manejo reprodutivo de equinos

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins Campus Araguatins Prof. Msc. Ana Gabriela Rodrigues Disciplina: Equinocultura Aluno: Yron Moreira Série: 2° ano Turma: “A” Araguatins-TO, 21 de Novembro de 2014.

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Trabalho desenvolvido com o intuito de apresentar superficialmente, um manejo reprodutivo.

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Page 1: Manejo Reprodutivo de Equinos

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – Campus

Araguatins

Prof. Msc. Ana Gabriela Rodrigues

Disciplina: Equinocultura

Aluno: Yron Moreira

Série: 2° ano Turma: “A”

Araguatins-TO, 21 de Novembro de 2014.

Page 2: Manejo Reprodutivo de Equinos

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------- 1

2. OBJETIVO-------------------------------------------------------------- 2

3. REPRODUÇÃO EQUINA------------------------------------------- 3

4. MANEJO REPRODUTIVO----------------------------------------- 4

4.1. Inseminação artificial-------------------------------------------- 5

4.2. Diagnóstico de gestação--------------------------------------- 6

5. GESTAÇÃO------------------------------------------------------------ 7

6. PARTO------------------------------------------------------------------ 8

6.1. Imagem------------------------------------------------------------- 9

7. CUIDADOS COM O POTRO-------------------------------------- 10

8. CONCLUSÃO--------------------------------------------------------- 11

9. REFERÊNCIAS------------------------------------------------------- 12

Page 3: Manejo Reprodutivo de Equinos

Introdução

Atualmente, a indústria de equinos exerce grande influência sobre a economia,

gerando milhares de empregos e fornecendo renda as pessoas. Não há

equideocultura sem reprodução, por isso a importância da mesma na criação de

equinos. A espécie equina pode apresentar características diferentes em ralação as

demais espécies domésticas, já que apresenta baixo índice de fertilidade e possuindo

pouca capacidade de gerar filhos. Para comprovar este fato, pode citar-se a

reprodução apenas ao redor dos 3 anos, 11 meses de gestação, apenas um produto

por gestação e a ocorrência comum de reabsorção e abortos, ultrapassando 15% em

alguns casos. Mas isso vai depender da raça do animal, pois muitas vezes são

escolhidos animais que são campeões em campeonatos, mesmo que sejam

subférteis.

É importante ressaltar que cada animal deve ter um tratamento diferente e

individual, pois cada animal recebe nome e número. Cada potro é muito importante

para o criador. Outra característica da reprodução em equinos é o uso de técnicas

avançadas de forma corriqueira, como o uso de ultrassonografia (US) no

acompanhamento dos folículos ovarianos, determinando o momento exato da

ovulação, inseminação artificial (IA) com sêmen resfriado ou congelado, transferência

de embrião (TE). É preciso profissionais capacitados para trabalharem com

reprodução de equinos.

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Page 4: Manejo Reprodutivo de Equinos

Objetivo

O objetivo deste trabalho é mostrar com clareza, um sistema de reprodução em

equinos que atenda o objetivo do tema. Com dados baseados em pesquisas, será

apresentado de forma superficial tudo o que se pode ser visto em um sistema de

reprodução de equinos. Apresentar bases fisiológicas e anatômicas para a otimização

do desempenho reprodutivo equino, demonstrar medidas de manejo que podem

influenciar o sucesso das diferentes técnicas reprodutivas e apresentar os principais

métodos de reprodução em eqüídeos são alguns dos objetivos deste trabalho.

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Page 5: Manejo Reprodutivo de Equinos

Reprodução Equina

O êxito na reprodução eqüina depende de sólido conhecimento da anatomia

reprodutiva, fisiologia, endocrinologia, conduta de criação, prevenção de doenças, o

conhecimento de ótima eficiência reprodutiva serve como base perfeita para

comunicação com o cliente quanto esperar do normal. Ter essa compreensão faz com

que a identificação desempenho anormal seja muito mais fácil (LEY,2004).

O sistema genital da égua é composto por 2 ovários, 2 ovidutos (composto por

fímbrias, infundíbulo, ampola e istmo), 2 cornos uterinos, corpo do útero, cérvix, vagina

e vulva. A glândula mamária também faz parte do sistema reprodutivo.

O sistema genital do garanhão é composto pelos testículos, epidídimo, canal

deferente, uretra (pélvica e peniana), pênis e prepúcio. O garanhão possui três

glândulas acessórias importantes: as vesículas seminais, com função de produzir a

maior parte do sêmen, servindo para o transporte e nutrição dos espermatozoides; a

próstata, com função de neutralizar o pH ácido da vagina; e as glândulas bulbouretrais,

que limpam a uretra e ao final da ejaculação secretam uma espécie de “tampão”, que é

espermicida e serve para dificultar a fecundação por outros machos.

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Page 6: Manejo Reprodutivo de Equinos

Manejo Reprodutivo

Para um bom manejo, o ideal seria um garanhão com 3 anos ou mais, um bom

temperamento, saudável, com o aparelho reprodutor funcional, apresentando qualidade

de sêmen (análise quantitativa e qualitativa), uma boa genética e morfologia e com bom

desempenho competitivo.

A égua ideal entraria na reprodução a partir dos 3 aos 5 anos, tendo preferência

até os 18 anos no máximo, que seja saudável, aparelho reprodutor funcional e boa

conformação da vulva, boa habilidade materna, boa genética e morfologia e bom

desempenho competitivo.

Mesmo que os animais estejam aptos para o acasalamento, é preciso ver se o

acasalamento é indicado. Os animais devem ser semelhantes quanto ao porte e

morfologicamente, evitando uma possível endogamia. Se o produto do acasalamento

anterior for bom, é recomendado repetir o cruzamento. A estação de monta nos equinos

vai de setembro a fevereiro na maioria das raças, que é exatamente onde ocorre a maior

parte dos cios férteis.

As éguas são poliéstricas estacionais de primavera/verão, isso é, apresentam

vários cios mas somente em uma época do ano, nas estações mais quentes. Para que

a égua entre no cio, é essencial que ela tenha idade adequada e boa condição

nutricional, além da presença de fotoperíodo longo (16h/dia) e temperaturas mais

quentes. Essas condições estão inter-relacionadas, pois é exatamente quando os dias

se tornam mais longos e a temperatura aumenta que a pastagem se torna mais

exuberante, melhorando o escore nutricional dos animais que tiverem acesso à ela.

A detecção do cio é de extrema importância, para identificar o momento correto

para a cobertura. Algumas éguas apresentam o chamado “cio silencioso”, que é quando

elas não demonstram sinais típicos de cio. Nesses casos, se faz o acompanhamento

folicular para se determinar o momento da cobertura. Além do controle folicular, a

rufiação é muito utilizada para se determinar quais éguas estão no cio. O animal para

rufiação é um garanhão apto à reprodução e deve ser calmo e experiente. Os sinais de

que a égua está no cio são: inquietação, égua se torna indócil, temperamental, relincha,

apresenta hiporexia. Na presença do reprodutor, ela se aproxima/permite aproximação;

apresenta orelhas eretas, olhos brilhantes; eleva a cauda, deslocando para o lado;

assume posição receptiva, afastando os membros posteriores; micção frequente; vulva

edemaciada e hiperêmica; contração e abertura da vulva (“piscando”); sinais se tornam

mais claros com o avanço do cio.

Para cobrir a égua, é preciso ter certeza de que ela está no cio (rufiação/controle

folicular), caso contrário além do desperdício de sêmen ou desgaste do garanhão ela

poderá desenvolver lesões e infecção uterina, pois a cérvix estará fechada e o

endométrio com poucas células de defesa. Se a égua for rufiada diariamente, cobrir 48h

após a identificação do cio, se rufiada em dias alternados, cobrir 24 horas após a

identificação. Deve-se repetir a cobertura ou inseminação a cada 48 horas, enquanto

durar o cio, pois a égua ovula de 24 a 48 hora antes do final do cio; e os espermatozoides

resistem por 48h no trato genital da égua. O óvulo resiste por apenas 6 horas. Se houver

um controle folicular, apenas uma cobertura/inseminação pode ser necessária,

reduzindo custos e diminuindo contaminação com sêmen no trato genital da égua. O

local para cobertura deve ser gramado, pois se houver areia ou terra, essas partículas

podem se aderir ao pênis e acabar lesionando ou contaminando o trato genital da égua.

A égua deve estar preparada, com a cauda enfaixada e contida.

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Page 7: Manejo Reprodutivo de Equinos

O comportamento normal do garanhão na cobertura é: aproximação; garanhão

corteja égua, com encontro de focinhos e cheirando a região perivulvar, relincha. O

garanhão expões o pênis e inicia a ereção; ocorre a monta; garanhão introduz o pênis;

ejaculação (sapateia no mesmo local, cauda em bandeira); relaxamento e descida.

Tipos de monta na equideocultura:

Monta à campo: um grupo de éguas (harém) são soltas com um garanhão durante toda

a estação de monta. Cada garanhão pode cobri de 15 a 25 éguas. As vantagens são a

alta taxa de fecundação – 80% pra cima, pouca mão-de-obra, bem estar animal (mais

próximo ao habitat natural). As desvantagens são: não se sabe a data da cobertura, há

risco de acidentes, é preciso um controle sanitário bom para que não haja disseminação

de doenças, pode ocorrer exaustão do garanhão. Esse tipo de monta é utilizado para

animais rústicos e experientes.

Monta controlada em piquete: a égua com sinais claros de cio e garanhão são colocados

juntos em um piquete pequeno, sob observação (após rufiação à distância). Nesse

sistema, um garanhão pode fazer de 1 a 2 coberturas por dia, com descanso de um dia

na semana. As vantagens são: controle das datas de cobertura, possibilidade de

intervenção em caso de brigas, possibilidade de realizar higiene prévia, utilização

racional do garanhão. A desvantagem seria o maior risco de acidentes. Esse sistema

funciona para animais experientes e não agressivos.

Monta dirigida: a égua é preparada para a monta: limpeza da vulva com papel toalha, a

cauda é enfaixada, imobilização com peia, uso de cabresto e cachimbo, se necessário.

O garanhão é levado até a égua para realizar o salto, com cabresto ou cabeçada. As

vantagens são o controle das datas de cobertura, possibilidade de intervenção, uso

racional do garanhão, segurança para funcionários e animais. A desvantagem seria

maior utilização de mão-de obra e baixo grau de bem estar animal, principalmente para

a égua, que muitas vezes é contida de forma dolorosa.

Inseminação artificial (IA): É realizada a colheita do sêmen do garanhão com uso de

vagina artificial, análise quanto à qualidade e quantidade, processamento,

fracionamento e deposição no trato reprodutor da égua. As vantagens são: maior

número de produtos/garanhão, menor risco de transmissão de doenças, animais

incapazes de realizar a cobertura podem se reproduzir, não há necessidade de

transporte dos animais, menor risco de acidentes, é possível obter descendentes após

a morte do garanhão. As desvantagens são a necessidade de mão de obra

especializada, maior custo e menor índice de prenhes. A colheita é realizada com um

manequim (ou égua). O sêmen à fresco apresenta maior índice de prenhes – com

técnica correta, chega a ser a mesma de monta natural. A cada 48h, deve-se inseminar,

se o cio continuar. É de uso imediato, não podendo ser armazenado. O sêmen

resfriado/refrigerado é mantido de 15-20ºC (12 horas) ou 4 – 6 ºC (máximo por 48 horas),

porém apresenta menor índice de prenhes. O sêmen congelado é mantido a mantido a

-196ºC, por tempo indefinido, porém apresenta baixo índice de prenhes: 20 a 60%,

mesmo quando inseminado no máximo 6h após a ovulação (Squires et al., 2000).

Transferência de Embrião (TE): os óvulos são fecundados dentro do trato genital da

égua doadora. Nos dias 7 ou 8 pós-ovulação, os embriões são transferidos para o útero

da receptora, que deve estar com ciclo sincronizado (ovulando 2 dias depois da

doadora). As vantagens são: maior número de produtos/égua, éguas incapazes de

manterem a gestação podem se reproduzir, assim como éguas com baixa habilidade

materna; não há desgaste de doadoras ou afastamento prolongado do esporte para

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Page 8: Manejo Reprodutivo de Equinos

reprodução. As desvantagens são a necessidade de mão de obra especializada, o maior

custo e a necessidade de manter éguas receptoras e sincronizá-las.

Diagnóstico de gestação: quando a égua não repete cio em 15-16 dias após a

ovulação, é um indicativo importante. Outro sinal é a melhora no estado geral do animal,

que pode ser observado ao redor dos 30 dias. O exame ginecológico permite identificar

com precisão se a égua está gestando, a partir dos 12 dias:

Palpação retal com ultrassom + vaginoscopia (12 dias)

Palpação retal simples + vaginoscopia (20 dias)

Porém, como o índice de reabsorção embrionária e aborto é relativamente alto,

acompanhar a gestação é essencial na equideocultura.

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Page 9: Manejo Reprodutivo de Equinos

Gestação

O período de gestação irá variar conforme uma série de fatores:

Espécie - eqüinos: 11 meses (336 dias), muares: 12 meses, asininos: 13 meses

Raça – há pequenas variações entre as raças.

Sexo – machos demorariam mais, mas não há comprovação científica em

eqüinos.

Idade – éguas jovens que ainda não completaram o seu desenvolvimento podem

demorar mais para parir porque utilizam parte dos nutrientes para seu próprio

desenvolvimento, atrasando o desenvolvimento do feto. Se a égua for jovem,

porém bem nutrida, pode ser que nasça antes porque há menos espaço no útero

do que em um animal com mais idade, o que provoca estímulo para o nascimento

do feto.

Número de partos – se uma égua já teve vários partos, o útero estará mais

dilatado e o feto demorará mais para nascer, já no caso de uma nulípara irá

nascer antes porque há menos espaço.

Número de fetos: potros gêmeos nascem antes, muitas vezes até prematuros,

pois não há espaço suficiente, o que desencadeia o parto.

Nutrição: se a égua estiver bem nutrida, seu potro irá completar o

desenvolvimento antes do que o potro de uma égua desnutrida.

Época do ano: está ligada diretamente à nutrição e disponibilidade de forragem.

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Page 10: Manejo Reprodutivo de Equinos

Parto

O parto fisiológico é aquele em que as fases do parto ocorrem de maneira normal

e dentro do tempo esperado. A distocia, dificuldade no parto, é menos comum em

equinos do que em bovinos, graças à cérvix muscular que facilita a dilatação, e que é

cartilaginosa nos bovinos. Outro fator que auxilia no parto é que os equinos são

mesatipélvicos, ou seja, a largura e altura da pelve são semelhantes. A via fetal,

caminho por onde passa o feto, é dividida em mole e dura. A mole é composta pela

cérvix, vagina, vestíbulo vaginal, ligg. Sacroisquiáticos e vulva; enquanto que a dura é

representada pelo íleo, ísquio, pube, sacro e vértebras coccígeas. Existem três pontos

de constrição principais: cérvix, anel himenal e vulva.

As fases do parto são:

Preparação: de 3 semanas antes do parto até primeiras contrações

• Preparação da glândula mamária

• Descida do abdome

• Relaxamento dos ligamentos pélvicos

• Alteração de comportamento: se afasta do grupo ou fica na companhia de uma

amiga

Dilatação: contrações até rompimento dos anexos fetais – dura 2 horas no máximo.

• Auxilia na lubrificação

Expulsão: rompimento dos anexos fetais até saída completa do feto

• Deve durar no máximo 30 minutos

Cuidados no parto: NÃO se deve interferir no parto normal, porém esse deve ser observado. Normalmente os partos ocorrem à noite: 75-85%. A égua pode estar em estação ou decúbito, porém é mais comum que se deite quando a fase de expulsão tem início. O ambiente deve ser tranquilo, sem outros animais ou pessoas estranhas. O melhor local é um piquete maternidade, pois permite à égua caminhar e é menos contaminado. Por comodidade ou condições climáticas, muitas vezes o parto é realizado em baias-maternidade, o que facilita a observação, porém é mais contaminado. Só se deve interferir no parto se alguma das fases passar do tempo normal ou a estática fetal estiver anormal. A estática fetal normal do potro é apresentação longitudinal anterior, posição superior e atitude flexionada.

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Page 11: Manejo Reprodutivo de Equinos

A) Perto do termo o feto encontra-se deitado em posição ventral ou ventro-lateral,

com a cabeça e membros anteriores flexionados.

B) Antes do estágio 1 os movimentos estão confinados apenas à cabeça,

pescoço e extremidades dos membros anteriores.

C) Durante o estágio 1, a cabeça e os membros anteriores se estendem e se

rotacionam para a posição dorsal, para saída normal.

D) No estágio 2 o feto passa através do canal do parto. Note que a coluna

vertebral e membros posteriores ainda se encontram na posição ventral.

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Page 12: Manejo Reprodutivo de Equinos

Cuidados com o potro

Após a expulsão, a mãe reconhece o potro (reconhecimento materno-fetal),

encostando os focinhos e cheirando o potro. Essa etapa é muito importante para que a

mãe cuide bem do neonato, evitando machucá-lo e facilitando as mamadas. A égua

deve limpar o potro, comer a placenta (se desejar) e romper o cordão umbilical ao se

levantar. O ambiente deve estar tranquilo e ao ar livre, ficando apenas a égua com o

potro nos primeiros dias. Depois é recomendável reuni-los a outras éguas com potro ao

pé. A expulsão da placenta se dá em até 30 minutos, enquanto que a expulsão do lóquio

pode demorar até 4 dias.

O comportamento normal do potro é se levantar em cerca de 10 minutos até 2

horas no máximo, porém em raças grandes como o Brasileiro de Hipismo (BH) é

aceitável que demore cerca de 24 horas. O potro deve mamar colostro em até 2 horas,

caso contrário não irá absorver anticorpos suficientes para a sua defesa, já que este

nasce completamente vulnerável a infecções. Se ele não estiver de pé e mamando até

2 horas após o nascimento, deve-se levantá-lo com auxílio e fazer com que ele mame.

Caso a égua não tenha colostro em quantidade e qualidade suficiente, um banco de

colostro deve ser usado. O banco de colostro é formado no haras com o colostro

excedente de éguas que pariram no ano anterior. Outra opção mais custosa é a

transfusão de plasma, em casos onde o potro não mamou colostro antes de 2 horas.

Após esse período, a absorção de anticorpos pelo intestino do potro é muito reduzida.

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Page 13: Manejo Reprodutivo de Equinos

Conclusão

Não existem dúvidas a respeito da importância do manejo reprodutivo na

eficiência e sucesso dos diferentes sistemas de criação eqüestres. O trabalho foi

abordado superficialmente para apenas se ter uma ideia de como funciona um manejo

reprodutivo, pois, um manejo reprodutivo “mais intenso”, no caso um com mais animais,

raças diferentes, grandes números de animais e etc, renderia com certeza números e

informações maiores.

Em apertada síntese, é sabido que o comércio de equinos vem crescendo muito

nos últimos anos. Por sua vez, as biotecnologias da reprodução já citadas neste trabalho

modernizam-se a cada ano, trazendo mais investidores e veterinários para a

equinocultura. Tudo leva a crer que nos próximos anos revelarão os resultados do atual

aperfeiçoamento das técnicas de reprodução equina.

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Page 14: Manejo Reprodutivo de Equinos

Referências

LEY, WILLIAM B. Reprodução em éguas: Para veterinários de eqüinos. Editora Roca

Ltda. São Paulo-SP. 2004. p. 48-62, 124-125,184-188.

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