mercado argentino de confecções abeceb.com apresentador: carlos perez bello
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Mercado Argentino de Mercado Argentino de ConfecçõesConfecções
abeceb.com
Apresentador: Carlos Perez Apresentador: Carlos Perez BelloBello
Índice
I. Caracterização da economia argentina
II. O setor de vestuário
III. Varejistas de vestuário
IV. Relações de negócios entre Brasil e Argentina
V. Principais oportunidades/segmentos no mercado local de vestuário.
VI. Pontos fortes e fracos
VII. Dados de interesse
Argentina: características gerais
Localização geográfica: Situada no extremo sul do Continente
Americano.
Superficie: Abrange uma extensão territorial de 3.761.274 km2, dos
quais 2.971.810 correspondem ao Continente Americano e 969.464 à
Antártica e ilhas do Atlântico Sul.
É o 2º país mais extenso da América Latina depois do Brasil, dado que
representa 44% da extensão da referida economia.
Organização territorial: A Argentina está dividida em 24 jurisdições, 23
províncias e na Cidade Autônoma de Buenos Aires, que é a sede do
governo nacional.
Argentina: características gerais
Clima diverso: climas que variam de quente no noroeste a frio no sul
Argentina: População geral e divisão por regiões
Total: 36.260.130 habitantes
Densidade da população:
12,9 hab/km2
População por sexo:
Homens 48,80%
Mulheres 51,20%
População por zona:
Urbana 89,40%
Rural 10,60%
• Densidade populacional relativamente baixa
• População com maioria feminina (51,2%) e urbana (89,4%)
Distribuição da população por faixa etária e sexo
Fonte: abeceb.com com base na EPH, Ministério da Economia
Caracterização da população
50
,1
50
,4
49
,4
46
,8
46
,5
47
,6
42
,1
39
,4
47
,7
49
,9
49
,6
50
,6
53
,2
53
,5
52
,4
57
,9
60
,6
52
,3
0
20
40
60
80
100
0-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-70 71 ou
mais
Total
Mulher
Homem
Argentina: População geral e divisão por regiões
AglomeradoRenda per
cápita familiar. Em $
Cidade de Bs. As. 912
Grande Córdoba 492
Grande Mendoza 449
Grande Rosário 436
Grande Santa Fé 432
Regiões da GBA 427
Aglomerados de maior população e maior renda per capita
MAIORES CENTROS DE CONSUMO
Fonte: abeceb.com com base na EPH, Ministério da Economia
• O principal aglomerado é "Regiões dos centros
urbanos” com 42% da população do país e Capital
Federal com 12% (Aglomerado de Buenos Aires), seguido
de Grande Córdoba (5,8%) e Grande Rosário (5,2%).
Distribuição geográfica da população por aglomerado urbano
Centros urbanos;
41,1
Capital
Federal; 12,6
Buenos
Aires; 53,7
Restante 25
aglomerados;
35,4
Grande
Rosário; 5,2
Grande
Córdoba; 5,8
Evolução do PIB em relação aos preços de 1993
Argentina: evolução econômica
• Para 2007 e 2008 são esperados novos aumentos na ordem de 7,4% e 6%
respectivamente.
Fonte: abeceb.com com base no Ministério da Economia
258.5
33
276.9
90
267.2
52
284.9
10
313.3
26
327.0
27
312.8
90
310.6
39
293.6
56
250.0
48
276.4
00
307.6
93
339.1
58
367.9
87
395.2
18
418931
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
(e)
2008
(e)
-24% 47%
13%
Consumo doméstico
-14,4
8,2 9,5 8,97,5
6,0 5,6
59,1 58,5 57,8 57,860,8 59,8
-15
-10
-5
0
5
10
19
94
19
95
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19
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19
99
20
00
20
01
20
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20
03
20
04
20
05
20
06
20
07
(e)
20
08
(e)
Var%
in
ter
an
ual
Part% no PBI
• porcentagem histórica superior a 50% do produto.
Var.% do Consumo em relação aos
preços de 1993
Participação porcentual no Gasto. Total país
Argentina: gastos domésticos
Vestuário e calçados atingem 8,3% dos gastos domésticos.
Fonte: abeceb.com com base na ENGH - INDEC, Ministério da Economia
3,1
6,1
7,2
7,6
8,2
8,3
10,8
15,2
33,4
0 5 10 15 20 25 30 35
Educação
Bens e serviços diversos
Equipamento e manutenção doméstica
Saúde
Lazer
Vestuário e calçados
Propriedades, combustível, água e
eletricidade.
Transporte e comunicações
Alimentos e bebidas
Argentina: gastos domésticos
Gastos de consumo por região e finalidade.
Gasto de consumoGrande Buenos Aires
PampasNoroest
eNordes-te
Cuyo
Patagônia
Total 100 100 100 100 100 100
Alimentos e bebidas 31,3 34 40,5 39,1 33,6 30,4
Transporte e comunicações 16,1 14,5 12,7 13,6 15,4 17,3
Propriedades, combustível, água e eletricidade
10,6 11,1 9,2 11,6 11,1 12,1
Vestuário e calçados 7,2 8,7 10,2 9,3 9,4 10,7
Lazer 9 8,1 6,2 6,1 6,8 9,2
Equipamento e manutenção doméstica
7,3 7,1 6,8 8,3 7 7,2
Bens e serviços diversos 6,3 6,1 5,8 5,2 6,2 5,4
Saúde 8,4 7,9 6 4,8 7,3 4,8
Educação 3,9 2,5 2,7 2,1 3,1 2,9
Todas as regiões gastam aproximadamente porcentagens superiores a 7% em vestuário e calçados.
Fonte: abeceb.com com base na ENGH - INDEC, Ministério da Economia
Renda média familiar por nível e porcentagem da renda
Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país
Notas
*1 EPH 1T ’06 Ajustado
*2 FIDE (Fundação de Pesquisas para o Desenvolvimento) ajustado pela inflação
*3 Linha de pobreza INDEC Junho ‘06
O impulso da classe
média
Fonte: abeceb.com com base na CCR e EPH, Ministério da Economia
RENDA MÉDIA FAMILIAR MENSAL PISO X NÍVEL
CLASSE SUPERIOR
20
15
40
5
5
15
15
CLASSE ALTA
CLASSE MÉDIATÍPICA Í
CLASSE MÉDIA RECUPERADA
CLASSE MÉDIA EM RECUPERAÇÃO
CLASSE BAIXA
$8.000 *1
$5.500 *1
$2.600 *1
$1.340
$940
$857 *3
LINHA DE POBREZA
$1.850 *2
CANASTA TÍPICA
CLASSE MÉDIA
23
10
29,5
14
10
13,5
% RENDA
Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país
Compras na semana
Sem sazonalidade
Classe média sofisticada
Supermercados segmentados
Venda à distância
Comidas exóticas
Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país
Setor economicamente influente (classe média) % de menções espontâneas. O que considera importante para ter uma boa
apresentação?
O vestuário é um dos bens que a classe média considera como importante para ter uma boa apresentação
Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes
Nota: amostragem em um grupo de classe social média. Ano de 2004
11
13
13
15
18
23
27
33
37
0 10 20 30 40
Viagens (ao Exterior)
Internet
Eletrodomésticos
Perfumes
Livros
Celular
Computadores
Automóvel
Roupa
Dejo de
comprar
24%
Sigue
comprando
63%
No
compraba
13%
Argentina: aspectos da cultura e do estilo de vida do país
Compra de produtos importados. Ano de 2004
Produtos importados que não compra mais. % de menções espontâneas. Ano
de 2004
Grande concorrência de produtos brasileiros com respeito às marcas locais
Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes
5
6
6
9
10
16
16
43
24
0 10 20 30 40 50
Bebidas
Calçados
Tecnologia
Computadores
Eletrodomésticos
Cosméticos
Gêneros alimentícios
Roupa
Perfumes
Setor de vestuário: o mercado, insumos
As matérias primas têxteis podem ser classificadas em:
fibras naturais de origem vegetal: algodão, linho, juta, cânhamo etc.
Fibras naturais de origem animal: lã, seda e outras
Fibras manufaturadas regeneradas de polímeros naturais: modal e acetato
Fibras manufaturadas regeneradas sintéticas: poliester, elastômeros etc.)
O setor industrial produtor de têxteis encontra-se estreitamente relacionado com a indústria do vestuário e caracteriza-se por ter essa cadeia integrada. A
disponibilidade dos insumos constitui historicamente um dos pontos fortes principais desse agrupamento setorial
Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes
A produção de fibras de algodão alcançou o nível recorde durante o ano de 2005 com 448 mil toneladas, superando a marca de 1999.
Setor de vestuário: o mercado, empresas
Setor ADI SIJP AFIP CIAI
Têxtil 2.369 2.583 4.951 -
Vestuário 3.000 3.132 6.23611.73
0
Quantidade de empresas por segmento Têxtil - vestuário. Segundo a fonte
Devido à grande segmentação do setor, os dados são heterogêneos segundo a fonte
consultada. Nota: ADI Agência de Desenvolvimento de Investimentos, SIJP: Sistema Integrado de Aposentadorias e Pensões, AFIP: Administração Federal de Receitas Públicas, CIAI: Câmara da Indústria Argentina do Vestuário
O setor de vestuário caracteriza-se por contar com
uma grande quantidade de empresas de tamanho reduzido
(microempresas), que representam mais de 70% do
total de fábricas
O tipo de empresa que gera mais empregos (mão-de-obra intensiva) são as pequenas,
empregando quase 40% do total de operários ocupados no setor
Grau de ocupação
Tipo de empresa
Segundo a quantidade
de empresas
Segundo a quantidade de
ocupação
em % do total do setor
Até 5 funcionários Microempresas 74,20% 18,60%
De 6 a 40 funcionários Pequenas 22,60% 38,10%
De 41 a 150 funcionários Médias 2,72% 28,80%
Mais de 151 funcionários Grandes 0,48% 14,50%
Estrutura das empresas de vestuário conforme o tamanho
Quantidade de locais destinados à venda de vestuário: 30.900
Fonte: abeceb.com com base em informações relevantes
Fonte: abeceb.com com base na CIAI
Setor de vestuário: o mercado, produção e emprego
Índice de volume físico. Base 1997=100. Fabricação de produtos têxteis e vestuário
Índice de operários empregados. Base 1997=100. Fabricação de produtos têxteis e vestuário
Tanto o segmento têxtil como o de vestuário melhoraram a posição em relação aos níveis de fabricação e emprego apresentados em 2001 e espera-se que continuem em expansão
acompanhando o crescimento da economia.
Fonte: abeceb.com com base no Centro de Estudos para a Produção CEP
100,0
93,9
81,6
73,5
100
61,1
69,8 68,1
74,8
78,9
72,4
77,5
90,3 81,9
71,9
65,3
56,6
64,8
53,7
77,1
50
60
70
80
90
100
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006(e)
Fab. prod têxteis
Fab. peças de vestuário
Têxtil: -18%
Vestuário: -23%
Têxtil: +34%
Vestuário: +44%88,5
60,1 60,6
48,051,2
57,462,5
67,0
100,0
88,3
73,667,0 65,0
46,0
62,3 64,1
80,0100
33,2
79,5
30
40
50
60
70
80
90
100
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006(e)
Fab. prod têxteis
Fab. peças de vestuário
Têxtil: -33%
Vestuário: -20%
Têxtil: +102%
Vestuário: +74%
Setor de vestuário: o mercado, uso da capacidade
Utilização da capacidade instalada. Em %
Em 2006 o setor deixa uma margem pequena de
capacidade ociosa, devido a isso uma expansão da
demanda no futuro impulsionaria novos
investimentos ou novas importações
Vendas em milhares de pesos no setor têxtil e de vestuário. Ano de 2005
Durante 2005 o faturamento ultrapassou 4
bilhões de pesos no setor do vestuário, enquanto no
segmento têxtil foi mais que o dobro.
Fonte: abeceb.com com base no INDEC
Fonte: abeceb.com com base na AFIP
20
30
40
50
60
70
80
90
jan
-02
mar-
02
mai-
02
jul-
02
set-
02
nov-0
2ja
n-0
3m
ar-
03
mai-
03
jul-
03
set-
03
nov-0
3ja
n-0
4m
ar-
04
mai-
04
jul-
04
set-
04
nov-0
4ja
n-0
5m
ar-
05
mai-
05
jul-
05
set-
05
nov-0
5ja
n-0
6m
ar-
06
mai-
06
jul-
06
set-
06
nov-0
6
Nível geral
Setor têxtil
46 74 78 78 80
Prom UCI Textil
56
74737065
Prom UCI NG
4.2
39.0
98
9.2
11.1
19
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
Vestuário Têxtil
Setor de vestuário: circuito de
logística e mecanismos de entrega
Reposições semanais
Entregas planificadas de temporada Feiras de moda e showrooms
Representantes de vendas no interior do país
Circuito de logística e mecanismos de entrega
Circuito de logística, etapas: A, B, C, D
Cabides
Saco polietileno preto
Saco polietileno transparente
Saco polietileno transparente p/
cabide
Faixa de tela
A
D
Estoque
B C
passado a ferro
lavagemmontado
e costurapeçamontada
moldes
riscado corte
empilhado
Setor de vestuário: estratégias
Estilo, qualidade e diferenciação do produto constituem uma vantagem competitiva
Posicionamento da marca nos pontos de venda dos principais centros de compras, shoppings
e vias principais (Avenida Santa Fe, Peatonal Florida, Avenida Cabildo).
Adaptação rápida às preferências do mercado e pressão sobre os produtores de peças de
vestuário em relação a prazos de pagamento, entregas e compromissos de produção.
Gerais
A introdução de TIC (Tecnologias de Informação e Comunicações) permite
reduzir os tempos de produção e melhorar a posição competitiva das
empresas
É importante desenvolver capacidades associativas entre os produtores
para entrar e obter acesso ao mercado e permanecer até consolidar as
suas posições
De onde se possa operar as necessidades de desing, a definição dos
pedidos e o acompanhamento dos ciclos de planificação de entregas,
despachos de mercadorias para as praças, nacionalização e alfândega,
faturamento e cobrança
Específicas
TIC
Redes organizativ
as
Plataformas
comerciais
Setor de vestuário: estratégias
Setor de vestuário: estratégias de marcas locais, estudo de caso
A dura competição das importações durante a década de 1990 permitiu à indústria de roupas femininas usar o conhecimento local para se transformar no melhor segmento de mercado,
alcançando diferenciação e gerando oportunidades de exportação.
Exemplo em estudo: Moda feminina- segmentação do mercado das marcas locais
Setor exportadorALTO
Maria Vazquez Graciela Naum
Jazmin Chobar
Ona Saenz Ayres
Ossira Paula Cahen D'Anvers Awada
Caro Cuore Las Pepas
Trosman Churba Kosiuko Clara IbargurenAkiabara Tucci Chocolate
Zoel
PREÇO Daniel Cassini System Basic Claudia Larreta KillJennifer
Complot John L. Cook Portsaid
Stone Tiza Ted BodinOrix EF/Sail
Yagmour*Sweet Materia Yagmour*Comma
BAIXOCASUAL HIP FORMAL
*Vendendo dois segmentos com a mesma marca ESTILO
Setor de vestuário: estratégias, outros casos
Levi Strauss que passou de filial de empresa estrangeira para capital nacional, recebeu um forte impacto da crise econômica e terminou nas mãos da licenciada do
Uruguai.
Wrangler, trabalhada durante anos por uma franquia local, que chegou a ter uma importante operação fabril e cadeia de distribuição própria, voltou às mãos do grupo
internacional que hoje a conduz
Grupo Benetton, nas mãos de um produtor local, impôs grandes exigências aos seus franqueados no estabelecimento do ponto e no design das lojas, em um
momento em que o mercado não dava oportunidade de recuperação do investimento nos prazos previstos
Mango, uma marca internacional com forte presença na Espanha, realizou grandes investimentos nos negócios de varejo, mas os seus gostos e estilos não se adaptaram
às preferências locais
Casos sem êxito
Levi Strauss
Casos de sucesso
Zara, um exemplo de sucesso que se repete em outros países, com um estilo europeu moderno e clássico ao mesmo tempo, consolidou a sua posição no mercado argentino.
Lacoste, propriedade da empresa Vesubio, que permanece vigente e muito bem posicionada tanto na sua cadeia de locais exclusivos como em locais de multimarcas
Lacoste
Setor de vestuário: estratégias, outros casos
Na atualidade estão aparecendo etiquetas de moda de luxo
aproveitando o auge do consumo nobre na Argentina, provocado em
parte pela recuperação econômica e muito influenciado pelo turismo
estrangeiro. Armani Exchange A I X criada pelo estilista italiano
Giorgio Armani já está no Shopping Paseo Alcorta, Valentino com um
local na avenida Alvear, Tiffany com um espaço exclusivo nas
Galerias Pacífico, Salvatore Ferragamo com seu local no Palácio
Duhau, sobre a avenida Alvear, Ermenegildo Zegna, a italiana
Gianfranco Ferré entre outros, somam-se aos já estabelecidos
Hermés, Louis Vuitton, Ralph Lauren, Nina Ricci, Emporio Armani,
Armani Casa y Escada, entre outros
Consumo nobreArmani
Ermenegildo Zegna
Setor de vestuário: principais países comercializadores
Evolução do intercâmbio comercial de vestuário. Em milhões de U$S.
Fonte: abeceb.com com base no INDEC
O setor do vestuário mostrou-se historicamente um intercâmbio negativo para a Argentina
-327
-369 -3
06
-16
-30
-73
-113
-149
364407
347
5384
145191
237
37 38 4137 54 72 78 88
-400
-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Saldo ImpoExpo
Setor de vestuário: principais países comercializadores
Fonte: abeceb.com com base no INDEC
Evolução do intercâmbio comercial de vestuário. Em milhões de U$S. Ano de 2006
A origem principal das importações foi o Brasil, com 39,3% do total, seguido pela China com 12%.
Exportações Importações
Paraguai;
4,1México; 4,1
Estados
Unidos; 4,2
Brasil ; 10
Espanha ; 10,1
Uruguai;
21,2
Chile; 24,6
RM; 21,9
Territórios
do Reino
Unido ; 2,2
Myanmar (Ex
Birmânia); 4,1
Índia; 4,8
Paraguai; 7,5
Uruguai; 7,8China; 12
Brasil ; 39,3
RM; 22,2
Setor de vestuário: principais peças comercializadas, exportações
Exportações em U$S milhões. Destino Brasil
20052006
52,0
20,0
28,0
64,7
11,8
23,5
Calções e cuecas demalha, de algodão, para homensos meninos
Calçascompridas, curtas, macacão e shortsexcl. de malha, de
algodão, para homens ou meninos
camisetas com e sem mangasde ponto, de algodão
Setor de vestuário: principais peças comercializadas, importações
Importações em U$S milhões. Principais origens por peça
2006
Brasil China
22,9
7,5
7,0
7,0
6,6
5,3
4,8
4,84,4
18,9
10,6
camisetas com e sem mangas de malha, de algodão
Camisas excl. de malha, de algodão, para homens e meninos
Camisetas com e sem mangas de malha, de matéria têxtil excl. algodão
Calças compridas, curtas, macacão e shorts excl. de malha, de algodão, para homens ou meninos
Camisas de malha, de algodão, para homens ou meninos
Camisetas, calcinhas, roupão e similares excl. de malha, de algodão, para mulheres ou meninas
Peças de vestir excl. de malha,confecção com produtos de feltro ou tecidos sem tecer
Artigos têxteis confeccionados ncp
Calças compridas, curtas, macacão, e shorts excl. de malha, de fibras sintéticas, para homens ou meninos
Artigos de algodão cru ncp
Camisas e blusas de malha, de algodão, para mulheres ou meninas
24,5
12,2
10,1
10,1
9,4
8,6
12,9
12,2
Suéteres, pulôveres, coletes e similares de malha, fibras sintéticas ou fibras artificiais
Calças compridas, curtas, macacão e shorts excl. de malha, de fibras
sintéticas,p/ homens ou meninos
Capas com capuz, jaquetas e similares, de fibras sintéticas ou
artificiais, para homens ou meninos
Casacos compridos, capas de chuva, jaquetões e similares, de fibras sintéticas ou
artificiais, para mulheres ou meninas
Suéteres, pulôveres, coletes e similares de malha, de algodão
Artigos têxteis confeccionados ncp
Casacos compridos, capas de chuva, jaquetões e similares, de fibras sintéticas ou
artificiais, para homens ou meninos
Capas com capuz, jaquetas e similares excl. de malha, de fibras sintéticas ou artificiais,
p/ mulheres ou meninas
Setor de vestuário: temporada de compra
Datas-chave de vendas: 1 = Dia dos namorados, 2 = Início das aulas, 3 = Dia dos pais, 4 = Férias de inverno – Turismo, 5 = Dia das crianças, 6 = Natal, 7 = Dia da Primavera (mulheres), 8 = Zonas de veraneio / praia. Nota: As temporadas de inverno já não são tão pronunciadas, meia-estação o ano todo, mudança climática, turismo.BAAM: Buenos Aires Alta Moda - Primavera Verão 11 a 19/09/2006BAF: Fashion Week Buenos Aires - Outono Inverno 23/02 a 3/03/2007
Temporada de compra
Atividades
Primavera - Verão
Vendas 8 1 7 6
Liquidação de verão 8 1
Planificação da coleção de verão
Colocação dos pedidos de compra
Processo de fabricação
Primeiras entregas ao varejo
Reforço das entregas
Expectativa do Natal
Outono - Inverno
Vendas 2 3 4
Liquidação de inverno 5
Planificação da coleção de inverno
Colocação dos pedidos de compra
Processo de fabricação
Primeiras entregas ao varejo
Reforço das entregas
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
AM
Baf
Setor de vestuário: informalidade, estilo e turismo
Informalidade
Estilo
Turismo
La Salada, é uma das maiores feiras ilegais da América Latina, identificada recentemente
pela União Européia (UE) como um emblema mundial do comércio e da produção de
mercadoria falsificada
Essa feira movimenta U$S 9 milhões por semana e emprega 6.000 pessoas para atender as
mais de 20.000 que vêm de todo o país cada vez que a feira inicia suas atividades
Mais de 100 oficinas de costura clandestinas, que empregariam mais de 1000 pessoas "em
condições de servidão" e em violação das leis de migração e de trabalho em domicílio
o estilo do vestuário está em desenvolvimento constante devido às mudanças das
características econômicas com o fim da conversibilidade, a reativação da indústria
devido à substituição de importações e ao fato de se haver nivelado os custos de
produção com os de outros países, hoje também é possível a exportação
As propostas das marcas são variadas e se adaptam a cada tipo de consumidor: Jazmín
Chebar, Benito Fernández, Rapsodia, Clara Ibarguren, Chocolate, Caro Cuore, La
Martina, Vero Ivaldi , Ay not dead etc.
Atraídos pelos baixos preços em dólares, pela criatividade dos estilos e pela qualidade
dos produtos, as compras de produtos nacionais feitas por esses mesmos turistas estão
crescendo sensivelmente: 52% durante o ano de 2006
Os visitantes gastam uma média de 400 pesos cada vez que fazem uma compra no país.
Os itens preferidos: couro, roupas, calçados e artesanato.
Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Múltiplas marcas
Outlets
Lojas de departamento
Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Cadeias de franquias
Fabricantes c/ cadeia própria de varejo
Estilo de autor
Palermo viejo
Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Hipermercados
Lojas
do interior
Vendas por catálogo
Independentes Vendas pela
Internet
Jumbo
Avon
Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Mercado ao qual se destinam as peças. Em %
O segmento de senhoras, tanto formal como informal, concentra a maior porcentagem (30%) dos destinos das roupas.
Depois vem o segmento masculino, com 21% entre roupa formal e informal
Destaca-se o setor de jeans com 18%
Fonte: abeceb.com com base no CIAI e ADI
Vestuário
para meninos; 10%
Formal para
senhoras; 11%
Informal para
homens; 13%
Informal para
senhoras; 19%
Esportivo; 6%
Formal para
homens; 8%
Íntima; 15%
Jeans(*); 18%
Setor de vestuário: Varejistas, estrutura de mercado
Segmentos de demanda. Ano de 2006
O segmento de trajes informais ou em volume
concentra mais de 59% da demanda.
Fonte: abeceb.com com base no CIAI e ADI
(1) Trabalhadores não incluídos nos itens anteriores e que não exigem vestimentas especiais.
(2) Quantidade de trabalhadores projetados até 2006 na indústria alimentícia, trabalhadores do setor de saúde, laboratórios etc.
(3) População entre 3 e 12 anos do período de 2006 inscrita em estabelecimentos escolares particulares e do Estado.
(4) Trabalhadores rurais, da construção, da indústria exceto os incluídos em (2), das oficinas mecânicas etc.
(5) Calculado sobre a quantidade de turistas que entraram no país no ano de 2005, segundo o INDEC. (7) Uniformes para empresas, gastronômicas, uniformes de forças de segurança etc.
(6) Executivos de empresas médias e grandes, funcionários públicos de nível gerencial, em empresas hoteleiras, vendedores de automóveis e máquinas, empregados de imobiliárias, consultoras etc.
Segundo a atividade realizada
Proporção de pessoas por segmento
Segmentos de peças informais e/ou em volume (1) 51%
Guarda-pós (2) e uniformes escolares (3) 24%
Roupa de trabalho e trajes de segurança (4) 10%
Turistas de países latino-americanos e do resto do mundo (5) 8%
Trajes de alto conteúdo formal (6) 3%
Turistas dos EUA, Canadá e Europa (5) 3%
Uniformes para atividades específicas (5) 2%
Setor de vestuário: Varejistas, preços
Índice de preços saídos da fábrica vs. preços ao consumidor
IPIM Índice de Preços Internos por Atacado (Saídos da Fábrica)
IPC Índice de Preços ao Consumidor
NG Nível Geral
Os preços finais que o consumidor paga pela aquisição de peças de vestir está relacionado com o preço de atacado da fábrica.
Por sua vez, esse preço está estreitamente relacionado ao dos insumos utilizados para a confecção que se manejam com preços de commodities e aumentaram após a desvalorização.
IPIM tecidos
IPIM peças IPC roupa
13% 45% 60,2%
Var% 2006/2002
Peças - preços ao consumidor
2006/2002
ROUPA 60,2
Roupa externa para homens
49,5
Roupa externa para mulheres
76,2
Roupa externa para crianças e bebês
55,6 As peças femininas são os que mostraram
maior aumento de preços após a recuperação econômica
0
50
100
150
200
250
300
1.998 1.999 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 2.006
IPIM NG IPIM TECIDOS IPIM PEÇAS IPC NG IPC VESTUÁRIO
Setor de vestuário: Varejistas, preços
Preços médios em U$S. Vestuário masculino
Marcas nobres: Polo Ralph Lauren , Etiqueta Negra, Tommy Hilfiger, Lacoste,
Grupo A: Tannery, Bowen, Legacy, Cardon, John L. Cook, Levi´s, New Man, UFONYC, La Martina
Grupo B: Kevingston, Rever Pass, Dufour, Fiorucci, Wrangler, Mistral, Narrow, Soho, Solido,
Lojas: Falabella / C&A
Supermercados : Carrefour / Jumbo
Peças NobreSegmento
ASegmento B Lojas
Supermercados
Camisa 100% algodão com bolsos 93,3 51,5 35,7 23,0 18,3
Jeans 111,5 54,2 38,8 28,0 18,3
Camiseta Piquê M/Comprida 71,7 39,2 17,8 19,8 19,8
Calças tipo dockers, algodão 83,3 48,3 36,7 32,5 32,5
Camisa Oxford 100% algodão 33,3 39,2 33,3 20,0 20,0
Blusa 100% algodão com Logo e/ou estampa
75,0 44,0 36,5 20,0 15,8
Agasalho 100% algodão M/C c/ estampa 41,7 25,0 16,3 13,3 5,8
Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
SuéterJeans
Camiseta Piquê M/Curta
Camiseta 100% algodão M/C c/ estampa
Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
Camisa Oxford 100% algodão Calças tipo dockers, algodão
Setor de vestuário: Varejistas, preços
Preços médios em U$S. Vestuário feminino
PeçasSegment
o ASegment
o BLojas
Supermercados
Camisa Clássica 50,0 25,0 23,3 17,5
Camisa moda 58,3 33,3 28,3 21,3
Camiseta algodão 30,0 16,7 14,2 10,6
Suéter liso algodão 61,7 28,3 21,7 16,3
Jeans denim clássico 73,3 40,0 34,2 25,6
Calças moda 95,8 36,7 28,3 21,3
Vestido clássico algodão
100,0 30,0 30,0 22,5
Trench 175,0 83,3 83,3 62,5
Saia 45,0 33,3 31,7 23,8
Grupo A : Akiabara, Ayres, Rapsodia, Wanama, Chocolate, Paula Cahen D´Anvers, Vitamina, UMA
Grupo B: Chatelet, Yagmour, PortSaid, Daniel Cassin, Kill
Lojas : Falabella / C&A
Supermercados : Carrefour / Jumbo
Preços médios em U$S. Vestuário crianças
Grupo A : Cheeky, Mimo & Co., Paula Cahen DÁnvers;
Grupo B: Advanced, Gimos, Grisino, Conilglio, Creciendo, Voss;
Lojas : Falabella / C&A;
Supermercados : Carrefour / Jumbo
Coleção outono-inverno 2007
Segmento A
Segmento B
LojasSupermerca
dos
Camiseta 100% algodão M/C c/ estampa
11,5 11,3 9,2 8,3
Jeans denim 24,0 22,3 16,7 14,7
Vestido algodão para meninas jeans 22,2 21,5 15,0 13,0
Agasalho esportivo de plush / Agasalho esportivo com capuz com zíper
23,8 20,0 13,3 12,2
Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
Camiseta algodão Jeans
Camisa clássica
Vestido clássico algodão
Calças moda
Setor de vestuário: Varejistas, vestuário relacionado ao painel de preços
Agasalho esportivo de plush
Agasalho esportivo com capuz
Vestido algodão para meninas jeans
Setor de vestuário: Relações de negócios entre Brasil e Argentina
Dos consumidores de vestuário
Embora o vestuário brasileiro não se apresente como uma referência
de moda no imaginário do consumidor argentino, existe uma boa
valorização das peças de "algodão brasileiro," particularmente
camisetas, produto das compras de turistas argentinos nos seus
períodos de férias nas praias brasileiras, ou então como recordação
dos produtos que se importaram de forma massiva na década de
1990.
Dos fabricantes de insumos (segmento
têxtil)
Dos fabricantes de vestuário
Dos vendedores de vestuário
Imagem em relação à introdução de peças
brasileiras na Argentina
Durante o período de 2002 a 2004 a imagem dos fabricantes de têxteis
em relação aos insumos brasileiros foi negativa, dado ao forte
crescimento da importação de tecidos, fios e denim provenientes do
referido país. Isso terminou em acordos comerciais para os três
insumos, mantendo-se na atualidade somente acordos sobre o último
item (denim). A partir de 2004 essa percepção negativa tem se diluído.
No que se refere ao vestuário, não tem havido reclamações do setor
pela importação de produtos finais (peças) brasileiros
A percepção poderá ser negativa ou positiva dependendo da
concorrência das peças importadas com as fabricadas localmente
Setor de vestuário: Principais oportunidades/segmentos no mercado local
Marcas
Expectativas
Adequações das peças
O desenvolvimento de marcas próprias baseadas no estilo e na imagem, como
barreira de entrada em um negócio altamente competitivo, permitiu às empresas
argentinas colocar-se em uma posição de liderança dentro do mercado de
vestuário
O Brasil, por ser um mercado próximo, com aspectos culturais semelhantes e com
uma indústria de grande capacidade, pode ser um sócio estratégico natural frente
a outras alternativas de negócios provenientes dos mercados asiáticos
As expectativas dos consumidores baseiam-se em uma cultura de compra
enfocada em uma boa relação entre qualidade e preço, em um bom serviço e
atenção ao cliente e em produtos diferenciados em moda e design.
No que se refere ao setor de varejo e empresas de marcas, a busca permanente de
novidades e boas propostas de novos materiais constituem o determinante para
diferenciar as suas coleções.
A penetração no mercado argentino exige um trabalho cuidadoso em adequar as
coleções aos gostos e às preferências do consumidor, sendo este um dos principais
pontos a ser considerado, já que historicamente as coleções desenvolvidas para o
mercado brasileiro não tiveram aceitação no mercado local
Setor de vestuário: dados de
interesse, mecanismos de entrega
Super/Grandes lojas
importação direta, compras com antecipação, capacidade logística, distribuição
Cadeias de marcas / franquias
importação direta, menor capacidade logística
Lojas de múltiplas marcas
importação direta baixa ou inexistente, comprar contra estoques, compras planificadas
e na temporada
Distribuidores
grandes atacadistas com capacidade e logística, costumam comprar oportunidades
TENDÊNCIA GERAL
Cada vez mais as empresas fornecedoras de peças acabadas acompanham a
tendência do just in time. Ninguém quer ficar com o custo financeiro de estoques
superdimensionados ou imobilizados
Setor de vestuário: datos de
interesse, acesso ao mercado
Em linhas gerais, deveria considerar-se a existência de:
Restrições alfandegárias
• Tarifas alfandegárias, taxas e impostos:
* Tarifas alfandegárias de importação (sistema alfandegário, tipo de tarifa alfandegária, tipos de destinações de importação, proibições de importação, preferências de importação).
* Taxas. Impostos (IVA)
Restrições alfandegárias
• Documentação geralmente exigida e tempo de despacho
• Outros documentos exigidos na Alfândega: Certificado de origem, certificado de correspondência
• Proibições/permissões de importação: Restrições à importação por questões técnicas (registro, homologação, qualidade etc.), requisitos ambientais, licenças de importação, requisitos de rotulagem e embalagem)
Informações complementares: Condições de transporte, feiras, exposições, páginas da web de interesse.
Algumas considerações particulares do setor de vestuário:
É necessário apresentar
Certificado de origem
Fatura da empresa brasileira com legitimação do Consulado Argentino no Brasil
Não existem cotas de importação
Pagamento de impostos: Em geral se aplicam 3% de lucros, 21% de IVA e IVA adicional inscrito segundo Resolução 3431/91A dos 10%.
Setor de vestuário: dados de
interesse, feiras
Feira / Exposição Data Local
Cemca 59 - Exposição da Moda e Manufaturas de Couro
7 a 20 de fevereiro
Costa Salguero, Buenos Aires
Confemaq 2º - Salão de máquinas para confecção21 a 23 de
maioCentro Costa Salguero, Buenos Aires
Salón de la Moda Argentina Mulher e Homem Urbanos, denim e informal Primavera - Verão 2006
Julho A confirmar
Centro Costa Salguero, Buenos Aires
Expo D X T 2007 - 4ª Exposição Internacional do Mercado Esportivo
5 a 7 de agosto
Centro Costa Salguero, Buenos Aires
Buenos Aires Fashion Week Moda Verão 2007Agosto
A confirmarPredio Ferial de la Rural, Buenos Aires
Pro Textil 07 - 3ª Convenção Anual da Agro-indústria Têxtil, de Vestuário e Design Argentino
23 de agosto
Predio Ferial de la Rural, Buenos Aires
Emitex Salão Internacional de Fornecedores para a Indústria da Confecção
8 a 10 de novembro
Centro Costa Salguero, Buenos Aires
Simatex Salão Internacional de Máquinas para a Indústria Têxtil
8 a 10 de novembro
Centro Costa Salguero, Buenos Aires
Setor de vestuário: dados de
interesse, lojas
Loja para homens. Segmento A
Loja para homens. Segmento B
Loja para crianças. Segmento A
Setor de vestuário: dados de
interesse, lojas
Loja para senhoras. Segmento A
Loja para senhoras. Segmento B
Setor de vestuário
OPORTUNIDADES PONTOS FORTES
Ciclo econômico favorável, aumento sustentado do consumo interno, crescimento entre 2007/08
Melhor tecnologia, investimentos e operações da cadeia de valor têxtil e do vestuário
Necessidades de importação para abastecer a demanda interna
Reconhecimento de qualidade intrínseca em peças de algodão
Nichos de mercado para produtos de nível médio com estilo e qualidade
Boa imagem empresária industrial
A valorização do tipo de câmbio poderia afetar a competitividade da produção argentina.
Empresas do setor têxtil e outras indústrias já instaladas na Argentina
Proximidade aos mercados
AMEAÇAS DEBILIDADES
Liberalização do comércio mundial e concorrência de países com baixo custo de mão-de-obra (China, Ásia)
Mercado muito concentrado na moda e no design com perfil diferente das preferências do mercado brasileiro
Práticas desleais (marcas ilegais, evasão, mão-de-obra informal, contrabando etc.) dificultam garantir um desenvolvimento dos negócios a longo prazo
Exigência de serviços por parte dos clientes que nem sempre cobrem a adequação custo/benefício
Relação Institucional entre os setores dos dois países, Políticas do MERCOSUR
A valorização da moeda em relação ao dólar afeta a competitividade frente a países asiáticos
Oportunidades e pontos fortes para a introdução de vestuário brasileiro na Argentina
www.abit.org.br