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- Halitose - Organizando Conhecimento Marignes Theotonio dos Santos Du o José dos Campos - 2010

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Page 1: Marignes Theotonio dos Santos Dutra São José dos Campos - 2010

- Halitose -Organizando Conhecimento

Marignes Theotonio dos Santos Dutra

São José dos Campos - 2010

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DADO MÉDICO

Saber interpretar uma informação

corresponde ao conhecimento; mas o que fazer

com o conhecimento?

       

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    A utilização apenas do dado médico

em relação a uma queixa, como forma de

planejamento terapêutico, tem sido

colocado em dúvida por aqueles que

defendem a

Medicina Baseada em Evidências. 

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SENSAÇÃO DE BOCA SECA...

Será sempre hipossalivação?

ALTERAÇÃO DE PALADAR...

Será sempre alteração de hálito?

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Medicina Baseada em Evidência

“ Diminui a ênfase na experiência clinica não sistematizada e na racionalidade patofisiológica como bases suficientes para a tomada de decisão clínica, e enfatiza o exame de evidência proveniente da pesquisa clínica”. Evidence-Based Medicine Working Group, 1992

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Estimula nossa curiosidade

Busca pela contextualização do conhecimento

Traduzindo....

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É importante ao profissional de saúde processar os dados de uma forma lógica e eficiente, e para isso saber como utiliza os prontuários que devem conter todas as informações possíveis para a condução de um correto diagnostico .

Como lidar com a queixa de um paciente?

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Quando a queixa está visível....

Page 9: Marignes Theotonio dos Santos Dutra São José dos Campos - 2010

E quando a queixa é BOCA SECA?

BOCA AMARGA?

ARDENCIA?

Mau Hálito?

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• Muitas pessoas não alertam o portador por medo da reação ou pelo constrangimento ou os dois Olfato limitado, outro empecilho... Informações imprecisas de pessoas próximas

(constrang., olfato limito., etc.) Noções pré concebidas sobre o assunto; má

higienização, estomago????

ASSUNTO VELADO...

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Pessoas que sofrem do problema não sabem disso

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Outras pensam que sofrem de mau halito, por avaliação ou sensações próprias, pela atitude das pessoas, pelo que já leu...

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REFLEXÕES...

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Você convive com pessoas portadoras de halitose?

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Você tem algum constrangimento em falar sobre o assunto com essas pessoas?

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Referências sobre o mau hálito e sobre remédios para o tratamento destas condições podem ser encontradas em obras escritas na antiga Grécia e Roma , incluindo os trabalhos de Hipócrates, o “pai”da medicina (460 -377a.C.).

( Geist, 1957).

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Preocupação com alterações do hálito já atingia gerações ancestrais na história antiga . Há referencias de mau hálito na literatura, em comédias e tragédias :

Jó (19.17) -Antigo testamento Titus Marius Pláutus (254 -184 a.C.) Plutarco 6-120 (d.C.) Shakespare (na peça muito barulho por

nada)

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No antigo testamento desde os tempos bíblicos, Jó (19.17) se lamenta :

“ O meu hálito é intolerável a minha mulher ”.

GREIN et al., 1982 apud Tárzia O, 2003.

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Titus Marcius Pláutus (254 – 184 a.C.),

dramaturgo romano, classificou o “fedor

de boca”entre as muitas razões de

infidelidade conjugal,porque o “hálito de

minha esposa tem um cheiro terrível,

melhor seria beijar um sapo”

GREIN et al., 1982 apud Tárzia O, 2003.

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“O maior anticomcepcional do mundo é o mau hálito”.

Millor Fernandes, 1994.

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Ensinamentos litúrgicos judeus, datando de quase dois milenios, afirmam que um homem que se casa com uma mulher e, subsequentemente, descobre que ela tem halitose pode sumariamente se divorciar, sem cumprir as condições do contrato de matrimônio (Ketuba).

Rosemberg M, 2003.

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Referências sobre o mau hálito e sobre remédios para o tratamento destas condições podem ser encontradas em obras escritas na antiga Grécia e Roma , incluindo os trabalhos de Hipócrates, o “pai”da medicina( 460 -377a.C.).

Geist, 1957.

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Em 1874, a halitose é estudada e descrita por HOWE em literatura científica, passando a ser considerada uma entidade clínica.

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“Antes da década de 30, a maioria das citações eram pareceres sem estudos ou fatos comprovados, que eram perpetuados pela literatura. Logo após, um número notável de trabalhos desenvolvidos elevou o assunto a um nível de argumentação cientifica”.

Joseph Tonzetich, 1978

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Em 1934 Fair e Wells criaram e desenvolveram o omoscópio, um instrumento utilizado para medições de densidades de odor subjetivas e semi-quantitativas

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“Durante as décadas de 1940 e 1950, Fosdick e seus associados da

Northeastern University, utilizando um osmoscópio, conduziram numerosos estudos que produziram informações valiosas sobre as causas e condições que favoreciam a halitose.”

Joseph Tonzetich, 1979

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Apesar da halitose real ter causasmultifatoriais e sítios sistêmicos de origem, como

as alterações de vias aéreassuperiores, distúrbios do metabolismo, lentidão ou

falência de órgãos, ingestão de alimentos e/ou medicamentos aromáticos, estima-se que entre

80 a 90 %das causas de halitose são oriundas da cavidade

bucal.

(DELANGHE, BOLLEN,DESLOOVERE, 1999).

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Atribuem-se a Joseph Tonzetich os créditos pelos primeiros estudos científicos, nas décadas de 60 e 70.

Dal Rio, A.C.C. - 2005

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“Estudos recentes mostram que a fonte principal de halitose é a superfície do dorso posterior da língua. Entretanto, em indivíduos com doença periodontal, a contribuição do sulco gengival aumenta com a gravidade do envolvimento ”.

Tonzetich J, 1995.

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O assunto halitose vem despertando um maior interesse da comunidade científica nos últimos 18 anos, sobretudo na área odontológica. Em uma revisão de literatura vamos encontrar artigos dispersos até 1991.

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- Halitose -Contextualizando Conhecimento

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Definição

“ termo derivado do latim , onde a palavra halitos

significa “ar expirado “ e o sufixo osis uma

alteração patológica “

HINE ,K. H. ,1957;LU,1982.

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A halitose é,portanto,o mau hálito presente no ar expelido pelos pulmões através da boca e/ou das narinas

Hine,1957;LU,1982.

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Condição anormal do hálito na qual este se altera de forma desagradável tanto para o paciente como para as pessoas com as quais ele se relaciona. É também conhecida como hálito fétido, mau hálito, fedor de boca, fetor oris, etc..

Bogdasarian,1986;Grein,et al.,1982.

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Odores do tipo cetônico podem indicar diabetes, odor do tipo urina podem indicar disfunção renal e uremia, dietas ricas em lipídios derivados do leite podem causar odores muitas vezes desagradáveis assim como disfunções hepáticas.

(Bogdasarian, 1986).

Manifestações da Halitose

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Halitose originada na boca – 90% Halitose originada nas fossas nasais Halitose originada na corrente

circulatória e que escapa através dos pulmões (odorivetores de origem metabólica)

Halitose por causas raras (em geral de origem sistêmica,com manifestações bucais,nasais ou que escapa através dos pulmões)

Clínica

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Muitas vezes o paciente não relata situações de halitose, ou por não dimensionar o fato ou por constrangimento, ou ainda por não saber que se trata de um assunto a ser resolvido pelo Cirurgião dentista...

Assunto velado...

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Ectoscopia Oroscopia Halitometria Avaliação dos

padrões salivares

Anamnese Exames

laboratoriais Testes

microbiológicos Exames por

imagem

Diagnóstico da Halitose / Conhecimento Interdisciplinar

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Ectoscopia

Avaliação direcionada p/ região de cabeça e pescoço com a finalidade de diagnóstico de alterações sistêmicas ou locais que possam estar colaborando para halitose

• Selamento labial /• Padrão de respiração• Dimensão vertical• Palidez• Lábios ou pele ressecada• Olheiras• Assimetria facial

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Perfil de roncador

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Exames Específicos

• Sialometria Repouso• Sialometria Estímulo• Halitometria no halimetro• Halitometria Organoléptica

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Realização dos exames Seqüência lógica: Halitometria Bucal /Nasal (Halimeter) *Organoléptico convencional (Régua - 15

cm) Sialometria de Repouso e Estimulada Exame clínico bucal, orofaringe e vias

aéreas Aferição de pulso e pressão

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HALIMETER - Monitor portátil que mensura partículas por bilhão (ppb) de enxofre

Halimeter® (Interscan Corporation, Chatsworth, CA, EEUU

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Exame Organolético

Exame organoléptico – Método sensório olfativo utilizado para avaliar o odor do hálito - padrão ouro

é o método mais viável e confiável na pratica clinica(SCHMIDT et al, 1978; VAN STEENBERGHE, 1997; MURATA et al, 2002) apud Falcão DP, 2005.

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Exame Organoléptico

Classificação da Halitose quanto ao Grau de propagação do odor com

escala de 0-4 onde: 0=ausência de odor; 1=odor natural; 2=halitose da intimidade

(distância de 15 cm); 3=halitose do interlocutor

(distância de 60 cm); 4=halitose social (distância de

+ de 60 cm).

Viera & Falcão, 2003.

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Escala organoléptica de Rosenberg et al. 0 = sem odor perceptível 1 = odor fracamente perceptível 2 = odor perceptível 3 = odor moderado 4 = odor forte 5 = odor extremamente forte

Exame Organoléptico

Rosenberg et al (1991).

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A saliva é um espelho da saúde do indivíduo e sua complexidade oferece múltiplas oportunidades para monitoramento de condições orgânicas, tanto na saúde como na doença.

NAVAZESH et al. (2002)

FONTE:Duarte Conceição M.

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- São glândulas exócrinas, localizadas no vestíbulo (bucais e labiais ) e na cavidade bucal ( do assoalho, da língua e palatinas) constituídas

por ácinos serosos e mucosos . São divididas em glândulas salivares maiores e glândulas salivares menores.

Glândulas Salivares

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As glândulas salivares estão integradas sob o controle neuronal através de complexos mecanismos regulatórios.

(FISCHER; EICH; RUSSELL,1998).

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O sistema parassimpático é dominante e contínuo, com a estimulação deste sistema temos a produção de uma saliva serosa rica em enzimas.

(KISSINGER; ZHU; GEHRKE, 2003).

• Saliva E

stim

ulada

Glândulas estimuladas principalmente as parótidas

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Um estímulo ao sistema simpático produz uma saliva mucosa com volume menor, sendo a saliva uma secreção 100% controlada pelo sistema nervoso.

(KISSINGER; ZHU; GEHRKE, 2003).

Saliva de Repouso

_

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Análise Salivar

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0,0 ml/min: assialia0,1 a 0,25ml/min: hipossialia0,3 a 0,4 ml/min: ideal

Utilizamos

Colocar fonte

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VALORES SIALOMÉTRICOS(estimulada)0 : asialia0,1 a 0,4ml/min: redução severa0,5 a 0,9ml/min: redução moderada1,0 a 1,4ml/min: redução leve1,5 a 2,5ml/min: idealacima de 2,5ml/min: sialorréia

Sialometria estimulada

COLOCAR FONTE

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Avaliação da Fiabilidade

Serosa : Não forma fio Fluida : até 4 cm de

fio Viscosa : acima de 4

cm de fio

Obs: Quanto mais viscosa a saliva , maior chance de formação de placa bacteriana devido a presença da a mucina.

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Oroscopia

Avaliação da Cavidade Bucal e Orofaringe

• Observar ressecamento de tecidos moles/ células descamadas

• Aparelho ortodôntico / contenções• Próteses fixas e/ou removíveis total ou parcial

*As vezes o paciente não esta usando no momento da consulta

• Saburra Lingual• Tipo de língua ( Pilosa, geográfica, com ou sem

papilas)• Amídalas ( criptas ) / Caseum

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Oroscopia

Page 66: Marignes Theotonio dos Santos Dutra São José dos Campos - 2010

Oroscopia

Avaliação da Cavidade Bucal e Orofaringe

Seqüência prática:Lábios OrofaringeComissura labial PalatosFundo de sulco PeridontoMucosa Jugal Arcosdentais Língua DeglutiçãoSoalho bucal Abertura dos ductosFreios lingual e labial das gls. salivares

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Cálculo em ductoDe parótia

Fundo de sulco Labios

Freio lingual / Soalho bucal

PalatoMucosa Jugal

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OrofaringeÚvula

Tonsilas

Criptas

CaseoVias aéreas – cav. nasal

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Descamação intra bucal

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Clase

Visualización directa, paciente sentado.

Imagen laringoscópic

a.

I Paladar blando, fauces, úvula, pilares.

Toda la glotis.

II Paladar blando, fauces y úvula.

Comisura posterior.

III Paladar blando y base de úvula.

Punta de epiglotis.

IV Solo paladar duro. No se observa

estructura glótica.

Referencia: Mallampati RS, Gatt SP, Gugino LD et al: A clinical sign topredict difficult traqueal intubation: A prospective study. Can Anaesth  Soc J 32:429,1985. 

Índice de Mallampatti

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Classificação de Tonsilas

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Avaliação da saúde bucal :Cárie e doença Periodontal

Placa Bacteriana dental Doença PeriodontalÍndice de

Carie Dental

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Lesões causadas por Higiene Bucal

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Bruxismo e apertamento

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Sinais de SAB

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De que forma ela se manifesta Início da ocorrência Períodos de ocorrência Existência da confirmação por outras pessoas Limitações impostas sociais, profissionais, afetivas, etc. Atitudes que toma ou já tomou para solução ou

melhora do problema

Avaliando Sintomas

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Formas de Ocorrência da Halitose

Intensidade: Severa, moderada, leve (social,interlocutor, ou da intimidade)

Freqüência: Crônica, constante ou intermitente

Sintomas: Sensações de paladar ou olfação

Relação: Períodos de manifestação da halitose

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Xerostomia = sensação de boca seca Disgeusia = distorção do paladar Ageusia = redução ou a perda do paladar Anosmia = perda ou a redução do olfato Hiperosmia = Hipersensibilidade aos odores Supertasters – SAB = limiar gustativo elevado

Formas de Ocorrência de Halitose senso-perseptivaSintoma

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USO DE MEDICAMENTOS

Medicamentos Xerostômicos Medicamentos Aromáticos Medicamentos geradores de disgeusia

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Gástrica (refluxos, esofagites, gastrites, azias, dor, etc.)

Intestinal ( constipação, diarréia,etc.) Renal ( urina) Hepática ( dificuldades metabólicas,

hepatites,etc.) Hormonal (T.P.M., reposições, menopausa) Respiratória (ronco, ressonos, rinites, sinusites,

bronquites, salivação noturna,) Outras

Funções Sistêmicas

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NÍVEIS DE STRESS

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Recursos utilizados para higienização

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Atenção aos sinais e sintomas = Diagnóstico preciso

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