manual de dissertações e teses fis ambiental - 2010

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA AMBIENTAL ELABORAÇÃO: Prof. Dr. José de Souza Nogueira Prof. Dr. Carlo Ralph De Musis Profa. Dra. Marta Cristina de Jesus Albuquerque Nogueira C U I A B Á - MT 2010

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

    INSTITUTO DE FSICA PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM FSICA AMBIENTAL

    DIRETRIZES PARA ELABORAO

    DE DISSERTAES E TESES

    NO PROGRAMA DE PS-GRADUAO

    EM FSICA AMBIENTAL

    ELABORAO: Prof. Dr. Jos de Souza Nogueira Prof. Dr. Carlo Ralph De Musis Profa. Dra. Marta Cristina de Jesus Albuquerque Nogueira

    C U I A B - MT

    2010

  • APRESENTAO

    Estas diretrizes aplicadas a trabalhos cientficos consistem numa reunio de

    informaes relacionadas pesquisa cientfica, informaes essas destinadas a alunos de

    graduao e ps-graduao, bem como a todos aqueles que tenham necessidade de uma

    orientao nessa rea.

    O contedo desta apostila representa a soma de vrios anos de experincia dos

    autores, tanto na docncia quanto na orientao e desenvolvimento de trabalhos cientficos.

    Espera-se que os dados aqui contidos possam servir de real suporte para um

    adequado andamento da pesquisa.

    Prof. Dr. Jos de Souza Nogueira Instituto de Fsica/ IF

    Coordenador do Programa de Ps-Graduao em Fsica Ambiental

    Prof. Dr. Carlo Ralph De Musis Universidade de Cuiab/ UNIC

    Credenciado no Programa de Ps-Graduao em Fsica Ambiental

    Profa. Dra. Marta Cristina de Jesus Albuquerque Nogueira Departamento de Arquitetura e Urbanismo/ FAET

    Credenciada no Programa de Ps-Graduao em Fsica Ambiental

  • SUMRIO

    SUMRIO ............................................................................................................................. 31. ALGUNS QUESTIONAMENTOS ......................................................................................... 1

    1.1 QUAL A DIFERENA ENTRE MONOGRAFIA, DISSERTAO E TESE? ... 11.2 QUAL A DIFERENA ENTRE Lato sensu, Stricto sensu, PS-GRADUAO E ESPECIALIZAO? .......................................................................... 11.3 O QUE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE? ........................................... 1

    2. ESTRUTURA PARA ELABORAO DE DISSERTAES E TESES: PR-TEXTO, TEXTO E PS-TEXTO ......................................................................................... 2

    2.1 PAPEL ................................................................................................................... 32.2 MARGENS ............................................................................................................ 32.3 PAGINAO ........................................................................................................ 42.4 DIVISO E NUMERAO DO TEXTO ............................................................ 42.5 FORMAS DE APRESENTAO DOS TTULOS .............................................. 42.6 Pr-texto .................................................................................................................. 5

    2.6.1. CAPA DURA ....................................................................................................... 52.6.2 Folha de Rosto ................................................................................................. 62.6.3 Verso da Folha de Rosto: Ficha Catalogrfica .............................................. 92.6.4 Folha de Aprovao ...................................................................................... 122.6.5 Folha da Dedicatria (Pgina Opcional) ..................................................... 132.6.6 Folha(s) do(s) Agradecimento(s) (Pgina Opcional) ................................... 132.6.7 Folha de Epgrafes, Frases ou Pensamentos (Pgina Opcional) ................. 152.6.8 Folha(s) do Sumrio ...................................................................................... 162.6.9 Lista de figuras .............................................................................................. 172.6.10 Lista de tabelas .......................................................................................... 172.6.11 Lista de smbolos ....................................................................................... 182.6.12 Folha do RESUMO/ABSTRACT ................................................................ 19

    2.7 TEXTO ................................................................................................................. 222.7.1 INTRODUO .............................................................................................. 222.7.2 REVISO BIBLIOGRFICA (CAPTULO I) ................................................ 222.7.2.1 Formas de Citaes no Texto .......................................................................... 23

  • 1

    1. ALGUNS QUESTIONAMENTOS

    1.1 QUAL A DIFERENA ENTRE MONOGRAFIA,

    DISSERTAO E TESE?

    A monografia um trabalho acadmico Lato sensu que tem por objetivo a reflexo

    sobre um tema ou problema especfico e que resulta de processo de investigao

    sistemtica. As monografias tratam de temas circunscritos, com abordagem que implica

    anlise, crtica, reflexo e aprofundamento por parte do autor.

    A dissertao um trabalho acadmico Stricto sensu se destina obteno do grau

    acadmico de mestre. Os projetos de dissertao no precisam abordar temas e/ou mtodos

    inditos. O mestrado deve demonstrar a habilidade em realizar estudos cientficos e em

    seguir linhas mestras da rea de formao (ou de escolha) do autor da dissertao.

    A tese um trabalho acadmico Stricto sensu que importa em contribuio indita

    para o conhecimento e visa a obteno do grau acadmico de doutor. O doutorando deve

    defender uma idia, um mtodo, uma concluso obtida a partir de uma exaustiva pesquisa e

    trabalho cientficos.

    1.2 QUAL A DIFERENA ENTRE Lato sensu, Stricto sensu, PS-

    GRADUAO E ESPECIALIZAO?

    Os cursos de ps-graduao podem ocorrer na forma Stricto sensu (mestrado e

    doutorado) ou Lato sensu (especializao e aperfeioamento), tendo estes ltimos por

    objetivo fundamental atender a uma demanda especfica do mercado de trabalho. A

    diferena entre os dois cursos esta em relao ao nmero mnimo de horas de durao que

    devem ter para especializao e aperfeioamento.

    1.3 O QUE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE?

    O mestrado profissionalizante foi criado recentemente para suprir o mercado no

    acadmico, dessa forma, os ttulos de mestrado profissionalizantes, embora tambm sejam

    stricto sensu, possuem seus objetivo voltados ao mercado. Por esse motivo,a prpria

    dissertao, por exemplo, modificado, podendo ser um projeto ou mesmo um produto.

  • 2.

    ESTRTESE

    RUTURA

    ES: PR-T

    A PARA

    TEXTO, T

    ELABOR

    TEXTO E

    RAO D

    E PS-TE

    DE DISS

    EXTO

    SERTA

    2

    ES E

  • 3

    2.1 PAPEL Deve ser de boa qualidade que permita a reproduo e a leitura. O formato final

    deve ser A4 (21,4 cm x 29,7), gramatura 90 g/m, fonte Times New Roman, tamanho 12,

    espaamento 1,5.

    2.2 MARGENS As margens devem permitir uma encadernao e uma reproduo precisa:

    a. Margem esquerda = 4,0 cm

    b. Margem direita = 2,5 cm

    c. Margem superior = 3,5 cm

    d. Margem inferior = 2,5 cm EXEMPLO:

    4,0 cm

    3,5 cm

    2,5 cm

    2,5 cm

    1,25 cm

    7,0 cm

    Campo para datilografia

  • 4

    2.3 PAGINAO

    A capa de proteo no considerada na numerao.

    A folha de rosto e o verso so considerados para numerao, mas no recebem os

    nmeros.

    As pginas contendo os elementos pr-textuais (lista de figuras, lista de tabelas, lista

    de abreviaturas, lista de smbolos, resumo e abstract) recebem algarismos romanos

    minsculos, na margem superior direita da pgina, com fins de no interferir na

    paginao do texto.

    As pginas do texto - a partir da introduo at os anexos, devem ser numeradas em

    algarismos arbicos colocados no canto superior direito, independente da numerao

    anterior, ou seja, comeando do nmero 1. Para apndice e glossrio a paginao no

    contnua ao texto.

    Todos os captulos devem ser iniciados em uma nova folha, mesmo que haja espao

    til na folha anterior, recebendo a numerao normal.

    2.4 DIVISO E NUMERAO DO TEXTO

    O texto ser dividido em trs sees principais (introduo, corpo e concluso). No

    texto recomenda-se dividi-los em subttulos pertinentes, procurando no ultrapassar a cinco

    (5) subdivises, conforme as necessidades do trabalho, caso haja necessidade de mais

    subdivises recomenda-se utilizar letras minsculas.

    Ex.: 1.; 1.1. ; 1.1.1. ; 1.1.1.1. ; 1.1.1.1.1. a, b, c....

    2.5 FORMAS DE APRESENTAO DOS TTULOS

    O indicativo (nmero) da seo ser mantido na margem esquerda do documento,

    sem pargrafo, mesmo quando for subdividido (subttulo).

    Ttulos que ultrapassem uma linha tero como margem na segunda linha a primeira

    letra do incio do ttulo.

    Para destacar os ttulos, adotar a seguinte seqncia das sees:

  • 5

    a) Captulo - CAIXA ALTA (VERSALETE) em NEGRITO, letra tamanho 16; b) 1 subttulo - CAIXA ALTA (VERSALETE) em NEGRITO, letra tamanho 14; c) 2 subttulo - Caixa Baixa (iniciais em maisculas) em Negrito, letra tamanho 12; d) 3 subttulo - Caixa Baixa em Itlico (iniciais em maisculas) em Negrito, letra tamanho 12; e) 4 subttulo - Caixa Baixa em Itlico (iniciais em maisculas) sem Negrito, letra tamanho 12;

    2.6 Pr-texto

    2.6.1. CAPA DURA

    A capa dura (na cor verde musgo ou verde escuro) facilita o arquivamento

    do trabalho na biblioteca. As margens da capa sero diferentes do texto, assumindo os

    seguintes parmetros :

    a) Margem superior: 2 cm; b) Margem inferior: 1,5 cm; c) Margem esquerda: 4 cm; d) Margem direita: 3 cm.

    NOME DO ALUNO(A) (ttulos centralizados, fonte 14, cor da letra metlica dourada)

    (doze espaos simples, fonte 12)

    TTULO DA DISSERTAO OU TESE (letras maisculas, fonte 16, cor da letra metlica dourada, centralizado)

    (doze espaos simples, fonte 12)

    Cuiab, MT(fonte 14, cor da letra metlica dourada) Ms e ano (fonte 14), cor da letra metlica dourada

    (um espao simples, fonte 12)

  • 6

    No dorso ou lombada (lateral) da dissertao ou tese:

    (Borda Superior)

    PPG

    FA

    NO

    ME

    DO

    (A) A

    LUN

    O(A

    ) A

    NO

    (Borda Inferior)

  • 7

    2.6.2 Folha de Rosto A folha de rosto vem aps a capa dura apresentando todas as informaes

    referentes a dissertao ou tese. As margens da folha de rosto sero diferentes do texto,

    assumindo os seguintes parmetros :

    a) Margem superior: 2 cm; b) Margem inferior: 1,5 cm; c) Margem esquerda: 4 cm; d) Margem direita: 3 cm.

    UNIVERSDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO FSICA

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM FSICA AMBIENTAL (ttulos centralizados , fonte 14)

    (oito espaos simples, fonte 12)

    TTULO DA DISSERTAO OU TESE (letras maisculas, fonte 16, negrito, centralizado)

    (O ttulo deve ser claro, conciso e suficientemente descritivo para definir o assunto nele tratado. conveniente, no Ttulo do trabalho, quando existir por exemplo nomes vulgares das espcies de madeiras ou alguma vegetao (rvores, plantas, etc.),

    recomendam-se que sejam seguidos do nome cientfico, em itlico e entre parnteses, principalmente quando se tratar de espcies pouco conhecidas)

    (oito espaos simples, fonte 12)

    NOME DO(A) ALUNO(A) (letras maisculas, fonte 14, negrito, centralizado)

    (seis espaos simples, fonte 12)

    NOME DO(A) ORIENTADOR(A) (letras maisculas, fonte 14, negrito, centralizado)

    (10 espaos simples, fonte 12)

    Cuiab, MT(fonte 14) ms e ano (fonte 14)

    (um espao simples, fonte 12)

  • 8

    2.6.3 Contra-Capa

    A contra capa vem aps a folha de rosto apresentando as informaes

    referentes a dissertao ou tese. As margens da contra capa sero diferentes do texto,

    assumindo os seguintes parmetros :

    UNIVERSDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO FSICA

    PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM FSICA AMBIENTAL (ttulos centralizados , fonte 14)

    (oito espaos simples, fonte 12)

    TTULO DA DISSERTAO OU TESE (letras maisculas, fonte 16, negrito, centralizado)

    (seis espaos simples, fonte 12)

    NOME DO(A) ALUNO(A) (letras maisculas, fonte 14, negrito, centralizado)

    (seis espaos simples, fonte 12)

    Dissertao ou Tese apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Fsica Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso, como parte dos requisitos para obteno do ttulo de Mestre ou Doutor em Fsica Ambiental. (Itlico, negrito, letras minsculas, fonte 12, nesta posio).

    (trs espaos simples, fonte 12)

    NOME DO(A) ORIENTADOR(A) (letras maisculas, fonte 14, negrito, centralizado)

    (oito espaos simples, fonte 12)

    Cuiab, MT(fonte 14) ms e ano (fonte 14)

    (um espao simples, fonte 12)

  • 9

    2.6.3 Verso da Folha de Rosto: Ficha Catalogrfica A ficha catalogrfica traz a descrio bibliogrfica da obra. Rene informaes

    importantes para a catalogao da publicao, facilitando a sua indexao em bases de

    dados. Traz as informaes fundamentais do documento, tais como: autor, ttulo, local,

    assunto, nmero de pginas, etc. Deve aparecer no verso da folha de rosto, contida em um

    retngulo de aproximadamente 12,5cm x 7,5cm., impressa abaixo da metade inferior da

    pgina.

    Para elaborao da ficha catalogrfica o estudante deve consultar a Biblioteca

    Central da UFMT, que ir usar as informaes da pgina de rosto, com indicao dos

    unitermos pelo autor e ou orientador.

    Exemplo de um modelo de Ficha Catalogrfica:

    Arruda, Jos Carlos

    A275c Comparao entre as parties da energia em floresta de transio estimadas pelos mtodos de correlao de vrtices turbulentos, Priestley - Taylor e da razo de Bowen../..Jos Carlos de Arruda. Cuiab, MT 2003 / Instituto de Cincias Exatas e da Terra

    xiii, 63 f. : il. ; 29 cm Dissertao (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto

    de Cincias Exatas e da Terra, Programa de Ps-Graduao em Fsica e Meio Ambiente, 2003

    Orientador: Jos de Souza Nogueira Bibliografia: p. 92-98 1. Razo de Bowen. 2. Floresta tropical. 3. Fluxos de calor latente. I.

    Ttulo. II. Cuiab - Instituto de Cincias Exatas e da Terra.

    CDU 595.13:633.73

    Descrio

    a) 1 PARGRAFO

    NOME DO AUTOR - Iniciar pelo Sobrenome, vrgula seguido do nome e prenomes por

    extenso (sem ponto final).

  • 10

    b) 2 PARGRAFO

    CUTTERS 1 letra em maisculo do sobrenome do autor seguido da sua numerao

    referente (cedida pela Bibliotecria da UFMT, segundo a tabela Cutters) com a 1 letra

    em minsculo do ttulo da publicao. Iniciar aps a borda da margem esquerda.

    TTULO DA PUBLICAO Inicia-se na mesma linha do Cutters na 4 letra do

    sobrenome do autor. Subttulo (se houver) deve vir aps o ttulo precedido de dois pontos.

    E as linhas de continuao devem ser na direo da primeira letra do sobrenome do autor.

    Aps o ttulo colocar 1 espao, 1 barra (/) e outro espao repetir o nome, prenome e

    sobrenome do autor, prosseguir com 1 ponto, 1 espao, 2 hfens (--), 1 espao, local de

    publicao, vrgula, e o ano da publicao (sem ponto final).

    c) 3 PARGRAFO

    Iniciar na 4 letra do sobrenome do autor pelo total das pginas prefaciais (pginas

    iniciais em algarismos romanos) em letras minsculas (se houver), seguido de vrgula e do

    nmero total de folhas (sem contar as prefaciais) acrescentar 1 espao e a letra f, 1 ponto,

    1 espao, 2 pontos (:), a abreviao il. de ilustraes (se houver fotos ou figuras), seguir

    com 1 espao, ponto e vrgula, 1 espao e o tamanho da folha utilizada (A4= 29 cm ou

    Carta= 28 cm).

    Exemplo: xiii, 75 f. : il. ; 28 cm (se houver pginas prefaciais e ilustraes)

    75 f. ; 28 cm

    d) 4 PARGRAFO

    Pular 1 linha e iniciar na 4 letra do sobrenome do autor:

    Dissertao (mestrado) ou Tese (doutorado) seguida de espao, hfen, espao nome da

    Instituio no qual a publicao foi apresentada Universidade Federal de Mato Grosso,

    vrgula e o ano da publicao (sem ponto final)

    e) 5 PARGRAFO

    Iniciar na 4 letra do sobrenome do autor com a palavra Orientador ou Orientadora

    seguido de 2 pontos (:) e o nome completo do orientador por extenso.

  • 11

    Exemplo: Orientador: Jos de Souza Nogueira

    f) 6 PARGRAFO

    Iniciar na 4 letra do sobrenome do autor com a palavra Bibliografia (sem ponto

    final);

    g) 7 PARGRAFO

    Pular 1 linha e iniciar na 4 letra do sobrenome do autor com no mximo 3

    palavras-chaves que indiquem o assunto principal da publicao. Os assuntos devem ser

    numerados sequencialmente separados por ponto e de acordo com a relevncia no texto.

    As linhas de continuao devem ser na direo da primeira letra do sobrenome do autor.

    Na mesma linha colocar em numerao romana as palavras Ttulo e Local da publicao -

    cidade e unidade (com ponto final).

    h) 8 PARGRAFO

    Pular 1 linha e centralizado colocar a palavra CDU seguido do respectivo nmero

    (cedido pela Bibliotecria da UFMT) de acordo com o assunto da publicao.

  • 12

    2.6.4 Folha de Aprovao

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE FSICA

    Programa de Ps-Graduao em Fsica Ambiental (fonte 14, negrito, centralizado)

    FOLHA DE APROVAO (fonte 12, negrito, centralizado)

    TTULO: (fonte 12, negrito, em letras maisculas) AUTOR(A): (fonte 12, negrito, em letras maisculas) Dissertao ou Tese defendida e aprovada em __de _de 20__, pela comisso julgadora:

    _______________________________ Orientador(a)

    (Instituio de origem)

    ______________________________ Examinador(a) Interno (Instituio de origem)

    ____________________________ Examinador(a) Externo (Instituio de origem)

  • 13

    2.6.5 Folha da Dedicatria (Pgina Opcional)

    Esta a folha em que o(s) autor (es) dedica(m) o trabalho e/ou faz(em) uma citao

    ou ainda, presta(m) uma homenagem. um elemento opcional, porm, se utilizada, deve

    seguir a respectiva forma: fonte 12, na parte inferior da folha, direita e a folha

    encabeada pela palavra "Dedicatria", centralizado, em letras maisculas, fonte 14, em

    negrito.

    Exemplo:

    2.6.6 Folha(s) do(s) Agradecimento(s) (Pgina Opcional)

    Esta folha quando utilizada, deve privilegiar queles que merecem destaque por sua

    contribuio ao trabalho. Desse modo, agradecimentos e contribuies rotineiras no so,

    em geral, destacados. Esta folha encabeada pela palavra AGRADECIMENTOS, em

    letras maisculas, centralizada, fonte tamanho 14, em negrito. Em geral inclui

    DEDICATRIA (Fonte 14, negrito, maisculas)

    (trinta espaos simples, fonte 12)

    Deus pela vida, a minha esposa ____ e a minha filha ______ pelo amor e compreenso, e aos meus pais ______e irmos(s), ____, _____, pelo amor, oportunidades e sacrifcios. (Fonte 12, sem negrito, minsculas)

  • 14

    agradecimentos ao coordenador e/ou orientador, professores, instituies, empresas e/ou

    pessoas que colaboraram de forma especial na elaborao do trabalho.

    Exemplo

    AGRADECIMENTOS

    (Fonte 14, negrito, centralizado)

    Ao Prof. Dr. Jos Campelo de Holanda Jnior, pela orientao e principalmente pelo incentivo, apoio, confiana e grande amizade, ingredientes que possibilitaram a realizao deste;

    A Profa. Dra. Luciana Sanches, por sua ajuda em conhecimentos

    e pela grande pessoa que esta ;

    Ao Prof. Dr. Jos de Souza Nogueira, pelo grande trabalho feito para a realizao deste curso de mestrado ou doutorado;

    A todos os professores do Programa de Ps-Graduao em Fsica

    Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso, onde transmitiram seus conhecimentos;

    Soilce e Cesrio pela colaborao nos servios da secretaria

    que nos auxiliou para o desenvolvimento deste trabalho;

    Ao CNPq e/ou CAPES e/ou FAPEMAT pelo auxlio financeiro;

    A todos os colegas de curso que ajudaram em muito, os quais se tornaram grandes amigos.

  • 15

    2.6.7 Folha de Epgrafes, Frases ou Pensamentos (Pgina Opcional)

    Pgina opcional, na qual o autor dedica sua obra ou inclui um pensamento ou

    citao que norteia o trabalho. A dedicatria ou pensamento deve figurar direita, na parte

    inferior da folha.

  • 16

    2.6.8 Folha(s) do Sumrio

    Enumerao das principais divises, sees e outras partes de um documento, na

    mesma ordem que a matria nele se sucede.

    O Ttulo e sub-ttulos de cada seo deve ser digitado com o mesmo tipo de letra

    em que aparece no corpo do texto.

    A indicao das pginas localiza-se direita de cada seo.

    O Sumrio indispensvel por apresentar uma viso global, e deve conter todos os

    ttulos e subttulos do texto da Monografia.

    Deve haver um espaamento entre os ttulos e subttulos de forma a garantir

    e manter a esttica.

    Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o nome do captulo, ttulo ou sub-ttulo pgina correspondente.

    Exemplo:

    SUMRIO

    (Fonte 14, negrito) LISTA DE FIGURAS..............................................................................................i LISTA DE TABELAS............................................................................................ii LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS...............................................................iii LISTA DE SMBOLOS.........................................................................................iv RESUMO.............................................................................................................v ABSTRACT.........................................................................................................vi 1 INTRODUO..................................................................................................1 1.1 PROBLEMTICA...........................................................................................1 1.2 JUSTIFICATIVA............................................................................................2 2 REVISO BIBLIOGRFICA.............................................................................3 2.1 CERRADO, FLORESTA AMAZNICA E ECOSSISTEMAS DE TRANSIO................3 2.2 PROCESSOS AERODINMICOS NA CAMADA LIMITE ATMOSFRICA......9 2.3 MEDIDAS DE INTERCMBIO GASOSO......................................................17 2.4 VARIVEIS AMBIENTAIS QUE INTERFEREM NA SENSAO DE CONFORTO.....29 2.5 ZONEAMENTO BIOCLIMTICO BRASILEIRO.............................................36 2.5.1 Estratgias Bioclimticas para a Cidade de Cuiab...........................................48 3 MATERIAS E MTODOS................................................................................51 3.1 MATERIAIS.................................................................................................52 3.2 MTODOS...................................................................................................54 4 APRESENTAO E ANLISE DOS RESULTADOS........................................60 5 CONCLUSES E/OU CONSIDERAES FINAIS............................................79 6 BIBLIOGRAFIAS............................................................................................102 6.1 BIBLIOGRAFIAS CITADAS.........................................................................102 6.2 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS..............................................................107

  • 17

    2.6.9 Lista de figuras

    A lista de figuras (fotos, grficos, estampas, lminas, mapas, etc) deve ser

    apresentada em seqncia numrica, com o ttulo completo de cada uma e a sua pgina

    correspondente. Essa pgina do trabalho deve receber o ttulo LISTA DE FIGURAS, em

    letras maisculas, negrito,centralizado e sem pontuao, sua paginao deve ser em

    algarismo romano minsculo, tendo incio com: i.

    Exemplo:

    LISTA DE FIGURAS

    (Fonte 14, negrito)

    Figura 1 Vista da paisagem urbana de Cuiab.......................................................17

    Figura 2 Refrao da luz entre dois meios diferentes.............................................31

    Figura 3 - Absorvidade dos principais componentes da atmosfera..............................47

    Figura 4 Balano de energia...............................................................................49

    Figura 5 - Atrator da temperatura..........................................................................61

    Figura 6 Ciclo do carbono no ecossistema terrestre...............................................71

    Figura 7 Localizao da bacia do rio Coxip.......................................................82

    Figura 8 Descrio do domnio do modelo bi-dimensional....................................89

    Figura 9 Detalhe da fixao da termopilha e termopares (jaqueta trmica).............102

    2.6.10 Lista de tabelas

    A lista de tabelas deve seguir o disposto no item anterior para a Lista de Figuras e

    seguir a seqncia da paginao com algarismo romano minsculo. Essa pgina do

    trabalho deve receber o ttulo LISTA DE TABELAS, em letras maisculas,

    negrito,centralizado e sem pontuao.

  • 18

    LISTA DE TABELAS

    (Fonte 14, negrito)

    Tabela 1 - Valores mdios do efluxo, temperatura e umidade no perodo diurno...........12

    Tabela 2 - Temperaturas mdias mensais dos anos de 1990 a 2004...............................45

    Tabela 3 Estratgias bioclimticas por zonas durante o vero do TRY de Cuiab........59

    Tabela 4 - Relatrio de sada do programa Analysis Bio.............................................78

    Tabela 5 Umidade relativa do ar para rea em estudo..............................................86

    Tabela 6 Parmetros utilizados na simulao dos cenrios 1 e 2................................88

    Tabela 7 Parmetros do sub-modelo de condutncia estomtica................................94

    Tabela 8 - Estrutura dos principais CONMs emitidos pela vegetao..........................112

    Tabela 9 Tempo de vida estimado de compostos orgnicos na atmosfera..................119

    Tabela 10 - Tempo de reteno para padro monoterpeno.........................................132

    2.6.11 Lista de smbolos

    A lista de smbolos deve seguir o disposto no item anterior para a Lista de Tabelas e

    seguir a seqncia da paginao com algarismo romano minsculo. Essa pgina do

    trabalho deve receber o ttulo LISTA DE SIMBOLOS, em letras maisculas,

    negrito,centralizado e sem pontuao.

    LISTA DE SMBOLOS

    (Fonte 14, negrito)

    CH4 Metano

    B Coeficiente de decaimento da biomassa

    E Eficincia de remoo de DCQ (demanda qumica de oxignio)

    F Taxa de arraste de biomassa do sistema

    K Taxa de reao

    FIS Analisador rpido de isopreno

    INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

    LBA Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amaznia

  • 19

    2.6.12 Folha do RESUMO/ABSTRACT O Resumo tem por objetivo dar uma viso rpida e clara do trabalho exposto na

    tese ou dissertao. Sua redao deve ser em pargrafo nico atravs de uma seqncia de

    frases concisas e objetivas e no uma simples enumerao de tpicos. Deve ser evitada a

    citao da referncia bibliogrfica no resumo, mas quando se fizer necessria, a mesma

    dever ser feita em toda sua extenso.

    Segundo orientao da CAPES, a extenso do resumo no deve ultrapassar 300

    palavras. Para efeito de indexao, recomenda-se a incluso de palavras-chave (de 2 a 6,

    sendo mais usado 3). O Abstract o resumo traduzido para o ingls.

    Obs: Nenhuma palavra que esta no ttulo deve aparecer nas palavras-chave, somente as

    palavras que constam no resumo.

    O resumo deve obedecer s normas de clareza, conciso, objetividade e coerncia.

    A primeira frase deve sintetizar o tema principal. O contedo do resumo no pode incluir

    comentrios pessoais ou juzos de valor. No se pode usar frase como: O autor

    descreve..........ou neste trabalho o autor expe........ Evitar o uso de pargrafos. Deve-se

    evitar o uso de frmulas, abreviaturas, equaes, etc.

  • 20

    RESUMO (Negrito, centralizado, fonte 14)

    (Quatro espaos simples, fonte 12) ARRUDA, J. C. Estudo do fechamento do balano de energia pelo mtodo de covarincia de vrtices turbulentos em uma floresta de transio em Mato Grosso. Cuiab, 2011, 135f. Tese (Doutorado em Fsica Ambiental) - Instituto de Fsica, Universidade Federal de Mato Grosso. (Trs espaos simples, fonte 12)

    O objetivo deste trabalho foi estudar o balano de energia pelo mtodo de

    covarincia de vrtices turbulentos em uma floresta considerada de transio por

    apresentar caractersticas de vegetao de cerrado e de floresta Amaznica. As medidas

    foram realizadas em uma rea pertencente Fazenda Maraca, a aproximadamente 50 km a

    noroeste de Sinop, Mato Grosso, Brasil. Para analisar o fechamento do balano de energia

    (FF = LE+H/Rn-G), pelo mtodo de covarincia de vrtices turbulentos com torre-baseada,

    alm do fluxo de calor latente (LE) e sensvel (H), foram medidos tambm a radiao

    lquida (Rn), o fluxo de calor no solo (G), a temperatura do ar (t), a umidade relativa (UR),

    a presso de vapor (e) e os fluxos de LE e H foram obtidos por meio do clculo da

    covarincia entre as flutuaes na velocidade vertical do vento e a densidade de vapor de

    H2O e temperatura do ar, respectivamente, com mdias de 30 minutos. Os resultados das

    variveis envolvidas no balano de energia foram mais significativos durante o dia quando

    a velocidade de frico (u*) foi maior que 0,25 ms-1 e com atmosfera instvel. A frao de

    energia disponvel para evaporar gua, LE/Rn, foi maior no perodo chuvoso e a frao de

    energia disponvel para aquecer o ambiente, H/Rn, foi maior no perodo seco. Os

    resultados obtidos pelo sistema de covarincia indicaram uma significativa correlao entre

    LE+H e Rn-G. O estoque de energia, calculado por meio de Rn-LE-H-G, indicou

    armazenamento de energia entre 30% e 40% da radiao lquida. Esse resultado aponta

    para uma subestimao do sistema, nos valores de LE e H.

    (Trs espaos simples, fonte 12) Palavras-chave: Calor sensvel, floresta, Amaznia, covarincia.

  • 21

    ABSTRACT (Negrito, centralizado, Fonte 14)

    (Quatro espaos simples, fonte 12) ARRUDA, J. C. Study of the energy balance using eddy covariance in a seasonal forest stand in Mato Grosso. Cuiab, 2011, 135f. Thesis (Doctorate in Environmental Physic); Institute of Physic, Federal University of Mato Grosso. (Trs espaos simples, fonte 12) Present work had as objective the study of the energy balance using eddy

    covariance in a seasonal forest stand in Mato Grosso. The forest formation is considered

    transitional as it has floristic elements of both the Cerrado savannahs and the Amazon

    forest. The measurements were realized inside the Maraca farm, approximately 50 km at

    northeast of the city of Sinop, Mato Grosso, Brazil. To analyze the energy balance (FF =

    LE+H/Rn-G) by tower-based eddy covariance, the determination of LE and H were

    completed by measurements of the liquid radiation (Rn), soil heat flux (G), air temperature

    (t), relative humidity (UR), vapor pressure (e), and the photosynthetic active radiation

    (PAR). Average fluxes of LE and H were obtained through the covariance calculus

    between vertical wind speed fluctuations, the density of de H2O vapor and temperature,

    respectively, in 30 minute time intervals. The results for the variables related to the energy

    balance were more significant during day time, when friction velocity (u*) was higher than

    0.25 ms-1, under unstable atmospheric conditions. The portion of energy available for

    evaporation (LE/RN) was higher during the rainy season (PC), whereas the portion of

    energy available for heating (H/RN) was higher for the dry season (PS). Results obtained

    for eddy covariance measurements showed a significant correlation between LE+H and

    Rn-G. The stock, calculated through Rn-LE-H-G, indicates the storage of energy between

    30% and 40% of liquid radiation and a subestimation of LE and H of the measurement

    equipment.

    (Trs espaos simples, fonte 12) Keywords: Sensible heat, Amazon forest, eddy covariance.

  • 22

    2.7 TEXTO

    O texto parte do trabalho onde o contedo desenvolvido, devendo ter 3 partes

    fundamentais: introduo, corpo do trabalho e concluses.

    2.7.1 INTRODUO

    parte do trabalho onde o assunto apresentado como um todo, sem detalhes.

    Trata-se do elemento explicativo do autor para leitor. A introduo deve:

    1. Estabelecer o assunto, definindo-o claramente, no deixando dvidas quanto ao campo

    que abrange;

    2. Indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo sob que ponto de vista

    tratado o assunto;

    3. Referir-se aos tpicos principais do texto dando o roteiro ou a ordem de exposio;

    4. Neste item introduo ele poder ser dividido em sub-itens problemtica e justificativa

    sendo que os resultados esperados, objetivo geral e especficos devero constar no item

    justificativa. Essa forma opcional, podendo a introduo constar apenas de um item.

    2.7.2 REVISO BIBLIOGRFICA (CAPTULO I)

    um elemento essencial em dissertaes e teses, a citao na reviso bibliogrfica

    recomendada dos ltimos dez anos, caso seja um assunto especfico que requeira datas

    mais antigas permitido a citao desses autores.

    A reviso deve:

    1. Fazer referncia a trabalhos anteriores publicados, situando a evoluo do assunto;

    2. Limitar a reviso s contribuies mais importantes diretamente ligados ao assunto;

    3. Mencionar obrigatoriamente nome de todos os autores do texto nas referncias

    bibliogrficas.

    Nem todos os trabalhos consultados permanecem no item reviso bibliogrfica, h

    casos em que ele poder ser incorporado introduo ou outro item das dissertaes ou

    teses.

  • 23

    2.7.2.1 Formas de Citaes no Texto

    a meno de uma informao obtida de outra fonte. Sero mostradas a

    seguir as formas de citaes no texto baseadas segundo a NBR-10520.

    A citao pode ser:

    a) Citao Direta ou Transcrita (CAT) a cpia literal de um texto de parte da obra do autor consultado. Devem

    especificar sobrenome do autor em letras maisculas e minsculas seguido do ano da

    publicao e pgina entre parnteses e, quando o sobrenome do autor estiver entre

    parnteses, devem ser letras maisculas seguido de vrgula e ano da publicao com

    pgina. As transcries de palavras ou trechos de outro autor devem aparecer da seguinte

    maneira nas dissertaes e teses.

    b) Citao Direta ou Transcrita (CAT) de at Trs Linhas

    Devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples so utilizadas para

    indicar citao no interior da citao.

    Exemplo:

    Silva (1963, p. 57) disse que: A histria da arquitetura enfoca desde a evoluo`

    do homem.

    Ou

    A histria da arquitetura enfoca desde a evoluo` do homem. (SILVA, 1963, p.

    57).

    c) Citao Direta ou Transcrita (CAT) com mais de Trs Linhas

    Quando apresentarem mais de trs linhas, ou seja, quatro ou mais devem ser

    destacados com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto (fonte

    10), espaamento simples e sem aspas. Quando para este caso o documento for

    datilografado, deve-se observar apenas o recuo e no alterar o tamanho da fonte.

    Exemplo: As citaes so trechos transcritos ou informaes retiradas das publicaes consultadas para realizao do trabalho. So introduzidas no texto com o propsito de esclarecer ou complementar as idias do autor. (FRANA, 1990, p.31).

    Quando parte do texto original vai ser colocado e outra parte no ser transcrito

    (pode ser omitido) faz-se uso de reticncias entre parnteses.

    Exemplo:

  • 24

    ...os orientadores em geral recomendam a citao de autores, no texto, por

    sobrenome e data de publicao(...). De qualquer forma, antes de comear a escrever,

    consulte seu orientador(...). (VIEIRA, 1991, p. 98).

    2.7.2.2. Citao por Informao Verbal

    A informao verbal trata-se de palestras, debates, comunicaes, etc. Quando

    aparecer no texto informaes obtidas atravs de informao verbal deve seguir da

    expresso informao verbal entre parnteses e mencionar os dados em nota de rodap.

    Exemplo:

    No Texto:

    As madeiras utilizadas no estado de Mato Grosso precisam melhor ser identificadas

    (informao verbal)1.

    Exemplo da nota de rodap:

    __________

    1. Notcia repassada por Francisco de Almeida Lobo no Simpsio Internacional de

    Climatologia, em Fortaleza/ CE, em julho de 2005.

    2.7.2.3 Citao em Fase de Elaborao de Trabalho

    A informao verbal trata-se de trabalho em fase de elaborao. Deve mencionar o texto

    ou fato e indicar os dados disponveis em nota de rodap.

    Exemplo:

    No Texto:

    Os pesquisadores da UFMT contriburam com dados coletados atravs do Projeto

    de Pesquisa sobre o controle de Carbono na regio de transio do cerrado/ floresta

    no municpio de Sorriso/MT e os dados consolidaram as informaes para a

    NASA. (em fase de elaborao)1.

    Exemplo da nota de rodap:

    __________

    1. Pesquisadores da UFMT, de Sergio Roberto de Paulo, a ser editado pela EdUFMT,

    2009.

  • 25

    2.7.2.4 Citao Traduzida

    Quando houver citao atravs de traduo do texto pelo autor deve-se incluir, aps

    a chamada da citao, a expresso traduo nossa, entre parnteses. Destacar com aspas.

    Exemplo:

    No Texto:

    O conforto trmico deve ser mantido em ambientes de clima quente. (SOUZA,

    1998, v. 2, p. 217, traduo nossa).

    2.7.2.5 Citao Indireta (CAC)

    a reproduo fiel das idias de um autor citado, sem transcrio. A indicao da

    Pgina consultada opcional.

    Exemplo:

    No Texto:

    Segundo Almeida (1991), no h receita para elaborao da concluso de uma

    investigao. Na concluso pode at se dizer que no se chegou a concluso

    alguma.

    Ou

    No h receita para elaborao da concluso de uma investigao. Na concluso

    pode at se dizer que no se chegou a concluso alguma. (ALMEIDA, 1991).

    2.7.2.6 Citao de Citao

    Devem ser indicadas obedecendo a seguinte ordem: sobrenome do autor do

    documento original, expresso latina apud (citado por, conforme, segundo) e sobrenome do

    autor da obra consultada. A referncia bibliogrfica, neste caso, feita em nota de rodap.

    Exemplo:

    No Texto:

    Segundo Maciel (1995) apud Figueiredo; Oliveira (2007, p. 121)1 apresenta a

    formulao do problema com uma fase de pesquisa, que, sendo bem delimitado, simplifica

    e facilita a maneira de conduzir a investigao.

  • 26

    Exemplo da nota de rodap:

    _____________

    1. Maciel, 1995 apud Figueiredo; Oliveira, 2007, p. 121.

    Ou

    Exemplo:

    No Texto:

    Para a formulao do problema com uma fase de pesquisa, que, sendo bem

    delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigao. (MACIEL, 1995

    apud FIGUEIREDO; OLIVEIRA 2007, p. 121)1

    Exemplo da nota de rodap:

    _____________

    1. MACIEL, 1995 apud FIGUEIREDO; OLIVEIRA, 2007, p. 121.

    2.7.3- Indicaes de Autores no Texto

    Deve ser feita de acordo com o sistema de chamada cronolgica de preferncia,

    observando a seguir:

    a)UM AUTOR: indicao do sobrenome do autor com primeira letra maisculas seguido

    da data do trabalho, quando citado no incio do pargrafo.

    Exemplo: Silva (1987) observou que...

    b)DOIS AUTORES: indicao dos sobrenomes dos autores seguido da data do trabalho

    com primeira letra maiscula quando citado no incio do pargrafo, separados por & ou

    ; .

    Exemplo: Kennedy & Droste (1991) estudando....ou Kennedy; Droste (1991) estudando...

    c)TRS AUTORES OU MAIS AUTORES: indicao do sobrenome do primeiro autor,

    seguido da expresso et al., juntamente com a data.

    Exemplo: Pereira et al. (1987) j afirmavam...

    d)CONGRESSOS, CONFERNCIAS, SEMINRIOS ETC:

    Menciona-se o nome completo do evento, desde que considerado com um todo.

  • 27

    Exemplo: Os trabalhos apresentados no 80 CONGRESSO LATINO AMERICANO DE

    MTODOS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA...

    e)DOCUMENTOS CITADOS PELO TTULO DEVEM APARECER COM A

    PRIMEIRA PALAVRA EM MAISCULA E AS SEGUINTES EM MINSCULAS:

    Exemplo:MACHINING data handbook (1985) apresenta ...

    f)ENTIDADES, QUANDO CONSIDERADAS COMO AUTOR, PODEM SER

    CITADAS PELA RESPECTIVA SIGLA, DESDE QUE, NA PRIMEIRA VEZ EM

    QUE FOREM MENCIONADAS, SEJAM CITADAS POR EXTENSO:

    Exemplo: AMERICAM SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM) em

    1991, apresentou ...

    g)CITAO DE INFORMAO OBTIDAS ATRAVS DE CANAIS INFORMAIS

    (CORRESPONDNCIA PESSOAL, ANOTAO DE AULA, COMUNICAO

    PESSOAL, EVENTO NO IMPRESSO, ETC): deve ser mencionada em nota de

    rodap e no deve ser includa na lista de referncias bibliogrficas.

    2.7.4 - Pargrafo

    A passagem de um pargrafo para outro no deve ser brusca, o que pode parecer ao

    leitor que se mudou de assunto (ou de texto) sem aviso prvio. H, portanto, certos

    conectivos que amenizam essa passagem.

    Os principais conectivos, isto , termos que produzem ligaes lgicas entre

    pargrafos, so de:

    ADIO = e, mais, alm disso, tambm, em adio, some-se a isto que ...

    CONCLUSO OU CONSEQNCIA = portanto, assim, dessa forma, concluindo, em

    resumo, ento, por isso, desse modo, enfim ...

    CONTRASTE OU CONCESSO = mas, porm, entretanto, todavia, ao contrrio, ao invs

    de ,ainda que, por outro lado, ao passo que ...

    ESPAO = ao lado de, sobre, sob, direita, no centro, no fundo ...

  • 28

    EXEMPLIFICAO = por exemplo, isto , como ...

    REAFIRMAO OU RESUMO = em outras palavras, em resumo, de fato ...

    SEMELHANA E NFASE = do mesmo modo, igualmente, dessa forma, assim ...

    TEMPO = assim que, em seguida, at que, quando, por fim, depois, antes que ...

    2.7.5 - TEMPO VERBAL

    O tempo verbal varia de acordo com a natureza do trabalho e a seo (captulo) do

    mesmo. Na pesquisa uma das caractersticas avaliar os trabalhos, em decorrncia dessa

    postura escolher a terceira pessoa do singular/ plural ou o impessoal. Quando referir-se

    ao prprio trabalho (objetivos e concluses) emprega-se o tempo presente. Em um projeto,

    o tempo verbal o futuro, pois o trabalho ainda vai se concretizar.

    2.8 - MATERIAIS E MTODOS (CAPTULO II)

    Os materiais, tcnicas e mtodos devem ser descritos de maneira precisa e breve

    visando possibilitar a repetio do experimento com a mesma preciso.

    Os mtodos inditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados e apontadas

    suas vantagens em relao a outros.

    Os processos tcnicos a que foram submetidos os produtos e os tratamentos

    empregados devem ser citados. s tcnicas e mtodos j conhecidos deve-se fazer apenas

    referncia e no descries, as tcnicas novas devem ser descritas com detalhes e novos

    equipamentos ilustrados com fotografias e desenhos.

    2.9 - APRESENTAO DOS RESULTADOS (CAPTULO III)

    O captulo "Resultados" , de certa maneira, a razo de ser do seu trabalho. Aqui ser mostrado o que realmente conseguiu, mostrando os dados sem no entanto, descrever

    mtodos j descritos.

    Neste item deve apresentar um registro dos fatos observados que pode ser

    desenvolvida com o apoio de estatstica, grficos, tabelas e figuras. No inclui discusso

    nem interpretao pessoal.

  • 29

    2.10 - ANLISE DOS RESULTADOS (CAPTULO IV)

    Este captulo requer um cuidado especial, porque nele que voc explica seus

    resultados.

    A anlise dos resultados, sua interpretao e discusso tericas podem ser

    conjugadas ou separadas, conforme melhor se adequar aos objetivos do trabalho. Os dados

    experimentais obtidos so analisados e relacionados com os principais problemas que

    existam sobre o assunto, dando subsdios para as concluses ou consideraes finais.

    OBSERVAO: O captulo Apresentao dos resultados e Anlise dos resultados

    podem ser juntados transformando em um nico captulo Apresentao e Anlise dos

    Resultados.

    2.11 CONCLUSES OU CONSIDERAES FINAIS (CAPTULO V)

    Trata-se da recapitulao sinttica dos resultados da pesquisa, ressaltando o alcance

    e as conseqncias de suas contribuies, bem como seu possvel mrito. Deve ser breve e

    basear-se em dados comprovados. Tambm deve haver consistncia entre o objetivo

    proposto e a concluso alcanada.

    Fique atento para no sentir possuidor da "GRANDE VERDADE", porque, afinal,

    voc tem apenas um fragmento de evidncia. Por fim, lembre-se de que sua dissertao ou

    tese a sua contribuio para a massa de conhecimento existentes. Ento, ao estabelecer

    suas concluses ou consideraes finais, seja muito claro.

    2.12 - BIBLIOGRAFIAS

    2.12.1 - Bibliografias Citadas

    Deve-se citar todas as bibliografias citadas no trabalho, colocar em ordem

    alfabtica, a segunda linha e demais dever ficar abaixo da primeira letra da primeira

    linha.

    2.12.2 - Bibliografias Consultadas

    Consiste nas bibliografias lidas mas que no foram citadas no trabalho, deve-se

    colocar em ordem alfabtica, a segunda linha e demais dever ficar abaixo da primeira

    letra da primeira linha.

    2.13 - ANEXOS

  • 30

    Constituem em suportes elucidativos e indispensveis compreenso do texto. A

    paginao deve ser contnua a do texto principal, deve vir depois das Bibliografias.

    Havendo mais de um anexo, a identificao deve ser feita por letras maisculas.

    Exemplo: Anexo A

    Anexo B

    2.14 - APNDICES

    Constituem-se em suportes elucidativos e ilustrativos, porm no essenciais

    compreenso do texto.

    A paginao no deve ser contnua a do texto principal. Havendo mais de um

    apndice, sua identificao deve ser feita com algarismo arbicos ou romanos.

    Exemplo: Apndice 1 ou Apndice I.

    2.15 - GLOSSRIO

    um vocabulrio onde se relacionam palavras ou expresses pouco usadas, ou de

    sentido obscuro ou ainda de uso regional, referente a uma determinada especialidade.

    Se necessrio, incluir o glossrio no final do trabalho, sem numerao de pginas.

    3- NORMA DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    Referncias Bibliogrficas conforme ABNT - NBR-6023.

    Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), referncias bibliogrficas

    consistem no conjunto de elementos que permite a identificao, no todo ou em parte, de

    documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais.

    3.1 - LIVRO COMO UM TODO EX: AUTOR(ES). Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito). Edio. Local de

    publicao: Editora, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou Srie).

    LINS, J. Procedimentos para construo do saber. 6. ed. So Paulo: Mundial, 1997.

    125p, 2v.

    3.1.1 - PARTE DO LIVRO, SEM AUTORIA PRPRIA

  • 31

    FALCONE, M. J. Como interpretar o choro do bebe. In: ________Reproduo humana.

    3. ed. Campinas: Verbo, 2003. 2v. v.1, p.21-40.

    3.1.2 - PARTE DO LIVRO, COM AUTORIA PRPRIA

    MENDELSON, J. K. Alteraes hormonais durante a gesto. In: FALCONE, M. J.

    Reproduo humana. 3. ed. Campinas: Verbo, 2003. 2v. v.1, p.21-40.

    3.2 - DICIONRIO

    EX: AUTOR(ES). Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito). Edio. Local de

    publicao: Editora, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou Srie).

    FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionrio Brasileiro da lngua portuguesa. 3. ed. So

    Paulo: Melhoramentos, 1973.

    HOUAISS, A. Novo dicionrio Folha Websters: ingls/ portugus, portugus/ ingls.

    Co-editor Ismael Cardim. So Paulo: Folha da Manh, 1996. Edio exclusiva para o

    assinante da Folha de So Paulo.

    3.3 - ATLAS

    EX: AUTOR(ES). Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito). Edio. Local de

    publicao: Editora, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou Srie).

    MOURO, R. L. Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175p.

    3.4 - VERBETES DE DICIONRIOS E ENCICLOPDIAS

    EX: ENTIDADE. In: Autor. Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito). Edio. Local de

    publicao: Editora, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou Srie).

    GEODO. In: Guerra, A. E. Diccionario geolgico-geomorfolgico. 4. ed. Rio de Janeiro:

    Instituto Pan-Americano de Geografia e Histria, 1975. p. 197.

    3.5 - FOLHETO

  • 32

    EX: ENTIDADE. Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito). Edio. Local de

    publicao, Sigla do Estado, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou

    Srie).

    IBICT. Manual de normas de editorao do IBICT. 2. ed. Braslia, DF, 1993. 41 p.

    3.6 - GUIA

    EX: ENTIDADE: Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito). Local de publicao:

    Editora, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou Srie). Assunto do

    guia.

    BRASIL: roteiros tursticos. So Paulo: Folha da Manh, 1995. 319p. (Roteiros tursticos

    Fiat). Inclui Mapa rodovirio.

    3.7 - MANUAL

    EX: ENTIDADE. Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito): Assunto. Local de

    publicao, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou Srie).

    RIO GRANDE DO SUL (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diviso de Palnejamento

    de Parques, Praas e Jardins. Estudo de Impacto Ambiental na Zona Sul da Capital:

    manual de orientao. Porto Alegre, 1998. 58 p. (Srie Manuais).

    3.8 - CATLOGO

    EX: ENTIDADE. Ttulo. (Subttulo caso houver, sem negrito): Assunto. Local de

    publicao, data de publicao. N de pginas ou volumes. (Coleo ou Srie).

    MUSEU DO IMIGRANTE (So Paulo, SP). Instruo para melhor aproveitamento:

    Catlogo. So Paulo, 1997. 16 p. (Coleo).

    3.9 - TESE, DISSERTAES E MONOGRAFIAS

    Devem conter os seguintes elementos:

    Autor, em maisculas; Ttulo do trabalho, em negrito; Ano que consta na capa Nmero de folhas ou volumes;

  • 33

    Tipo de trabalho; Descrio (entre parnteses); Unidade e Instituio; Cidade; Ano da defesa.

    EX: AUTOR. Ttulo (em negrito) e subttulo (se houver sem negrito). Ano que consta na

    capa. Nmero de folhas. Tipo de trabalho (Descrio) Unidade e Instituio, Cidade,

    Ano de defesa.

    SILVA, L. B. Componentes da dinmica de CO2 em floresta semidecdua no norte de

    Mato Grosso. 2010. 79 f, 2v. Dissertao (Mestrado em Fsica Ambiental) Instituto de

    Fsica, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiab, 2010.

    OLIVEIRA, A. S. ANLISE DE DESEMPENHO TRMICO E CONSUMO DE

    ENERGIA EM RESIDNCIAS NA CIDADE DE CUIAB/MT: ESTUDO DE

    CASO. 2007. 109 f. Dissertao (Mestrado em Fsica Ambiental) Instituto de Fsica,

    Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiab, 2007.

    3.10 - PUBLICAES PERIDICAS

    3.10.1 - PUBLICAES PERODICAS CONSIDERADAS NO TODO EX: TTULO DO PERODICO. Local: editora, ano de incio-termino da publicao.

    Periodicidade. ISSN (quando houver).

    SO PAULO MEDICAL JOURNAL-REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. So Paulo:

    Associao Paulista de Medicina, 1941-. Bimensal. ISSN 0035-0362.

    OBS: Quando o peridico est em curso de publicao, indica somente o ano de incio,

    seguido de hfen.

    3.10.2 - FASCCULO (Parte de uma publicao peridica)

    EX: TTULO DO PERODICO, TTULO DA PARTE (SE HOUVER). Local: editora,

    numerao do ano e/ou volume, numerao do fascculo, as informaes de perodos e

    datas de sua publicao (ms e ano) e as particularidades que identificam a parte. Quando

    necessrio, ao final da referncia, acrescentam-se notas relativas a outros dados necessrios

    para identificar a publicao.

  • 34

    PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICLIOS, Mo-de-obra e

    previdncia. Rio de Janeiro: IBGE, v. 7, n. 4, jan/ fev. 1984. 15p. Suplemento.

    3.10.3 - ARTIGOS DE PUBLICAES PERODICAS (PUBLICAES

    PERODICAS CONSIDERADAS EM PARTE)

    EX: AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo, subttulo (se houver). Ttulo da revista,

    suplemento ou nmero especial (se houver), Local,volume, nmero, pgina inicial-final do

    artigo, ms e ano da publicao.

    OLIVEIRA, A. S.; SANTOS, F. M. M..; NOGUEIRA, M. C. J. A.; DURANTE, L. C.;

    NINCE, P. C. C. Anlise da variao de temperatura e umidade em funo das

    caractersticas de ocupao do solo em Cuiab-MT. Revista Engenharia Ambiental-

    Pesquisa e Tecnologia, Esprito Santo do Pinhal, SP, v. 6, p. 240-251, jan/abr. 2009

    3.10.4 - ARTIGO DE JORNAL

    EX: AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo, subttulo (se houver). Ttulo do jornal, local,

    data da publicao, seo, caderno ou parte do jornal e a paginao correspondente.

    NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de So Paulo, So Paulo, 28 jun.

    1999. Folha Turismo, caderno 8, p. 13.

    3.11-EVENTOS CIENTFICOS (CONGRESSOS, SIMPSIOS, SEMINRIOS,

    ETC.)

    EX: TTULO DO EVENTO, N0 do evento, ano de realizao, local. Ttulo do

    documento, subttulo (se houver) (anais, resumo, etc.). Local: editora, data da publicao.

    Paginao ou volume.

    ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUDO, 12,

    2008, Fortaleza. Anais. Fortaleza: UFCE, 2008. 1235p.

    SIMPSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13, 1995, Belo

    Horizonte. Anais. Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655p.

  • 35

    3.12 - TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS

    EX: AUTOR. Ttulo do documento, subttulo. In: TTULO DO EVENTO, n do evento (se

    houver), ano, local de realizao. Ttulo do documento (anais, resumos, tpicos temticos,

    etc.). Local: editora, data de publicao. Pgina inicial e final da parte referenciada.

    SONNENBURG, C. R. Um modelo de fluxo de dados e respectiva arquitetura. In:

    SIMPSIO BRASILEIRO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES, 7, 1995, Porto

    Alegre. Anais. Porto Alegre: Instituto de Informtica da UFRGS, 1995. p.41-60.

    3.13 - REFERNCIA LEGISLATIVA

    Inclui legislao, jurisprudncia, (decises judiciais e doutrinas), interpretao dos textos

    legais, decretos, portarias, etc.

    EX: LOCAL (pas, estado ou cidade). Lei ou decreto, n0, data (dia, ms e ano). Ementa.

    Dados de publicao que publicou a lei ou decreto.

    BRASIL. Decreto-lei n0 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critrios para pagamento

    de gratificaes e vantagens pecunirias aos titulares de cargos e empregos da

    Administrao Federal direta e autrquica. Dirio Oficial da Unio, Braslia, v.126, n.66,

    p.6009, 8 abr. 1988. Seo 1. pt.1.

    3.14 - DOCUMENTOS ELETRNICOS

    Documentos Eletrnicos so aqueles que podem ser acessados por computador,

    compreendendo base de dados, publicaes seriadas, monografias, programas de

    computador, entre outros. Eles podem se apresentar em vrios suportes: on-line, quando

    acessados diretamente na internet, CD-ROM, fita magntica, disquete.

    3.14.1 - LIVROS E FOLHETOS ELETRNICOS EX: AUTOR. Ttulo. Local de publicao: Editora, data de publicao, disponibilidade e

    acesso.

    FAINTUCH, J. Nutrio parenteral. So Paulo: CAD, 2001. Disponvel em: <

    http:www.fugesp.org.Br/ nutriesaude3-4 htm>. Acesso em: 03 set. 2001.

  • 36

    3.14.2 - PARTE DE MONOGRAFIA ELETRNICA EX: AUTOR. In: NOME DO EVENTO. Local de realizao: Ttulo, ano. Disponvel.

    Acesso. Ano.

    POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998.

    Disponvel em: http://www.priberam.pt/dlDLPO. Acesso em 08 mar. 1999.

    3.14.3 - EVENTOS ELETRNICOS EX: NOME DO CONGRESSO (anais, resumos, etc.), nmero, ano, local de realizao.

    Ttulo do documento. Local de publicao: Editora, Data. Disponibilidade e acesso.

    CONGRESSO INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos.

    Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: http://www.propesg.ufpe.br/anais/anais.htm. Acesso em 21

    jan. 1997.

    3.14.4 - CORREIO ELETRNICO (E-MAIL)

    Remetente (endereo eletrnico do remetente). Assunto da mensagem. Destinatrio

    (endereo eletrnico do destinatrio). Data da mensagem.

    EX: AUTOR. Titulo. [Subttulo]. data. Ano.

    COSTA, M. L. Concurso. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por [email protected]

    em 10 fev. 2003.

    3.14.5 - BASE DE DADOS

    Elementos essenciais

    EX: AUTOR.Ttulo do servio ou produto, verso (se houver) e descrio fsica do meio

    eletrnico.

    CAROS no Estado de So Paulo. In: FUNDAO TROPICAL DE PESQUISAS E

    TECNOLOGIA ANDR TOSSELLO. Base de dados Tropical. 1985. Disponvel em:

    http://www.bdt.fat.orga.br/acaro/sp/. Acesso em: 28 nov. 1998.

    3.14.6 - ARQUIVOS EM DISQUETE

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR. Biblioteca Central. Normas.doc. Normas para

    apresentao de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 pol. Word for Windows 7.0.

    3.14.7-ARTIGOS DE PUBLICAES PERODICAS ELETRNICAS (JORNAIS E

    REVISTAS)

  • 37

    EX: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo do artigo. Ttulo da revista ou jornal.

    Local, volume, nmero, ano. Disponibilidade e acesso.

    BORGES, M. A. A. Compreenso da sociedade da informao. Cincia da Informao,

    Braslia, v. 29, n0 3, set/ dez. 2000. Disponvel em http://www.scielo.br>. Acesso em: 25 fev.

    2001.

    3.14.8 - ARTIGO DE JORNAL ELETRNICO

    EX: AUTOR, Ttulo do artigo. Ttulo do jornal. Local, data (dia, ms e ano).

    Disponibilidade e acesso.

    OLIVEIRA, A. C. uma proposta para banir a dvida pblica. Gazeta Mercantil, So

    Paulo, 29 nov. 2001. Disponvel em: . Acesso em: 01

    dez. 2001.

    3.14.9 - BASE DE DADOS

    Resumo ou Abstract de artigos de peridicos obtido via base de dados em CD-ROM

    EX: AUTOR do artigo. Ttulo do artigo. Ttulo do peridico, local de publicao, volume,

    nmero, pgina inicial e final, ms e ano. Ttulo da base. Tipo de mdia. Data de

    cobertura. Notas.

    IMBE, M., OTHA T., TAKAN, N. Quantitative assessment of improvements in

    hidrologycal water cycle in urbanized river basin. Water science and technology, v.36,

    n.8/9, p.219-222, 1997. Obtida via base de dados BIOLOGICAL ABSTRACTS. CD-

    ROM. Jan.-Mar. 1998.

    3.14.10-ARTIGOS DE PERIDICOS FULL-TEXT OBTIDOS VIA BASE DE

    DADOS EM CD-ROM

    EX: AUTOR do artigo. Ttulo do artigo. Ttulo do peridico, local de publicao, volume,

    nmero, pgina inicial e final, ms e ano. Ttulo da base. Tipo de mdia. Data de cobertura.

    Data de atualizao. Notas.

    WENSLOFF, David A. Optimizing your industrial wasterstream costs.

    Water/Engineering & Management, v.145, n.3, p.26-28, Mar. 1998. Obtido via base de

    dados APPLIED SCIENCE & TECHNOLOGY PLUS. CD-ROM. Jan. 1994-Apr. 1998.

    Atualizado em Apr. 1998. Full-text. Acesso BAST 98029193.

  • 38

    3.14.11 - PROGRAMA DE COMPUTADOR

    EX: AUTOR. Ttulo e verso. Local de publicao: Editora, data da publicao. Tipo de

    mdia. Descrio fsica. Notas.

    MICROSOFT. Acess 2 for Windows. So Paulo, 1994. Disquete. 31/2 7 arquivos,

    747.808 bytes. Banco de Dados.

    3.14.12 - LISTA DE DISCUSSO

    EX: NOME do remetente. (Endereo eletrnico). Assunto. Data do envio. Notas.

    (Endereo eletrnico da lista de discusso)

    ANTUNES FILHO, Jos Gilberto ([email protected]) Metadata. 27 maio 1998.

    Disponvel na Internet via lista ([email protected])

    3.15 - ENTREVISTAS

    EX: AUTOR. Assunto ou ttulo do programa. Local do depoimento, entidade onde

    aconteceu o pronunciamento, data em que a entrevista foi concedida. Nota indicando o tipo

    de depoimento e nome do entrevistador.

    SUSSENKIND, Arnaldo. Anteprojeto da nova CLT. Porto Alegre, Televiso Guaba, 29

    abr.1979. Entrevista a Amir Domingues.

    3.16 - INFORMAO VERBAL

    EX: AUTOR do depoimento. Assunto ou ttulo. Local do depoimento, instituio(se

    houver), data em que a informao foi proferida. Nota indicando tipo de depoimento,

    conferncia, discurso, anotao de aula, etc.

    KOUTZII, Flvio. A Guerra do Golfo e suas consequncias na Amrica Latina. Porto

    Alegre, UFRGS, 13 mar. 1991. Palestra ministrada aos professores, alunos e funcionrios

    da FABICO.

    3.17 - CORRESPONDNCIA (cartas, bilhetes, telegramas)

    EX: REMETENTE. [Tipo de correspondncia] data, Local de emisso [para]

    Destinatrio, Local a que se destina. n. de pginas. Assunto em forma de nota. SILVEIRA, Antnio Carlos. [Carta] 27 set. 1979, Rio de Janeiro [para] Marlene Abreu da

    Silveira, Porto Alegre. 2p. Solicita informao sobre Porto Alegre.

  • 39

    3.18 - PORTARIAS NO PUBLICADAS

    EX: ENTIDADE COLETIVA responsvel. Tipo de documento em destaque n. do documento data. Ementa original ou elaborada. n0. de folhas ou pgina.

    BRASIL. Conselho Nacional de Trnsito. Resoluo n.456 de 1. Jun. 1972. Regula a

    obrigatoriedade da utilizao de cinto de segurana em veculos. 1f. Mimeografada.

    3.19 - PROGRAMAS DE TELEVISO E RDIO EX: TEMA. Nome do programa, Cidade: nome da TV ou Rdio, data da apresentao do

    programa. Nota especificando o tipo de programa (rdio ou TV).

    ZEBUS. Globo Rural, Rio de Janeiro: Rede Globo, 22 de maio de 1994. Programa de TV.

    3.20 GRAVAES EM DISCOS OU FITAS CASSETE, CD OU DVD No Todo EX: Nome do compositor. Ttulo do disco, fita, CD ou DVD. Local: Gravdora, ano.

    Ttulo da faixa, tempo de gravao. Nmero de rotaes por minuto, sulco ou digital,

    nmero de canais sonoros. Nmero do disco ou da fita.

    FAGNER, R. Revelao. Rio de Janeiro:CBS, 1988. 1 fita cassete (60min.), 3 pps,

    estreo.

    Em parte

    Nome do compositor ou interprete. Ttulo da parte. Subttulo (se houver). Indicao de

    responsabilidades: arranjadores, direo...-se houver). A expresso In: A referncia do

    todo conforme o item anterior, acrescentando o nmero da faixa ou parte.

    PAIM, W. Paixo campeora. In: Canto e encanto nativo. Caxias do Sul: Acit, 1994. 1

    CD, (4min.42seg). Faixa 2.

    4 - EXEMPLOS DE APRESENTAO DE QUADROS E TABELAS NO TEXTO

    As tabelas e os quadros devem ser numerados seqencialmente com nmeros

    arbicos e listadas no pr-texto. O ttulo das tabelas e quadros deve ser colocado na parte

    superior da mesma. A incluso do ano e do local no ttulo da tabela no obrigatria e s

  • 40

    deve ser feita quando for necessrio compreenso dos dados tabulados. No devem ser

    usadas linhas verticais e as linhas horizontais devem se limitar ao cabealho e ao rodap da

    tabela. Exemplos:

    TABELA 12 Resultados dos ensaios de densidade bsica e densidade aparente do cerne Champagne (Dipteryx sp )

    CERNE Champagne (Diptery sp)

    CP Massa SECA (kg)

    Volume SAT (m)

    Densidade bsica

    (kg/ m) Cc 1D 0,040263 4,35926E - 05 923,6193 Cc 2D 0,041098 4,41236E - 05 931,4292 Cc 3D 0,038233 4,36833E - 05 875,2314 Cc 4D 0,040179 4,41062E - 05 910,9600 Cc 5D 0,040294 4,37203E - 05 921,6320 Cc 6D 0,039808 4,29686E - 05 926,4449 Cc 7D 0,040061 4,21657E - 05 950,0845 Cc 8D 0,038593 4,24144E - 05 909,9027

    SOMATRIO 0,632345 6,88712E - 04 14693,7706MDIA 0,039522 4,30445E - 05 918,3607DESVIO PADRO 9,6108E - 04 9,14720E - 07 25,6012

    INT. DE CONFIANA(m) 0,039m 0,0400 4,26E 05 m 4,354E -05 904,73 m 931,99

    QUADRO 3 - Mtodos de operao dos filtros

    MTODO CARGA

    HIDRALICA

    RESISTNCIA

    TOTAL

    TAXA DE

    FILTRAO

    MTODO DE

    OPERAO

    1 Constante Constante Constante Taxa constante com

    controlador

    2 Constante Varivel Varivel Taxa declinante

    verdadeira

  • 41

    3 Varivel Varivel Constante Distrib. equit. de

    vazes

    4 Varivel Varivel Varivel Taxa declinante

    varivel

    5 EXEMPLOS DE APRESENTAO DE FIGURAS NO TEXTO

    Segundo a ABNT, grficos, diagramas, desenhos, fotografias, mapas, etc., devem

    ser tratados pela designao Figura. As figuras devem ser numeradas seqencialmente

    com nmeros arbicos e listadas no pr-texto. O ttulo da figura deve ser colocado na parte

    inferior da mesma.

    6 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ALMEIDA, F. Redao tcnico-cientfica. Braslia, Editora Ser, 1995. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS Referncias bibliogrficas NBR 6023. Rio de Janeiro, 1990. 9 p. BASTOS, L. R.; PAIXO, L.; FERNANDES, L. M.; DELUIZ, N. Manual para elaborao de projetos e relatrios de pesquisa, teses, dissertaes e monografias anexos ilustrativos e glossrios de termos tcnicos. Rio de Janeiro. LTC Editora, 40 Ed., 1995. 96 p. HBNER, M.M. Guia para elaborao de monografias e projetos de dissertao de mestrado e doutorado. So Paulo. Editora Mackenzie. 1998. 76p. INCIO FILHO, G. A monografia na universidade. So Paulo, Papirus Editora, 1995. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia cientfica. So Paulo. 30 Ed. Editora Atlas. 1991. 270p. RUIZ, J. A. Metodologia cientfica guia para eficincia nos estudos. So Paulo. 40 Ed. Editora Atlas. 1996. 177p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografa. So Paulo. 40 Ed. Martins Fontes Editora LTDA. 1996. 294 p. SALVADOR, A. D. Mtodos e tcnicas da pesquisa bibliogrfica. So Paulo. 210 Ed. Cortez Editora. 2000. 279 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. So Paulo, 210 Ed., Cortez Editora, 2000.

  • 42

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN Normas para apresentao de trabalhos. Curitiba. 50 Ed. Editora UFPR. 1995. 8 vol. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. So Paulo. 50 Ed. Editora Pioneira. 1999. 102 p.