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Reabilitação e Reforço de EstruturasReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil
2011 / 2012
1/311/92011/2012
Eduardo S. Júlio
Reabilitação e Reforço de EstruturasAula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico.
6.1. Ensaios in situ.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
AVALIAÇÃO IN SITU DARESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DO BETÃO
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EDUARDO S. JÚLIOProfessor Catedrático
DECivil IST-UTL
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
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6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Quando é necessário intervir numa determinada estrutura ?
Durante a vida da estrutura:
1. Degradação dos materiais (ausência de manutenção)
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
2. Alteração da função original para outra mais exigente.
3. Ocorrência de acidentes, sismos ou outras acções extremas.
Durante a fase construtiva:
4. Se existirem erros de projecto e/ou de execução.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
O que fazer antes de intervir ?
1. Inspecção e diagnóstico do estado de conservação;
2. Caracterização mecânica dos materiais;
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. Cálculo da capacidade resistente dos elementos da estrutura;
4. Determinação do comportamento da estrutura sujeita às combinações de acções regulamentares.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Quais os materiais a caracterizar mecanicamente ?
Em Portugal, a maior parte das estruturas recentes são em betão armado; neste caso os materiais são o betão e o aço.
Como avaliar a resistência à compressão do
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como avaliar a resistência à compressão do betão de uma estrutura sem projecto ?
Quando existe projecto é necessário efectuar ensaios in situ ?
Através da realização de ensaios in situ.
É fundamental. Muitas vezes o que foi executado não corresponde ao que foi projectado.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
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6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Os métodos in situ mais utilizados para determinar a resistência à compressão do betão são:
1. Ensaio de carotes;
2. Medição da resistência à tracção;
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. Medição da resistência à penetração;
4. Determinação do tempo de propagação de ultra-sons;
5. Avaliação da dureza superficial.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
O que medem estes métodos in situ ?
1. Resistência à compressão do betão;
2. Outras resistências (à tracção, à penetração) correlacionáveis com a resistência à compressão;
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
com a resistência à compressão;
3. Outras grandezas (tempo de propagação de ultra-sons; dureza superficial) correlacionáveis com a resistência à compressão;
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Ensaio de carotes
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Grandeza medida: resistência à compressão do betão.
2. Tipo de ensaio: parcialmente destrutivo.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Ensaio de carotes
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. Procedimento: Detecção prévia de armaduras; extracção da carote; posterior corte e rectificação da carote; ensaio à compressão da carote.
4. Factores com influência: geometria; humidade; presença de armaduras.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Medição da resistência à tracção
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Grandeza medida: resistência à tracção do betão.
2. Tipo de ensaio: parcialmente destrutivo.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Medição da resistência à tracção
3. Procedimento: colagem do disco metálico na superfície do betão; montagem do equipamento; aplicação da força de tracção até se atingir a rotura.
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
tracção até se atingir a rotura.
4. Factores com influência: limpeza da superfície; humidade; temperatura; tipo de cola; remanescente de cola; velocidade do ensaio.
5. Factores com influência, no caso de carotagem parcial: equipamento de perfuração; perpendicularidade do furo; excentricidade do disco.
6. Factores com influência, no caso de interfaces: profundidade do furo para além da superfície da interface.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Medição da resistência à penetração
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Grandeza medida: resistência à penetração do betão.
2. Tipo de ensaio: parcialmente destrutivo.
3. Procedimento: selecção de uma superfície lisa, limpa e livre de carbonatação; aplicação do triângulo metálico; disparo das sondas com o nível de energia apropriado; remoção do triângulo; medição do comprimento exposto.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Determinação do tempo de propagação de ultra-sons
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Grandeza medida: tempo de propagação de ultra-sons.
2. Tipo de ensaio: não-destrutivo.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Determinação do tempo de propagação de ultra-sons
3. Procedimento: calibração do equipamento; selecção de pontos em superfícies lisas e limpas; marcação e medição rigorosa da distância; aplicação de uma fina camada de
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
rigorosa da distância; aplicação de uma fina camada de massa condutora nas faces dos transdutores; comprimindo os transdutores contra as superfícies de betão, esperar que a leitura estabilize; e registar o valor.
4. Factores com influência: condições higrotérmicas do betão; presença de vazios no interior do elemento; presença de armaduras no interior do elemento; tipo de leitura.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Avaliação da dureza superficial
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Grandeza medida: dureza superficial do betão.
2. Tipo de ensaio: não-destrutivo.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Avaliação da dureza superficial
3. Procedimento: selecção de uma superfície lisa e limpa; aplicação do esclerómetro perpendicularmente à superfície a ensaiar; aumento gradual de pressão até ocorrer o disparo
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
a ensaiar; aumento gradual de pressão até ocorrer o disparo da massa.
4. Factores com influência: carbonatação do betão; reboco; humidade; presença superficial de vazios ou de agregados.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
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6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Depende de vários factores:
1. Limites de validade do ensaio;
Qual o método mais indicado ?
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
2. Precisão pretendida;
3. Danos introduzidos;
4. Custos de operação.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Qual o método mais indicado ?
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A abordagem correcta do problema passa por uma combinação adequada de vários métodos e não pela adopção de um único. No exemplo da fotografia, foram realizados ensaios de detecção de armaduras, avaliação da dureza superficial e extracção de carotes.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
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6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
1. A localização e o número de ensaios a realizar devem ser definidos de forma a minimizar os custos da operação e a maximizar a precisão dos resultados.
Quantos, e onde, devem ser realizados os ensaios ?
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
maximizar a precisão dos resultados.
2. A localização dos ensaios deve ser tal que constitua uma amostra estatisticamente representativa.
3. O número de ensaios a realizar em cada ponto, deve ser definido em função do coeficiente de variação do método considerado.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
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6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
São obtidas empiricamente, com base nos resultados obtidos com a realização de ensaios in situ utilizando o método adoptado, em locais previamente seleccionados, e nos resultados obtidos com ensaios de carotes extraídas na vizinhança dos mesmos.
Como são obtidas as curvas de correlação ?
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As curvas de correlação fornecidas pelos fabricantes dos equipamentos podem ser utilizadas?
Apenas no caso de se pretender obter resultados qualitativos. Para quantificar a resistência à compressão do betão, têm de ser definidas pelo utilizador.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
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6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Já foram referidas:
1. A vantagem de utilizar o detector de armaduras antes de extrair carotes para evitar danos; e
Quais as vantagens em combinar diferentes ensaios in situ ?
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
extrair carotes para evitar danos; e
2. A vantagem de utilizar o esclerómetro para seleccionar zonas com betões de resistências diferentes para diminuir custos e danos.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Quais as vantagens em combinar diferentes ensaios in situ ?
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. A análise de variância ou a análise de regressão múltipla dos resultados obtidos isoladamente com dois métodos, aumenta a precisão da estimativa.
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
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6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Quais os principais pontos a reter desta apresentação ?
1. Deve-se minimizar os danos introduzidos na estrutura, através da utilização do detector de armaduras e da combinação do ensaio de carotes com métodos não
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
combinação do ensaio de carotes com métodos não destrutivos;
2. Deve-se ter presente os factores que influenciam os resultados do método que se está a utilizar, evitando-os se possível, ou corrigindo os valores medidos, caso contrário;
3. Deve-se considerar locais estatisticamente representativos da estrutura e dos seus elementos resistentes;
4. Em cada ponto, deve-se realizar o número de leituras suficiente para obter a precisão pretendida;
Reabilitação e Reforço de Estruturas
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS IN SITU MAIS UTILIZADOS
3. SELECÇÃO DO MÉTODO
Quais os principais pontos a reter desta apresentação ?
5. Deve-se definir curvas de correlação, sempre que se pretenda obter uma estimativa quantitativa da resistência à compressão do betão;
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4. NÚMERO E LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS
5. RELAÇÕES DE CORRELAÇÃO
6. COMBINAÇÃO DE RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
compressão do betão;
6. Deve-se procurar maximizar a precisão da estimativa da resistência à compressão do betão, através da combinação de resultados obtidos com diferentes técnicas.