manual do plantador de igreja 2
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CCuurrssoo OOmmeeggaa::
Treinamento Prtico para o Plantador de Igrejas
Manual 2
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Curso Omega: Treinamento Prctico para o Plantador de Igreja
Manual 2 Publicado por
The Bible League, P.O. Box 28000, Chicago, IL 60625 USA Tel: (800) 334-7017 E-mail: [email protected] www.bibleleague.org
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Este material foi preparado em cooperao com Peter Deyneka Russian Ministries, Projecto 250.
Permitimos e encorajamos a reproduo e distribuio deste material desde que: (1) D-se crdito ao autor, (2) As modificaes feitas sejam indicadas, (3) No seja cobrada nenhuma taxa alm do
custo de reproduo, (4) no seja feito mais 1,000 cpias. Se h interesse em colocar este material na internet, ou se a inteno para o uso do material outra alm das
especificadas acima, por favor contacte
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Alliance para que possamos enconrajar e informar a outros que tambm podero estar interessados na lngua ou na forma que voc tenciona usar o material.
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Aliana para Saturao de Plantao de Igrejas
Em cooperao com
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Publishers. All rights reserved. Printed in the United States of America
Impresso na Africa do Sul
Pela OMS - Internacional
Translated into Portugese and Distributed by OMS International (S.A.)
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Manual 2 Curso Omega Reconhecimentos 2008 pagina 3
RECONHECIMENTOS Estendemos os nossos agradecimentos de corao e reconhecemos todos aqueles que contribuiram para a preparao destes materiais de treinamento. As pessoas alistadas abaixo contribuiram muito no processo de escrita e edio destes materiais. Senhor plante a sua Igrejaat as extremidades da terra!
Jay Weaver, Editor Geral, World Team
Richard Beckham Greater Europe Mission
David & Lisa Bromlow Christ For Russia
Ron Brunson World Witness and United World Mission
Don Crane Greater Europe Mission
Bea Crane Greater Europe Mission
Hunter Dockery World Harvest Mission
Mike Elwood Greater Europe Mission
Jeff Geske United World Mission
Dave Henderson C B International -- Project 250 of Peter Deyneka Russian Ministries
Bob Mackey United World Mission
Bob Martin United World Mission
Paul Michaels Grace Brethren Intl. Mission
Norie Roeder United World Mission
Ki Sanders World Team
Larry Sallee UFM International -- Project 250 of Peter Deyneka Russian Ministries
Eric Villanueva United World Mission
David Westrum Interlink Ministries -- Project 250 of Peter Deyneka Russian Ministries
COM AGRADECIMENTOS ESPECIAIS PARA O SUPORTE ADMINISTRATIVO E TCNICO
Edith Bond The Alliance Regional Resource Team
David Gl The Alliance Regional Resource Team
Nell Harden Retired English Professor
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Contedo Curso Omega Manual 2 pagina 4 2008
MANUAL 2
CONTEDO
PREFCIO .................................................................................................................................................. 8
SOBRE A ALIANA ................................................................................................................................. 11
CICLO DE PLANTAO DE IGREJAS ................................................................................................... 12
NFASES .................................................................................................................................................. 13
VISO GERAL DO CURRICULO ............................................................................................................. 15
VISO DE PIS .......................................................................................................................... 21
LIO 5: Fundamento Bblico de Plantao de Igrejas por Saturao ..................................... 22
I. SATURAO NO VELHO TESTAMENTO ........................................................................... 22 II. O MINISTRIO DE JESUS .................................................................................................... 23 III. BASE BBLICA PARA PLANTAO DE IGREJAS POR SATURAO .............................. 24 IV. QUANTAS IGREJAS SO SATURAO? ........................................................................... 25 V. PLANATAO DE IGREJAS POR SATURAO NA HISTORIA ........................................ 26
LIO 6: Trabalho-Pratico sobre Pesquisa ................................................................................... 28
PARTE 1 AQUISIO BSICA DE DADOS (5-7 MINUTOS): ................................................. 28 PARTE 1 AQUISIO BSICA DE DADOS (5-7 MINUTOS): ................................................. 29
LIO 7: Mobilizando Recursos Atravs da Pesquisa ................................................................. 30
I. CHAMADA PARA ACO ..................................................................................................... 30 II. PARMETROS PARA COMPARTILHAO DE INFORMAO ....................................... 31 III. DETERMINE COMO MOBILIZAR A FORA DA COLHEITA ............................................... 32 IV. CASO DE ESTUDO SOBRE COMO A PESQUISA PODE SER USADA PARA
MOBILIZAR RECURSOS ................................................................................................ 33
A IGREJA ................................................................................................................................. 35
LIO 5: Naturreza da Igreja .......................................................................................................... 36
I. O SIGNIFICADO E USO DA PALAVRA IGREJA ................................................................ 36 II. FALSOS CONCEITOS SOBRE A IGREJA ........................................................................... 37 III. METFORAS QUE DESCREVEM A IGREJA COMO UM ORGANISMO VIVO .................. 39 IV. PLANTANDO UMA IGREJA VIVA ......................................................................................... 40
LIO 6: Funes Corporativas da Igreja ..................................................................................... 42
I. RESPONSABILIDADES CORPORATIVAS EM RELAO AS PESSOAIS DA IGREJA .................................................................................................................................. 42
II. FUNES CORPORATIVAS DA IGREJA ............................................................................ 43 III. QUANDO QUE SE DEVE PRATICAR AS FUNES CORPORATIVAS ......................... 47
APNDICE 6A: O Baptismo no Novo Testamento ................................................................ 49
LIO 7: Desenvolvimento da Declarao do Propsito da Igreja ............................................ 51
I. O QUE UMA DECLARAO DO PROPSITO? .............................................................. 51 II. DESCOBRINDO O PROPSITO DA TUA IGREJA .............................................................. 52 III. ESCREVENDO A DECLARAO DO PROPSITO DE UMA IGREJA LOCAL ................. 52
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Manual 2 Curso Omega Contedo 2008 pagina 5
LIO 8: Filosofia do Ministrio de Plantao de Igrejas ............................................................ 55
I. O QUE A FILOSOFIA DO MINISTRIO DE PLANTAO DE IGREJAS? ....................... 55 II. A NECESSIDADE DE UMA FILOSOFIA PARA O MINISTRIO DE PLANTAO DE
IGREJAS ................................................................................................................................ 57 III. CONTEDO DUMA FILOSOFIA EFICAZ PARA O MINISTRIO DE PLANTAO
DE IGREJAS .......................................................................................................................... 59 IV. DESENVOLVENDO A TUA FILOSOFIA PARA O MINISTERIO DE PLANTAO
DE IGREJAS .......................................................................................................................... 60 V. EXEMPLAR DE UMA FILOSOFIA DE MINISTRIO ............................................................ 60
APNDICE 8A:Desevolvimento da Filosofia do Ministrio de Plantao de Igrejas ........... 62
CARACTER ESPIRTUAL ......................................................................................................... 65
LIO 6: Viver Como Filhos invs de Orfos ................................................................................ 66
I. A VIDA COMO UM ORFO ................................................................................................... 67 II. CRISTOS QUE PENSO E AGEM COMO ORFOS ........................................................ 67 III. O NOSSO ESTADO COMO FILHOS DE DEUS ................................................................... 68 IV. COMO QUE FALHAMOS DE COMPREENDER O NOSSO ESTADO DE FILHOS ......... 69
LIO 7: Aprendendo a Ser Filhos ................................................................................................. 71
I. UM CORO ABATIDO VS UM CORAO LIBERTO ........................................................ 72 II. UM CORAO ORGULHOSO VS. UM CORAO EM PARECERIA COM O PAI ........... 73 III. UM CORAO EGOISTA VS. UM CORAO LIVRE DE AMAR OS OUTROS ................. 73
APNDICE 7A: Orfos Vs Filhos ........................................................................................... 75
ORAO .................................................................................................................................. 77
LIO 4: Concerto de Orao ........................................................................................................ 78
I. CELEBRAI AO SENHOR (SALMOS 95:1-5) ........................................................................ 78 II. ADOREM AO SENHOR (SALMOS 95: 6-7) .......................................................................... 79 III. ESCUTE A SUA VOZ (SALMOS 95: 8-11) ............................................................................ 79
LDERANA ............................................................................................................................. 81
LIO 1: Pricipios Bblicos Sobre Lderana ................................................................................ 82
I. A DEFINIO DE LDERANA ............................................................................................ 82 II. PRINCIPIOS BBLICOS DE LIDERANA ............................................................................. 83
APNDICE 1A: Casos de Estudo Sobre Liderana .............................................................. 87
LIO 2: Perfil de um Lder ............................................................................................................. 89
I. MANTER UM CARCTER SEMELHANTE AO DE CRISTO ................................................ 89 II. TRABALHAR BEM COM UMA EQUIPE ................................................................................ 90 III. DESENVOLVA OS DONS E HABILIDADES DOS OUTROS ............................................... 90 IV. SAIBA COMO DELEGAR RESPONSABILIDADE ................................................................ 91 V. ESTABELEA ALVOS, PLANOS E OBJECTIOVOS, E TRABALHE PARA
ALCANA-LOS ...................................................................................................................... 91 VI. ARTICULE A VISO DE MANEIRA A INSPIRAR OS OUTROS .......................................... 91 VII. SEJA PERSISTENTE E VENA OBSTACULOS .................................................................. 92 VIII. LDERA O EVANGELISMO ................................................................................................... 92
APNDICE 2A: O Lder ......................................................................................................... 94
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Contedo Curso Omega Manual 2 pagina 6 2008
CELULAS FAMILIARES ......................................................................................... 97
LIO 1: Funes e Beneficios de Celulas Familiares ................................................................. 98
I. FUNDAMENTOS DE UMA CELULA FAMILIAR ................................................................... 98 II. FUNES DE CELULAS FAMILIARES ................................................................................ 99 III. BENEFICIOS DAS CELULAS FAMILIARES ...................................................................... 100
LIO 2: Principios de Lderana de Celulas Familiares .......................................................... 105
I. OVERALL LEADERSHIP CONCEPTS ............................................................................... 105 II. LDERANDO AS REUNIES DA CELULA FAMILIAR ....................................................... 106 III. ADMINISTRAO DA CELULA FAMILIAR ....................................................................... 109
APNDICE 2A: Quebra-Gelos para Celulas Familiares .................................................... 110 APNDICE 2B: Exemplar de Actividades de Uma Celula Familiar .................................... 115
LIO 3: Comeando Uma Celula Familiar ................................................................................. 116
I. PREPARAO PARA UMA NOVA CELULA FAMILIAR ................................................... 116 II. FAA CONTACTOS ........................................................................................................... 117 III. ESCOLHA O LOCAL .......................................................................................................... 117 IV. PREPARE PARA A PRIMEIRA REUNIO ......................................................................... 118
APNDICE 3A: Folha de Trabalho de Planeamento .......................................................... 120
LIO 4: Evangelismo de Celulas Familiares ............................................................................. 121
I. DOIS TIPOS DE DESCRENTES ........................................................................................ 121 II. COMPRENDENDO OIKOS ................................................................................................ 122 III. GROPOS DE COMPARTILHAO ................................................................................... 123 IV. PROCESSO DE EVANGELISMO DE CELULA FAMILIAR ................................................ 124
APNDICE 4A: Sobe Oikos ............................................................................................ 127
LIO 5: Demonstrao da Celula Familiar ................................................................................ 130
I. CELULA FAMILIAR E DEMOSTRAO ............................................................................ 130 II. AVALIAO ........................................................................................................................ 132
LIO 6: Filosofia do Ministrio da Celula Familiar .................................................................. 133
I. FILOSOFIA DA CELULA FAMILIAR ................................................................................... 133 II. MODELOS DE MINISTRIO DE CELULAS FAMILIARES ................................................ 135 III. DESENVOLVENDO UMA ESTRATGI DO MINISTRI DA CELULA FAMILIAR ............. 138
MTODOS DE ESTUDOS BBLICOS .................................................................................... 141
LIO 8: Maneiras Diversas de Usar Estudo Bblico Inductivo ............................................... 142
I. REVISO DE PRINCIPIOS DE ESTUDO BBLICO INDUCTIVO ...................................... 142 II. ESTUDO BIOGRFICO ...................................................................................................... 143 III. ESTUDO DE LIVROS ......................................................................................................... 146 IV. ESTUDO TEMTICO .......................................................................................................... 148
APNDICE 8A: Estudo Biogrfico Sobre Barnab ............................................................. 150
LIO 9: Lderando Estudos Bblicos Inductivos ...................................................................... 154
I. CARACTERISTICAS DE UM GRUPO DE ESTUDO BIBLICO INDUCTIVO ..................... 154 II. PREPARAO PARA O ESTUDO .................................................................................... 155 III. LIDERANDO O ESTUDO ................................................................................................... 157
APNDICE 9A: Estudo Bblico Inductivo Sobre Mateus 20:17-28 .................................... 160 APNDICE 9B: Estudo Bblico Inductivo Sobre Lucas 15:1-7............................................ 163
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Manual 2 Curso Omega Contedo 2008 pagina 7
LIO 10,11: Trabalho Pratico Sobre Lderana de Estudos Bblico Inductivos ................... 166
FORMATO DO TRABALHO PRTICO ..................................................................................... 166 LISTAS DE CONTROL .............................................................................................................. 167 RESUMO ................................................................................................................................... 169
APNDICE 10A: Passagens para Estudo Bblico Inductivo .............................................. 170
EVANGELISMO ...................................................................................................................... 171
LIO 4: Evangelismo e Plantao de Igrejas ............................................................................ 172
I. A NECESSIDADE DE UMA NOVA ABORDAGEM ............................................................ 172 II. A CORRIDA DE ESTAFETA ............................................................................................... 173 III. PRINCIPIOS PARA EVANGELISMO ................................................................................. 174
APNDICE 4A: Avaliao de Estratgias de Evangelismo ............................................... 178
LIO 5: As Barreiras a Um Evangelismo Efectivo ................................................................... 180
I. O PROBLEMA DAS BARREIRAS E NECESSIDADE DE PONTES .................................. 180 II. COMPRENDENDO AS BARREIRAS QUE RETARDAM O EVANGELHO ....................... 181 III. BARREIRAS EXTERNAS AO EVANGELISMO EFECTIVO .............................................. 182 IV. BARREIRAS INTERNAS AO EVANGELISMO EFECTIVO ............................................... 183 V. ESTRATGIA PARA ULTRAPASSSAR BARREIRAS ....................................................... 184
APNDICE 5A: Uma Igrea em Cada Povo ......................................................................... 186 APNDICE 5B: Respondendo a Objeces Comuns ........................................................ 191
LIO 6, 7: O Processo da Converso ........................................................................................ 193
I. DETERMINADO AS NECESSIDADES DAS PESSOAS .................................................... 194 II. AVALIANDO O PONTO EM QUE AS PESSOAS ESTO NA COMPREEO DO
EVANGELHO ...................................................................................................................... 195 III. COMPREENDENDO QUATRO FASES DE ACTIVIDADES RELACIONADAS COM
GANHAR PESSOAS PARA CRISTO ................................................................................. 197 IV. DETERMINANDO ESTRATGIA EVANGELISTCA .......................................................... 197
APNDICE 6A: Perfil das Pessoas que Voc Deseja Evangelizar .................................... 199 APNDICE 6B: Trs Principios Para Evangelismo Estratgico ......................................... 201 APNDICE 6C: Examinando Como Jesus Abordava a Individuos .................................... 203
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Prefcio Curso Omega Manual 2 pagina 8 2008
PREFCIO
PROPSITO DESTE MATERIAL
Os plantadores de igrejas so frequentemente recrutados e enviados para o campo com pouco ou mesmo sem nenhum treinamento que os/as hablilite a cumprir a sua misso. Geralmente, lderes de igrejas que enfrentam dificulidades no exercicio do ministrio, tem tido uma viso difetuosa do que Deus deseja realizar atravs de suas vidas. Os plantadores de igrejas assim como lideres de igrejas precisam de ter treinamento adequado e viso, porm as Escolas Bblicas e seminarios no tem sido opo realistica para muitos.
No entanto, este material no foi projectado para apenas fornecer viso ao platador e lder de igreja, mas para tambm fornecer fundamento bblico e habilidades ministerias prticas a fim de transformar a viso em realidade. De igual modo no simplesmente um programa educacional; contudo, fornece base bblica e educacional assim como habilidades de ministrio praticas necessarias para plantao de igrejas. Apesar de o Curso mega ter sido concebido para a Europa do centro/leste e paises da antiga Unio Sovitica, temos sido encorajados por relatorios que do conta de que este tem sido usado utilmente em outros contexto quando devidamente adaptado.
Este curriculo foi projectado para realizar dois objectivos:
1. Fornecer treinamento necessrio para as igrejas a serem plantadas.
2. Incentivar a mobilizao de todo corpo de Cristo para o movimento de plantao de igrejas.
Vemos hoje movimentos de plantao de igrejas a ocorrerem em muitos paises em redor do mundo, entre os quais esta o Brazil, Romnia, Filipinas, Nigeria, e outros. Ns cremos que a igreja local o instrumento primrio de Deus para a evangelizao do mundo, e que a plantao de igrejas baseada em princpios de multiplicao o meio mais eficaz de participar no cumprimento da grande comisso. As novas Igrejas, devem ser plantadas com viso de multiplicao e habilidades de plantar outras novas igrejas. Quando assim acontecer, h possibilidade de ocorrer um movimento de igrejas que pode cobrir uma nao, transformando a vida de varias pessoas.
Para que ocorra um movimento de plantao de igrejas preciso que haja pessoas envolvidas em todos niveis do ministerio de plantao de igrejas a partir dos novos convertidos ainda animados pela sua nova f, at aos lderes denominacionais. Os plantadores de igrejas sozinhos no podem catalizar o movimento de plantao de igrejas. Este material aplicavl e benfico para obreiros e lderes de igrejas em todos os niveis, podendo ser usado directa ou indirectamente para apoiar o esforo dos plantadores de igrejas a medida que se empenham no ministerio em que Deus os chamou.
VISO GERAL DO CURRICULO
Este manual um dentre cinco manuais que compem o Curso mega, sendo que cada um contm 26 lies que podem ser ensinadas em uma hora. A fim de realizar os objectivos indicados acima, o curriculo cobre uma larga escala de assuntos necessarios para a plantao de uma igreja. Entre os various assuntos abordados destaca-se: A viso PIS, ministrio de celulas familiares, discipulado, igreja, evangelismo, estudo bblico indutivo, lderana, orao, caractr espirtual e mais.
O curriculo foi divido em cinco manuais a fim de fornecer uma abordagem mais abrangente ao processo de aprendizagem. A medida que cada participante completar um manual, ele ou ela ter tempo suficiente para exercitar o que aprendeu antes de passar para o manual a seguir. Consequentemente, as novas lies que o participante/plantador ir aprender, sero baseadas em lies que ele ja aprendeu e teve oportunidade de praticar.
Em outras palavras, o curriculo foi projectado de maneira que o processo de aprendizado seja realizado em paralelo a plantao de igrejas. Obviamente a medida que o participante/plantador estiver plantando a igreja se deparar com problemas e dificulidades e precisar de certas habilidades e conhecimentos. As habilidades e conhecimentos necessarios no inicio da plantao da igreja so dados nos primeiros manuais, enquanto que as actividades e principios precisos para fases mais avanadas so dados em manuais avanados. Cada manual foi projectado para fornecer habilidades, responder perguntas, e discutir possiveis problemas correspondentes as diversas fases de plantao de igejas que o plantador possa expermentar no processo. Depois deste prefcio voc encontrar uma lista de actividades
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Manual 2 Curso Omega Prefcio 2008 pagina 9
chaves ou nfases que os plantadores so treinados a superar e aplicar durante os intervalos que vo de um seminrio ao outro.
As lies esto agrupadas em disciplinas, e cada um do cinco manuais contm determinadas lies de cada um disciplina. Temas como viso e igreja so achados em todos os cinco manuais. Outros, tais como discipulado em fases do curriculo avanadas, quando o participante/plantador em estagios de ministerio em tal disciplina necessaria. Inclui-se no final desta seco(prefcio) uma viso geral do curriculo que contm uma lista dos titulos de todas de cada um dos cinco manuais.
COMO USAR O MATERIAL
Conselho para o/a Participante/Plantador
Muitas horas, oraes e esforo, foram investidos na preparao de todos os cinco manuais que compe este curriculo. Cada manual foi projectado para velar por habilidades e conhecimento especificos necessarios durante o processo da plantao de uma nova igreja. Dado a esta razo, altamente recomendado que comece pelo o primeiro manual e no com nenhum do meio ou de fase mais avanada. De mesmo modo, cada lio foi cuidadosamente escolhida e preparada para ser til, aplicavel e indispensavel para a tarefa de plantar igrejas. certamente benfico para si no saltar nenhuma lio.
importante que estejas ciente de que uma boa aprendizagem ocorre quando voce aplica os conceitos dados nestas lies ambos a sua vida pessoal e ministrio. A maioria das lies inclui um plano de aco no final. Os planos de aco foram incluidos nas lies para ajudar-lhe aplicar as ideas contidas nas lies, devendo ser completados antes de comear a trabalhar com um novo manual. Ter um mentor que lhe possa encorajar e aconselhar a medida que voc se aplica na sua obra plantao pode lhe ser muito til. O mentor pode tambm lhe server como pessoa a quem voc presta contas da aplicao do conceitos que voc esta aprendendo a sua vida e ministrio. Ter algum ao seu lado no somente pedaggicamente eficaz, muitos plantadores de igrejas testificam que isto tem tambm ajudado em suas vida e ministrio. Consequentmente, lhe encorajamos a procurar em orao um mentor que possa encorajar e fortificar no seu ministrio de plantao de igrejas.
Conselho para o Treinador
Este material pode ser usado em uma variedade de lugares, tais como escolas bblicas, seminrios teolgicos, ou seminrios de treinamento realizados numa igreja loca. Entretanto este no necessariamente material educacional. Este material de treinamento. A educao tem como foco cohecimento e informao. A inteno deste material no meramente transmitir conhecimento, mas motivar para aco, empregando habilidades ministeriais bblicamente sadias. Este um manual para fazedores.
Embora o mtodo que voc h-de escolher para esnsinar as lies depender de cada contexto particular, cada manual pode ser ensinado em um seminario com a durao de uma semana. Na base deste ideal, muitos centros de treinamento adaptaram com sucesso o treinamento ao fluxo de vida e ministrios dos respectivos contextos. H vezes que optam por dois fins de semanas intensivos e outras que optam por sesses semanais regulares. Recomenda-se que os planos de aco no final de cada lio sejam nfatizados para que sejam completados antes do seminrio seguinte. Quatro a seis meses um tempo razovel de intervalo entre os seminrios. A vantagem deste tipo de treinamento que combina principios aprendidos nos seminaries e a prtica exercitada nos intervalos entre os seminrios.
Durante os seminarios no importante ensinar todos/cada ponto da lio, desde que os participante/plantadores sejam instruidos a lerem o material em casa. Tambm encorajar os participante/plantadores a lerem o material e a compartilhar entre eles como este se relaciona com a experiencia de cada um um bom mtodo. Em vezes que possivel, convidar um prito sobre a material em mo, boa maneira de transmitir conceitos com mais profundidade. Mas, TOME O CUIDADO DE NO SE APEGAR A EXPOSIO. Seja criativo; tente various mtodos de transmitir os principios e habilidaes contidas em cada lio. Alguns treinadores aperceberam-se que uma variedade de mtodos tais como discusses em grupos, trabalhos prticos e simulaes tem sido mtodos muito proveitosos e de grande interesse para aprendizagem.
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Prefcio Curso Omega Manual 2 pagina 10 2008
Voc tem um dever sagrado. O Senhor tem o desejo de discipular naes, e ento h ecessidade de lderes. Voc tem o potencial necessario para equipar os lderes necessaries para promover movimentos de plantao de igrejas e fazer a facilitao de outros ministrios de multiplicao de igrejas.
Ajuda Adicional
No hesite em contactar-nos se achar que o poderemos ajudar na disseminao da viso da plantao de igrejas ou na formao de plantadores de igrejas.
Weaver De Jay, Editor Geral
Budapest, Hungary, January 2000
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Manual 2 Curso Omega Sobre a Aliana 2008 pagina 11
SOBRE A ALIANA Este curriculo foi preparado pela Aliana para saturaco de plantao de igreja em cooperao com o projecto 250 do ministrio Russo Peter Deyneka. A aliana consiste de uma parceira entre igrejas e agncias missionrias comprometidas em mobilizar os crentes para saturar com igrejas evanglicas, cada pas na parte central/Este da Europa e antiga Unio sovitica. Saturao de igrejas e uma estrategia que procura estabelecer igrejas locais em cada cidade, vila e aldeia de modo que aqueles que aceitam a Cristo tenham um local para comunho e crescimento em Cristo e para ser equipado para o ministrio. A Aliana e formada sobre a premissa de que, juntando as foras aumenta-se a eficcia, reduz-se a duplicao, e demonstra-se a unidade dentro do corpo de Cristo.
NS CREMOS QUE:
A igreja local o principal instrumento de Deus para o evangelismo e discipulado. Cooperao entre igrejas e organizaces missionrias e crucial para a multiplicao de igrejas
locais e desenvolvimento do movimento de saturao de plantao de igrejas. Treinamento de lderes e essencial para plantao e crescimento da igreja. O estatuto de f da A Aliana esta relacionado com a conveno de Lausane.
O QUE FAZEMOS:
Treinamentos e Supervisionamos Plantandores de Igrejas
A aliana proporciona treinamento e capacitao bsica, em forma de seminrios com atribuies prtica para o ministrio de reproduo de igrejas.
Recolha de Informao
Informaes exactas conduzem a boas decices na tarefa de plantar igrejas. A Aliana pode ajudar com treinamento e consultas para o recolhimento de informaes necessrias nas reias de plantao e crescimento de igrejas.
Consultao para um Movimento de Orao
O movimento de plantao de igrejas comea com uma viso, que descoberta e refinada atravs da busca da vontade de Deus em orao. A Aliana pode ajudar-lhe a compreeder melhor o papel do movimento de orao na tarefa de plantar igrejas, bem como facilitar um movimento de orao em sua regio.
Propagao da Viso
O Que Deus quer para seu pais? Ele quer igrejas em toda parte! A Alianca pode ajudar a lanar a viso por novas igrejas atravs de seminrios nos princpios de saturao de plantao de igrejas.
Ajuda Adicional
Aliana para Saturao de Plantao de Igrejas E-mail: [email protected]
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Ciclo de Plantao de Igrejas Curso Omega Manual 2 pagina 12 2008
CICLO DE PLANTAO DE IGREJAS
Fundamento
Ganhar
Estabelecer
Treinar
Multiplicar
Movimento
uma igreja em todas vilas e communidades
A plantao de igrejas no consiste em uma serie de eventos e actividades que se do accidentalmente; pelo contrario, um processo que compreende alvos deliberados. O processo de plantao de igrejas requere uma devida coordenao de actividades, combinao de habilidades, uma filosofia coerente e liderana competente. O alvo do treinamento do plantador de igrejas, e desenvolver o plantador de igrejas nessas reas. O Ciclo de Plantao de Igrejas e um diagrama que perspectiva o relacionamento dos principios e praticas chaves desse processo de um determinado ponto particular. Este, serve como se fosse um mapa que ajuda ao platador de igrejas a determiner o seu curso de onde vem e para onde vai.
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Manual 2 Curso Omega nfases 2008 pagina 13
NFASES Do curriculo do curso de plantao de igrejas Curso mega
Por nfases designa-se activivades ministeriais concretas que foram incorpradas neste curriculo. Neste contexto, cada nfase, tomado como uma pedra de apoio de todo vasto processo de comear novas congregaes. As nfases fornecem pontos de aco concretos que ajudam ao plantador a por em pratica os conceitos contidos neste manual. De um lado so marcos que indicam o progresso e de outro sinais que servem para dar uma direco contnua. A seguir d-se a lista de nfases do curso mega.
MANUAL I: Viso de PIS, Proposito da Igreja, Estudo Bblico Indutivo, e Pesquisa
Pontos de aco especfica:
Examinar o propsito da igreja luz da grande comisso Desenvolver uma estrutura geral do ministerio baseado na viso do pensamento-Z Investigar "estrutura e funo" na igreja primitive e na igreja actual Aprender e praticar o mtodo do estudo bblico indutivo Escrever e compartilhar o testemunho pessoal Iniciar grupos de orao a favor de evangelismo e plantao de igrejas Elaborar um projecto de pesquisa para a rea alvo
MANUAL II: Evangelismo e Celulas familiares
Pontos de aco especfica:
Compartilhar os resultados do projecto com outros na area alvo Escrever uma declarao de propsito da igreja Desenvolver uma filosofia para o ministrio de plantao de igrejas Desenvolver uma estratgia pessoal de evangelismo com ateno especial ao evangelismo
pessoal
Comear celulas familiars evangelisticas Fazer uso do mtodo do estudo bblico indutivo pessoal e na celulas familiares
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nfases Curso Omega Manual 2 pagina 14 2008
MANUAL III: Discipulado, Batalha Espirtual, Equipes e Equipes ministeriais
Pontos de aco especfica:
Identificar e treinar lderes das celulas familiares Determinar tempo para orao e jejum Avaliar a cosmoviso do plantador em relao a cosmoviso bblica Usar verdades biblicas para combater ataques espirtuais na vida e no mnisterio do platador de
igrejas
Desenvolver planos de discipulado para as pessoas envolvidas no ministerio de plantao de igrejas
Praticar actividades de desenvolvimento e avaliao de equipes Analisar os dons espirtuais do plantador de igrejas e da equipe
MANUAL IV: Lderana e Mordomia
Pontos de aco especfica:
Avaliar os pontos fortes e fracos do estilo de liderana do plantador de igrejas, com ateno especial ao seu mtodo de interacco com os outros
Incorporar principios de lder-servo na vida e ministerio do plantador de igrejas Considerar o uso do tempo da vida e ministerio do plantador de igrejas: estabelecer prioridades
e fazer planos/programas
Avaliar a contribuio financeira do plantador de igrejas como a da prpria igreja Revisitar o papel bblico de marido e esposa e a responsabilidade que os plantadores de igrejas
tem sobre suas familias
Ldar as celulas familiares existentes ao processo de multiplicao Preparar um plano estratgico que contribui para o ministerio de platao de igrejas por
saturao
MANUAL V: Multiplicao, Mobilizao, e Promoo de Movimentos de PIS
Pontos de aco especfica:
Iniciar cooperao com outros ministerios evanglicos na area alvo Planear e implementar uma estrutura de superviso das celulas familiares que ir promover um
crescimento contnuo e multiplicao
Ensinar as pessoas a orarem para a plantao de igrejas por saturao; organizar oraes a nivel da cidade, regio, e nao
Desenvolver e implementer um plano para os plantadores de igrejas treinarem outros novos plantadores
Incentivar novos lderes para o ministerio de plantao de igrejas Promover uma viso de involvimento missionrio nas novas igrejas, no somente na rea alvo,
mas tambm para as extremidades da terra.
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Manual 2 Curso Omega Viso Geral do Curriculo 2008 pagina 15
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Viso Geral do Curriculo Curso Omega Manual 2 pagina 16 2008
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Viso de PIS Curso Omega Manual 2 pagina 22 Lio 5: Fundamento Bblico de Plantao de Igrejas por Saturao 2008
VISO PIS
LIO 5 Fundamento Bblico de Plantao de Igrejas por Saturao ENCHENDO A TERRA COM O CONHECIMENTO DA GLORIA DE DEUS
) Objectivo da Lio O propsito desta lio mostrar que a plantao de igrejas por saturao um conceito bblico e um meio usado por Deus para realizar o seu propsito.
) Pontos Principais A Plantao de Igrejas por Saturao uma abordagem bblica em prol da realizao da
grande comisso. A Plantao de Igrejas por Saturao um mtodo histrico.
) Resultados Desejados O dominio do contedo desta lio habilitar o p[articipante a:
Compreender clarament a definio do termo "saturao." Saber que a saturao um principio bblico com aplicao historica na obra de Deus. Participar na plantao de igrejas por saturao, e tomar a esta como um principio
fundamental da filosofia do ministrio do plantador de igrejas e de uma estratgia de plantao de igrejas.
DEFINIO DE SATURAO
O que plantao de igrejas por saturao? Para respondermos esta pergunta primeiro devemos definir o termo "saturao."
A palavra saturao um adjectivo do verbo saturar, que por seu lado um termo cientifico que significa dissolver, em liquido ou gs, a maxima quantidade de uma substncia; encher completamente; fartar; impregnar; levar ou chegar ao ponto de saturao (Dicionrio Universal de Lngua Portuguesa - Milnio). Uma boa ilustrao de uma esponja to cheia de gua de jeito que no pode levar nm mais uma gota.
Deus usa o principio de sataurao or encher do comeo ao fim das Escrituras, a comear de encher a terra com pessoas e com o fazer discipulos de todas naes. O alvo encher a terra com o conhecimento da gloria do Senhor tal como as guas cobrem o mar (Hc 2:14, Is. 11:9).
Com a aplicao da palavra saturao na plantao de igrejas, comunicamos o conceito de encher a terra com igrejas de maneira que todos os homens, mulheres e crianas tenham a oportunidade ouvir e compreender o evangelho, a fim de poderem aceitarem ou rejeitarema Jesus como Salvador pessoal para a gloria de Deus.
I. SATURAO NO VELHO TESTAMENTO
A. Desde o principio Encher a terra (Saturao) foi tema do Velho Testamento
O comando de Deus era de encher a terra com pessoas (Gn 1:28, 9:1, e 9:7). Depois do delvio, as naes espalharam-se por toda a terra(Gn10:32). Mas depois as pessoas "estabeleceram-se (Gn 11:1-2). Comearam a construir uma cidade"...faamo-nos um nome,
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para que no sejamos espalhados sobre a face de toda terra (Gn 11:4). Ento Deus confundiu a sua lingua e " os espalhou dali sobre a face de toda a terra (Gn 11:7,8).
Para Discusso: Porque pensas que Deus queria encher a terra com pessoas?
B. O grande propsito de Deus que toda terra fique saturada do conhecimento dele.
Dessde o principio at o fim da Escritura est devidamente claro que Deus deseja encher ou cobrir a terra com a Sua Gloria cada nao e cada parte da nao. Por exemplo; Deus escolheu Abro e o abenou para que ele fosse uma beno. A promessa de Deus a Abro foi: em ti sero benditas todas familias da terra (Gn 12:3). isto que significa ser "povo escolhido."
O desejo de Deus de ser conhecido por toda terra mencionado nos versiculos seguintes:
A gloria do Senhor encher toda a terra(Nm 14:21). Bendito para sempre seja o seu glorioso nome; encha-se toda terra de sua Gloria. (Sl
72:19).
Pois a terra se encher do conhcimento do Senhor, como as aguas cobrem o mar.(Is 11:9).
Venho para ajuntar todas as naes e linguas e vero a minha Gloria. (Is 66:18).
II. O MINISTRIO DE JESUS
A. Jesus usou satruao como estratgia do seu ministrio em Galila
Jesus focalizou o seu ministerio de saturao Galila.(Mt 4:23). Ele visitou todas cidades e vilas (Mt 9:35). Jesus mandou os seus 72 discipulos em equipes de dois em dois a todas as cidades e lugares onde ele havia de ir (Lc 10:1). Estas equipes anuciaram o evangelho em aproximadamente 36 cidades e vilas de Galila!
interesante notar que embora Jesus tenha focalizado o seu ministerio a Galilea, esta no conteve o impacto do seu ministerio. "A sua fama correu por toda Sria, e grandes multides de Decpolis, de Jerusalm, da Juda e dalm do Jordo vieram o escutar em Galila (Mt 4:23-25). O impacto que o ministrio de Jesus teve em Galila, d a entender que era uma regio estratgica.
B. As parabolas de Jesus sobre o Reino demostram principios de saturao
Em Mateus 13, Jesus ensina os seus discipulos sobre o Reino de Deus atraves de uma serie de parbolas. Na primeira, Ele diz como o reino ser recebido por various tipos de ouvintes. Na que segue, a parbola do joio, ele descreve as obras do inimigo que planta joio entre a boa semente. A ultima parabola tem a mesma aplicao a saber: trabalho do Senhor separar o verdadeiro do falso. A quinta e a sexta parbola (do tesouro e prola escondindos) nfatizam a alegria daqueles que acham o tesouro. No meio destas a duas parbolas que falam da extenso do (deste) reino.
1. A Parbola da Semente de Mostarda (Mateus 13:31-32)
Nesta parbola h um grande crescimento. De um comeo pequeno ("pequena de todas as sementes") cresceu se transformando na planta mais grande do que todas as hortalias. A messagem esta clara: de um comeo pequeno, o reino de Deus cresce transformando-se na maior das plantas.
2. A parbola do Feremento (Mateus 13:33)
Nesta parbla, uma pequena medida de feremento, leveda uma gande medida de farinha. A messagem parece semelhante da parabola da semente de mostarda, mas con nfase na transformao que resulta com a introduo do feremento. De um comeo pequeno o reino de Deus continuar crescendo at cobrir toda terra. (Compare Ap 11:15).
No final destes ensinamentos, Jesus perguntou aos seus discipulos, "Entendestes todas estas parbolas?" (Mt 13:51). A resposta obvia no, porque depois da ressureio, levou mais 40 dias a falar-lhes acerca do reino de Deus (At 1:3).
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III. BASE BBLICA PARA PLANTAO DE IGREJAS POR SATURAO
Como j vimos, o propsito ultimo de Deus saturar toda terra com Seu conhecimento. Planta de igrejas por saturao, saturar uma regio com igrejas de maneira que todos os homens, mulheres e crianas tenham oportunidade de aceitar ou rejeitar o evangelho dado atravs do testemunho de uma igreja local. Saturar uma rea com igrejas apenas um estilo de ministrio recente ou esta fundamentado em precedentes biblicos? Os principios bblicos a seguir ho-de mostrar que a plantao de igrejas por saturao bblica.
A. Instrumento: Igreja
Quando Jesus disse, "edificarei a minha igreja e as portas do inferno no pervalecero contra ela (Mt 16:18), declarou a Sua inteno de estabelecer um povo para Ele. H duas coisas claras nesta declarao. A primeira : a igreja e a respectiva obra de sua edificao so de Cristo, portanto Ele esta intimamente envolvido no desenvolvimento desta. A segunda : a igreja ser triufante. Por causa de quem Jesus , ns podemos ter a certeza de que Ele ha-de fazer o que prometeu com sucesso. A perseguio, pobreza ou mesmo as portas do inferno no pervaleceram contra a igreja. A edificao da igreja da vontade de Deus e a maior misso de Jesus hoje na terra.
Na sua linda epistola aos Efsios acerca da igreja Paluo diz E foi assim para que agora pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida... (Ef 3:10). Outra vez a igreja descrita como um instrumento para expanso do evangelho.
B. Mandamento: O evangelho deve ser pregado em todos lugares
Antes de Sua ascenso, Jesus disse aos Seus discipulos que eles haviam de receber o Espirito Santo e ento seriam testemunhos at os confins da terra,comeando de Jerusalm (Actos 1:8). interesante notar que Jesus comea e termina o Seu ministerio com saturao como o seu tema. Nas parabolas do semeador e da rede (Mt 13), Jesus deu a entender que o ministerio do reino cobre todo terreno, e Ele busca todo tipo de peixe. Ao terminar o Seu ministrio, Jesus instruiu aos Seus apostolos a saturarem o mundo com Boas Noas.
O evangelho deve ser proclamado em todos lugares. Isto esta bem claro nas passagens da grande comisso (Mt 28:18-20, Lc 24:46-49, Actos 1:8). Assim como a Abro foi abenoado para que fosse uma beno para os outros (Ge 12:1-3), o povo de Deus que recebeu a beno de Deus deve passa-la aos outros.
A Grande Comisso fazer discipulos de todas naes baptizando e ensinando obediencia Cristo. Estes dois objectivos so melhor realizados pelo povo de Deus a igreja. O mandamento noi foi dado para apenas servir temporariamente aos primeiros/originais ouvintes. O constante uso da palavra Toda(s): Toda autoridade, todas naes, todas coisas (que vos mandei), todos os dias, indica a aplicao universal do mandamento. Cumprir a Grande Comisso resulta em saturao dado que no processo se fazem convertidos em todas naes.
C. Avano: Confins da terra
Como que os apostolos, que foram primeiros a receber a Grande Comisso cumpriram? A resposta simples. Conforme o registos no livro de Actos, os apostolos primeiro pregavam em Jerusalm. As pessoas que respondiam ao evangelho, eram juntados em grupos para ensinamento, comunho, partir do po e orao (Actos 2:42). Estes estabeleceram desenvolveram lderana, e ficaram conhecidos como a igreja. Tempo depois comeou a persiguio, os crentes ento foram espalhados de Jerusalm indo para various lugares, mas indo pregavam o evangelho provvelmente plantando novas igrejas (Actos 8:1-4).
A igreja em Antioquia enviou a Paulo e Barnabas como missionarios para continuarem com a obra. Em todos lugares que estes foram, estabeleceram novas igrejas. Em todo livro de Actos vimos que a expanso do evangelho e a expanso da Igreja iam sempre de mo em mo. Em todo lugar que era anuciado o evangelho, eram estabelecido igrejas.
Em Actos 19:9-10, a rea alvo de Paulo era a provincia de sia Minor. Ele escolheu Efsios, uma das cidade mais importantes no oeste daquela provincia, para ser a sua sede. Naquela cidade, ele encontrou-se com os seus discipulos que depois se espalharam por toda a provincia
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"de modo que todos os que habitavam na sia ouviram a palavra do Senhor Jesus, tanto judeus como gregos." Paulo aparentimente saturou toda a sia Minor com a messagem do evangelho. Como que ele ter feito isso? Atravs de outros registos do Novo Testamento, sabemos que h igrejas que foram plantadas em pelo menos sete importantes cidades daquela zona (Ap 2, 3, Colossenses 1:2). Qum ter plantado essas igrejas? O mais provavel que tenham sido plantadas por pessoas treinadas por Paulo em Efsios.
Os trs principios bblicos descritos em cima, se considerados juntos, levam-nos a concluir que a Grande Comisso sera realizada com plantao de igrejas por saturao (veja a figura 5.1).
Figura 5.1 Fundamentos bblicos plantao de igrejas por saturao
IV. QUANTAS IGREJAS SO SATURAO?
Se a nossa misso saturar as nossas regies com igrejas, quantas igrejas constituem saturao? Outra maneira de fazer a pergunta : Como se pode reconhecer uma nao discipulada? Uma nao discipulada aquela em que todos j tiveram a oportunidade de ouvir e compreeder o evangelho de Jesus Cristo, PARA QUE possam aceitar ou rejeitar a Jesus como Salvador. Se este o alvo, quantas igrejas so precisas para alcana-lo?
Em resposta a esta pergunta, alguns nfatizam o aspecto geogrfico, argumentando que uma igreja em cada bairro, a uma distncia normal para ser caminhada por todos seria o ideal. Outros apelam a factores culturais e tnicos, defendendo uma igreja para cada grupo tnico em todas regies. Uma igreja Tsonga para a populao Tsonga; uma igreja Portuguesa para o povo Portugues. Outros ainda estabelecem alvos de 1 igreja para cada 1,000 pessoas. Esta ultima teoria presume que testimunho de uma igreja normal, tem impacto sobre 1,000.
Mt 16:18 Ef 3:11
Fazei discipulos de todos povos
Mt 28:19-20 Mc 16:15-18 Lc 24:46-49 Jn 20:21
Testemunhasat os confins da terra
Actos 1:8 5:28 13:1-3 19:9-10 Rom 15:19
Sl 127:1 Se o senhor no edificar a casa em vo trabalham os que edificam.
Hab 2:14 Pois a terra se encher do conhecimento da Gloria do Senhor, como as guas cobrem o mar
Eu Edificarei A minha
Uma nao discipulada aquela em todos j tiveram a oportunidade de ouvir e compreeder o evangelho de Jesus Cristo, PARA QUE possam aceitar ou rejeitar a Jesus como Salvador.
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Quantas igrejas existem no teu bairro, cidade, provincia ou pais? Quanto falta para vocs alcanarem o alvo de plantao de igrejas por saturao?
V. PLANATAO DE IGREJAS POR SATURAO NA HISTORIA
A. Irlandia, Sculo V
Patrick lderou um movimento que encheu a Irlanda por uma igreja em cada vila. Ele penetrou e transformou a religio corrupta de Druid lidando os seus sacerdotes assim com, a populao em geral a Cristo. Ele manteve o sistema de um sacerdote por cada vila praticado pela religio Druid, transformando apenas os seus templos e lugares de adorao para cristianismo biblico. De Irlanda a legendaria equipe missionaria rumou para o norte da Europa onde tambm plantou igrejas entre as tribos locais.
B. Hungaria no Sculo XVI
A Reforma chegou a Hungria no Sculo XVI. A Igreja Reformada estabeleceu um centro em Debrecen que tambm era chamada segunda Genebra. Desse ponto, a Igreja Reformada fez uma plantao de igrejas por saturao sistematica que alcanou a Transylvania, enchendo todas as vilas com igrejas.
C. Escocia no Sculo XVI
Um movimento liderado po John Knox saturou a regio com igrejas. Este movimento foi conhecido pela sua dedicao a orao intercessoria. A Rainha Maria chegou a dizer que temia mais as oraes de John Knox's do que toda a tropa Inglesa.
D. Inglaterra no Seculo XVIII
O reavivamento liderado por John Wesley e George Whitfield na Inglaterra no resultou somente em saturao de igrejas, mas tambm com uma mudana social que podia ter evitado uma revoluo como a que se deu na Frana. Wesley era um pregador eloquente e organizador estratgico. Pode se dizer que foi um pensadorZ que viveu com a lei para cada acto refleta o fim. Wesley anuciou o evangelho a grupos de povo comum de toda Inglaterra. Durante os seus 40 anos de ministrio, viajou 550,000 km de cavalo. Pregou 42,000 sermes e escreveu 200 livros. Wesley, considerando o fim, juntava sabiamente os convertidos em classes que hoje poderiam ser chamados celulas familiares. Cerca de 100,000 pessoas estavam agrupadas em 10,000 desses grupos que se multiplicavam cada vez que 12 ou mais se juntavam a eles (Joel Comiskey, Home Cell Group Explosion. 1998).
George Whitfield, que tambm foi lider durante este reavivamento, era considerado melhor pregador que Wesley. Todavia, o impacto de Whitfield no foi to significante como o de Wesley dado a habilidade de Wesley de juntar os convertidos em grupos. Falando disto Whitfield disse, "o meu irmo Wesley operou mais sabiamente. As almas que foram reavivadas no seu ministrio foram integradas em sociedades, e deste jeito preservou o fruto de seu labor. Eu negligenciei este aspecto, e o meu povo um fio de areia" (Miller p97).
E. Filipinas e outros lugares no Sculo XX
Em 1973, um pastor Filipino chamado Jun Balayo embraou a viso de saturar a sua nao com igrejas. Ele incentivou uma campanha interdenominacional que continua forte. Eles plantaram 10,000 igrejas novas em menos de quinze anos. Os crentes estabeleceram com alvo plantar 50,000 igrejas novas em Filipinas at 2003. Hoje, eles j alcanaram o alvo! Isto aconteceu como resultado de muitas oraes, eventos regulares de divulgao da viso de plantao de igrejas e trabalho arduo plantao de igrejas.
Movimentos semelhates a estes esto ocorrendo por volta de todo mundo hoje. Estes movimetos podem ser encontrados na Amrica Latina; especialmente no Brazil, na China, Coreia, e Africa Central(uma vez conhecida como Continente Negro, dito agora ser O Continente Cristo , com grande movimento em Gana. Movimentos de plantao de igrejas por saturao est actualmente emergindo na Ukraina e Romenia.
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CONCLUSO
A saturao do mundo com a Gloria de Deus foi sempre Seu desejo desde o principio. A plantao de igrejas foi o principio fundamental da expanso do evangelho no Novo Testamento, e continua a ser at este dia. Para que as naes vejam e compreedam o evangelho da graa, preciso que haja suficiente testimunho incarnacional, geograficamente e culturalmente ao alcance de todos habitantes da terra. Isto significa saturar todas naes com novas igrejas vitais e reprodutivas.
O mandamento no mudou. Em todas as nes o povo de Deus chamado a ser uma fora que penetra o mundo perdido. Esta tarefa em principio local, mas orientada ou progride deste centro para fora, penetrando circulos culturais, relacionamentos, cores (de pele) e linguas a misso da Igreja ir at aos confins da terra."Abene-nos Deus, e todas as extremidades da terra o temero" (Sl 67:7).
QUESTES PARA CONSIDERAO, REVISO E APLICAO
Ser possivel cumprir a Grande Comisso numa regio particular sem plantar igrejas? A sua igreja motivada com o propsito de multiplicao e saturao? Tens algum plano de plantar igrejas entre pessoas de nacionalidade diferente no teu pais? Quantas igrejas a tua regio precisa para ficar saturada? Voc acredita que Deus quer adicionar a sua nao num capitulo da historia da igreja?
FONTES
Comiskey, Joel. Home Cell Group Explosion. Houston, TX: Touch Ministries, 1998. Miller, Basil, John Wesley. Minneapolis: Dimension Books, 1943.
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Viso de PIS Curso Omega Manual 2 pagina 28 Lio 6: Trabalho-Pratico sobre Pesquisa 2008
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LIO 6 Trabalho-Pratico sobre Pesquisa APRESENTANDO OS RESULTADOS DA PESQUISA DA AREA ALVO
) Objectivo da Lio O propsito desta lio dar oportunidade aos plantadores de compartilhar o que aprenderam atravs da pesquisa.
) Pontos Principais Apresentar os dados adquiridos na pesquisa de uma maneira organizada contribui para uma
boa compreeo. Responder a certas perguntas chaves d mais valor a pesquisa.
) Resultados Desejados O dominio do contedo desta lio habilitar o participante a:
Compreender que a aquisio de informao de importancia estratgica para o desenvolvimento de estratgias de evangelismo e plantao de igrejas eficazes.
Saber como apresentar um relatrio de pesquisa conciso. Participar na avaliao da revelancia de varius mtodos de aquisio de informao para
o desenvolvimento de estratgias de evangelismo e de plantao de igrejas.
) Sugestes para os treinadores Esta lio de caracter prtico. Oferea oportunidade a todos os participantes de apresentar os resultados do seu projecto de pesquisa dado no Manual I (Viso PIS Appendix 4A, "Compreedendo a sua rea alvo"). Se eles tiverem grficos, mapas, postais, etc., ponha-os em exposio para que possam ser vistos durante os intervalos e tempos livres.
Se haver mais do que quarto relatrios para serem ouvidos durante o tempo em mo, consider a possibilidade dos participantes trabalharem em pequenos grupos. Ou de outra maneira, selecione poucos relatorios dos melhores para serem ouvidos por todos, e depois dar tempo de discusso.
INTRODUO
Na lio sobre a viso PIS Principios de Pesquisa do Manual I, os participantes foram instruidos a fazer um projecto de aquisio de dados sobre a rea alvo (Viso PIS Appendix 4A, "Compreendedo a sua rea alvo"). Agora que se tem toda informao possivel ter sobre os ministerios cristos e o campo, preciso analizar esta informao e na base desta elaborar um reltrio que explica os dados e o impacto que estes tero sobre estratgias de evangelismo e plantao de igrejas na regio. A funo deste Trabalho-pratico oferecer oportunidade de por isto em pratica.
Cada participante ou equipe deve apresentar os resultados da sua pesquisa num periodo de 10 15 minutos, de acordo com a seguinte orientao:
PARTE 1 AQUISIO BSICA DE DADOS (5-7 MINUTOS):
Descreva a sua area alvo. Faa um resumo do que aprendeu nos passos 2 e 3 da Viso PIS Appendix 4A, "Compreendedo a sua rea alvo".
Como que voc adquiriu a sua informao (pesquisas, entrevistas informais, observao, mapas, pesquisa de bibliteca, etc.)?
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Manual 2 Curso Omega Viso de PIS 2008 Lio 6: Trabalho-Pratico sobre Pesquisa pagina 29
Fale de qualquer problema ou dificulidade experimentada e como superou. O que farias de maneira differente em outra ocasio?
PARTE 2 ANALIZE DOS DADOS DE PESQUISA (5-8 MINUTOS):
A ultima parte da apresentao deve ser focalizada nos resultados da pesquisa. As reposta as seguintes perguntas chaves pode ser de grande ajuda.
Qual foi a informao mais interesante que voc adequiriu sobre a rea e o povo alvo? H algum tipo de informao que lhe surprendeu? Quais so as coisa espcificas que voc aprendeu que iro ti ajudar a determinar a sua
estratgia para plantao de igrejas na rea alvo?
Indique um facto sobre plantao de igrejas que voc j sabia sobre a rea alvo que confirmaste.
Que discoberta importante para plantao de igrejas sobre a rea alvo fizeste que no sabias anteriormente?
Que oportunidades achaste como porta aberta para apresentao do evangelho? Que obstaculos achaste, e como devem ser superados? Que tipo de pesquisa adicional deve ser feita para que se possa desenvolver uma estratgia
abragente de evangelismo e de plantao de igrejas para a sua rea alvo?
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Viso de PIS Curso Omega Manual 2 pagina 30 Lio 7: Mobilizando Recursos Atravs da Pesquisa 2008
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LIO 7 Mobilizando Recursos Atravs da Pesquisa
) Objectivo da Lio O propsito desta lio de aprender como usar a pesquisa para mobilizar outras pessoas a integrarem a plantao de igrejas.
) Pontos Principais A formulao da "Chamada para aco" inspira outros a integrar o projecto. Compartilhar informao vital para a tarefa de mobilizar outros.
) Resultados Desejados O dominio do contedo desta lio habilitar o participante a:
Compreender a importancia de analizar os dados da pesquisa em orao como parte do desenvolvimento da estratgia de plantao de igrejas.
Saber como compartilhar os dados da pesquisa de maneira adequada para mobilizar outros para a plantao de igrejas.
Desenvolver uma etratgia de mobilizao para o seu ministerio de plantao de igrejas e encorajar outros a orar, dar ou integrar o seu ministerio.
) Sugestes para os treinadores Ao ensinar esta lio, tente dar exemplos de ocasies em que compartilhar os resultados da pesquisa resultou na mobilizao de pessoas para orarem ou mobilizao de recursos para serem investidos na plantao de igrejas. Tente tambm, dar exemplos de ocasies em que por se ter compartilhado a informao erradamente, os resultados consequentes foram negativos. Ajude os participantes a ver como poderiam ter evitado e o que eles podem aprender dos seus enganos.
INTRODUCTION
Na lio Principios de Pesquisa (Viso PIS 4) Manual I, os participantes/plantadores foram encumbidos o projecto de aquisio de informao sobre a sua rea alvo(Viso PIS Apndice 4A, Compreendendo a Sua rea Alvo ). Este projecto de pesquisa equipou-te a juntar e analizar dados sobre recursos que podem ser uties ao ministrio de plantao de igrejas e do seu grupo/rea alvo. Nesta lio, vamos discutir como compartilhar os resultados da pesquisa com outros para que eles conheam as necessidades das pessoas da sua area alvoe a ficarem encorajados a paticiparem na obra do Reino em curso na tua rea alvo.
I. CHAMADA PARA ACO
A chamada para aco um relatrio resumido do que a tua equipe cr que Deus quer fazer na tua rea alvo atravs do evangelho. resultado de orao e reflexo sobre a informao que voc juntou e analizou atravs do teu projecto de pesquisa. A chamada para aco mostra com bastante claridade as necessidades e condio espirtual das pessoas na area alvo e o que o povo de Deus deve fazer para responder a essas necessidades. A chamada para aco, fornece tambm a estrutura para o ministrio de plantao de igrejas ajudando a responder as perguntas: O que Deus quer fazer na minha rea alvo?; Como que todos os homens, mulheres e cranas da minha rea alvo, podem ver e ouvir o evangelho de uma maneira relevante para eles?
A chamada para aco responde a pergunta O que Deus quer fazer na minha rea alvo?
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Manual 2 Curso Omega Viso de PIS 2008 Lio 7: Mobilizando Recursos Atravs da Pesquisa pagina 31
A tua chamada para aco deve conter os teus pensamentos os da tua equipe sobre:
A. A Situao do Povo
Em Mateus 9:35-38, quando o Senhor viu as multides, disse que elas andavam cansadas e abatidas como ovelhas que no tm pastor. Ele viu que haviam muitas enfermidades entre elas e curo-as. A multido estava num estado de dor. O Senhor viu a dor a medida que andava entre a multido.
Na base do teu projecto de pesquisa, como podias descrever a situao do povo que vive na tua rea alvo? Use bases demogrficas, necessidades identificadas, etc.(Consulte o Apndice 4, Viso PIS - Compreendendo a tua rea alvo)
B. Condio espirtual
Jesus viu que o povo no tinha orientao espirtual sobre as suas vidas. Eles no tinham nenhuma direco (Mt 9:36).
Faa o resumo da condio espirtual do povo da tua rea alvo. H alguma igreja entre povo(da tua rea alvo)? Qual a percentagem do povo que vai a igreja ou se identifica como seguidores de Cristo? So abertos a receber o evangelho? Quais so os outros grupos religiosos que funcionam na mesma rea? Quantas igrejas precisam ser plantadas na tua rea alvo para que todas as pessoas tenham a oportunidade de ouvir ou ver o evangelho de uma maneira relevante a situao deles? (Consulte o Apndice 4, Viso PIS - Compreendendo a tua rea alvo).
O Senhor depois ordenou que orassem (Mt 9:38). Depois de ordenar que se orassem, escolheu obreiros, treino-os e envio-os para o campo, dizendo-os tambm para angariarem fundos para o seu sustento! (Veja Mateus Capitulo 10).
O que espcificamente Deus esta chamando voc e a tua equipe para fazerem para alcanarem o povo da tua rea alvo? Como que voc vai devotar a orar pelo povo da tua rea alvo? Que tipo de recursos (pessoas, igrejas e outros ministrios) podem ser mobilizados para ajudar a alcanar o povo da tua rea alvo? Qual o papel que voc e tua equipe vo assumir de maneira a recrutar outros para orarem e servirem convosco para alcanarem o povo da tua rea alvo com o evangelho?
II. PARMETROS PARA COMPARTILHAO DE INFORMAO
A informao certa,nas mos certas, no tempo certo, um instrumento forte para mudar as percepes e motivar aco. Todavia, a informao quando compartilhada de uma maneira impropria pode causar vergonha e embarao que resultaria em ira, defesa e uma postura no favoravel a mudana.
O relatrio da tua pesquisa, pode ser um instrumento forte que pode ser usado por Deus para passar o fardo e o desejo de ver as as pessoas que vivem na tua rea alvo tornarem-se seguidores de Cristo.
A. A quem apresentar o resultado da tua pesquisa?
Comece por compartilhar com um ou dois colegas de confiana o que voc discobriu acerca dos ministrios que operam na tua rea alvo assim como a situao do campo em si. Compartilhar o resultado da tua pesquisa com algumas pessoas pode servir de um indicador de como outras pessoas respondero e tambm pode ajudar a antecipar como encorajar respostas positivas e como lidar com objeces. Pea tambm que eles ti aconselhem sobre como mobilizar os crentes para participarem na plantao de igrejas na base dos dados de tua pesquisa.
Compartilhar a informao com as autoridades privadamente e receber a sua beno pode ser uma boa maneira de proceder. Amostre aos lderes como a plantao de igrejas ir contribuir para o desenvolvimento de seus ministrios. Amostre-os que sob a sua autoridade, voc far a vontade do Senhor.
Por fim e de muita importancia, compartilhe a informao com outros que esto interesados pelo ministrio de platao de igrejas. Tome nota de como as pessoas respondem ao desafio de
A informao certa,nas mos cetas, no tempo certo, um instrumento forte para mudar as percepes e motivar aco.
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Viso de PIS Curso Omega Manual 2 pagina 32 Lio 7: Mobilizando Recursos Atravs da Pesquisa 2008
plantar novas igrejas. Este conhecimento pode ti ajudar a desenvolver uma equipe de a