mês de julho de 2015
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Edição do mês 07 salva Nanã compartilheTRANSCRIPT
Mês 07 Portal Caminhos de Ogum www.jornaldeumbandaportalcaminhosdeogum.blogspot.com.br
Diretor responsável Caio Augusto
Novidades, textos, eventos,
matérias, tudo que você
Umbandista procura.
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NOTA:
Comunicamos que, o Jornal de Umbanda
Sagrada Portal Caminhos de Ogum é um espaço
livre que altores enviam seus textos e trabalhos e
é comunicado a na mídia Umbandista, cada um
tem total responsabilidade por seu texto, então o
jornal em geral só si responsabiliza pela
montagem e divulgação!!! boa leitura.
Redação:
Diretor Geral:
Caio Augusto
Colaboradores:
Douglas Elias;
Glauco Mariani;
Felipe Campos;
Hugo Lapa;
Orlando Aparecido;
Jean de Ogum;
Claudio Vieira;
Bruno Stanchi;
Maria Aparecida;
Rosana Souza;
Correção e textos:
Flávia Rodrigues
Artes e Distribuição:
Caio Augusto
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(Caio Augusto)
Em viagem aos grupos do Face, encontrei um estudo bem rápido sobre suicídio, e coloquei o texto com a fonte e complementei com alguns comentários. O intuito desse estudo é abrir seu olhar e mente a tempo antes que faça algo ruim a si mesmo, Infelizmente irmão problemas teremos sempre mais não à mau que nunca acabe e sei que é um momento delicado mais se apegue a Deus e quem lhe ama! COMO REENCARNA UM SUICIDA? Geralmente renascem com defeito com alguma deficiência no órgão afetado. E o resgate também não é igual para todos: Exemplo: Jerônimo, personagem do livro “Memórias de um suicida”, que se matou com um tiro no ouvido porque sua empresa faliu, deixando esposa e filhos em situação difícil, reencarnou em família rica, com o propósito de não formar família, montar uma instituição para crianças órfãs, e ir à ruína financeira novamente, para ter que lutar com coragem. Seria um teste para ele; Camilo, personagem principal do livro referido, tornou-se grande trabalhador no Vale dos Suicidas, e após 50 anos reencarnou para cegar aos 40 anos e desencarnar aos 60 anos. Como vemos, ambos deram um tiro no ouvido, mas o resgate foi diferente. Portanto: SUICÍDIO É ADIAR OS COMPROMISSOS DE RESGATE ASSUMIDOS ANTES DE ENCARNAR E CONTRAIR OUTRO. Ass.Rudymara Como vimos a cima muitos espíritos achando que vai escapar do problema acabam uma carga maior a si mesmo. Muitos dos casos que vemos de pessoas com atrasos mentais, deficiência, e problemas vêem desse erro, claro não são todos os
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deficientes suicidas mais bastante sim. Por que isso? A espiritualidade trabalha na sua evolução e muitas vezes carregamos carmas de gerações de encarnações com o mesmo defeito em um campo, ou no amor ou na lei etc. Na Umbanda nossas encarnações são trabalhadas com nossos Orixas de frente e adjuntó que nos regem a melhorar naquele campo fazendo com que nós tenhamos desafios nesses campos para evoluir. O suicida não vai fugir da sua responsabilidade naquele campo de evolução pelo contrario vai se sobrecarregar para na próxima encarnação evoluir com mais desafio ainda, e pior deixará sua família carnal em sofrimento constante e com os problemas ativos na terra para eles. Não é questão de lição irmão é questão de amor, se você nesse momento está lendo e já pensou ou pensa nisso, procure ajuda! Não é vergonha para ninguém pedir uma força a outro irmão, índico aqui um trabalho dos irmãos que escutam seu problema mesmo se você não tiver ninguém ao lado são os amigos do CVV, procure ajuda seja feliz, que pai Oxalá ilumine sua vida um grande abraço. Site : http://www.cvv.org.br/
curta: https://www.facebook.com/t.u.portalcaminhosdeogumebaianoseverino
visite: www.tuportalcdoebs.webnode.com
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(Caio Augusto)
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(Douglas Elias)
Perseguições; más ações obstinadas; Mal querência; Loucura alucinada, Tentação destrutiva de si ou de outrem; Maledicências; Falsidades, Mentiras; Provocações, Covardias, Armadilhas, Invejas; corrupções; más emoções, ... Tantas mais atitudes que do mal as são Que se pode definir como OBSESSÃO!
Ah! Meu Deus!
Como seria boa e feliz cada vida humana Se ao invés de as pessoas OBSEDAREM umas às outras Doassem simplesmente suas aceitações ou compreensões (Que é o que devem fazer: não se incomodar com o outro) E ao invés da falsidade covarde que faz a VAMPIRIZAÇÃO (Que é o que NÃO devem fazer: fingir para iludir o bem querer) Doassem sinceridades no respeito a liberdade das relações! Os sofredores das trevas não poderiam mais Estarem com quem os sintonizam no mundo humano E as Almas humanas poderiam resolver em si A falta de amor que na vida, suas atitudes contradizem Isto é, se quiserem viver no Verbo Feliz Que Deus e os Divinos orientam a todo instante A viver na verdade do Amor, que é a Suprema Diretriz!
Guia Divino Vovô Florentino de Agodô
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(Orlando Garcia)
Era filho único de uma família militar onde meu pai serviu ao trono a vida inteira, tornando-se um oficial respeitadíssimo; não pude fugir ao meu destino. Em minha família o tratamento com todos sempre foi muito sério e até mesmo severo; logo de pequeno já era tratado como um mini soldado. Antes de passar a fase adulta, ainda na adolescência já me encontrava entre as fileiras da tropa real, mesmo sendo filho de um oficial não tive privilégios, comecei como um qualquer, pois esse era o desejo de meu pai. No quartel comecei aprender táticas de guerrilha e contra-guerrilha que me salvaram de inúmeras batalhas. Lá também tínhamos Ordem Unida, aquelas marchas que os soldados fazem em fileiras com comando ou sem comando ensaiadas, usadas principalmente em desfiles. Tínhamos também o combate corpo a corpo onde simulávamos lutas como na vida real. Lá aprendi que o filho chora e a mãe não vê e também que dentro do exército, nosso pai é a pátria e nossa mãe a bandeira.
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Atuava pela infantaria, tropa que dá o primeiro combate e tenta fazer o maior estrago possível ao adversário. O risco de morte é maior, a tropa inimiga está completa, sem baixa alguma. Perdi vários companheiros e outros que conseguiram voltar, estavam mutilados de algum membro. Aos poucos fui ganhando o respeito da tropa e dos comandantes, embora jovem, a batalha estava no meu sangue. Por isso nunca me casei e pouquíssimas mulheres conheci, não queria deixá-la viúva, sabia que saía, não sabia se voltava. Com o coração empedrecido, durante a batalha não poupava ninguém, homens, mulheres e até mesmo crianças. Inimigo era inimigo. Assim foi a vida desse soldado, promoções e medalhas recebi várias, o que deixava meu pai coberto de orgulho. Anos depois perdi minha mãe, isso fez com que meu pai se debilitasse, adoecendo e contraindo o Mal de Alzheimer, nem de mim mesmo se lembrava. Agora sozinho no mundo me dediquei de corpo e alma ás batalhas, isso só me dava mais confiança. A espada que era de meu pai agora era minha, comecei a fazer marcas ao lado dela para cada vida que eu tirava, até ela estar marcada por inteiro. Um dia já com a batalha vencida, fui recolher um dos meus soldados que estava ferido ao solo, quando senti o aço da espada me dilacerando pelas costas, só deu tempo de virar e ver o responsável pela minha morte. Era um menino de doze a treze anos, segurando uma pequena espada na mão e tremendo muito. Ainda tinha força para lhe cortar a cabeça, mas simplesmente o agradeci. Agora eu estava livre, não mais teria batalhas terrenas para lutar. Depois de muito tempo vagando entre as sombras, fui resgatado, tratado e trabalho ainda na infantaria, abrindo o caminho dos muitos que procuram ao meu filho, ajudando-os nas suas batalhas diárias, sob a bandeira da Umbanda e o comando do nosso pai Ogum.
OGUNHÊ!!! PATACORI OGUM! (Sacerdote da Tenda Pai Cipriano das
Almas)
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(Glauco Mariani)
Olá meus irmãos, Saravá, Motumbá, Kolofé, Axé. Infelizmente tenho que tocar no assunto preconceito religioso, pois o mesmo está em alta. Na verdade sempre existiu preconceito com religiões de matriz africana e na Umbanda. Primeiro vamos entender o significado de preconceito: Preconceito é um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento. O preconceito é resultado das frustrações das pessoas que podem até se transformar em raiva ou hostilidade. Muitas vezes pessoas que são exploradas, oprimidas, “mal amadas” não podem manifestar sua raiva com o opressor, então deslocam sua hostilidade para outros que consideram inferiores resultando aí a discriminação e o preconceito.
O preconceito pode ser fruto de uma personalidade intolerante, porque são geralmente autoritários e acreditam nas normas do respeito máximo à tradição, e são hostis com aqueles que desafiam as regras estabelecidas.
Recentemente tivemos um caso que repercutiu muito na mídia, uma menina de 11 anos de idade, chamada Kailane Campos foi apedrejada após sair de um terreiro de candomblé no Rio de Janeiro.
Eu me pergunto: Até quando vamos nos calar?
Até quando você irmão de Fé, vai negar sua Fé? E quando perguntarem qual é sua religião não responda “Sou Católico não praticante”, mas
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levante sua cabeça e diga sou da Umbanda ou sou do Candomblé.
O Brasil é um Estado Laico, ou seja, um país ou nação com uma posição neutra no campo religioso. Também conhecido como Estado secular, o Estado laico tem como princípio a imparcialidade em assuntos religiosos, não apoiando ou discriminando nenhuma religião.
O Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância
religiosa.
No Brasil, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei
nº 9.459, de 15 de maio de 1997, considera crime a prática de
discriminação ou preconceito contra religiões.
É chegado o momento de nos unirmos, afinal o que estamos fazendo de errado?
Não queremos ser tolerados, queremos apenas ser respeitados e realizar nossas giras e festas em paz e na certeza de que nenhum fundamentalista fanático vai nos apedrejar ou pior...
Vamos continuar a ser chamados de adoradores do diabo, e a compararem nossos Guias e Orixás a demônios? Eu não concordo com isso.
Chega de separações por vertentes, a união faz a força. E sairemos vitoriosos. Somos filhos de Orixá!
Axé.
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(Jean de Ògún)
Dia 11 de Julho, Sábado, vamos comemorar o aniversário de fundação do Barracão e
também da Cabocla Jurema. Minha memória começa já a falhar, são 55 anos ou 56
anos? Quanta gente boa que passou por lá e depois foi “Oló“…mas a vida continua e
hoje vemos uma nova geração que (infelizmente) sabe muito pouco ou perdeu a chance
de aproveitar os ensinamentos. Muita coisa do que era feito naqueles tempos tinha um
valor de conhecimento que foi se perdendo através dos tempos por causa destes mais
novos que não deram a devida importância a isto. Vejo que ao se bater “Paó” entre os
“feitos” e para a “coroa” do Pai de Santo, os mais novos fazem um ar de quem está
enfadonho e a querer dizer para que isto? Só se tornava um Pai de Santo ou Mãe de
Santo, quem fosse raspado (na nossa Umbanda Africanista raspa ou caticula, mas não
são todos), soubesse cantar os pontos dos Orixás, dos Caboclos, Pretos Velhos, dos
Exus, tivesse a “Mão de Pilão”, “Mão de Búzios”, Mão de “faca” e é claro soubesse
fazer as obrigações de santo. E este aprendizado levava os sete anos iniciais no mínimo
para receber o famoso “Deká“. Hoje em dia os neófitos ou iniciados tem pouca vontade
de aprender a oralidade com os mais velhos e se falta vontade o mais velho não vai
desperdiçar a cultura oral com quem não quer aprender. Até para pedir a benção ao mais
velho ou feito na casa, os mais novos ficam na dúvida: “Para que o beija Mão”? Tudo
que aprendemos naquele tempo vem dos afrodescendentes que trouxeram na bagagem
cultural de seus ancestrais africanos. E muito do que vemos em nossos tempos ou ainda
hoje como para “bater paó” ou pedir a benção ao Pai de Santo ou a Mãe de Santo
deitado na esteira ao fazer o “Iká” ou “Dobalé” vem da cultura respeitosa dos africanos
com os seus pais carnais. Era assim: os filhos levantavam de suas esteiras que era onde
dormiam e iam cumprimentar os genitores logo ao levantar pela manhã; “É Kaaro babá
mi“, “É Kaaro Yiá mi”, e este respeito aos genitores ao pedir a benção ou dar bom dia
foi sendo introduzido nas casas de santo: Umbandas Africanistas, Candomblés como a
forma de respeito devida ao Pai de Santo, a Mãe de Santo ou ao mais velho ou mais
velha do Ilê, Inzo, Terreiro, Tenda, Barracão ou casa de santo. Respeito foi uma das
primeiras coisas ensinadas pela cultura africana ou indígena e faz parte obrigatória na
“feitura” ou na convivência dentro destas casas como modelo daquilo que era praticado
em suas moradias na África pelos africanos que aqui vieram. Se não temos respeito
pelos nossos genitores como ter respeito pelo Pai de Santo ou Mãe de Santo que são os
genitores que nos preparam para a vida comunitária de todos os filhos dentro do
Terreiro que vai ser a nossa segunda casa? Então se não queremos que esta cultura se
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desperdice vamos praticar com boa vontade de aprender e respeitar, pois como dizem os
antigos: “É respeitando que seremos respeitados”. Quanto a festa da Cabocla Jurema e
do aniversário de fundação de nosso Barracão, tenho certeza que o Roberto (diretor),
irmão de nosso Pai de Santo, vai dar aquele brilhantismo de sempre e já sabemos que a
Cultura Municipal vai filmar, fotografar, entrevistar e coletar dados de nossa casa
longeva e que muito do antigamente ainda conserva.
Estão todos convidados: Rua São Roberto, 20 – Estácio – RJ, dia 11 de Julho as 18
horas.
Com muito Axé
(Hugo Lapa)
Para receber algo novo, esvazie-se do antigo. Para pegar algo diferente, suas mãos precisam estar livres. Para conhecer alguém novo, é necessário não estar preso a relacionamentos passados. Para receber pessoas em sua casa, é preciso que sua porta não esteja congestionada. Para caminhar livremente, retire tudo que é velho de tua estrada. Para conhecer mais e melhor, esvazie sua mente de todas as ideias e crenças obsoletas. Para expressar livremente o amor, abdique de todas as mágoas, ciúmes, ressentimentos e culpas passadas. Solte tudo o que você possui, libere sua consciência de todos os resíduos antigos, esvazie-se de qualquer roupagem passada. O diferente, o novo, o inabitual, o inesperado só surgem quando nos libertamos do que já passou. Abra mão do que já se foi, do que teve sua época mas está defasado, pois só assim a renovação virá. A flauta só toca no espaço vazio, o rio só flui sem barragens e destroços, um caminho só pode ser percorrido quando o encontramos vazio de obstáculos. Esvazie-se do supérfluo para dar lugar ao essencial. O vazio é o espaço da receptividade e da criação. Não se pode criar
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onde algo já existe. É necessário desconstruir o antigo, abrir espaço ao vazio e depois construir o novo. Não deseje sempre abarrotar sua vida com milhares de coisas. Pois isso pode ser uma tentativa de evitar o vazio. Ninguém pode preencher seu vazio sem antes aceita-lo dentro de si. Mas é no vazio onde tudo se faz, se cria e se desenvolve. Aceite o vazio sem medo... acolha a ausência sem apego. É no vazio que encontramos a verdadeira liberdade; É no vazio que enxergamos melhor a vida e a nós mesmos
Galerinha vagas abertas para novos colaboradores e apresentadores para fazer parte da nossa equipe seja você mais um guerreiro desse Portal, contate via e-mail : [email protected] ou via face gratidão
(Felipe Campos)
Quando nos deparamos com uma imagem como essa não deveria mais importar o que é Umbanda, Quimbanda, Candomblé, Catolicismo, Espiritismo, Islamismo, Budismo, Judaísmo, etc.
Não deveria mais importar se a vela de Ogum é vermelha ou azul, não deveria mais importar quais são as 7 Linhas de Umbanda.
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Não deveria mais importar se é Umbanda Sagrada, Esotérica, Omoloko, Angola, Branca.
Nada deveria mais importar.
Nossa separação, nossa teimosia em não nos vermos como irmãos e não respeitarmos nossas diferenças como seres humanos, está sendo a grande divisão entre a dor da fome e a dor da intolerância.
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(Rosana Sousa)
Seja uma alma encarnada ou desencarnada, ela tem que se aperfeiçoar e
evoluir perante sua existência, para estar em condições de receber o que é
de seu merecimento. Um irmão quando entra na corrente espiritual é
amparado pelos guias espirituais conforme seu merecimento, conquistando
o mérito por receber aquilo que buscou em Olorum, e somente ele recebe,
pois os guias espirituais não tem permissão da justiça divina, de entregar o
que não é de seu merecimento ou, então, aquilo que seja merecimento de
outra pessoa.
Por isso não podemos exigir aos guias espirituais e as Divindades algo que
não merecemos, pois, Olorum e suas divindades sabem o merecimento e a
necessidades de cada ser.
A criação de Olorum é tão divina, que tudo que recebemos, temos que estar
preparados para isso.
As verdades das essências criadoras do Divino, as almas encarnadas e
desencarnadas recebem somente na proporção que se prepara para entender
a verdade, abrindo seu mental, criando um grau de entendimento.
Quando se faz um pedido as divindades, seja na ordem espiritual ou
material, não basta ter somente Fé, é necessário também ter merecimento
para receber seu pedido.
A fé e o merecimento são separados, comparando o solo com a semente,
para o plantio, como se a Fé fosse a semente e o solo o merecimento.
Por melhor que seja a semente, se o solo não for cuidado, for fraco, e sem
adubo, a semente não vai crescer, não vai existir a árvore e nem os frutos, e
pode nem germinar.
Analisando dessa maneira, por mais que se tenha Fé, se você não preparar
seu merecimento, não vai receber aquilo que se buscou das Divindades.
E se você pegar o solo ruim e começar a cuidar, trata, adubar, quando
plantar a semente vai florescer e dar bons frutos. Com nosso Pai Maior e
sua onisciência divina, bondade e misericórdia, concedendo merecimento
conforme você vai conquistando, entregando aquilo que você buscou e
mereceu.
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Quando se busca fé, amor, conhecimento, justiça, lei, evolução e geração,
você esta buscando seu merecimento, cuidando do seu solo, pois sem uma
boa semente e um bom solo, não teria uma boa colheita.
Então tenha sempre sua Fé, pois seu solo é seu merecimento e esse você
pode cuidar para receber aquilo que você busca, e se não receber, não
desanime, persevere em sua Fé e comece a cuidar de seu solo, preparando
para receber a semente, pois Olorum entregará na hora em que seu
merecimento estiver pronto e adubado, para que você não perca a suas
sementes e entenda que você tem capacidade de mudar sua semeadura
adubando seu solo.
(Maria Aparecida Linares)
Em tempos de tanta intolerância, desamor e falta de fé, porque
não falarmos um pouco sobre paz?
Paz é um sentimento puro, límpido e energizante, cuja sensação
depende unicamente e exclusivamente de cada um. Não saia
procurando pela paz pois ela está dentro de você! Ela não estará
pronta em algum lugar do seu coração, da sua cabeça ou da sua
alma. A paz é conquistada através de seus pensamentos e
atitudes.
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Apesar de toda subjetividade que envolve a palavra paz,
algumas ‘coisas’ são indispensáveis para senti-la intensamente
porque ela depende de fé, de benevolência, de valores morais e
éticos que não se deixam corromper por interesses pessoais.
As escolhas diárias que fazemos em nossas vidas contribuem
para nos aproximar ou afastar da tão esperada paz. Já reparou
que um dos mais desejados ‘bens de consumo’ atualmente é uma
prazerosa e longa noite de sono? Quantas pessoas você conhece
que dormem a noite toda? Que acordam felizes e prontos para o
longo dia de tarefas diversas?
As diferentes expectativas, crenças, formas de enxergar e lidar
com nossos problemas; a vida de cada um, nossa história, nossos
medos e anseios; o grupo social a que pertencemos, suas opiniões
sobre tudo, sobre nós, a vida que gostaríamos de ter versos a vida
que realmente temos... Tudo isso contribui para que nossa
mente e nossa alma adoeçam por falta de paz. Uma doença
silenciosa e devastadora que nos corrói um pouquinho a cada dia
e, de repente, estamos num consultório médico ou fazendo uma
série de exames para chegar num diagnóstica tão comum e
conhecido: Estress! Remédios para colesterol, taquicardia, crises
de pânico, relaxantes para ajudar a dormir, etc... Você melhorará
dos sintomas, mas, sua alma não estará curada, pois, a cura para
a alma chama-se PAZ.
“Tudo bem”, você me diz, “Mas... e então? Paro de trabalhar?
Mudo de casa, de bairro, de país? Me afasto da sociedade? Assim
encontrarei a paz?”
Sabemos que essas soluções são muito simplistas e impraticáveis.
Poucos são os que tem uma chance para tomar uma decisão tão
radical. Mesmo porque, se essa pessoa não mudar seus conceitos,
onde quer que esteja sofrerá os mesmos problemas. O que fazer
então? Que tal procurar as respostas dentro de si mesmo?
Quanto tempo na semana você dedica à oração?
Com quantas pessoas você conversa pessoalmente sem ser seus
colegas de trabalho ou as que moram com você?
Com que frequência você é sincero com as pessoas?
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Você já perdoou ‘aquele’ parente, vizinho ou amigo com o qual
discutiu por algum motivo?
Com que frequência você fala com seus pais?
Você olha nos olhos de seus filhos quando está conversando com
eles? Você olha nos olhos de qualquer pessoa quando está
conversando?
Qual foi a última vez que praticou uma caridade (deu esmola,
doou algo ou deixou de fazer algo para ajudar alguém)?
Parecem coisas óbvias, para quem conseguiu responder todas
sem pensar. Essas pessoas são felizes e têm o coração em paz.
Mas, se você teve dificuldade em responde-las, saiba que é um
bom começo para a conquista da tão esperada paz interior, já que
ela tem a ver com fé, com cura de feridas, com desapego, com
tolerância, respeito e, principalmente, com saber amar sem
esperar nada em troca.
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(Bruno Stanchi)
Existe uma afirmação que deveria nos remeter à reflexão: “Existe mais
coisas entre o Céu e a Terra que a nossa vã filosofia”.
Dentre essas coisas existentes entre o Céu e a Terra deve estar o porquê da
existência de tantas religiões. Certamente, uma das razões está ligada ao
fato de que não somos todos iguais, e assim, como somos vários, vários são
os corações, portanto, várias são as religiões, ou seja, vários os caminhos
para chegar ao Alto, ao Pai.
Somos atraídos pelas diversas religiões por afinidades, afinidades estas que
por vezes são incompreendidas por nós mesmos, mas que existem, isso
existem.
Não obstante, ainda há o fato de que cada religião tem sua finalidade
primária organizada no Plano Astral e pelos motivos mais variados, ao
menos é o que nos é transmitido pelas obras literárias doutrinárias
Espíritas, Umbandistas e espiritualistas, em geral.
Também nos é informado que essas divisões religiosas são desfeitas no
Plano Astral, porém, não são desfeitas as organizações de trabalho,
mantendo-se cada qual na sua faixa vibracional própria, isso devido à
organização que objetiva a evolução de todos nós, os espíritos, encarnados
ou desencarnados.
Mas aqui, nesse nosso chamado Plano Material, mantemos essa diversidade
religiosa, portanto, sempre insisto em lembrar que Espiritismo, Umbanda e
Candomblé são religiões diferentes. Citando essas três religiões por serem
as mais comuns entre nós brasileiros, sim, porque no mundo existem
centenas de religiões que se assemelham, de uma forma ou de outra, à essas
que citei e, cada qual, cumprindo uma tarefa num campo de atuação
específico.
Para melhor compreender isso é que se faz necessário o estudo despido de
preconceitos e, nesse sentido, transcrevo o que está inserido na Obra de
Allan Kardec em A Gênese, os milagres e as predições segundo o
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espiritismo, tradução de Guillon Ribeiro, 1ª ed. esp. Rio de Janeiro: FEB,
2005, pág. 522-523, item 15:
“Quem quer que haja meditado sobre o Espiritismo e suas consequências e
não o circunscreva à produção de alguns fenômenos terá compreendido que
ele abre à Humanidade uma estrada nova e lhe desvenda os horizontes do
infinito.
Iniciando-a nos mistérios do mundo invisível, mostra-lhe o seu verdadeiro
papel na criação, papel perpetuamente ativo, tanto no estado espiritual,
como no estado corporal.
O Homem já não caminha às cegas: sabe donde vem, para onde vai e por
que está na Terra. O futuro se lhe revela em sua realidade, despojado dos
prejuízos da ignorância e da superstição.” (Allan Kardec, Os tempos são
chegados)
Todavia, vemos essa falta de compreensão ainda nos dias de hoje, a de
perceber que apesar de diferentes, as religiões se complementam, apesar de
cada qual guardar em si sua forma e seu campo de atuação.
Justamente por guardarem em si sua forma e campo de atuação é que não
devemos permitir e nos resguardar da miscelânea que alguns desavisados
tentam impor, fazendo uma verdadeira bagunça ao misturarem tudo como
se isso fosse benéfico, pois não o são, ou seja, limitando-me nessas três
expressões religiosas, devemos entender de uma vez por todas que
Espiritismo, Umbanda e Candomblé são diferentes e possuem seus
fundamentos, ritos e campos de atuação específicos, apesar de
complementares, mas essa complementação deve estar no Plano Astral,
porque lá essa diferenciação é organizada, já aqui, quando tentam fazê-la,
cria-se uma bagunça sem fim e, com essa bagunça, trazem prejuízos a
todos, tanto aos médiuns como aos consulentes, ou seja, aos adeptos em
geral.
Entretanto, apesar de ser salutar e necessária essa compreensão, o que não é
necessário e é até incompreensível é que, ainda hoje em dia, exista
preconceito entre nós, irmãos espiritualistas, preconceito que não nos
permite perceber que devemos trabalhar em nosso campo de atuação e
respeitar os demais, pois, como explicitado, todos têm sua importância.
Um exemplo desse preconceito, está descrito na Obra de Robson Pinheiro,
ditada pelo Espírito Angelo Inácio, intitulada Aruanda, 13ª ed. Contagem,
MG : Editora Casa dos Espíritos, 2011, pág. 34, a qual transcrevo:
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“A maioria dos espíritas, ou pelo menos os mais ortodoxos, não admitem
sequer a ideia de que pais-velhos, caboclos ou outras entidades espirituais
semelhantes possam trabalhar nos centros ditos kardecistas. Porém, quando
as coisas apertam, quando falham os recursos habituais consagrados pela
ortodoxia, logo, logo pedem socorro ao primeiro pai-velho de que algum
dia ouviram falar ou se ajoelham aos pés de alguma entidade num terreiro,
escondidos não se sabe de quem”
Mais fácil seria se despir do preconceito e aceitar que cada uma das
religiões têm seu campo de atuação específico não é? Ora, eu não esperaria
a comunicação de um ente querido através da psicografia ou da psicofonia
num Terreiro de Umbanda, como não esperaria um trabalho de quebra de
demanda realizado por um Exu num Centro Espírita. Não que essas duas
coisas não pudessem ocorrer, mas temos que concordar que seriam coisas
extremas ou de emergência, caso contrário, fica reservado em seus devidos
e respectivos lugares.
Enquanto, nós encarnados, não atingirmos a maturidade suficiente para
compreendermos essa forma complementadora entre uma religião e outra,
o melhor que fazemos é mantermo-nos em vigília e cuidadosos para não
misturarmos as coisas, mantendo-as em seus devidos lugares assim como
nossos Mestres nos tem ensinado, afinal, se fosse para ser colocado tudo
num mesmo ambiente e num mesmo rito, não haveria a necessidade da
existência de tanta diversidade religiosa. Portanto, Espiritismo é
Espiritismo; Umbanda é Umbanda e Candomblé é Candomblé, conhecer
bem qual é a sua prática e respeitar as demais, eis a sabedoria.
Bruno Stanchi
Sacerdote Dirigente do GERUS 15 de Novembro (Grupo de Estudo
Religioso de Umbanda Sagrada)
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(Claudio Viera)
É com muita responsabilidade e emoção que descrevemos sobre essa falange tão poderosa da Umbanda. Os pretos velhos no ritual de Umbanda representam o que mais a Umbanda traz em sua essência como religião, a fé, a caridade e a simplicidade. Quem de nós já não foi em um terreiro de Umbanda e foi acolhido no colo de um vovô, vovó, pai ou mãe preto velho e preta velha ??? Um abraço, uma palavra de conforto, de carinho, de ânimo vinda dessas entidades maravilhosas, nos mostra o quanto temos ainda que aprender com relação a verdadeira humildade e sabedoria. Esses espíritos são associados aos escravos africanos que em solo brasileiro passaram por muitas dificuldades e humilhações, mas nunca perderam sua fé, a confiança em Deus e o sonho que um dia melhor, com condições melhores de vida. É isso que cada um desses amados Preto(a) Velhos(as) nos ensinam a cada dia, a cada chegada sua no terreiro, com seus passos lentos, pesados, nos mostrando que com paciência e calma, chegamos onde queremos, sempre com os pés no chão, que representa a segurança de nossos atos. Os pretos-velhos dão a força de Olorum a todos que queiram aprender e encontrar a sua fé, mostrando que o amor a Deus, o respeito ao próximo e a si mesmo, o amor próprio, a força de vontade e encarar o ciclo da reencarnação podem aliviar os sofrimentos do karma e elevar o espírito para a luz divina. São os sábios conselheiros na linha das Almas, sendo uma linha de trabalho dentro da Umbanda sustentada pelos amados pais e mãe orixás anciãos, ou seja, orixás que nos trazem o poder da sabedoria, da determinação espiritual, da sustentação dos poderes divinos em nossas vidas. Muitos deles se apresentam a nós dizendo que não são pretos e nem tão pouco velhos.... o preto representa a raça negra, raça essa que deve sempre ter seu valor representado em nossa sociedade, em nossa histórica e em nossa religião. Velho representa o grau de evolução e sabedoria que esses espíritos trazem em sua bagagem
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e nos ensinam a cada incorporação o quanto somos importantes perante as leis de Deus e o quanto devemos agradecer por nossa existência. Seu dia da semana é a segunda- feira. Suas cores mais utilizadas são o preto e o branco também podendo usar tecidos xadrez em suas vestimentas. As suas guias podem ser feitas com sementes de lágrimas de Nossa Senhora. Podem beber vinho tinto doce, café amargo e até mesmo a aguardente. Gostam de comer rapadura, cocada, tutu de feijão, feijoada, torresmos, couve, bolo de fubá, de mandioca, dentre outros. Vamos todos prestar nossas homenagens a essas entidades tão amadas e tão respeitadas dentro de nossos terreiros, saudando a todos: Salve Pai Antonio D´Angola, Vovó Maria Conga, Vovó Cambinda, Pai Mané, Pai Joaquim, Pai João de Angola, Pai Joaquim de Angola, Pai José de Angola, Pai Francisco, Vovó Catarina, Pai Jacó, Pai Benedito, Pai Anastácio, Pai Jorge, Pai Luís, Mãe Maria, Mãe Sete Serras, Mãe Cristina, Sinhá Mariana, Vovó Rita, Pai Maneco, Pai João da Mata, Pai José, Pai Guiné, entre outros. Pontos de Preto Velho Chegada Preto Velho quando vem Ele vem aos pés da cruz Pedindo proteção Para os filhos de Jesus (2x) A terra tremeu A terre tremeu Tremeu a cruz Mas não tremeu Jesus (2x) Sustentação
Campestre verde oh meu Jesus Campestre verde oh meu Jesus Madalena chorava aos pés da cruz Madalena chorava aos pés da cruz Aos pés da cruz tava sentada Aos pés da cruz tava sentada
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Onde morreu meu Jesus crucificado Minha caximba tem mironga Minha caximba tem dendê Quem duvida da minha caximba Que venha ver, que venha ver Pega a sua cachimba Preto Velho Pegue o seu azeite de dendê Ore pelos seus filhos Preto velho Para com sua reza proteger Faça a sua mandinga Preto Velho Para que o bem possa prevalecer A mata da jurema está aberta Para com suas ervas nos benzer Olhando o céu vi a estrela brilhar E na pedreira vi as pedras rolar Vi os caboclos sentados na areia Quando a sereia começou a cantarolar No seu cantar ela sempre dizia Que só queria ter asas pra voar Pra ir ao céu buscar a estrela que brilha Partida Quando o atabaque soa Filho de Umbanda chora Adeus, adeus meus filhos Que Preto Velho vai embora
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(Caio Augusto)
Pintura dos mentores! não perca! ********************************** há cerca de 6 anos venho desenvolvendo a pintura de mentores e amparadores através de encomendas vindas de diversos locais e também em apresentações em institutos e templos religiosos. Esse trabalho não tem vínculo religioso sendo aberto para todos que desejam conhecer os seus mentores espirituais! Adilson Alves é sacerdote Umbandista, realiza trabalhos de pintura Mediúnica e de mestres amparadores há 15 anos. É artista plástico, cromoterapeuta, radiestesista, operador da Mesa Quântica radiônica, Mestre Reiki, PNL Master, psicanalista Junguiano, Publicitário e desenvolve o trabalho de Construção de Mandalas. GOSTOU? AGENDAMENTO: (11) 2023-3848 E-MAIL: [email protected]
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