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Podridão Floral Verrugose Melanose
Manejo Integrado das Principais Manejo Integrado das Principais Doenças Fúngicas dos Citros no BrasilDoenças Fúngicas dos Citros no Brasil
Pinta Preta Rubelose Mancha Marrom de Alternaria
Eduardo Feichtenberger
U. P. D. Sorocaba
GomoseGomose--dede--PhytophthoraPhytophthora dos citrosdos citros Produção de mudas livres de Produção de mudas livres de PhytophthoraPhytophthora
Podridão Floral dos Citros
(Colletotrichum acutatum)Podridão Floral dos Citros
Manejo Químico
Podridão Floral dos CitrosManejo Químico
Continuar proteção química até queda das flores e pegamento dos frutos
Pinta Preta dos CitrosPinta Preta dos Citros(Guignardia citricarpa)
Pinta Preta dos CitrosPinta Preta dos Citros-- Medidas de PrevençãoMedidas de Prevenção --Medidas de Prevenção Medidas de Prevenção
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Produção de mudas livres de Produção de mudas livres de G.citricarpaG.citricarpa Cuidados durante a colheitaCuidados durante a colheitaEvitar trânsito de veículos em pomares
MANEJO DO MATOMANEJO DO MATO
•• IRRIGAÇÃOIRRIGAÇÃO
Pinta Preta dos CitrosPinta Preta dos Citros-- MANEJO MANEJO --
•• UniformizaçãoUniformização dada floradaflorada;;
•• ReduçãoRedução dede quedaqueda dede folhasfolhas nono invernoinverno
Pinta Preta dos CitrosPinta Preta dos CitrosManejo Químico
Verrugose dos citros(Elsinoe spp.)
Produto Dose (i.a. / 100L)*
Registro Recomendada
1. BenzimidazóisBenomil 25 25Carbendazim 25 25Tiofanato metílico 49 - 50 49
Controle Químico de Verrugose dos Citros( Elsinoe spp. )
2. CúpricosHidróxido de cobre 38,25 - 76,5 (90)Oxicloreto de cobre 70 - 175 90Óxido cuproso 75 75Sulfato de cobre 903. DitiocarbamatosMancozeb 160 - 200 160 - 2004. TriazóisDifeconazole 5 (10)
* Dose em g Cu / 100L no caso dos produtos à base de cobre
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Melanose dos citros(Diaporthe citri)
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ProdutosDose (g i.a. / 100L)*
Registro Recomendada1. CúpricosHidróxido de cobre 38,25 - 76,5 (90)Oxicloreto de cobre 75 - 175 90
Controle Químico de Melanose dos Citros( Diaporthe citri )
Oxicloreto de cobre 75 175 90Óxido cuproso 75 75
Sulfato de Cobre 902. DitiocarbamatosMancozeb 160 - 200 160 - 200
* Dose em g Cu /100L no caso dos produtos à base de cobre
Rubelose dos citros Rubelose dos citros (Erythricium salmonicolor)
(sin.Corticium salmonicolor)
Variedades de citros Variedades de citros afetadasafetadas
Tangor ‘Murcott’Brasil
g
Tangerina ‘Ponkan’
Tangerina ‘Dancy’
Tang. ‘Sul da África’
Mancha Marrom de Mancha Marrom de AlternariaAlternaria
Medidas de PrevençãoMedidas de Prevenção• Plantar mudas sadias
• Evitar o plantio em áreas de• Evitar o plantio em áreas dealta umidade
• Evitar plantios adensados
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Controle cultural de Mancha Marrom de AlternariaControle cultural de Mancha Marrom de AlternariaTangor ‘Murcott’. Casa Branca, 2004/05Tangor ‘Murcott’. Casa Branca, 2004/05
Podas de limpeza
Sem poda Com poda
Controle QuímicoControle Químico•• Fungicidas protetores:Fungicidas protetores:
- cúpricos (oxicloreto de cobre, hidróxido de cobre, sulfato de cobre, óxido cuproso)
- ditiocarbamatos (mancozeb
Si tê iSi tê i t bil it bil i•• Sistêmicos e Sistêmicos e estrobilurinasestrobilurinas::
- estrobilurinas (pyraclostrobin, azoxystrobin, trifloxystrobin)
- dicarboximidas (iprodione, procymidone)
- triazóis (tebuconazole, difenoconazole)
Benzimidazóis não tem efeito no controle de Alternaria
Mancha Marrom de Alternaria
Resistência VarietalResistência Varietal
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
ExclusãoExclusão
ErradicaçãoErradicação
EvasãoEvasão
RegulaçãoRegulação
ProteçãoProteção
ImunizaçãoImunização
TerapiaTerapiaWhetzel, 1929
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
Medidas quarentenárias ( Proibição fiscalização e interceptação do trânsito de vegetais)Estratégias:
ExclusãoExclusão
Definição: Prevenção da entrada de um patógeno numa área ainda não infestada
Medidas quarentenárias ( Proibição, fiscalização e interceptação do trânsito de vegetais)
Uso de Material Propagativo sadio
● Borbulhas e sementes
● Mudas e cavalinhos
Uso de água de irrigação livre de propágulos do patógeno
Desinfestação de veículos, materiais de colheita, equipamentos e ferramentas
Cercas-vivas e quebra-ventos
Trânsito controlado de pessoas, veículos e equipamentos
Controle de vetores
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
Medidas quarentenárias ( Proibição fiscalização e interceptação do trânsito de vegetais)Estratégias:
ExclusãoExclusão
Definição: Prevenção da entrada de um patógeno numa área ainda não infestada
Medidas quarentenárias ( Proibição, fiscalização e interceptação do trânsito de vegetais)
Uso de Material Propagativo sadio
● Borbulhas e sementes
● Mudas e cavalinhos
Uso de água de irrigação livre de propágulos do patógeno
Desinfestação de veículos, materiais de colheita, equipamentos e ferramentas
Cercas-vivas e quebra-ventos
Trânsito controlado de pessoas, veículos e equipamentos
Controle de vetores
Mancha Preta dos CitrosMancha Preta dos Citros
•• depreciar frutos para a comercialização in natura• provocar queda prematura de frutos, reduzindo produtividade • restringir as exportações de frutos para a União Européia
Mancha Preta dos CitrosMancha Preta dos Citros-- IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA --
Mancha Preta dos CitrosMancha Preta dos Citros( Guignardia citricarpa )
Indução de sintomas em frutos
• Imersão dos frutos solução contendo Ethephon
• Incubação dos frutos à temperatura ≥ 25°C, sob luz contínua
• Análise visual e microscópica dos frutos para sintomas típicos da doença
• Confirmação do diagnóstico via isolamento do fungo
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Mancha Preta dos CitrosMancha Preta dos Citros(Guignardia citricarpa)(Guignardia citricarpa)
Sintomas em frutosSintomas em frutos
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
Medidas quarentenárias ( Proibição fiscalização e interceptação do trânsito de vegetais)Estratégias:
ExclusãoExclusão
Definição: Prevenção da entrada de um patógeno numa área ainda não infestada
Medidas quarentenárias ( Proibição, fiscalização e interceptação do trânsito de vegetais)
Uso de Material Propagativo sadio
● Borbulhas e sementes
● Mudas e cavalinhos
Uso de água de irrigação livre de propágulos do patógeno
Desinfestação de veículos, materiais de colheita, equipamentos e ferramentas
Cercas-vivas e quebra-ventos
Trânsito controlado de pessoas veículos e equipamentos
Controle de vetores
Material propagativo livre de patógenos
Aa
Introdução de Pinta Preta em Novas ÁreasIntrodução de Pinta Preta em Novas Áreas Introdução de Gomose de Introdução de Gomose de PhytophthoraPhytophthoraem novas áreasem novas áreas
Introdução de Gomose de Introdução de Gomose de PhytophthoraPhytophthoravia mudas contaminadasvia mudas contaminadas
Produção de mudas livres de Produção de mudas livres de PhytophthoraPhytophthora Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
EvasãoEvasão
Definição: Prevenção de doenças pela fuga dirigida contra o ambiente favorável ao desenvolvimento da doença e/ou contra o patógeno
Seleção de área para cultivo
Prevenção contra ferimentos nas plantas
Estratégias:
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Seleção de áreas para cultivo Seleção de áreas para cultivo Evitar solos pesados, rasos e com Evitar solos pesados, rasos e com
problemas de drenagemproblemas de drenagem
Algumas medidas de prevençãoAlgumas medidas de prevenção• Plantar mudas sadias
• Evitar o plantio em áreas de• Evitar o plantio em áreas dealta umidade
• Evitar plantios adensados
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
EvasãoEvasão
Definição: Prevenção de doenças pela fuga dirigida contra o ambiente favorável ao desenvolvimento da doença e/ou contra o patógeno
Seleção de área para cultivo
Prevenção contra ferimentos nas plantas
Estratégias:
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
Implantação de quebra-ventos
Práticas de conservação do solo
RegulaçãoRegulaçãoDefinição: Modificação do ambiente, tornando o impróprio para o
desenvolvimento do patógenoEstratégias:
Práticas de conservação do solo
Preparo do solo para plantio
Melhoria das condições físicas do solo
Irrigação sub-copa
Melhoria das condições de aeração das plantas
Manutenção das plantas em boas condições de nutrição e sanidade
Aumento de microorganismos antagônicos (solos supressivos a patógenos de solo)
Redução na população de insetos vetores
Manejo de plantas concorrentes
Armazenamento e transporte de frutos em condições controladas
Tratamento de InvernoTratamento de Inverno
Poda de ramos secos e mal posicionados
Poda de ramos afetados por doenças e pragas
Pincelamento dos cortes
Catação de frutos afetados por pragas e doenças
Descalçamento de plantas com lesões de colo ( Phytophthora ) via jato de água
Pulverização do tronco, pernadas e solo na projeção da copa com uma calda bordalesa.
Controle cultural de Mancha Marrom de AlternariaControle cultural de Mancha Marrom de AlternariaTangorTangor ‘‘MurcottMurcott’. Casa Branca, 2004/05’. Casa Branca, 2004/05
Podas de limpeza
Sem poda Com poda
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
Implantação de quebra-ventos
Práticas de conservação do solo
RegulaçãoRegulaçãoDefinição: Modificação do ambiente, tornando o impróprio para o
desenvolvimento do patógenoEstratégias:
Práticas de conservação do solo
Preparo do solo para plantio
Melhoria das condições físicas do solo
Irrigação sub-copa
Melhoria das condições de aeração das plantas
Manutenção das plantas em boas condições de nutrição e sanidade
Aumento de microorganismos antagônicos (solos supressivos a patógenos de solo)
Redução na população de insetos vetores
Manejo de plantas concorrentes
Armazenamento e transporte de frutos em condições controladas
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MANEJO DO MATOMANEJO DO MATO
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
Definição: Uso de plantas resistentes ou imunes e aumento da resistência por métodos naturais ou artificiais
ImunizaçãoImunização
Uso de genótipos resistentes (copas e porta-enxertos)
Uso de indutores de resistência
Estratégias:
es stê c a po étodos atu a s ou a t c a s
VARIEDADE OU CULTIVAR UTILIZAÇÃO PRINCIPAL (a) SUSCETIBILIADADE à Phytophthora spp.(b)
Limão verdadeiro C Muito alta
Pomelo C Alta
Lima ácida Galego C Alta
Lima da Pérsia C Alta
Limão ‘Tahiti’ C Alta
Laranja doce C, P Alta
Limão rugoso (c) P Alta
Tangerina Sunki P Moderada
Tangerina Cleópatra P moderada
Limão Cravo P Moderada
Suscetibilidade de copas e porta-enxertos à Phytophthora
Limão Cravo P Moderada
Tangelo Orlando P Moderada
Limão Volkameriano P Moderada
Citranges Troyer, Carrizo e Morton (d) P Moderada
Tangerina Ponkan C Moderada
Macrophylla P Baixa
Laranja azeda (d) P Baixa
Citrumelo Swingle P Muito baixa
Trifoliata P Muito baixa
(a) C = copa; P = porta-enxerto
(b) Suscetibilidade principalmente às infecções de tronco e raízes por P. nicotianae e P. citrophthora
(c) Alguns cultivares apresentam moderada suscetibilidade
(d) Intolerante às podridões de radicelas
Seleção de genótipos de Seleção de genótipos de Citrus spp.Citrus spp.resistentes ou tolerantesresistentes ou tolerantes
U.P.D. Capão Bonito/APTA-Regional
GenótipoSintoma
típicoConfirmação
via análise laboratorial*
Tangerina ‘África do Sul’ (C. reticulata Blanco) + +
Tangerina ‘Cravo’ (C. reticulata Blanco) + +
Tangerina ‘De Wildt’ (C. reticulata Blanco) + +
Tangerina ‘Nova’ (C. reticulata Blanco) + +
Tangerina ‘Ponkan’ (C. reticulata Blanco) + +
Tangerina ‘Page’ (C. reticulata Blanco) + +
Tangerina ‘Rosehaugh Nartjee’ (C. reticulata Blanco) + +
Tangerina ‘Sunburst’ (C. reticulata Blanco) + +
Avaliação de 21 genótipos de tangerinas e híbridosAvaliação de 21 genótipos de tangerinas e híbridos
Tangerina ‘Empress’ (C. deliciosa Ten.) + +
Tangerina ‘Hansen’ (C. reticulata Blanco) + -
Tangerina ‘Fremont’ (C. reticulata Blanco) - -
Tangerina ‘Thomas’ (C. reticulata Blanco) - -
‘Clemenules’ (C.clementina Hort. ex Tan.) + +
Clementina ‘Caçula-3’ (C. clementina Hort. ex Tan.) + +
Tangor ‘Murcott’ (C. sinensis (L.) Osb. X C. reticulata Blanco) + +
Tangor ‘Ortanique’ (C. sinensis (L.) Osb. X C. reticulata Blanco) + +
Tangor ‘Murcott irradiada’ (C. sinensis (L.) Osb. X C. reticulata Blanco + +
‘Sul da África’ (C. sinensis (L.) Osb. X C. reticulata Blanco) (?) + +
‘Szinkom’ (C.suhuiensis Hort. ex Tan.) + +
Híbrido Szinkom (C. suhuiensis Hort ex Tan.) X Tizon (C. papillaris Blanco) + +
Híbrido Ladu (C. paratangerina Hort. ex Tan.) X Szinkon (C. suhuiensis Hort. ex Tan)
+ +
* Análise laboratorial feita na UPD de Sorocaba APTA SAA
Avaliação de 54 genótipos de tangerinas e híbridosAvaliação de 54 genótipos de tangerinas e híbridos
Centro APTA CitrusCentro APTA CitrusTANGERINAS MEXERICAS TANGORES TANGELOS
África do Sul Osceola Szinkon 10630 Dweet Minneola
Cravo 1 Ponkan Szinkon x Batangas 114412 Murcott Nova
Creola Ponkan 1 Szinkon x Ladu Córsega Murcott Irradiada Orlando
Dancy Ponkan 2 Szinkon x Tizon Paiva Temple Seminole
Coordenação: Fernando Alves de Azevedo
y p
Ellendale Early Ponkan 4 Szuwinkon Pernambucana Temple 1
Ellendale Late Ponkan 7 Thomas Pernambucana 2 Temple 2
Emperor Ponkan casca verde Vermelha 12 Siracusa Temple 3
Empress Satsuma Vermelha 14 Tardia 1
Freemont Satsuma Owari Vermelha 17 Tardia 2
Hansen Satsuma s/ sementes Wilking
King x Dancy Satsuma Wase
Muscia Span Americana
Princípios Gerais de Controle de Doenças Princípios Gerais de Controle de Doenças de Plantas de Plantas
ProteçãoProteção
Definição: Prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro
Pulverização das plantas com fungicidas protetivos
Estratégia:
p
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Controle Químico de Podridão Floral dos Citros ( Colletotrichum acutatum )
Controle Químico de Podridão Floral dos Citros ( Colletotrichum acutatum )
Produtos Dose (g i.a./100L)
1. BenzimidazóisCarbendazimTiofanato metílico
5098 - 100
2. Ditiocarbamatos2. DitiocarbamatosMancozeb 160 – 200
3. FtalimidasFolpet 100
4. ImidazóisProchloraz 65,5
5. TriazóisDifenoconazoleTebuconazole
10 (5)18,75 (15)
VerrugoseVerrugose
Controle Químico de Verrugose dos Citros( Elsinoe spp. )
Produto Dose (i.a. / 100L)*
Registro Recomendada
1. BenzimidazóisCarbendazim 25 25Tiofanato metílico 49 - 50 492. CúpricosHidróxido de cobre 38,25 - 76,5 90
* Dose em g Cu / 100L no caso dos produtos à base de cobre
Oxicloreto de cobre 70 - 175 90Óxido cuproso 75 75Sulfato de cobre 903. DitiocarbamatosMancozeb 160 - 200 160 - 2004. TriazóisDifeconazole 5 (10)5. EstrobilurinasPyraclostrobin 2 2
MelanoseMelanose
ProdutosDose (g i.a. / 100L)*
Registro Recomendada1. CúpricosHidróxido de cobre 38,25 - 76,5 90Oxicloreto de cobre 75 - 175 90
Controle Químico de Melanose dos Citros( Diaporthe citri )
Oxicloreto de cobre 75 175 90Óxido cuproso 75 75
Sulfato de Cobre 902. DitiocarbamatosMancozeb 160 - 200 160 - 200
* Dose em g Cu /100L no caso dos produtos à base de cobre
Controle Químico de Verrugose e MelanoseControle Químico de Verrugose e Melanose
Verrugose (até ± 12 semanas)
Melanose (até ± 12 semanas)
Controle Químico de Pinta Preta dos CitrosControle Químico de Pinta Preta dos Citros(Guignardia citricarpa)(Guignardia citricarpa)
CONTROLE DE PINTA PRETA DOS CITROSCONTROLE DE PINTA PRETA DOS CITROS
PRODUTOS DOSE (g.i.a./100L)
A BASE DE COBRE• Sulfato de cobre 90 -120*• Hidróxido de cobre 90*• Óxido cuproso 75*• Oxicloreto de cobre 90*
BENZIMIDAZÓIS
* Dose em g Cu/100L** Dose recomendada em mistura com produtos de contacto (mancozeb ou cúpricos) + óleo emulsionável*** Dose recomendada em mistura com benzimidazóis e óleo emulsionável**** Dose avaliada como eficaz no controle da doença
BENZIMIDAZÓIS• Carbendazim 25**• Tiofanato metílico 37,5**
DITIOCARBAMATOS• Mancozeb 110 - 160***
ESTRUBILURINAS• Azoxystrobin 4,0****• Pyraclostrobin 3,75****• Trifloxystrobin 3,75****
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Controle Conjunto de Doenças FúngicasControle Conjunto de Doenças Fúngicas
Pinta Preta (até ± 20 semanas)
Controle Conjunto de Doenças FúngicasControle Conjunto de Doenças Fúngicas
Pinta Preta (até ± 20 semanas)
Podridão FloralVerrugose (até ± 12 semanas)
Melanose (até ± 12 semanas)
GomoseGomose--dede--PhytophthoraPhytophthoraControle com Sistêmicos
Sistêmicos Aplicação Dose ( i.a.)
Fosetyl- Al Pulverização foliar 200g/100LFosetyl- Al Pincelamento de tronco 280g/LMetalaxyl Solo 1g/m²
GomoseGomose--dede--PhytophthoraPhytophthora
Controle com Fosfitos
Aplicação Dose ( mLP2O5/L )
Pulverização foliar 0,75
Pincelamento de tronco 105