manejo reprodutivo em gado de corte

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MANEJO REPRODUTIVO DE GADO DE CORTE AIRLA SILVA SOUSA ALEXANDRE DE SOUZA ERIKA SOARES GOMES FABRICIO DO CARMO FARIAS LÍVIA TÁLITA DA SILVA CARVALHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CAPANEMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CAPANEMA (PA) 2015 PROF. EBSON PEREIRA CÂNDIDO

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Page 1: Manejo reprodutivo em gado de corte

MANEJO REPRODUTIVO DE GADO DE CORTE AIRLA SILVA SOUSA

ALEXANDRE DE SOUZA

ERIKA SOARES GOMES

FABRICIO DO CARMO FARIAS

LÍVIA TÁLITA DA SILVA CARVALHO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CAPANEMA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

CAPANEMA (PA) 2015

PROF. EBSON PEREIRA CÂNDIDO

Page 2: Manejo reprodutivo em gado de corte

INTRODUÇÃO

A pecuária de corte é dividida em três

fases: cria, recria e engorda.

a escolha e adoção das tecnologias

envolvem a relação custo-benefício

Os investimentos na fase de cria são

elevados

Page 3: Manejo reprodutivo em gado de corte

EFICIÊNCIA REPRODUTIVA

INFLUENCIADA POR MUITOS FATORES:

DETECÇÃO DE ESTRO;

DIAS PARA O PRIMEIRO SERVIÇO;

% CONCEPÇÃO;

% ABORTOS;

ESTADO DE SAÚDE;

TAXA DE DESCARTE;

NUTRIÇÃO;

DESCONHECIDAS.

Page 4: Manejo reprodutivo em gado de corte

COMO A BAIXA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA PODE AFETAR A LUCRATIVIDADE?

REDUÇÃO DO PROGRESSO GENÉTICO;

ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE REPOSIÇÃO;

PROVÊ MENOR NÚMERO DE BEZERROS

COMERCIALIZAÇÃO.

BAIXAS TAXAS DE CONCEPÇÃO ELEVAM AS DESPESAS COM SÊMEN E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA;

Page 5: Manejo reprodutivo em gado de corte

O QUE FAZER PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA ?

CONHECER OS FATORES QUE AFETAM A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA;

MANTER UM BANCO DE DADOS FUNCIONAL E PROCEDER ANÁLISE DE RESULTADOS CONTINUAMENTE;

DEFINIR OBJETIVOS E CONCENTRAR ENERGIA EM PONTOS DE PROBLEMA;

Page 6: Manejo reprodutivo em gado de corte

ÍNDICES ZOOTÉCNICOS

% DE PRENHEZ, % NASCIMENTO, % DESMAMA % MORTALIDADE

KG DE BEZERRO DESMAMADO/HA/ANO

IDADE E PESO DA FÊMEA AO PRIMEIRO PARTO

PROPORÇÃO TOURO:VACA

Page 7: Manejo reprodutivo em gado de corte

ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA

Manejo reprodutivo

Nutrição

Presença

do bezerro

Touro/IA

Page 8: Manejo reprodutivo em gado de corte

Sistema de Monta mais primitivo.

• Nascimentos se distribuem em vários meses.

• Nascimentos em épocas inadequadas.

ESTAÇÃO DE MONTA

Page 9: Manejo reprodutivo em gado de corte

•O estabelecimento de uma estação de monta de

curta duração é uma das decisões mais

importantes do manejo reprodutivo e de maior

impacto na fertilidade do rebanho.

• Redução da duração da estação de monta

melhoria na fertilidade e produtividade do

rebanho, fica mais fácil identificar as matrizes de

melhor desempenho produtivo.

ESTAÇÃO DE MONTA

Page 10: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Sincroniza as demais atividades de manejo;

• Estabelecer a desmama;

• Permite que o período de maior exigência nutricional

coincida com o de maior disponibilidade de forrageiras de

melhor qualidade, para eliminar ou reduzir a necessidade

de alguma forma de suplementação alimentar.

ESTAÇÃO DE MONTA

VANTAGENS:

Page 11: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Formar lotes uniformes (desmama, recria, animais para

reprodução, abate);

• Facilitar manejo (concentração de tarefas);

• Otimizar descarte de fêmeas visando a melhoria da

fertilidade do rebanho.

• Otimizar a utilização de touros de alta capacidade

reprodutiva gerando maior número de descendentes;

ESTAÇÃO DE MONTA

Page 12: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Época do ano

E determinada em função da melhor época de nascimento

dos bezerros e do período de maior exigência nutricional

do rebanho de matrizes.

• Duração

ESTAÇÃO DE MONTA

Page 13: Manejo reprodutivo em gado de corte

•Vacas Adultas Duração: 90 dias ou menos;

•Novilhas No máximo 45 dias

• Idade à primeira concepção:

Determinada pelo produto: peso x idade x

genética;

Gado Zebu: 24-36 meses

Gado Cruzado: 14-24 meses

IMPLANTAÇÃO DA ESTAÇÃO DE MONTA

Page 14: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Separação das categorias:

- Novilhas;

- Primíparas;

- Multíparas;

• Evitar mudanças bruscas (monta o ano inteiro);

• Primeiro ano 6 meses ;

• Anos seguintes redução gradual ajustando o período

para a meta estabelecida;

IMPLANTAÇÃO DA ESTAÇÃO DE MONTA

Page 15: Manejo reprodutivo em gado de corte

DESAFIOS DA ESTAÇÃO DE MONTA

Condição corporal (CC),

Escore de Condição Corporal (ECC) ou

Escore corporal (EC)

Page 16: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Avaliação subjetiva, rápida e prática, maneira

simples de avaliar estado nutricional

(quantidade de gordura depositada)

• Ferramenta muito útil no manejo reprodutivo,

• Permite avaliar o estado nutricional do rebanho

em determinado período.

CONDIÇÃO CORPORAL DAS VACAS

Page 17: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Faz uma predição da reserva energética dos

animais (músculos e gordura)

• Corrige o manejo nutricional a tempo, para que

os animais tenham condições mínimas no momento

desejado.

• As fêmeas que tiverem melhor condição corporal

no terço final da gestação irão apresentar cio

mais cedo.

CONDIÇÃO CORPORAL DAS VACAS

Page 18: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Treinamento inicial: dividir em 3 lotes

– Magras, Moderadas ,Gordas

• Depois refina-se a técnica e distribui valores de 1 a 9

• Escala de 1 a 9: americana

– Ciclo estral se mantém quando CC ao parto é > ou = 4

– Meta: manter próximo a 5

– Bons índices reprodutivos: parto com CC entre 5 e 7

CONDIÇÃO CORPORAL DAS VACAS

Page 19: Manejo reprodutivo em gado de corte

• avaliação deve ser realizada na época da

desmama (abril/maio), início do período da

seca, assim as fêmeas prenhes que estiverem

muito magras (escore abaixo de 4) devem

receber uma suplementação para que atinjam

escore 5 a 6 ao parto.

CONDIÇÃO CORPORAL DAS VACAS

Page 20: Manejo reprodutivo em gado de corte

Fonte: Wettemann, 1994

CONDIÇÃO CORPORAL DAS VACAS

Page 21: Manejo reprodutivo em gado de corte

CONDIÇÃO CORPORAL DAS VACAS X PORCENTAGEM DE CIO

Page 22: Manejo reprodutivo em gado de corte

Novilhas

Page 23: Manejo reprodutivo em gado de corte

RESTRIÇÃO ALIMENTAR

INIBIÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO

(Day et al., 1986)

ATRASA A PUBERDADE

Page 24: Manejo reprodutivo em gado de corte

SISTEMAS DE ACASALAMENTO

MONTA CONTROLADA OU DIRIGIDA

MONTA EM CAMPO

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

Page 25: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Touro separado das matrizes

• Quando detecta cio matriz é conduzida junto ao touro

• Menor desgaste do touro

• Aumenta relação touro:vaca e condução dos animais

para a monta – Maior trabalho na identificação de cio

Utilizado quando se deseja conhecer a paternidade

SISTEMAS DE ACASALAMENTO

MONTA CONTROLADA OU DIRIGIDA

Page 26: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Touro permanece junto com fêmea durante toda EM

Acasalamento múltiplo: vários touros

> desgaste do touro- > no cobrições/fêmea

< mão de obra e > taxa de concepção

Acasalamento simples: 1 touro por lote

< custo

Dispensa identificação de cio

SISTEMAS DE ACASALAMENTO

MONTA EM CAMPO

Page 27: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Patrimônio genético adequado

àsmetas;

• Identificação de cio eficiente mesmo

sob alta pressão de vaca;

• Alta capacidade de serviço

seletiva;

• Altas taxas de gestação em baixas

proporções de touro:vaca

O QUE PROCURAMOS EM UM TOURO?

Page 28: Manejo reprodutivo em gado de corte

Dominância social

Liderança

X

Page 29: Manejo reprodutivo em gado de corte

Tamanho corporal /idade

Atributos de agressão da espécie

Força

Experiência social

DOMINÂNCIA SOCIAL

CRITÉRIOS

Page 30: Manejo reprodutivo em gado de corte

Na formação dos lotes

de fêmeas para

reprodução: definir lotes

por categoria, evitando

assim comprometer o

acasalamento das

novilhas pela

interferência de fêmeas

mais velhas

FORMAÇÃO DE LOTES

Page 31: Manejo reprodutivo em gado de corte

Aprendizado

Touros jovens em pasto onde havia vacas em cio

Fotos: Dr. Júlio César de Souza,2003 / UFPR

Page 32: Manejo reprodutivo em gado de corte

Efeitos da Hierarquia Social

dois touros jovens disputando vaca

em cio

Page 33: Manejo reprodutivo em gado de corte

• A formação dos lotes de

touros que irão trabalhar

juntos deve ser feita com

antecedência, ainda que

vários grupos sejam mantidos

na mesma invernada. Evitar

misturar indivíduos de raças

ou idades diferentes ou

touros mochos ou não.

FORMAÇÃO DE LOTES

Page 34: Manejo reprodutivo em gado de corte

COMPONENTES SOCIAIS QUE INTERFEREM NA REPRODUÇÃO

APRENDIZADO

HIERARQUIA SOCIAL;

FORMAÇÃO DE LOTES

Page 35: Manejo reprodutivo em gado de corte

.

FATORES AMBIENTAIS QUE INTERFEREM NA EFICIÊNCIA

REPRODUTIVA

CLIMA

MANEJO

Page 36: Manejo reprodutivo em gado de corte

ESTRESSE POR CALOR X MACHO BOVINO

Page 37: Manejo reprodutivo em gado de corte

RELAÇÃO TOURO:VACA

Page 38: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Diminuir custo de

manutenção e

explorar melhor o

investimento feito

em patrimônio

genético

RACIONALIZAÇÃO DO USO DE TOURO QUAL A VANTAGEM?

Page 39: Manejo reprodutivo em gado de corte

Europeus:

De corte: 1:25 a 1:40

Zebu:

1:30 a 1:80

PROPORÇÃO TOURO:VACA

Page 40: Manejo reprodutivo em gado de corte

TAXA DE PRENHEZ OBSERVADA EM DIFERENTES LOCAIS DEPRODUÇÃO DE GADO DE CORTE UTILIZANDO-SE VARIADAS PROPORÇÕES

TOURO:VACA.

Page 41: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Definida pelas condições ambientais;

• Padrão comportamental da raça a ser

utilizada;

• Raça do touro;

• Idade e experiência sexual;

• Condição corporal da vacada;

PROPORÇÃO TOURO:VACA

Page 42: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Utilizar touros avaliados

• Andrologicamente;

• Sanitariamente

• Comportamento ( Testes e a campo)

• Formar lotes homogêneos:

• Touros jovens:

devem ser criados com contato social

mantidos juntos aqueles que trabalharão juntos

MANEJO DO TOURO

Page 43: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Condição corporal do touro;

• Comportamento sexual;

• Perímetro escrotal e qualidade de sêmen;

• Alterações clínicas específicas ou não;

• Categoria e condição corporal das fêmeas;

• Tamanho e topografia da invernada;

• Inadaptação climática: estresse térmico.

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O POTENCIAL DE COBERTURA

Page 44: Manejo reprodutivo em gado de corte

Inseminação Artificial

Page 45: Manejo reprodutivo em gado de corte

Inseminação Artificial

Melhoramento genético

Aumento da quantidade e qualidade de carne

Page 46: Manejo reprodutivo em gado de corte

• –Obtenção de animais geneticamente

superiores em um menor espaço de tempo

• -Maior produção de leite e carne

• –Redução na transmissão de doenças

• –Diminuição das chances de partos

distócicos

• –Menor risco de acidentes para os

funcionários

Vantagens

Page 47: Manejo reprodutivo em gado de corte

•–Investimento inicial

•–Necessidade de pessoal capacitado

•–Necessidade de instalações básicas

•–Necessidade de maior cuidado na

•observação de cio

Desvantagens

Page 48: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Infra-estrutura/instalações;

Mão-de-obra operacional/gerencial;

PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DA PROPRIEDADE

Page 49: Manejo reprodutivo em gado de corte

Disponibilidade de alimentos;

Disponibilidade para investimentos.

PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

Page 50: Manejo reprodutivo em gado de corte

Escolha dos animais;

Separação das categorias;

Avaliação ginecológica;

PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

PREPARAÇÃO DOS ANIMAIS

Page 51: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Identificação

Deve ser feita a identificação dos animais com:

– Marca com ferro quente (a fogo),

– tatuagem,

– brincos,

– correntes,

– eletronicamente ou outro método qualquer

PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

PREPARAÇÃO DOS ANIMAIS

Page 52: Manejo reprodutivo em gado de corte

- Preparação dos rufiões

PROGRAMA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

PREPARAÇÃO DOS ANIMAIS

Page 53: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Nervosismo aumentado;

• Montando outras vacas;

• Vulva edemaciada;

• Lambendo outras vacas;

• Redução do consumo de

alimento;

• Parar quando montada

Clara descarga de muco

Muco seco na cauda;

• Pelos da base da cauda

arrepiados

Sinais gerais

(observe estas vacas de perto)

Sinais Evidentes (Planeje a IA)

Sinais de final de cio (registre dados)

SINAIS DE ESTRO

Page 54: Manejo reprodutivo em gado de corte
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Page 56: Manejo reprodutivo em gado de corte
Page 57: Manejo reprodutivo em gado de corte
Page 58: Manejo reprodutivo em gado de corte

Região de deposição

do sêmen

Tuba

Uterina

Page 59: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Falhas na detecção de estro;

• Momento de inseminação artificial (IA);

• Técnica de IA;

• Qualidade do sêmen;

• Desordens reprodutivas/ clínicas/metabólicas posparto;

• Outros fatores

PRINCIPAIS FATORES QUE AFETAM A TAXA DE CONCEPÇÃO

Page 60: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Diagnóstico de gestação final:

Deve ser realizado com 40 a 60 dias do final da

EM.

•Objetivos:

Tomada de decisão para descarte de matrizes e

reforma do rebanho

MANEJO DURANTE A ESTAÇÃO DE MONTA

Page 61: Manejo reprodutivo em gado de corte

Eliminar as matrizes portadoras de defeitos

fenotípicos que se apresentarem vazias;

Eliminar todas as matrizes que tenham recusado a

cria ou com baixa habilidade materna;

Eliminar todas matrizes vazias que apresentarem

qualquer alteração do sistema genital ao exame

ginecológico;

SELEÇÃO PARA FERTILIDADE

Page 62: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Por quê os arquivos são importantes?

Monitoramento de resultados;

• Bases essenciais para elaboração e manutenção de bons arquivos;

• Simplicidade e eficiência;

MANTENDO ARQUIVOS PARA REPRODUÇÃO

Page 63: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Arquivos individuais de vacas;

• Fichas de coberturas para o rebanho;

• Ocorrência diária de primeiro cio;

• Inventário de sêmen;

• Comunicações para associação de criadores;

• Dados informatizados.

QUE TIPO DE ARQUIVOS DEVERIAM SER MANTIDOS?

Page 64: Manejo reprodutivo em gado de corte

Estratégias para Aumentar a eficiência Reprodutiva em Gado

de Corte

Page 65: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Involução uterina (30 a 35 dias)

• Retorno da ciclicidade (CC)

• Ser detectada em estro

• Ser inseminada no momento certo, por inseminador

treinado e com sêmen de qualidade

O QUE POSSIBILITA A VACA FICAR GESTANTE?

Page 66: Manejo reprodutivo em gado de corte

Aumenta a chance de ser obter 1 bezerro

por/vaca/ano

PORQUE É IMPORTANTE A VACA FICAR GESTANTE NO INÍCIO DA

ESTAÇÃO DE MONTA?

BEZERROS MAIS PESADOS

MAIS TEMPO PARA RECUPERAÇÃO EC

Page 67: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Diminuir a duração da EM

- indução de ciclicidade

- aumento do número de animais inseminados no início

da EM

• Concentrar da estação de parição

• Aumentar o número de bezerros produzidos por IA

• Produzir progênie mais pesada, mais velha e mais

• uniforme

VANTAGENS PARA ESTAÇÃO DE MONTA

(MÉDIO PRAZO)

Page 68: Manejo reprodutivo em gado de corte

• Fêmeas que emprenham no início da EM, possuem

maiores chances de emprenhar na estação subsequente

Vantagens para o Rebanho (Longo Prazo)

• Bezerras nascidas no início da estação de parição

possuem maiores chances de permanecer no rebanho.

AUMENTA A LONGEVIDADE DA FÊMEA NO REBANHO

Page 69: Manejo reprodutivo em gado de corte

CONSIDERAÇÕES FINAIS

DEFINIR QUAL A ESTRATÉGIA A SER USADA – METAS

MONITORAR CONSTANTEMENTE ESCORE CORPORAL

ALCANÇAR ÍNDICES DE PRENHEZES ACIMA DE 80% EM 90 DIAS DE ESTAÇÃO DE MONTA

DESMAMAR BEZERROS ACIMA DE 180 KG

Page 70: Manejo reprodutivo em gado de corte

ELIMINAR VACAS VAZIAS

CONCENTRAR PARTOS E MONTA EM CURTO PERÍODO ( 90 )

Page 71: Manejo reprodutivo em gado de corte

Obrigado pela atenção!