mapa geodiversidade do estado da bahia

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R i o M u c u r i R i o J e q u i t i n h o n h a R i o P e i x o t o R i o S ã o F r a n c i s c o Canal do Serinha Lagoa do Mocambo Lagoa Grande Represa de Paulo Afonso Rio São Francisco Baía de Todos os Santos Canal de Tapema Rio São Francisco B R - 1 1 0 B R - 1 1 6 B R - 1 1 6 B R - 0 2 0 B R - 11 6 B R - 1 0 1 B R - 1 0 1 B R - 4 0 7 B R - 4 1 8 B R - 2 4 2 B R - 4 1 0 B R - 2 4 2 B A - 2 1 0 B R - 2 1 0 B R - 1 0 1 B R - 2 3 5 B R - 3 2 4 / P I - 1 4 1 B A - 0 8 4 B R - 3 2 4 Una Uauá Caém Cipó Ichu Catu Iaçu Laje Iuiú Abaré Antas Saúde Barra Irecê Araci Uibaí Lapão Aporá Mairi Conde Irará Ipirá Piatã Cairu Gandu Maraú Ipiaú Itagi Cocos Ubatã Anagé Iguaí Itapé Prado Curaçá Glória Banzaê Fátima Itiúba Tucano Gavião Bonito Utinga Pedrão Araças Wagner Seabra Pojuca Itatim Itaeté Mucugê Nazaré Abaíra Ubaíra Ituaçu Coribe Jequié Matina Camamu Pindaí Caculé Poções Urandi Ilhéus Ibicuí Piripá Itambé Vereda Mucuri Rodelas Remanso Canudos Jussara Central Valente Ibititá Morpará Ibipeba Lamarão Candeal Angical Aramari Anguera Lençóis Boninal Sapeaçu Saubara Andaraí Boquira Varzedo Santana Brejões Mutuípe Irajuba Iramaia Valença Maracás Itiruçu Taperoá Ituberá Igaporã Itamari Jitaúna Tanhaçu Caetité Aiquara Brumado Mirante Itagibá Itacaré Gongogi Malhada Candiba Aracatu Guajeru Uruçuca Coaraci Itabuna Caatiba Itororó Jussari Arataca Camacan Mascote Itapebi Itabela Itanhém Lajedão Macururé Sento Sé Adustina Mansidão Jacobina Santaluz Olindina Rio Real Jandaíra Serrinha Canarana Piritiba Pintadas Ipupiara Cotegipe Macajuba Iraquara Itanagra Ipecaetá Muritiba Ibiquera Ibitiara Candeias Camaçari Milagres Macaúbas Amargosa Aratuípe Caturama Botuporã Ibicoara Itaquara Jussiape Apuarema Guanambi Ubaitaba Caetanos Boa Nova Maetinga Planalto Itajuípe Almadina Caraíbas Jacaraci Ibicaraí Condeúba Tremedal Macarani Belmonte Jucuruçu Alcobaça Ibirapuã Chorrochó Casa Nova Jeremoabo Jaguarari Andorinha Cansanção Umburanas Pindobaçu Quijingue Mirangaba Queimadas Itapicuru Biritinga Acajutiba Cafarnaum Inhambupe Esplanada Água Fria Tanquinho Wanderley Barreiras Ibotirama Lajedinho Palmeiras Itaberaba Cachoeira Paratinga Vera Cruz Canápolis Jaguaripe Jiquiriçá Paramirim Teolândia Jaborandi Nova Ibiá Igrapiúna Ibirataia Ibiassucê Buerarema Mortugaba Cordeiros Potiraguá Itarantim Eunápolis Itamaraju Caravelas Sobradinho Heliópolis Buritirama Filadélfia Nordestina Ponto Novo Ourolândia Nova Soure Quixabeira Crisópolis Barro Alto Tapiramutá Mundo Novo Entre Rios Ouriçangas Alagoinhas Catolândia Terra Nova Maragogipe São Felipe Ibipitanga Planaltino Santa Inês Correntina Jaguaquara Lagoa Real Carinhanha Itapitanga Nova Canaã Belo Campo Itapetinga Pau Brasil Itagimirim Guaratinga Monte Santo Paripiranga Xique-Xique São Gabriel Várzea Nova Serrolândia Teofilândia Sátiro Dias Nova Fátima Pé de Serra Serra Preta Cristópolis Ruy Barbosa Baianópolis Brejolândia Santo Amaro Cravolândia Dom Basílio Dário Meira Santa Luzia Maiquinique Canavieiras Nova Viçosa Pilão Arcado Novo Triunfo João Dourado São Domingos Retirolândia Baixa Grande Santanópolis Souto Soares Dias d'Ávila Castro Alves Simões Filho Nova Itarana Rio do Pires Ibirapitanga Encruzilhada Porto Seguro Santa Brígida Campo Formoso Cícero Dantas Miguel Calmon Santa Bárbara São Desidério Santo Estêvão Madre de Deus Serra Dourada Nova Redenção Sítio do Mato Érico Cardoso Rio de Contas Feira da Mata Aurelino Leal Floresta Azul Firmino Alves Cândido Sales Medeiros Neto Gentio do Ouro Várzea do Poço Várzea da Roça Cruz das Almas Novo Horizonte Elísio Medrado Muniz Ferreira Piraí do Norte Barra do Rocha Rio do Antônio Barra do Choça Pedro Alexandre Coronel João Sá Sítio do Quinto América Dourada Morro do Chapéu Barra do Mendes Teodoro Sampaio Rafael Jambeiro Antônio Cardoso Santa Teresinha Barra da Estiva Manoel Vitorino Senhor do Bonfim Caldeirão Grande Presidente Dutra Cardeal da Silva Mulungu do Morro Coração de Maria Feira de Santana Amélia Rodrigues Mata de São João Lauro de Freitas Dom Macedo Costa Serra do Ramalho Itaju do Colônia Euclides da Cunha Antônio Gonçalves Ribeira do Pombal Itaguaçu da Bahia Ribeira do Amparo Riachão das Neves Marcionílio Souza Bom Jesus da Lapa Lajedo do Tabocal Riacho de Santana Lafaiete Coutinho Malhada de Pedras Conceição do Coité Riachão do Jacuípe Brotas de Macaúbas Conceição da Feira Boa Vista do Tupim Bom Jesus da Serra Licínio de Almeida São José do Jacuípe São Félix do Coribe Wenceslau Guimarães São José da Vitória Santa Cruz Cabrália Teixeira de Freitas Santa Rita de Cássia Formosa do Rio Preto Conceição do Jacuípe Conceição do Almeida Salinas da Margarida São Miguel das Matas Contendas do Sincorá Palmas de Monte Alto Vitória da Conquista Capela do Alto Alegre Governador Mangabeira Sebastião Laranjeiras Santa Cruz da Vitória Oliveira dos Brejinhos São Sebastião do Passé Tabocas do Brejo Velho Santo Antônio de Jesus Santa Maria da Vitória Campo Alegre de Lourdes Muquém de São Francisco Cabaceiras do Paraguaçu Presidente Jânio Quadros Presidente Tancredo Neves Governador Lomanto Júnior Livramento de Nossa Senhora 13 9 15 10 64 10 9 2 28 10 44 64 15 37 10 10 11 37 2 42 70 62 10 1 34 10 64 33 34 71 61 66 61 16 37 67 12 22 63 34 3 36 36 42 66 28 10 37 36 12 12 11 1 66 57 26 32 67 11 56 66 34 6 32 71 1 26 10 26 28 59 46 59 26 14 29 62 59 71 4 36 1 66 13 12 34 12 71 32 71 45 62 1 1 23 71 26 66 35 10 62 56 15 56 62 28 37 59 34 36 4 4 28 4 61 1 55 51 47 17 71 59 56 34 28 15 6 37 32 65 36 3 26 16 71 10 71 20 64 26 1 15 12 67 36 71 36 1 62 64 38 36 10 42 36 64 62 69 28 36 10 66 31 42 59 1 29 37 14 40 66 47 59 49 17 3 21 27 56 67 16 5 37 10 36 28 56 37 41 27 47 71 43 6 35 41 38 37 59 26 3 47 25 33 52 4 71 22 54 5 26 37 25 14 10 58 43 67 34 59 28 5 1 37 10 67 62 23 23 56 1 15 49 56 30 29 37 41 71 56 56 18 55 71 62 59 10 32 42 34 69 43 49 2 62 4 29 42 42 32 37 8 28 43 10 10 3 15 28 35 29 28 56 34 28 28 59 1 25 16 42 37 52 6 14 69 51 27 58 1 33 59 43 64 69 27 32 52 31 61 59 56 43 10 29 6 66 56 64 49 26 68 10 71 15 18 59 59 40 12 5 59 37 24 71 71 51 66 3 71 61 29 14 26 64 1 66 1 1 34 1 43 1 71 1 1 1 3 1 50 4 39 19 71 1 1 48 1 8 59 33 62 57 8 1 1 1 52 27 51 1 67 3 16 38 9 47 16 70 35 15 15 10 53 24 51 40 56 10 25 59 17 1 6 63 67 71 14 62 1 16 28 4 59 3 22 32 1 1 58 68 32 1 1 1 35 1 39 8 1 26 71 41 1 5 50 42 1 17 48 1 71 33 51 22 60 45 14 4 1 28 59 16 51 66 30 18 51 61 51 28 3 1 13 1 32 48 56 47 52 24 1 1 16 23 1 35 1 6 64 3 51 1 71 43 71 1 43 4 60 4 1 51 71 1 1 51 10 37 1 17 4 1 51 47 1 13 1 1 1 13 49 56 4 1 4 66 4 25 5 13 13 13 7 Itaparica 13 13 13 10 V V Ni Co Evp Evp Im, Zr Salvador 2 1 4 6 2 7 3 1 6 6 1 5 5 3 4 Salvador Irecê Conde Itiúba Camamu Ilhéus Lençóis Caetité Juazeiro Jacobina Camaçari Barreiras Itaberaba Eunápolis Alagoinhas Xique-Xique Porto Seguro Campo Formoso Morro do Chapéu Feira de Santana Bom Jesus da Lapa Campo Alegre de Lourdes MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 2 7 4 1 9 8 3 5 6 22 24 34 26 21 38 25 30 14 20 39 27 19 36 13 12 18 37 32 15 28 10 17 11 16 29 31 33 35 23 cu 5 4 1 9 3 15 10 2 8 12 11 13 7 6 14 Salvador Irecê Conde Itiúba Camamu Ilhéus Lençóis Caetité Juazeiro Jacobina Camaçari Barreiras Itaberaba Eunápolis Alagoinhas Xique-Xique Porto Seguro Campo Formoso Morro do Chapéu Bom Jesus da Lapa Campo Alegre de Lourdes ATRATIVOS GEOTURÍSTICOS Fonte: Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleontológicos - SIGEP; Serviço Geológico do Brasil - CPRM (Projeto GeoParques do Brasil) Dados da Área Oceânica: Banco de Dados de Exploração e Produção - BDEP da Agência Nacional do Petróleo- ANP e da Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras. ESPÍRITO SANTO MINAS GERAIS GOIÁS TOCANTINS PIAUÍ PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE Campo Alegre de Lourdes Campo Formoso Itiúba Jacobina Camaçari Conde Bom Jesus da Lapa Morro do Chapéu Juazeiro Lençóis Itaberaba Caetité Barreiras Xique-Xique Irecê Ilhéus Camamu Feira de Santana Alagoinhas Porto Seguro Eunápolis Salvador Salvador Agps Cc Dt Agpc Mm Fe, Mn, Ti Gr, Gn Agps Agpc Agps Mn Agpc Dt U Au Di Pl Di Tf Au, Ba Agpc Cu Ba Fe, Ti Di Cu Di Tf Au, Ba Agpc Agpc Mn Au, Mn Mn P Di Mn Mn Au Mn Ba Pl Gr, Gn Cr Di Pl Ba Ba Mm, Cc Tf Qzh Au Tf Au Tf Tf Gn Cu Az, Qza Tf Qz. Fd P Tf Cu, Au Tf Tf Ba Tf Au Qzt Tf Tf P Mn Tf Mn Tf Tf Tf Tf Fe Tf Tf P Tf Az, Qza Pl St, Sd P Pl Bn Di Pb, Zn Tf Di Pb, Zn Ms, Tal Ms, Tal Tf Tf Cc Pb, Cu Tf Tf Tf Pb, Zn Agm Agm Tf P Cr Pl Tf Tf Tf Tf Fe Cu, Au Tf Tf Tf Tf Tf Ma, Tf Tf Pl Tf Tf Tf Ma, Fp Tf Tf Pb, Zn Tf Gn Tf Tf Tf Ar, Arg Tf Tf Tf Tf Tf Tf Tf Tf Pb, Zn Tf Tf Tf Au Tf Tf Au, Mn Tf Tf Tf Pb, Zn Cr Tf Agm Fe Tf Tf Ms, Tal Ms, Tal Pb, Zn Ti, Va Ms, Tal Ms, Tal F, TI, V Au Ti, Va Esm Pb, Zn F, TI, V Ma, Tf Fe Pb, Zn Esm Au Au 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 11 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 9 11 13 9 13 12 12 12 12 12 10 10 Irecê Conde Itiúba Camamu Ilhéus Lençóis Caet it é Juazeiro Jacobina Itaberaba Eunápolis Alagoinhas Xique-Xique Porto Seguro Campo Formoso Morro do Chapéu Feira de Santana Bom Jesus da L apa Campo Alegre de Lourdes Fonte: Mapa de Domínios e Subdomínios Hidrogeológicos do Brasil. Escala 1:2:500.000 - 2007 - CPRM 2009 0 25 50 75 100 km ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE MINERAL, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAS ESPECIAIS 0 100 200 50 km 0 100 200 50 km CONVENÇÕES GEOLÓGICAS Falha interpretada pela geofísica: M-magnetometria Anticlinal ou antiforme Falha contracional Falha extensional (normal) Falha ou fratura Falha ou zona de cisalhamento compressional Falha ou zona de cisalhamento indiscriminada Falha ou zona de cisalhamento transcorrente dextral Falha ou zona de cisalhamento transcorrente sinistral Falha transcorrente Sinclinal ou sinforme Testemunho estrutural (klippe) Sinclinal ou sinforme invertido Lineamentos estruturais: traços de superfícies S Diques ÁREA OCEÂNICA BATIMETRIA 0-25 25-50 50-100 100-200 200-500 500-1000 1000-1500 1500-1600 1600-2000 4300-4500 4000-4300 3500-4000 3300-3500 3000-3300 2800-3000 2500-2800 2300-2500 2000-2300 Planimetria Cidades Drenagem Rodovias Salvador Irecê Conde Itiúba Camamu Ilhéus Lençóis Caetité Juazeiro Jacobina Camaçari Barreiras Itaberaba Eunápolis Alagoinhas Xique-Xique Porto Seguro Campo Formoso Morro do Chapéu Feira de Santana Bom Jesus da Lapa Campo Alegre de Lourdes 5 4 1 9 3 15 10 2 8 12 11 13 7 6 14 DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A DESERTIFICAÇÃO Hidrografia Limite Estadual Cidade Rodovias 38°W 40°W 10°S 10°S 12°S 12°S 14°S 14°S 16°S 16°S 18°S 18°S 46°W 38°W 40°W 10°S 10°S 12°S 14°S 16°S 16°S 18°S 18°S 46°W 42°W 44°W 44°W 42°W 38°W 40°W 10°S 10°S 12°S 14°S 16°S 16°S 18°S 18°S 46°W 42°W 44°W 44°W 42°W 38°W 40°W 10°S 10°S 12°S 14°S 16°S 16°S 18°S 18°S 46°W 42°W 44°W 46°W 42°W 12°S 14°S 12°S 14°S 0 100 200 50 km 12°S 14°S 46°W 44°W 42°W 16°S 18°S 40°W 38°W 18°S 16°S 14°S 12°S 10° S 38°W 40°W 42°W 44°W Fontes da Informação: Ministério do Meio Ambiente/SRH/CTC (2006). 0 100 200 50 km 44°W 42°W 44°W 42°W 44°W Unidades de Conservação e Áreas Especiais 1- Estação Ecológica 2- Área de relevante interesse Ecológico 3- Floresta Nacional 4- Parque Nacional 5- Refúgio de Vida Silvestre 6- Reserva Biológica 7- Reserva Extrativista 8- Reserva Particular do Patrimônio Natural UCs Federais UCs Estaduais 9- Estação Ecológica 10- Monumento Natural 11- Parque 12- Área de Proteção Ambiental 13- Área de Relevante Interesse Ecológico Parque Nacional da Chapada Diamantina INFRAESTRUTURA Fonte: Ministério das Minas e Energia - MME, Eletrobrás; Diretoria de Engenharia - Departamento de Engenharia de Transmissão (Sistema Elétrico Brasileiro - Configuração 2013). Agência Nacional do Petróleo - ANP, Biodinâmica Engenharia e Meio Ambiente LTDA. Portal da Cidadania/Governo Federal "disponível em www.territoriosdacidadania.gov.br". 143 102 50 31 43 162 90 118 21 Salvador Irecê Conde Itiúba Camamu Ilhéus Lençóis Caetité Juazeiro Jacobina Camaçari Barreiras Itaberaba Eunápolis Alagoinhas Xique-Xique Porto Seguro Campo Formoso Morro do Chapéu Feira de Santana Bom Jesus da Lapa Campo Alegre de Lourdes 0 100 200 50 km 38°W 40°W 10°S 10°S 12°S 12°S 14°S 14°S 16°S 16°S 18°S 18°S 46°W Territórios da cidadania Regiões de Planejamento Abaíra Irecê Piemonte da Diamantina Médio São Francisco Oeste Recôncavo Sul Litoral Norte Litoral Sul Paraguaçu Baixo Médio São Francisco Serra Geral Sudoeste Extremo Sul Metropolitana de Salvador Nordeste 1- 2- 3- 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10- 11- 12- 13- 14- 15- Regiões de Planejamento 1- Abaíra 2- Irecê 3- Piemonte da Diamantina 4- Médio São Francisco 5- Oeste 6- Recôncavo Sul 7- Litoral Norte 8- Litoral Sul 9- Paraguaçu 10- Baixo Médio São Francisco 11- Serra Geral 12- Sudoeste 13- Extremo Sul 14- Metropolitana de Salvador 15- Nordeste 2 1 4 5 3 4 5 3 1 2 3 4 5 0 100 200 50 km ÁREAS SUSCEPTÍVEIS A RISCOS GEOLÓGICOS 38°W 40°W 10°S 10°S 12°S 14°S 16°S 16°S 18°S 18°S 46°W 42°W 44°W 44°W 42°W 12°S 14°S Limite das regiões de planejamento Espeleológico Estratigráfico Sedimentar Geomorfológico Estratigráfico Sedimentológico Paleoambiental Geomorfológico Paleontológico Paleontológico Paleontológico Estratigráfico Ponto Geoturistico Sedimentológico Válvula Refinaria UPGNs Usina Eólica Subestação Usina Hidrelétrica Usina Térmica Dutos Gasodutos Limite dos territórios da cidadania 230 KV 500 KV Linhas Existentes Linhas Projetadas Tensão de Operação Áreas do Entorno Limite das regiões de planejamento Áreas Semi-áridas Áreas Subúmidas Secas 42°W 44°W 42°W Baixo Sul Chapada Diamantina Do Sisal Sertão do São Francisco Semi-árido Nordeste II Itaparica - BA/PE Velho Chico Litoral Sul Irecê 31 21 43 162 143 118 102 90 50 Áreas de Relevante Interesse Mineral Gemas e pedras preciosas Minerais metálicos Minerais não metálicos Rec. hídricos rochas carbonáticas Rec. hídricos rochas sedimentares Rec. hídricos água mineral Recursos energéticos fósseis Recursos energéticos nucleares Minerais metálicos - Mar Gemas e pedras preciosas - Mar Minerais não metálicos - Mar Classe Substância Sigla Ambientes Impactados Diamante Di Esmeralda Esm Amazonita, quartzo rosa Az, Qza Cromo Cr Manganês Mn Titânio, vanádio Ti, Va Ferro Fe Ouro Au Cobre Cu Bário Ba Chumbo, zinco Pb, Zn Gnaisse Gn Impacto restrito ao entorno dos afloramentos, causando poluição sonora e afetando o solo e a paisagem Fósforo P Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, drenagem, lençol freático, solo, paisagem e relevo Granitos, gnaisses Gr, Gn Impacto restrito ao entorno dos afloramentos, causando poluição sonora e afetando o solo e a paisagem Calcário Cc Impacto sobre a vegetação, paisagem e patrimônio espeleológico Magnesita, talco Ms, Tal Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, solo, paisagem e relevo Quartzo, feldspato Qz, Fd Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, drenagem, lençol freático, solo, paisagem e relevo Quartzito Qzt Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, drenagem, lençol freático, solo, paisagem e relevo Calcário conchífero Cc Impacto sobre a vegetação, paisagem e patrimônio espeleológico Sienito, sodalita St, Sd Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, drenagem, lençol freático, solo, paisagem e relevo Quartzo hialino Qzh Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, drenagem, lençol freático, solo, paisagem e relevo Mármore Mm Impacto sobre a vegetação, paisagem e patrimônio espeleológico Areia, argila Ar, Arg Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, solo e paisagem Bentonita Bn Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, solo, paisagem e relevo Diatomita Dt Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, solo, paisagem e relevo Rec hídricos rochas carbonáticas Água Agp Impacto reduzido que prevê conservação ambiental Rec hídricos rochas sedimentares Água Agp Impacto reduzido que prevê conservação ambiental Petróleo Pl Impacto sobre a fauna aquática marinha, vegetação, solo e atmosfera Turfa Tf Impacto sobre a vegetação, fauna aquática e drenagem Marauíto, folhelho pirobitominoso Ma, Fp Impacto sobre a vegetação, solo e drenagem Recursos energéticos nucleares Urânio U Impacto sobre a vegetação, fauna aquática e drenagem Recursos energéticos fósseis Gemas e pedras preciosas Impacto restrito às cavas, com contaminação das águas superficiais, solo e paisagem Minerais metálicos Impacto sobre a vegetação, fauna aquática, solo, paisagem e relevo Minerais não metálicos MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL MINISTRO DE ESTADO Edson Lobão SECRETARIA EXECUTIVA Márcio Pereira Zimmermann SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Cláudio Scliar COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS / SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM / SGB) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente Giles Carriconde Azevedo Vice-Presidente Agamenon Sergio Lucas Dantas Conselheiros Benjamim Bley de Brito Neves Claudio Scliar Luiz Gonzaga Baião Jarbas Raimundo de Aldano Matos DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR-PRESIDENTE Agamenon Sérgio Lucas Dantas DIRETOR DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL José Ribeiro Mendes DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS Manoel Barreto da Rocha Neto DIRETOR DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO Fernando Pereira de Carvalho DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Eduardo Santa Helena da Silva DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL COORDENAÇÃO NACIONAL Cássio Roberto da Silva COORDENAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO E DA BASE DE DADOS DE GEODIVERSIDADE Maria Angélica Barreto Ramos Maria Adelaide Mansini Maia COORDENAÇÃO REGIONAL NORDESTE Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraff SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE SALVADOR Ivanaldo Vieira Gomes da Costa GERÊNCIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL Silvia Lúcia dos Santos SUPERVISÃO DE GESTÃO TERRITORIAL Luiz Moacyr de Carvalho EXECUÇÃO TÉCNICA Maria Angélica Barreto Ramos Luiz Moacyr de Carvalho Marcelo Eduardo Dantas Luis Carlos Bastos Freitas SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E LAYOUT DO MAPA Maria Angélica Barreto Ramos Luis Carlos Bastos Freitas Rafael Oliveira Franca Rocha Gabriela Figueiredo de Castro Simão Nelize Lima dos Santos Lucila Araújo Freire COLABORADORES Antônio Theodorovicz Marcelo Esteves de Almeida Edgar Shinzato Mônica Mazzini Perrotta Elias Bernard do Espírito Santo Patrícia Duringuer Jaques Jorge Pimentel Regina Gimenez Armesto Léo Teixeira Wilson Wildner Marcelo Eduardo Dantas Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por uma variedade de ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos que dão origem às paisagens, rochas, minerais, águas, fósseis, solos, clima e outros depósitos superficia is que propiciam o desenvolvimento da vida na Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o cientifico,o edu cativo e o turístico (CPRM, 2006 ). DOMÍNIO TIPO 1 FORMAÇÕES CENOZÓICAS POROSO BACIAS SEDIMENTARES POROSO/FISSURAL METASSEDIMENTOS/ METAVULCÂNICAS VULCÂNICAS 2 3 4 5 6 7 MISTO FISSURAL Legenda extraída e modificada de Bomfim, L.F.C,2002 MÉDIO A ALTO ALTO BAIXO A MÉDIO MÉDIO A ALTO BAIXO A MÉDIO BAIXO MÉDIO A ALTO Base cartográfica digital, escala 1:1.000.000 obtida a partir da Base Cartográfica Integrada Digital do Brasil ao Milionésimo do IBGE (2006), onde foram feitas simplificações, adaptaçõe s e modificações na hidrografia e sistema viário pela CPRM. Base geológico-ambiental obtida a partir da reclassificação e generalização do Mapa Geológico do Estado da Bahia (CPRM, 2002 ). Fonte dos dados do Modelo Numérico de Terreno: Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) (Dados de domínio público disponíveis em: U. S. Ge ological Survey, EROS Data Center, Sioux Falls, SD). Dados corrigidos e projetados para o Datum WGS 1984). Relevo Sombreado: iluminação artificial com declinação de 35º e elevação de 45º, processada no software ENVI@ pela Divisão de Sensoriamento Remoto e Divisão de Geoprocessamento. Sistema de Projeção Cartográfica: Policônica Referência Geodésica: World Geodesic System 1984 (WGS 1984) Meridiano Central 42° W de Greenwich Falso Norte: 0 Falso Leste: 0 Consolidação dos dados em Sistemas de Informações Geo gráficas – SIG e finalização cartográfica CPRM - Serviço Geológico do Brasil Departamento de Gestão Territorial (DEGET) Divisão de Geoprocessamento (DIGEOP) Fonte bibliográfica: CPRM, 2006. Mapa Geodiversidade do Brasil: Escala 1: 2.500.000: Legenda expandida. CPRM/Serviço Geológico do Brasil, SGM, MME. Brasília. 68 p. CD -ROM. Silva, C. R da. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e entender o futuro / editor: Cassio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. 264 p.: il.: 28 cm. 1 A Costa do Descobrimento 21 Mangue Seco 2 Abrolhos 22 Morrão 3 Cachoeira da Fumaça 23 Morro do Camelo 4 Cachoeira do Acaba Vida 24 Morro do Pai Inácio 5 Cachoeira do Ferro Doido 25 Parque Marinho Recife de Fora 6 Cachoeira Donana (Andaraí) 26 Poço do Diabo 7 Cachoeira do Buracão 27 Poço Encantado (Itaetê) 8 Campos de Dunas Inativas do Médio São Francisco 28 Prado 9 Canyon do Rio Sergí 29 Projeto Sempre Viva (Mucugê) 10 Escarpa da Falha de Salvador (Salvador) 30 Projeto Tamar Praia do Forte (Mata de São João) 11 Escorrega Gameleira do Assuruá (Gentio do Ouro) 31 Raso da Catarina (Paulo Afonso) 12 Fazenda Arrecife 32 Ribeirão do Meio 13 Fazenda Cristal 33 Rio de Ondas (Barreiras) 14 Fumacinha 34 São Desidério 15 Gerais do Vieira 35 Serra do Sincorá, Chapada Diamantina 16 Gruta da Mangabeira (Ituaçu) 36 Serra do Tombador, Chapada Diamantina 17 Gruta do Buraco do Inferno (São Desidério) 37 Toca da Boa Vista (Campo Formoso) 18 Gruta dos Brejões- Vereda do Romão Gramacho 38 Trancoso 19 Grutas de Iraquara (Iraquara, Seabra e Palmeiras) 39 Vale do Paty 20 Itacaré Ponto Geoturístico Afundamentos cársticos Movimento de Dunas Dunas móveis do Litoral Norte da Bahia: Conde e Mangue Seco, Entre Rios e Esplanada, Salvador e Simões Filho Terrenos calcários aflorantes onde existam concentrações de poços tubulares para captação de água subterrânea. Exemplo: rachaduras na cidade de Lapão. Áreas calcárias não aflorantes, estruturalmente controladas. Exemplo: Morro do Chapéu - eixo NNE - SSW do anticlinal homônimo, onde afloram sedimentos pelíticos da Formação Caboclo detentora de lentes de calcário. Exemplo: buracos do Possidônio, Alecrim, Velha Duda, Gruta do Buracão Erosão Costeira Áreas com falésias ativas esculpidas nos sedimentos dos grupos Brotas e Barreiras, obras de proteção e manguezais. Costa do Dendê: Camamú, Maraú, Valença. Costa do Cacau: Canavieiras, Una, Ilhéus. Costa das Baleias: Ilha da Caçumbá, litoral sul de Mucuri e litoral norte de Alcobaça. Fundos de Vales, que dissecam os sedimentos do Grupo Barreiras e as zonas baixas que separam os terraços marinhos holocênicos dos Pleistocênicos . Costa do Dendê: Maraú, Igrapiúna, Ituberá, Nilo Peçanha, Cairú. Costa do Cacau: Canavieiras, Una. Costa das Baleias: Nova Viçosa, Caravelas, Alcobaça. Inundação Sismos Sismos de origem indefinida. Sismos induzidos por mineração. Deslizamento de solos e fragmentos de rochas Terrenos granulíticos alterados em áreas de amplitude topográfica entre 20 e 50 metros e declividade de 3º a 10º. Áreas indevidamente ocupadas pela população de Salvador Calcário Diamante Ilmenita, monazita, zircão, rutilo Ilmenita, zircão Ilmenita, zircão, rutilo Áreas de Favorabilidade Cobalto - Co Evaporitos - Evp Ilmenita, Zircão - Ilm, Zr Manganês - Mn Níquel - Ni Nódulos Polimetálicos - NP Vanádio - V Ocorrências Minerais Zona Econômica Exclusiva Campos de Produção de Óleo e Gás Relacionado a sedimentos retrabalhados de outras rochas - Coberturas areno-conglomeráticas e/ou síltico argilosas associadas a superfícies de aplainamento. Plataforma continental-recifes. Dunas móveis – material arenoso inconsolidado Dunas fixas – material arenoso fixado pela vegetação. Depósitos detrito-carbonáticos provenientes de processos de lateritização em rochas carbonáticas. Depósitos detrito-lateríticos provenientes de processos de lateritização em rochas de composições diversas sem a presença de crosta. Alternância irregular entre camadas de sedimentos de composições diversas (arenito, siltito, argilito e cascalho). Predominio de sedimentos arenosos de deposição continental, lacustre, fluvial ou eólico (arenitos). Predomínio de calcário e sedimentos síltico-argilosos. Predomínio de sedimentos quartzo-arenosos e conglomeráticos com intercalações de sedimentos síltico- argilosos e ou calcíferos. Intercalações de sedimentos siltico-argilosos e quartzo- arenosos. Intercalação de sedimentos silticos argilosos e camadas de carvão. Predomínio de arenitos e conglomerados. Intercalações de sedimentos arenosos, sílltico-argilosos e folhelhos. Série alcalina saturada e alcalina sub-saturada (sienito quartzo-sienitos, traquitos, nefelina sienito, sodalita sienito, etc). Gabro, anortosito, carbonatito, dique de lamprófiro. Série sub-alcalina (monzonitos, quartzo-monzonitos, mangeritos,etc). Predomínio de rochas sedimentares. Predomínio de sedimentos arenosos e conglomeráticos, com intercalações subordinadas de sedimentos siltico- argilosos. Predomínio de sedimentos siltico-argilosos, com intercalações subordinadas de arenitos e grauvacas. Rochas calcárias com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos e arenosos Diamictitos, grauvacas, sedimentos arenosos e siltico- argilosos Vulcanismo ácido a intermediário e intercalações de metassedimentos arenosos Metarenito, quartzitos e meta-conglomerados. Predomínio de metarenitos e quartzitos, com intercalações irregulares de metas-sedimentos síltico-argilosos e formações ferríferas ou manganesíferas. Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos e síltico-argilosos. Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, com intercalações de meta-grauvacas. Intercalações irregulares de metassedimentos arenosos, metacalcários, calcossilicáticas e xistos calcíferos. Predomínio de metacalcários, com intercalações subordinadas de metassedimentos síltico-argilosos e arenosos. Indiferenciado. Predomínio de rochas metacalcárias, com intercalações de finas camadas de metassedimentos siltico-argilosos. Metacherts, metavulcânicas, formações ferríferas e/ou formações magnesíferas, metacalcários, metassedimentos arenosos e silticos argilosos. Metagrauvacas, metarenitos, tufos e metavulcânicas básicas à intermediárias Metacherts, metarenitos, metapelitos e formações ferríferas. Predomínio de rochas metabásicas e metaultramáficas. Predomínio de sedimentos síltico-argilosos com intercalações arenosas. Predomínio de metassedimentos síltico-argilosos, representados por xistos. -Superfícies aplainadas degradadas -Colinas dissecadas e morros baixos -Superfícies aplainadas degradada -Colinas, morros baixos e domos -Morros e de serras baixas -Vertentes reco- bertas por depósi- tos de encosta -Vertentes reco- bertas por depósi- tos de encosta Seqüência vulcânica komatiítica, associadas a talco-xistos, anfibolitos, cherts, formações ferríferas e meta-ultrabasitos. Seqüência vulcanossedimentar. Charnockitóides Séries graníticas alcalinas Granitóides peraluminosos Séries graníticas alcalinas Séries graníticas cálcio-alcalinas (baixo, médio e alto-K) Granitóides peraluminosos Granitóides peraluminosos Predomínio de gnaisses paraderivados. Podem ou não conter porções migmatíticas. Migmatitos indiferenciados. Gnaisses-granuliticos paraderivados. Podem ou não conter porções migmatíticas. Predominam gnaisses ortoderivados. Podem ou não conter porções migmatíticas. Predomínio de gnaisses paraderivados. -Planaltos e baixos platôs -Morros, serrano e montanhoso Ambiente marinho costeiro. Predomínio de sedimentos arenosos. Ambiente misto (marinho/continental). Intercalações irregulares de sedimentos arenosos, argilosos em geral ricos em matéria orgânica (mangues e brejos). Ambiente de terraços aluvionares. Material Inconsolidado a semiconsolidado de espessura variável, que da base para o topo é formado por cascalho, areia e argila. Ambiente flúvio- lacustre. Predomínio de argilas intercaladas com finas camadas de areia. -Planaltos, platôs e chapadas -Colinas, morros baixos e domos -Morros, serrano e montanhoso -Morros, serrano e montanhoso -Superfícies aplainadas -Vertentes reco- bertas por depósi- tos de encosta MINERAL INFLUÊNCIA DAS UNIDADES GEOLÓGICO-AMBIENTAIS NAS ADEQUABILIDADES E LIMITAÇÕES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA, AGRICULTURA, IMPLANTAÇÃO DE FONTES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS. - Predomínio de sedimentos arenosos, inconsolidados, de baixa resistência ao corte e à penetração: podem ser escavados facilmente com ferramentas e maquinários; - Nas planícies fluviais e flúvio-lacustres os solos têm fertilidade alta e média à alta; - Nas áreas de várzea podem ocorrer manchas de solo preto orgânico e porções argilosas de boa fertilidade natural e alta capacidade para reter e fixar nutrientes, respondendo bem à adubação; - Em ambientes mistos destacam-se os manguesais, ecossistemas de valor científico e conhecidos como berçários, onde uma série de animais se reproduzem; - Aqüíferos granulares de porosidade alta e de elevada permeabilidade em terrenos arenosos: vazões significativas podem ser obtidas a partir de poços tubulares em função da razão areia/argila; - Favorabilidade hidrogeológica variável: a qualidade da água é boa, podendo ser salobra em locais próximos a ambiente marinho; - Configuração topográfica e litológica favoráveis à recarga e à descarga das águas subterrâneas: áreas de grande importância hídrica; - São de fácil acessibilidade e de baixo custo para explotação - Os manguesais s considerados como Áreas de Preservação Permanente (APP), por serem um ecossistema bastante diferenciado, com fauna e flora adaptadas; - Aspecto estrutural anisotrópico estratificado: camadas de areia e cascalho intercaladas com sedimentos argilosos; - Nos terrenos paludais solos e sedimentos orgânicos podem liberar ácidos corrosivos; - Drenabilidade deficiente com águas de baixo potencial de oxigenação e características mais favoráveis à concentração do que à dispersão de elementos; - Nível freático raso: exige seu rebaixamento para a execução de obras de engenharia; - Solos de baixa capacidade de suporte: edificações susceptíveis a trincamentos; - Os solos arenosos são bastante erosivos, excessivamente permeáveis e perdem água rápidamente: são de baixa fertilidade, alumínosos, e respondem mal a adubação; - Configuração morfoestrutural favorável à que o sistema de drenagem seja de baixa energia: rios em franco processo de assoreamento; - Aquíferos porosos próximos à superfície: vulnerável à contaminantes superficiais; - Junto à linha de costa, as águas subterrâneas podem ser salobras, em razão da interferência da água do mar. - Àreas potenciais para jazimentos de minerais resistatos (ouro, cassiterita, diamante) e minerais agregados de uso na construção civil: cascalho, areia e argila; - Condições ambientais favoráveis para depósitos de argila para cerâmica; - Presença de jazimentos de turfa; - Aluviões marinhos com depósitos de titânio , zircônio, cério e lantânio em ambiente marinho costeiro e continental. - Sedimentos pouco espessos constituídos de argila, areia e cascalho, de grau de coesão muito brando: pouco consistentes e de baixa resistência ao corte e à penetração; - Modelados de relevo suavisados: predomínio de pedogênese sobre a morfogênese; - Empilhamento de camadas horizontalizadas não deformadas, com boa homogeneidade geotécnica e hidráulica lateral; - São terrenos detentores de aqüíferos granulares, de porosidade primária alta, de elevada permeabilidade em terrenos onde predominam os sedimentos arenosos: às vezes podem ser alcançadas vazões razoáveis em função da razão areia/argila; - Explotação através de poços escavados. - Aspecto estrutural anisotrópico estratificado: camadas de argila, areia e cascalho intercaladas; - Sedimentos quartzo-arenosos e siltico argilosos, que se alteram liberando poucos nutrientes e muito alumínio; - Compactam-se, impermeabilizam-se e sofrem alta erosão hídrica laminar se forem continuamente mecanizados com equipamentos pesados ou pisoteados por gado; - Podem conter argilominerais expansivos, bastante erosivos se desprovidos de cobertura vegetal e submetidos à alternância dos climas úmido e seco; - Onde ocorrem os sedimentos à base de quartzo, estes alteram-se para solos arenosos bastante erosivos; - Os solos, nesse domínio, são predominantemente de baixa a muito baixa fertilidade: exceto algumas manchas existentes nos municípios de Curaçá e Casa Nova classificados como de média a alta fertilidade; - Cuidados especiais devem ser tomados com o uso de agrotóxicos devido à vulnerabilidade das águas subterrâneas; - Baixa favorabilidade hidrogeológica; - Área de recarga ou estoque temporário para aquíferos subjacentes. - Áreas favoráveis à exploração de areias e cascalhos de diversas aplicações na construção civil e na indústria cerâmica. Apresentam potencial para mineralização do tipo "placer" em terrenos próximos às àreas - fonte mineralizadas. - Rochas calcárias susceptíveis de exploração predatória para serem usadas na construção civil, bem como insumo para a agricultura; - Ambiente potencialmente favorável a mineralização de fosfato; - beleza singular torna-as alvo de cobiça para uso como peça ornamental e matéria prima para indústria artesanal. Sua - Os recifes de corais estão, geralmente, inseridos em Parques Marinhos, Reservas Biológicas e Áreas de Proteção Ambiental; - Fazem parte de gestão integrada dos ambientes recifais, envolvendo a comunidade local; - Rochas, cuja composição torna-as susceptíveis de explotação predatória para uso na construção civil, bem como insumo para a agricultura; - Sua beleza singular torna-os alvo de cobiça para uso ornamental e confecção de peças de artesanato. - Rochas susceptíveis à exploração predatória para uso na construção civil, e insumo para a agricultura; - Ambiente favorável a mineralização de fosfato; Sua beleza singular torna-as alvo de cobiça como peça ornamental e matéria prima para indústria artesanal. - Os recifes de coral são o mais diverso habitat marinho do mundo. Os principais recifes do Oceano Atlântico Sul estão nos domínios da Bahia: os recifes de Abrolhos são os mais exuberantes e estão inseridos no primeiro Parque Nacional Marinho do Brasil. - Depósitos formados, predominantemente, de areia quartzosa de boa seleção granulométrica, bom arredondamento dos grãos: altamente porosos e permeáveis; - Sedimentos inconsolidados, de baixa resistência ao corte e à penetração: podem ser escavados facilmente; - Aqüíferos superficiais, granulares, porosidade alta e elevada permeabilidade; - Alta a média favorabilidade hidrogeológica: nos campos de paleodunas situados na margem esquerda do rio São Francisco espera-se um maior potencial; - A água é de boa qualidade química; - São boas zonas de recarga e constituem-se em importantes áreas-fonte de água doce nas regiões litorâneas; - Áreas de Preservação Permanente (APP) por serem um ecossistema de características próprias e diferenciadas, com fauna e flora adaptadas; - Coberturas quartzo-arenosas desprovidas de solos nas dunas móveis ou com solos muito pouco desenvolvidos nas dunas vegetadas - Solos ácidos e de muito baixa fertilidade possuem pouca capacidade de reter e fixar nutrientes: respondem mal à adubação; - Sedimentos inconsolidados com grãos de quartzo bem arredondados: bastante erosivos e susceptíveis ao fenômeno da liquefação (areia movediça); - Desmoronam e erodem, facilmente, em taludes de corte e aterro; - São coberturas friáveis, podendo mover-se pela ação dos ventos nos períodos de estiagem: obras de construção ficam sujeitas ao soterramento; - São muito permeáveis e de baixa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes; Baixa capacidade hídrica: perdem água rapidamente - Aqüíferos superficiais livres altamente vulneráveis à contaminação: cuidados especiais devem se tomadados com todas as fontes potencialmente poluidoras. ; - ; - Área com potencial para pláceres de ilmenita, rutilo e zirconita; - Cordões litorâneos com areias negras, tipo Stradbroke (Austrália): Porto Seguro, Prado e Alcobaça (BA); - Depósitos formados, quase que exclusivamente, por areia: potencial elevado para uso na construção civil e na indústria de fabricação de vidro. - Dunas próximas ao litoral associadas à zonas de praias e lagoas, compondo belíssimas paisagens; - Longe do litoral, no médio São Francisco, despontam as dunas continentais, que representam importantes registros de mundanças paleoambientais e paleoclimáticas ocorridas durante o Quaternário no Nordeste Brasileiro, onde observam- se formas de relevo ondulado e leques de areia de erosão pluvial, que despertam não só o interesse pelo turismo ecológico, como o turismo científico. - Aspecto textural/estrutural anisotrópico concrescional/nodular; -Ocorrem sob a forma de pequenos e grandes lajedos, assim como em blocos e matacões, irregularmente distribuídos; - Contêm altas concentrações de ferro (goethita e hematita) e alumínio: são materiais bastante ácidos; -Quanto ao grau de resistência são variáveis: podem se apresentar compactas e coesas e, portanto, resistentes ao corte e penetração, como podem ser moles e friáveis; - As lateritas são materiais excessivamente lixiviados: os solos delas derivados costumam apresentar fertilidade natural muito baixa e normalmente contêm excesso de alumínio: são bastante ácidos, difíceis de serem corrigidos e possuem baixa capacidade de eliminar poluentes; - Os aquíferos delas resultantes são aqüíferos superficiais livres e bastante vulneráveis à contaminação. - Ouro laterítico do Distrito Mineiro de Gentio do Ouro; - Manganês e ferro lateríticos de Licínio de Almeida; - Estanho laterítico de Rio de Contas; - Cascalheiras para revestimento de estradas e material para pequenas construções. - Rochas pouco a moderadamente fraturadas, ausentes de dobramento; - As rochas calcárias se alteram para solos predominantemente argilosos: são pouco permeáveis, plásticos, de boa capacidade de compactação, de baixa erosividade e boa estabilidade em taludes de corte; - Alteram-se, liberando vários nutrientes, principalmente cálcio e magnésio, produzindo solos residuais de boa fertilidade natural, alcalinos e de baixa acidez; - São bastante porosos, baixa erosividade natural, mantêm boa disponibilidade para as plantas por longo tempo nos períodos secos; - O manto de alteração é, usualmente, profundo e de fácil escavação; - As fraturas e outras formas de dissolução propiciam ao sistema porosidade e permeabilidade secundárias a acumulação de água em volumes consideráveis. - Litologia de aspecto anisotrópico concrescional/nodular; - Terrenos de alto potencial de afundamentos cársticos: impróprios à execução de obras de engenharia: estudos prévios de geotecnia e geofísicos são recomendados; - Alteram-se para solos argilosos, que são muito aderentes e escorregadios, quando molhados; - As rochas calcárias costumam conter sumidouros de drenagem e dolinas, locais de ligação direta entre fluxos de água superficial e subterrânea: por estes locais poluentes agrícolas chegam rápido até as águas subterrâneas sem sofrerem depuração; - Possuem características hidrodinâmicas irregulares: a exploração econômica de água deve ser bem dimensionada para evitar o rebaixamento do seu nível e desmoronamentos por descompressão; - São aquífedros cársticos de características hidrodinâmicas complexas e de potencial hidrogeógico bastante irregular; - Cuidados especiais devem ser tomados com o uso de agrotóxicos devido a vulnerabilidade das águas subterrâneas. - Brecha carbonática explorada como rocha ornamental e conhecida comercialmente, como mármore Bege Bahia; - Cal resultante da queima do produto friável da brecha carbonática; - Pode ser explorada para a fabricação de agregados (brita). - O calcário Caatinga aflora próximo às cavernas e monumentos de relevante importância científica: Toca da Boa Vista: o maior sítio espeleológico da América do Sul; Fazenda Arrecife: sítio paleontológico-estratigráfico, que abriga estromatólitos neoproterozóicos; e Gruta dos Brejões- Vereda do Romão Gramacho: sítio espeleológico possuidor de uma gigantesca caverna e vale cárstico com rio corrente no seu interior, e detentor de registros de depósitos de fósseis do Quaternário; - Estrutura anisotrópica estratificada, pouco a moderadamente fraturada: bruscas variações laterais de fácies: as unidades mais argilosas podem impermeabilizar-se, compactar-se e sofrerem forte erosão hídrica laminar; - Alteram-se para solos argilosos, são alumínosos, ácidos e de baixa fertilidade natural, possuindo espessura e composição variáveis; - Onde as camadas arenosas afloram, os solos residuais são bastante erodíveis, ácidos, de baixa fertilidade, muito permeáveis e de baixa capacidade hídrica; - Desestabilizam-se e erodem com facilidade em taludes de corte se submetidos à concentração das águas pluviais; - Predomínio de sedimentos de porosidade alta, mas com permeabilidade variável. Onde os solos são mais arenosos, a capacidade de reter poluentes é baixa: cuidados especiais devem ser tomados com todas as fontes potencialmente poluidoras; - Localmente, a permeabilidade pode estar reduzida pela presença de sedimentos siltico- argilosos; - Os sedimentos modelados em tabuleiros e expostos nas falésias próximas à zona litorânea estão sujeitos à erosão e solapamentos pela ação das ondas do mar. - Solos bastante porosos: quando argilosos, apresentam boa capacidade de reter e fixar nutrientes, assim como assimilar matéria orgânica; - Ocorrem em grandes extensões contínuas e em relevos suavizados; - Predomínio de sedimentos pouco consistentes: de baixa resistência ao corte e à penetração; - Podem ser escavados com facilidade apenas com ferramentas e maquinários; - Terrenos detentores de aqüíferos granulares, de porosidade primária alta; - Intercalações irregulares de camadas horizontalizadas de sedimentos de alta e de baixa porosidade e permeabilidade: cofiguração morfolitoestrutural favorável à existência de bons depósitos, confinados ou semiconfinados, de água subterrânea; - Média a alta favorabilidade hidrogeológica:aumenta o potencial de água em função da razão areia/argila: água de boa qualidade química. - Ambiente com potencial para a exploração econômica de materiais de uso na construção civil, tais como: areia, argila, arenoso, cascalho, siltes de váriadas colorações utlizados para artesanato, além de caulim; - No contexto geográfico dessa unidade, sem ligação genética com a mesma, estão localizados recursos energéticos representados pelos poços de petróleo e gás da bacia do recôncavo; - Minas de granito e gnaisse, bem como lavras informais de areia são objeto de exploração. - Os tabuleiros que ocorrem no litoral sul da Bahia são modelados em falésias, que compôem um cenário de rara beleza em conjunto com belas praias . Ex: Falésias de Morro de São Paulo, Trancoso, Arraial d´Ajuda, Cumuruxatiba,Mucuri,etc. - Rochas dispostas em áreas extensas e contínuas de relevo suavizado: fácil manejo; - Onde predomina a pedogênese os solos são espessos e bem drenados, possuindo, em geral, baixa a moderada suscetibilidade à erosão; - Predomínio de sedimentos quartzo-arenosos, geralmente portadores de alta densidade de fraturas, com bom potencial armazenador de água; - Manto de alteração bastante poroso, permeável: favorável à recarga das águas subterrâneas; - Bacias sedimentares de muito alto a alto potencial hidrogeológico para o armazenamento de água subterrânea, em função da razoável espessura de sedimentos e da alta porosidade/permeabilidade de boa parte das litologias que a compõem, o que permite a explotação de vazões significativas; - Muito alto a alto potencial hidrogeológico: água de excelente qualidade química e com registros de vazões de produção superiores a 300m³ /h. - Rochas com aspecto textural/estrutural anisotrópicas estratificadas compostas de conglomerado, arenito conglomerático, pelitos, margas e carvão; - Nos relevos mais acidentados, onde predomina a morfogênese sobre a pedogênese, há formação de solos rasos e, em geral, com alta suscetibilidade à erosão e atuação freqüente de processos de erosão laminar e movimentos de massa; - Baixa resistência ao cisalhamento e, geralmente, bastante fraturados: soltam blocos com facilidade em taludes de corte; - Possuem alta resistência ao intemperismo físico e químico: maior possibilidade de existirem rochas duras aflorantes; - Alteram-se para solos arenosos e erosivos: são muito permeáveis e de baixa capacidade de reter e fixar poluentes: terrenos onde cuidados especiais devem ser tomados com todas as fontes potencialmente poluidoras; - Em algumas áreas a permeabilidade e a porosidade dos sedimentos podem estar reduzidas pela diagênese avançada ou pela silicificação. - Domínio geológico com forte potencial para a exploração de materiais de uso na construção civil, argila plástica, areia, tais como: argila, cascalho e rochas síltico-argilosas que se desplacam, podendo ser usadas como pedra de revestimento; - Na classe dos minerais metálicos são conhecidas inúmeros jazimentos de manganês laterítico resultantes, provavelmente, da concentração superficial desse metal por oscilação do nível do lençol freático nas áreas de ocorrências das ardósias manganesíferas do Grupo Bambuí. - Configuração morfoestrutural favorável a um relevo modelado sobre a forma de amplos tabuleiros, sendo os topos suavizados e as encostas declivosas, existindo, também, vales encaixados, o que faz com que existam áreas de grande beleza cênica; - Sistema de drenagem secundário em franco processo de entalhamento dos sedimentos, escavando mais do que depositando, contendo trechos com formações de belas corredeiras, cachoeiras e piscinas naturais. Ex: Cachoeira do Acaba Vida, Gruta do Buraco do Inferno, Rio de Ondas, São Desidério. - Os sedimentos siltico-argilosos, arenítos e calcários se alteram para solos argilosos: são bastante porosos, possuem boa capacidade hídrica, têm alto potencial de retenção e fixação de nutrientes e de assimilar matéria orgânica, assim como respondem bem à adubação; - Os sedimentos quartzo-arenosos possuem boa capacidade hídrica; - Onde as rochas calcárias afloram, podem alterar-se liberando vários nutrientes, principalmente cálcio e magnésio, gerando solos residuais com boa fertilidade, alcalinidade, e baixa acidez; - Em áreas de relevo suavizado apresentam elevado potencial agrícola e respondem bem à adubação; - Os sedimentos síltico-argilosos intercalados com camadas de carvão são considerados muito brandos ao corte e à penetração; - Possuem boa homogeneidade geomecânica e hidráulica. - Sequências sedimentares de aspecto anisotrópico estratificado/biogênico formadas por rochas pelíticas, cabonáticas, sedimentos quartzo-arenosos, carvão, etc.; - Os sedimentos síltico-argilosos e calcíferos podem compactar-se, impermeabilizar-se e se tornarem erosivos se forem continuamente mecanizados ou usados pela pecuária; - Os arenitos e conglomerados possuem resistência variável ao intemperismo, têm maior possibilidade de possuírem afloramentos de moderada resistência ao corte e à penetração e de desenvolverem solos residuais bastante arenosos, erosivos e ácidos; - Em algumas regiões podem existir argilominerais expansivos que se alteram para solos argilosos: os solos residuais, quando pouco evoluídos, se tornam bastante aderentes e escorregadios quando molhados e, quando evoluídos, se forem submetidos à alternância dos estados úmidos e seco, desagregam-se em pequenas pastilhas, tornando-se bastante erosivos, colapsíveis; - Onde há camadas de carvão, estes podem liberar ácidos bastante corrosivos: obras enterradas danificam-se rápido; - Onde afloram rochas o calcárias podem existir cavidades subterrâneas, que podem causar desmoronamentos. - Província petrolífera da bacia do Recôncavo e os depósitos de óleo e gás natural da bacia de Tucano. A Fm. Sergi é o principal reservatório de óleo e gás; - Jazimentos de folhelho pirobetuminoso, turfa e urânio; - Minas e várias ocorrências de argila, areia, caulim, ardósia e calcário:minerais não metálicos de uso na construção civil; - Ocorrências cadastradas de fosfato e calcário: insumos para a agricultura; - Recursos hídricos subterrâneos: cinco outorgas para exploração comercial; - Ambiente geológico potencialmente favorável às ocorrências de carvão, gipsita, evaporitos e barita, fosfato e calcário. - O Canyon do rio Sergi, entalhado nos arenitos da formação homônima, possuem escarpas com excelentes estruturas sedimentares, com destaque para o trecho entre a ponte da Cabeça do Cavalo e a estação de Sergi, ao longo da ferrovia; - Além da beleza cênica, ressalte-se sua importância geológica para o entendimento do modelo paleoambiental, as quais reforçam o potencial ecoturistico e turistico- científico local. - Existem registros de fósseis. - Nos relevos mais suavisados os riscos de processos erosivos são minimizados; - Os solos argilosos são bastante porosos: são produtos dos sedimentos argilosos e calcários, possuem boa capacidade hídrica, fixam bem os nutrientes, assimilam facilmente a matéria orgânica e respondem bem à adubação. Onde as rochas calcáreas afloram, podem alterar-se liberando vários nutrientes, principalmente cálcio e magnésio, gerando solos residuais com boa fertilidade natural, de natureza alcalina ou então pouco ácidos; - Em algumas áreas a porosidade e permeabilidade dos arenitos podem estar reduzidas devido ao elevado grau de diagênese e pela silicificação; - Alta favorabilidade para o armazenamento de água subterrânea: formam importantes reservatórios em função da elevada espessura dos sedimentos e da alta porosidade e permeabilidade da maioria das litologias desse domínio. - Rochas textural e estruturalmente anisotrópicas estratificadas, não dobradas e moderadamente fraturadas: características geomecânicas e hidráulicas contrastantes: podendo o calcário ser dobrado devido às suas características reológicas; - Os arenitos e conglomerados têm resistência muito alta ao intemperismo , enquanto os pelitos e calcários possuem resistência baixa a alta; - Os solos residuais argilosos com pedogênese pouco avançada desagregam-se em pastilhas e tornam-se erosivos se submetidos à alternância dos estados úmido e seco; - Os solos arenosos estão sujeitos a arenização e a formação de grandes voçorocas: baixa capacidade de reter e fixar nutrientes: argilo-siltosos são pouco permeáveis: podem compactar-se impermeabilizar-se, como também tornar-se bastante erosivos; - Rochas calcáreas podem potencializar desmoronamentos subterrâneos; - As fraturas nas rochas e o tipo de solo sobre os terrenos calcários requerem cuidados especiais com as fontes poluidoras. - Domínio com forte potencial para o turismo científico, principalmente nas áreas de geociencias; - Trata-se de um terreno com ambientes geológicos diversificados (marinho, desértico, glacial e vulcânico), de enorme interesse científico para os pesquisadores e estudantes de geociencias; - Essa área enseja a ocorrência de importantes registros de mundanças paleoambientais e paleoclimáticas, onde podem existir perfis geológicos e/ou afloramentos de rocha, que podem ser incluídos no acervo de geossítios do Programa Geoparques do Brasil. - Predomínio de rochas que se alteram para solos argilosos liberando vários nutrientes: solos residuais de boa fertilidade natural, boa capacidade de reter e fixar nutrientes, assimilar matéria orgânica e responderem bem à adubação; - Os solos são muito porosos, possuem permeabilidade variável: baixa, nos solos pouco evoluídos e moderada naqueles bem evoluídos, apresentam boa capacidade hídrica, retêm água para as plantas por longo tempo nos períodos secos e não necessitam ser frequentemente irrigados; - As rochas de textura granular não foliada detêm elevada resistência à compressão e apresentam boa homogeneidade textural e mineral local; - Aquiferos muito importantes em áreas de baixa pluviosidade, quando a densidade e interconectividade das falhas e fraturas estiverem associados a sistemas de drenagem, mesmo que intermitentes. - Rochas cristalinas textural/extruturalmente anisotrópicas gnáissicas, intensamente dobradas e cisalhadas, de características geomecânicas e hidráulicas contrastantes e de alto grau de coesão: são duras e muito resistentes ao corte e à penetração e, quando frescas, necessitam de explosivos para o seu desmonte; - Alteram-se para solos argilo-síltico-arenosos com frações argilosas: matacões podem ser encontrados em superfície, enterrados e dispersos naqueles locais em que os solos são profundos e evoluídos, podendo se movimentar em taludes de corte, em rampas declivosas e desestabilizar as fundações das edificações realizadas sobre eles; - Os solos argilosos, pouco permeáveis, não contribuem para a recarga das fraturas; - Os aquíferos desse domínio são do tipo fissural, cujo potencial local é muito irregular: sua explotação é função da densidade e interconectividade das fendas abertas e das condições climáticas locais. A água subterrânea é condicionada por uma porosidade secundária relacionadas às descontinuidades estruturais. Reservatórios aleatórios, descontínuos e de pouca extensão; - As vazões dos poços desse domínio são, geralmente, pequenas e a água, quase sempre, é salinizada. - Mina de urânio da Fazenda Cachoeira e outras ocorrências formam o Distrito Uranífero de Lagoa Real; - Mina de fosfato de Angico dos Dias, em Campo Alegre de Lourdes; - Granitos e cianitos, de emprego na construção civil, utilizados como pedras ornamentais e de revestimento e pedras de artesanato; - Sodalita da fazenda Hiassu, em Itajú do Colônia; - Fora do contexto geológico desse domínio, mas espacialmente relacionadas, são conhecidas as minas de areia Paraguaçu I,II,III exploradas no leito do rio Paraguaçu e as ocorrências de cobre no corpo do sienito Itiúba. - Nos relevos movimentados, muitos dos maçiços como é o caso do Domo de Itiúba, no município homônimo, são de grande beleza cênica, favorável a empreendimentos geoturísticos e ecológicos. - Rochas não dobradas, dispostas em camadas: as suas diferentes texturas granulométricas e o ambiente tectônico, no qual se depositaram, desenvolveram uma configuração morfolitoestrutural favorável à existência de armadilhas hidrogeológicas importantes, como também a possibilidade de ocorrerem aquíferos confinados e semiconfinados dos tipos poroso e fraturado; - Predomínio de litologias com baixo grau de coerência, de baixa a moderada resistência ao corte e à penetração, a maior parte das rochas podem ser escavadas e desmontadas com facilidade apenas com ferramentas e maquinários de corte. - Litologias que se alteram para solos argilosos apresentam boa capacidade de reter poluentes; - Nos locais onde ocorrem sedimentos arenosos e não apresentam uma diagênese avançada, a permeabilidade e a porosidade dos sedimentos são boas e constituem bons aqüíferos; - Comportamento de aquífero granular com porosidade baixa/média devido à litificação e compactação dos sedimentos. - Rochas essencialmente sedimentares dispostas em camadas horizontalizadas, espessuras variáveis e são detentoras de graus de consolidação diferentes, possuindo propriedades geomecânicas e hidráulicas contrastantes; - Aspecto textural/estrutural anisotrópico acamadado e são intensamente fraturadas; - As rochas pelíticas possuem resisistência ao intemperismo físico e químico e grau de coerência variáveis horizontalmente e verticalmente; - Os sedimentos pelíticos maciços ou finamente laminados e muito friáveis, geralmente portadores de argilo-minerais expansivos: fendilham-se bastante e se desestabilizam com facilidade em taludes de corte; - Arenitos, conglomerados e sedimentos síltico-argilosos de alta cerosidade, podem prejudicar a sondagem rotativa: desgaste de brocas e “ patinação” das sondas; - A alternância irregular de litologias com diferenças na permeabilidade e porosidade e que se alteram para solos de alta e baixa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes: a vulnerabilidade à contaminação varia de baixa a alta; - Comportamento de aquífero fissural (porosidade secundária de fendas e fraturas); - O intenso fraturamento sofrido por essas rochas, torna-as susceptíveis à infiltração de poluentes e à sua chegada rápida até as águas subterrâneas: cuidados especias devem ser tomados com todas as fontes potencialmente poluidoras. - Contexto geológico favorável à mineralizações metálicas sulfetadas do tipo Sedex (sedimentar exalativo) de Au, Cu, Pb e Zn, e mineralizações uraníferas tipo roll-front; - Conglomerados diamantíferos, e mineais de uso na construção civil, como areia, argila vermelha e cascalhos. -- Rochas pouco à moderadamente dobradas, onde ocorrem espessos e extensos pacotes de sedimentos areno-conglomeráticos, geralmente bastante fraturados; - Quando em superfícies planas, os solos argilosos são muito porosos e retêm água por maior período de tempo em relação aos solos arenosos, além de assimilarem bem os nutrientes; - As rochas calcárias alteram-se liberando vários nutrientes, principalmente cálcio e magnésio, produzindo solos residuais de boa fertilidade, alcalinos e de baixa acidez; - Aproximadamente 25% dos solos desse domínio possuem fertilidade alta e média à alta e ocorrem em áreas onde predominam os terrenos planos a suavemente ondulados, dos quais cerca de 50% estão desenvolvidos sobre rochas calcárias com intercalações subordinadas de sedimentos siltico-argilosos e arenosos; - Intercalações de rochas de permeabilidade contrastantes potencializam a ocorrência de aquíferos confinados e semiconfinados, porosos e fraturados; -Aquíferos cársticos podem conter depósitos de água associados a cavernas e rios subterrâneos; - Configuração morfolitoestrutural favorável à existência de armadilhas hidrogeológicas relacionadas a falhas, fraturas e mudanças bruscas de litologias de permeabilidade muito diferente. - Rochas sedimentares de aspecto textural/estrutural anisotrópico acamadado: propriedades geomecânicas e hidráulicas contrastantes, verticalmente; - Os quartzoarenitos fraturados podem se deslocar em blocos em talude de corte; - O grau de coerência das rochas desse domínio varia na horizontal e na vertical, apenas os diamictitos e quartzoarenitos são resistentes ao corte e à penetração; - Os arenitos se alteram para solos residuais arenosos: são ácidos, erosivos, de baixa capacidade de reter e fixar nutrientes e de incorporar matéria orgânica, respondem mal à adubação, são permeáveis e perdem água muito rapidamente; - Os solos residuais com pedogênese pouco avançada desagregam-se em pastilhas e tornam-se erosivos quando submetidos à alternância dos estados úmido e seco; - Os substratos de rochas calcárias potencializam desmoronamentos subterrâneos, que podem causar colapso na superfície; - Camadas de rochas de diferentes capacidades de reter poluentes: vulnerabilidade alta a baixa à contaminação das águas subterrâneas, dependendo do tipo da rocha; - Terrenos calcários podem ser portadores de dolinas e sumidouros de drenagem: locais de ligação direta entre os fluxos d’água superficial e rios subterrâneos e pelos quais poluentes infiltram-se rápido sem sofrer nenhuma depuração; - Onde os solos são profundos, o risco de contaminação das águas subterrâneas é baixo por predomínar litologias, que se alteram para solos argilosos permeáveis, de boa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes; - Domínio representado por aquíferos dos tipos granular/fissural e cárstico, respectivamente, de baixa a média e alta favorabilidade hidrogeológicas; - Nos terrenos calcários a água é comprometida pelo excesso de carbonatos. - Os minerais não metálicos utilizados na construção civil contemplam: as minas de ardósia da Fazenda Macedônia; a pedreira de arenito Santo Antônio; as pedreiras de calcário Aquino e Pau- de-Colher e os quartzitos da fazenda Gameleira. São lavrados, informalmente, os arenitos das formações Morro do Chapéu e Tombador explorado e conhecido, comercialmente, como arenito Jacobina; - O diamante explorado por inúmeros garimpos no passado é testemunha da importância dos conglomerados das formações Tombador e Morro do Chapéu; - Os minerais métálicos são conhecidos como ocorrências: ferro de Mato Verde e Campo Largo; manganês do Boqueirão das Queimadas; cobre de Brejo Grande da Matinha/fazenda Brejinho; chumbo, zinco, prata de Brejo Grande da Matinha/Galena; e chumbo, zinco do Morro Encantado. - Domínio esculpido nas rochas da Chapada Diamantina, um dos mais expressivos conjuntos paisagísticos do Brasil, onde observam-se sítios geomorfológicos consagrados pela sua beleza singular: Morro do Pai Inácio, Morro do Camelo, Cachoeira do Ferro Doido; sítios paleoambientais: Serra do Sincorá com sua beleza paisagística e paleopláceres de diamante; e a Serra do Tombador, cujas litilogias e estruturas sedimentares caracterizam um paleo-deserto. Abriga, ainda, sítios arqueológicos com pinturas rupestres feitas pelos homens pré-históricos; - A corrida empreendida na exploração de diamante na Chapada Diamantina, no século passado, deu origem a vários agrupamentos mineiros, que mais tarde se tornariam importantes povoados e, depois, cidades, algumas das quais existem até hoje: Lençóis, Andaraí, Mucugê, Morro do Chapéu, etc. - Rochas de boa homogeneidade geomecânica e hidráulica lateral; - Alteram-se para solos argilo-siltosos pouco permeáveis e possuem boa capacidade de reter e fixar nutrientes e assimilar matéria orgânica: respondem bem à adubação; - Quando os solos são bem desenvolvidos apresentam-se pouco erosivos e mantêm boa estabilidade em taludes de corte; - A densidade e interconectividade das falhas e fraturas estão associadas a sistemas de drenagem, ainda que intermitentes, e constituem aqüíferos muito importantes nas áreas de baixa pluviosidade; - Rochas de aspecto textural/ estrutural anisotrópico acamadado: pouco dobradas. Próximas às frentes empurrão e zonas de trancorrência mais fortemente dobradas, cisalhadas e fraturadas; - Rochas de baixa a alta resistência ao intemperismo: maior possibilidade de existirem rochas de alta resistência ao corte e à penetração aflorantes ou proximas à superfície; - Rochas que se alteram para solos arenosos a argilo-siltosos fazem com que em regiões de relevo acentuado a textura, a espessura e a qualidade agrícola dos solos variem de região para região de muito boas a muito ruins: os riolitos se alteram para solos de baixa fertilidade e são bastante ácidos; os metarenitos geram solos arenosos erosivos, ácidos e de baixa fertilidade: são muito permeáveis e apresentam baixa capacidade de fixar e reter nutrientes, como também respondem mal à adubação, perdem àgua rápido e possuem baixa capacidade hídrica; - Nas áreas de rochas vulcânicas desenvolvem-se aqüíferos fissurais e nas vulcânicas e metarenitos o tipo de aquífero é o granular-fissural: o primeiro tem potencial hidro- geológico local e muito irregular, em função do clima e densidade das falhas e fraturas; - As descontinuidades estruturais levam rápido os poluentes às águas subterrâneas. - Ambiente favorável à concentração de barita representadas pelos garimpos das fazendas Taquari, Algodões, Brauninha, Gameleira e Tocos. Destacam-se, entre outros, os garimpos de cristal de rocha das fazenda Taquari e Brejo, bem como as ocorrências de ferro do morro da Capelinha e fazenda Conceição, manganês de Boquierão, Meia Serra, fazenda Conceição, etc.. - Onde ocorrem as rochas calcáreas em condições de clima favorável, podem se alterar para solos argilosos, alcalinos e de alta reatividade química, liberando vários nutrientes, principalmente cálcio e magnésio, produzindo solos de boa fertilidade natural: são pouco erosivos nos relevos suavisados, têm alta capacidade de reter e assimilar matéria orgânica e respondem muito bem à adubação; - Em torno de 35% dos solos desse domínio são considerados de fertilidade alta e média à alta e concentram-se em terrenos planos a suavemente ondulados. Os metacalcários com intercalações subordinadas de metassedimentos pelíticos e arenosos respondem com 56%. Suas áreas de ocorrências se estendem numa faixa que compreende os municípios de Wanderley, Serra Dourada, Santa Maria da Vitória, Coribe, Feira da Mata e Serra do Ramalho; - Onde as litologias se alteram para solos argilo-siltosos, os solos residuais com pedogênese avançada apresentam baixa erosividade natural, boa capacidade de compactação e se mantem estáveis em taludes de corte; - Estrutura anisotrópica acamadada. Rochas pouco a intensamente fraturadas, pouco a moderadamente dobradas, de anisotropia geomecânica e hidráulica vertical: próximas às frentes empurrão e em zonas de trancorrência, são dobradas, cisalhadas e fraturadas; - As formações ferromanganesíferas podem corroer rapidamente as obras enterradas e se desestabilizarem em taludes de corte, juntamente com as rochas laminadas e de alta fissibilidade ; - Os solos residuais, portadores de argilominerais expansivos, são susceptíveis aos fenômenos de empastilhamento: desagregam-se em pequenas pastilhas e se tornam bastante erosivos e se desestabilizam com facilidade em taludes de corte; - Aquíferos fissurais/cársticos: cavernas, dolinas sumidouros são passíveis de desmoronamentos. - Ouro das minas Canavieiras, João Belo, Lajedo Preto e serras de Campo Limpo, Sapucaia (serra de Jacobina), ouro primário de Gentio do Ouro e manganês das minas Bandarra, Vai-e-Vém e fazenda Barrocas; - Barita , magnesita, fosfato de Irecê; - Arenitos de Campo de São João, Malhada Grande, mármore da fazenda Mulungu, Santa Inês I e II, Monte Alto etc., quartzitos da mina de Taquari, Sítio da Barra, fazenda Estiva; - Ametista da mina do Coxo, amazonita da Fazenda Guarani e água-marinha da lavra da Baraúna; - A variação litológica associada à relevos diversificados geram belas cachoeiras e corredeiras: objetos de atração turística; - Sítios espeleológicos famosos: Toca da Boa Vista em Campo Formoso, a mais extensa caverna conhecida (1999) no hemisfério sul, as Grutas de Iraquara , em Iraquara, Seabra e Palmeiras, com importantes registros geológicos, geomorfológicos, paleontológicos e arqueológicos, Lapa dos Brejões-Vereda Romão Gramacho, Poço Encantado, Itaetê, com lago subterrâneo; - Sítio paleontológico da Faz. Arrecife: afloramentos de estromatólitos colunares mesoproterozóicos e neoproterozóicos. - Os terrenos de rochas calcárias desenvolvem solos argilosos alcalinos, os quais liberam vários nutrientes, principalmente cálcio e magnésio. Possuem boa fertilidade natural, alta capacidade de reter e fixar nutrientes, assimilar matéria orgânica e respondem muito bem à adubação: são plásticos, de baixa expansividade, pouco erosivos, estáveis em taludes de corte e detentores da propriedades de reter e eliminar poluentes; - Onde afloram rochas de composição básica e ultrabásica os solos argilosos desenvolvem boa fertilidade natural, apresentam excelentes características físicas para a agricultura: associados a esses terrenos podem existir manchas de terra roxa; - Em geral, esses solos podem apresentar bom potencial agrícola, desde que as condições de relevo apresentem-se favoráveis e que sejam corretamente manejados, corrigidos e sejam adotadas práticas de manejo corretas; - Quase metade dos solos provenientes das rochas desse domínio podem ser considerados de fertilidade média a alta: em áreas onde a topografia é, predominantemente, plana a ondulada, com poucas restrições à agricultura; - A permeabilidade varia de baixa, nos solos pouco evoluídos à moderada, nos muito evoluídos; - Os solos com pedogênese avançada apresentam baixa erosividade natural: podem reter, fixar e eliminar poluentes; - Terrenos com potencial para ocorrência de armadilhas e barreiras hidrogeológicas relacionadas à fraturas, falhas, dobras e mudanças litológicas de características hidrodinâmicas diferentes. - Rochas anisotrópicas acamadadas/xistosas, maciça e/ou laminada. No geral apresentam-se intensamente dobradas e fraturadas; - Possuem níveis variáveis de resistência ao intemperismo, que oscilam de baixo a alto na horizontal e na vertical: as rochas calcárias e de composição básica e ultrabássica são de baixa resistência ao intemperismo químico; - As rochas desse domínio possuem graus de coesão variáveis, tanto horizontalmente quanto verticalmente, entretanto os quartzitos possuem resistência alta ao corte e penetração: quando fraturados podem provocar desplacamentos e queda de blocos; - Possuem heterogeneidade geomecânica lateral e vertical e desestabilizam-se em taludes de corte e de movimentos naturais de massas; - As rochas calcárias se dissolvem com facilidade pela ação das águas, podendo ocorrer feições cársticas superficiais e subterrâneas; - As rochas quartzosas alteram-se para solos arenosos ácidos, susceptíveis a erosão. São bastante permeáveis, de baixa capacidade hídrica, têm baixa capacidade de reter e fixar nutrientes e assimilar matéria orgânica: respondem mal à adubação; - Os xistos e gnaisses aluminosos liberam muito alumínio: os solos tornam-se tóxicos para a agricultura; - Os solos argilosos podem sofrer compactação, impermeabilizar-se e sofrerem alta erosão hídrica laminar, se forem continuamente mal conduzidos; - Onde correm metacherts e sedimentos arenosos os solos tendem a ter baixa capacidade hídrica: perdem água muito rápido e possuem baixa capacidade de reter e fixar nutrientes; - As formações ferromanganesíferas são laminadas e muito ácidas, podendo se desestabilizar em taludes de corte e provocar corrosão rápida em obras enterradas; - Existência de aqüíferos fissurais de potencial hidrogeológico local muito irregular. - Aquífero do tipo fissural , cuja favorabilidade hidrogeológica esperada é maior nesse domínio do que no cristalino. - Feições paisagísticas ligadas ao tipo de relevo, onde despontam escarpas, planaltos, platôs, chapadas, morros serranos e montanhosos. - Ambiente altamente favarável à existência de cachoeiras e belas paisagens. - Dominio caracterizado pela presença das minas Sítio Califórnia: ametista ; Guela da Ema - ouro ; Morro da Lavrinha e Fazenda Juazeiro, entre outras - barita; Caém, Barreiro do Campo, Bananeiras, etc. - manganês; Fazenda Cacimba-Macambira e Mina Baiana - talco; Vigia - cianita; granito de anabravinha (lavrado como pedra ornamental, apresentando -se mineralizado, localmente, com cobre e chumbo); - Neste contexto são conhecidos vários garimpos de esmeralda, água marinha, barita, berílio, calcário, cassiterita, etc.; - Um número considerável de ocorrências cadastradas de calcário, barita, manganês, ferro, cobre, cianita, grafita, estanho, ouro, muscovita, cristal de rocha. - As litologias desse domínio alteram-se para solos arenosos a argilo-siltosos. Onde predominam as rochas de baixa resistência ao intemperismo eles são argilosos: os solos residuais são, em geral, profundos, pouco permeáveis, porosos, apresentam boa capacidade de fixar e absorver nutrientes e matéria orgânica. Possuem baixa erosividade: mantêm boa estabilidade em taludes de corte, são de boa fertilidade natural, boa capacidade hídrica, retêm água para as plantas por um período relativamente longo nas épocas de seca e costumam ser profundos em regiões de clima úmido; - As rochas calcárias e clorita xistos se alteram, também, para solos argilosos, liberando bastante cálcio e magnésio, elementos de alta reatividade química: nesses terrenos os solos residuais são alcalinos, de boa fertilidade natural e detentores de alta capacidade de retenção e fixação de elementos e assimilação de matéria orgânica: respondem bem à adubação; - Solos argilosos e argilo-siltosos têm capacidade para reter, fixar e eliminar poluentes; - Configuração litoestrutural favorável à existência de armadilhas hidrogeológicas: água subterrânea em cavidades de rochas calcárias. - Rochas de estrutura, predominantemente, anisotrópica acamadada/xistosa; - Feições estruturais e composicionais variadas: intercalações irregulares de rochas intensamente fraturadas, cisalhadas e dobradas, de comportamentos geomecânicos e hidráulicos bastante contrastantes lateralmente, quanto verticalmente, resistência ao intemperismo baixa a alta, horizontalmente e verticalmente, bem como grau de coesão variável nas direções horizontal e vertical: nesses terrenos podem ocorrer blocos e matacões de rochas duras em meio aos solos, como também podem se soltar e se desestabilizar em taludes de corte; - Os solos de baixa a muito baixa fertilidade encontram-se em terrenos com declives acentuados, onde são excessivamente aluminosos, pobres de nutrientes, salinidade alta, ácidos, textura grosseira e são pouco profundos; - Os solos argilo-siltosos compactam-se, impermeabilizam-se e sofrem alta erosão hídrica laminar se forem continuamente mecanizados com equipamentos pesados; - Aquíferos do tipo fissural: apresentam potencial hidrogeológico muito irregular; - Há predomínio de relevos acidentados onde as águas superficiais escoam muito rápido, desfavorecendo a infiltração e a recarga das águas subterrâneas. - Ouro no Greenstone Belt Itpicuru, na localidade de Fazenda Maria Preta, representadas pelos depósitos Antas I, II, III, C1, M1, M11, etc., e na mina Fazenda Brasileiro, onde se acham os depósitos da Faixa Weber; - Minas de magnesita e talco de Serra das Éguas no GB Brumado; - Mina de Pb-Zn-Ag de Boquira explotada no passado; - Depósito de barita de Itapura Minas de manganês da Fazenda Altamira(Itapura); - Garimpos de cristal de rocha, ouro; - Ocorrências de cobre, ferro, chumbo, zinco, turmalina e mármore. ; - - Solos argilosos e síltico-argilosos de baixa permeabilidade, alta plasticidade e boa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes; - Solos residuais bem desenvolvidos de baixa erosividade, alta capacidade de compactação e boa estabilidade em taludes; - Rochas de baixa resistência ao intemperismo: alteram-se para solos argilosos, liberando Na, K, Ca, Fe e Mg: nas áreas de relevo suave predominam solos profundos com pedogênese avançada, de alta fertilidade natural; - Associados a esses terrenos podem existir manchas de solo do tipo ; - Aquíferos do tipo fissural, nos quais as águas subterrãneas se armazenam e circulam nas falhas e fraturas abertas. Terra Roxa Rochas anisotrópicas de acamadamento magmático, intensamente dobradas e fraturadas: comportamento geomecânico e hidráulico variável, lateralmente e verticalmente; - Solos residuais quando bem evoluídos, podem formar crostas lateríticas endurecidas e, ao se alterarem, podem produzir solos de má qualidade química para a agricultura; - Solos residuais quando pouco evoluídos se fendilham bastante, e estão sujeitos ao fenômeno de empastilhamento e se tornam muito erosivos e colapsíveis se forem submetidos à alternancia dos estados úmido e seco; - Blocos e matacões podem ocorrer em superfície ou em perfil de solo; - Argilominerais expansivos podem resultar da alteração das rochas desse domínio; - Rochas de moderada a alta resistência ao corte e à penetração; - Solos residuais se compactam e impermeabilizam-se se submentidos a cargas elevadas contínuas; - Aquífero fissural com potencial de explotação local: a água subterrânea é condicionada por uma porosidade secundária relacionada às descontinuidades estruturais (falhas e/ou fraturas): reservatórios aleatórios, descontínuos e de pouca extensão. - Mina de cromita de Campo Formoso e os garimpos de esmeralda de Carnaíba e Socotó, localizados no município homônimo; - Minas de cobre Caraíba e Baraúna- Imburana; - Ocorrências e garimpos de talco, amianto e ouro, com destaque para os depósitos de Fe-Ti-V da fazenda Gulçari; - Depósitos de ferro, titânio e vanádio do sill do Rio Jacaré e de Campo Alegre de Lurdes; - Outras ocorrências de cromo, níquel, ouro, cobre, titânio, manganês e esmeralda. - Terrenos com potencial baixo para armazenamento de água: aqüíferos fissurais descontínuos; - O manejo inadequado dos solos desse domínio pode provocar sua compactação e impermeabilização, tornando- os susceptíveis à erosão hídrica laminar, diminuição drástica da recarga das águas subterrâneas e provocar a extinção de mananciais. - Rochas detentoras de descontinuidades estruturais, especialmente, nas bordas dos maciços, o que pode permitir o acesso de poluentes às águas subterrâneas - A má condução dos solos desse ambiente pode provocar erosão hídrica laminar com o conseqüente aumento da velocidade de escoamento superficial e diminuição drástica da recarga das águas subterrâneas. ; -Portadoras de descontinuidades estruturais nas bordas dos maciços: resultam em armadilhas e barreiras hidrogeológicas, armazenando boa quantidade de água; - Os solos residuais são espessos, arenosos e possuem, pedogênese pouco avançada: podem dar oprigem a bons aqüíferos superficiais. - As rochas deste domínio possuem comportamento geomecânico isotrópico nas porções centrais dos corpos rochosos e anisotrópico nas suas bordas, decorrentes do processo de sua colocação na crosta terrestre; - Os solos residuais bem desenvolvidos se prestam para serem utilizados como material de empréstimo; - Em áreas de alto índece pluviométrico os solos detêm uma parcela razoável de argila, tornando-os mais susceptíveis de reter e fixar nutrientes e de assimilar mátéria orgânica: mantêm disponibilidade de água para as plantas durante longo tempo durante o períodos secos; - Uma parte considerável dos solos dessas rochas está enquadrada na categoria de fertilidade média a alta em áreas onde prevalecem os tipos de relevo planos a suavemente ondulados: municípios de Mundo Novo, Baixa Grande, Ituberá, Macajuba, Paulo Afonso e Santa Brígida. - Os solos residuais com pedogênese desenvolvida apresentam erosividade e permeabilidade baixas a moderadas e bom potencial para uso agrícola. Independentemente da sua evolução pedogenética, esses solos são porosos, possuem capacidade de reter e fixar nutrientes, respondem bem à adubação, armazenam e mantêm disponibilidade de água e não precisam ser irrigados com muita freqüência. - Corpos de rochas de natureza básica, aultrabásica e carbonática encaixados nos migmatitos e gnaisses são responsáveis pela geração de solos argilosos de menor acidez e baixa taxa de alumínio, além de liberarem cálcio e magnésio: respondem pelos solos de fertilidade alta e média à alta, que se distribuem, principalmente, nos municípios de Aracatu,Tremedal, Brumado, Pindaí, Urandi, Riacho de Santana, Macajuba, Mundo Novo, Rua Barbosa, Vitória da Conquista, Anajé, etc.; - A profundidade do substrato rochoso nessas áreas costuma ser muito irregular: as rochas contidas nesse domínio alteram-se, na sua maioria, para solos argilo-síltico- arenosos, podendo desenvolver um manto intempérico relativamente espesso; - Os solos residuais com pedogênese avançada apresentam boa capacidade de compactação, permeabilidade variando de baixa a moderada, são moderadamente plásticos e naturalmente pouco erosivos; nesse caso, ao contrário dos solos pouco evoluídos,são bons para serem usados como material de empréstimo; - Rochas bastante deformadas: ambiência favorável para a existência de armadilhas hidrogeológicas relacionadas à falhas, fraturas e outras descontinuidades estruturais; - Os sistemas de drenagem superficiais são importantes para os aqüíferos fissurais, tanto para a quantidade quanto para a qualidade das águas subterrâneas, porque contribuem para a renovação das águas e diluição de sais. Outro fator importante é a existência de sedimentos aluvionares e coberturas coluvionares, já que os solos residuais destas litologias são desfavoráveis à recarga, pois atuam como uma fonte de captação de água precipitada em toda a superfície permeável, diminuindo a perda por escoamento e evitando ou minimizando o processo de evaporação. - Os solos derivados desta unidade, em áreas de elevada pluviosidade são muito argilosos. Os solos residuais evoluídos têm boa capacidade de reter e fixar nutrientes e de assimilar matéria orgânica: são muito porosos e possuem capacidade de reter água por longo tempo nos períodos secos; - Segmentos de rocha com bastante minerais ferromagnesianos: desenvolvem-se solos residuais de boa fertilidade natural, em geral, de bom potencial agrícola; - Cerca de um terço dos solos desse domínio estão enquadrados na categoria de fertilidade média a alta inseridos, principalmente, nas áreas de topografia plana a suave-onduladas. Municípios: Casa Nova, Caraíbas, Maracás, Anagé, Remanso, Itagibá. - Solos com pedogênese avançada: boa capacidade de compactação. Permeabilidade variando de baixa a moderada; - Corretamente manejados e corrigidos e com relevo aplainado, os solos graníticos apresentam bom potencial agrícola; - Solos residuais de boa capacidade de reter, fixar e eliminar poluentes; - Ambiente geológico favorável à existência de armadilhas hidrogeológicas relacionadas com falhas, fraturas e outras descontinuidades estruturais. - Litologias anisotrópicas gnaíssicas, intensamente fraturadas, cisalhadas e dobradas e, portanto, portadoras de discontinuidades estruturais marcantes, desenvolvendo um comportamento geomecânico e hidráulico variável, tanto lateralmente, quanto verticalmente, refletindo uma resistência ao intemperismo variável, considerada baixa a alta; - A maior parte dessas rochas são duras, podendo, localmente, possuír um grau de coerência médio: são resistentes ao corte e à penetração; - São susceptíveis de soltarem blocos e se dessestabilizarem em taludes de corte; - Os terrenos de encosta, na área de influência da zona da falha de Salvador, potencializam os movimentos naturais de massa, desenvolvendo áreas de risco geológico: a ocupação indevida dos solos nessa área tem provocado inúmeros deslizamentos de terra; - Os solos residuais, pouco evoluídos, podem conter argilominerais expansivos, são bastante erosivos e se desestabilizam com facilidade em taludes de corte; - Os solos residuais pouco evoluídos, bem como os saprólitos espessos, compactam-se, impermeabilizam-se e se tornam bastante erosivos quando, continuamente, impactados pela mecanização agrícola ou pelo pastoreio intensivo; - Potencial hidrogeológico muito irregular:são aqüíferos livres, quanto maior o potencial hidrogeológico, maior a vulnerabilidade à contaminação das águas subterrâneas; - O clima influência na qualidade das águas: em regiões em que há uma elevada pluviosidade, os sais são dissolvidos e lixiviados, enquanto que em regiões de baixa pluviosidade e evaporação elevada os sais vão gradualmente se concentrando nas fraturas das rochas acarretando elevados teores de sais nas águas subterrâneas; - Aquíferos fissurais típicos de rochas cristalinas: são condicionados por uma porosidade secundária representada por falhas e fraturas. Os reservatórios são aleatórios, descontínuos e pouco extensos. Os poços abertos nesses terrenos possuem vazões baixas e suas águas são, em geral, salinas. - Rochas anisotrópicas gnáissicas e bandadas: intensamente dobradas, fraturadas e cisalhadas , detentoras de descontinuidades geomecânicas que facilitam as desestabilizações em taludes de corte, principalmente quando estão intemperizadas; - O intemperismo costuma produzir blocos e matacões em horizontes de solos evoluídos; - São rochas duras, baixa a alta resistência ao intemperismo, tanto na horizontal, quanto verticalmente: necessitam de explosivos para seu desmonte; - Alteram-se para solos argilo-síltico-arenosos ácidos, constituídos de minerais de baixa taxa de liberação de nutrientes e altas taxas de alumínio: a profundidade do embasamento é muito irregular; - Os solos residuais pedogeneticamente pouco evoluídos são muito erosivos e instáveis em taludes de corte; - Aquíferos fissurais típicos de rochas cristalinas representados por falhas e fraturas: os reservatórios são aleatórios, descontínuos, pouco expressivos, as vazões dos seus poços tubulares são baixas e suas águas são, geralmente, salinizadas. - Ambiente geológico com alta diversificação de jazimentos minerais: mina de amianto Morro da Testa Branca; mina de fosfato de Lorena; Jazimentos de granito, gnaisses, sienito, mármore e calcário usados na construção civil, bem como utilizados como pedra ornamental, explorados pela Pedreira Aratu, Pedreira Pirajá, Pedreira São Gonçalo, etc.; mina de água marinha de Cercadinho ; mina de vermiculita de Curralinho ; mina de cromo da Fazenda Monte Alegre; mina de feldspato do Morro da Glória; -Entre outros recursos minerais de menor status econômico encontram-se: cianita, córindon, bário, grafita, granada, cobre, ouro, manganês, esmeralda, etc. - Maciços residuais na forma de morros isolados destacam-se na paisagem de superfícies aplainadas, desenhando um quadro de beleza singular; - Os terrenos modelados morros e colinas dissecadas são potencialmente favoráveis a corredeiras e piscinas naturais, a exemplo o Parque das Sete Ilhas no município de Correntina; - Na costa atlântica, nas regiões : Costa do Dendê, Costa do Cacau, Costa das Baleias e Litoral Norte, as rochas afloram e se compôem com as belíssimas praias do litoral num nicho de belíssimas paisagens; - No contexto desse domínio ocorrem perfis geológicos e/ou afloramentos de rocha, que podem ser incluídos no acervo de geossítios do Programa Geoparques do Brasil, Exemplos: zona de cisalhamento, que separa o Bloco Serrinha do Cinturão Salvador - Curaçá; afloramentos típicos do Complexo Mairi; afloramento típico de kinzigito com leucogranito associado e feições estruturais de baixo ângulo, etc. - Manganês: minas Onha/Santo Antonio de Jesus e Rio da Dona anganês; - Amianto. mina São Félix/Vila Amianto; - Granito: Pedreiras Rio da Dona, Fazenda Formosa (mina Ganit), Pé de - Serra; - Quartzo e feldspato: Fazenda Bela Vista ; Serra do Timorante - grafita; Fazenda Olhos d’Água - ametista; e Morro do Cruzeiro em Piraí do Norte - bário; - Garimpos de ouro, esmeralda, vermiculita; - Lavra informal de granito, mármore, calcário, quartzito, materiais para construção, insumos agrícolas,etc. - Lavras de pedras ornamentais, pedra de cantaria, fabricação de brita e blocos de alvenaria: minas Guaratinga, Fazenda Boa Esperança, Pirajá, Guaratage, etc.; - No contexto desse domínio, sem relação genética com o mesmo, estão cadastrados jazimentos de fosfato, água marinha, Quartzo hialino, wolframita, bário e ouro. - Presença de maciços residuais que se destacam nas superfícies aplainadas , juntamente com blocos e matacões, que formam bonitas e curiosas esculturas naturais. Em regiões semi-áridas, esse domínio associa-se aos biomas da Caatinga e Floresta, construindo um harmonioso cenário de belíssimas paisagens.Nos territórios onde predominam os relevos montanhosos e de morros e de serras baixas, podem ocorrer cachoeiras, corredeiras e piscinas naturais; - Afloramentos de albititos uraníferos de Lagoa Real, são registros de grande valor científico-geológico desse recurso energético e que estão inseridos no contexto dos granitóides não- deformados (DCGR1); - Destaca-de, também, a Pedra de Itaberaba DCGR2), podendo ser considerada um sítio arqueológico, no qual observam-se inúmeras inscrições rupestres. ( - Rochas utilizadas na fabricação de brita, blocos de alvenaria e pedra ornamental: minas Morro do Bugi; Fazenda Pirambóia; Fazenda Cachoeira; Fazenda Boa Esperança, km 677 da BR 101; - Os solos residuais com pedogênese incipiente, são usados como saibro e têm boa aplicação como material de empréstimo; - Espacialmente relacionados a esse ambiente geológico destacam-se: mina Grafita, de mineradora de substância homônima. - As rochas desse ambiente geológico possuem alto grau de coesão, quando frescas, o que ocorre em climas áridos a semi-áridos: são fortemente resistentes ao corte e à penetração, necessitando de explosivos para o seu desmonte; - Possuem moderada a alta resistência ao intemperismo, sendo grande a possibilidade de existirem blocos e matacões dispersos,os quais dificultam bastante a execução de escavações e perfurações. São susceptíveis de se movimentarem em taludes de corte, em rampas declivosas e de desestabilizar as fundações das edificações realizadas sobre eles; - Os solos derivados dessas rochas são argilo-síltico- arenosos, geralmente muito ácidos e detentores de minerais que liberam poucos nutrientes e têm uma quantidade razoável de alumínio; - Quando pouco evoluídos são bastante erosivos e se desestabilizam facilmente em taludes de corte:potencializam os movimentos naturais de massa; - O seu manejo inadequado pode torná-los sujeitos à erosão hídrica laminar; - Os garimpos de esmeralda de Campo Formoso e Pindobaçú constituem um legado imaterial de memórias, tradições, costumes, comportamento e de tecnologias. O potencial geoturístico é considerável, levando em conta o patrimônio cultural construído através do tempo. Áreas de extração mais importantes: garimpos Carnaiba e Socotó, de onde surgiram dos povoados homônimos; - O Complexo Mínero-Industrial de Caraíba, exibe uma estrutura de explotação e beneficiamento de minério de cobre, que presta como laboratório para estudantes e pesquisadores da área de geociencias - Planícies aluvionares de grandes rios, como o rio São Francisco, expõem belas praias associadas a uma paisagem bucólica; - Exuberantes praias ornadas por coqueirais e implantadas em ambiente marinho costeiro situadas no Litoral Norte, Costa do Dendê, Costa do Cacau e Costa das Baleias; Manguezais e lagoas permanentes e temporárias importantes habitats para a reprodução de peixes, de animais e aves aquáticas e terrestres; - Conjunto de ecossistemas de valor científico e beleza singulares. - Feições paisagísticas ligadas ao tipo de relevo, onde despontam os domínios montanhosos, chapadas e platôs; - Ambiente com potencial elevado para a existência de paisagens de beleza singular esculpidas nas rochas vulcânicas aflorantes, bem como possibilidade da ocorrência de belissimas corredeiras e cachoeiras. POTENCIAL Predomínio de sedimentos siltico-argilosos com alternância de sedimentos arenosos e conglomeráticos. -Planaltos e baixos platôs -Vales encaixados

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  • R i o M u c u ri

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    CachoeiraParatinga

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    Nova Ibi Igrapina

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    BueraremaMortugaba Cordeiros

    PotiraguItarantim

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    HelipolisBuritirama FiladlfiaNordestina

    Ponto Novo

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    Quixabeira

    Crispolis

    Barro Alto

    Tapiramut Mundo Novo

    Entre RiosOuriangas

    Alagoinhas

    CatolndiaTerra Nova

    MaragogipeSo FelipeIbipitanga

    Planaltino Santa InsCorrentina

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    Belo Campo

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    Pau Brasil

    Itagimirim

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    So GabrielVrzea Nova

    SerrolndiaTeofilndia

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    Nova Viosa

    Pilo Arcado

    Novo Triunfo

    Joo Dourado

    So DomingosRetirolndia

    Baixa Grande

    SantanpolisSouto Soares

    Dias d'vila

    Castro AlvesSimes Filho

    Nova Itarana

    Rio do Pires

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    Encruzilhada

    Porto Seguro

    Santa Brgida

    Campo Formoso

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    Miguel Calmon

    Santa Brbara

    So DesidrioSanto Estvo

    Madre de DeusSerra DouradaNova Redeno

    Stio do Mato

    rico Cardoso

    Rio de Contas

    Feira da Mata

    Aurelino Leal

    Floresta Azul

    Firmino Alves

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    Medeiros Neto

    Gentio do Ouro

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    Cruz das Almas

    Novo Horizonte

    Elsio MedradoMuniz Ferreira

    Pira do Norte

    Barra do Rocha

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    Barra do Choa

    Pedro Alexandre

    Coronel Joo SStio do Quinto

    Amrica Dourada

    Morro do Chapu

    Barra do Mendes

    Teodoro Sampaio

    Rafael JambeiroAntnio Cardoso

    Santa Teresinha

    Barra da Estiva

    Manoel Vitorino

    Senhor do Bonfim

    Caldeiro Grande

    Presidente Dutra

    Cardeal da SilvaMulungu do Morro

    Corao de MariaFeira de Santana

    Amlia Rodrigues

    Mata de So Joo

    Lauro de FreitasDom Macedo Costa

    Serra do Ramalho

    Itaju do Colnia

    Euclides da CunhaAntnio Gonalves

    Ribeira do Pombal

    Itaguau da BahiaRibeira do Amparo

    Riacho das Neves

    Marcionlio Souza

    Bom Jesus da Lapa

    Lajedo do Tabocal

    Riacho de SantanaLafaiete Coutinho

    Malhada de Pedras

    Conceio do Coit

    Riacho do Jacupe

    Brotas de Macabas

    Conceio da Feira

    Boa Vista do Tupim

    Bom Jesus da Serra

    Licnio de Almeida

    So Jos do Jacupe

    So Flix do Coribe

    Wenceslau Guimares

    So Jos da Vitria

    Santa Cruz Cabrlia

    Teixeira de Freitas

    Santa Rita de CssiaFormosa do Rio Preto

    Conceio do Jacupe

    Conceio do Almeida

    Salinas da Margarida

    So Miguel das Matas

    Contendas do Sincor

    Palmas de Monte Alto

    Vitria da Conquista

    Capela do Alto Alegre

    Governador Mangabeira

    Sebastio Laranjeiras

    Santa Cruz da Vitria

    Oliveira dos Brejinhos

    So Sebastio do Pass

    Tabocas do Brejo Velho

    Santo Antnio de Jesus

    Santa Maria da Vitria

    Campo Alegre de Lourdes

    Muqum de So Francisco

    Cabaceiras do Paraguau

    Presidente Jnio Quadros

    Presidente Tancredo Neves

    Governador Lomanto Jnior

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    49

    26

    68

    10

    71

    15

    18

    59

    59

    40

    12

    5

    59

    37

    24

    71

    71

    51

    66

    3

    71

    61

    29

    14

    26

    64

    1

    66

    1

    1

    34

    1

    43

    1

    71

    1

    1

    1

    3

    1

    50

    4

    39

    19

    71

    1

    1

    48

    1

    8

    59

    33

    62

    57

    8

    1

    1

    1

    52

    27

    51

    1

    67

    3

    16

    38

    9

    47

    16

    70

    35

    15

    15

    10

    53

    24

    51

    40

    56

    10

    25

    59

    17

    1

    6

    63

    67

    71

    14

    62

    1

    16

    28

    4

    59

    3

    22

    32

    1

    1

    58

    68

    32

    1

    1

    1

    35

    1

    39

    8

    1

    26

    71

    41

    1

    5

    50

    42

    1

    17

    48

    1

    71

    33

    51

    22

    60

    45

    14

    4

    1

    28

    59 16

    51

    66

    30

    18

    51

    61

    51

    28

    3

    1

    13

    1

    32

    48

    56

    47

    52

    24

    1

    1

    16

    23

    1

    35

    1

    6

    64

    3

    51

    1

    71

    43

    71

    1

    43

    4

    60

    4

    1

    51

    71

    1

    1

    51

    10

    37

    1

    17

    4

    1

    51

    47

    1

    13

    11

    1

    13

    49

    56

    4

    1

    4

    66

    4

    25

    5

    131313

    7

    Itaparica

    13

    13

    13

    10

    V

    V

    Ni

    Co

    Evp

    Evp

    Im, Zr

    Salvador

    2

    1

    4

    6

    2

    7

    31

    6

    6

    1

    5

    53

    4

    Salvador

    MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

    2

    7

    4

    1

    9

    8

    3

    5

    6

    22 24

    34

    26

    21

    3825

    30

    14

    20

    39

    27

    19

    3613

    1218

    37

    3215

    28

    1017

    11

    16

    29

    31

    33

    35

    23

    Ri o M u cur i

    R i o J e qu i t i

    n

    h

    o nh a

    R i o P e i x o t o

    Rio

    S

    o F

    r an

    ci s

    co

    Ca nal doSeri n ha

    Lag oa d oM oca mbo

    Lag oa G ran de

    Re pres a de Pau l o Af o nso

    Ri o S o

    F ranc

    is co

    Ba a d e To do s o s Sa nt os

    Ca nal deTap ema

    Ri o S o F ranc is co

    54

    19

    3 1510

    2

    81211

    13

    7

    6 14Salvador

    ATRATIVOS GEOTURSTICOS

    100'0"S

    460'0"W

    Salvador

    Agps

    Cc

    Dt

    Agpc

    Mm

    Fe, Mn, Ti

    Gr, Gn

    Agps

    Agpc

    Agps

    Mn

    Agpc

    Dt

    U

    Au

    Di

    Pl

    Di

    Tf

    Au, Ba

    Agpc

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    Ba

    Fe, Ti

    Di

    Cu

    Di

    Tf

    Au, Ba

    Agpc

    Agpc

    Mn

    Au, Mn

    Mn

    P

    Di

    Mn

    Mn

    Au

    Mn

    Ba

    Pl

    Gr, Gn

    Cr

    Di

    Pl

    BaBa

    Mm, CcTf

    Qzh

    Au

    Tf

    Au

    Tf

    Tf

    Gn

    Cu

    Az, Qza

    Tf

    Qz. Fd

    P

    Tf

    Cu, Au

    Tf

    Tf

    Ba

    Tf

    Au

    Qzt

    Tf

    Tf

    P

    Mn

    Tf

    Mn

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Fe

    Tf

    TfP

    Tf

    Az, Qza

    Pl

    St, Sd

    P

    Pl

    Bn

    Di

    Pb, Zn

    Tf

    DiPb, Zn

    Ms, TalMs, Tal

    Tf

    TfCc

    Pb, Cu

    Tf

    Tf

    Tf

    Pb, Zn

    AgmAgm

    TfP

    Cr

    Pl

    TfTf

    Tf

    Tf

    Fe

    Cu, Au

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Ma, Tf

    Tf

    Pl

    Tf

    TfTf

    Ma, Fp

    Tf

    TfPb, Zn Tf

    Gn

    Tf

    Tf

    TfAr, Arg

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Tf

    Pb, Zn

    Tf

    Tf

    Tf

    Au

    Tf

    Tf

    Au, Mn

    Tf

    Tf

    Tf

    Pb, Zn

    Cr

    Tf

    Agm

    Fe

    Tf

    Tf

    Ms, TalMs, Tal

    Pb, Zn

    Ti, Va

    Ms, TalMs, Tal F, TI, V

    Au

    Ti, Va

    Esm

    Pb, Zn

    F, TI, V

    Ma, Tf

    Fe

    Pb, Zn

    Esm

    Au

    Au

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    11

    12

    12

    12

    1212

    12

    12

    12

    12

    12

    12

    9

    11

    13

    9

    13

    12

    12

    12

    1212

    10

    10

    2009

    0 25 50 75 100 km

    REAS DE RELEVANTE INTERESSE MINERAL, UNIDADES DE CONSERVAO E REAS ESPECIAIS

    46W

    0 100 20050 km

    0 100 20050 km

    CONVENES GEOLGICASREA OCENICA

    BATIMETRIA

    Planimetria

    Ri o M u c u

    r i

    R i o J eq u i t

    i n

    h

    o nh a

    R i o P e i x o t o

    Rio

    S

    o F

    r an

    ci s

    co

    Ca nal doSeri n ha

    Lag oa d oM oca mbo

    Lag oa G ran de

    Re pres a de Pau l o Af o nso

    Ri o S o

    F ranc

    is co

    Ba a d e To dos o s Sa nt os

    Ca nal deTap ema

    Ri o S o F ranc is co

    Salvador5

    4

    19

    315

    10

    2

    81211

    13

    7

    6 14

    DOMNIOS HIDROGEOLGICOS REAS SUSCEPTVEIS A DESERTIFICAO

    38W40W

    10S

    10S

    12S

    12S

    14S

    14S

    16S

    16S

    18S

    18S

    46W

    38W40W

    10S

    10S

    12S

    14S

    16S

    16S

    18S

    18S

    46W

    42W

    44W

    44W42W

    38W40W

    10S

    10S

    12S

    14S

    16S

    16S

    18S

    18S

    46W

    42W

    44W

    44W42W

    38W40W

    10S

    10S

    12S

    14S

    16S

    16S

    18S

    18S

    46W

    42W

    44W

    46W 42W

    12S

    14S

    12S

    14S

    0 100 20050 km

    10 S

    12S

    14S

    46W

    44W

    42W

    16S

    18S

    40W 38W

    18S

    16S

    14S

    12S

    10 S

    38W40W

    42W44W

    0 100 20050 km

    44W

    42W44W

    42W44W

    Unidades de Conservao e reas EspeciaisUCs Federais

    UCs Estaduais

    INFRAESTRUTURA

    Ri o M u c u

    r i

    R i o J eq u i t

    i n

    h

    o nh a

    R i o P e i x o t o

    Rio

    S

    o F

    r an

    ci s

    co

    Ca nal doSeri n ha

    Lag oa d oM oca mbo

    Lag oa G ran de

    Re pres a de Pau l o Af o nso

    Ri o S o

    F ranc

    is co

    Ba a d e To do s o s Sa nt os

    Ca nal deTap ema

    Ri o S o F ranc is co

    143

    102 50

    31

    43162

    90

    118

    21 Salvador

    0 100 20050 km

    38W40W

    10S

    10S

    12S

    12S

    14S

    14S

    16S

    16S

    18S

    18S

    46W

    Territrios da cidadania

    Regies de Planejamento 1- 2- 3- 4- 5- 6- 7- 8- 9-10-11-12-13-14-15-

    Regies de Planejamento

    21

    453

    453

    1

    2

    3

    4

    50 100 20050 km

    REAS SUSCEPTVEIS A RISCOS GEOLGICOS38W40W

    10S

    10S

    12S

    14S

    16S

    16S

    18S

    18S

    46W

    42W

    44W

    44W42W

    12S

    14S

    42W44W

    42W

    reas de Relevante InteresseMineral

    Classe Substncia Sigla Ambientes Impactados

    MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAO E TRANSFORMAO MINERAL

    MINISTRO DE ESTADO SECRETARIA EXECUTIVA SECRETRIO DE GEOLOGIA, MINERAO E TRANSFORMAO MINERAL

    COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS / SERVIO GEOLGICO DO BRASIL (CPRM / SGB) CONSELHO DE ADMINISTRAO

    Presidente

    Vice-Presidente

    Conselheiros

    DIRETORIA EXECUTIVA DIRETOR-PRESIDENTE

    DIRETOR DE HIDROLOGIA E GESTO TERRITORIAL

    DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS

    DIRETOR DE RELAES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO DIRETOR DE ADMINISTRAO E FINANAS

    DEPARTAMENTO DE GESTO TERRITORIAL COORDENAO NACIONAL

    COORDENAO DE GEOPROCESSAMENTO E DA BASE DE DADOS DE GEODIVERSIDADE

    COORDENAO REGIONAL NORDESTE

    SUPERINTENDNCIA REGIONAL DE SALVADOR

    GERNCIA DE HIDROLOGIA E GESTO TERRITORIAL SUPERVISO DE GESTO TERRITORIAL EXECUO TCNICA

    SISTEMA DE INFORMAO GEOGRFICA E LAYOUT DO MAPA

    COLABORADORES

    DOMNIO TIPO

    1 FORMAESCENOZICAS POROSO

    BACIASSEDIMENTARES

    POROSO/FISSURAL

    METASSEDIMENTOS/METAVULCNICAS

    VULCNICAS

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    MISTO

    FISSURAL

    MDIO A ALTO

    ALTO

    BAIXO AMDIO

    MDIO A ALTO

    BAIXO AMDIO

    BAIXO

    MDIO A ALTO

    World Geodesic SystemGreenwich

    1 212 223 234 245 256 267 278 289 29

    10 3011 3112 3213 3314 3415 3516 3617 3718 3819 3920

    Ponto Geoturstico

    Afundamentos crsticos

    Movimento de Dunas

    Eroso Costeira

    Inundao

    Sismos

    Deslizamento de solos e fragmentos de rochas

    reas de Favorabilidade

    Ocorrncias Minerais

    Zona Econmica Exclusiva

    MINERAL

    INFLUNCIA DAS UNIDADES GEOLGICO-AMBIENTAIS NAS ADEQUABILIDADES E LIMITAES FRENTE AO USO E OCUPAO DE OBRAS DE ENGENHARIA, AGRICULTURA, IMPLANTAO DE FONTES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E RECURSOS HDRICOS SUBTERRNEOS.

    ;

    - ;

    ; -

    Terra Roxa

    ; (

    POTENCIAL