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MATERIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ESCOLAR 9 SEMANA 31/08 REVISITANDO

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  • MATERIAL DE COMPLEMENTAÇÃO

    ESCOLAR

    9 SEMANA 31/08

    REVISITANDO

  • CONTATOS E/SUBE/CMP Telefones: 2976-2294 / 2976-2315 [email protected]

    Procure no seu celular um aplicativo leitor de QR Code e mire no código. Ele irá direcioná-lo para o material que estiver estudando. Caso o seu celular não tenha nenhum aplicativo com essa função, baixe-o, gratuitamente, na sua loja de aplicativos.

    QR CODE

    Formulário Material de Complementação Escolar (Aluno/Responsável)

    Mire a câmera do seu celular nesta imagem ao lado ou use o

    link para acessar o formulário Material de Complementação

    Escolar e participe: https://forms.gle/tP7PUchEna71h1zu6.

    SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

    SUBSECRETARIA DE ENSINO

    MATERIAL DE COMPLEMENTAÇÃO ESCOLAR 1.1

    COORDENADORIA DE MATERIAL PEDAGÓGICO

  • 3

    Querido aluno,

    Querida aluna:

    Descobrimos, no mês de agosto, letras e paisagens que nos encantaram por meio das músicas de

    Tom Jobim.

    Todos conhecemos, especialmente, mulheres marcantes – no espaço e no tempo – e o ponto

    turístico carioca que fica no Morro do Corcovado – o Cristo Redentor.

    Nesta semana, estudaremos a música “O morro não tem vez”, composição de 1963, gravada por

    vários cantores nacionais e internacionais, como Ella Fitzgerald em 1981, com o título “Somewhere in

    the hills” (“Em algum lugar nas colinas”). Essa canção apresenta o samba, ritmo originário da cultura

    africana e uma das mais populares manifestações culturais de nossa cidade.

    Por fim, ressaltamos a importância de conhecer os espaços e locais que originaram os (primeiros)

    “ranchos carnavalescos” e onde teria surgido o samba carioca, como, por exemplos, a Pedra do Sal e a

    região conhecida como Pequena África.

    Assim, enquanto estudamos o nosso passado, mantemos viva a memória da nossa história e da

    nossa evolução humana, compreendendo melhor o que somos e avançando, cada vez mais, no sonho

    de uma sociedade mais justa e solidária.

    Agora, não podemos deixar de assistir aos vídeos da semana. Vamos lá?

    Junto com a Orquestra nas Escolas...

    e a Gerência de Leitura.

    CANVA - CLIPARTkEY BR. PINTEREST.COM

    https://youtu.be/k22ObUyywAA

    https://youtu.be/YbrsSPkHlHI

  • 4

    https://youtu.be/PQ8LQLRQypc

    4ª CRE EM Ary Barroso

    https://bit.ly/3lzFfuf

    3ª CRE EM Tobias Barreto

    https://bit.ly/3gwi4gw

    ESCOLA 10.19.502 11ª CRE

    CIEP JOÃO MANGABEIRA

    https://bit.ly/2EBg3m7

    6ª CRE EMAC COELHO NETO

    10ª CRE CIEP MAESTRO HEITOR

    VILLA-LOBOS

    https://bit.ly/31AHy8i

  • 5

    O morro não tem vez (Tom Jobim/Vinicius de Moraes) O morro não tem vez E o que ele fez já foi demais Mas olhem bem vocês Quando derem vez ao morro Toda a cidade vai cantar (...) Fon

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    A Cidade do Rio de Janeiro nasceu em cima dos morros. As primeiras aglomerações populacionais aconteceram no chamado Morro do

    Castelo, depois da fundação da cidade pelos portugueses, em guerra contra os franceses. O Morro do Castelo foi demolido no início do

    século XX, até a década de 1920.

    “(...) A origem do termo surgiu após a Guerra de Canudos, onde ficava o Morro da Favela original, graças a uma planta conhecida como faveleira, farta no local. Alguns dos soldados, ao regressarem vitoriosos ao Rio em 1897, não receberem o prometido soldo e foram invadindo uma antiga chácara, com o apoio de um oficial, no Morro da Providência, que ganhou então o "apelido" referente a Canudos. (...) O Morro da Providência se tornou o local ideal para abrigar as famílias de baixa renda. Cercado de um lado por uma pedreira, fábricas e pelas linhas da Estrada de Ferro Central do Brasil, e tendo do outro um cemitério de protestantes e a região portuária, os terrenos estavam, então, bem desvalorizados e livres.”

    CARVALHO, Janaína. Conheça a história da 1ª favela do Rio, criada há quase 120 anos. http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rio-450-anos/noticia/2015/01/conheca-historia-da-1-favela-do-rio-criada-ha-quase-120-anos.html.

    Olá, aluno! Olá, aluna! A foto acima mostra o Morro da Providência, localizado no Centro do Rio de Janeiro. Entre os séculos XIX e XX, ele era chamado de

    Morro da Favela. Vem daí o nome através do qual muitas comunidades pobres e carentes são conhecidas até

    hoje – favela. A música O Morro Não Tem Vez (versos ao lado), de Tom Jobim e VinIcius de Moraes, fala um pouco das relações entre os morros

    (comunidades e moradores) e as sociedades onde estão localizados.

    1) Observe os versos da canção O Morro Não Tem Vez (acima, à direita) e responda: o que você entende nos versos “O morro não tem vez / E o que ele fez já foi demais / (...) Quando derem vez ao morro / Toda a cidade vai cantar”?

    2) De acordo com o texto acima, qual é a origem do termo favela?

  • 6

    Vamos aprender mais? Então, clique no link e ouça.

    3) No início do século XX, o Rio de Janeiro vivenciou uma ampla reforma urbanística de grandes proporções. A ideia era transformá-lo numa cidade “moderna”, com grandes avenidas, edifícios imponentes, um porto restaurado etc. A questão de saúde também esteve em evidência: as moradias, localidades e regiões mais pobres, consideradas insalubres, sofriam com várias intervenções dos agentes públicos. A imagem acima tem como protagonista o médico sanitarista Oswaldo Cruz, Diretor Geral de Saúde Pública na presidência de Rodrigues Alves (1902-1906) e representa bem esse momento da história carioca. Analise a imagem e responda: a) Que elementos da imagem demonstram uma visão negativa que se tinha dos morros e favelas? b) Na parte de cima da imagem está a seguinte inscrição: “Uma limpeza indispensável”. Você acha que essa

    “limpeza” feita pelas autoridades governamentais gerou algum prejuízo para os moradores daquelas comunidades?

    4) Vamos dar vez aos morros?! Faça uma pequena pesquisa sobre pessoas de destaque ou celebridades (atores, atrizes, cantores, cantoras, atletas etc.) que foram criadas, moraram ou moram em algum morro, comunidade ou região pobre da Cidade do Rio de Janeiro. Escreva, em seu caderno, informações biográficas básicas sobre essa pessoa escolhida.

    ESCUTE O PODCAST AO LADO

    Ele pode ajudar nas atividades a seguir.

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    https://bit.ly/34JoeaI

  • 7

    Vamos continuar relembrando o que estudamos nas atividades de Geografia. Preparado(a)?

    Olá, querido(a) aluno(a)!

    O morro não tem vez E o que ele fez já foi demais Mas olhem bem vocês Quando derem vez ao morro Toda a cidade vai cantar Morro pede passagem O morro quer se mostrar Abram alas pro morro Tamborim vai falar (...).

    Fonte: Trechos da música “O morro não tem vez”. Disponível em:

    https://www.letras.mus.br/tom-jobim/49053/. Acesso em 20/08/20.

    https://bit.ly/3gz34P6

    https://bit.ly/2CUCPog

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    Na música “O morro não tem vez”, Tom Jobim faz referência às favelas/comunidades/morros da Cidade do Rio de Janeiro, apontando para algumas de suas características sociais e culturais.

    Muitos chamam de favelas alguns morros e outros, de comunidades; mas o fundamental é conhecer suas particularidades e respeitar os lugares e as pessoas, que moram em todas as partes de nossa cidade.

    Converse com seu(sua) responsável, e juntos reflitam sobre a letra da música. Aponte a câmera do seu celular para o QR Code a seguir para ouvir Elis Regina e Jair Rodrigues cantando esta canção.

    O morro não tem vez

    Fonte: Adaptado de DW. Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/proje%C3%A7%C3%B5es-de-luz-colorem-favela-e-cristo-redentor-no-rio/a-

    17640888. Acesso em 22/08/20.

    Em 2014, o artista alemão Philipp Geist projetou fotos do cartão-postal carioca no Santa Marta e imagens do rosto de moradores da comunidade no Corcovado: "É uma forma de unir dois lugares emblemáticos da cidade”. A instalação fez parte da Temporada Alemanha + Brasil 2013-2014.

    Os moradores observavam e se emocionavam enquanto imagens de rostos familiares desfilavam pelas paredes das suas casas. Palavras de esperança, além de fotos do Cristo Redentor. O projeto trabalhou com a integração da favela com a cidade, entre o artista e os(as) moradores(as), transmitindo ideias democráticas, que partem de um diálogo social.

    https://bit.ly/3hsukQr

    https://bit.ly/3hsukQr

    Projeções de luz colorem o Santa Marta

    O que achou da homenagem do artista alemão Philipp Geist? O Santa Marta está localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro. Transforme o seu conhecimento e sua ideia de favela em arte. Escreva uma poesia sobre as favelas do Rio de Janeiro. Você pode falar de uma específica ou de todas de uma maneira geral. Faça sozinho(a) ou com seu(sua) responsável.

    Ao encerrar, envie a poesia para o e-mail [email protected] com uma foto sua. Lembre-se de enviar, também, os seguintes dados: nome completo, nome de sua escola, nome do seu professor de geografia e bairro em que mora.

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    Vamos aprender mais? Então, clique no link e ouça.

    FAVELAS EM PARIS A França tem mais de 500 ‘bidonvilles’ (favelas) três décadas depois de tê-las erradicado

    A favela de Ney nos arredores de Paris (França)

    https://bit.ly/31q35R2

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    Na superfície, a capital próspera e vibrante, a chamada Cidade-Luz. Embaixo, uma população, que sobrevive em condições que não são apropriadas. É preciso descer por uma escada de madeira improvisada para entrar no terreno do Boulevard Ney, em Paris, uma bidonville (favela) instalada em uma linha de trem abandonada.

    Dentro de um dos barracos, impecavelmente limpo e bem arrumado, um casal jovem cuidava de seu bebê recém-nascido. Uma mulher adiou sua entrevista, informando que, antes, teria que pedir esmola nas ruas para poder alimentar seus filhos.

    Os cerca de 300 habitantes do local são originários da Romênia. O bairro é apenas um dos 571 acampamentos ilícitos, casas ocupadas e zonas de favelas na França, segundo o registro da Delegação Interministral do Alojamento e do Acesso à Moradia (Dihal, na sigla em francês). Nesses espaços, vivem 16 000 pessoas, das quais cerca de 30% são menores de idade.

    Havia uma tensão no ar na bidonville do Bolevard Ney, em novembro de 2017, quando a entrevista foi realizada, pois as autoridades anunciaram que iriam destruir o local no dia seguinte. Seus habitantes se inquietavam por seu destino. Uma pensão? Um albergue? Onde?

    Fonte: Adaptada de El País (27/11/17). Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/25/internacional/1511631226

    _017741.html. Acesso em 21/08/20.

    1) Antes de ler o texto e ouvir o podcast desta página, o que você sabia sobre a França e sobre sua capital, Paris? Imaginava que, também, havia favelas lá? Comente com suas palavras.

    2) De acordo com o texto, qual é a origem da maioria dos moradores desta favela? Que relações você conseguiria estabelecer entre esta informação e a entrada de migrantes na França? 3) O título original do texto acima é “Favelas em Paris, uma cicatriz na Cidade-Luz”. Em sua opinião, por que o autor deu este título ao texto? Analise criticamente.

    Ouça o podcast do início da página! Nele, há informações que ajudarão a responder as perguntas.

    https://bit.ly/2YLrBKv

  • 9

    O morro não tem vez Tom Jobim

    O morro não tem vez E o que ele fez já foi

    demais Mas olhem bem

    vocês Quando derem vez

    ao morro Toda a cidade vai

    cantar [...] Samba pede passagem

    O morro que só estar Abram alas pro morro

    Tamborim vai falar É um, é dois, é três,

    é cem São mil a batucar [...] O morro não tem vez

    [...]

    Neste MCE, continuamos nossa homenagem ao compositor Tom Jobim, com atividades que têm como tema a canção O Morro Não Tem Vez.

    A COMUNICAÇÃO HUMANA

    Os homens primitivos deviam se comunicar por meio de gestos, posturas e gritos. Com o tempo, essa comunicação foi adquirindo formas mais claras e evoluídas, facilitando a comunicação não só entre os povos.

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    O emissor é aquele que emite a mensagem. Já o

    receptor é quem a recebe e a decodifica. O

    "canal de comunicação" designa o local, ou o meio pelo qual a mensagem será

    enviada para o receptor. ht

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    Os povos primitivos registravam por meio de desenhos suas mensagens, os povos originários da América do Norte empregavam sinais de fumaça na sua comunicação imediata e os povos africanos usavam sinais sonoros; os sons dos tambores - o tipo e o ritmo das batidas emitiam mensagens diferentes.

    A HISTÓRIA DO TAMBORIM CARIOCA O tamborim é um instrumento de percussão e tem a forma de tambor pequeno. No Brasil, tem sua origem nas danças cantadas de origem africana. É um instrumento indispensável na batucada e no samba. Em 1928, a primeira escola de samba do Rio era Deixa Falar. Nesta época, os sambistas da Estácio queriam criar um instrumento com um som novo e forte, mas com o som de samba; para isso, introduziram novos instrumentos, entre eles, o tamborim. Há uma história popular a qual conta que os primeiros tamborins foram cobertos com pele de gato. No entanto, Mestre Marçal, o mais famoso diretor de bateria das escolas de samba cariocas, afirmava que eram cobertos com pele de vaca. Atualmente o tamborim assumiu sua forma moderna, com um corpo de metal e pele de nylon.

    1- Os meios de comunicação se aproximam do “canal”, na medida em que eles representam o veículo entre o emissor e o receptor. Quais são os “canais de comunicação” das mensagens nos três exemplos acima? ____________________________________________________________________________________________________________________ 2 - Observe os versos da canção O Morro Não Tem Vez:

    A linguagem pode ser escrita, sonora, audiovisual como, por exemplo, o jornal, revista (comunicação escrita), rádio e televisão (comunicação audiovisual) etc.

    Mas olhem bem vocês Quando derem vez ao

    morro Toda a cidade vai cantar

    a) O emissor da mensagem é o ____________ b) A cidade é o _________________________ c) O meio de comunicação é o ____________

    Texto adaptado de todosinstrumentosmusicais.com.br

    3 - Localize nas cruzadas as palavras sublinhadas no texto ao lado:

  • 10

    Vamos aprender mais? Então, clique no link e ouça.

    O deslizamento é um fenômeno provocado pelo escorregamento de materiais sólidos, como solos, rochas, vegetação e/ou material de construção ao longo de terrenos inclinados, as encostas. Ocorre em áreas de relevo acidentado, das quais foram retiradas a cobertura vegetal original que é responsável pela consistência do solo e que impede, através das raízes, o escoamento das águas. Esses fenômenos causam problemas imediatos para a população em geral e também para o meio ambiente. Muitas cidades, em sua expansão, avançam para terrenos topograficamente mais inclinados e com solo instável. É o caso da ocupação de vertentes de morros.

    6- Na figura ao lado, o Túnel Rebouças, da Cidade do Rio de Janeiro, ficou fechado em 2007, por deslizamento de 6 000 toneladas de terra, que foi causado por um cano de água que se rompeu. (Adaptado de Folha online, 2007) O que o rompimento do cano d’água tem a ver com o deslizamento de terra? __________________________________________________________________________________________________________________________

    AS APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS

    4 - Os satélites Terra e Aqua da NASA transportam um instrumento chamado MODIS, que fornece diariamente imagens de toda a Terra. Com esses dados, os cientistas produzem mapas de cobertura terrestre global capazes de diagnosticar possíveis áreas de risco, entre eles, de deslizamentos em encostas. Em caso de prevenção de deslizamentos, que ações devem ser realizadas com ajuda de satélites? ________________________________________________________________________________________________ 5- Os deslizamentos de solo e rochas são fenômenos naturais que ocorrem nas encostas. No entanto, podem ser agravados pela ação dos próprios moradores. Enumere três ações que podem provocar deslizamentos: __________________________________________________________________________________________________

    O satélite de Medição Global de Precipitação (GPM) da NASA passa a cada três horas fornecendo dados locais de precipitação. É um possível aliado às medidas de prevenção aos deslizamentos causados pelo excesso de chuvas em áreas de risco, como os morros cariocas.

    7- As chuvas fortes do verão carioca não vão deixar de acontecer. Elas fazem parte do ciclo climático e, com o aquecimento global, deverão ficar ainda mais intensas. Nessa área, como a ação humana potencializou a ação da natureza?______________________________

    A época de ocorrência dos deslizamentos nas cidades, outro fenômeno natural das encostas de morro, coincide com o período das chuvas, intensas e prolongadas, visto que as águas escoadas e infiltradas vão desestabilizar as encostas. Nos morros, os terrenos são sempre inclinados e, quando a água entra na terra, pode acontecer um deslizamento e destruir as casas que estão em baixo.

    O Programa Nacional de Redução de Risco de Deslizamentos prevê como ação preventiva o mapeamento das áreas de risco, com a localização e as extensões dessas áreas.

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    8- Em encosta, a água da chuva, ao atingir a superfície do terreno, pode infiltrar no solo, escoar ou encharcar o solo. Em que situação das figuras ao lado não haverá deslizamento de encosta? Por quê?

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    Os sofisticados satélites de precipitação, temperatura e localização (GPS), entre outros, se utilizam das aplicações que envolvem as radiações eletromagnéticas em suas tecnologias.

    A canção de Tom Jobim O morro não tem vez nos fala da batida dos sambas – a música dos morros. Vamos ver, então, os riscos da construção em encostas e os possíveis tipos de prevenção para um viver saudável e seguro com ajuda das tecnologias dos satélites.

    Deslizamento de encostas

    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    https://bit.ly/3ljvboW

  • 11

    Vamos aprender mais? Então, clique no link e ouça.

    Olá, alunos do nono ano! Esta semana, o tom será dado pela canção “O morro não tem vez”. Você gosta de samba?

    Texto 1 O Morro Não Tem Vez Tom Jobim / Vinícius de Moraes O morro não tem vez E o que ele fez já foi demais Mas olhem bem vocês Quando derem vez ao morro Toda a cidade vai cantar Morro pede passagem O morro quer se mostrar Abram alas pro morro Tamborim vai falar É 1, é 2, é 3, é 100 É 1 000 a batucar O morro não tem vez Mas se derem vez ao morro Toda cidade vai cantar

    https://www.letras.mus.br/tom-jobim/49053/

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    w.arte.seed.pr.gov.br/m

    odules/galeria/detalhe.php?foto=336

    Texto 2 - Di Cavalcanti Favela - 1958

    FAVELA . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: . Acesso em: 21 de Ago. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

    Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma das mais importantes artistas do Brasil. A tela Morro da Favela, de 1924, possui uma visão idílica [...]

    Após ouvir a canção e observar atentamente as pinturas, converse com seus familiares.

    Comparem as diferentes visões artísticas sobre a paisagem.

    1. Sobre a letra da canção, no verso “E o que ele fez já foi demais”, o que o termo destacado substitui?

    __________________________________________________________________________

    2. Sublinhe um verso em que se percebe o diálogo com o interlocutor.

    3. Segundo o texto, o que irá acontecer “quando derem vez ao morro”? __________________________________________________________________________ 4. Qual a relação estabelecida pelo termo destacado em “se derem vez ao morro”? ________________________

    5. Relembre o material da semana passada e responda: na letra da canção, foi utilizada a personificação? Explique, citando versos que comprovem a sua resposta. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    6. O que significa, no texto, a expressão “dar vez”? __________________________________________________________________________

    Texto 3 -

    7. Transcreva, do texto, um termo que marque o uso informal e oral da nossa língua. _____________________ 8. No texto, qual verso permite uma associação com as escolas de samba? __________________________________________________________________________________________

    Ouça a canção, acessando o link ou utilizando o QR CODE.

    https://www.letras.mus.br/tom-jobim/49053/

    https://bit.ly/2EtS2h5

  • 12

    TEXTO 5 - AI, AI, AI... CEM ANOS O SAMBA FAZ! Uma homenagem da Biblioteca Nacional

    O samba, ritmo musical de raízes africanas nascido no Brasil, símbolo de nossa tradição cultural, foi reconhecido pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade em 2005. Seu centenário é comemorado em 27 de novembro de 2016, data em que Ernesto Joaquim Maria dos Santos, mais conhecido como Donga, registrou a partitura do samba carnavalesco Pelo Telephone no departamento de Direitos Autorais da Biblioteca Nacional. A composição é considerada o primeiro samba registrado e gravado assumidamente como tal.

    Essa iniciativa pioneira entrou para a história da música popular brasileira, pois, ao registrar sua obra, Donga resguardava não apenas a autoria da canção, mas, sobretudo, definia os padrões do recém-criado ritmo. Numa época em que o samba era visto como “música barata, sem nenhum valor”, a partitura registrada tornou-se “certidão de nascimento”, oficializando-o e marcando a transição do maxixe para o samba.

    Na Biblioteca Nacional é possível encontrar um vasto acervo que conta parte dessa história, desde a sua origem como dança de roda popular até seu reconhecimento como novo gênero musical. A presente mostra reúne uma pequena seleção de documentos sobre o tema, numa homenagem aos 100 anos do ritmo mais popular do país.

    http://bndigital.bn.gov.br/exposicoes/ai-ai-ai-cem-anos-o-samba-faz/ai-ai-ai-cem-anos-o-samba-faz/

    E o samba nesta história? Convidamos você a ler outra letra de canção e a continuar aprendendo sempre mais! Texto 4 A voz do morro Zé Keti Eu sou o samba A voz do morro sou eu mesmo sim senhor Quero mostrar ao mundo que tenho valor Eu sou o rei dos terreiros

    Mais um samba, queremos samba Quem está pedindo é a voz do povo de um país Pelo samba, vamos cantando É... pra melodia de um Brasil feliz https://www.letras.mus.br/ze-keti/197271/

    Eu sou o samba Sou natural daqui do Rio de Janeiro Sou eu quem levo a alegria Para milhões de corações brasileiros

    1. Quem é o eu do texto, revelado nas duas primeiras estrofes? _____________________________________ 2. Qual o desejo do eu do texto? _____________________________________________

    A história do samba é muito interessante. Os textos a seguir são do site da Biblioteca Nacional. Convidamos você também a usar o link ou o QR Code, para visitar uma exposição virtual. Siga aprendendo sempre mais!

    https://bit.ly/3hEigM2

    1. Qual a finalidade do texto? ___________________________________________________________________

    2. Qual a função do termo destacado no trecho “O samba, ritmo musical de raízes africanas nascido no Brasil“? _____________________________________________________________________________________________ 3. Em “Seu centenário é comemorado em 27 de novembro de 2016”, de quem é o centenário? ________________ 4. Em “A composição é considerada o primeiro samba registrado e gravado assumidamente como tal”, a que o termo destacado faz referência? __________________________________________________________________ 5. Em “Essa iniciativa pioneira entrou para a história da música popular brasileira”, a que o termo destacado faz referência? ___________________________________________________________________________________ 6. Por que o registro da partitura do samba “Pelo telephone” foi importante? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 7. Qual o efeito do uso das aspas em “música barata, sem nenhum valor”? _____________________________________________________________________________________________

    Os próximos textos falam um

    pouco da história do

    samba. Após ler os textos 5 e 6, pesquise mais

    sobre o assunto e escreva um

    texto informando o que aprendeu

    de interessante sobre essa bela

    história. Seu texto terá a

    finalidade de expor

    informações e deve ser

    organizado em 3 parágrafos: introdução, desenvolvi-

    mento e conclusão.

  • 13

    Texto 7 - Martinho da Vila fala da paixão pelos países lusófonos e da carreira de escritor Por Guilherme Bryan

    Martinho da Vila é autor vulcânico. Seus 11 livros, de infantojuvenis a romances, são para ele tão vitais quanto os 48 discos lançados desde os anos 60. Garante que costuma criar um álbum de canções como se escrevesse um livro e recomenda que todo mundo tire um dia da semana para ouvir as faixas de um bom CD só para ler as letras. [...]

    O samba carioca tem uma maneira própria de lidar com o uso das palavras?

    A letra do samba é como poesia. Naturalmente, está bem ligada às palavras. O compositor que é bem cuidado prima pela língua. Enriquece a língua, porque, quando vai compor, fica buscando palavras para não ficar repetitivo. Fazer letra é mais difícil do que a música, inclusive. Volta e meia, o poeta, o compositor redescobre uma palavra e até cria palavras. Esse é o caso de "requenguela" e "kizomba", que estão na minha obra. Não existiam no dicionário brasileiro. [...] Adaptado de: http://revistalingua.uol.com.br/textos/93/samba-da-lusofonia-292122-1.asp

    Texto 8 - O primeiro trabalho, “Martinho da Vila”, estourou de uma forma que ninguém esperava. O gênero samba sempre venceu muito pouco. O escritor e jornalista Sérgio Cabral falou que você foi um dos primeiros sambistas a vender bem. É isso mesmo?

    Não se vendia muito samba. Quando eu cheguei, o samba estava muito fora da mídia de uma maneira geral. Foi um período que tinha no Brasil muitas coisas. A Bossa Nova, que era um samba mais sofisticado, tinha feito sucesso. Mas as pessoas diziam que aquilo não era samba. Só Vinicius de Moraes que falava “Isso é samba” (risos). Esse tipo de samba que eu faço, que o Paulinho (da Viola) faz, estava muito fora da mídia e dos ouvidos das pessoas. Então, quando eu “explodi”, o samba estava muito tempo fora da mídia, e, isso, de alguma forma me ajudou, pois as pessoas estavam querendo escutar samba de verdade. Dei essa sorte também. Adaptado de https://revistaraca.com.br/martinho-da-vila-fala-a-revista-raca/

    CANTA, CANTA, MINHA GENTE Martinho da Vila

    Canta, canta, minha Gente. Deixa a tristeza pra lá. Canta forte, canta alto, Que a vida vai melhorar. [...] https://www.letras.mus.br/martinho-da-vila/287326/

    TEXTO 6 - A MARGINALIZAÇÃO DO SAMBA O samba foi, desde seu nascimento, perseguido e marginalizado.

    Cantado por descendentes de escravos, cresceu na chamada "Pequena África", região localizada, no Rio de Janeiro, entre os bairros da Saúde, Gamboa, Santo Cristo e Pedra do Sal e que abrigava terreiros de candomblé, onde, depois dos cultos, eram formadas rodas.

    Por ter a marca da estética negra e ser uma manifestação cultural da classe trabalhadora, que expressava seu modo de vida e sua visão de mundo, o samba carioca da Primeira República foi duramente perseguido pela grande imprensa e pela polícia.

    Os primeiros relatos em jornais sobre o tema surgem no início do século XX e, em sua ampla maioria, são cartas de leitores aos diários denunciando as rodas. Segundo esses leitores, nos sambas reuniam-se negros capoeiristas e arruaceiros que cantavam até o amanhecer, acabando muitas vezes em confusão com consequências graves. Essas cartas publicadas na seção de “reclamações” dos jornais buscavam atingir as autoridades policiais da região onde o “crime” fora cometido e pediam providências. http://bndigital.bn.gov.br/exposicoes/ai-ai-ai-cem-anos-o-samba-faz/a-marginalizacao-do-samba/

    Após falarmos um pouquinho da história do samba, trazemos para você dois trechos de entrevistas feitas com um sambista de primeira: Martinho da Vila. Acesse o link ou use o QR Code e escute um de seus famosos sambas.

    1. O que era a “Pequena África”, segundo o texto? ____________________________________________________________________2. Por que, segundo o texto, o samba carioca da Primeira República foi perseguido pela grande imprensa e pela polícia ? ____________________________________________________________________ 3. No trecho “Os primeiros relatos em jornais sobre o tema surgem...”, de que tema está sendo falado? ____________________________________________________________________ 4. Qual a finalidade do texto? ____________________________________________________________________

    1. No texto 7, qual o sentido do termo destacado no primeiro parágrafo? ____________________________________________________

    2. Sublinhe uma opinião no texto 7.

    3. Segundo o texto 7, por que o compositor cuidadoso enriquece a língua portuguesa? ____________________________________________________

    4. Como Martinho da Vila caracteriza a Bossa Nova no texto 8? ____________________________________________________ 5. Por que são utilizadas aspas em “explodi”? ____________________________________________________

  • 14

    Vamos aprender mais? Então, clique no link e ouça.

    Olá, querido(a) estudante! Nesta semana, continuaremos a estudar o

    que vimos nas atividades de matemática do nosso material. MULTIRIO

    Consulte seu material didático.

    Ele é seu aliado!

    Projeto TOM NAS ESCOLAS

    O Morro Não Tem Vez Tom Jobim

    O morro não tem vez E o que ele fez já foi demais Mas olhem bem vocês Quando derem vez ao morro Toda a cidade vai cantar Morro pede passagem O morro que se mostrar Abram alas pro morro Tamborim vai falar É 1, é 2, é 3, é 100 É 1 000 a batucar (...)

    https://www.letras.mus.br/tom-jobim/49053/

    https://youtu.be/EaBGkJfigeQ

    Vamos ouvir a música “O morro não tem vez”? Acesse o link abaixo e curta essa maravilha na voz de Leci Brandão.

    Esya canção de Tom Jobim denuncia a dualidade morro/asfalto e enaltece a arte que circula no morro.

    Como transformar uma fração em porcentagem?

    1. Para transformar a fração em porcentagem, você pode dividir o numerador pelo denominador. Depois basta multiplicar o resultado por 100 e o resultado já

    será uma porcentagem.

    “dois nonos ou 22%” 𝟐𝟐𝟗𝟗 = 𝟐𝟐 ∶ 𝟗𝟗 = 𝟎𝟎, 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 … ≅ 𝟎𝟎, 𝟐𝟐𝟐𝟐

    𝟎𝟎, 𝟐𝟐𝟐𝟐 . 𝟏𝟏𝟎𝟎𝟎𝟎𝟏 = 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟏

    No fragmento de texto acima, temos:

    Transforme as frações em porcentagens, dividindo o numerador pelo denominador e multiplicando o resultado por 100:

    a) 19 b) 38 c)

    16 d)

    58

    MULTIRIO

    FAVELAS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Segundo o Censo 2010 do IBGE, o Brasil tinha cerca de 11,4 milhões de pessoas morando em favelas e cerca de 12,2% delas (ou 1,4 milhão) estavam no Rio de Janeiro. Considerando-se apenas a população desta cidade, cerca de 22,2% dos cariocas, ou praticamente um em cada cinco, eram moradores de favelas.

    Extraído de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/15700-dados-do-censo-2010-mostram-11-4-milhoes-de-pessoas-vivendo-em-favelas

    https://bit.ly/3gHAHOu

  • 15

    2. Eduardo está abrindo um pequeno negócio, fazer e vender quentinhas nos arredores de Manguinhos, onde mora. Para o investimento inicial, ele retirou R$ 1.000,00 de suas economias e planejou devolver o dinheiro com um acréscimo de 20% sobre o valor retirado ao final de 20 dias. Para se motivar ainda mais, ele decidiu que, se ele conseguisse devolver o dinheiro antes do prazo definido, reduziria em 2% por cada dia adiantado, do valor previsto. Mas, se devolvesse o dinheiro após o prazo definido, acrescentaria 3% por cada dia de atraso, ao valor previsto. a) Quanto Eduardo devolverá para sua reserva financeira, caso ele consiga cumprir o prazo de 20 dias que ele planejou inicialmente? b) Quanto Eduardo devolverá para sua reserva financeira, caso ele devolva o dinheiro em 24 dias?

    c) Quanto Eduardo devolverá para sua reserva financeira, caso a devolução do dinheiro seja feita em 12 dias?

    3. pi

    xaba

    y

    Perceba que ele vai devolver o dinheiro 4 dias

    depois do que ele planejou!

    As expectativas de Eduardo foram superadas!

    Ele conseguiu devolver o dinheiro antes do previsto!

    Mariana mora na favela Santa Marta (ou Dona Marta) e participa de um projeto de reciclagem em seu bairro. a) Ela fez uma pesquisa na rua em que mora e verificou que 58 das 145 casas separam lixo para coleta seletiva. Qual a porcentagem de casas que separam o lixo? b) Em um dia de coleta, foram arrecadados 500 kg de material, sendo que 15% eram de latinhas de alumínio e 25% eram de papelão. O restante, outros materiais. A quantos quilogramas correspondem as latinhas de alumínio?

    Quantos quilogramas de outros materiais foram arrecadados?

    Juntos, quantos quilogramas de latinhas e de papelão foram arrecadados?

    pixa

    bay.

    com

    Vista do Morro Santa Marta

    wik

    ipéd

    ia

    MULTIRIO

    MULTIRIO

  • 16

    4. Determine a medida 𝑥𝑥, sabendo que os triângulos são semelhantes:

    𝑥𝑥 4,5

    9 3

    . .

    5. Calcule o perímetro dos polígonos semelhantes:

    4

    3,6

    6

    𝑥𝑥

    𝑦𝑦

    8

    10

    1,8

    B

    A . .

    .

    .

    Qual é a razão entre os lados correspondentes e entre os perímetros das figuras? O que podemos observar?

    6. A imagem abaixo tem dimensões 40 mm X 50 mm. A partir dessa imagem, vamos reproduzir duas outras. Quais serão as dimensões das novas imagens? a) Uma ampliação de 100%.

    b) Uma redução de 50%.

    Galpão Bela Maré

    flick

    r.com

    Fundado em 2009, o Centro de Artes da Maré (CAM) é um espaço de referência artística na comunidade Nova Holanda. O Bela Maré, como é conhecido, fomenta a arte e a cultura para o grande complexo de Comunidade da Maré, incentivando principalmente artistas locais. Artes cênicas, oficinas, cineclube, exposição de arte, shows e espetáculos de dança e teatro são algumas das atividades que ocorrem no galpão de 1,2 mil metros quadrados, próximo à Avenida Brasil.

    7. Um triângulo tem seus lados medindo 3 cm, 4 cm e 5 cm. Determine o comprimento dos lados de um triângulo semelhante, cujo perímetro mede 42 cm.

    3 cm 4 cm

    5 cm

  • 17

    1) Pode significar que as pessoas e comunidades dos morros não têm muitas oportunidades (do ponto de vista econômico, social, cultural), mesmo elas fazendo tanto para a cidade (trabalhando e sustentando-a). Quando a oportunidade for dada, de fato, as cidades (sociedades) vão viver em maior harmonia, com justiça e dignidade.

    2) O nome foi dado por veteranos da Guerra de Canudos (interior da Bahia) que, lá, conheceram lugar semelhante com a presença de vegetação de mesmo nome.

    3) a) Os moradores retratados como parasitas ou pragas sendo retiradas (com o pente), o morro visto como um lugar necessariamente insalubre (sem saúde), a figura humana que representa o morro mostrada com ar despojado ou insolente, dentre outras.

    b) Sim. Provavelmente, muitos perderam suas moradias, seus pertences e sofreram violência física.

    4) Resposta individual do(a) estudante.

    Espaço de Criação: Resposta pessoal.

    Para refletir 1) Resposta pessoal. 2) Romênia. Resposta pessoal. 3) Resposta pessoal.

    Orientação: ouça o podcast. Ele ajudará a responder as perguntas.

    1- Povos primitivos – pintura rupestre, povos originários da América do Norte - sinais de fumaça; povos africanos – som dos tambores. 2 - a) Morro; b) Receptor; c) Canção. 3 -

    4 - Mapeamento das áreas de risco, com a localização e as extensões dessas áreas. 5 - Construção de moradias em encostas, acúmulo de lixo, desmatamento, etc. 6 - O acúmulo de água encharca o solo causando deslizamentos. 7 - O acúmulo de lixo. 8 - A letra A. Encosta com cobertura vegetal é preservada, pois as raízes absorvem a água e seguram o solo.

  • 18

    Essas atividades estão relacionadas à(às) página(s) 103 a 107 do seu Material Didático Carioca.

    a) 19 = 0,111 … ≅ 0,11 = 11% b) 38 = 0, 375 = 37,5 % c) 16 = 0,1666 … ≅ 0,17 = 17% d) 58 = 0,625 = 62,5 %

    1. 2. a) 20% de 1 000 20

    100 . 1 000 = 200 R$ 1 000 + R$ 200 = R$ 1 200,00

    b) Como são 4 dias de atraso: 4 . 3% = 12% de acréscimo ao valor planejado. 12% de R$ 1 200,00 12

    100 . 1 200 = 144 R$ 1 200 + R$ 144 = R$ 1 344,00

    c) Como são 8 dias de adiantamento: 8 . 2% = 16% de desconto no valor planejado. 16% de R$ 1 200,00 16

    100 . 1 200 = 192 R$ 1 200 - R$ 192 = R$ 1 008,00

    𝑎𝑎) 58145 = 0,4 = 40% 3.

    b) 15% de 500 = 0,15 . 500 = 75 kg de latinhas. Outros materiais correspondem a 60%. 60% de 500 = 300 kg de outros materiais. 25% de 500 = 125 kg de papelão 75 kg + 125 kg = 200 kg

    𝑥𝑥4,5 =

    93

    3 . 𝑥𝑥 = 9 . 4,5 𝑥𝑥 = 40,53

    𝑥𝑥 = 13,5

    4.

    𝑥𝑥 = 12 𝑦𝑦 = 5 Perímetro de A = 16,8 Perímetro de B = 33,6

    5.

    A razão, entre os lados correspondentes e entre os perímetros, é igual. Razão: 0,5.

    a) 80 mm X 100 mm b) 20 mm X 25 mm

    6.

    10,5 cm 14 cm 17,5 cm

    7.

    Texto 1 1.Substitui “o morro”.

    2. Verso: “Mas olhem bem vocês”

    3. Toda a cidade vai cantar. 4. Relação de condição.

    5. Sim, pois o morro e o tamborim têm ações humanas, como se pode perceber em: “Morro pede passagem” e “Tamborim vai falar”, por exemplo.

    6. Dar oportunidade. 7. “Pro”. 8. “É 1, é 2, é 3, é 100/É 1 000 a batucar”. Texto 4 1. O samba. 2. Mostrar ao mundo que tem valor.

    Texto 5 1. Apresentar a homenagem da Biblioteca Nacional ao centenário do samba. 2. Explicar o termo anterior. 3. Do samba. 4. Ao samba carnavalesco “Pelo telephone”. 5. Ao registro da partitura de “Pelo telephone” na Biblioteca Nacional. 6. Porque o registro oficializou o samba como um ritmo musical. 7. Marcar que é a opinião de outros, citada, não é uma afirmação do texto.

    Texto 6

    1. É a região do Rio de Janeiro localizada entre os bairros da Saúde, Gamboa, Santo Cristo e Pedra do Sal. 2. Porque era uma manifestação cultural da classe trabalhadora que marcava a arte dos negros, expressando seu modo de vida e sua visão de mundo 3. A perseguição sofrida pelo samba. 4. Informar sobre a marginalização do samba. Textos 7 e 8 1. Indispensáveis à vida. 2. “Fazer letra é mais difícil do que a música, inclusive.” 3. Porque ele, na busca de não ser repetitivo, procura a palavra certa. 4. Como um samba mais sofisticado. 5. Para marcar o uso figurado da palavra.

    Campo de texto 10357: Campo de texto 10358: Campo de texto 10359: Campo de texto 10360: Campo de texto 10361: Campo de texto 10362: Campo de texto 10363: Campo de texto 10364: Campo de texto 10365: Campo de texto 10366: Campo de texto 10367: Campo de texto 10368: Campo de texto 10369: Campo de texto 10370: Campo de texto 10371: Campo de texto 10372: Campo de texto 10374: Campo de texto 10381: Campo de texto 10382: Campo de texto 10383: Campo de texto 10384: Campo de texto 10375: Campo de texto 10376: Campo de texto 10377: Campo de texto 10385: Campo de texto 10378: Campo de texto 10386: Campo de texto 10379: Campo de texto 10387: Campo de texto 10380: Campo de texto 10391: Campo de texto 10409: Campo de texto 104010: Campo de texto 104011: Campo de texto 104012: Campo de texto 104013: Campo de texto 104014: Campo de texto 104015: Campo de texto 10396: Campo de texto 10397: Campo de texto 10398: Campo de texto 10399: Campo de texto 10402: Campo de texto 10403: Campo de texto 10404: Campo de texto 10405: Campo de texto 10408: Campo de texto 10407: Campo de texto 10406: Campo de texto 10401: Campo de texto 10400: Campo de texto 10394: Campo de texto 10395: Campo de texto 10392: Campo de texto 10393: Campo de texto 10388: Campo de texto 10389: Campo de texto 10390: Campo de texto 10373: Campo de texto 10410: Campo de texto 10411: Campo de texto 10412: Campo de texto 10413: Campo de texto 10414: Campo de texto 10415: Campo de texto 10416: Campo de texto 10417: Campo de texto 10418: Campo de texto 10419: Campo de texto 10420: Campo de texto 10421: Campo de texto 10422: Campo de texto 10423: Campo de texto 10424: Campo de texto 10425: Campo de texto 10426: Campo de texto 10427: Campo de texto 10428: Campo de texto 10429: Campo de texto 10430: Campo de texto 10431: Campo de texto 10432: Campo de texto 10433: Campo de texto 10434: Campo de texto 10435: Campo de texto 10436: Campo de texto 10437: Campo de texto 10438: Campo de texto 10439: Campo de texto 10440: Campo de texto 10441: Campo de texto 10442: Campo de texto 10443: Campo de texto 10444: Campo de texto 10445: Campo de texto 10446: Campo de texto 10447: Campo de texto 10448: Campo de texto 10449: Campo de texto 10450: Campo de texto 10451: Campo de texto 10452: