manual acústica imperalum

40
Manual de Acústica

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Page 1: Manual Acústica Imperalum

Manual de Acústica

DELEGAÇÃO COMERCIAL DO NORTEVilar do Senhor - Vila Nova da Telha

4470 - 826 MaiaTel.: 229 961 664 - Fax: 229 961 665

SEDE E FÁBRICA Zona Industrial - Pau Queimado

2870 - 100 Montijo - PortugalTel.: (351) 212 327 100 - Fax: (351) 212 327 101

DELEGAÇÃO COMERCIAL DO CENTRO Armazéns Vales Pedrulha - Armazém 11, Piso 0

Zona Industrial da Pedrulha - 3020 CoimbraTel.: 239 492 356 - Fax: 239 492 827

DELEGAÇÃO COMERCIAL DO SULEstrada Nacional 125

Parque Industrial Bela Mandil - Armazém 18700 - 172 Olhão

Tel.: 289 703 396 - Fax: 289 707 936

E.Mail: [email protected] www.imperalum.com D

C-F

T-20-0

3

MEMBRANAS BETUMINOSAS

EMULSÕES BETUMINOSAS

Page 2: Manual Acústica Imperalum

A Imperalum, fruto de todo um trabalho de investigação e de ensaios experimentais levados a cabo pelo LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil, desenvolveu uma gama de materiais e soluções acústicas para a edificação residencial, no sentido de melhor responder às solicitações do mercado no que respeita ao conforto e qualidade acústica dos edifícios.

A gama acústica da Imperalum

Page 3: Manual Acústica Imperalum

SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS IMPERALUM

|

ISOLAMENT0 A SONS DE PERCUSSÃO -

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO -

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO -

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO - ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO - ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS - ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO ACÚSTICO DE TUBAGENS -

ENSAIOS REALIZADOS PELO LNEC

IMPERSOM

IMPERACOUSTIC IMPERCOQUILHA

SOLUÇÃO DE TACOS DE MADEIRA

SOLUÇÃO COM MOSAICO CERÂMICO

SOLUÇÃO COM PARQUET FLUTUANTE

SOLUÇÃO COM ALCATIFA COLADA

TECTOS FALSOS EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DE ALVENARIA COM PAREDE DE GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM ALVENARIA COM CAIXA DE AR

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO EM CORETE TÉCNICA

14

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29-30

02

ISOLAMENTO E CONDICIONAMENTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS -

O SOM NO AR

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM

COMPRIMENTO DE ONDA

NÍVEL DE PRESSÃO E DE POTÊNCIA SONORA

NÍVEL SONORO

TEMPO DE REVERBERAÇÃO

BANDAS DE FREQUÊNCIAS

SONS AÉREOS E DE PERCUSSÃO

ÍNDICES DE ISOLAMENTO SONORO

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

REDUÇÃO SONORA DE REVESTIMENTOS DE PISO OU SISTEMAS DE PAVIMENTO FLUTUANTE

TRANSMISSÃO MARGINAL

QUALIDADE ACÚSTICA DE ESPAÇOS -

SOLUÇÕES PARA CORRECÇÃO ACÚSTICA DE ESPAÇOS

MATERIAIS POROSOS

SISTEMAS RESSONANTES

Conceitos Gerais

(Normas)

Considerações Gerais

ÍNDICE

03

03

03

04

04

05

05

06

06

07-08

08

09

09

09

10

11

11

12-13

01Manual de Acústica

Page 4: Manual Acústica Imperalum

SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS IMPERALUM

|

ISOLAMENT0 A SONS DE PERCUSSÃO -

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO -

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO -

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO - ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO - ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS - ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS -

ISOLAMENTO ACÚSTICO DE TUBAGENS -

ENSAIOS REALIZADOS PELO LNEC

IMPERSOM

IMPERACOUSTIC IMPERCOQUILHA

SOLUÇÃO DE TACOS DE MADEIRA

SOLUÇÃO COM MOSAICO CERÂMICO

SOLUÇÃO COM PARQUET FLUTUANTE

SOLUÇÃO COM ALCATIFA COLADA

TECTOS FALSOS EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DE ALVENARIA COM PAREDE DE GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM ALVENARIA COM CAIXA DE AR

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

SOLUÇÃO EM CORETE TÉCNICA

14

14

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19

20

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22

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29-30

02

ISOLAMENTO E CONDICIONAMENTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS -

O SOM NO AR

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM

COMPRIMENTO DE ONDA

NÍVEL DE PRESSÃO E DE POTÊNCIA SONORA

NÍVEL SONORO

TEMPO DE REVERBERAÇÃO

BANDAS DE FREQUÊNCIAS

SONS AÉREOS E DE PERCUSSÃO

ÍNDICES DE ISOLAMENTO SONORO

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

REDUÇÃO SONORA DE REVESTIMENTOS DE PISO OU SISTEMAS DE PAVIMENTO FLUTUANTE

TRANSMISSÃO MARGINAL

QUALIDADE ACÚSTICA DE ESPAÇOS -

SOLUÇÕES PARA CORRECÇÃO ACÚSTICA DE ESPAÇOS

MATERIAIS POROSOS

SISTEMAS RESSONANTES

Conceitos Gerais

(Normas)

Considerações Gerais

ÍNDICE

03

03

03

04

04

05

05

06

06

07-08

08

09

09

09

10

11

11

12-13

01Manual de Acústica

Page 5: Manual Acústica Imperalum

ISOLAMENTO E CONDICIONAMENTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS -

O SOM NO AR

Conceitos Gerais

Os movimentos de um corpo em vibração, o funcionamento de aparelhos de rádio e televisão, os escoamentos

de gases, etc., dão lugar a perturbações na atmosfera envolvente. Estas perturbações traduzem-se por

contrações e dilatações de volumes de ar elementares, correspondendo-lhes respectivamente:

- uma alteração de pressão, que em repouso é a pressão atmosférica P - um movimento vibratório das partículas de ar

Propagando-se e atingindo o percepiente, estas perturbações impressionam o tímpano e em consequência o

sistema de audição humano. Assim sendo, e em certas condições, está-se na presença de um som.

Para um determinado ponto A, a pressão total resultante corresponde à soma da pressão atmosférica P com a

pressão devida às perturbações referidas, sendo designada por P(t). Nesta circunstância, define-se pressão

sonora, p(t), a qual é função do tempo, t, a grandeza:

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM

A velocidade de propagação do som representa a velocidade com que se propagam as ondas sonoras. É um

vector perpendicular à frente de onda. De um ponto de vista genérico, esta velocidade é independente da

amplitude da pressão sonora. Todavia é dependente das características do meio de propagação. Para

condições correntes têm-se as seguintes velocidades para os meios de propagação indicados: - Ar = 340 m/s;

- Água = 1460 m/s;

- Madeira = 1000 a 4900 m/s;

- Cimento = 4000 m/s;

- Aço = 4700 a 5150 m/s;

- Vidro = 5000 a 6000 m/s.

0

p t P t P( ) ( )=-0

0

Pressão atmosférica

Pressão sonora

t (s)

P (pascal)

03Manual de Acústica

COMPRIMENTO DE ONDA

NÍVEL DE PRESSÃO E DE POTÊNCIA SONORA

O comprimento de onda é definido pela distância entre duas cristas sucessivas de uma onda, ou melhor a

distância percorrida por perturbação durante o tempo correspondente a um período. O comprimento de onda

depende da velocidade de propagação c e do período T da perturbação. É dado pela seguinte expressão:

O comprimento de onda é expresso em metros.

Os valores das grandezas no domínio da acústica, nomeadamente a pressão e a potência sonoras, são

expressos em termos dos seus níveis, considerados relativamente a valores de referência. O nível de pressão

sonora, expresso em decibéis, é dado pela seguinte expressão:

Nesta equação, o quadrado do valor eficaz da pressão sonora, para um determinado intervalo de tempo t,

definido por (t - t ), é dado por:

2 1

[]pt t

p t dtef

t

t

. ( )2

2 1

21

1

2

=-ò

Lp

pp

ef

ref

=10 10

2

2log .

.

l

T fc

l=l=

O nível de pressão sonora é normalmente determinado e apresentado por bandas de frequências com a

largura de uma oitava ou de um terço de oitava, identificadas respectivamente pela sua frequência central

nominal. No que respeita ao nível de potência sonora de uma determinada fonte ou equipamento, este é

expresso em dB(A) e é dado pela seguinte expressão:

Onde W representa o valor da potência sonora da fonte ou equipamento.

Os valores de referência integrantes das expressões anteriores são, respectivamente: para a pressão sonora - p = 2 x 10 pascais; e para a potência sonora - W = 10 watts.

-12

ref. ref.

-5

LW

w

ref

=10 10log.

W

04

Page 6: Manual Acústica Imperalum

ISOLAMENTO E CONDICIONAMENTO ACÚSTICO EM EDIFÍCIOS -

O SOM NO AR

Conceitos Gerais

Os movimentos de um corpo em vibração, o funcionamento de aparelhos de rádio e televisão, os escoamentos

de gases, etc., dão lugar a perturbações na atmosfera envolvente. Estas perturbações traduzem-se por

contrações e dilatações de volumes de ar elementares, correspondendo-lhes respectivamente:

- uma alteração de pressão, que em repouso é a pressão atmosférica P - um movimento vibratório das partículas de ar

Propagando-se e atingindo o percepiente, estas perturbações impressionam o tímpano e em consequência o

sistema de audição humano. Assim sendo, e em certas condições, está-se na presença de um som.

Para um determinado ponto A, a pressão total resultante corresponde à soma da pressão atmosférica P com a

pressão devida às perturbações referidas, sendo designada por P(t). Nesta circunstância, define-se pressão

sonora, p(t), a qual é função do tempo, t, a grandeza:

VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM

A velocidade de propagação do som representa a velocidade com que se propagam as ondas sonoras. É um

vector perpendicular à frente de onda. De um ponto de vista genérico, esta velocidade é independente da

amplitude da pressão sonora. Todavia é dependente das características do meio de propagação. Para

condições correntes têm-se as seguintes velocidades para os meios de propagação indicados: - Ar = 340 m/s;

- Água = 1460 m/s;

- Madeira = 1000 a 4900 m/s;

- Cimento = 4000 m/s;

- Aço = 4700 a 5150 m/s;

- Vidro = 5000 a 6000 m/s.

0

p t P t P( ) ( )=-0

0

Pressão atmosférica

Pressão sonora

t (s)

P (pascal)

03Manual de Acústica

COMPRIMENTO DE ONDA

NÍVEL DE PRESSÃO E DE POTÊNCIA SONORA

O comprimento de onda é definido pela distância entre duas cristas sucessivas de uma onda, ou melhor a

distância percorrida por perturbação durante o tempo correspondente a um período. O comprimento de onda

depende da velocidade de propagação c e do período T da perturbação. É dado pela seguinte expressão:

O comprimento de onda é expresso em metros.

Os valores das grandezas no domínio da acústica, nomeadamente a pressão e a potência sonoras, são

expressos em termos dos seus níveis, considerados relativamente a valores de referência. O nível de pressão

sonora, expresso em decibéis, é dado pela seguinte expressão:

Nesta equação, o quadrado do valor eficaz da pressão sonora, para um determinado intervalo de tempo t,

definido por (t - t ), é dado por:

2 1

[]pt t

p t dtef

t

t

. ( )2

2 1

21

1

2

=-ò

Lp

pp

ef

ref

=10 10

2

2log .

.

l

T fc

l=l=

O nível de pressão sonora é normalmente determinado e apresentado por bandas de frequências com a

largura de uma oitava ou de um terço de oitava, identificadas respectivamente pela sua frequência central

nominal. No que respeita ao nível de potência sonora de uma determinada fonte ou equipamento, este é

expresso em dB(A) e é dado pela seguinte expressão:

Onde W representa o valor da potência sonora da fonte ou equipamento.

Os valores de referência integrantes das expressões anteriores são, respectivamente: para a pressão sonora - p = 2 x 10 pascais; e para a potência sonora - W = 10 watts.

-12

ref. ref.

-5

LW

w

ref

=10 10log.

W

04

Page 7: Manual Acústica Imperalum

BANDAS DE FREQUÊNCIAS

O ouvido humano médio tem capacidade de detectar sons com frequências situadas na gama de 20 Hz. No

sentido de tornar exequíveis medições de níveis sonoros numa gama tão alargada, é normal efectuar as

análises por bandas de frequências com uma largura pré-definida e normalizada.

No caso da acústica de edifícios, utilizam-se bandas de frequências entre 100 Hz e 5000 Hz. Os valores das

frequências centrais e respectivos limites - inferiores e superiores - das bandas de frequências que se utilizam

em acústica de edifícios (oitavas e terços de oitava), constam da seguinte tabela:

SONS AÉREOS E DE PERCUSSÃO

Os sons aéreos derivam da excitação directa do ar. A conversação, a música, os ruídos de tráfego, são exemplos de sons aéreos.

Os sons de percussão têm origem na excitação de um meio sólido (parede, pavimento). Derivam de uma acção de impacto. São exemplos deste tipo de sons o devido ao martelar, ao arrastar de móveis, à acção de caminhar, etc.

SONS AÉREOS SONS DE PERCUSSÃO

Frequência central (Hz)

Banda de terços de oitava (Hz)

Bandas de oitava

(Hz)

100 125 160 200 250 315 400 500 630 800

1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000

89,1 – 112 112 – 141 141 – 178 178 – 224 224 – 282 282 – 355 355 – 447 447 – 562 562 – 708 708 – 891 891 – 1120

1120 – 1410 1410 – 1780 1780 – 2240 2240 – 2820 2820 – 3550 3550 –

– 4470

4470 5620

89,1 – 178

178 – 355

355 – 708

708 – 1410

1410 – 2820

2820 – 5620

06

0,1

0,5

0,9

1,3

1,7

2,1

2,5

2,9

3,3

3,7

4,1

Tempo [s]

0

20

40

60

80

100

[dB

]So

nora

Níve

l de

pres

são

NÍVEL SONORO

O nível sonoro pretende traduzir a pressão sonora ponderada apercebida pelo ouvido humano, e é expresso

em dB(A). Esta ponderação é feita de acordo com a seguinte expressão:

Nesta expressão, L representa o nível sonoro em cada uma das bandas de frequências i consideradas na

medição e C as correcções respectivas (malha A), as quais, para medições efectuadas por bandas de

frequências com a largura de uma oitava, se apresentam na tabela seguinte.

Lp

L C

i

pi i=æ

èçç

ö

ø÷÷

+å10 1010

0 1log

, *( )

i

pi

Bandas de Frequências(Hz)

Correcções, Ci (dB)

125

250

500

1000

2000

4000

-16

-9

-3

0

1

-1

TEMPO DE REVERBERAÇÃO

O tempo de reverberação de um recinto fechado, para uma determinada banda de frequências, corresponde

ao intervalo de tempo necessário para que o nível de pressão sonora, nessa banda, após ter sido interrompida

a emissão de energia sonora, decresça de 60 dB. O valor do tempo de reverberação depende da frequência, da

absorção sonora dos materiais que integram a envolvente exposta (revestimentos ou elementos definidores da

compartimentação), dos objectos existentes no recinto fechado e do volume do recinto. A figura seguinte ilustra

este parâmetro.

05Manual de Acústica

Page 8: Manual Acústica Imperalum

BANDAS DE FREQUÊNCIAS

O ouvido humano médio tem capacidade de detectar sons com frequências situadas na gama de 20 Hz. No

sentido de tornar exequíveis medições de níveis sonoros numa gama tão alargada, é normal efectuar as

análises por bandas de frequências com uma largura pré-definida e normalizada.

No caso da acústica de edifícios, utilizam-se bandas de frequências entre 100 Hz e 5000 Hz. Os valores das

frequências centrais e respectivos limites - inferiores e superiores - das bandas de frequências que se utilizam

em acústica de edifícios (oitavas e terços de oitava), constam da seguinte tabela:

SONS AÉREOS E DE PERCUSSÃO

Os sons aéreos derivam da excitação directa do ar. A conversação, a música, os ruídos de tráfego, são exemplos de sons aéreos.

Os sons de percussão têm origem na excitação de um meio sólido (parede, pavimento). Derivam de uma acção de impacto. São exemplos deste tipo de sons o devido ao martelar, ao arrastar de móveis, à acção de caminhar, etc.

SONS AÉREOS SONS DE PERCUSSÃO

Frequência central (Hz)

Banda de terços de oitava (Hz)

Bandas de oitava

(Hz)

100 125 160 200 250 315 400 500 630 800

1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000

89,1 – 112 112 – 141 141 – 178 178 – 224 224 – 282 282 – 355 355 – 447 447 – 562 562 – 708 708 – 891 891 – 1120

1120 – 1410 1410 – 1780 1780 – 2240 2240 – 2820 2820 – 3550 3550 –

– 4470

4470 5620

89,1 – 178

178 – 355

355 – 708

708 – 1410

1410 – 2820

2820 – 5620

06

0,1

0,5

0,9

1,3

1,7

2,1

2,5

2,9

3,3

3,7

4,1

Tempo [s]

0

20

40

60

80

100

[dB

]So

nora

Níve

l de

pres

são

NÍVEL SONORO

O nível sonoro pretende traduzir a pressão sonora ponderada apercebida pelo ouvido humano, e é expresso

em dB(A). Esta ponderação é feita de acordo com a seguinte expressão:

Nesta expressão, L representa o nível sonoro em cada uma das bandas de frequências i consideradas na

medição e C as correcções respectivas (malha A), as quais, para medições efectuadas por bandas de

frequências com a largura de uma oitava, se apresentam na tabela seguinte.

Lp

L C

i

pi i=æ

èçç

ö

ø÷÷

+å10 1010

0 1log

, *( )

i

pi

Bandas de Frequências(Hz)

Correcções, Ci (dB)

125

250

500

1000

2000

4000

-16

-9

-3

0

1

-1

TEMPO DE REVERBERAÇÃO

O tempo de reverberação de um recinto fechado, para uma determinada banda de frequências, corresponde

ao intervalo de tempo necessário para que o nível de pressão sonora, nessa banda, após ter sido interrompida

a emissão de energia sonora, decresça de 60 dB. O valor do tempo de reverberação depende da frequência, da

absorção sonora dos materiais que integram a envolvente exposta (revestimentos ou elementos definidores da

compartimentação), dos objectos existentes no recinto fechado e do volume do recinto. A figura seguinte ilustra

este parâmetro.

05Manual de Acústica

Page 9: Manual Acústica Imperalum

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

No que respeita aos sons aéreos, o procedimento de caracterização do isolamento sonoro dos elementos de

compartimentação dos edifícios, assenta primeiramente na obtenção de uma descrição das perdas de

transmissão sonora entre espaços.

O índice de isolamento sonoro, determina-se por comparação com a descrição convencional de referência,

constante na . Para o efeito, sobrepõe-se esta descrição ao diagrama dos valores da

diferença dos níveis de pressão sonora entre os recintos emissor e receptor, corrigidos, por forma a que o valor

médio do desvio em sentido desfavorável (conforme se ilustra na figura), calculado por divisão da soma dos

desvios desfavoráveis pelo número total de bandas de frequências, consideradas no ensaio, deve ser o mais

elevado possível, todavia sem ultrapassar o valor de 2 dB. O índice de isolamento corresponde ao valor da

ordenada da descrição convencional de referência para a frequência de 500 Hz.

Norma EN ISO 717-1

20

25

30

35

40

45

50

55

60

100

160

250

400

630

1000

160

0

2500

Freq . [Hz]

R[d

B] Curva de Perdas de

Transmissão

Curva de Referência

Rw

ÍNDICES DE ISOLAMENTO SONORO (Normas)

NP EN ISO 140-9

NP EN ISO 140-10

. Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 9: Medição em laboratório do isolamento sonoro a sons aéreos de tectos falsos com caixa de ar, comums a compartimentos adjacentes.

. Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 10:

Medição em laboratório do isolamento sonoro a sons aéreos de elementos de construção de pequenas dimensões.

08

ÍNDICES DE ISOLAMENTO SONORO (Normas)

O índice de isolamento a sons aéreos que deve ser assegurado pelos elementos de compartimentação

horizontal (pavimentos) e vertical (paredes) e designa-se por D .

O índice de isolamento a sons de percussão designa-se por L e representa o isolamento sonoro a sons de

impacto que deve ser proporcionado pelos elementos de compartimentação horizontal dos edifícios.

Estes parâmetros são determinados em conformidade com as metodologias dispostas nas normas

internacionais seguintes:

. Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 3:

Medição em laboratório do isolamento sonoro a sons aéreos de elementos de construção.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 4: Field

measurements of airborne sound insulation between rooms.

. Acoustics. Measurement of sound insulation of façades and of façade elements. Part 5: Field

measurements of airborne sound insulation between rooms.

. Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building elements. Part 1: Airborne

sound insulation.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 6:

Laboratory measurements of impact sound insulation of floors.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 7: Field

measurements of impact sound insulation of floors.

Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building elements. Part 1: Impact sound

insulation.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 8:

Laboratory measurements of the reduction of transmitted impact noise by floor coverings on a heavyweight standard

floor.

EN ISO

NP EN ISO 20140-3

EN ISO 140-4

EN ISO 140-5

EN ISO 717-1

EN ISO 140-6

EN ISO 140-7

EN ISO 717-2.

EN ISO 140-8

nw

n,w

07Manual de Acústica

Page 10: Manual Acústica Imperalum

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

No que respeita aos sons aéreos, o procedimento de caracterização do isolamento sonoro dos elementos de

compartimentação dos edifícios, assenta primeiramente na obtenção de uma descrição das perdas de

transmissão sonora entre espaços.

O índice de isolamento sonoro, determina-se por comparação com a descrição convencional de referência,

constante na . Para o efeito, sobrepõe-se esta descrição ao diagrama dos valores da

diferença dos níveis de pressão sonora entre os recintos emissor e receptor, corrigidos, por forma a que o valor

médio do desvio em sentido desfavorável (conforme se ilustra na figura), calculado por divisão da soma dos

desvios desfavoráveis pelo número total de bandas de frequências, consideradas no ensaio, deve ser o mais

elevado possível, todavia sem ultrapassar o valor de 2 dB. O índice de isolamento corresponde ao valor da

ordenada da descrição convencional de referência para a frequência de 500 Hz.

Norma EN ISO 717-1

20

25

30

35

40

45

50

55

60

100

160

250

400

630

1000

160

0

2500

Freq . [Hz]

R[d

B] Curva de Perdas de

Transmissão

Curva de Referência

Rw

ÍNDICES DE ISOLAMENTO SONORO (Normas)

NP EN ISO 140-9

NP EN ISO 140-10

. Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 9: Medição em laboratório do isolamento sonoro a sons aéreos de tectos falsos com caixa de ar, comums a compartimentos adjacentes.

. Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 10:

Medição em laboratório do isolamento sonoro a sons aéreos de elementos de construção de pequenas dimensões.

08

ÍNDICES DE ISOLAMENTO SONORO (Normas)

O índice de isolamento a sons aéreos que deve ser assegurado pelos elementos de compartimentação

horizontal (pavimentos) e vertical (paredes) e designa-se por D .

O índice de isolamento a sons de percussão designa-se por L e representa o isolamento sonoro a sons de

impacto que deve ser proporcionado pelos elementos de compartimentação horizontal dos edifícios.

Estes parâmetros são determinados em conformidade com as metodologias dispostas nas normas

internacionais seguintes:

. Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e de elementos de construção. Parte 3:

Medição em laboratório do isolamento sonoro a sons aéreos de elementos de construção.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 4: Field

measurements of airborne sound insulation between rooms.

. Acoustics. Measurement of sound insulation of façades and of façade elements. Part 5: Field

measurements of airborne sound insulation between rooms.

. Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building elements. Part 1: Airborne

sound insulation.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 6:

Laboratory measurements of impact sound insulation of floors.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 7: Field

measurements of impact sound insulation of floors.

Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building elements. Part 1: Impact sound

insulation.

. Acoustics. Measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Part 8:

Laboratory measurements of the reduction of transmitted impact noise by floor coverings on a heavyweight standard

floor.

EN ISO

NP EN ISO 20140-3

EN ISO 140-4

EN ISO 140-5

EN ISO 717-1

EN ISO 140-6

EN ISO 140-7

EN ISO 717-2.

EN ISO 140-8

nw

n,w

07Manual de Acústica

Page 11: Manual Acústica Imperalum

Emissão

Recepção

Indirecta

Directa

QUALIDADE ACÚSTICA DE ESPAÇOS - Considerações Gerais

A dissipação de energia sonora num recinto fechado processa-se, quando o campo sonoro estabelecido é difuso

(campo com a mesma densidade de energia sonora em cada ponto do espaço), para condições de incidência

nos elementos do contorno segundo todas as direcções. Esta dissipação de energia é traduzida pelo coeficiente

de absorção sonora do material onde ocorre a incidência em causa, sendo este coeficiente definido, para

cada frequência f, ou para as bandas com frequência central f , pela seguinte relação:

incidente

absorvida

E

E=a

Se o contorno do recinto fechado for constituído por elementos de superfície, S , de materiais diferentes,

define-se o coeficiente de absorção sonora médio, para uma dada frequência, ou banda de frequências, pela

expressão:

4

4log 10

2 ÷ø

öçè

æ++=

Rr

DLL Wp

p

O nível de pressão sonora pode ser calculado a partir do nível de potência sonora da fonte L , com factor de

direccionalidade D e constante acústica de espaço R.w

Quando uma fonte sonora começa a funcionar num espaço fechado a potência sonora que emite é superior à

potência dissipada na envolvente e no ar existente nesse mesmo espaço. Esta situação evolui para um estado

permanente em que a potência sonora da emissão iguala a potência correspondente à dissipação; caso

contrário o valor da potência sonora no espaço em questão aumentaria indefinidamente.

Logo que a igualdade referida se encontra estabelecida, a potência dissipada no contorno é composta por duas

parcelas: uma devida à primeira incidência (campo sonoro directo), dada por - onde W representa a

potência sonora da fonte , e outra devida às n reflexões sucessivas ocorridas na envolvente, de valor

. , a qual constitui o campo reverberante. )W 1( a-

-

W a

å

å=

nn

nnn

S

Sa

a

c

n

10

O índice de isolamento a sons de impacto - determina-se por comparação do aspecto referido com a descrição

convencional de referência, constante na . Para o efeito, sobrepõe-se esta descrição à

curva em causa, por forma a que o valor médio do desvio desfavorável (conforme se ilustra na figura),

calculado por divisão da soma dos desvios nesse mesmo sentido (desfavorável) pelo número total de bandas

de frequências, consideradas no ensaio, deve ser o mais elevado possível, todavia sem ultrapassar o valor de

2 dB. O índice de isolamento sonoro corresponde ao valor da ordenada da descrição convencional de

referência para a frequência de 500 Hz, sendo expresso em dB.

Norma EN ISO 717-2

Freq . [Hz]

50

55

60

65

70

75

80

85

90

100

160

250

400

630

1000

1600

2500

Espectro na Recepção

Curva de Referência

Ln,w

[dB

/(oit.

/3)]

Níve

l de

pres

são

sono

ra

REDUÇÃO SONORA DE REVEST. DE PISO OU SISTEMAS DE PAVIMENTO FLUTUANTE

TRANSMISSÃO MARGINAL

A redução sonora proporcionada por revestimentos de piso ou por pavimentos flutuantes - L - é definida

pela diferença entre o índice de isolamento sonoro da laje não revestida L e o índice de isolamento sonoro

da laje com o revestimento aplicado, L .

Os valores obtidos com os procedimentos apresentados, quando se referem a ensaios de verificação de

desempenho real tomam em conta todos os processos de transmissão de energia sonora que podem ocorrer

entre os espaços em presença (directa e marginal). A transmissão marginal apenas é contabilizada, nos índices

descritos, quando da realização de ensaios em obra. Esta transmissão ocorre normalmente pelas junções e por

vias não contabilizáveis.

n,w

w,0

WD

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

No respeita aos sons de percussão, a caracterização do isolamento assegurado pelos elementos de

compartimentação horizontais realiza-se, no domínio da frequência, a partir da obtenção de um espectro de

radiação.

09Manual de Acústica

Page 12: Manual Acústica Imperalum

Emissão

Recepção

Indirecta

Directa

QUALIDADE ACÚSTICA DE ESPAÇOS - Considerações Gerais

A dissipação de energia sonora num recinto fechado processa-se, quando o campo sonoro estabelecido é difuso

(campo com a mesma densidade de energia sonora em cada ponto do espaço), para condições de incidência

nos elementos do contorno segundo todas as direcções. Esta dissipação de energia é traduzida pelo coeficiente

de absorção sonora do material onde ocorre a incidência em causa, sendo este coeficiente definido, para

cada frequência f, ou para as bandas com frequência central f , pela seguinte relação:

incidente

absorvida

E

E=a

Se o contorno do recinto fechado for constituído por elementos de superfície, S , de materiais diferentes,

define-se o coeficiente de absorção sonora médio, para uma dada frequência, ou banda de frequências, pela

expressão:

4

4log 10

2 ÷ø

öçè

æ++=

Rr

DLL Wp

p

O nível de pressão sonora pode ser calculado a partir do nível de potência sonora da fonte L , com factor de

direccionalidade D e constante acústica de espaço R.w

Quando uma fonte sonora começa a funcionar num espaço fechado a potência sonora que emite é superior à

potência dissipada na envolvente e no ar existente nesse mesmo espaço. Esta situação evolui para um estado

permanente em que a potência sonora da emissão iguala a potência correspondente à dissipação; caso

contrário o valor da potência sonora no espaço em questão aumentaria indefinidamente.

Logo que a igualdade referida se encontra estabelecida, a potência dissipada no contorno é composta por duas

parcelas: uma devida à primeira incidência (campo sonoro directo), dada por - onde W representa a

potência sonora da fonte , e outra devida às n reflexões sucessivas ocorridas na envolvente, de valor

. , a qual constitui o campo reverberante. )W 1( a-

-

W a

å

å=

nn

nnn

S

Sa

a

c

n

10

O índice de isolamento a sons de impacto - determina-se por comparação do aspecto referido com a descrição

convencional de referência, constante na . Para o efeito, sobrepõe-se esta descrição à

curva em causa, por forma a que o valor médio do desvio desfavorável (conforme se ilustra na figura),

calculado por divisão da soma dos desvios nesse mesmo sentido (desfavorável) pelo número total de bandas

de frequências, consideradas no ensaio, deve ser o mais elevado possível, todavia sem ultrapassar o valor de

2 dB. O índice de isolamento sonoro corresponde ao valor da ordenada da descrição convencional de

referência para a frequência de 500 Hz, sendo expresso em dB.

Norma EN ISO 717-2

Freq . [Hz]

50

55

60

65

70

75

80

85

90

100

160

250

400

630

1000

1600

2500

Espectro na Recepção

Curva de Referência

Ln,w

[dB

/(oit.

/3)]

Níve

l de

pres

são

sono

ra

REDUÇÃO SONORA DE REVEST. DE PISO OU SISTEMAS DE PAVIMENTO FLUTUANTE

TRANSMISSÃO MARGINAL

A redução sonora proporcionada por revestimentos de piso ou por pavimentos flutuantes - L - é definida

pela diferença entre o índice de isolamento sonoro da laje não revestida L e o índice de isolamento sonoro

da laje com o revestimento aplicado, L .

Os valores obtidos com os procedimentos apresentados, quando se referem a ensaios de verificação de

desempenho real tomam em conta todos os processos de transmissão de energia sonora que podem ocorrer

entre os espaços em presença (directa e marginal). A transmissão marginal apenas é contabilizada, nos índices

descritos, quando da realização de ensaios em obra. Esta transmissão ocorre normalmente pelas junções e por

vias não contabilizáveis.

n,w

w,0

WD

ÍNDICE DE ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

No respeita aos sons de percussão, a caracterização do isolamento assegurado pelos elementos de

compartimentação horizontais realiza-se, no domínio da frequência, a partir da obtenção de um espectro de

radiação.

09Manual de Acústica

Page 13: Manual Acústica Imperalum

f( )Hzfr

12

1a

d

SISTEMAS RESSONANTES

Os sistemas ressonantes permitem, por absorção mecânica, dissipar a energia sonora em recintos fechados e,

assim, modificar o tempo de reverberação dos recintos. Estes sistemas podem subdividir-se em dois tipos: os

painéis ressonantes e os ressoadores de Helmholtz.

Os painéis ressonantes (figura seguinte) são extremamente eficazes, e aconselháveis, para a correcção de

espaços nas bandas de baixas frequências, quando a distância do elemento rígido (parede), a que deveriam

ser colocados os sistemas porosos, começa a ser demasiado elevada.

A expressão que permite determinar a frequência de ressonância f de painéis deste tipo, com massa

superficial m (expressa em kg/m ) e afastados do elemento rígido pela distância d (em cm), é a seguinte:

/

600

dmfr »

Os painéis ressonantes são eficientes nas baixas frequências do espectro, mas enfermam do facto de serem

muito selectivos - dado serem dimensionados para uma frequência de ressonância específica. Para reduzir a

selectividade em causa e possibilitar que o painel possa absorver energia sonora numa gama de frequências

mais extensa pode ser colocado um material poroso no seu tardoz, obtendo-se assim um comportamento mais

extenso em frequências.

2

r

12

l/4

b)

a)

SOLUÇÕES PARA CORRECÇÃO ACÚSTICA DE ESPAÇOS

A capacidade de dissipação de energia sonora num determinado recinto encontra-se directamente

relacionada com a absorção conferida pelos revestimentos existentes (nas paredes, pavimentos e tecto), assim

como pelo mobiliário e outros elementos decorativos ou funcionais que se encontrem dispostos no interior do

recinto.

A quantificação da dissipação de energia sonora é efectuada com o recurso ao conhecimento do valor do tempo

de reverberação.

MATERIAIS POROSOS

Designam-se por materiais porosos aqueles em que a parte sólida que os constitui ocupa apenas uma parte do

seu volume, sendo a restante parte formada por pequenos intervalos, abertos para o exterior e que podem (ou

não) comunicar entre si. A absorção sonora processa-se fundamentalmente por dissipação de energia devida

ao atrito do ar durante a propagação ao longo dos poros que o definem e, também, por viscosidade e atrito

interno na vibração da própria estrutura do material.

A máxima eficácia no funcionamento destes sistemas é obtida com a colocação do material na posição em que a

velocidade de vibração das partículas de ar é maior (vd. Figura seguinte), permitindo assim reduzir a energia

cinética da vibração correspondente.

A velocidade de vibração das partículas é maior à distância de ¼ do comprimento da onda, e

consequentemente a capacidade dissipadora de energia do material.

Os processos de dissipação de energia ocorridos neste tipo de materiais derivam muito da porosidade que

exibem, sendo, por este facto, normalmente eficazes em correcções acústicas a realizar no domínio das altas

frequências (frequências superiores a 500 - 630 Hz).

11Manual de Acústica

X

Page 14: Manual Acústica Imperalum

f( )Hzfr

12

1a

d

SISTEMAS RESSONANTES

Os sistemas ressonantes permitem, por absorção mecânica, dissipar a energia sonora em recintos fechados e,

assim, modificar o tempo de reverberação dos recintos. Estes sistemas podem subdividir-se em dois tipos: os

painéis ressonantes e os ressoadores de Helmholtz.

Os painéis ressonantes (figura seguinte) são extremamente eficazes, e aconselháveis, para a correcção de

espaços nas bandas de baixas frequências, quando a distância do elemento rígido (parede), a que deveriam

ser colocados os sistemas porosos, começa a ser demasiado elevada.

A expressão que permite determinar a frequência de ressonância f de painéis deste tipo, com massa

superficial m (expressa em kg/m ) e afastados do elemento rígido pela distância d (em cm), é a seguinte:

/

600

dmfr »

Os painéis ressonantes são eficientes nas baixas frequências do espectro, mas enfermam do facto de serem

muito selectivos - dado serem dimensionados para uma frequência de ressonância específica. Para reduzir a

selectividade em causa e possibilitar que o painel possa absorver energia sonora numa gama de frequências

mais extensa pode ser colocado um material poroso no seu tardoz, obtendo-se assim um comportamento mais

extenso em frequências.

2

r

12

l/4

b)

a)

SOLUÇÕES PARA CORRECÇÃO ACÚSTICA DE ESPAÇOS

A capacidade de dissipação de energia sonora num determinado recinto encontra-se directamente

relacionada com a absorção conferida pelos revestimentos existentes (nas paredes, pavimentos e tecto), assim

como pelo mobiliário e outros elementos decorativos ou funcionais que se encontrem dispostos no interior do

recinto.

A quantificação da dissipação de energia sonora é efectuada com o recurso ao conhecimento do valor do tempo

de reverberação.

MATERIAIS POROSOS

Designam-se por materiais porosos aqueles em que a parte sólida que os constitui ocupa apenas uma parte do

seu volume, sendo a restante parte formada por pequenos intervalos, abertos para o exterior e que podem (ou

não) comunicar entre si. A absorção sonora processa-se fundamentalmente por dissipação de energia devida

ao atrito do ar durante a propagação ao longo dos poros que o definem e, também, por viscosidade e atrito

interno na vibração da própria estrutura do material.

A máxima eficácia no funcionamento destes sistemas é obtida com a colocação do material na posição em que a

velocidade de vibração das partículas de ar é maior (vd. Figura seguinte), permitindo assim reduzir a energia

cinética da vibração correspondente.

A velocidade de vibração das partículas é maior à distância de ¼ do comprimento da onda, e

consequentemente a capacidade dissipadora de energia do material.

Os processos de dissipação de energia ocorridos neste tipo de materiais derivam muito da porosidade que

exibem, sendo, por este facto, normalmente eficazes em correcções acústicas a realizar no domínio das altas

frequências (frequências superiores a 500 - 630 Hz).

11Manual de Acústica

X

Page 15: Manual Acústica Imperalum

14

V 2R

I

O ressoador de Helmholtz é definido por uma cavidade acústica (p. ex. uma garrafa sem rolha), ou um sistema

análogo.

A incidência das ondas sonoras na superfície transversal de entrada do gargalo imprime deslocamentos

alternados à massa de ar aí contida, acompanhadas de dissipação de energia devido ao atrito do ar contra as

paredes do gargalo. Um ressoador é reologicamente modelado por um sistema massa-mola, com

amortecimento, em que o ar no gargalo corresponde ao elemento massa, o ar contido no corpo do ressoador

ao elemento mola e os mecanismos de dissipação de energia por atrito ao amortecimento respectivo. Do

mesmo modo, é também possível definir uma frequência de ressonância para este tipo de sistemas, com

volume V, área da secção recta do"gargalo" S e comprimento do "gargalo" l:

2 lV

Scfr

p=

Este sistema é também selectivo no domínio da frequência. Todavia, esta selectividade pode ser reduzida com a

introdução no corpo do ressoador de material absorvente sonoro.

13Manual de Acústica

O é uma solução que se destina a efectuar a redução dos sons

de percussão em lajes divisórias de pisos. Trata-se de uma membrana de betume asfático

oxidado, revestida na face inferior com granulado de cortiça, a qual deverá cobrir toda a

laje e dobrar as extremidades de forma a não existir contacto directo entre a betonilha de

assentamento e a parede. O acerto na parede efectua-se com o auxílio de uma faca.

A membranas dispõem de uma zona de sobreposição,

a qual não necessita de qualquer elemento de colagem.

Sobre o , dever-se-á executar uma betonilha simples com um mínimo

de 0,04 m, sobre a qual se executará / assentará o acabamento final.

IMPERSOM

IMPERSOM

IMPERSOM

pavimentos

Soluções de condicionamento acústico constituídos por painéis de lã de rocha,

os quais funcionam no interior de tectos falsos executados a partir de estruturas metálicas e

placas de gesso cartonado.

Tratam-se de soluções construtivas que permitem efectuar o isolamento a sons entre lajes

divisórias de pisos, constituindo assim sistemas que reduzem

os níveis de ruído, quer em construção nova quer em construção existente.

tectos

paredes

Soluções de condicionamento acústico constituídos por painéis de lã de rocha,

os quais funcionam em paredes interiores e exteriores de edifícios.

Tratam-se de soluções construtivas que permitem reduzir os sons aéreos,

através da colocação de painéis de lã de rocha, especialmente concebidos para este efeito,

dentro de paredes duplas de alvenaria de tijolo, de gesso cartonado ou

mistas alvenaria / gesso cartonado.

Soluções Construtivas Imperalum | Impersom

Page 16: Manual Acústica Imperalum

14

V 2R

I

O ressoador de Helmholtz é definido por uma cavidade acústica (p. ex. uma garrafa sem rolha), ou um sistema

análogo.

A incidência das ondas sonoras na superfície transversal de entrada do gargalo imprime deslocamentos

alternados à massa de ar aí contida, acompanhadas de dissipação de energia devido ao atrito do ar contra as

paredes do gargalo. Um ressoador é reologicamente modelado por um sistema massa-mola, com

amortecimento, em que o ar no gargalo corresponde ao elemento massa, o ar contido no corpo do ressoador

ao elemento mola e os mecanismos de dissipação de energia por atrito ao amortecimento respectivo. Do

mesmo modo, é também possível definir uma frequência de ressonância para este tipo de sistemas, com

volume V, área da secção recta do"gargalo" S e comprimento do "gargalo" l:

2 lV

Scfr

p=

Este sistema é também selectivo no domínio da frequência. Todavia, esta selectividade pode ser reduzida com a

introdução no corpo do ressoador de material absorvente sonoro.

13Manual de Acústica

O é uma solução que se destina a efectuar a redução dos sons

de percussão em lajes divisórias de pisos. Trata-se de uma membrana de betume asfático

oxidado, revestida na face inferior com granulado de cortiça, a qual deverá cobrir toda a

laje e dobrar as extremidades de forma a não existir contacto directo entre a betonilha de

assentamento e a parede. O acerto na parede efectua-se com o auxílio de uma faca.

A membranas dispõem de uma zona de sobreposição,

a qual não necessita de qualquer elemento de colagem.

Sobre o , dever-se-á executar uma betonilha simples com um mínimo

de 0,04 m, sobre a qual se executará / assentará o acabamento final.

IMPERSOM

IMPERSOM

IMPERSOM

pavimentos

Soluções de condicionamento acústico constituídos por painéis de lã de rocha,

os quais funcionam no interior de tectos falsos executados a partir de estruturas metálicas e

placas de gesso cartonado.

Tratam-se de soluções construtivas que permitem efectuar o isolamento a sons entre lajes

divisórias de pisos, constituindo assim sistemas que reduzem

os níveis de ruído, quer em construção nova quer em construção existente.

tectos

paredes

Soluções de condicionamento acústico constituídos por painéis de lã de rocha,

os quais funcionam em paredes interiores e exteriores de edifícios.

Tratam-se de soluções construtivas que permitem reduzir os sons aéreos,

através da colocação de painéis de lã de rocha, especialmente concebidos para este efeito,

dentro de paredes duplas de alvenaria de tijolo, de gesso cartonado ou

mistas alvenaria / gesso cartonado.

Soluções Construtivas Imperalum | Impersom

Page 17: Manual Acústica Imperalum

15Manual de Acústica

16

O é uma solução que permite ampliar a performance acústica aos sons aéreos,

transmitidos entre paredes divisórias ou lajes divisórias de pisos. Trata-se de uma membrana

betuminosa de alta densidade, que permite essencialmente amortecer as vibrações de um

suporte. A membrana cria assim o novo conceito de sandwish acústica.

Trata-se de soluções que recorrem a painéis de gesso cartonado, dentro das quais esta membrana

é aplicada, formando assim excelentes soluções de acondicionamento acústico, quer para a

construção nova, quer para reabilitação.

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

No seguimento de uma política a melhoria das condições de conforto nos edifícios

e de uma crescente preocupação com a qualidade acústica em obras de edificação vem a

IMPERALUM apresentar um novo produto denominada IMPERCOQUILHA cujo objectivo

é minimizar os ruídos resultantes do movimento de fluídos nas tubagens de descarga

de águas residuais que constitui hoje uma das principais fontes geradoras de ruído

em edifícios de habitação colectiva e/ou de serviços.

IMPERCOQUILHA é um produto destinado ao isolamento acústico de tubagens de PVC

cujas dimensões se ajustam aos diferentes tipos de tubos usados na obra de edificação.

Este produto é obtido através de um processo de corte de placas de lã de rocha

com densidade nominal 70Kg/m³, sendo posteriormente revestidos exteriormente

com papel kraft.

pavimentos

- T

para este tipo de aplicações.

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

acos de madeira com 10 mm de espessura, colados com cola de uso corrente

Impersom

SOLUÇÃO COM TACOS DE MADEIRA

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 201/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Tacos de madeira

Laje

Betonilha armada

pavimentos

A -

B -

C -

D -

Ln w=24 dB1

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=56 dB

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

Soluções Construtivas Imperalum | | Imperacoustic Impercoquillha

Page 18: Manual Acústica Imperalum

15Manual de Acústica

16

O é uma solução que permite ampliar a performance acústica aos sons aéreos,

transmitidos entre paredes divisórias ou lajes divisórias de pisos. Trata-se de uma membrana

betuminosa de alta densidade, que permite essencialmente amortecer as vibrações de um

suporte. A membrana cria assim o novo conceito de sandwish acústica.

Trata-se de soluções que recorrem a painéis de gesso cartonado, dentro das quais esta membrana

é aplicada, formando assim excelentes soluções de acondicionamento acústico, quer para a

construção nova, quer para reabilitação.

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

No seguimento de uma política a melhoria das condições de conforto nos edifícios

e de uma crescente preocupação com a qualidade acústica em obras de edificação vem a

IMPERALUM apresentar um novo produto denominada IMPERCOQUILHA cujo objectivo

é minimizar os ruídos resultantes do movimento de fluídos nas tubagens de descarga

de águas residuais que constitui hoje uma das principais fontes geradoras de ruído

em edifícios de habitação colectiva e/ou de serviços.

IMPERCOQUILHA é um produto destinado ao isolamento acústico de tubagens de PVC

cujas dimensões se ajustam aos diferentes tipos de tubos usados na obra de edificação.

Este produto é obtido através de um processo de corte de placas de lã de rocha

com densidade nominal 70Kg/m³, sendo posteriormente revestidos exteriormente

com papel kraft.

pavimentos

- T

para este tipo de aplicações.

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

acos de madeira com 10 mm de espessura, colados com cola de uso corrente

Impersom

SOLUÇÃO COM TACOS DE MADEIRA

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 201/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Tacos de madeira

Laje

Betonilha armada

pavimentos

A -

B -

C -

D -

Ln w=24 dB1

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=56 dB

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

Soluções Construtivas Imperalum | | Imperacoustic Impercoquillha

Page 19: Manual Acústica Imperalum

pavimentos

SOLUÇÃO COM MOSAICO CERÂMICO

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

-

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

Ladrilhos cerâmicos, colados com cimento cola, com 5 mm de espessura.

Impersom

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 199/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Mosaico cerâmico

Laje

Betonilha armada

pavimentos

A -

B -

C -

D -

Ln w=22 dB1

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=58 dB

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

1817Manual de Acústica

pavimentos

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

SOLUÇÃO COM PARQUET FLUTUANTE

-

com 6 mm de espessura.

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

Piso flutuante, constituído por réguas de madeira de sistema de encaixe,

Impersom

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 200/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Parquet flutuante

Laje

Betonilha armada

A -

B -

C -

D -

pavimentos

Ln w=25 dB1

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=55 dB

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

Page 20: Manual Acústica Imperalum

pavimentos

SOLUÇÃO COM MOSAICO CERÂMICO

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

-

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

Ladrilhos cerâmicos, colados com cimento cola, com 5 mm de espessura.

Impersom

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 199/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Mosaico cerâmico

Laje

Betonilha armada

pavimentos

A -

B -

C -

D -

Ln w=22 dB1

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=58 dB

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

1817Manual de Acústica

pavimentos

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

SOLUÇÃO COM PARQUET FLUTUANTE

-

com 6 mm de espessura.

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

Piso flutuante, constituído por réguas de madeira de sistema de encaixe,

Impersom

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 200/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Parquet flutuante

Laje

Betonilha armada

A -

B -

C -

D -

pavimentos

Ln w=25 dB1

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=55 dB

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

Page 21: Manual Acústica Imperalum

pavimentos

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=53 dB

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

- Alcatifa com 6 mm de espessura.

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

Impersom

SOLUÇÃO COM ALCATIFA COLADA

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 198/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Alcatifa

Baje

Betonilha armada

pavimentos

A -

B -

C -

D -

Ln w=27 dB1

2019Manual de Acústica

tectos

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

TECTOS FALSOS EM GESSO CARTONADO

-

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de3 40kg/m , , posicionado a 15 cm da laje.

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

- Placa de gesso laminado recoberto por duas camadas de celulose multifolheada (13 mm).

Laje.

Impersom 40

A

B

C

D

15 cm

Laje

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

40-50 mmtectos

A -

B -

C -

D -

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 287/02 - NAI de acordo com a norma NP 140-6: 1997

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

Ln d

B (o

it./3

) Ln,W=80 dBLn,W=61 dB

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 22: Manual Acústica Imperalum

pavimentos

S/Rev: Ln,W=80 dBC/Rev: Ln,W=53 dB

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Ln d

B (o

it./3

)

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

- Alcatifa com 6 mm de espessura.

- Betonilha armada.

- Feltro de betume oxidado com granulado de cortiça na face inferior, .

- Laje em betão armado.

Impersom

SOLUÇÃO COM ALCATIFA COLADA

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

A

B

C

D

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 198/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 140-8: 1997

Alcatifa

Baje

Betonilha armada

pavimentos

A -

B -

C -

D -

Ln w=27 dB1

2019Manual de Acústica

tectos

ISOLAMENTO A SONS DE PERCUSSÃO

TECTOS FALSOS EM GESSO CARTONADO

-

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de3 40kg/m , , posicionado a 15 cm da laje.

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

- Placa de gesso laminado recoberto por duas camadas de celulose multifolheada (13 mm).

Laje.

Impersom 40

A

B

C

D

15 cm

Laje

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

40-50 mmtectos

A -

B -

C -

D -

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 287/02 - NAI de acordo com a norma NP 140-6: 1997

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160Freq. (Hz)

Ln d

B (o

it./3

) Ln,W=80 dBLn,W=61 dB

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 23: Manual Acústica Imperalum

paredes

-

de reboco.

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de 3 40kg/m , .

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

- Placa de gesso laminado recoberto por duas camadas de celulose multifolheada (13 mm).

Parede de alvenaria, com 15 cm de espessura nominal, revestida com argamassa

Impersom 40

SOLUÇÃO DE PAREDE DE ALVENARIA COM PAREDE DE GESSO CARTONADO

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

A

B

C

D

Alvenaria (15 cm)

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

40-50 mmparedes

A -

B -

C -

D -

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 195/02 - NAI de acordo com a norma NP 20140 -3: 1998

Rw=53 dB

Freq. (Hz)100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Dn (

)dB

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

2221Manual de Acústica

paredes

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM ALVENARIA COM CAIXA DE AR

-

de reboco.

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de 3 70kg/m , .

- Caixa de ar.

Parede de alvenaria, com 15cm de espessura nominal, revestida com argamassa

Impersom 70

A

B

C

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 197/02 - NAI de acordo com a norma NP 20140 -3: 1998

Alvenaria (15 cm)

70-50 mmparedes

A -

B -

Caixa de arC -

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160

Dn (

)dB

Freq. (Hz)

Rw=52 dB

Page 24: Manual Acústica Imperalum

paredes

-

de reboco.

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de 3 40kg/m , .

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

- Placa de gesso laminado recoberto por duas camadas de celulose multifolheada (13 mm).

Parede de alvenaria, com 15 cm de espessura nominal, revestida com argamassa

Impersom 40

SOLUÇÃO DE PAREDE DE ALVENARIA COM PAREDE DE GESSO CARTONADO

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

A

B

C

D

Alvenaria (15 cm)

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

40-50 mmparedes

A -

B -

C -

D -

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 195/02 - NAI de acordo com a norma NP 20140 -3: 1998

Rw=53 dB

Freq. (Hz)100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

Dn (

)dB

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

2221Manual de Acústica

paredes

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM ALVENARIA COM CAIXA DE AR

-

de reboco.

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de 3 70kg/m , .

- Caixa de ar.

Parede de alvenaria, com 15cm de espessura nominal, revestida com argamassa

Impersom 70

A

B

C

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 197/02 - NAI de acordo com a norma NP 20140 -3: 1998

Alvenaria (15 cm)

70-50 mmparedes

A -

B -

Caixa de arC -

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160

Dn (

)dB

Freq. (Hz)

Rw=52 dB

Page 25: Manual Acústica Imperalum

paredes

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 194/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 20140 - 3: 1998

Perfil metálico

Gesso cartonado (13 mm)

70-50 mmparedes

A -

B -

C -

-

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de 3 70kg/m , .

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

Impersom 70

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160

Dn (

)dB

Rw=51 dB

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A

B

C

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

2423Manual de Acústica

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 33/2007 - NAI de acordo com a norma NP EN 20140-3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=55 dB

4000

Gesso cartonado (13 mm + 13mm)A -

Perfil metálicoB -

C -

D -

F -

E -

Lã de Styrofoam c/ 45 mm 3espessura e densidade 14 Kg/m

Gesso cartonado (13 mm)

Gesso cartonado (13 mm)

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado. 3- Manta de Lã de Styrofoam, com 45 mm espessura e massa volúmica de 14 Kg /m .

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.A

B

C

D

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.F

E -

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 26: Manual Acústica Imperalum

paredes

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 194/02 - NAI de acordo com a norma NP ISO 20140 - 3: 1998

Perfil metálico

Gesso cartonado (13 mm)

70-50 mmparedes

A -

B -

C -

-

- Painel semi-rígido, de espessura uniforme (50 mm), constituído por fibras de lã de rocha

aglutinadas com resina sintética termo-endurecida, sem revestimento com densidade de 3 70kg/m , .

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

Impersom 70

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 125 200 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150160

Dn (

)dB

Rw=51 dB

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A

B

C

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

2423Manual de Acústica

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 33/2007 - NAI de acordo com a norma NP EN 20140-3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=55 dB

4000

Gesso cartonado (13 mm + 13mm)A -

Perfil metálicoB -

C -

D -

F -

E -

Lã de Styrofoam c/ 45 mm 3espessura e densidade 14 Kg/m

Gesso cartonado (13 mm)

Gesso cartonado (13 mm)

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado. 3- Manta de Lã de Styrofoam, com 45 mm espessura e massa volúmica de 14 Kg /m .

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.A

B

C

D

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.F

E -

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 27: Manual Acústica Imperalum

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 31/2007 - NAI de acordo com a norma NP EN 20140 - 3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=56 dB

4000

Lã de Vidro c/ 65 mm 3espessura e densidade 18 Kg/m

Gesso cartonado (13 mm + 13mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado. 3- Manta de Lã de Vidro, com 65 mm espessura e massa volúmica de 18 Kg/m .

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A -

B -

C -

D -

F -

E -

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

-

A

B

C

D

F

E

26

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

25Manual de Acústica

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 32/2007 - NAI de acordo com a norma NP ISO 20140 - 3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=57 dB

4000

Lã de Rocha c/ 50 mm 3espessura e densidade 70 Kg/m

Gesso cartonado (13 mm + 13mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado. 3- Manta de Lã de Rocha, com 50 mm espessura e massa volúmica de 70 Kg/m .

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A -

B -

C -

D -

F -

E -

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

A

B

C

D

-

F

E

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 28: Manual Acústica Imperalum

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 31/2007 - NAI de acordo com a norma NP EN 20140 - 3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=56 dB

4000

Lã de Vidro c/ 65 mm 3espessura e densidade 18 Kg/m

Gesso cartonado (13 mm + 13mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado. 3- Manta de Lã de Vidro, com 65 mm espessura e massa volúmica de 18 Kg/m .

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A -

B -

C -

D -

F -

E -

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

-

A

B

C

D

F

E

26

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

25Manual de Acústica

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 32/2007 - NAI de acordo com a norma NP ISO 20140 - 3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=57 dB

4000

Lã de Rocha c/ 50 mm 3espessura e densidade 70 Kg/m

Gesso cartonado (13 mm + 13mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Gesso cartonado (13 mm)

Perfil metálico

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado. 3- Manta de Lã de Rocha, com 50 mm espessura e massa volúmica de 70 Kg/m .

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A -

B -

C -

D -

F -

E -

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13.

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

A

B

C

D

-

F

E

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 29: Manual Acústica Imperalum

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 34/2007 - NAI de acordo com a norma NP EN 20140 - 3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=61 dB

4000

Lã de Vidro c/ 92 mm 3espessura e densidade 18 Kg/m

Gesso cartonado (15mm + 15mm)

Gesso cartonado (13mm)

Gesso cartonado (15mm)

Perfil metálico

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

- Manta de Lã de Vidro.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-15 + N-15.

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A -

B -

C -

D -

F -

E -

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-15.

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

A

B

C

D

F

E -

28

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

27Manual de Acústica

ISOLAMENTO ACÚSTICO DE TUBAGENS

SOLUÇÃO EM CORETE TÉCNICA

-

-

- Gesso cartonado N-13.

Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.A

B

C

B -

C -

Perfil metálicoA -

Gesso cartonado (13 mm)

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 30: Manual Acústica Imperalum

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 34/2007 - NAI de acordo com a norma NP EN 20140 - 3: 1998

Freq. (Hz)

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100 250 400 630 1000 1600 2500 160

Dn (

)dB

Rw=61 dB

4000

Lã de Vidro c/ 92 mm 3espessura e densidade 18 Kg/m

Gesso cartonado (15mm + 15mm)

Gesso cartonado (13mm)

Gesso cartonado (15mm)

Perfil metálico

- Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.

- Manta de Lã de Vidro.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-13 + N-13.

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-15 + N-15.

SOLUÇÃO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

A -

B -

C -

D -

F -

E -

- Estrutura de gesso cartonado placa pladur N-15.

ISOLAMENTO A SONS AÉREOS

A

B

C

D

F

E -

28

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

27Manual de Acústica

ISOLAMENTO ACÚSTICO DE TUBAGENS

SOLUÇÃO EM CORETE TÉCNICA

-

-

- Gesso cartonado N-13.

Estrutura metálica de suporte ao gesso cartonado.A

B

C

B -

C -

Perfil metálicoA -

Gesso cartonado (13 mm)

Os ensaios foram realizados com gesso cartonado da

Page 31: Manual Acústica Imperalum

29Manual de Acústica

ENSAIO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

ENSAIO DE TECTOS

ENSAIO DE PISO DE M0SAICO CERÂMICO

ENSAIO DE PISO DE ALCATIFA COLADA

ENSAIO DE PISO DE PARQUET FLUTUANTE

ENSAIO DE PISO DE TACOS DE MADEIRA

- - LÃ DE ROCHA 70Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 194/02 - NAI de acordo

com a norma NP EN 20140-3: 1998

- - LÃ DE ROCHA 40Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 287/02 - NAI de acordo

com a norma NP 140-6: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 199/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 198/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 200/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 201/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

IMPERSOM PAREDES

IMPERSOM TECTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

ENSAIOS REALIZADOS PELO LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil

30

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE DUPLA EM ALVENARIA

ENSAIO DE PAREDE DE ALVENARIA E GESSO CARTONADO

- - LÃ DE 18Kg/m3

ESTRUTURA DUPLA. Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 34/2007 - LNEC/LEA

- - LÃ DE ROCHA 70Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 32/2007 - LNEC/LEA

- - LÃ DE VIDRO 18Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 31/2007 - LNEC/LEA

- - STYROFOAM PET.

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 33/2007 - LNEC/LEA

- - LÃ DE ROCHA 70Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 197/02 - NAI de acordo

com a norma NP EN 20140-3: 1998

- - LÃ DE ROCHA 40Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 195/02 - NAI de acordo

com a norma NP EN 20140-3: 1998

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

IMPERSOM PAREDES

IMPERSOM PAREDES

VIDRO

Page 32: Manual Acústica Imperalum

29Manual de Acústica

ENSAIO DE PAREDE DUPLA EM GESSO CARTONADO

ENSAIO DE TECTOS

ENSAIO DE PISO DE M0SAICO CERÂMICO

ENSAIO DE PISO DE ALCATIFA COLADA

ENSAIO DE PISO DE PARQUET FLUTUANTE

ENSAIO DE PISO DE TACOS DE MADEIRA

- - LÃ DE ROCHA 70Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 194/02 - NAI de acordo

com a norma NP EN 20140-3: 1998

- - LÃ DE ROCHA 40Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 287/02 - NAI de acordo

com a norma NP 140-6: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 199/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 198/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 200/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

- - IMPERSOM

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 201/02 - NAI de acordo

com a norma NP ISO 140-8: 1997

IMPERSOM PAREDES

IMPERSOM TECTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

IMPERSOM PAVIMENTOS

ENSAIOS REALIZADOS PELO LNEC Laboratório Nacional de Engenharia Civil

30

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE INTERIOR GESSO CARTONADO

ENSAIO DE PAREDE DUPLA EM ALVENARIA

ENSAIO DE PAREDE DE ALVENARIA E GESSO CARTONADO

- - LÃ DE 18Kg/m3

ESTRUTURA DUPLA. Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 34/2007 - LNEC/LEA

- - LÃ DE ROCHA 70Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 32/2007 - LNEC/LEA

- - LÃ DE VIDRO 18Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 31/2007 - LNEC/LEA

- - STYROFOAM PET.

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 33/2007 - LNEC/LEA

- - LÃ DE ROCHA 70Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 197/02 - NAI de acordo

com a norma NP EN 20140-3: 1998

- - LÃ DE ROCHA 40Kg/m3

Resultado obtido com base no ensaio efectuado no LNEC - Boletim nº 195/02 - NAI de acordo

com a norma NP EN 20140-3: 1998

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

IMPERACOUSTIC

IMPERSOM PAREDES

IMPERSOM PAREDES

VIDRO

Page 33: Manual Acústica Imperalum

A Imperalum, fruto de todo um trabalho de investigação e de ensaios experimentais levados a cabo pelo LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil, desenvolveu uma gama de materiais e soluções acústicas para a edificação residencial, no sentido de melhor responder às solicitações do mercado no que respeita ao conforto e qualidade acústica dos edifícios.

A gama acústica da Imperalum

Page 34: Manual Acústica Imperalum

MEMBRANAS BETUMINOSASMEMBRANAS BETUMINOSAS

EMULSÕES BETUMINOSASEMULSÕES BETUMINOSAS

Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Page 35: Manual Acústica Imperalum

DC

-FT-21-00

Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Jorge Pombo
Rectangle
Page 36: Manual Acústica Imperalum

MEMBRANAS BETUMINOSASEMULSÕES BETUMINOSAS

No seguimento de uma política que visa a melhoria das condições de conforto nos edifícios e de uma crescente preocupação com a qualidade acústica em obras de edificação vem a IMPERALUM apresentar um novo produto denominado IMPERCOQUILHA® cujo objectivo é minimizar os ruídos resultantes do movimento de fluídos nas tubagens de descarga de águas residuais que constitui hoje uma das principais fontes geradoras de ruído em edifícios de habitação colectiva e/ou de serviços.

IMPERCOQUILHA® é um produto destinado ao isolamento acústico de tubagens de PVC cujas dimensões se ajustam aos diferentes tipos de tubos usados na obra de edificação. Este produto é obtido através de um pro-cesso de corte de placas de lã de rocha com densidade nominal 70Kg/m³, sendo posteriormente revestidos exteriormente com papel kraft.

IMPERCOQUILHA® actua dos seguintes modos:

. Amortece as vibrações do tubo de queda

. Melhora a qualidade acústica diminuindo o ruído resultante do movimento dos fluídos dentro dos tubos

Page 37: Manual Acústica Imperalum

Vantagens:

. Muito fácil aplicação

. Medidas adequadas aos diâmetros das tubagens usadas em construção civil

. Desperdícios de produto muito reduzidos

. Não necessita de colas ou outros produtos auxiliares de difícil aplicação

Desempenho:

Coeficiente de Absorção acústica aS: EN ISO 20 354

Os valores abaixo indicados dizem respeito aos ensaios efectuados em placas com as espessuras mencionadas:

Espessura F(Hz) 100 125 160 200 250 315 400 500 630

50 mm

aS

0,08 0,15 0,29 0,55 0,67 0,85 0,99 1,08 1,13

80 mm 0,10 0,18 0,48 0,78 0,91 1,05 1,11 1,09 1,24

100 mm 0,19 0,26 0,86 0,88 0,98 1,21 1,08 1,22 1,20

Apresentação:

Espessura F(Hz) 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000

50 mm aS

1,20 1,18 1,10 1,16 1,03 1,06 1,02 1,02 0,96

80 mm 1,03 1,06 1,09 1,00 1,04 1,06 1,00 1,04 1,02

100 mm 1,15 1,13 1,14 0,95 1,05 1,05 1,00 0,94 0,84

Diâmetros (mm) 32 40 50 63 75 90 110 125 140 160 200 250 315 400

Espessuras (mm) 20 20 25 25 25 30 30 30 40 40 40 50 50 50

Compri-mento 1200 mm

DC

-FT-

25

-00

Page 38: Manual Acústica Imperalum

• Baixa rigidez dinâmica conferindo excelente capacidade de absorção de vibrações,

• Elevada resistência mecânica, com excelente recuperação de espessura após cargastemporárias extremas e diminuta perca de espessura sob cargas permanentes,

• Barreira à passagem de vapor de água e de humidade por capilaridade, eabsorção de água desprezável resultante da estrutura de célula fechada,

• Baixa condutibilidade térmica, proporcionando reforço da resistênciatérmica dos sistemas construtivos onde se insere,

• Produto leve e muito flexível proporcionando grande facilidadede manuseamento e instalação.

Deste modo assegura a manutenção das prestaçõesde isolamento acústico aos ruídos de impacto ao longo do tempo.

Manta de Poliolefina Reticulada de cor azulpara isolamento acústico aos ruídos de impacto

A Organização Mundial de Saúde reconhece desde 1980 que a exposição contínua ou intermitente a níveis elevados de ruídoconstitui uma perturbação do trabalho, do descanso, do sono e da comunicação nos seres humanos, pode prejudicar aaudição e provocar reacções psicológicas, fisiológicas e até patológicas.

A transmissão de sons de percussão através dos elementos estruturais dos edifícios constitui factor relevante deincomodidade. Nesse sentido, o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios (RRAE) impõe valores máximos para oíndice de isolamento sonoro a sons de percussão (L’nT,w) em pavimentos entre fogos, entre 50 dB e 60 dB consoante aactividade do local emissor. Em construção de tipo corrente, estes valores serão dificilmente atingíveis sem a interposição deum elemento resiliente na constituição do pavimento.

A aplicação da manta de Poliolefina reticulada , como elemento resiliente formando sistemas depavimentos com lajeta flutuante ou soalho flutuante, constitui uma solução construtiva com excelentes prestações deresistência à transmissão de ruídos de impacto, de onde se destacam as seguintes vantagens:

MEMBRANAS BETUMINOSAS

EMULSÕES BETUMINOSAS

Page 39: Manual Acústica Imperalum

SEDE E FÁBRICA Zona Industrial - Pau Queimado - 2870 - 100 MontijoTel.: 212 327 100 - Fax: 212 327 101 - e-mail: [email protected]

www.imperalum.com

Características Técnicas

CARACTERÍSTICA Valor Unidade Norma

Densidade 25 kg/m3 ISO 845

Cor Azul - -

Permeabilidade ao vapor de água 0,00150 mg/m2hPa EN ISO 12086

Factor de resistência à difusão do vapor de água (μ) 465 - EN ISO 12086

Absorção de água (a 28 dias) 0,685 % vol. EN ISO 12087

Capilaridade Nula - -

Condutibilidade Térmica (λ), a 20ºC 0,041 W/m.ºC EN ISO 12667

Resistência à Compressão:- a 10% de deformação- a 25% de deformação- a 50% de deformação

16 (1630)36 (3670)91 (9280)

kPa (kg/m2) ISO 3386-1

Temperaturas de trabalho:- Temperatura limite de não fragilidade- Estabilidade dimensional

-4090

ºCDIN 51949DIN 53431

Rigidez dinâmica S’=S’t (r ≥ 100 kPa.s/m2):

- imperimpact® 5mm

- imperimpact® 10mm

87,257,7

MN/m3 EN 29052-1

Redução de espessura sob carga:- 0,25 kPa- 2,00 kPa- 50,00 kPa

1,03,15,2

% EN 12431

Redução ponderada do nível de ruídos de impacto:

imperimpact® 5mmLaje sem revestimento – Ln0,W

Laje revestida – Ln,W

ΔLW

imperimpact® 10mmLaje sem revestimento – Ln0,W

Laje revestida – Ln,W

ΔLW(Ensaios realizados por LABAC - Audiotec S.A. segundo norma EN ISO 140-8. Condições de ensaio: laje de betão padronizada de 14cm (Ln,W=80dB), lajeta flutuante em argamassa com 100 kg/m2)

Ln0,W = 80Ln,W = 59ΔLW = 21

Ln0,W = 80Ln,W = 56ΔLW = 24

dB ISO 717-2

Produto Largura Comprimento Área

imperimpact® 5mm 2 m 50 m 100 m2

imperimpact® 10mm 2 m 50 m 100 m2

Dimensões dos Rolos

Regularizar e limpar a superfície da laje, isentando-a de rugosidades que possam perfurar a manta imperimpact®

lajeta de compressão flutuante sobre o isolamento aos ruídos de impacto, formada por betonilha ou argamassa com espessura não inferior a 4cm ou a 6cm conforme aplicado sobre imperimpact® de 5mm ou de 10mm, respectivamente

manta imperimpact® aplicada com sobreposição de juntas de pelo menos 10cm esubindo no encontro com paredes a uma altura superior à cota da superfície do pavimento, evitando assim a ponte acústica entre as camadas superiores e inferiores à posição do imperimpact®

Page 40: Manual Acústica Imperalum

Manual de Acústica

DELEGAÇÃO COMERCIAL DO NORTEVilar do Senhor - Vila Nova da Telha

4470 - 826 MaiaTel.: 229 961 664 - Fax: 229 961 665

SEDE E FÁBRICA Zona Industrial - Pau Queimado

2870 - 100 Montijo - PortugalTel.: (351) 212 327 100 - Fax: (351) 212 327 101

DELEGAÇÃO COMERCIAL DO CENTRO Armazéns Vales Pedrulha - Armazém 11, Piso 0

Zona Industrial da Pedrulha - 3020 CoimbraTel.: 239 492 356 - Fax: 239 492 827

DELEGAÇÃO COMERCIAL DO SULEstrada Nacional 125

Parque Industrial Bela Mandil - Armazém 18700 - 172 Olhão

Tel.: 289 703 396 - Fax: 289 707 936

E.Mail: [email protected] www.imperalum.com D

C-F

T-20-0

3

MEMBRANAS BETUMINOSAS

EMULSÕES BETUMINOSAS