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Edição Nº 1.183 | 01 de Setembro de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul >> DESTAQUES SINDSEG RS >> >> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS MBM É SEGURADORA OFICIAL DO PASSEIO CICLÍSTICO DO SINDICATO DOS MÉDICOS DO CEARÁ O MBM foi a seguradora oficial dos 400 atletas que participaram do 1º Passeio Ciclístico promovido pelo Sindicato dos Médicos do Ceará ontem, 30 de agosto, no Aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza. O evento celebrou os 74 anos de fundação da instituição e contou com o patrocínio do Grupo e a parceria da Nascente Corretora de Seguros. Conforme a executiva de contas Any Karoliny a iniciativa foi relevante para divulgar a marca do MBM entre os diversos públicos que prestigiaram o passeio. “O Sindicato confia no MBM para segurar o evento e isso demonstra a credibilidade que a nossa marca tem junto a essa entidade de profissionais”, afirma ao destacar a parceria. Fonte: Ampliare Comunicação >> GRUPO BRADESCO SEGUROS PARTICIPA DO CONAREC 2015 O diretor do Grupo Bradesco Seguros Eugênio Velasques será um dos palestrantes na edição 2015 do Conarec (Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente), a ser realizado em 1º e 2 de setembro, em São Paulo. No painel “Inovação como ampliação de receita: como encontrar segmentos ainda inexplorados e lançar novas frentes de negócios”, programado para o primeiro dia do evento, Velasques debaterá, juntamente com outros líderes empresariais, conceitos e ideias inovadoras para o mercado de trabalho. Um dos principais eventos corporativos do calendário brasileiro, o Conarec contará com estandes de negócios e apresentação de cases sobre melhores práticas de relacionamento empresa-cliente. O objetivo do Congresso é debater e disseminar estratégias, tendências e demais aspectos que impactam a gestão eficiente do cliente nas organizações. Fonte: Bradesco Seguros >> LIBERTY ADOTA PRECIFICAÇÃO 'BIG BROTHER' A Liberty resolveu taxar seus clientes da carteira automotiva levando em consideração um conjunto de informações capturadas através de uma ferramenta instalada no veículo segurado. A iniciativa visa levar em consideração, na definição do preço da apólice, o comportamento do motorista no trânsito, como ele conduz o carro. Entre os aspectos apreciados estão velocidade média utilizada, nível de freagem e movimentos bruscos. Tais ações ao volante serão medidas pelo período de quatro meses. Em fase piloto, esse modelo de taxação vale apenas para novos segurados de automóveis zero quilômetro e seminovos na cidade de São Paulo. O programa que fica de olho na maneira em que o motorista se move no trânsito, chamado de 'Direção em Conta', está sendo reproduzido pela primeira vez no Brasil, de acordo com a seguradora. O superintendente de Inteligência de Marketing e Inovação da Liberty, José Mello, revela que a companhia possui mais de cinco anos de experiência no uso dessa tecnologia nos Estados Unidos. "É um programa inovador, pois abre um novo capítulo na forma de interagir e consumir seguros, menos focado em estereótipos de comportamento e mais baseado no perfil de cada indivíduo", defende. Com esse programa, ele conta ainda que a companhia amplia a confiança e transparência na relação entre cliente e seguradora e acompanha uma tendência mundial de valorizar o motorista que dirige com cuidado. "Ao bonificarmos o segurado prudente, acreditamos que estamos colaborando para um trânsito mais tranquilo e seguro", afirma. O consumidor que opta em participar do programa que observa sua conduta no trânsito ganha no ato até 10% de desconto no valor total do seguro e poderá acompanhar o processo de medição por meio de um aplicativo de celular. Fonte: Revista Cobertura >> >> MERCADO NACIONAL SEGURO PARA FUNDOS DE PENSÃO É MERCADO DE R$ 20 BILHÕES, DIZ SUSEP O compartilhamento de risco de longevidade dos fundos de pensão com as seguradoras deve abrir um mercado inicial de R$ 20 bilhões para essas companhias, segundo estimativa da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Os pedidos para a formatação dos primeiros produtos já foram enviados à autarquia e devem ser autorizados, de acordo com Roberto Westenberger, superintendente do órgão regulador, ainda este ano. Caso de fato sejam aprovados, é possível que a transferência de risco de longevidade dos fundos de pensão gere para as seguradoras, já em 2016, algo em torno de R$ 10 bilhões em seu primeiro ano. Na prática, esse seguro tem como objetivo cobrir o risco de os beneficiários dessas entidades viverem mais que a previsão para o acúmulo de recursos feitos ao longo da vida para a aposentadoria. “Esse (risco de longevidade) é um mercado novo e extremamente atrativo que está se abrindo para as seguradoras. Os R$ 20 bilhões não serão realizados a curtíssimo prazo, mas ao longo de um horizonte que não é de muitos anos. A necessidade de proteção para o risco de longevidade é imediata”, diz Westenberger, em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Tal montante representa, conforme ele, 5% de todo o faturamento do mercado de seguros brasileiro no ano passado, de cerca de R$ 400 bilhões, e, por isso, é um “acréscimo substantivo” ao segmento. O superintendente da Susep explica que no caso de um indivíduo viver mais que o previsto terá de desembolsar mais recursos. Esse cálculo é feito com base em uma tábua atuarial, que considera a expectativa de vida dos indivíduos e a renda a ser paga no futuro. Desde março, os fundos de pensão foram autorizados a transferirem o risco de longevidade para as seguradoras. Começou, então, a corrida por parte das seguradoras para criarem produtos sob medida para esta necessidade. De acordo com Westenberger, a nova solução também está no âmbito do acordo de cooperação assinado no ano passado entre a Susep e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que regulamenta os fundos de pensão. Fonte: Agência Estado >> EPTC PROMOVE SEMINÁRIO NA SEMANA NACIONAL DO TRÂNSITO Como construir um trânsito mais harmonioso e pacífico? Qual o papel de cada um para promover uma mudança cultural nas ruas de grandes cidades? Essas e outras questões serão abordadas no seminário promovido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), de abertura da Semana Nacional do Trânsito, com o tema Trânsito como espaço de todos. Seja você a mudança!, que será realizado dia 18 de setembro, das 9h às 12h e das 13h 30 às 16h, no auditório do Ministério Público, localizado na avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 – 3º andar. O seminário é gratuito e aberto ao público. As inscrições devem ser realizadas no site da EPTC. Estão confirmadas as participações da jornalista Natália Garcia, idealizadora do site Cidade para Pessoas, que já teve participação no TedX do engenheiro Luiz Carlos Néspoli, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP); da engenheira Christine Nodari, do Laboratório de Sistemas de Transportes (Lastran), da Ufrgs; e de Clara Natália Steigleder, professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), além de arquitetos, engenheiros e técnicos da prefeitura. O evento terá dois painéis: na manhã a pauta será Mudanças de Paradigmas no cenário da Mobilidade Urbana. À tarde, o tema será Realidades e Perspectivas para o futuro da Mobilidade Humana. Ao final de cada painel, será aberta uma mesa para questionamentos da plateia. Outras informações no fone (51) 3289.4486 ou 3289.4487. Clique www.eptc.com.br/eptc_seminarios , increva-se e acesse a programação completa. Fonte: EPTC - Coordenação de educação para mobilidade >> PROJETO CRIA SEGURO OBRIGATÓRIO PARA CARRO OFICIAL Está na Comissão de Viação e Transportes da Câmara projeto de lei que torna obrigatória a contratação de seguros contra acidentes em relação a veículos oficiais. Segundo o autor da proposta, deputado Lincoln Portela (PR/MG), carros utilizados por guarnições de bombeiros, ambulâncias e veículos a serviço de operações policiais sem dúvida se sujeitam a sinistros de forma proporcionalmente mais aguda do que aquela a que se submetem veículos particulares. Nesse contexto, ele entende que não se justifica que as autoridades envolvidas negligenciem do dever de zelar pelo patrimônio público. “É mais do que inadiável, portanto, a alteração legislativa que ora se propõe”, assinala. O projeto estabelece que os veículos, durante uso para exercício da atividade fim, somente poderão circular se estiverem cobertos por seguros contra acidente de trânsito, furto e roubo. Além disso, a proposta determina que, para a contratação do seguro, deverá ser observado o disposto na Lei 8.666 (lei das licitações). Fonte: CQCS >> DEPUTADOS ISENTAM DO IMPOSTO DE RENDA SEGUROS QUE CUSTEIEM PLANOS DE SAÚDE O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na última quinta-feira (27), o Projeto de Lei 10/15 , do deputado Lucas Vergílio (SDD-GO), que concede isenção tributária do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) à parte do dinheiro recebido de seguro de vida usada para pagar plano ou seguro de saúde. Esse benefício valerá para o seguro de vida com cobertura por sobrevivência, aquele que o segurado recebe ainda em vida. A matéria será votada ainda pelo Senado. De acordo com o texto aprovado, um substitutivo do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) pela Comissão de Finanças e Tributação, a isenção será somente para a parcela usada no pagamento de seguro ou plano de saúde a ser escolhido pelo contratante, mas a transferência do recurso para isso terá de ocorrer diretamente da operadora do seguro de vida para a operadora do plano ou seguro de saúde. A isenção valerá ainda para o pagamento de plano de saúde para dependentes ou alimentandos (filho sob guarda de um dos cônjuges divorciados). No caso do alimentando, o benefício dependerá de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente. A ideia do projeto, apresentado originalmente em 2014 pelo pai do deputado, Armando Vergílio, é estimular o uso de recursos do seguro com cobertura por sobrevivência, aquele que a pessoa recebe ainda em vida, para pagar assistência à saúde. “O cidadão que usar esse benefício não usará ou reduzirá o uso da rede pública de saúde e contribuirá para a desoneração do Estado, permitindo maior disponibilidade de recursos para atendimento a terceiros mais necessitados”, afirmou Lucas Vergílio. Íntegra da proposta: PL-10/2015 - http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=944251 Fonte: Câmara Notícias >> >> ENTIDADES DO MERCADO CENTRO DE PESQUISA DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS TORNA-SE REFERÊNCIA Quando o assunto é geração e difusão de conhecimento para o mercado de seguros, automaticamente pensa-se na Escola Nacional de Seguros, que oferece cursos de formação e aperfeiçoamento reconhecidos pelo mercado por sua qualidade técnica e acadêmica, bem como pelo alto nível do corpo docente. No entanto, a Escola também atua intensamente na área de Pesquisa, tendo criado, no final de 2014, o Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES), voltado para o setor de seguros (incluindo previdência e regulação) e que vem promovendo diversas atividades nas áreas de Pesquisa, Publicações e Seminários . O diretor do CPES, Claudio Contador, conta que, como gerador de conhecimento, o Centro atua no complementar às demais atividades já desenvolvidas pela Escola, nos moldes de outros centros de sucesso instalados em universidades de grande porte no Brasil e que, com o tempo, ajustes e maturação, se tornaram polos de excelência, inclusive com reconhecimento internacional. “As pesquisas já começaram e os resultados estão sendo disseminados. Além disso, coordenamos apresentações de seminários para a divulgação de estudos externos de interesse do mercado de Seguros”, explica. O CPES é o único representante da América Latina a fazer parte do International Insurance Society Research Network, grupo de centros de pesquisa em seguros de todo o mundo. “Ainda temos muito a crescer, mas já podemos ser considerados um polo de excelência, por integrar esse seleto grupo internacional em pesquisa de seguro”, finaliza o diretor do CPES. Fonte: CQCS >> CONVITE DE PALESTRA DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS EM LAJEADO >> SUSEP AGILIZA APROVAÇÃO DE VISTAS DE PROCESSOS A partir de agora, todos os coordenadores e chefes de divisão da estrutura da Secretaria-Geral da Susep poderão autorizar a concessão de vistas de Processos Administrativos Sancionadores – PAS que se encontram nas respectivas unidades. Decisão nesse sentido foi publicada na sexta-feira (28/08), pela autarquia, no Diário Oficial da União. Vale lembrar que os PAS foram regulamentados pelo Circular 292/05, que disciplina o atendimento ao consumidor dos mercados supervisionados e a transformação de suas denúncias em processos administrativos sancionadores. Segundo a Circular, cabe ao setor de atendimento ao público, na sede ou nas unidades regionais, processar os pedidos de esclarecimento e denúncias dos consumidores, seus beneficiários e representantes, incluindo os corretores de seguros. Estando o consumidor satisfeito com a resposta obtida e não havendo pleitos adicionais perante a empresa supervisionada, a demanda poderá ser finalizada sem a instauração de Procedimento de Atendimento ao Consumidor (PAC). Fonte: CQCS >> >> MERCADO INTERNACIONAL SEGURADORA QUER MONITORAR COMPORTAMENTO DO MOTORISTA A Allstate, segunda maior empresa de seguros dos Estados Unidos, patenteou um sistema chamado “Traffic-based Driving Analysis”. E, de acordo com matéria publicada pelo Chicago Tribune , esse sistema poderá monitorar todo tipo de ação executada pelo motorista quando estiver em seu veículo. Oficialmente, a proposta da Allstate é verificar quais são os motoristas que adotam as medidas mais seguras ao volante, permitindo que eles tenham descontos maiores ao contratar uma apólice. Para isso, serão utilizados monitores e câmeras capazes de capturar uma porção de atividades. Será possível, por exemplo, observar quantas pessoas estão no carro, quem está dirigindo (se é o segurado ou outra pessoa), se o motorista usa o telefone ao volante, se come enquanto guia, se carrega algum item que possa causar distração (animais, mochilas, lixo), sua postura ao volante e, possivelmente, o volume do sistema de som e a pulsação do motorista. A grande polêmica está no fato de a Allstate ter liberdade para vender essas informações a quem estiver interessado. Em outras palavras, seria um mecanismo similar ao utilizado pelo Google para entender quem você é e, a partir disso, passar a exibir conteúdo publicitário personalizado. O problema seria saber se terceiros também poderiam ter acesso a esses dados, de modo a comprometer a segurança do motorista. Uma segunda etapa desse processo de monitoramento também abrangeria o ambiente ao redor do carro do segurado: outros carros, padrão de tráfego, condições meteorológicas, condições de pista, pedestres, entre outros. Por enquanto, porém, ainda não há estimativa de data para que o Traffic-based Driving Analysis entre em funcionamento. Fonte: Quadro Rodas >> FOGO POSTO EM CARROS PARA BURLAR SEGURADORAS Os carros mais usados são de boas marcas – BMW, Mercedes e Audi – e importados do estrangeiro Fogo posto em automóveis, cuja origem criminosa geralmente é eliminada pelo próprio incêndio, é um tipo de ocorrências que tem aumentado, rendendo em cada situação, uma média entre 15 e 25 mil euros, segundo apurou hoje o SOL junto de fontes policiais. Os casos sobem neste período do ano de incêndios florestais, logo com menos controlo policial. Os carros mais usados são de boas marcas – BMW, Mercedes e Audi – e importados do estrangeiro, que custam, por exemplo, 35 mil euros, mas ao fim de alguns meses ou semanas os donos recebem cerca de 50 mil euros de indemnização das seguradoras, encaixando um lucro que pode ser, neste caso, de 15 mil euros. Em outros casos com os valores bem inflacionados e sempre com seguros contra todos os riscos, os ganhos são de cerca de 25 mil euros quando o preço de compra (geralmente na Alemanha, Bélgica e Holanda) é mais barato e os seguros são calculados por valores consideravelmente altos. O esquema consiste, geralmente, em comprar automóveis de boas marcas no estrangeiro e legalizá-los, acrescentando aos carros acessórios de luxo, que aumentam desde logo o valor comercial dos veículos. Após poucos meses de uso, às vezes escassas semanas, os compradores provocam incêndios nos seus próprios automóveis, recebendo a diferença entre o valor gasto e as indemnizações das seguradoras. As contas são fáceis de fazer: um automóvel custa no estrangeiro, por exemplo, 20 mil euros, a que acrescem 10 mil euros de legalização aduaneira já em Portugal. É feito um seguro contra todos os riscos onde se gastam três mil euros em duas apólices sucessivas. O proprietário, já apostado em burlar a seguradora, geralmente as mais conceituadas e porque pagam rápido indenizações, inclui, entretanto, alguns extras, quer dentro, quer no exterior do carro, como jantes e outros apetrechos, por dois mil euros. Ou seja, gastou ao todo 35 mil euros. Como o seguro é feito com os valores altos, que podem ser de 50 a 60 mil euros, o valor restante é tudo lucro para o dono do automóvel, que entretanto, já o usou durante alguns meses. Pode assim burlar a seguradora entre 15 e 25 mil euros. Com as brigadas da Polícia Judiciária ocupadas a investigar incêndios florestais, estão a ser registadas em várias zonas do país, com incidência no Norte, as participações que as companhias de seguros enviam para a PJ, desconfiando de burlas, que quase nunca são provadas, devido à falta de indícios suficientes para sustentar uma acusação, segundo as mesmas fontes policiais contactadas pelo SOL. Neste período de Verão, em que há uma menor possibilidade de peritagens imediatas, especialmente pelos peritos de fogo posto, o número de casos tem vindo a aumentar. O segredo para não ser apanhado é não repetir a burla. As seguradoras sabem que foram enganadas, mas nem os seus próprios peritos, nem as autoridades judiciárias, conseguem geralmente levar os burlões até julgamento. Fonte: Sol.pt >> >> CLUBE DO LIVRO SINDSEG RS O CAÇADOR DE PIPAS O livro conta a história da amizade entre Amir e Hassan, dois meninos quase da mesma idade, que vivem vidas muito diferentes no Afeganistão da década de 1970. Amir é rico e bem- nascido, um pouco covarde, e sempre em busca da aprovação de seu próprio pai. Hassan, que não sabe ler nem escrever, é conhecido por coragem e bondade. Os dois, no entanto, são loucos por histórias antigas de grandes guerreiros, filmes de caubói americanos e pipas. E é justamente durante um campeonato de pipas, no inverno de 1975, que Hassan dá a Amir a chance de ser um grande homem, mas ele não enxerga sua redenção. Após desperdiçar a última chance, Amir vai para os Estados Unidos, fugindo da invasão soviética ao Afeganistão, mas vinte anos depois Hassan e a pipa azul o fazem voltar à sua terra natal para acertar contas com o passado. >> A CABEÇA DO BRASILEIRO Este livro é resultado de uma pesquisa que tenta desvendar o perfil do brasileiro. A partir de dados estatísticos, o autor apresenta conclusões que mostram como somos um país ainda conservador e preconceituoso. E faz as seguintes perguntas para pessoas de diferentes grupos sociais - deixar alguém passar à frente na fila é jeitinho, favor ou corrupção? Um empregado deve se dirigir ao seu patrão por 'senhor' ou por 'você'? Empregados de edifícios devem utilizar o elevador social ou o elevador de serviço? A masturbação é uma prática sexual aceita ou rejeitada? A lista é longa, e a maioria das respostas é o oposto do que se imagina, mostrando que o Brasil é complexo, mas não incompreensível. >> A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL Este livro procura apresentar uma maneira diferente de pensar sobre estratégia, resultando em uma criação de novos espaços (o oceano azul) e uma separação da concorrência (o oceano vermelho). Os autores estudaram 150 'ganhadores' e 'perdedores' em 30 indústrias diferentes e viram que explicações consideradas tradicionais não explicavam o método dos 'ganhadores'. O que eles chegaram à conclusão é que empresas que criam novos nichos, fazendo da concorrência um fator irrelevante, encontram um outro caminho para o crescimento. O livro pretende ensinar como colocar em prática essa estratégia. >>

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Page 1: MBM É SEGURADORA OFICIAL DO PASSEIO CICLÍSTICO DO ... · Marketing e Inovação da Liberty, José Mello, revela que a companhia possui mais de cinco anos de experiência no uso

Edição Nº 1.183 | 01 de Setembro de 2015 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul

>> DESTAQUES SINDSEG RS

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>> MERCADO REGIONAL / ASSOCIADAS

MBM É SEGURADORA OFICIAL DO PASSEIO CICLÍSTICO DO SINDICATO DOSMÉDICOS DO CEARÁ

O MBM foi a seguradora oficial dos 400 atletas que participaram do1º Passeio Ciclístico promovido pelo Sindicato dos Médicos do Cearáontem, 30 de agosto, no Aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza.

O evento celebrou os 74 anos de fundação da instituição e contoucom o patrocínio do Grupo e a parceria da Nascente Corretora deSeguros.

Conforme a executiva de contas Any Karoliny a iniciativa foirelevante para divulgar a marca do MBM entre os diversos públicos queprestigiaram o passeio.

“O Sindicato confia no MBM para segurar o evento e isso demonstra a credibilidade que a nossa marca tem junto aessa entidade de profissionais”, afirma ao destacar a parceria.

Fonte: Ampliare Comunicação

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GRUPO BRADESCO SEGUROS PARTICIPA DO CONAREC 2015

O diretor do Grupo Bradesco Seguros Eugênio Velasques será umdos palestrantes na edição 2015 do Conarec (Congresso Nacional dasRelações Empresa-Cliente), a ser realizado em 1º e 2 de setembro, emSão Paulo. No painel “Inovação como ampliação de receita: comoencontrar segmentos ainda inexplorados e lançar novas frentes denegócios”, programado para o primeiro dia do evento, Velasquesdebaterá, juntamente com outros líderes empresariais, conceitos e ideiasinovadoras para o mercado de trabalho.

Um dos principais eventos corporativos do calendário brasileiro, o Conarec contará com estandes de negócios eapresentação de cases sobre melhores práticas de relacionamento empresa-cliente. O objetivo do Congresso é debatere disseminar estratégias, tendências e demais aspectos que impactam a gestão eficiente do cliente nas organizações.

Fonte: Bradesco Seguros

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LIBERTY ADOTA PRECIFICAÇÃO 'BIG BROTHER'

A Liberty resolveu taxar seus clientes da carteira automotiva levando emconsideração um conjunto de informações capturadas através de umaferramenta instalada no veículo segurado. A iniciativa visa levar emconsideração, na definição do preço da apólice, o comportamento do motoristano trânsito, como ele conduz o carro. Entre os aspectos apreciados estãovelocidade média utilizada, nível de freagem e movimentos bruscos. Taisações ao volante serão medidas pelo período de quatro meses. Em fasepiloto, esse modelo de taxação vale apenas para novos segurados deautomóveis zero quilômetro e seminovos na cidade de São Paulo.

O programa que fica de olho na maneira em que o motorista se move no trânsito, chamado de 'Direção em Conta',está sendo reproduzido pela primeira vez no Brasil, de acordo com a seguradora. O superintendente de Inteligência deMarketing e Inovação da Liberty, José Mello, revela que a companhia possui mais de cinco anos de experiência no usodessa tecnologia nos Estados Unidos. "É um programa inovador, pois abre um novo capítulo na forma de interagir econsumir seguros, menos focado em estereótipos de comportamento e mais baseado no perfil de cada indivíduo",defende.

Com esse programa, ele conta ainda que a companhia amplia a confiança e transparência na relação entre cliente eseguradora e acompanha uma tendência mundial de valorizar o motorista que dirige com cuidado. "Ao bonificarmos osegurado prudente, acreditamos que estamos colaborando para um trânsito mais tranquilo e seguro", afirma.

O consumidor que opta em participar do programa que observa sua conduta no trânsito ganha no ato até 10% dedesconto no valor total do seguro e poderá acompanhar o processo de medição por meio de um aplicativo de celular.

Fonte: Revista Cobertura

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>> MERCADO NACIONAL

SEGURO PARA FUNDOS DE PENSÃO É MERCADO DE R$ 20 BILHÕES, DIZ SUSEP

O compartilhamento de risco de longevidade dos fundos de pensão comas seguradoras deve abrir um mercado inicial de R$ 20 bilhões para essascompanhias, segundo estimativa da Superintendência de Seguros Privados(Susep). Os pedidos para a formatação dos primeiros produtos já foramenviados à autarquia e devem ser autorizados, de acordo com RobertoWestenberger, superintendente do órgão regulador, ainda este ano. Caso defato sejam aprovados, é possível que a transferência de risco de longevidadedos fundos de pensão gere para as seguradoras, já em 2016, algo em tornode R$ 10 bilhões em seu primeiro ano.

Na prática, esse seguro tem como objetivo cobrir o risco de os beneficiários dessas entidades viverem mais que aprevisão para o acúmulo de recursos feitos ao longo da vida para a aposentadoria.

“Esse (risco de longevidade) é um mercado novo e extremamente atrativo que está se abrindo para as seguradoras.Os R$ 20 bilhões não serão realizados a curtíssimo prazo, mas ao longo de um horizonte que não é de muitos anos. Anecessidade de proteção para o risco de longevidade é imediata”, diz Westenberger, em entrevista ao Broadcast,serviço em tempo real da Agência Estado.

Tal montante representa, conforme ele, 5% de todo o faturamento do mercado de seguros brasileiro no anopassado, de cerca de R$ 400 bilhões, e, por isso, é um “acréscimo substantivo” ao segmento. O superintendente daSusep explica que no caso de um indivíduo viver mais que o previsto terá de desembolsar mais recursos. Esse cálculo éfeito com base em uma tábua atuarial, que considera a expectativa de vida dos indivíduos e a renda a ser paga nofuturo.

Desde março, os fundos de pensão foram autorizados a transferirem o risco de longevidade para as seguradoras.Começou, então, a corrida por parte das seguradoras para criarem produtos sob medida para esta necessidade. Deacordo com Westenberger, a nova solução também está no âmbito do acordo de cooperação assinado no ano passadoentre a Susep e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), que regulamenta os fundos depensão.

Fonte: Agência Estado

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EPTC PROMOVE SEMINÁRIO NA SEMANA NACIONAL DO TRÂNSITO

Como construir um trânsito mais harmonioso e pacífico? Qual o papel de cada umpara promover uma mudança cultural nas ruas de grandes cidades? Essas e outrasquestões serão abordadas no seminário promovido pela Empresa Pública deTransporte e Circulação (EPTC), de abertura da Semana Nacional do Trânsito, com otema Trânsito como espaço de todos. Seja você a mudança!, que será realizado dia18 de setembro, das 9h às 12h e das 13h 30 às 16h, no auditório do MinistérioPúblico, localizado na avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 – 3º andar.

O seminário é gratuito e aberto ao público. As inscrições devem ser realizadas no site da EPTC. Estão confirmadasas participações da jornalista Natália Garcia, idealizadora do site Cidade para Pessoas, que já teve participação noTedX do engenheiro Luiz Carlos Néspoli, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP); daengenheira Christine Nodari, do Laboratório de Sistemas de Transportes (Lastran), da Ufrgs; e de Clara NatáliaSteigleder, professora da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), além de arquitetos, engenheiros e técnicos daprefeitura.

O evento terá dois painéis: na manhã a pauta será Mudanças de Paradigmas no cenário da Mobilidade Urbana. Àtarde, o tema será Realidades e Perspectivas para o futuro da Mobilidade Humana. Ao final de cada painel, será abertauma mesa para questionamentos da plateia. Outras informações no fone (51) 3289.4486 ou 3289.4487.Clique www.eptc.com.br/eptc_seminarios, increva-se e acesse a programação completa.

Fonte: EPTC - Coordenação de educação para mobilidade

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PROJETO CRIA SEGURO OBRIGATÓRIO PARA CARRO OFICIAL

Está na Comissão de Viação e Transportes da Câmara projeto de leique torna obrigatória a contratação de seguros contra acidentes em relaçãoa veículos oficiais.

Segundo o autor da proposta, deputado Lincoln Portela (PR/MG), carrosutilizados por guarnições de bombeiros, ambulâncias e veículos a serviço deoperações policiais sem dúvida se sujeitam a sinistros de formaproporcionalmente mais aguda do que aquela a que se submetem veículosparticulares. Nesse contexto, ele entende que não se justifica que asautoridades envolvidas negligenciem do dever de zelar pelo patrimôniopúblico. “É mais do que inadiável, portanto, a alteração legislativa que orase propõe”, assinala.

O projeto estabelece que os veículos, durante uso para exercício da atividade fim, somente poderão circular seestiverem cobertos por seguros contra acidente de trânsito, furto e roubo.

Além disso, a proposta determina que, para a contratação do seguro, deverá ser observado o disposto na Lei 8.666(lei das licitações).

Fonte: CQCS

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DEPUTADOS ISENTAM DO IMPOSTO DE RENDA SEGUROS QUE CUSTEIEM PLANOSDE SAÚDE

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na última quinta-feira (27),o Projeto de Lei 10/15, do deputado Lucas Vergílio (SDD-GO), que concedeisenção tributária do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) à parte dodinheiro recebido de seguro de vida usada para pagar plano ou seguro desaúde. Esse benefício valerá para o seguro de vida com cobertura porsobrevivência, aquele que o segurado recebe ainda em vida. A matéria serávotada ainda pelo Senado. De acordo com o texto aprovado, um substitutivodo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) pela Comissão de Finanças eTributação, a isenção será somente para a parcela usada no pagamento deseguro ou plano de saúde a ser escolhido pelo contratante, mas atransferência do recurso para isso terá de ocorrer diretamente da operadora doseguro de vida para a operadora do plano ou seguro de saúde.

A isenção valerá ainda para o pagamento de plano de saúde para dependentes ou alimentandos (filho sob guardade um dos cônjuges divorciados). No caso do alimentando, o benefício dependerá de decisão judicial ou acordohomologado judicialmente.

A ideia do projeto, apresentado originalmente em 2014 pelo pai do deputado, Armando Vergílio, é estimular o uso derecursos do seguro com cobertura por sobrevivência, aquele que a pessoa recebe ainda em vida, para pagar assistênciaà saúde.

“O cidadão que usar esse benefício não usará ou reduzirá o uso da rede pública de saúde e contribuirá para adesoneração do Estado, permitindo maior disponibilidade de recursos para atendimento a terceiros mais necessitados”,afirmou Lucas Vergílio.

Íntegra da proposta: PL-10/2015 - http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=944251

Fonte: Câmara Notícias

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>> ENTIDADES DO MERCADO

CENTRO DE PESQUISA DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS TORNA-SEREFERÊNCIA

Quando o assunto é geração e difusão de conhecimento para o mercadode seguros, automaticamente pensa-se na Escola Nacional de Seguros, queoferece cursos de formação e aperfeiçoamento reconhecidos pelo mercadopor sua qualidade técnica e acadêmica, bem como pelo alto nível do corpodocente.

No entanto, a Escola também atua intensamente na área de Pesquisa,tendo criado, no final de 2014, o Centro de Pesquisa e Economia do Seguro(CPES), voltado para o setor de seguros (incluindo previdência e regulação) eque vem promovendo diversas atividades nas áreas de Pesquisa, Publicaçõese Seminários .

O diretor do CPES, Claudio Contador, conta que, como gerador de conhecimento, o Centro atua no complementaràs demais atividades já desenvolvidas pela Escola, nos moldes de outros centros de sucesso instalados emuniversidades de grande porte no Brasil e que, com o tempo, ajustes e maturação, se tornaram polos de excelência,inclusive com reconhecimento internacional. “As pesquisas já começaram e os resultados estão sendo disseminados.Além disso, coordenamos apresentações de seminários para a divulgação de estudos externos de interesse domercado de Seguros”, explica.

O CPES é o único representante da América Latina a fazer parte do International Insurance Society ResearchNetwork, grupo de centros de pesquisa em seguros de todo o mundo.

“Ainda temos muito a crescer, mas já podemos ser considerados um polo de excelência, por integrar esse seletogrupo internacional em pesquisa de seguro”, finaliza o diretor do CPES.

Fonte: CQCS

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CONVITE DE PALESTRA DA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS EM LAJEADO

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SUSEP AGILIZA APROVAÇÃO DE VISTAS DE PROCESSOS

A partir de agora, todos os coordenadores e chefes de divisão da estruturada Secretaria-Geral da Susep poderão autorizar a concessão de vistas deProcessos Administrativos Sancionadores – PAS que se encontram nasrespectivas unidades. Decisão nesse sentido foi publicada na sexta-feira(28/08), pela autarquia, no Diário Oficial da União.

Vale lembrar que os PAS foram regulamentados pelo Circular 292/05, quedisciplina o atendimento ao consumidor dos mercados supervisionados e atransformação de suas denúncias em processos administrativossancionadores.

Segundo a Circular, cabe ao setor de atendimento ao público, na sede ou nas unidades regionais, processar ospedidos de esclarecimento e denúncias dos consumidores, seus beneficiários e representantes, incluindo os corretoresde seguros.

Estando o consumidor satisfeito com a resposta obtida e não havendo pleitos adicionais perante a empresasupervisionada, a demanda poderá ser finalizada sem a instauração de Procedimento de Atendimento ao Consumidor(PAC).

Fonte: CQCS

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>> MERCADO INTERNACIONAL

SEGURADORA QUER MONITORAR COMPORTAMENTO DO MOTORISTA

A Allstate, segunda maior empresa de seguros dos Estados Unidos,patenteou um sistema chamado “Traffic-based Driving Analysis”. E, deacordo com matéria publicada pelo Chicago Tribune, esse sistemapoderá monitorar todo tipo de ação executada pelo motorista quandoestiver em seu veículo. Oficialmente, a proposta da Allstate é verificarquais são os motoristas que adotam as medidas mais seguras aovolante, permitindo que eles tenham descontos maiores ao contrataruma apólice. Para isso, serão utilizados monitores e câmeras capazesde capturar uma porção de atividades.

Será possível, por exemplo, observar quantas pessoas estão no carro, quem está dirigindo (se é o segurado ou outrapessoa), se o motorista usa o telefone ao volante, se come enquanto guia, se carrega algum item que possa causardistração (animais, mochilas, lixo), sua postura ao volante e, possivelmente, o volume do sistema de som e a pulsação domotorista.

A grande polêmica está no fato de a Allstate ter liberdade para vender essas informações a quem estiver interessado.Em outras palavras, seria um mecanismo similar ao utilizado pelo Google para entender quem você é e, a partir disso,passar a exibir conteúdo publicitário personalizado. O problema seria saber se terceiros também poderiam ter acesso aesses dados, de modo a comprometer a segurança do motorista.

Uma segunda etapa desse processo de monitoramento também abrangeria o ambiente ao redor do carro dosegurado: outros carros, padrão de tráfego, condições meteorológicas, condições de pista, pedestres, entre outros. Porenquanto, porém, ainda não há estimativa de data para que o Traffic-based Driving Analysis entre em funcionamento.

Fonte: Quadro Rodas

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FOGO POSTO EM CARROS PARA BURLAR SEGURADORAS

Os carros mais usados são de boas marcas – BMW, Mercedes eAudi – e importados do estrangeiro

Fogo posto em automóveis, cuja origem criminosa geralmente éeliminada pelo próprio incêndio, é um tipo de ocorrências que temaumentado, rendendo em cada situação, uma média entre 15 e 25 mileuros, segundo apurou hoje o SOL junto de fontes policiais.

Os casos sobem neste período do ano de incêndios florestais, logocom menos controlo policial.

Os carros mais usados são de boas marcas – BMW, Mercedes e Audi – e importados do estrangeiro, que custam, porexemplo, 35 mil euros, mas ao fim de alguns meses ou semanas os donos recebem cerca de 50 mil euros deindemnização das seguradoras, encaixando um lucro que pode ser, neste caso, de 15 mil euros. Em outros casos com osvalores bem inflacionados e sempre com seguros contra todos os riscos, os ganhos são de cerca de 25 mil euros quandoo preço de compra (geralmente na Alemanha, Bélgica e Holanda) é mais barato e os seguros são calculados por valoresconsideravelmente altos.

O esquema consiste, geralmente, em comprar automóveis de boas marcas no estrangeiro e legalizá-los,acrescentando aos carros acessórios de luxo, que aumentam desde logo o valor comercial dos veículos. Após poucosmeses de uso, às vezes escassas semanas, os compradores provocam incêndios nos seus próprios automóveis,recebendo a diferença entre o valor gasto e as indemnizações das seguradoras.

As contas são fáceis de fazer: um automóvel custa no estrangeiro, por exemplo, 20 mil euros, a que acrescem 10 mileuros de legalização aduaneira já em Portugal. É feito um seguro contra todos os riscos onde se gastam três mil eurosem duas apólices sucessivas. O proprietário, já apostado em burlar a seguradora, geralmente as mais conceituadas eporque pagam rápido indenizações, inclui, entretanto, alguns extras, quer dentro, quer no exterior do carro, como jantes eoutros apetrechos, por dois mil euros. Ou seja, gastou ao todo 35 mil euros. Como o seguro é feito com os valores altos,que podem ser de 50 a 60 mil euros, o valor restante é tudo lucro para o dono do automóvel, que entretanto, já o usoudurante alguns meses. Pode assim burlar a seguradora entre 15 e 25 mil euros.

Com as brigadas da Polícia Judiciária ocupadas a investigar incêndios florestais, estão a ser registadas em váriaszonas do país, com incidência no Norte, as participações que as companhias de seguros enviam para a PJ, desconfiandode burlas, que quase nunca são provadas, devido à falta de indícios suficientes para sustentar uma acusação, segundoas mesmas fontes policiais contactadas pelo SOL. Neste período de Verão, em que há uma menor possibilidade deperitagens imediatas, especialmente pelos peritos de fogo posto, o número de casos tem vindo a aumentar. O segredopara não ser apanhado é não repetir a burla. As seguradoras sabem que foram enganadas, mas nem os seus própriosperitos, nem as autoridades judiciárias, conseguem geralmente levar os burlões até julgamento.

Fonte: Sol.pt

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>> CLUBE DO LIVRO SINDSEG RS

O CAÇADOR DE PIPAS

O livro conta a história da amizade entre Amir e Hassan, dois meninos quase da mesmaidade, que vivem vidas muito diferentes no Afeganistão da década de 1970. Amir é rico e bem-nascido, um pouco covarde, e sempre em busca da aprovação de seu próprio pai. Hassan, quenão sabe ler nem escrever, é conhecido por coragem e bondade. Os dois, no entanto, são loucospor histórias antigas de grandes guerreiros, filmes de caubói americanos e pipas. E é justamentedurante um campeonato de pipas, no inverno de 1975, que Hassan dá a Amir a chance de ser umgrande homem, mas ele não enxerga sua redenção. Após desperdiçar a última chance, Amir vaipara os Estados Unidos, fugindo da invasão soviética ao Afeganistão, mas vinte anos depoisHassan e a pipa azul o fazem voltar à sua terra natal para acertar contas com o passado.

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A CABEÇA DO BRASILEIRO

Este livro é resultado de uma pesquisa que tenta desvendar o perfil do brasileiro. A partir dedados estatísticos, o autor apresenta conclusões que mostram como somos um país aindaconservador e preconceituoso. E faz as seguintes perguntas para pessoas de diferentes grupossociais - deixar alguém passar à frente na fila é jeitinho, favor ou corrupção? Um empregado devese dirigir ao seu patrão por 'senhor' ou por 'você'? Empregados de edifícios devem utilizar oelevador social ou o elevador de serviço? A masturbação é uma prática sexual aceita ourejeitada? A lista é longa, e a maioria das respostas é o oposto do que se imagina, mostrando queo Brasil é complexo, mas não incompreensível.

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A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL

Este livro procura apresentar uma maneira diferente de pensar sobre estratégia, resultandoem uma criação de novos espaços (o oceano azul) e uma separação da concorrência (o oceanovermelho).

Os autores estudaram 150 'ganhadores' e 'perdedores' em 30 indústrias diferentes e viramque explicações consideradas tradicionais não explicavam o método dos 'ganhadores'. O que eleschegaram à conclusão é que empresas que criam novos nichos, fazendo da concorrência umfator irrelevante, encontram um outro caminho para o crescimento. O livro pretende ensinar comocolocar em prática essa estratégia.

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