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MEMBRANA PLASMÁTICA Membrana celular ou Plasmalema

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Page 1: Membrana Plasmatica Slides

MEMBRANAPLASMÁTICA

Membrana celular ou Plasmalema

Page 2: Membrana Plasmatica Slides

ENVOLTÓRIO CELULAR

MEMBRANA PLASMÁTICA

Funções

Proteção

Permeabilidade Seletiva

Composição Química

Lipídeos

Proteínas

Propriedades

Elasticidade

Regeneração

Page 3: Membrana Plasmatica Slides

Cabeça Hidrofílica = tem afinidade com a água

Cauda Hidrofóbica = não tem afinidade com a água

Page 4: Membrana Plasmatica Slides

SINGER NICHOLSON

Proteína

Lipídeos

MODELO

MOSAICO FLUÍDO

MEMBRANA PLASMÁTICA

glicocálix

INTEGRAL

PERIFÉRICA

Page 5: Membrana Plasmatica Slides

MICROVILOSIDADES

Célula do canal renalcom invaginações de

base.

INVAGINAÇÕES

MICROVILOSIDADES INVAGINAÇÕES DE BASE

Célula do epitélio intestinalCom microvilosidades.

ESPECIALIZAÇÕES

MEMBRANA PLASMÁTICA

Aumentam a superfície de absorção Reabsorvem água dos rins. 

Page 6: Membrana Plasmatica Slides
Page 7: Membrana Plasmatica Slides

JUNÇÕES CELULARES

DESMOSSOMOS ricos em substâncias adesivas

INTERDIGITAÇÕES ampliam a superfície de contato entre as células

MEMBRANA PLASMÁTICA

Aumentam a aderência e ajudam na sustentação das células

PROTEGEM O ORGANISMO CONTRA A PENETRAÇÃO DE CORPOS ESTRANHOS

Page 8: Membrana Plasmatica Slides

MEMBRANA PLASMÁTICA

JUNÇÕES CELULARES

ZÔNULA OCLUSIVA NEXOS COMUNICANTES

Page 9: Membrana Plasmatica Slides

A MEMBRANA PLASMÁTICA

ESTRUTURAO modelo do mosaico fluido afirma que moléculas protéicas estão em dupla camada lipídica, mas com livre movimentação.

FUNÇÃO Permeabilidade seletiva e reconhecimento celular.

ESPECIALIZAÇÕES

MicrovilosidadesOcorrem no epitélio intestinal e servem para aumentar a superfície de absorção.

Invaginações de base

Promovem o transporte de água nos canalículos renais.

Desmossomos e interdigitações

Servem para promover a adesão entre as células epiteliais.

R E S U M O

MEMBRANA PLASMÁTICA

Page 10: Membrana Plasmatica Slides

NÃO GASTA ENERGIA

GRANDESMOLÉCULAS

GASTA ENERGIA

TRANSPORTES

Passivo Ativo Q uantidade

MEMBRANA PLASMÁTICA

Page 11: Membrana Plasmatica Slides

Pelo fato de permitir a passagem de certas substâncias, mas não de outras, diz-se que a membrana plasmática é semipermeável ou que possui permeabilidade seletiva.

Page 12: Membrana Plasmatica Slides

Transporte através da membrana

Transporte Passivo

Não há gasto de energia

Transporte Ativo

Há gasto de energia

Page 13: Membrana Plasmatica Slides

O transporte passivo é o transporte que ocorre entre duas soluções que tem por objetivo igualar as concentrações. Ele

ocorre sem o gasto de energia e se divide em dois tipos: difusão e osmose.

Esquema de transporte passivoDifusão Simples

Membrana Semi-permeável

Tempo

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Difusão simples

O soluto penetra na célula quando sua concentração é menor no interior celular do que no meio externo e sai da célula no caso contrário. Neste processo não há consumo de energia. Ocorre a favor do gradiente.

Difusão facilitada

Algumas substâncias como a glicose, galactose e alguns aminoácidos são grandes em relação aos poros da membrana e não são solúveis em lipídios, o que também impede a sua difusão pela matriz lipídica da membrana. No entanto, essas substâncias passam através da matriz, por transporte passivo, contando, para isto, com o trabalho de proteínas carregadoras (proteínas transportadoras.)

Page 15: Membrana Plasmatica Slides

Difusão Facilitada

Page 16: Membrana Plasmatica Slides

(osmos= empurrar)

É um fenômeno de difusão em presença de uma membrana semipermeável.

Nele, duas soluções de concentrações diferentes estão separadas por uma membrana que é permeável ao solvente e praticamente insolúvel ao soluto.

Há, então, passagem do solvente de onde está em maior quantidade (solução hipotônica) para onde está em menor quantidade (solução hipertônica.)

OSMOSE

Page 17: Membrana Plasmatica Slides

Hipertônico Isotônico Hipotônico

Células do Sangue

Células Vegetais

Plasmolizado Flácido Turgido

CRENAÇÃO

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É a passagem de uma substância de um meio menos concentrado para um meio mais concentrado (contra o gradiente), que ocorre com gasto de energia.

TRANSPORTE ATIVO

Page 19: Membrana Plasmatica Slides

Bomba de NA+ (sódio) e K+ (potássio)

Este tipo de transporte se dá, quando íons como o sódio (Na+) e o potássio (K+), tem que atravessar a membrana contra um gradiente de concentração.

• Encontramos concentrações diferentes, dentro e fora da célula, para o sódio e o potássio.

• Na maioria das células dos organismos superiores a concentração do sódio (Na+) é bem mais baixa dentro da célula do que fora desta.

• O potássio (K+) apresenta situação inversa. A sua concentração é mais alta dentro da célula do que fora desta.

Page 20: Membrana Plasmatica Slides

Esquema da bomba de sódio (Na) e potássio (K)

Page 21: Membrana Plasmatica Slides

Transporte através da membrana

Endocitose

Fagocitose

Pinocitose

Exocitose Exocitose

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É um processo em que bolsas se formam por invaginações da membrana e englobam materiais externos.

Imag

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ENDOCITOSE

Page 23: Membrana Plasmatica Slides

Fagocitose• É o nome dado ao processo pelo qual a

célula, graças à formação de expansões citoplasmáticas denominadas pseudópodes, engloba, no seu citoplasma, partículas sólidas .

Pinocitose• É o nome dado ao processo pelo qual a

célula, graças a delgadas expansões do citoplasma, engloba gotículas de líquido.

Page 24: Membrana Plasmatica Slides

FagocitosePinocitose

Esquema de Fagocitose e Pinocitose

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Exocitose

•Certas substâncias que devem ser eliminadas da célula são temporariamente armazenadas no interior de bolsas citoplasmáticas membranosas, as quais se aproximam da membrana plasmática e se fundem a ela, expelindo seu conteúdo. Esse processo é chamado de EXOCITOSE.

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Esquema de Exocitose

Page 27: Membrana Plasmatica Slides

Envoltórios externos à membrana plasmática:

Glicocálix;

Paredes celulares:

Parede bacteriana e Parede celulósica

Page 28: Membrana Plasmatica Slides

As células animais podem apresentar um revestimento externo intimamente associado à membrana plasmática, constituído por glicoproteínas (moléculas de glicídios associados a proteínas) e por glicolipídios (moléculas de glicídios associados a lipídios.)

As glicoproteínas e os glicolipídios associados se entrelaçam, formando uma espécie de malha protetora externa à membrana , chamada glicocálix.

Glicocálix

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ESQUEMA DE MEMBRANA PLASMÁTICAE ESTRUTURA DO GLICOCÁLIX

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Parede Bacteriana

A parede da célula bacteriana é uma estrutura complexa e resistente, responsável pela forma das bactérias.

Sua principal função é evitar que a bactéria “estoure” quando submetida a ambientes hipotônicos.

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As células vegetais apresentam um envoltório externo espesso e resistente denominado parede celulósica.

A principal função das paredes das células vegetais é dar rigidez ao corpo das plantas.

A PAREDE CELULAR VEGETAL

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OBRIGADA PELAATENÇÃO

Sheila Cassenote Ferreira