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MEMÓRIA DA OFICINA BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉ
NO PA JURUENA
8 A 11 DE AGOSTO DE 2017
Cotriguaçu – MT, 2017
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CONTEXTO E OBJETIVOS
Essa atividade foi organizada no quadro do componente 1 do projeto PETRA “Promoção dos
sistemas de produção econômica e ecologicamente eficientes inseridos em setores de
crescimento promissores e com base nas melhores práticas e itinerários técnicos adaptados a
diversos agentes socioeconômicos locais”. Insere-se na continuidade das atividades relacionas à
pesquisa e ao desenvolvimento dos sistemas agroflorestais na região, assim como ao apoio à
cadeia local do café. O objetivo é apoiar os produtores com capacitações técnicas e de
associativismo para o desenvolvimento local sustentável.
A atividade faz parte também do programa de integração local do projeto PCFPO, o qual, apoia
a atividade com materiais e insumos para as atividades de campo.
CRONOGRAMA
DIA 8 DE AGOSTO TERÇA FEIRA
DIA 9 DE AGOSTO QUARTA FEIRA
DIA 10 DE AGOSTO QUINTA FEIRA
DIA 11 DE AGOSTO SEXTA FEIRA
ABERTURA: BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉ SUSTENTAVEL LOCAL: BARRACÃO DA IGREJA NOSSA SENHORA DA GUIA CDR 9 HORÁRIO: 9 HORAS
OFICINA: BIOFERTILIZANTE, COMPOSTAGEM COM PALHA DE CAFÉ E ADUBAÇÃO VERDE LOCAL: SÍTIO DO SR VALMIR, CDR9 HORÁRIO: 9 HORAS
OFICINA: TERREIRO SUSPENSO, ARMALDILHAS CONTRA BROCA LOCAL: SÍTIO DO SR ALTAIR (CAPIXABA) CDR9 HORÁRIO: 9 HORAS
OFICINA: PREPARAÇÃO, ESCOLHA DA ÁREA E DESENHO DO CAFÉ AGROFLORESTAL LOCAL: FAZENDA SÃO NICOLAU, PRÓXIMO A BALSA HORÁRIO: 9 HORAS
ALMOÇO: LOCAL: BARRACÃO DA IGREJA NOSSA SENHORA DA GUIA CDR 9
HORÁRIO: 12 HORAS
ALMOÇO: LOCAL: BARRACÃO DA IGREJA NOSSA SENHORA DA GUIA CDR 9
HORÁRIO: 12 HORAS
ALMOÇO: LOCAL: BARRACÃO DA IGREJA NOSSA SENHORA DA GUIA CDR 9
HORÁRIO: 12 HORAS
ALMOÇO: LOCAL: FAZENDA SÃO NICOLAU
HORÁRIO: 12 HORAS
OFICINA: PODAS, DESBROTA, RECEPA DE CAFEZAIS LOCAL: PROPRIEDADE DO SR. WILSON BISPO CDR 9
HORÁRIO: 14 HORAS
OFICINA: BIOFERTILIZANTE, COMPOSTAGEM COM PALHA DE CAFÉ E ADUBAÇÃO VERDE LOCAL: SÍTIO DO SR VALMIR, CDR 9 HORÁRIO: 14 HORAS
VISITA: CAFÉ CLONAL IRRIGADO PRODUÇÃO DE CLONES LOCAL: SÍTIO BEIJA FLOR. PROP. SR JUCIMAR (GRILO)
VISITA: COMPOSTAGEM, VIVEIRO E SAF PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS LOCAL: FAZENDA SÃO NICOLAU
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EQUIPE ORGANIZADORA
ONFB:
Saulo Magnani Thomas (Coordenador do Programa de Integração Local)
Gilberto Araújo (Gerente de Campo)
Íris Parrot (ONFI)
IDESAM:
Ramon Morato (Coordenador de Agroecologia)
Geovani Machado (Técnico de Campo e Produtor)
ABERTURA - DIA 8 DE AGOSTO - Manhã
23 participantes
Iniciamos nossa Oficina no salão da igreja da comunidade Nossa Senhora da Guia, com a
apresentação dos participantes dizendo o nome e qual é a ligação com a cultura do café. Em
seguida tivemos uma conversa facilitada pelo coordenador de agroecologia do IDESAM Ramon
Morato, sobre os princípios que iriam embasar as técnicas e decisões utilizadas no decorrer do
curso, levando em consideração os benefícios econômicos.
Posteriormente, foi apresentado as experiências com o Projeto do café agroflorestal em Apuí
pelo técnico de campo do IDESAM Geovani Machado, que contou como eram as condições dos
cafezais no início dos trabalhos, as técnicas utilizadas e os resultados alcançados.
E antes de encerrar para o almoço, o técnico da EMPAER Otacílio, representando a secretaria de
agricultura no município, fez uma fala comunicando sobre os trabalhos da secretaria pelo PRO-
Café, disponibilizando assistência técnica e mudas de café clonal. Disse também que estava
ciente dos altos custo de investimento necessários para atender as recomendações do Programa
do Estado e que apoiava a linha agroecológica de trabalho proposta pela Oficina por ser mais
condizente com a agricultura familiar.
OFICINA DE PODA, DESBROTA E RECEPA - DIA 8 DE AGOSTO - Tarde
18 Participantes
A Oficina de poda aconteceu no cafezal do Sr. Bispo, que tem 12 anos plantado e poucas vezes
recebeu este tipo de manejo. Embora o período para a atividade esteja um pouco atrasado, a
escolha desta propriedade para esta oficina, se deu pelo fato de ainda não terem finalizado este
trato cultural. O filho do produtor, Silas, já tinha dado início na poda de um talhão, porém, com
uma técnica diferente das utilizadas em Apuí, mas condizentes com as condições de
espaçamento do plantio 3 x 3m. O técnico do IDESAM fez a demonstração das diferentes
técnicas de poda que também são recomendadas pela EMBRAPA e cada técnica foi realizada em
um talhão diferente, de modo que o produtor poderá comparar qual foi a mais adequada.
Embora tivéssemos recomendado no convite para que cada produtor levasse sua ferramenta,
isso não aconteceu, e apenas uma parte do grupo experimentava as técnicas de cada vez. Mas
enquanto isso, o restante do grupo aproveitava a oportunidade para realizar uma troca de
experiências, o que também enriquece a Oficina, por também se constituir uma forma de
aprendizado.
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Demonstração das técnicas de poda.
OFICINA DE BIOFERTILIZANTE - DIA 9 DE AGOSTO - Manhã
18 participantes
A propriedade do Sr. Valmir foi escolhida para esta Oficina pelo agricultor demonstrar interesse
em realizar a adubação química em seu cafezal, por alegar que era a maior necessidade de seu
plantio no momento. Assim, a ONF disponibilizou parte dos materiais e o agricultor
complementou.
A oficina começou com a produção do biofertilizante, a partir da receita praticada em Apuí, mas
foi explicado também os princípios básicos do processo e os nutrientes de cada material
utilizado. Foi enfatizado que esta adubação liquida é uma das principais responsáveis pelo
aumento da produtividade, além de servir também como repelente.
Um dos fatores que mais atraiu a atenção dos agricultores é o baixo custo de produção, pela
maioria dos materiais e ingredientes ser encontrados nas propriedades, e também pelo
rendimento de um tambor, que pode adubar em média uma área de 6 ha.
O adubo termina as reações em torno de 40 dias, e assim, ficou acordado entre os participante
e com a ONF que ao final deste prazo, em meados de outubro, retornaríamos para realizar a
aplicação em parte de 3 propriedades, de modo a proporcionar um comparativo de
produtividade, e também que já seria produzido mais um tambor de biofertilizante para uma
aplicação em janeiro/fevereiro, antes da colheita.
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INGREDIENTES E MATERIAIS: 100 Litros de água; 30 quilos de esterco fresco; 1 litro de leite; 2
litros de urina de vaca; 5 quilos de açúcar; 1 quilo de cinza de lenha; 1 quilo de folhas e frutos
de pimenta; 1 quilo de planta leguminosa (guandu); 1 quilo de folha de embaúba; 1 quilo de
folha de bananeira; 1 quilo de folha de urtiga; Tambor de 200 litros com tampa; 1,5 metros de
mangueira; Durepox; Garrafa PET; Bomba costal.
Explicação da importância de cada material na produção do Biofertilizante.
OFICINA DE COMPOSTAGEM - DIA 9 DE AGOSTO - Tarde
19 Participantes
A compostagem foi realizada na mesma propriedade. Antes foi necessário buscar a palha de
café e de feijão em diferentes locais da propriedade e o esterco em um local próximo. Enquanto
os participantes se dividiram e foram buscar os materiais, o local da montagem da compostagem
foi definido com o agricultor, preferenciando a proximidade da água.
Mais uma vez, antes de iniciar as atividades, foram levantados os princípios que orientaram a
atividade, destacando que a decomposição dos materiais e transformação em adubo não é só
um processo que ocorre naturalmente, mas que também depende dos microrganismos, e que
o objetivo é propiciar condições adequadas para a vida deles, pois são essenciais para uma
melhor estruturação do solo e completa nutrição das plantas.
Contudo, foi destacado também que a produção de composto é trabalhosa, recomendando
realiza-la para o momento de plantio, e que os resultados de estruturação e manutenção de
água no solo e adubação das plantas é mais eficiente inserindo o componente arbóreo no
sistema com manejo, disponibilizando sempre matéria orgânica no solo.
Foram utilizados 9 sacos de esterco curtido, 15 de palha de café e 5 de palha de feijão, formando
uma pilha de 2 x 5 x 1. Uma questão que ficou em aberto, que será descoberta e compartilhada
pelo agricultor é a quantidade de mudas de café que serão adubadas com essa quantia de
composto, seguindo a recomendação do IDESAM de 2 a 3 quilos por pés de café.
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Composteira com palha de café, esterco, palha de feijão, cinza e folhas de bananeira
CONVERSA SOBRE O ASSOCIATIVISMO
Após a finalização da atividade com a composteira, foi lançada a pergunta de como é a situação
atual das associações, sendo o ponto com maior destaque o compartilhamento de um trator,
mas também repercutiu em diversas críticas e na conclusão de que desconheciam os objetivos
da associação comunitária.
Foi solicitado ao Geovani do IDESAM, que é o atual presidente da associação dos produtores de
café do Apuí relatar sua experiência e os objetivos da associação. Em seguida, houve uma
intervenção muito oportuna de Gilberto Araújo, dizendo que era necessário que os produtores
com objetivos comuns se unissem para conseguir benefícios para o coletivo. Assim, a ideia de
formalizar uma associação dos produtores de café, suas vantagens e dificuldades foi o tema das
conversas do finalização do dia.
CONSTRUÇÃO DO TERREIRO SUSPENSO - DIA 10 DE AGOSTO - Manhã
18 Participantes
No fim do dia da oficina de compostagem, nos despedimos fazendo o convite para a atividade
do dia seguinte e comentamos sobre o objetivo: Dar um passo no sentido de criar a oferta de
um café de qualidade, e que a propriedade do Sr. Altair foi selecionada para esta atividade pelo
interesse e disposição demonstrada na Oficina de novembro de 2016. Assim, a equipe da
organização foi ao local onde seria construído o terreiro suspenso, para deixar os materiais
oferecidos pela ONF Brasil e fazer as marcações dos pontos que seriam instalados os palanques,
de forma que o proprietário pudesse adiantar a construção.
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Assim, quando chegamos na propriedade do Sr. Altair no dia 10, os 24 buracos já estavam
demarcados ou iniciados e com um pouco de agua para facilitar a escavação. Ficando
subentendido que seria necessário cavar os pontos marcados para colocar os palanques, alguns
participantes já iniciaram esta atividade, trabalhando em 3 duplas de cada vez pela quantidade
de ferramentas, 3 bocas de lobo e 3 alavancas, acontecendo um revezamento entre os outros
participantes.
Antes de finalizar a escavação, outro grupo começou a distribuir os palanques próximos e dentro
dos buracos que já estavam prontos, iniciando a compactação da terra ao redor do palanque.
Nos palanques que já estavam firmes, outro grupo realizava a demarcação do nível e na
sequência, um participante, Isaac, assumiu a operação da motosserra e serrava os palanques de
forma que ficassem da mesma altura.
Nos palanques já serrados, outro grupo carregava as madeiras próximo e colocava do local
necessário e o outro participante que assumiu a operação, realizava os furos onde seriam
colocados os parafusos, assim, outra equipe os colocava e ajustava.
Já chegando as 13 horas, demos o intervalo na atividade para o almoço, retornando as 17 horas
para a instalação dos arames. Foi decidido poupar o filme plástico de cobertura e o sombrite do
sol, vento e chuva. Pois o terreiro só será utilizado em abril de 2018, e assim, encerramos o
mutirão e as atividades no assentamento ao final do dia, estendendo o convite do planejamento
dos plantios na Fazenda no dia seguinte e com a distribuição das sementes de feijão de porco,
tão comentadas no decorrer do curso, com a missão de plantar para produzir e distribuir as
sementes.
Para a condução das atividades, o técnico do IDESAM, Geovani, com experiência na construção
de terreiros suspensos em Apuí, passava as orientações do que deveria ser realizado ao gerente
de campo da Fazenda São Nicolau, Gilberto Araújo, que fazia o repasse de como realizar as
atividades mais complexas aos participantes que se disponibilizavam e se organizavam
naturalmente em grupos menores. Mas de forma geral, parecia que todos já sabiam o que fazer,
quando fazer e quando descansar, com bastante harmonia e descontração. Demonstrando a
capacidade de auto organização e a força da união de agricultores com objetivos em comum.
ARMADILHA PARA BROCA - DIA 10 DE AGOSTO - Tarde
Após o almoço do dia 10, ainda no barracão, realizamos a oficina de armadilhas para a broca do
café. Antes de iniciar, foi resgatado os danos causados pelo ataque das brocas, na quantidade e
qualidade, refletindo em prejuízos econômicos. E também foi compartilhado os resultados
obtidos em Apuí, diminuição da incidência de ataque de 35% para 5%, com a instalação de 25
armadilhas por hectare. Foram construídas 10 armadilhas e distribuídas entre os participantes
MATERIAIS:
Armadilha: Garrafa PET; Frascos de 10 ml com tampa; Arame nº19; Tesoura; Caneta; estaca 1,5
m; spray de tinta vermelha; Agua (200ml); Detergente (1ml).
Isca: Metanol (500ml); Álcool de cozinha (500ml); Café torrado e moído (2 colheres de sopa).
METODO DE PREPARO:
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Fazer um recorte na garrafa de 17cm x 11cm, a 13 cm da tampa; Fazer dois furos no fundo da
garrafa para passar o arame para prende-la; Fazer dois furos a 21 cm da tampa para prender o
frasco com a isca; Fazer um furo de 2mm na tampa do frasco difusor; Pintar a parte próxima a
tampa da garrafa para melhorar a atração da broca; Colocar a solução da isca no frasco difusor;
Colocar a agua e o detergente na parte inferior, pintada de vermelho da armadilha.
Armadilha pronta para ser instalada.
VISITA AO CAFÉ CLONAL - DIA 10 DE AGOSTO - Tarde
15 Participantes
Depois da construção das armadilhas, fomos a propriedade do Sr. Jucimar (Grilo), que implantou
aproximadamente 3 mil pés de café clonal em Janeiro de 2017. A visita era muito esperada pelos
participantes, por que da maioria nunca ter visto e ter ouvido muito falar do plantio clonal e da
irrigação por gotejamento, mas também pelo fato do agricultor ter produzido seus próprios
clones a partir de estacas que ele trouxe de Rondônia. Assim, muitas dúvidas e curiosidades
foram atendidas, principalmente sobre os investimentos.
Na oportunidade o técnico do IDESAM observou que estava passando o momento de realizar
um trato cultural muito importante para as primeiras produções, a poda de formação. Assim,
pedimos se era possível fazer a demonstração em alguns indivíduos e foi sugerido que o
produtor realiza-se a poda em parte do plantio, de maneira que ele pudesse fazer um
comparação.
Também foi construído em conjunto, um levantamento de ideias de introdução de espécies
agrícolas e florestais, de forma a enriquecer o sistemas com uma fonte mais rápida de renda,
disponibilização matéria orgânica para adubação e complementação da alimentação familiar.
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Visita ao plantio do Sr. Jucimar (grilo)
DIA DE CAMPO DA FAZENDA SÃO NICOLAU - DIA 11 DE AGOSTO - Manhã
12 Participantes
Iniciamos o dia dando as boas-vindas aos 5 agricultores do PA Juruena para o dia reservado à
validação dos locais, desenhos e itinerários técnicos dos pilotos do café agroflorestal, e
apresentamos o plano do dia:
- Visitar os locais e em cada área construir o desenho agroflorestal
- Almoço
- Planejar um Café Agroflorestal desde o início
- Planejar um sistema silvipastoril
- Visita ao viveiro, composteira e a roça agroflorestal da Fazenda
- Lanche
- Encerramento.
Construção do desenho agroflorestal Talhão 30 Apresentação dos objetivos e histórico da FSN
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Visita ao viveiro da FSN Planejamento de plantio do café agroflorestal
Após o lanche, nos reunimos entre equipe ONFB e IDESAM para o detalhamento dos itinerários
técnicos.
VISITA AO ANTIGO CAFEZAL DA FAZENDA SÃO NICOLAU
Durante a revisão dos itinerários técnicos, foi discutido a questão de aquisição ou produção de
mudas de café clonal na FSN, sendo que o mais viável seria a aquisição, contudo se perderia a
oportunidade da experiência e também da possibilidade de resgate da genética do antigo cafezal
da FSN. Afim de averiguar melhor esta possibilidade, visitamos o cafezal em plena
produtividade.
O técnico do IDESAM fez uma demonstração de identificação de brotos e a retirada de estacas
para a produção de clones, contudo, observou-se pouca disponibilidade. Gilberto também
mostrou como se recolhia e repicava as plântulas de café para o plantio de novos cafezais. Sendo
o objetivo, o resgate da genética, definiu-se recolher as plântulas e repica-las no viveiro da FSN,
mas também fazer alguns testes com estacas para a produção de clones para a aquisição de
experiência.
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PLANEJAMENTO DE CONTINUIDADE DAS ATIVIDADES DA OFICINA COM OS AGRICULTORES
DO PA JURUENA
Durante a visita a FSN, também foi levantada as oficinas desenvolvidas no decorrer da semana,
e elaborado um calendário para dar prosseguimento as atividade, junto com os agricultores.
Uma sugestão para o fortalecimento do grupo é realiza-las novamente em mutirão.
ATIVIDADE AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
Preparação Biofertilizante
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Aplicação Biofertilizante
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Produção de mudas de ingá
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Plantio de ingá
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Preparação compostagem
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Utilização da compostagem
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Produção da armadilha
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Instalação da armadilha
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Manutenção da armadilha
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Plantio adubo verde
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Manejo adubo verde
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Colheita adubo verde
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Cobertura terreiro susp.
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ESTIMATIVA DE ORÇAMENTO
ATIVIDADE MATERIAL CUSTO MÊS
Biofertilizante Bomba costal R$ 300,00 Outubro
Plantio Mudas de ingá R$ 600,00 Dezembro
Armadilha Vidros e metanol R$ 200,00 fev. 2018
Adubo verde
Novembro
Compostagem
Novembro
Terreiro Susp.
R$ 700,00 Agosto
Organização Combustível, diária técnico FSN, lanche
R$ 3.500,00 Outubro de 2017 a Julho de 2018
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Cafezal antigo da FSN em produção
OBRIGADO