manual leitor kt34 kt
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Índice1 Introdução ..................................................................................................................... 5
2 Apresentação ................................................................................................................ 9
2.1 O Equipamento ........................................................................................... 11
3 Ligando o KT34 ........................................................................................................... 15
4 Como Ler Transponders? ............................................................................................. 19
5 Funções ...................................................................................................................... 25
5.1 Opção “1. Ver dados” ................................................................................... 27
5.1.1 Como editar os Dados do animal diretamente no KT34? ................... 28
5.2 Opção “2. Ver pedigree” ............................................................................... 33
5.2.1 Como editar um pedigree? ................................................................. 35
5.3 Opção “3. Ver prontuário” ............................................................................. 36
5.3.1 Exames............................................................................................. 38
5.3.2 Consultas, Retorno, Cirurgia e Internação .......................................... 43
5.3.3 Vacinas ............................................................................................. 47
5.4 Opção “4. Apagar Prontuários” ..................................................................... 52
5.5 Opção “5. Pesquisar ficha”........................................................................... 53
5.6 Opção “6. Excluir ficha” ............................................................................... 54
5.7 Opção “7. Configurações” ............................................................................ 55
5.7.1 Ajustar relógio ................................................................................... 56
5.7.2 Geral ................................................................................................. 57
5.7.3 Dados pessoais ................................................................................ 57
5.8 Função “8. Relatorios” ................................................................................. 58
5.8.1 Carteira de Vacina ............................................................................. 59
5.8.2 Prontuário .......................................................................................... 60
5.8.3 Ficha do animal ................................................................................. 60
4
5.8.4 - Certificado ...................................................................................... 60
5.9 Função “9. Desligar” .................................................................................... 61
6 Características Gerais ................................................................................................. 63
6.1 Peso e dimensões ....................................................................................... 65
6.2 Alimentação ................................................................................................ 65
6.3 Conectando ao Computador ........................................................................ 66
6.4 Desligamento Automático ............................................................................ 66
6.5 Trabalhando com Cartões ............................................................................ 67
6.6 Transponders ............................................................................................... 68
6.7 Trabalhando sem o Computador ................................................................... 69
Anexo A ............................................................................................................................. 71
Anexo B ............................................................................................................................. 83
Anexo C ............................................................................................................................. 89
Anexo D ............................................................................................................................. 93
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1capítuloUMUMUMUMUM
Introdução
Neste capítulo você aprenderá um pouco mais sobre a evolução
dos sistemas de identificação e também vai conhecer algumas
características que tornam o KT34 um produto sem similares.
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1. Introdução
Identificar com precisão os animais domésticos, silvestres ou de criação é uma
necessidade bastante antiga dos criadores, zoológicos e entidades em geral. Os métodos
tradicionais de marcação a fogo até a tatuagem apresentam basicamente os mesmos
prós e contras. Normalmente são baratos e práticos, porém não garantem a unicidade da
marcação, são facilmente reproduzidos e podem se degastar com o tempo, perdendo a
legibilidade.
A tecnologia de transponders (microchips) começou a ser usada para este fim no
início dos anos 90. No princípio, a solução era muito cara e um problema ainda persistia:
a falta de unicidade e padrão para os números de identificação. Com a publicação das
Normas Internacionais ISO 11784 e 11785 em 1996, criou-se um sistema de codificação
único para os animais “chipados” que elimina a impossibilidade de haver números repetidos
e a prevê compatibilidade com leitores produzidos e instalados em qualquer parte do
mundo. No entanto, o uso da tecnologia importada ainda tornava o produto caro - tanto
leitores quanto microchips.
No Anexo A você encontrará uma descrição completa do código de identificação
ISO, bem como as listas de fabricantes e países.
A Rede AnimallTAG® tem seu próprio número de rastreabilidade (963), concedido
pelo ICAR (International Committe for Animal Recording), para microchips ISO-compatíveis.
Além disso, desenvolveu tecnologia própria para fabricação de leitores, o que os torna
muito mais atraentes em termos de custo, deixando claro o compromisso de tornar a
identificação eletrônica e a rastreabilidade e animais um projeto viável.
O leitor de transponders AnimallTAG® (KT34) é uma inovação no mercado de
identificação eletrônica de animais. Com características inéditas, foi especialmente
projetado para o usuário brasileiro, agregando uma série de funções especiais para facilitar
o dia a dia do médico veterinário. Isto porque a informática hoje tornou-se ferramenta
indispensável em qualquer área de atuação.
Equipado com uma memória flash de 1 Mb, o aparelho permite trabalhar com diversas
fichas cadastradas sem a obrigatoriedade de estar ligado ao computador. Este conceito,
chamado stand alone, representa uma revolução no conceito de leitores de transponders:
o equipamento deixa de ser apenas um “leitor” e torna-se, de fato, um poderoso coletor de
dados, capaz de armazenar e tratar diversos tipos de informação importantes para o
médico veterinário, mesmo fora da clínica.
Introdução — KT34
8
A atualização do cartão eletrônico de identificação (Smart Card), capaz de armazenar
e transportar as informações mais importantes sobre cada animal, é uma inovação
tecnológica deste equipamento. Sem similar mesmo em nível internacional, este cartão
proporciona ao proprietário do animal mais segurança e confiabilidade, possibilitando ao
médico veterinário diagnósticos mais precisos, mesmo quando tratar-se de um animal
com o qual ele nunca trabalhou. Além de pedigree e dos dados gerais do animal, o cartão
armazena 24 prontuários clínicos, inclusive vacinação, na verdade um histórico de toda a
vida deste animal.
Não podemos deixar de destacar, ainda, a impressão de relatórios diretamente do
aparelho (sem a necessidade de computador) e a comunicação serial que, aliada ao
software ClinicallTAG, integra a mais completa solução eletrônica para o segmento
veterinário no momento, que oferece, ainda, a segurança de contar com total suporte
técnico em todo o país.
O desenvolvimento deste produto consumiu muitas horas de trabalho de um corpo
de profissionais interdisciplinar, desde técnicos em mecânica e eletrônica e zootecnistas
até programadores e médicos veterinários, para garantir que atendesse às necessidades
do usuário.
KT34 — Introdução
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2capítuloDOISDOISDOISDOISDOIS
Apresentação
Neste capítulo você encontra uma descrição de algumas
características do aparelho e também aprende alguns comandos
básicos.
Itens:
2.1 O Equipamento
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Apresentação — KT34
Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
2. Apresentação
2.1 O Equipamento
A figura abaixo mostra os principais detalhes do equipamento.
Display
KT34 é equipado com um display alfanumérico de 4 linhas de 20 caracteres cada.
Este dispositivo permite uma interface mais agradável com o usuário e facilita a
navegação entre os menus do aparelho.
Conector 1
Este conector de 25 pinos é usado para comunicação com impressoras e também
para comunicação serial com o computador por meio do cabo serial que acompanha
o aparelho.
O cabo para impressão é o original que acompanha a impressora usado normalmente
no computador. O protocolo de impressão é o ASC II, é o adotado para todos os
modelos de impressoras. No Anexo C, há uma lista de impressoras que trabalham
com este sistema. Se a sua impressora não constar na lista ou se pretende adquirir
uma impressora não listada, consulte antes nosso departamento técnico.
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Nota imporNota imporNota imporNota imporNota importantetantetantetantetante
Botão RESET
Do lado esquerdo do Conector 1, há um botão, embutido, que aciona o RESET do
aparelho, isto é, desliga completamente o equipamento deixando-o pronto para
operar. Este botão deve ser acionado se o aparelho apresentar alguma falha que
não permita seu desligamento pelo teclado. Para acioná-lo, utilize algum objeto
pontiagudo, como uma caneta ou um palito.
O botão RESET não deve ser usado para desligar o aparelho normalmente. O
desligamento do aparelho deve ser feito pelo teclado, utilizando-se a função “9.
Desligar”.
Entrada de alimentação
Neste conector deve ser ligado o terminal da fonte de alimentação que acompanha
o equipamento, quando as baterias estiverem descarregadas. Abaixo, as
características da fonte de alimentação:
• Voltagem de saída: +10 V (corrente contínua)
• Corrente de saída mínima: 100 mA/h
• Polarização do terminal: externo negativo (conforme símbolo na base do conector)
Entrada para cartões
Os cartões de identificação dos animais devem ser inseridos no aparelho por este
slot. Durante a inserção, os contatos do cartão devem estar voltados para cima.
Veja mais sobre esta operação no capítulo 6.5 Trabalhando com Cartões.
Teclado
O teclado do KT34 é do tipo membrana, à prova d’água, com 21 teclas. A figura
abaixo ilustra o teclado de forma simplificada.
KT34 — Apresentação
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Teclas de navegação
São setas que “rolam” o menu no sentido horizontal (direita e esquerda) e/ou no
sentido vertical (para cima e para baixo). Pelo menu, todas as funções do
equipamento podem ser acessadas. O sentido em que o menu pode ser rolado é
observado nas setas que aparecem no canto superior direito do aparelho, como
mostra a figura abaixo.
Apresentação — KT34
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Teclas SIM e NÃO
Estas teclas, como os próprios nomes sugerem, servem para aceitar ou recusar
(retornar) determinada informação mostrada no display.
Teclas DÍGITOS/LETRAS
Estas teclas permitem ao usuário entrar com dados no equipamento. Os dígitos
numéricos estão mostrados em branco e as letras, em amarelo. Para mudar de
número para letra ou vice-versa basta acionar a tecla SHIFT.
Tecla SHIFT
A tecla SHIFT muda a operação do teclado de números para letras. Uma vez
acionada a tecla, aparece no display um “S” indicando que o teclado está em modo
alfabético. Para voltar ao modo numérico basta acionar a tecla SHIFT novamente.
Tecla EDITAR
Esta função permite que qualquer campo, referente à operação ou ao animal, possa
ser editado ou preenchido. Após acionar a tecla EDITAR será mostrado no canto
superior esquerdo do display a letra “E”.
Tecla GRAVAÇÃO
A tecla GRAVAÇÃO salva as informações editadas na memória do aparelho ou no
cartão eletrônico. Para escolher entre salvar na memória ou salvar no cartão acione
a tecla SHIFT. Maiores detalhes no capítulo 6.5 Trabalhando com Cartões. Sempre
a ficha ativa é alterada mas não gravada a letra “G” aparece no display.
Tecla LEITURA
Da mesma forma que a função GRAVAÇÃO, a tecla LEITURA possui duas funções.
Em uso normal, quando é acionada faz a leitura dos transponders. Quando esta
tecla é acionada com a função SHIFT, é feita a leitura dos cartões eletrônicos.
Para cancelar a leitura de transponders basta acionar a tecla .
Tecla LIGA
Liga o aparelho. Para desligar o aparelho você deve usar a função “9. Desligar”.
Nos próximos capítulos, com a descrição do uso do equipamento, as funções
ficarão mais claras.
KT34 — Apresentação
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3capítuloTRÊSTRÊSTRÊSTRÊSTRÊS
Ligando o KT34
Neste capítulo você aprenderá os primeiros passos para usar
o equipamento.
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3. Ligando o KT34
De forma geral podemos afirmar que o KT34 é um equipamento bastante simples
de ser usado. Para ligá-lo, acione a tecla LIGA: a tela de inicialização aparecerá no display,
como mostrado na figura abaixo.
Após a inicialização, surge a tela do menu principal, onde são encontradas as
várias funções oferecidas pelo aparelho. A figura abaixo ilustra a tela do menu principal.
Ligando o KT34 — KT34
18
Usando as teclas de navegação (setas) é possível “rolar” o menu e ver todas as
opções disponíveis. Para escolher uma opção digite o número diretamente no teclado.
KT34 — Ligando o KT34
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4capítuloQUAQUAQUAQUAQUATROTROTROTROTRO
Como Ler Transponders
Neste capítulo você aprenderá como ler um transponder. São
explicados alguns procedimentos para se fazer as leituras de
maneira mais fácil além de serem mostradas características do
aparelho que irão lhe auxiliar durante a leitura de um transponder
implantado.
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4. Como Ler Transponders?
O procedimento para leitura dos transponders é bastante simples. Basta acionar a
tecla LEITURA dentro do menu principal e se aproximar do animal até que o transponder
seja lido. O KT34 pode ler transponders de qualquer procedência ou fabricante, desde que
compatíveis com as normas ISO 11784/11785 padrão FDX-B.
O local do implante normalmente é conhecido, mas pode sofrer pequenas alterações
dependendo da origem do animal, uma vez que alguns países adotam locais de implante
diferentes. No Anexo B deste manual há uma lista dos locais de implante mais freqüentes
para as diversas espécies de animais. Caso não consiga na leitura do transponder no
local recomendado, faça a leitura nos outros locais possíveis de implante, conforme indicado
no Anexo B.
O implante também pode sofrer o fenômeno conhecido como migração. Em geral,
a migração ocorre em animais identificados ainda pequenos, em animais muito agitados
e em animais com histórico de reações alérgicas constantes. Entretanto, não há uma
regra conhecida a migração dos transponders, os casos citados são os mais freqüentes.
Normalmente a migração não chega a mais de alguns centímetros (dependendo muito do
tamanho do animal) e sua incidência é pequena entre os animais que receberam implante.
Para auxiliar o usuário durante a leitura, o KT34 é equipado com um sistema de
sinais sonoros que identifica a proximidade do transponder. À medida que o leitor se
aproxima do transponder, breves “beeps” indicam sua presença. Quanto maior a aproximação,
mais intensos serão os “beeps”, até que a leitura se realize.
Portanto, para se ler o transponder implantado no animal basta acionar a tecla
LEITURA e aproximar o leitor do local do implante. Um detalhe bastante importante é que
a antena de leitura está montada na região da “cabeça” do aparelho: é ela que deve se
aproximar do transponder. A figura a seguir ilustra esquematicamente a posição da antena
de leitura.
Como Ler Transponders— KT34
22
A princípio, o transponder pode ser lido em qualquer posição, desde que dentro do
campo de ação do leitor. Entretanto existem posições em que há melhor desempenho,
conforme a distância de leitura. A figura abaixo ilustra as melhores posições de leitura,
levando em consideração a distância e o ângulo entre o transponder e a antena do leitor.
O procedimento de movimentar o leitor sobre o animal até localizar o transponder
também é conhecido por “escaneamento” do animal. A figura a seguir mostra um cão
sendo escaneado.
KT34 — Como Ler Transponders
23
Durante o escaneamento movimente o equipamento em círculos concêntricos
crescentes ou então na forma de um oito. Você pode também inclinar levemente o leitor de
um lado para outro tentando localizar a melhor posição de leitura. A posição do transponder
com relação à antena pode mudar levemente a distância de leitura. Normalmente a posição
e a orientação definitiva do transponder no animal são desconhecidas, e em função disso
deve-se mudar a posição do leitor sempre que constatada alguma dificuldade para leitura.
É importante lembrar também que leitores e transponders trabalham com campos
eletromagnéticos. A maioria dos equipamentos domésticos gera algum tipo de campo
eletromagnético que pode interferir no campo do leitor. O recomendável é que se opere o
leitor mantendo distância de monitores de vídeo, lâmpadas fluorescentes, todo o tipo de
motor elétrico, transformadores e redes de alta tensão.
A presença de massas metálicas muito grandes nas proximidades também pode
interferir no desempenho do leitor devendo-se portanto evitar fazer leituras através de
grades de aço ou mesas de inox.
Quando o leitor realiza a leitura do transponder são emitidos dois “beeps” longos e
o número de identificação é mostrado na parte superior do display, conforme a figura a
seguir.
Para cancelar uma leitura em andamento, basta acionar a tecla .
Como Ler Transponders— KT34
24
Uma característica importante dos transponders ISO é que a leitura é certificada.
Isso significa que um número só será mostrado no display se for aprovado por meio de
uma certificação eletrônica de alto nível, que evita erros de leitura. Ou seja, nunca será
mostrada no display uma leitura incorreta e nunca o mesmo transponder apresentará
duas leituras diferentes.
A função que indica a proximidade do transponder através de “beeps” tem outra
importante utilidade. Se o animal escaneado foi identificado com um transponder não
compatível com a norma ISO, ou se o transponder for de tecnologia ultrapassada, o leitor
KT34 não poderá fazer a leitura: entretanto, os “beeps” indicarão a presença de um tran-
sponder desconhecido (apenas para transponders do tipo FDX). Neste caso o usuário
deverá entrar em contato com clínicas da região que eventualmente trabalhem com esta
tecnologia e tentar identificar o animal usando leitores próprios para estes transponders.
KT34 — Como Ler Transponders
25
5capítuloCINCOCINCOCINCOCINCOCINCO
Funções
No capítulo 5 você conhecerá com detalhes todas as funções
oferecidas pelo KT34. Para cada função que está sendo explicada,
você encontra um exemplo prático mostrando exatamente o
comportamento do aparelho. Desta forma, é possível fazer uma
simulação com informações fictícias e acompanhar passo a passo
no seu próprio aparelho.
Itens:
5.1 Opção Ver Dados
5.2 Opção “2. Ver pedigree”
5.3 Opção “3. Ver prontuário”
5.4 Opção “4. Apagar Prontuários”
5.5 Opção “5. Pesquisar ficha”
5.6 Opção “6. Excluir ficha”
5.7 Opção “7. Configurações”
5.8 Função “8. Relatorios”
5.9 Função “9. Desligar”
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Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
5. Funções
O menu principal do KT34 oferece ao usuário as seguintes opções:
• 1. Ver dados
• 2. Ver pedigree
• 3. Ver prontuário
• 4. Apagar prontuários
• 5. Pesquisar ficha
• 6. Apagar ficha
• 7. Configurações
• 8. Relatórios
• 9. Desligar
Para usar as opções 1, 2, 3, 4 e 8 é necessário ter uma ficha ativa. Para que uma
ficha fique ativa, é necessário ler um transponder, uma ficha na memória ou um
cartão de identificação. Enquanto não houver uma ficha ativa, as funções acima
mencionadas não podem ser acessadas.
5.1 Opção “1. Ver dados”
Para ter acesso a esta opção do menu é necessário antes ter lido um cartão ou um
transponder, e com essa operação ter carregado a memória ativa do aparelho. Após a
leitura, acione a tecla 1 no menu principal. Nesta opção tem-se acesso às características
básicas do animal, que podem estar gravadas na memória ou no cartão eletrônico. As
características chamadas básicas do animal são:
• Nome - 14 caracteres alfanuméricos
• Raça - tabela
• Sexo - tabela
• Número de identificação (conforme norma ISO) - 12 caracteres numéricos
• Código (país ou fabricante) - 3 caracteres numéricos
• Data de nascimento
Funções — KT34
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• Agressividade - Sim ou Não
• Adestramento - Sim ou Não
• Animal alérgico - Sim ou Não
• CRMV do veterinário responsável pelo implante - 11 caracteres numéricos mais
2 alfanuméricos
• Telefone do veterinário responsável pelo implante - 10 caracteres numéricos
Observação: No CRMV e no telefone os dígitos não usados ficam mostrando ze-
ros, exemplo: CRMV: 000000011884 - SP
A figura abaixo mostra todas as telas da opção “1. Ver dados”. Para visualizar todos
os dados use as teclas de navegação e role as telas conforme indicam as setas no canto
superior direito do display. Para voltar ao menu principal basta acionar a tecla seta .
5.1.1 Como editar os dados do animal diretamente no KT34?
O procedimento de edição das informações é bastante simples e para ilustrá-lo
com clareza usaremos uma situação comum.
Observação: Para trabalhar com o aparelho sem o auxílio do computador leia antes
KT34 — Funções
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o item 6.8 Trabalhando sem o Computador deste manual.
Suponha que acabamos de implantar um transponder em um animal e será
necessário gravar seus dados na memória e no cartão sem o auxílio do computador. Para
este animal usaremos as seguintes características (todas fictícias):
• Nome: Bawe
• Raça: Beagle
• Sexo: macho
• Numero de identificação: 963 000000001458
• Data de nascimento: 03/03/00
• Animal adestrado: não
• Animal agressivo: não
• Animal alérgico: não
Editando os Dados do Animal
Após o implante do transponder, faça a leitura do mesmo. Observe que na parte
superior do display será mostrado o número de identificação 963 000000001458, como na
figura abaixo. Este número indica que a ficha está na memória ativa (ficha ativa).
Funções — KT34
30
Escolha a opção “1. Ver dados” digitando 1 no menu principal. Os campos com as
informações do animal aparecerão em branco como mostrado abaixo.
Acione a tecla EDITAR e veja que surge, na parte superior do display, um “E”,
indicando que o aparelho está em módulo de edição. Observe também que o cursor
começará a piscar no campo Nome. Acima de cada número presente no teclado existe
um grupo de letras em amarelo. Para acionar as letras você deve usar a tecla SHIFT. Um
“S” surgirá na parte superior do display. A figura abaixo mostra como o display fica nesta
situação.
KT34 — Funções
31
Escolha as letras que formam a palavra BAWE, lembrando que para mudar de uma
letra para outra deve-se usar a tecla . Quando o nome já estiver completo, use a tecla
e mude para o campo Raça. Este é um campo tabelado, portanto escolha a raça usando
as teclas e . Diversas raças estão gravadas na memória do aparelho. Quando encontrar
a raça desejada, no caso Beagle, basta usar a tecla para passar para o próximo campo.
A figura abaixo mostra todos os campos da primeira página preenchidos.
Para avançar para a próxima tela, abaixo ilustrada, use a tecla .
Funções — KT34
32
Para preencher os campos com as informações desejadas siga o mesmo
procedimento usado anteriormente. Ao terminar, mude de página e continue preenchendo
os campos, até finalizar. Abaixo vemos todas as páginas da função “1. Ver dados”
devidamente preenchidas.
KT34 — Funções
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5.2 Opção “2. Ver pedigree”
A função “2. Ver pedigree” acessa todas as informações que usualmente constam
no pedigree do animal e que podem estar gravadas no cartão ou na memória do aparelho.
Para ter acesso à ficha de pedigree, deve-se acionar a tecla 2 no menu principal. A figura
a seguir mostra a tela principal da função “2. Ver pedigree”.
Os dados que constam na ficha de pedigree são:
• Nome
• Raça
• Número de registro de pedigree
• Data de nascimento
• Número da ninhada
• Número de irmãos
• Número de irmãs
• Número de registro dos ancestrais que formam a árvore do pedigree
Funções — KT34
34
A árvore do pedigree contém os números de registro dos ancestrais do animal até
os trisavós. No cartão, ou na memória, ficarão gravados apenas os números dos registros
que podem ser carregados diretamente pelo teclado do aparelho ou pelo software
ClinicallTAG. Os registros podem conter até 15 caracteres alfanuméricos cada e a figura
abaixo mostra a formação típica de uma árvore de pedigree:
Para ter acesso a todas as informações do pedigree use as teclas de navegação
conforme indicado no display. Para cada nível da árvore de pedigree será indicado na
parte superior do display os níveis anteriores. A figura abaixo mostra as telas que fazem
parte da função “2. Ver pedigree”.
KT34 — Funções
35
5.2.1 Como editar um pedigree?
Para ilustrar o preenchimento dos dados do pedigree, usaremos como exemplo o
Beagle Bawe, como no item anterior. Devemos então acrescentar aos dados de Bawe
mais algumas informações:
• Registro no pedigree: ABCB 5293 (CA)
• Ninhada: 45 (CN)
• Número de irmãos: 03 (CN)
• Número de irmãs: 02 (CN)
Editando Pedigree do Animal
Para editar o pedigree do animal, transcreva todos os dados que constam no atestado
de pedigree para a memória do aparelho. Escolha a função “2. Ver pedigree” no menu
principal. Os dados deste animal, exeto nome, raça e data de nascimento que já foram
preenchidos, estarão em branco, como mostra a figura a seguir.
Funções — KT34
36
Os dados de pedigree são os mais demorados de serem preenchidos uma vez que,
ao todo, devem ser gravados os números de registro de 30 ancestrais do animal, fora o
próprio animal em questão.
Para passar de um nível para outro dentro da árvore (por exemplo: de avô para
bisavô) use as teclas e , e para mudar de animal dentro do mesmo nível (por exemplo:
de bisavô para bisavó), use as teclas e .
Em cada etapa do preenchimento dos dados do animal é preciso salvá-los na
memória, acionando a tecla GRAVAR (observe que um “G” surge no canto superior direito
do display indicando que os dados inseridos ainda não foram gravados). Quando desejar
transferir os dados para o cartão, basta colocá-lo no devido lugar (conforme mostrado no
capítulo 6.5 Trabalhando com Cartões) e acionar SHIFT GRAVAR.
5.3 Opção “3. Ver prontuário”
Pela função “3. Ver prontuário” tem-se acesso a todas as ocorrências clínicas relativas
ao animal, que podem estar gravadas na memória do aparelho ou no cartão eletrônico (da
mesma forma que os outros dados da ficha do animal). Portanto, para acessar a função
“3. Ver prontuário” é necessário ter uma ficha ativa. Dentro do menu principal, acione a
tecla 3 e veja a tela principal da função “3. Ver prontuário” mostrada na figura a seguir.
KT34 — Funções
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Esta tela apresenta uma lista de todas as ocorrências relativas ao animal. Para ver
todas as ocorrências, use as teclas de navegação mostradas no canto superior direito do
display. Para voltar ao menu principal, acione a tecla de navegação . Para ver um prontuário
específico, digite o número desse prontuário (de 01 a 24) e acione a tecla SIM. Será
mostrada uma tela com detalhes da ocorrência escolhida, como mostrado na figura abaixo.
Funções — KT34
38
Existem basicamente três tipos de ocorrências distintas, que serão discutidas a
seguir, cada qual com dados diferentes:
• 5.3.1 Exames
• 5.3.2 Consulta, Retorno, Cirurgia e Internação
• 5.3.3 Vacinas
5.3.1 - Exames
Todo exame, laboratorial ou clínico, realizado no animal também pode constar no
prontuário como ocorrência. Os tipos de exames cadastrados são:
• Bioquímico
• Dermatológico
• Digestivo
• Exame
• Genital
• Hemograma
• Microbiológico
• Neurológico
• Oftalmológico
• Parasitológico
• Patológico
• Radiológico ou Ultra-som
• Urinálise
Para cada exame é possível cadastrar até seis laudos diferentes. Os laudos ficam
armazenados na memória do aparelho e no software ClinicallTAG. A figura a seguir
mostra uma tela de exame e os laudos associados a ele.
KT34 — Funções
39
Existem centenas de laudos diferentes e para exibi-los no display (onde só cabem
poucos caracteres) foi adotada uma conveção para reduzir os textos dos laudos. Esses
textos começam sempre por duas ou três letras que identificam a região ou o tipo da
anomalia. Estas letras são acompanhadas de dois pontos e em seguida é exibido o laudo
propriamente. Veja o exemplo:
1. AN: Hipocrômica
Neste exemplo, AN indica anemia e Hipocrômica o tipo específico de anemia.
2. HE: Leucocitose
Aqui, HE indica hemograma, enquanto que Leucocitose é a anomalia encontrada.
Todas as abreviaturas e laudos que podem ser usados no KT34 estão tabelados;
podem ser encontrados no Anexo D deste manual.
Como preencher um prontuário de exames?
Para ilustrar didaticamente o preenchimento de um prontuário clínico de exames,
usaremos um exemplo prático corriqueiro nas clínicas veterinárias.
Imaginemos a seguinte situação, ocorrida com o Beagle Bawe:
• No dia 8 de maio de 2001, o cão chega à clínica apresentando vômito e diarréia.
Funções — KT34
40
• Após exame clínico e anamnese, o veterinário suspeita de um quadro de
parvovirose.
• O profissional realiza um hemograma em seu próprio laboratório para confirmar
a suspeita.
• Como os exames clínicos, a anamnese e o resultado do hemograma indicam
realmente parvovirose, o médico veterinário resolve internar o animal por alguns
dias e iniciar o tratamento na clínica.
• Após 15 dias o animal está curado e recebe alta.
Todos estes eventos devem ser resumidos na memória do aparelho em apenas
dois eventos relevantes: um exame, com seus laudos, e uma internação, com os
medicamentos utilizados.
Preenchendo os dados do Exame
O hemograma realizado com uma amostra de sangue do animal possibilitou ao
clínico chegar aos seguintes laudos:
• Anemia hipocrômica
• Anemia microcítica
• Leucocitose
• Neutropenia
• Linfocitose
Para carregar estes dados na memória do aparelho e gravá-los no cartão eletrônico
siga os procedimentos abaixo:
1. Ligue o aparelho e faça a leitura do microchip. Note que a ficha de Bawe aparece
automaticamente na memória do aparelho.
KT34 — Funções
41
2. Selecione a opção “3. Ver prontuário”. Será mostrada a seguinte tela.
3. Dentro da opção “3. Ver prontuário”, acione a tecla EDITAR. Uma confirmação da
adição de um novo prontuário é solicitada como mostra a figura abaixo.
4. Acione a tecla SIM. A primeira tela do prontuário, que deverá ser preenchida
conforme as características do exame, fica disponível. A figura a seguir ilustra os passos
para o preenchimento desta tela.
Funções — KT34
42
5. Use a tecla para passar para a primeira tela de laudos. Em seguida escolha
cada um dos laudos usando as teclas e . A figura abaixo ilustra esta situação.
6. Preenchidos todos os laudos, acione a tecla EDITAR. Repare que a letra “E” no
canto superior direito do display desaparecerá. Retorne ao menu principal. O display mostra
uma letra “G” no canto superior direito, como na figura abaixo. Isto indica que alguns dados
foram editados, mas ainda não foram salvos. Acione a tecla G para salvar as alterações
na memória do aparelho e SHIFT+G para salvar as alterações no cartão de identificação.
KT34 — Funções
43
5.3.2 Consulta, Retorno, Cirurgia e Internação
Para estas ocorrências é possível armazenar os seguintes dados:
• TIPO (consulta, retorno, cirurgia ou internação)
• CRMV
• Texto livre (20 caracteres alfanuméricos)
Para cada ocorrência deste tipo é possível cadastrar até 6 medicamentos que
eventualmente foram prescritos no tratamento do animal. Deve-se usar o nome comercial
do medicamento cadastrado no ClinicallTAG. A figura abaixo mostra a tela com o
medicamento prescrito e outros dados necessários ao tratamento.
Funções — KT34
44
Os dados que compõem uma prescrição completa são:
• Nome do medicamento
• Freqüência de aplicação (SID, BID, TID, QID, SEM, MÊS)
• Tempo de tratamento - dose única, 2 dias, 3 dias, 4 dias, 5 dias, 6 dias, 7 dias,
8 dias, 9 dias, 10 dias, 15 dias, 30 dias e 60 dias
• Via de aplicação - tópica, oral, retal, aerosólica, sub-cutânea, endovenosa, in-
tramuscular e intracardíaca
• Se o medicamento foi aplicado ou receitado
Como preencher consulta, retorno, cirurgia e internação?
Neste exemplo usaremos a internação do Beagle Bawe, seguindo o item anterior.
A internação do animal durou 15 dias e foram usados neste período os seguintes
medicamentos:
• Tribrissem
1 vez ao dia (SID), intramuscular, aplicado por 15 dias
• Dexfer
1 vez ao dia (SID), intramuscular, aplicado por 15 dias
• Vitamina B12
1 vez ao dia (SID), intramuscular, aplicado por 15 dias
• Ácido fólico
1 vez ao dia (SID), intramuscular, aplicado por 15 dias
• Plasil
4 vezes ao dia (QID), subcutâneo, aplicado por 5 dias
• Soroterapia
Endovenosa, aplicada por 3 dias
KT34 — Funções
45
Para preencher os dados deste prontuário, siga o procedimento abaixo:
1. Leia o microchip do animal. Sua ficha aparece automaticamente na memória do
aparelho.
2. Selecione a opção “3. Ver prontuário”. Será mostrada a seguinte tela.
3. Dentro da opção “3. Ver prontuário”, acione a tecla EDITAR. A confirmação da
adição um novo prontuário é solicitada, como mostra a figura abaixo.
Funções — KT34
46
4. Acione a tecla SIM. A primeira tela do prontuário, que deverá ser preenchida
conforme as características da internação, fica disponível. A figura abaixo ilustra os passos
para o preenchimento desta tela.
5. Para passar para a primeira tela de medicamentos use a tecla . Em seguida,
escolha cada um dos medicamentos usando as teclas e . A figura abaixo ilustra esta
situação.
KT34 — Funções
47
6. Ao preencher todos os medicamentos acione a tecla EDITAR. Repare que a letra
“E” no canto superior direito do display desaparecerá. Retorne ao menu principal. O dis-
play mostrará uma letra “G” no canto superior direito, como na figura abaixo. Isto indica
que foram editados alguns dados, ainda não salvos. Acione a tecla G para salvar as
alterações na memória do aparelho e SHIFT+G para salvar as alterações no cartão de
identificação.
5.3.3 - Vacinas
O terceiro tipo de ocorrência são as Vacinas, para as quais é possível armazenar
os seguintes dados:
• Tipo (vacina, vermifugo)
• CRMV do responsável pela vacina
• Texto livre de responsabilidade do veterinário (20 caracteres alfanuméricos)
• Nome comercial
• Lote (partida)
• Número da dose: 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e reforço anual
• Marca (fabricante)
• Data de fabricação
• Data de validade
Funções — KT34
48
Estão cadastrados no aparelho os seguintes fabricantes:
• Bayer
• Boehring
• Coopers
• Eli Lilly
• Farmabase
• Fort Dodge
• Imeve
• Intervet
• Bio-Vet
• Labovet
• Merial
• Novartis
• Pearson
• Pfizer
• Planaquímica
• Roche
• Schering-Plough
• Ouro Fino
• Valleé
• Vetnil
• Virbac
KT34 — Funções
49
Para acessar estas informações use as teclas de navegação conforme indicado no
display do aparelho. Na figura abaixo, você pode ver as várias telas das informações
adicionais da ocorrência Vacina.
Como preencher um prontuário de vacinas?
Para gravar na memória uma vacina, o procedimento é bastante parecido com os
anteriores. A diferença básica é que para vacinas existe uma quantidade maior de dados
que devem ser preenchidos.
Siga o exemplo: Bawe foi vacinado em 14 de agosto de 2000 com o reforço anual
da vacina Duramune. Os dados desta vacina são:
• Nome comercial: Duramune
• Dose: reforço anual
• Fabricante: Fort Dodge
Funções — KT34
50
• Lote: 005/00
• Data de fabricação: 07/00
• Data de validade: 07/02
1. Leia o microchip do animal. Sua ficha aparecerá automaticamente na memória
do aparelho.
2. Selecione a opção “3. Ver prontuário”. Será mostrada a seguinte tela.
3. Dentro da opção “3. Ver prontuário”, acione a tecla EDITAR. Uma confirmação da
adição de um novo prontuário será solicitada, como mostra a figura abaixo.
KT34 — Funções
51
4. Acione a tecla SIM. A primeira tela do prontuário, que deverá ser preenchida
conforme as características da vacina, fica disponível. A figura abaixo ilustra os passos
para o preenchimento desta tela.
5. Para mudar para a primeira tela de dados da vacina use a tecla . Em seguida,
escolha os dados da vacina conforme indicado na figura abaixo. Alguns dados podem ser
escolhidos através das teclas e enquanto que outros devem ser preenchidos usando-
se o teclado alfanumérico.
Funções — KT34
52
6. Depois de preenchidos todos os dados da vacina acione a tecla EDITAR. Repare
que a letra “E” no canto superior direito do display desaparecerá. Retorne ao menu principal.
A letra “G” no canto superior direito do display, como na figura abaixo, indica que foram
editados alguns dados, mas que estes ainda não foram salvos. Acione a tecla G para
salvar as alterações na memória do aparelho e SHIFT+G para salvá-los no cartão de
identificação.
5.4 Opção “4. Apagar prontuários”
Todos os prontuários que constam no cartão ou na memória do aparelho podem ser
excluídos a qualquer momento através da opção “4. Apagar prontuários”. Para acessar
esta função acione a tecla 4 no menu principal. A seguinte tela será mostrada no display.
KT34 — Funções
53
Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
Para apagar um prontuário digite o número do prontuário a ser excluído. Caso tenha
dúvidas sobre qual prontuário será excluído, visualize todos eles usando as teclas de
navegação e .
Uma vez escolhido o prontuário que será excluído, acione a tecla SIM no teclado.
Será solicitada uma confirmação, conforme mostrado abaixo.
Se a exclusão estiver correta, acione a tecla SIM. Ou acione a tecla NÃO e retorne
ao manu anterior.
O procedimento de exclusão de um prontuário da memória é irreversível, portanto
nunca exclua um prontuário sem ter absoluta certeza que deseja fazê-lo, pois não
haverá retorno.
5.5 Opção “5. Pesquisar ficha”
A função “5. Pesquisar ficha” carrega na memória do aparelho dados gravados na
memória flash. Isso significa que se tem acesso a qualquer dado das 400 fichas que
podem ocupar a memória do equipamento sem ser preciso ler o cartão do animal ou
mesmo o transponder. A figura a seguir mostra a tela principal da opção ”5. Pesquisar
ficha”.
Funções — KT34
54
Observação: As fichas são ordenadas pela ordem de inserção na tabela e não por
ordem numérica.
Repare, nesta tela, que as fichas são identificadas por um número seqüencial,
seguido pelo número do transponder do animal. Para ter acesso a qualquer ficha, digite o
número seqüencial e acione a tecla SIM. Não esqueça que o número digitado deve conter
os zeros (por exemplo: 006 e não apenas 6) para que a ficha desejada seja aberta.
A função “5. Pesquisar ficha” pode ter centenas de páginas (dependendo de quantos
animais estiverem cadastrados). Para consultar todas as páginas use as teclas de
navegação conforme indicado no display do aparelho. Se deseja consultar uma ficha cujo
número já é conhecido, basta digitá-lo em qualquer página da opção e a ficha será carregada
(não é necessário estar na página que mostra o número da ficha). Note que após escolher
uma determinada ficha o display volta a mostrar as opções do menu principal juntamente
com o número do transponder do animal escolhido, que fica na parte superior do display.
Uma vez carregada, a ficha pode ser consultada normalmente pelas funções
descritas nos itens 6.1, 6.2 e 6.3 deste capítulo. Para abandonar a função sem selecionar
nenhuma ficha use a tecla .
5.6 Opção “6. Excluir ficha”
Como o próprio nome sugere, esta opção exclui uma ficha gravada na memória do
aparelho e libera o espaço ocupado por ela. Os motivos que podem levar à exclusão de
uma ficha variam, mas os principais são morte do animal ou ausência do dono (por
exemplo: mudança de cidade). Para excluir uma ficha, digite 6 no menu principal do aparelho.
A opção “6. Excluir ficha” surgirá, como mostrado na figura a seguir.
KT34 — Funções
55
Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
Note que esta tela é parecida com a tela de Pesquisar ficha. É possível trabalhar
com esta função da mesma maneira que na de pesquisa, ou seja, para excluir uma ficha
basta digitar o número da ficha e em seguida a tecla SIM. Será mostrada então uma tela
para certificação da escolha. No caso de escolhida a ficha errada, basta acionar a tecla
NÃO e retornar à tela anterior. Se tem certeza sobre a exclusão, acione a tecla SIM. Ela
será imediatamente excluída da memória do aparelho.
A opção 000 exclui todas as fichas da memória do aparelho.
ATENÇÃO! O processo de exclusão de uma ficha da memória é irreversível, portanto
nunca exclua uma ficha sem certifique-se de que deseja fazê-lo pois não haverá
retorno.
5.7 Opção “7. Configurações”
Nesta opção é possível configurar algumas características do aparelho, que ficarão
armazenadas na memória. A figura abaixo mostra a tela principal da opção “7. Configurações”.
Funções — KT34
56
Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
Observe que dentro da opção “há três sub-funções:
• 1. Ajustar relógio
• 2. Geral
• 3. Dados pessoais
5.7.1 Ajustar relógio
O KT34 é equipado com um relógio interno. Mesmo quando o aparelho está desligado
o circuito de relógio continua atualizando dia e hora corretamente. Para entrar na tela de
ajuste de data e horário basta digitar 1 dentro do menu principal da opção “7. Configurações”.
A figura abaixo ilustra a tela de ajuste do relógio.
Para ajustar hora e data basta digitar no teclado os dados corretos. Lembre-se de
que para mudar de um dígito para outro deve-se acionar a tecla de navegação . Observe
que digitados os dados, o contador dos segundos dispara e, em 10 segundos é mostrada
a tela do menu principal do KT34.
O KT34 é equipado com bateria capaz de manter o relógio por até 200 dias (intervalo
com o aparelho desligado e sem recarga). Passado este período deve-se realizar
uma recarga de baterias. Os dados do relógio interno serão perdidos e deverão ser
reconfigurados.
KT34 — Funções
57
5.7.2 Geral
Nesta função você pode configurar algumas características de funcionamento do
aparelho. Na função “1. Iluminação” a iluminação do display pode ser ligada ou desligada,
enquanto que a função “2. Som” permite ligar e desligar o “beep” de acionamento das
teclas e trabalhar em módulo silencioso. A figura abaixo mostra a tela de Configurações.
Para ligar e desligar basta acionar a tecla relativa ao número da função no teclado.
O display do KT34 se apresenta normalmente sem iluminação. No entanto, se o
equipamento estiver sendo utilizado em um local sem luz suficiente para visualização do
display, é possível ligar a iluminação e tornar os dígitos visíveis. Evite usar a iluminação
do display desnecessariamente, este recurso aumenta muito o consumo de corrente do
aparelho.
5.7.3 Dados pessoais
Nesta função é possível carregar dois dados pessoais que irão aparecer
automaticamente em todo prontuário novo: CRMV e número de telefone. A figura a seguir
mostra a tela de configuração de dados pessoais.
Funções — KT34
58
Para configurar os dados pessoais, digite-os seguindo o cursor piscando. Lembre-
se de que para mudar para o próximo dígito é necessário acionar a tecla de navegação .
Para entrar com letras, acione SHIFT e aperte as teclas que mostram as letras desejadas
(em amarelo sobre os números) até que elas apareçam no display (como em um telefone
celular). Quando todos os dados estiverem devidamente preenchidos, acione a tecla SIM
e retorne ao menu principal.
5.8 Função “8. Relatórios”
A função “8. Relatórios” permite imprimir quatro tipos diferentes de relatórios usando
apenas o KT34, sem necessidade de um computador. A figura abaixo mostra as telas da
função “8. Relatórios”.
KT34 — Funções
59
Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
Para imprimir qualquer um dos relatórios disponíveis basta acionar o número do
relatório desejado. Será mostrada então a seguinte mensagem.
Antes de iniciar impressão certifique-se de que o equipamento está corretamente
ligado à impressora e que esta esteja pronta para impressão (on-line). No Anexo C
deste manual há uma lista de impressoras que trabalham com o padrão ASC II e
que podem ser usadas pelo KT34.
5.8.1 Carteira de vacina
Esta opção permite imprimir, além dos dados do animal, os dados de todas as
vacinas aplicadas no mesmo. Para cada vacina serão impressas as seguintes informações:
• Data da aplicação
• CRMV do veterinário responsável
• Nome comercial ou tipo de vacina
• Dose
• Marca (laboratório)
• Lote
• Data de fabricação
• Data de validade
Funções — KT34
60
5.8.2- Prontuário
Nesta função é possível imprimir todos os prontuários do animal. Da mesma forma
que para a opção anterior, serão impressos os dados do animal e os detalhes de cada
prontuário. Os dados impressos para cada prontuário serão:
• Tipo da ocorrência
• CRMV do veterinário responsável
• Prescrição dos medicamentos utilizados para cada ocorrência
• Laudos dos exames
• Dados das vacinas
5.8.3 - Ficha do animal
Nesta opção é possível imprimir os dados gerais da ficha do animal. O texto abaixo
mostra um modelo.
• Número de identificação
• Nome
• Raça
• Sexo
• Data de nascimento
• Dados do veterinário (CRMV e telefone)
• Animal agressivo
• Animal adestrado
• Animal alérgico
5.8.4 - Certificado
Nesta opção é possível imprimir um certificado com os dados da identificação
eletrônica do animal. O texto abaixo mostra um modelo de certificado de identificação.
• Nome
• Sexo
• Data de nascimento
KT34 — Funções
61
• Tipo de microchip
• Número de identificação
• CRMV do veterinário responsável
• Data da emissão do certificado
5.9 Função “9. Desligar”
Para desligar o equipamento basta escolher a opção “9. Desligar”. O equipamento
será imediatamente desligado. Assim como em telefones celulares, a função desligar faz
parte do menu principal do aparelho, o que facilita o uso do mesmo. A figura abaixo ilustra
a apresentação da função desligar no display.
Funções — KT34
62
Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
É preciso confirmar o desligamento. Essa tela de confirmação é mostrada abaixo.
Acione a tecla SIM para desligar o aparelho ou NÃO para abortar a função.
Antes de desligar o equipamento tenha certeza de que todas as alterações realizadas
tenham sido salvas (a letra “G” não deve estar sendo aparecendo no menu principal).
Se o aparelho for desligado desta maneira, as informações não salvas serão
perdidas.
KT34 — Funções
63
6capítuloSEISSEISSEISSEISSEIS
Características Gerais
Neste capítulo você encontrará descrições detalhadas de todas
as características do aparelho. Também serão encontrados aqui
detalhes do comportamento do aparelho, ligações com o
computador, detalhes sobre transponders, etc.
Itens:
6.1 Peso e dimensões
6.2 Alimentação
6.3 Conectando ao Computador
6.4 Desligamento Automático
6.5 Trabalhando com Cartões
6.6 Transponders
6.7 Trabalhando sem o Computador
.....................................................................
......
......
......
......
......
......
......
......
65
6. Características Gerais
6.1 Peso e dimensões
• Peso - 530 g
• Dimensões - conforme figura abaixo
6.2 Alimentação
O KT34 é equipado com duas baterias recarregáveis. Essas baterias, quando em
plena carga, conferem ao equipamento autonomia de aproximadamente 8 h em stand-by
(situação em que o aparelho está ligado, porém não realiza nenhuma tarefa). A autonomia
das baterias depende exclusivamente da intensidade de uso do equipamento.
Para recarregar as baterias basta ligar o terminal da fonte à entrada da alimentação,
como mostra a figura abaixo.
Características Gerais — KT34
66
Nota importanteNota importanteNota importanteNota importanteNota importante
O tempo de recarga das baterias depende de quanto elas estão descarregadas.
Normalmente, as baterias levam cerca de 12 h para completar a carga.
Evite manter o equipamento ligado à fonte por períodos muito longos (acima de 20
h). Apesar do aparelho possuir sistema de proteção contra sobrecargas, este
procedimento pode diminuir a vida útil das baterias.
6.3 Conectando ao Computador
O KT34 comunica-se com computadores por meio da porta serial destes aparelhos.
Normalmente, um computador do tipo IBM-PC-compatível (Pentium, AT486, Celerom,
AMD, etc.) possui no mínimo duas portas seriais. Essas portas são chamadas de COM,
na maioria dos casos, COM1 e COM2.
Nos computadores mais antigos a porta COM1 é normalmente usada pelo mouse,
enquanto COM2 fica livre.
Nos computadores mais modernos, o mouse costuma ser ligado à porta PS 2 ou
USB deixando as duas COM livres. No manual do software ClinicallTAG é possível
selecionar qual porta serial será usada. Para conectar o KT34 ao computador basta ligar
o cabo serial ao CONECTOR 1 (lembre-se que este é um cabo especial e diferente do
cabo da impressora) e à porta serial escolhida. Os conectores localizados nas extremidades
deste cabo são bastante diferentes entre si, não há como fazer ligações incorretas.
6.4 Desligamento Automático
O KT34 é equipado com um sistema de desligamento automático. Este sistema
tem por finalidade principal evitar o consumo de bateria quando o equipamento estiver
ligado mas não sendo utilizado.
Seu funcionamento é bastante simples. Se após três minutos de funcionamento
não for acionada nenhuma tecla, o aparelho entende que foi “esquecido” ligado e se
autodesliga. Para ligá-lo novamente basta acionar a tecla LIGA.
KT34 — Características Gerais
67
6.5 Trabalhando com Cartões
Da mesma forma que ler transponders, ler o cartão de identificação também é um
procedimento bastante simples. A diferença principal entre as duas operações é que o
cartão pode ser gravado também, o que não acontece com o transponder. O primeiro
passo para se trabalhar com cartões é inseri-los corretamente no aparelho pela entrada
para cartões. A figura abaixo ilustra um cartão sendo inserido na KT34.
Observe que os contatos elétricos ficam voltados para cima durante a inserção. O
cartão deve ser empurrado até o fim do curso para que o KT34 perceba sua presença e,
nesta situação, olhando o aparelho de frente, você poderá visualizar perfeitamente o logotipo
AnimallTAG®.
Com o cartão corretamente posicionado no slot do aparelho acione a tecla SHIFT
(note que um “S” aparecerá no display). Aperte em seguida a tecla LEITURA.
A leitura do cartão demora cerca de 5 segundos. Assim que o número de identificação
do animal surgir no display, as informações do cartão estarão disponíveis, podendo ser
acessadas pelas opções de trabalho, descritas no próximo capítulo. Da mesma forma que
para a leitura do cartão, para gravar novas informações deve-se acionar a tecla SHIFT e
em seguida a tecla GRAVAÇÃO. Deve-se gravar o cartão sempre que alguma informação
contida em seu banco de dados for editada.
Sempre um cartão ou transponder é lido, os dados referentes ao animal passam da
memória externa (cartão eletrônico) ou da memória interna (memória flash relacionada ao
transponder) para a memória imediata do aparelho. Todas as funções de banco de dados
Características Gerais — KT34
68
realizadas pelo equipamento (“1. Ver dados”, “3. Ver prontuário” e “2. Ver pedigree”) trabalham
com os dados presentes na memória imediata.
6.6 Transponders
Normalmente conhecidos apenas como microchips, cada transponder é, na
realidade, um conjunto formado por microchip, antena interna e encapsulamento. Algumas
montagens mais antigas trazem, ainda, um capacitor, que a tecnologia mais moderna
fornece hoje agregado ao microchip. A figura abaixo ilustra esquematicamente a montagem
de um transponder:
A principal característica do transponder é que, ativado pelo campo magnético do
leitor, ele não depende de bateria ou alimentação externa para funcionar. Esta peculiaridade
permite que os dados contidos no dispositivo sejam lidos sem a necessidade de contato
físico entre as partes, tonando-o próprio para ser implantado. Quando o campo não está
presente, o transponder fica inativo, ou seja, não envia nenhum tipo de sinal ou onda
eletromagnética.
Construtivamente, o transponder é cercado por uma série de cuidados técnicos,
evitando qualquer tipo de rejeição por parte do animal em que é implantado. A cápsula que
reveste o dispositivo é feita em biovidro, o mesmo material usado para revestir marca-
passos humanos. O cobre e a ferrita são esterilizados por calor antes do encapsulamento
e a resina, colocada para evitar quebra por impacto mecânico, é do tipo grau alimentício,
KT34 — Características Gerais
69
sendo portanto bioinerte. Isto significa que, mesmo que o transponder se quebre dentro
do animal, nenhum dos componentes causará danos à sua saúde. Entretanto, apesar de
encapsulado com biovidro, é praticamente impossível quebrar o transponder implantado:
• A cápsula de biovidro é bastante resistente e pode suportar impactos dez vezes
maior que seu próprio peso.
• Os locais indicados para implantação do transponder nas diferentes espécies
foram escolhidos em função da facilidade de leitura e da proteção contra choques
mecânicos por uma equipe de pesquisadores do WSAVA (World Small Animal
Veterinary Association).
• Implantado corretamente, o transponder ficará numa profundidade que varia
entre 15 e 25 mm (dependendo do animal), na camada subcutânea, aderido ao
tecido adiposo, garantindo assim absorção de impactos. No caso de cães e
gatos ainda contamos com a proteção mecânica das escápulas (implante inter-
escapular).
Podemos concluir, portanto, que os transponders implantáveis são absolutamente
inofensivos aos animais e bastante seguros no que se refere à quebra.
Mesmo com todas as características menciondas acima, a Rede AnimallTAG®,
em parceria com médicos veterinários de renome, realizou uma bateria de testes com
animais na região de São Carlos – SP. Os testes, realizados em cães de diversas raças,
tamanhos e pelagens, tiveram como resultado índice de rejeição zero, sob monitoramento
de sucessivos hemogramas.
6.7 Trabalhando sem o Computador
O leitor KT34 foi desenhado para trabalhar em conjunto com microcomputadores.
Entretanto, não são raras as ocasiões em que o médico veterinário atende fora da clínica
e, portanto, longe do computador.
Neste caso, todas as informações contidas na memória do aparelho ou gravadas
no cartão eletrônico podem ser editadas diretamente no leitor, ou seja, é posssível adicionar
ou mesmo modificar os dados sem o aparelho estar necessariamente ligado a um
computador. Isto possibilita ao profissional trabalhar com todos os recursos oferecidos
pelo sistema AnimallTAG® mesmo sem ter computador.
É possível editar, diretamente no aparelho, os dados do animal, os prontuários e o
pedigree e em seguida gravar os dados na memória do aparelho ou no cartão.
Características Gerais — KT34
70
Além disso, quaisquer dados editados fora podem ser atualizados no computador,
a qualquer momento, garantindo que até mesmo um atendimento externo possa ser
arquivado de maneira segura e definitiva.
Existem basicamente 3 tipos diferentes de campos a serem preenchidos:
• Campos numéricos (CN): os campos numéricos são preenchidos apenas com
números. Para isso basta acionar os números desejados no teclado.
• Campos alfanuméricos (CA): estes campos podem ser preenchidos com letras
e números ou apenas com letras. O KT34 possui todas as letras do alfabeto
bem como as vogais acentuadas. Para escolher uma letra use a tecla SHIFT e
as letras associadas aos números do teclado (letras em amarelo, acima dos
números). A tabela abaixo mostra as letras associadas a cada número e a
ordem em que aparecem no display.
Número Letras associadas
0 Espaço
1 Ponto decimal
2 ABCabc
3 DEFdef
4 GHIghi
5 JKLjkl
6 MNOmno
7 PQRSpqrs
8 TUVtuv
9 WXYZwxyz
Este tipo de teclado é muito usado em telefones celulares e funciona da mesma
maneira. Para escolher uma letra, acione SHIFT e o número associado à letra
até que a mesma seja mostrada no display. Para escolher a próxima letra da
palavra acione a tecla e o cursor irá mudar para a nova posição. Não há
necessidade de acionar o SHIFT novamente.
• Campos tabelados (CT): estes campos são preenchidos com informações
tabeladas. Para ver todas as opções da tabela use as teclas de navegação e
. Este recurso foi adotado no KT34 para proporcionar maior conforto ao usuário.
Com a tecla SHIFT acionada, as setas avançam de 10 em 10 dentro da tabela
de dados. Nesta situação aparece no canto superior direito do display “x10”.
KT34 — Características Gerais
71
AanexoAAAAA
Descrição do código numérico dos transponders ISO
compatíveis e tabela de fabricantes e países.
.....................................................................
......
......
......
......
......
......
......
......
73
Anexo A
Os transponders compatíveis com as normas internacionais ISO gravado não apenas
um número mas um código estruturado que permite uma mesma e única identificação
para o animal em todo o mundo. Para exemplificar, observe os códigos abaixo:
• Bloco 1 (código de país ou fabricante): este bloco é constituído sempre por 3
dígitos; e pode identificar o país onde o microchip foi efetivamente utilizado, o
número de registro internacional ICAR concedido aos fabricantes e se o micro-
chip não é um microchip de testes.
O número do país é controlado pela Norma Internacional ISO 3166. O número
que identifica o Brasil é 076, mas, segundo as Normas ABNT, só poderá ser
usado oficialmente quando orgãos competentes assumirem a responsabilidade
sobre o banco de dados central. Até o momento da edição deste manual, nenhum
órgão ou instituição havia se pronunciado a respeito da responsabilidade sobre
o banco de dados central.
Uma vez que o número referente ao Brasil não pode ser usado, a Rede
AnimallTAG® optou por usar um número próprio (963) concedido pelo ICAR
(Internacional Committe for Animal Recording). Este organismo possui
reconhecimento internacional e regula as numerações concedidas aos fabricantes
de leitoras e microchips.
O número 999 é usado apenas para animais de teste e não pode ser usado para
identificação de animais, pois não garante unicidade (podem haver animais com
números repetidos).
• Bloco 2 (número individual do animal): este bloco é formado por 12 dígitos e
identifica individualmente cada animal, possibilitando aproximadamente 270
bilhões de combinações diferentes.
A combinação do código do país ou fabricante com o número de identificação
do animal resulta um número único (sem repetição) reconhecido mundialmente.
Anexo A — KT34
74
Códigos dos Fabricantes
Registros no ICAR
Empresa Número ICAR
Destron 985
Nedap 984
Texas Instruments 983
Allflex 982
Datamars 981
Hotraco MICRO ID 980
Earsmere ID 979
Ordicam 978
Avid 977
Gemplus 976
Sokymat 975
Impro 974
Fujihira 973
Planet ID 972
Alfa-Laval Agri 971
Amphenol 970
Caisley 969
AEG 968
Rfdynamics 967
Fearing International 966
4D Technology CO Ltd 965
Gesimpex 964
Korth RFID* 963
DigiTag A/S 962
Mannings IAID 961
Chevillot 960
Global ID 959
KT34 — Anexo A
75
Códigos dos Países
Norma ISO 3166-1
AFGHANISTAN AF 004
ALBANIA AB 008
ALGERIA DZ 012
AMERICAN SAMOA AS 016
ANDORRA AD 020
ANGOLA AO 024
ANGUILLA AI 660
ANTARCTICA AQ 010
ANTIGUA AND BERMUDA AG 028
ARGENTINA AR 032
ARMENIA AM 051
ARUBA AW 533
AUSTRALIA AU 036
AUSTRIA AT 040
AZERBAIJAN AZ 031
BAHAMAS BS 044
BAHRAIN BH 048
BANGLADESH BD 050
BARBADOS BB 052
BELARUS BY 112
BELGIUM BE 056
BELIZE BZ 084
BENIN BJ 204
BERMUDA BM 060
BHUTAN BT 064
BOLIVIA BO 068
BOSNIA AND HERZEGOVINA BA 070
BOTSWANA BW 072
BOUVET ISLAND BV 074
BRAZIL BR 076
BRITISH INDIAN OCEAN TERRITORY IO 086
Anexo A — KT34
76
BRUNEI DARUSSALAM BN 096
BULGARIA BG 100
BURKINA FASO BF 854
BURUNDI BI 108
CAMBODIA KH 116
CAMEROON CM 120
CANADA CA 124
CAPE VERDE CV 132
CAYMAN ISLANDS KY 136
CENTRAL AFRICAN REPUBLIC CF 140
CHAD TD 148
CHILE CL 152
CHINA CN 156
CHRISTMAS ISLAND CX 162
COCOS (KEELING) ISLANDS CC 166
COLOMBIA CO 170
COMOROS KM 174
CONGO CG 178
CONGO, DEMOCRATIC REPUBLIC OF CD 180
COOK ISLANDS CK 184
COSTA RICA CR 188
CÔTE D’IVOIRE CI 384
CROATIA HR 191
CUBA CU 192
CYPRUS CY 196
CZECH REPUBLIC CZ 203
DENMARK DK 208
DJIBOUTI DJ 262
DOMINICA DM 212
DOMINICAN REPUBLIC DO 214
EAST TIMOR TP 626
ECUADOR EC 218
EGYPT EG 818
KT34 — Anexo A
77
EL SALVADOR SV 222
EQUATORIAL GUINEA GQ 226
ERITREA ER 232
ESTONIA EE 233
ETHIOPIA ET 231
FALKLAND ISLANDS (MALVINAS) FK 238
FAROE ISLANDS FO 234
FIJI FJ 242
FINLAND FI 246
FRANCE FR 250
FRENCH GUIANA # GF 254
FRENCH POLYNESIA PF 258
FRENCH SOUTHERN TERRITORIES TF 260
GABON GA 266
GAMBIA GM 270
GEORGIA # GE 268
GERMANY DE 276
GHANA GH 288
GIBRALTAR GI 292
GREECE GR 300
GREENLAND GL 304
GRENADA GD 308
GUADELOUPE # GP 312
GUAM GU 316
GUATEMALA GT 320
GUINEA GN 324
GUINEA-BISSAU GW 624
GUYANA GY 328
HAITI HT 332
HEARD ISLAND AND MCDONALD ISLANDS HM 334
HOLY SEE (VATICAN CITY STATE) # VA 336
HONDURAS HN 340
HONG KONG HK 344
Anexo A — KT34
78
HUNGARY HU 348
ICELAND IS 352
INDIA IN 356
INDONESIA ID 360
IRAN, ISLAMIC REPUBLIC OF # IR 364
IRAQ IQ 368
IRELAND IE 372
ISRAEL IL 376
ITALY IL 380
JAMAICA JM 388
JAPAN JP 392
JORDAN JO 400
KAZAKSTAN # KZ 398
KENYA KE 404
KIRIBATI KI 296
KOREA, DEMOCRATIC PEOPLE’S REPUBLIC KP 408
KOREA, REPUBLIC OF KR 410
KUWAIT KW 414
KYRGYZSTAN KG 417
LAO PEOPLE’S DEMOCRATIC REPUBLIC LA 418
LATVIA LV 428
LEBANON LB 422
LESOTHO LS 426
LIBERIA LR 430
LIBYAN ARAB JAMAHIRIYA LY 434
LIECHTENSTEIN LI 438
LITHUANIA LT 440
LUXEMBOURG LU 442
MACAU MO 446
MACEDONIA, YUGOSLAV REPUBLIC OF # MK 807
MADAGASCAR MG 450
MALAWI MW 454
MALAYSIA MY 458
KT34 — Anexo A
79
MALDIVES MV 462
MALI ML 466
MALTA MT 470
MARSHALL ISLANDS MH 484
MARTINIQUE # MQ 474
MAURITANIA MR 478
MAURITIUS MU 480
MAYOTTE # YT 175
MEXICO MX 484
MICRONESIA, FEDERATED STATES OF # FM 583
MOLDOVA, REPUBLIC OF MD 498
MONACO MC 492
MONGOLIA MN 496
MONTSERRAT MS 500
MOROCCO MA 504
MOZAMBIQUE MZ 508
MYANMAR MM 104
NAMIBIA NA 516
NAURU NR 520
NEPAL NP 524
NETHERLANDS NL 528
NETHERLANDS ANTILLES AN 530
NEW CALEDONIA NC 540
NEW ZEALAND NZ 554
NICARAGUA NI 558
NIGER NE 562
NIGERIA NG 566
NIUE NU 570
NORFOLK ISLAND NF 574
NORTHERN MARIANA ISLANDS MP 580
NORWAY NO 578
OMAN OM 512
PAKISTAN PK 586
Anexo A — KT34
80
PALAU PW 585
PANAMA PA 591
PAPUA NEW GUINEA PG 598
PARAGUAY PY 600
PERU PE 604
PHILIPPINES PH 608
PITCAIRN PN 612
POLAND PL 616
PORTUGAL PT 620
PUERTO RICO PR 630
QATAR QA 634
RÉUNION # RE 638
ROMANIA RO 642
RUSSIAN FEDERATION RU 643
RWANDA RW 646
SAINT HELENA SH 654
SAINT KITTS AND NEVIS KN 659
SAINT LUCIA LC 662
SAINT PIERRE AND MIQUELON # PM 666
SAINT VINCENT AND THE GRENADINES VC 670
SAMOA WS 882
SAN MARINO SM 674
SAO TOME AND PRINCIPE ST 678
SAUDI ARABIA SA 682
SENEGAL SN 686
SEYCHELLES SC 690
SIERRA LEONE SL 694
SINGAPORE SG 702
SLOVAKIA SK 703
SLOVENIA SI 705
SOLOMON ISLANDS SB 090
SOMALIA SO 706
SOUTH AFRICA ZA 710
KT34 — Anexo A
81
SOUTH GEORGIA/SOUTH SANDWICH ISL. GS 239
SPAIN ES 724
SRI LANKA LK 144
SUDAN SD 736
SURINAME SR 740
SVALBARD AND JAN MAYEN SJ 744
SWAZILAND SZ 748
SWEDEN SE 752
SWITZERLAND CH 756
SYRIAN ARAB REPUBLIC SY 760
TAIWAN, PROVINCE OF CHINA TW 158
TAJIKISTAN TJ 762
TANZANIA, UNITED REPUBLIC OF TZ 834
THAILAND TH 764
TOGO TG 768
TOKELAU TK 772
TONGA TO 776
TRINIDAD AND TOBAGO TT 780
TUNISIA TN 788
TURKEY TR 782
TURKMENISTAN TM 795
TURKS AND CAICOS ISLANDS TC 796
TUVALU TV 798
UGANDA UG 800
UKRAINE UA 804
UNITED ARAB EMIRATES AE 784
UNITED KINGDOM GB 826
UNITED STATES US 840
UNITED STATES MINOR OUTLYING ISLANDS UM 581
URUGUAY UY 858
UZBEKISTAN UZ 860
VANUATU VU 548
Vatican City State see HOLY SEE
Anexo A — KT34
82
VENEZUELA VE 862
VIET NAM VN 704
VIRGIN ISLANDS, BRITISH # VG 092
VIRGIN ISLANDS, U.S. # VI 850
WALLIS AND FUTUNA # WF 876
WESTERN SAHARA EH 732
YEMEN YE 887
YUGOSLAVIA YU 891
Zaire see CONGO
ZAMBIA ZM 894
ZIMBABWE ZW 716
KT34 — Anexo A
83
BanexoBBBBB
Locais de implantação segundo sugestões da WSAVA (World
Small Animal Veterinary Association).
.....................................................................
......
......
......
......
......
......
......
......
85
Anexo B
Locais recomendados para aplicação dos transponders de identificação em pequenosanimais
Caninos e felinos
Existem dois locais indicados para implantação dos microchips:
1. Implantação subcutânea na linha média dorso-cranial, entre as escápulas. Este
local é padrão, com exceção da Europa.
2. Implantação subcutânea, na região média do lado esquerdo do pescoço (Europa).
Observação: Recomenda-se ler as duas regiões, no caso de leitura negativa de
uma delas.
Locais recomendados para aplicação dos transponders de identificação em outrosanimais
Em espécies bilateralmente simétricas, os transponders devem ser implantados
no lado esquerdo (a menos que seja para identificação do sexo - no caso dos machos, no
lado esquerdo, e das fêmeas, no lado direito).
Mamíferos
Eqüinos
Para estes animais existem dois locais indicados para implantação dos transpon-
ders:
1. O transponder é implantado no ligamento nucal, no terceiro mediano ou no
ponto médio entre as orelhas e a cernelha, do lado esquerdo (todos os países,
exceto Austrália).
2. Pode ser implantado na musculatura do lado esquerdo do pescoço ou na face
anterior do triângulo de injeção (Austrália). Raspar o pêlo, aplicar anestesia local
e técnicas de assepsia são recomendados.
Elefantes
Aplicação subcutânea no lado esquerdo da cauda, na prega caudal principal.
Alpacas e lhamas
Implantação subcutânea no ponto médio do lado esquerdo do pescoço, na parte
superior da cabeça, atrás da orelha esquerda.
Anexo B — KT34
86
Outros Mamíferos
Se, no animal adulto, o comprimento da coluna vertebral (espinha) até o ombro é
maior que 17 cm, o implante é subcutâneo, na base da orelha esquerda. Se for
menor que 17 cm, o implante é subcutâneo, entre as escápulas.
Observação: Recomenda-se ler as duas regiões, no caso de leitura negativa de
uma delas.
Animais de criação
Bovinos, ovinos, suínos e caprinos ou outra espécie utilizada na produção de carne.
A implantação ocorre na cartilagem escutiforme, na base da orelha esquerda.
Recomenda-se que qualquer animal para produção de alimentos implantado possua
identificação externa, indicando que possui transponder e que este deve ser
localizado, reconhecido e recuperado no momento do abate.
Anfíbios
O transponder deve ser implantado dentro da cavidade linfática. O local de
implantação deve, posteriormente, ser fechado com uma cola de tecido.
Aves
Adultas, com mais de 5,5 kg e/ou com pernas longas:
Aplicação subcutânea na base do pescoço.
Adultas, com menos de 5,5 kg:
Intramuscular no músculo peitoral, do lado esquerdo. Direcionar o aplicador na direção
caudal (para baixo). Usar cola de tecido e pressão digital ou uma sutura para fechar
o local de implantação.
Aves (exceções)
Emas
Com mais de 4 dias de vida, o transponder é implantado no músculo atrás da
cabeça, do lado esquerdo, em aves com mais de 4 dias de vida.
Aves velhas
Aplicação subcutânea na coxa esquerda.
KT34 — Anexo B
87
Pingüins e vultures
Aplicação subcutânea, na base do pescoço.
Peixes
Maior que 30 cm de comprimento:
Na base anterior da barbatana dorsal, do lado esquerdo.
Menor que 30 cm de comprimento:
No lado esquerdo da cavidade celômica.
Répteis
Quelônios
Soquete do membro esquerdo traseiro. Usa-se a região subcutânea em pequenos
quelônios e uma técnica intramuscular em espécies grandes, assim como em
espécies pequenas de pele fina. O local de implantação deve ser fechado com cola
de tecido. Espécies que hibernam devem ser implantadas várias semanas antes
do final da estação ativa, para permitir a cicatrização antes da hibernação.
Crocodilos
Aplicação subcutânea no conjunto nucal anterior.
Lagartos
1. Maiores que 52 cm de comprimento do focinho ao ânus: aplicação subcutânea
na região inguinal.
2. Menores que 12,5 cm de comprimento do focinho ao ânus: aplicação intracelômica.
Cobras
Aplicação subcutânea do lado esquerdo do pescoço, à distância equivalente a
duas vezes o comprimento da cabeça até a ponta do nariz.
Nota: Recomendações especiais são feitas para locais de implantação utilizados
em aplicações particulares. Recomenda-se que os primatas mantidos em jaulas
devam ser implantados intramuscularmente, atrás do antebraço direito, onde o tran-
sponder poderá ser convenientemente lido enquanto o animal abraça as barras da
jaula. Similarmente, a recomendação para os felinos é que sejam implantados na
Anexo B — KT34
88
região dos ombros, para poderem ser lidos enquanto os felinos andam para frente
e para trás, se esfregando contra as barras da jaula. Tais lugares são diferentes dos
locais de implantação utilizado por muitos operadores. Os locais de implantação
devem permitir a fácil identificação. Não devem fugir dos locais usuais para que
não haja riscos de perder-se a leitura do transponder por falha do operador.
Usando o autoclave
Apenas o corpo do aplicador (ilustração 1 - parte branca com a agulha) pode ser
esterilizado em autoclave, em função das altas temperaturas. Para realizar este trabalho,
o equipamento deve estar nas seguintes condições:
• Esterilização em pacotes (“pouch” usadas para vapor, vapor químico e ETO).
• Temperatura: máxima 250 °F (121 °C).
• Pressão: máxima 15 Psi (104 Kpa).
• Tempo: máximo 30 minutos.
Observação: Estas mesmas condições podem ser usadas para esterilizar tran-
sponders.
KT34 — Anexo B
89
CanexoCCCCC
Lista das impressoras que trabalham com protocolo ASC II.
.....................................................................
......
......
......
......
......
......
......
......
91
Anexo C
Lista de impressoras que trabalham com protocolo ASC II e podem ser usadas
para impressão direta pelo KT34.
Marca (Fabricante) Modelo
Canon BJ-230
Canon BJ-200
Canon BJ-4550
Epson LX-300
Epson LX-800
Epson LQ-1070
Epson LX-810
Epson Stylus Color 640
HP Laserjet 5L
HP Laserjet 6P
HP Laserjet 6MP
HP Deskjet 840C
HP Deskjet 695C
HP Deskjet 692C
HP Deskjet 612C
HP Deskjet 610C
Observação: Algumas impressoras listadas acima só aceitam o início da impressão
após o acionamento do botão RELEASE.
Anexo C — KT34
93
DanexoDDDDD
Tabela de laudos.
.....................................................................
......
......
......
......
......
......
......
......
95
Anexo D
Tabela de Laudos
Laudo Abreviatura
Anemia : Hemolitica AN:Hemolitica
Anemia : Hipocromica AN:Hipocromica
Anemia : Microcitica AN:Macrocitica
Anemia : Microcitica AN:Microcitica
Anemia : Não hemolitica AN:Nao hemolitica
Anemia : Normacitica AN:Normocitica
Anemia : Outra AN:Outra
Asma BR:Asma
Distúrbio bronquial : Bronquiectasia BR:Bronquiectasia
Inflamação respiratória : Bronquiolite BR:Bronquiolite
Afecções dos brônquios : Bronquite canina BR:Bronquite
Afecções dos brônquios : Bronquite felina (asma felina) BR:Bronquite
Distúrbio bronquial : Bronquite alérgica BR:Bronquite
Distúrbio bronquial : Bronquite crônica BR:Bronquite
Inflamação respiratória : Bronquite BR:Bronquite
Bronquite asmatica BR:Bronquite/asma
Afecções dos brônquios : Compressão dos brônquios BR:Compressao
Afecções dos brônquios : Corpos estranhos BR:Corpo estranho
Afecções dos brônquios : Discinesia ciliar primária BR:Discinesia
Afecções dos brônquios : Fístulas broncoesofagianas BR:Fistulas
Afecções dos brônquios : Mineralização brônquica BR:Mineralizacao
Afecções dos brônquios : Neoplasia brônquica BR:Neoplasia
Distúrbio bronquial : Outro BR:Outro
Afecções dos brônquios : Parasitas BR:Parasitas
Afecções dos brônquios : Traqueobronquite infecciosa canina BR:Traqeobronquite
Cardiopatias congênitas : Anomalias da aorta CD:Anomalia da AO
Cardiopatias congênitas : Desenvolvimento anômalo dos átrios CD:Anomalia do AT
Cardiopatias congênitas : Anomalias cardíacas múltiplas CD:Anomalia mult.
Cardiopatias congênitas : Anomalias venosas CD:Anomalia venosa
Cardiopatias congênitas : Atresia da tricúspide/hipoplasia do ventrículo direito CD:Atresia da VTC
Anexo D — KT34
96
Bradicardia : Bloqueio átrio-ventricular completo CD:Bloqueio AV
Bradiarritmias : Bloqueio atrioventricular de primeiro grau CD:Bloqueio AV 1oG
Bradiarritmias : Bloqueio atrioventricular de segundo grau CD:Bloqueio AV 2oG
Bradiarritmias : Bloqueio atrioventricular de terceiro grau CD:Bloqueio AV 3oG
Bradiarritmias : Bloqueio SA CD:Bloqueio SA
Cardiopatias congênitas : Coarctação CD:Coarctacao
Cardiopatias congênitas : Comunicação aorticopulmonar CD:Com/cao AO-PU
Cardiopatias congênitas : Defeitos do coxim endocárdico CD:Def. coxim EC
Cardiopatias congênitas : Defeitos do septo atrial CD:Def. septo AT
Cardiopatias congênitas : Defeitos do septo atriovascular CD:Def. septo ATV
Cardiopatias congênitas : Defeitos do septo ventricular CD:Def. septo VE
Cardiopatias congênitas : Defeitos pericárdiacos CD:Defeitos PC
Parasita cardio-respiratório : Dirofilária immittis CD:Dirofilaria
Cardiopatias congênitas : Displasia da válvula mitral CD:Displasia VMT
Cardiopatias congênitas : Displasia da válvula tricúspide CD:Displasia VTC
Arritmia cardíaca / Distúrbio secundário : Dissociação AV CD:Dissociacao AV
Cardiopatias valvular adquirida : Endocardite infecciosa CD:Endocardite
Inflamação do endocárdio : endocardite CD:Endocardite
Cardiopatias congênitas : Estenose aórtica CD:Estenose AO
Cardiopatias congênitas : Estenose aórtica supravalvular CD:Estenose AO
Cardiopatias congênitas : Estenose pulmonar CD:Estenose PU
Cardiopatias congênitas : Estenose subaórtica CD:Estenose sub AO
Cardiopatias congênitas : Fisiologia de Eisenmenger CD:F. Eisenmenger
Cardiopatias congênitas : Fibroelastose endocárdica CD:Fibrelastose EC
Cardiopatias congênitas : Hérnia peritoniopericárdica CD:Hernia PE-PC
Hipertrofia cardíaca CD:Hipertrofia
Insuficiência cardíaca : Aguda CD:Insuf. aguda
Causa da insuficiência cardíaca : Anemia CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Canal arterial persistente CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Defeito do septo ventricular CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Deficiência de taurina CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Estenose pulmônica CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Estenose subaórtica CD:Insuf. cardiaca
KT34 — Anexo D
97
Causa da insuficiência cardíaca : Fístula arteriovenosa periférica CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Gestação CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Hemopericárdio, com tamponamento cardíaco CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Hipertensão pulmonar (dirofilariose) CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Hipertensão sistêmica CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Hipertransfusão CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Miocardiopatia dilatada CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Miocardiopatia hipertrófica felina CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Miocardiopatia idiopática CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Miocardite CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Pericardite restritiva CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Pirexia CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Regurgitação aórtica CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Regurgitação mitral CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Regurgitação tricúspide CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Ritmo anormal CD:Insuf. cardiaca
Causa da insuficiência cardíaca : Tirotoxicose CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Anterógrada CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Compensada CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Congestiva CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : De grande débito CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Descompensada CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Generalizada CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Lado direito CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Lado esquerdo CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Refratária CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Retrógrada CD:Insuf. cardiaca
Insuficiência cardíaca : Crônica CD:Insuf. cronica
Cardiopatias valvular adquirida : Insuficiência da válvula aórtica CD:Insuf. da VAO
Cardiopatias valvular adquirida : Insuficiência crônica da válvula mitral CD:Insuf. da VMT
Cardiopatias valvular adquirida : Insuficiência da válvula pulmonar CD:Insuf. da VPU
Cardiopatias valvular adquirida : Insuficiência da válvula tricúspide CD:Insuf. da VTC
Cardiopatias congênitas : Interrupção di arco aórtico CD:Int/cao arco AO
Anexo D — KT34
98
Cardiopatias congênitas : Coarctação e interrupação da aorta CD:Int/cao da AO
Cardiopatias congênitas : Janela aorticopulmonar CD:Janela AO-PU
Bradiarritmias : Bradicardia sinusal CD:Outro
Bradiarritmias : Marcapasso migratório CD:Outro
Cardiopatias congênitas : Anomalias do anel vascular CD:Outro
Cardiopatias congênitas : Persistência da veia cava cranial esquerda CD:Outro
Cardiopatias congênitas : Persistência do arco aórtico direito CD:Outro
Cardiopatias congênitas : Persistência do ducto arterioso CD:Outro
Cardiopatias congênitas : Retorno venoso pulmonar anômalo CD:Outro
Cardiopatias congênitas : Transposição dos grandes vasos CD:Outro
Bradiarritmias : Parada atrial CD:Parada AT
Bradiarritmias : Parada SA CD:Parada SA
Inflamação do pericárdio : Pericardite CD:Pericardite
Arritmia cardíaca / Distúrbio secundário : Ritmo de escape CD:Ritmo escape
Arritmia cardíaca : Síndrome bradicárdica-taquicárdica (Seio enfermo) CD:Seio enfermo
Bradicardia : Síndrome de “sick-sinus” CD:Sin. Sick-sinus
Sons Cardíacos : Galope pré-sistólico CD:Som galope
Sons Cardíacos : Galope protodiastólico CD:Som galope
Sons Cardíacos : Ritmos de Galope CD:Som galope
Sopro cardíaco : Diastólico CD:Sopro
Sopros diastólicos ejeção lado esquerdo : Endocardite bacteriana CD:Sopro
Sopros diastólicos lado esquerdo : Insuficiência de aorta CD:Sopro
Sopro cardíaco : Contínuo CD:Sopro continuo
Sopros contínuos lado esquerdo : Persistência do ducto arterioso CD:Sopro continuo
Sopro (grau) : I - Sopro difícil de auscultar CD:Sopro grau I
Sopro (grau) : II - Sopro difícil de auscultar. É identificado no primeiro minuto de auscultação CD:Sopro grau II
Sopro (grau) : III - Sopro fácil de auscultar, mas não irradia CD:Sopro grau III
Sopro (grau) : IV - Sopro que irradia CD:Sopro grau IV
Sopro (grau) : V - Sopro que apresenta um frêmito pré-cordial (sopro pode ser palpado) CD:Sopro grau V
Sopro (grau) : VI - Auscultado mesmo com estetoscópio afastado alguns milímetros da parede torácica CD:Sopro grau VI
Sopro cardíaco : Sistólico CD:Sopro sistolico
Sopro sistólico : Ejeção CD:Sopro sistolico
Sopro sistólico : Regurgitação CD:Sopro sistolico
KT34 — Anexo D
99
Sopros sistólicos ejeção lado direito: Estenose aórtica CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos ejeção lado direito: Hipertireoidismo CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos ejeção lado esquerdo : Estenose aórtica CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos ejeção lado esquerdo : Estenose Aórtica CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos ejeção lado esquerdo : Estenose Pulmonar CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos ejeção lado esquerdo : Hipertireoidismo CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos ejeção lado esquerdo : Tetralogia de Fallot e Defeitodo Septo Atrial CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Defeito do Septo Ventricular CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Displasia de Tricúspede CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência mitral (Hipertensão) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência mitral (Hipertireoidismo) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência mitral (Miocardiopatia dilatada) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência mitral (Miocardiopatia hipertrófica) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência mitral (Miocardiopatia restritiva) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência tricúspede (Dirofilariose) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência tricúspede (Endocardiose) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência tricúspede (Miocardiopatia dilatada) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência tricúspede (Miocardiopatia hipertrófica) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado direito : Insuficiência tricúspede (Miocardiopatia restritiva) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado esquerdo : Displasia de Mitral CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado esquerdo : Insuficiência mitral (Endocardiose) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado esquerdo : Insuficiência mitral (Hipertensão) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado esquerdo : Insuficiência mitral (Hipertireoidismo) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado esquerdo : Insuficiência mitral (Miocardiopatia dilatada) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado esquerdo : Insuficiência mitral (Miocardiopatia hipertrófica) CD:Sopro sistolico
Sopros sistólicos regurgitação lado esquerdo : Insuficiência mitral (Miocardiopatia restritiva) CD:Sopro sistolico
Focos valvulares sopros : Aorta CD:Sopro VAO
Focos valvulares sopros : Mitral CD:Sopro VMT
Focos valvulares sopros : Pulmonar CD:Sopro VPU
Focos valvulares sopros : Tricúspede CD:Sopro VTC
Cardiopatias congênitas : Tetralogia de Fallot CD:Tetlogia Fallot
Cardiopatias congênitas : Ventrículo direito bicameral CD:VD bicameral
Cardiopatias congênitas : Ventrículo direito de dupla saída CD:VD saida dupla
Anexo D — KT34
100
Derme : Abscesso DE:Abscesso
Derme : Acaros DE:Acaros
Derme : Acne DE:Acne
Derme : Alopecia DE:Alopecia
Derme : Atopia DE:Atopia
Derme : Berne DE:Berne
Derme : Bolha DE:Bolha
Derme : Calo DE:Calo
Derme : Carrapato DE:Carrapato
Derme : Celulite DE:Celulite
Derme : Ceratose DE:Ceratose
Derme : Cicatriz DE:Cicatriz
Derme : Cisto DE:Cisto
Derme : Colarete DE:Colarete
Derme : Cravos DE:Cravos
Derme : Crosta DE:Crosta
Derme : Dermatite DE:Dermatite
Derme : Dermatofilose DE:Dermatofilose
Derme : Edema DE:Edema
Derme : Erosão DE:Erosao
Derme : Escama DE:Escama
Derme : Fissura DE:Fissura
Derme : Hiperidrose DE:Hiperidrose
Derme : Hiperpigmento DE:Hiperpigmento
Derme : Hiperqueratose DE:Hiperqueratose
Derme : Hipopigmento DE:Hipopigmento
Derme : Macula DE:Macula
Derme : Mancha DE:Mancha
Derme : Miiase DE:Miiase
Derme : Nódulo DE:Nodulo
Derme : Otite DE:Otite
Derme : Outro DE:Outro
Derme : Papula DE:Papula
KT34 — Anexo D
101
Derme : Piodermite DE:Piodermite
Derme : Placa DE:Placa
Derme : Prurido DE:Prurido
Derme : Pulga DE:Pulga
Derme : Pustula DE:Pustula
Derme : Raspão DE:Raspao
Derme : Sarna DE:Sarna
Derme : Seborréia óleo DE:Seborreia oleo
Derme : Seborréia seca DE:Seborreia seca
Derme : Sinal de Hering DE:Sinal de Hering
Derme : Tumor DE:Tumor
Derme : Ulcera DE:Ulcera
Derme : Vesícula DE:Vesicula
Distúrbios do diafragma : Deslocamento unilateral DI:Desl/to 1 lado
Distúrbios do diafragma : Deslocamento bilateral DI:Desl/to 2 lados
Distúrbios do diafragma : Eventração DI:Eventracao
Distúrbios do diafragma : Hérnia diafragmática DI:Hernia
Distúrbios do diafragma : Hérnia diafragmática peritônio-pericárdica DI:Hernia PE-PC
Distúrbios do diafragma : Outro DI:Outro
Distúrbios do diafragma : Paralisia do diafragma DI:Paralisia
Escroto : Criptorquidismo ES:Criptorquidismo
Escroto : Eczema bolas ES:Eczema bolas
Escroto : Hiperplasia ES:Hiperplasia
Escroto : Laceração ES:Laceracao
Escroto : Orquites ES:Orquites
Escroto : Outro ES:Outro
Escroto : Torcão cordão ES:Torcao cordao
Escroto : Trauma ES:Trauma
Escroto : Varizes ES:Varizes
Distúrbio faríngea/laríngea : Abscesso FL:Abscesso
Distúrbio faríngea/laríngea : Colapso laríngeo FL:Colapso
Distúrbio faríngea/laríngea : Corpo estranho FL:Corpo estranho
Inflamação respiratória : Faringite FL:Faringite
Anexo D — KT34
102
Distúrbio faríngea/laríngea : Granuloma FL:Granuloma
Distúrbio faríngea/laríngea : Laringite granulomatosa FL:Laringite
Inflamação respiratória : Laringite FL:Laringite
Distúrbio faríngea/laríngea : Massa extrafaríngea FL:Massa
Distúrbio faríngea/laríngea : Neoplasia FL:Neoplasia
Distúrbio faríngea/laríngea : Outro FL:Outro
Distúrbio faríngea/laríngea : Palato mole alongado FL:Palato mole
Distúrbio faríngea/laríngea : Paralisia laríngea FL:Paralisia
Distúrbio faríngea/laríngea : Pólipos nasofaríngeos FL:Polipos
Causas infrequentes de derrame pleural : Coagulo patias GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Cateteres venosos centrais GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Cirurgia abdominal GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Glomerulonefrite GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Hérnia diafragmática traumática GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Hipertiroidismo GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Piometrite e quadro no pós-parto GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Procedimentos diagnóstico GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Ruptura do esôfago GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Torção pulmonar GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Traumatismo GE: Der. pleural
Causas infrequentes de derrame pleural : Trombose ou embolia pulmonar GE: Der. pleural
Causa da arritmia : Aumento da pressão intracraniana GE:A.P. Intracrani
Causa da arritmia : Acidose/alcalose GE:Acidose
Causa da arritmia : Afecção do parênquima pulmonar GE:Afecção
Causa da arritmia : Afecção esplênica GE:Afecção
Causa da arritmia : Afecção pericárdica GE:Afecção
Causa da arritmia : Afecção pleural GE:Afecção
Causa da arritmia : Afecção valvular GE:Afecção
Causa da arritmia : Anemia GE:Anemia
Causa da arritmia : Choque GE:Choque
Causa da arritmia : Outros desequilíbrios autônomos GE:Deseq. autonom.
Desidratacao GE:Desidratacao
Causa da arritmia : Desvio pulmonar GE:Desv. pulmonar
KT34 — Anexo D
103
Causa da arritmia : Diabete melito GE:Diabete melito
Causa da arritmia : Síndrome da dilatação gástrica-vólvulo GE:Dilat. gas/volv
Causa da arritmia : Dirofilariose GE:Dirofilariose
Causa da arritmia : Disautonomia GE:Disautonomia
Causa da arritmia : Disfunção do diafragma GE:Disf. diagragma
Causa da arritmia : Distrofia muscular de Duchenne GE:Dist. muscular
Causa da arritmia : Dor GE:Dor
Causa da arritmia : Endocardite GE:Endocardite
Causa da arritmia : Estimulação mecânica GE:Est. mecânica
Causa da arritmia : Feocromocitoma GE:Feocromacitoma
Granulomatose linfomatóide GE:Gran. linfomat.
Hérniadiafragmática GE:Herniadiafrag.
Causa da arritmia : Hipercalcemia GE:Hipercalcemia
Hipercapnia GE:Hipercapnia
Causa da arritmia : Frebre/hipertermia GE:Hipertermia
Causa da arritmia : Hipertiroidismo GE:Hipertiroidismo
Causa da arritmia : Síndrome da hiperviscosidade GE:Hiperviscosid.
Causa da arritmia : Hipoadrenocorticismo GE:Hipoadrenocort.
Causa da arritmia : Hipocalcemia GE:Hipocalcemia
Causa da arritmia : Hipocalemia GE:Hipocalemia
Causa da arritmia : Hipomagnesemia GE:Hipomagnesemia
Causa da arritmia : Hiportemia GE:Hiportemia
Causa da arritmia : Hipotensão GE:Hipotensão
Causa da arritmia : Hipotiroidismo GE:Hipotiroidismo
Hipóxia GE:Hipoxia
Infiltrado pulmonar eosinofílico GE:Inf. pulmonar
Causa da arritmia : Infecção GE:Infecção
Causa da arritmia : Insuficiência cardíaca congestiva GE:Insuf. cardiaca
Causa da arritmia : Insuficiência ventilatória GE:Insuf. ventilat
Causa da arritmia : Isquemia GE:Isquemia
Causa da arritmia : Medicamentos/toxinas GE:Med/Toxinas
Causa da arritmia : Miocardiopatia GE:Miocardiopatia
Causa da arritmia : Miocardite GE:Miocardite
Anexo D — KT34
104
Causa da arritmia : Neoplasia GE:Neoplasia
Causa da arritmia : Neoplasia do SNC GE:Neoplasia
Causa da arritmia : Obstruções das vias respiratórias superiores GE:Obst. vias resp
Geral : Outro GE:Outro
Causa da arritmia : Síndrome do cérebro e coração GE:Sindrome C.C.
Sons de percussão : Maciço GE:Sons Macico
Sons de percussão : Submaciço GE:Sons Submacico
Sons de percussão : Timpânico GE:Sons Timpanico
Causa da arritmia : Tensão GE:Tensão
Causa da arritmia : Traumatismo GE:Traumatismo
Causa da arritmia : Tromboêmbolos GE:Uremia
Causa da arritmia : Uremia GE:Uremia
Causa da arritmia : Vômito GE:Vomitos
Glande : Fimose GL:Fimose
Glande : Gangrena GL:Gangrena
Glande : Hermafroditismo GL:Hermafroditismo
Glande : Infantilismo GL:Infantilismo
Glande : Laceração GL:Laceracao
Glande : Outro GL:Outro
Glande : Parafimose GL:Parafimose
Glande : Trauma GL:Trauma
Glande : Tumor GL:Tumor
Glande : TVT GL:TVT
Hemograma : Anisocitose HE:Anisocitose
Hemograma : Basofilia HE:Basofilia
Hemograma : Basopenia HE:Basopenia
Hemograma : Corpusculos Heinz HE:C. Heinz
Hemograma : Corpusculos de Howell-Jolly HE:C. Howell-Jolly
Hemograma : Eosinofilia HE:Eosinofilia
Hemograma : Eosinopenia HE:Eosinopenia
Hemograma : Eritrocitose HE:Eritrocitose
Hemograma : Esferócitos HE:Esferocitos
Hemograma : Hipocromia HE:Hipocromia
KT34 — Anexo D
105
Hemograma : Hipoproteinemia HE:Hipoproteinemia
Hemograma : Leucocitose HE:Leucocitose
Hemograma : Leucopenia HE:Leucopenia
Hemograma : Linfocitose HE:Linfocitose
Hemograma : Linfopenia HE:Linfopenia
Hemograma : Macro plaquetas HE:Macro plaquetas
Hemograma : Macrocitose HE:Macrocitose
Hemograma : Microcitose HE:Microcitose
Hemograma : Monocitose HE:Monocitose
Hemograma : Monofitopenia HE:Monofitopenia
Hemograma : Neutrofilia HE:Neutrofilia
Hemograma : Neutropenia HE:Neutropenia
Hemograma : Outro HE:Outro
Hemograma : Plaquetopenia HE:Plaquetopenia
Hemograma : Plaquetose HE:Plaquetose
Hemograma : Poiquilocitose HE:Poiquilocitose
Hemograma : Policromasia HE:Policromasia
Hemograma : Pontilhados basófilos HE:Pont. Basofilos
Hemograma : Reticulocitose HE:Reticulocitose
Hemograma : Trombocitopenia HE:Trombocitopenia
Hemograma : Trombocitose HE:Trombocitose
Afecções primárias do miocárdio : Miocardiopatia dilatada (congestiva) MC:Dilatacao
Afecções secundárias do miocárdio : Genética - Distrofia muscular ligada ao cromossomo X MC:Distrofia
Afecções primárias do miocárdio (indeterminada) : Faixas moderadoras aumentadas MC:Faixa aumentada
Afecções primárias do miocárdio (indeterminada) : Fibroelastose endocárdiaca MC:Fibroelastose
Afecções primárias do miocárdio : Miocardiopatia restritiva (fribrose endomiocárdica) MC:Fibrose endoMC
Afecções primárias do miocárdio : Miocardiopatia hipertrófica não-obstrutiva MC:Hipertrofia
Afecções primárias do miocárdio : Miocardiopatia hipertrófica obstrutiva MC:Hipertrofia
Anormalidade gasosa : Hiperventilação MC:Hiperventilacao
Anormalidade gasosa : Hipoventilação MC:Hipoventilacao
Afecções secundárias do miocárdio : Infiltrativas MC:Infiltracao
Afecções secundárias do miocárdio : Isquêmica MC:Isquemia
Afecções secundárias do miocárdio : Metabólica MC:Metabolica
Anexo D — KT34
106
Afecções secundárias do miocárdio : Inflamatória - miocardite MC:Miocardite
Inflamação do miocárdio : Miocardite MC:Miocardite
Afecções primárias do miocárdio (indeterminada) : Miopatia atrioventricular MC:Miopatia AV
Afecções secundárias do miocárdio : Nutricional MC:Nutricional
Afecções miocárdio MC:Outro
Afecções primárias do miocárdio (indeterminada) : Parada atrial persistente MC:Parada atrial
Afecções secundárias do miocárdio : Medicamentos e toxinas MC:Toxinas
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Carcinoma cirroso MD:Carcinoma
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Carcinoma da tiróide MD:Carcinoma
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Cistos MD:Cistos
Afecções do mediastino : Edema mediastinal MD:Edema
Afecções do mediastino : Fungos MD:Fungos
Afecções do mediastino : Distúrbios granulomatosos não-infecciosos acompanhados de Eosinofilia MD:Granulomatose
Afecções do mediastino : Infecção bacteriana associada à Granulomatose MD:Granulomatose
Afecções do mediastino : Hemorragia mediastinal MD:Hemorragia
Afecções do mediastino : Linfadenopatia benigna MD:Linfadenopatia
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Linfadenopatia neoplásica MD:Linfadenopatia
Massa mediastinal MD:Massa
Afecções do mediastino : Mediastinite aguda MD:Mediastinite
Afecções do mediastino : Mediastinite crônica MD:Mediastinite
Inflamação do mediastino : Mediastinite MD:Mediastinite
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Invasão metastática dos linfonodos mediastinais MD:Metastase
Afecções do mediastino : Micobactérias MD:Micobacterias
Afecções do mediastino : Outro MD:Outro
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Outros tumores MD:Outros tumores
Afecções do mediastino : Pneumomediastino MD:Pneumo
Pneumomediastino MD:Pneumo
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Quimiodectoma MD:Quimiodectoma
Distúrbios neoplásicos do mediastino : Timoma MD:Timoma
Mucosa : Cianótica MUC:Cianotica
Mucosa : Congesta MUC:Congesta
Mucosa : Hiperêmica MUC:Hiperemica
Mucosa : Ictérica MUC:Icterica
KT34 — Anexo D
107
Mucosa : Normocorada MUC:Normocorada
Mucosa : Outro MUC:Outro
Mucosa : Pálida MUC:Palida
Mucosa : Petéquias MUC:Petequias
Mucosa : Porcelana MUC:Porcelana
Mucosa : Sufusões MUC:Sufusoes
Distúrbio nasal : Alérgica NS:Alergia
Distúrbio nasal : Aspergilose NS:Aspergilose
Distúrbio nasal : Criptococose NS:Criptococose
Distúrbio nasal : Outro NS:Outro
Distúrbio nasal : Pólipos nasofaríngeos NS:Polipos
Distúrbio nasal : Rinite bacteriana NS:Rinite
Distúrbio nasal : Rinite linfoplasmocitíca NS:Rinite
Inflamação respiratória : Rinite NS:Rinite
Inflamação respiratória : Rinotraqueite NS:Rinotraqueite
Sinusite NS:Sinusite
Distúrbio nasal : Tumores nasais NS:TVT
Outro : Outro
Ovário : Cistos OV:Cistos
Ovário : Outros OV:Outro
Ovário : Policistos OV:Policistos
Ovário : Ruptura OV:Ruptura
Ovário : Tumor OV:Tumor
Causa da arritmia : Pancreatite PA:Pancreatite
Corpo do pênis : Balanopostite PE:Balanopostite
Corpo do pênis : Fratura PE:Fratura
Corpo do pênis : Gangrena PE:Gangrena
Corpo do pênis : Laceração PE:Laceracao
Corpo do pênis : Megapênis PE:Megapenis
Corpo do pênis : Outro PE:Outro
Corpo do pênis : Paralisia PE:Paralisia
Corpo do pênis : Priapismo PE:Priapismo
Corpo do pênis : Prolapso PE:Prolapso
Anexo D — KT34
108
Corpo do pênis : Protusão PE:Protusao
Corpo do pênis : Trauma PE:Trauma
Corpo do pênis : Tumor PE:Tumor
Afecções associadas ao derrame pleural : Derrame parapneumônico PL:Derrame
Afecções associadas ao derrame pleural : Derrame pleural PL:Derrame
Afecções associadas ao derrame pleural : Derrame pleural neoplásico PL:Derrame
Afecções associadas ao derrame pleural : Distúrbios auto-imunes PL:Derrame
Afecções associadas ao derrame pleural : Distúrbios hepáticos PL:Derrame
Afecções associadas ao derrame pleural : Insuficiência cardíaca congestiva PL:Derrame
Afecções associadas ao derrame pleural : Pancreatite PL:Derrame
Derrame pleural de etiologia indeterminada : Derrame pleural com eosinofilia PL:Derrame
Efusão pleural : Exsudato não-séptico PL:Exsudato
Efusão pleural : Hemotórax PL:Hemotorax
Efusão pleural : Efusão neoplásica PL:Neoplasia
Efusão pleural : Outro PL:Outro
Efusão pleural : Piotórax PL:Piotorax
Inflamação da pleura : Pleurite PL:Pleurite
Efusão pleural : Pseudoquilotórax PL:Pseudoqilotorax
Efusão pleural : Quilotórax PL:Quilotorax
Efusão pleural : Transudato PL:Transudato
Pulso Arterial : Hipercinético PLS:Hipercinetico
Pulso Arterial : Hipocinético PLS:Hipocinetico
Pulso Arterial : Outro PLS:Outro
Próstata : Abscesso PO:Abscesso
Próstata : Cálculos PO:Calculos
Próstata : Cistos PO:Cistos
Próstata : Hiperplasia PO:Hiperplasia
Próstata : Metaplasia PO:Metaplasia
Próstata : Outro PO:Outro
Próstata : Prostatite PO:Prostatite
Afecção pulmonar bacteriana : Abscedação pulmonar PU:Abscedacao bac.
Distúrbio pulmonar : Abscesso PU:Abscesso
Afecção pulmonar : Anormalidade congênita PU:Anomalia
KT34 — Anexo D
109
Afecção pulmonar fungos : Aspergilose PU:Aspergilose
Afecção pulmonar : Atelectasia PU:Atelectasia
Afecção pulmonar fungos : Blastomicose PU:Blastomicose
Distúrbio parênquima pulmonar : Pneumonia micótica (blastomicose) PU:Blastomicose
Distúrbio pulmonar : Blastomicose PU:Blastomicose
Afecção pulmonar viral : Calicivirus felino PU:Calicivirus
Afecção pulmonar viral : Cinomose canina PU:Cinomose
Afecção pulmonar : Moléstia cístico-bolhosa PU:Cistico Bolhosa
Afecção pulmonar : Consolidação PU:Consolidacao
Afecção pulmonar : Contusão pulmonar PU:Contusao
Distúrbio pulmonar : Contusão pulmonar PU:Contusao
Distúrbio pulmonar : Corpo estranho PU:Corpo estranho
Afecção pulmonar fungos : Criptococose PU:Criptococose
Afecção pulmonar : Edema pulmonar PU:Edema
Manifestação pulmonar : Edema pulmonar PU:Edema
Manifestação pulmonar : Enfisema pulmonar PU:Enfisema
Fibrose pulmonar PU:Fibrose
Afecção pulmonar : Inalação de fumaça PU:Fumaca
Afecção pulmonar eosinofílica : Vasculites/Granulomatose linfomatóide PU:Granulomatose
Afecção pulmonar : Hipertensão pulmonar PU:Hipertensao
Afecção pulmonar neoplásica : Histiocitose maligna PU:Histiocitose
Afecção pulmonar fungos : Histoplasmose PU:Histoplasmose
Distúrbio pulmonar : Histoplasmose PU:Histoplasmose
Afecção pulmonar : Moléstias imunomediadas PU:Imunomediadas
Afecção pulmonar viral : Infecções retrovirais felinas PU:IRF
Afecção pulmonar neoplásica : Linfoma PU:Linfoma
Afecção pulmonar bacteriana : Infecções micobacterianas PU:Micobacterias
Afecção pulmonar : Mineralização pulmonar PU:Mineralizacao
Afecção pulmonar : Moléstia da hipersensibilidade PU:Mol. hipersens.
Afecção pulmonar neoplásica : Neoplasia metastática PU:Neoplasia
Distúrbio pulmonar : Neoplasia PU:Neoplasia
Afecção pulmonar neoplásica : Neoplasia pulmonar primária PU:Neoplasia 1ria
Afecção pulmonar : Obesidade (Sindrome de Pickwick) PU:Obesidade
Anexo D — KT34
110
Afecção pulmonar : Outro PU:Outro
Afecção pulmonar fungos : Coccidioidomicose PU:Outros fungos
Distúrbio pulmonar : Coccidioidomicose PU:Outros fungos
Distúrbio pulmonar parasita : Aelurostrongylus abstrusus PU:Parasitas
Distúrbio pulmonar parasita : Angiostrongylus vasorum PU:Parasitas
Distúrbio pulmonar parasita : Capillaria aerophila PU:Parasitas
Distúrbio pulmonar parasita : Crenosoma vulpis PU:Parasitas
Distúrbio pulmonar parasita : Filaroides osleri PU:Parasitas
Distúrbio pulmonar parasita : Filaroides spp. PU:Parasitas
Distúrbio pulmonar parasita : Paragonimus kellicitti PU:Parasitas
Afecção pulmonar viral : Peritonite infecciosa felina PU:PIF
Afecção pulmonar protozoários : Pneumocistose PU:Pneumocistose
Inflamação respiratória : Pneumonia PU:Pneumonia
Afecção pulmonar : Pneumonia por aspiração PU:Pneumonia asp.
Distúrbio pulmonar : Pneumonia por aspiração PU:Pneumonia asp.
Afecção pulmonar bacteriana : Pneumonia bacteriana PU:Pneumonia bac.
Distúrbio parênquima pulmonar : Pneumonia bacteriana PU:Pneumonia bac.
Afecção pulmonar viral : Outras pneumonias virais caninas PU:Pneumonia vir.
Distúrbio parênquima pulmonar : Pneumonia viral PU:Pneumonia vir.
Afecção pulmonar : Quase afogamento PU:Quase afoga/to
Afecção pulmonar riquetsial : Riquetsias PU:Riquetsias
Afecção pulmonar : Torção de lobo pulmonar PU:Torcao de lobo
Afecção pulmonar protozoários : Toxoplasmose PU:Toxoplasmose
Afecção pulmonar traumática PU:Trauma
Afecção pulmonar : Tromboembolia PU:Tromboembolia
Distúrbio pulmonar : Tromboembolismo pulmonar PU:Tromboembolismo
Afecção pulmonar eosinofílica : Vasculites/Granulomatose linfomatóide PU:Vasculites
Taquicardia ventricular : Fibrilação ventricular (‘Flutter”) RCD:”Flutter”
Arritmia cardíaca / Alteração da condução : Bloqueio dos ramos do Feixe de His RCD:Arritmia
Arritmia cardíaca : Batimento ectópico prematuro supraventricular RCD:Arritmia
Arritmia cardíaca : Batimento ectópico prematuro ventricular RCD:Arritmia
Arritmia cardíaca : Batimento prematuro ventricular RCD:Arritmia
Ritmo cardíaco irregular : Arritmia respiratória RCD:Arritmia RE
KT34 — Anexo D
111
Bradiarritmias : Arritmia sinusal RCD:Bradiarritmia
Bradicardia : Bradicardia sinusal RCD:Bradicardia
Arritmia cardíaca : Outro RCD:Outro
Taquicardia ventricular : Parassístole RCD:Parassístole
Ritmo cardíaco normal : Ritmo sinusal RCD:Ritmo sinusal
Taquicardia : Taquiarritmia paroxística RCD:Taquiarritmia
Taquicardia : Taquiarritmia regular contínua RCD:Taquiarritmia
Taquicardia : Taquicardia irregular - fibrilação atrial (“Flutter”) RCD:Taquicardia
Taquicardia supraventricular : Juncional RCD:Taquicardia
Taquicardia supraventricular : Sinusal RCD:Taquicardia
Taquicardia ventricular RCD:Taquicardia
Taquicardia ventricular : “Torsades de Pointes” RCD:Taquicardia
Taquicardia ventricular : Ritmo idioventricular acelerado RCD:Taquicardia
Taquicardia supraventricular : Atrial RCD:Taquicardia AT
Inflamação respiratória : Alveolite RE:Alveolite
Distúrbio respiratório : Apnéia RE:Apneia
Frequência respiratória : Bradipnéia RE:Bradipneia
Modo respiratório : Bradipnéia RE:Bradipneia
Manifestação respiratória : Corrimento nasal RE:Corrimento
Manifestação respiratória : Epistaxe RE:Corrimento
Som respiratório : Crepitações (Protoexpiratórios) RE:Crepitacoes
Som respiratório : Crepitações (Protoinspiratórios) RE:Crepitacoes
Som respiratório : Crepitações (Teleinspiratórios) RE:Crepitacoes
Modo respiratório : Dispnéia expiratória RE:Dispineia
Modo respiratório : Dispnéia inspiratória RE:Dispineia
Modo respiratório : Dispnéia mista RE:Dispineia
Manifestação respiratória : Espirro RE:Espirro
Manifestação respiratória : Espirro reverso RE:Espirro
Som respiratório : Estertores RE:Estertores
Som respiratório : Estridor RE:Estridor
Modo respiratório : Eupnéia RE:Eupneia
Manifestação respiratória : Hemoptise RE:Hemoptise
Modo respiratório : Hiperpnéia RE:Hiperpneia
Anexo D — KT34
112
Modo respiratório : Ortopnéia RE:Ortopneia
Modo respiratório : Outro RE:Outra
Som respiratório : Broncovesiculares RE:Outros sons
Som respiratório : Sibilos (Expiratórios) RE:Sibilos
Som respiratório : Sibilos (Inspiratórios) RE:Sibilos
Som respiratório : Bronquiais (Traqueal) RE:Som bronquial
Som respiratório : Vesiculares RE:Som vesicular
Frequência respiratória : Taquipnéia RE:Taquipneia
Manifestação respiratória : Tosse não produtiva RE:Tosse
Manifestação respiratória : Tosse produtiva RE:Tosse
Ritmo respiratório : Biot RRE:Biot
Ritmo respiratório : Cheyne-Stokes RRE:Cheyne-Stokes
Ritmo respiratório : Interrompido RRE:Interrompido
Ritmo respiratório : Kusmaul RRE:Kusmaul
Movimento respiratório : Abdominal RRE:Outro
Movimento respiratório : Costal RRE:Outro
Movimento respiratório : Costo-abdominal RRE:Outro
Ritmo respiratório : Sincopal RRE:Sincopal
Ritmo respiratório : Sobressaltante RRE:Sobressaltante
Secreções : Hemorragica SEC:Hemorragica
Secreção : Mucopurulenta SEC:Mucopurulenta
Secreção : Mucosa SEC:Mucosa
Secreção : Outro SEC:Outra
Secreção : Purulenta SEC:Purulenta
Secreção : Seromucosa SEC:Seromucosa
Secreção : Serosa SEC:Serosa
Afecções da traquéia : Colapso da traquéia TQ:Colapso
Distúrbio traqueal : Colapso intenso TQ:Colapso
Distúrbio traqueal : Traquea colapsada TQ:Colapso
Distúrbio traqueal : Constrição TQ:Constricao
Distúrbio traqueal : Corpo estranho TQ:Corpo estranho
Afecções da traquéia : Estenose traqueal segmentar TQ:Estenose
Distúrbio traqueal : Granuloma TQ:Granuloma
KT34 — Anexo D
113
Afecções da traquéia : Hipoplasia traqueal TQ:Hipoplasia
Distúrbio traqueal : Hipoplasia TQ:Hipoplasia
Afecções da traquéia : Massas traqueais obstrutivas TQ:Massas
Distúrbio traqueal : Neoplasia TQ:Neoplasia
Distúrbio traqueal : Outro TQ:Outro
Distúrbio traqueal : Traqueobronquite infecciosa canina TQ:TIC
Afecções da traquéia : Traqueobronquite infecciosa canina TQ:Traqeobronquite
Inflamação respiratória : Traqueobronquite TQ:Traqeobronquite
Afecções da traquéia : Traqueíte não infecciosa TQ:Traqueite
Inflamação respiratória : Traqueite TQ:Traqueite
Afecções da traquéia : Traumatismo traqueal TQ:Trauma
Neoplasias da parede torácica : Condrossarcoma TX:Condrossarcoma
Distúrbios da parede torácica : Deformidade da parede torácica TX:Deformidade
Distúrbio infeccioso da parede torácica TX:Infecção
Neoplasias da parede torácica : Tumores metastáticos da parade toracíca TX:Metastase
Neoplasias da parede torácica : Mieloma multíplo TX:Mieloma
Neoplasias da parede torácica : Osteocondromatose TX:Ostcondromatose
Neoplasias da parede torácica : Osteossarcomas TX:Osteossarcoma
Torax : Outro TX:Outro
Pneumotórax : Abscessos pulmonares ou necrose de neoplasia pulmonar TX:Pneumotorax
Pneumotórax : Cistos pulmonares TX:Pneumotorax
Pneumotórax : Espontâneo TX:Pneumotorax
Pneumotórax : Iatrogênico TX:Pneumotorax
Pneumotórax : Traumatico TX:Pneumotorax
Neoplasias da parede torácica : Sarcoma dos tecidos moles TX:Sarcoma
Distúrbios da parede torácica : Traumatismo contuso do tórax TX:Trauma
Útero : Endometrite UT:Endometrite
Útero : Metrorragia UT:Metrorragia
Útero : Mitrite UT:Mitrite
Útero : Piometra UT:Piometra
Útero : Prolapso UT:Prolapso
Útero : Tumor UT:Tumor
Vagina : Eczema VG:Eczema
Anexo D — KT34
114
Vagina : Hiperplasia VG:Hiperplasia
Vagina : Laceração VG:Laceracao
Vagina : Outro VG:Outro
Vagina : Pitose VG:Pitose
Vagina : Prolapso VG:Prolapso
Vagina : Trauma VG:Trauma
Vagina : Tumor VG:Tumor
Vagina : TVT VG:TVT
Vagina : Eczema VG:Vaginite
Verminose : Ancilostoma spp VM:Ancilostoma
Verminose : Dipylidium spp VM:Dipylidium
Verminose : Echinococcus spp VM:Echinococcus
Verminose : Hydatigera spp VM:Hydatigera
Verminose : Joyeuxiella spp VM:Joeuxiella
Verminose : Mesocestóides spp VM:Mesocestoides
Verminose : Multiceps spp VM:Multiceps
Verminose : Tenia spp (Taenia) VM:Tenia (Taenia)
Verminose : Toxocara spp VM:Toxocara
Verminose : Toxocaris spp VM:Toxocaris
Verminose : Trichuris spp VM:Trichuris
Verminose : Uncinara spp VM:Uncinara
Vulva : Eczema VU:Eczema
Vulva : Outro VU:Outro
Vulva : Prolapso VU:Prolapso
Vulva : Tumor VU:Tumor
Vulva : Vulvite VU:Vulvite
KT34 — Anexo D