metodologia e diretrizes do op 2015/2016
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes 1
Informe-se na sua regionalwww.pbh.gov.br
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015/2016
Cada vez mais presente em sua vida
Orçamento
BH Cidadania São José, Vila São José – Regional Pampulha
Urbanização de vias, Vila Piratininga – Regional Barreiro
Urbanização de vias, Vila Madre Gertrudes – Regional Oeste
Urbanização de vias, bairro Cassange/Jaqueline – Regional Norte
Quadra da Escola Municipal Monsenhor Arthur de Oliveira, bairro Caiçaras – Regional Noroeste
UMEI Pacajá, bairro Santa Cruz – Regional Nordeste
Urbanização de vias, bairro Alto Vera Cruz – Regional Leste
Centro de Saúde Nossa Senhora Aparecida, bairro São Lucas – Regional Centro-Sul
UMEI São João Batista, bairro São João Batista – Regional Venda Nova
METODOLOGIA E DIRETRIZES
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Orçamento Participativo2015/2016
Metodologia e Diretrizes
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O OPBH é um patrimônio dos cidadãos belo-horizontinos e da cidade, e todos são responsá-
veis pela construção e pelo aprimoramento deste programa, que é sinônimo de democracia e
de cidadania. Além, é claro, de ter proporcionado melhores condições de vida para as pessoas
em todas as regiões da cidade.
Para esta edição, serão destinados R$ 150 milhões do orçamento municipal, a serem distribu-
ídos entre as nove regionais da cidade. Um aumento de R$ 20 milhões em relação ao último OP.
A ampliação deste investimento é uma demonstração clara da importância que o OP tem para
a nossa gestão. Mesmo em um período de extrema dificuldade em todo o país, nos estados e
municípios, estamos garantindo mais recursos para o programa.
A expectativa é que haja melhor distribuição dos recursos e dos empreendimentos, de forma
a beneficiar, sobretudo, as regiões até então menos contempladas e realizar intervenções que
alcancem um maior número de pessoas.
O OP de Belo Horizonte vem sendo ampliado e ganhando novos formatos ao longo dos
anos. E neste ano traz mais uma grande novidade: o Orçamento Participativo da Criança e do
Adolescente. O OPCA será desenvolvido em escolas da Rede Municipal de Educação, com o pro-
pósito de estimular a formação para a cidadania desde a infância e a adolescência. É o incentivo
à cultura de participação já dentro da escola.
Convidamos a todos para que participem, compareçam às reuniões das suas regionais, apre-
sentem suas ideias e propostas, contribuindo de fato para a melhoria da cidade e para a demo-
cratização da gestão e do planejamento público. É assim, juntos, que vamos construindo uma
administração moderna, democrática e eficiente. O Orçamento Participativo está cada vez mais
presente na vida da cidade. E uma cidade melhor está nas mãos de todos.
Marcio Lacerda
Prefeito de Belo Horizonte
Sumário
1. Orçamento Participativo e Gestão Compartilhada ................................................ 7
2. Orçamento Participativo em Belo Horizonte: avanços e desafios ............... 7
2.1 Conheça as principais inovações desta edição do OP .......................................................................... 9
2.2 Comforça Regional e Municipal ............................................................................................................. 9
3. Orçamento Participativo e planejamento territorial .......................................... 10
3.1 Dividindo a cidade para melhor investir: Regionais, Unidades de Planejamento eTerritórios de Gestão Compartilhada................................................................................................... 10
3.2 Mapa de bairros de Belo Horizonte ..................................................................................................... 12
3.3 Novos limites regionais ........................................................................................................................ 12
3.4 Critérios para a distribuição de recursos no OP: Índice de Qualidade de Vida Urbana (IQVU),número de habitantes e Drenurbs ....................................................................................................... 13
3.5 Plano Global Específico (PGE) .............................................................................................................. 15
3.6 Plano de Regularização Urbanística (PRU) .......................................................................................... 15
3.7 Hierarquização das vilas e loteamentos irregulares prioritários ...................................................... 15
3.8 Planos diretores regionais .................................................................................................................... 18
4. Fluxo do processo do Orçamento Participativo ..................................................... 18
4.1 Inclusão de peso de 5% na votação no Fórum Regional de Prioridades que estãode acordo com a Metodologia e Diretrizes e não ultrapassam o recurso da regional .................... 19
4.2 Detalhamento das etapas do Orçamento Participativo .................................................................... 20
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes 7
5. Diretrizes técnicas e temáticas .......................................................................................... 25
5.1 Educação ................................................................................................................................................ 25
5.2 Esportes e lazer ..................................................................................................................................... 26
5.3 Social ...................................................................................................................................................... 27
5.4 Saúde ...................................................................................................................................................... 29
5.5 Segurança .............................................................................................................................................. 29
5.6 Planejamento urbano ........................................................................................................................... 29
5.7 Urbanização de vilas ............................................................................................................................. 30
5.8 Mobilidade ............................................................................................................................................. 30
5.9 Infraestrutura ........................................................................................................................................ 30
5.10 Cultura .................................................................................................................................................. 31
5.11 Parques municipais .............................................................................................................................. 32
6. Relação da composição dos bairros por Regional, Território de GestãoCompartilhada, recursos e presença mínima – OP 2015/2016 .................... 33
7. Anexos ............................................................................................................................................... 38
1. Orçamento Participativo e Gestão Compartilhada
Buscando organizar, ampliar e integrar todas as formas existentes de participação na gestão de Belo Hori-zonte, promovendo o aperfeiçoamento e a integração dos diversos canais de participação, foi criada em 2011 a Secretaria Municipal Adjunta de Gestão Compartilhada – SMAGC.
O primeiro projeto desenvolvido pela SMAGC envolvendo a participação da sociedade foi o Planejamento Participativo Regionalizado – PPR, no qual a Prefeitura ouviu mais de 5.000 lideranças e munícipes que relataram as prioridades para melhorar a qualidade de vida de seu território. Foram colhidas 2.509 propostas, que vêm sendo analisadas pelos técnicos da Prefeitura, para subsidiar o planejamento setorial e a elaboração das próximas previsões orçamentárias, fortalecendo diversas instâncias colegiadas já instituídas na cidade e contribuindo com o aprimoramento das diretrizes temáticas do Or-çamento Participativo – OP. As 2.509 demandas apresentadas no PPR foram analisadas e selecionadas aquelas que podem vir a ser atendidas neste OP, conforme Metodologia e Diretrizes.
A SMAGC foi fortalecida através do Decreto nº 15.539, de 15 de abril de 2014, e atualmente se estrutura com as seguintes gerências: Gerência de Participação Social; Gerência de Colegiados; Gerência de Planejamento e Análise de Informações e Gerência de Coordenação do Orçamento Participativo.
A Gerência de Coordenação do Orçamento Participativo está estruturada com as seguintes gerências: Ge-rência de Planejamento do Orçamento Participativo; Gerência de Acompanhamento Regional do Orçamento Participativo; Gerência de Gestão de Empreendimentos; Gerência de Projetos e Informações, Gerência de Dados e Monitoramento do Orçamento Participativo, Gerência de Suporte à Coordenação do Orçamento Participativo e 9 Gerências Regionais do Orçamento Participativo, visando a melhoria dos processos de trabalho.
Apresentamos assim o Caderno de Metodologia e Diretrizes do Orçamento Participativo 2015/2016, que tem como diretrizes básicas:
• Participação Política: poder de decisão aos cidadãos.
• Política Setorial: priorizar políticas de interesse social.
• Territorial: priorizar os bairros e vilas mais carentes de infraestrutura.
Respaldado pela forte determinação política do Governo em ampliar e qualificar a participação de toda a sociedade no OP, foram destinados R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões de reais) do orçamento mu-nicipal para esta rodada, distribuídos entre as nove regionais. Um aumento de 15,4% em relação à edição do OP 2013/2014.
Assim, inicia-se mais uma edição do Orçamento Participativo, fortalecendo cada vez mais este canal de comu-nicação com os cidadãos, envolvendo cada um deles, de forma efetiva, nas decisões sobre a destinação de parte dos investimentos públicos municipais.
2. Orçamento Participativo em Belo Horizonte: avanços e desafios
O Orçamento Participativo comemora em 2014 vinte e um anos de existência, contabilizando 1.499 empre-endimentos aprovados e 1.167 concluídos e entregues à população, o que significa mais de 78% dos empreendi-mentos concluídos até julho de 2014.
Por meio do Orçamento Participativo nos orgulhamos em anunciar que a população de Belo Horizonte já deliberou sobre mais de R$ 1 bilhão e 300 milhões do orçamento municipal, priorizando e monitorando a execu-ção de 1.499 empreendimentos, tais como obras relevantes de infraestrutura e urbanização, praças, saneamento básico, drenagens, tratamento de fundo de vale, equipamentos públicos, como escolas, centros de saúde, BH Cidadania, academia da cidade, centros culturais, áreas de lazer, esportivas e de convivência.
As informações sobre os empreendimentos aprovados no OP estão disponíveis no Portal da Gestão Compar-tilhada: gestaocompartilhada.pbh.gov.br
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O Orçamento Participativo se pauta por uma metodologia que se articula ao Planejamento Territorial. Os instrumentos de planejamento do OP são inerentes ao conjunto das políticas públicas municipais, urbanas e so-ciais, resultantes de inúmeras Conferências Municipais e outros processos participativos. A metodologia está em constante aperfeiçoamento para garantir a vitalidade do processo.
Nos últimos anos novos aperfeiçoamentos se fizeram necessários de acordo com as alterações promovidas pela dinâmica social, pelas intervenções no espaço urbano, fortalecimento de políticas públicas e sugestões da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da Execução do Orçamento Participativo – Comforça. Na última edição do OP foi possível solicitar o Plano de Regularização Urbanística – PRU em loteamentos irregulares consi-derados prioritários. Nesta edição, novos Planos de Regularização Urbanística poderão ser solicitados ampliando ainda mais as possibilidades de regularização urbanística no município de Belo Horizonte.
Para aperfeiçoar ainda mais o processo do Orçamento Participativo, algumas regras foram adequadas e/ou alteradas. Estas adequações foram feitas considerando-se as sugestões de melhorias do processo do OP apresen-tadas pelas Comforças Regionais, Municipal e pela equipe do Orçamento Participativo nas reuniões mensais. Em 2014 essas adequações foram apresentadas e discutidas pela Comforça Municipal e Regional.
2.1 Conheça as principais inovações desta edição do OP
1. A organização do processo do OP terá como referência os Territórios de Gestão Compartilhada – TGC.
2. A distribuição de recursos foi baseada nos Territórios de Gestão Compartilhada, no Índice de Qualidade de Vida Urbana, renda e tamanho populacional, atualizados pelo Censo de 2010.
3. A base de cálculo para o estabelecimento da presença mínima nas reuniões da Segunda Rodada foi de 0,3% da população do TGC.
4. O Mapa de Áreas Prioritárias para intervenções do Orçamento Participativo foi atualizado incluindo os lote-amentos irregulares indicados no Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS), áreas ocupadas por famílias com renda familiar até 3 (três) salários mínimos e com necessidade de intervenções urbanísticas de caráter estrutural.
5. Inclusão de abrangência para demandas de infraestrutura no Mapa de Áreas Prioritárias para efeito de peso na votação.
6. Na solicitação de demandas o cidadão deverá considerar a denominação oficial dos bairros publicada em 2009 e as adequações realizadas em 2014.
7. Serão priorizadas com peso de 5% na votação no Fórum do OP: demandas não aprovadas nas duas últimas edições do OP; demandas apresentadas no Planejamento Participativo Regionalizado – PPR; empreendi-mentos baseados em projetos aprovados no OP; demandas apresentadas por bairros e vilas contemplados com menos investimentos públicos, nos últimos seis anos, e empreendimentos de infraestrutura de pe-queno porte com valor estimado até R$ 250.000,00.
2.2 Comforça Regional e Municipal
A participação da comunidade no acompanhamento da gestão pública é fundamental para a avaliação da execução das políticas públicas e para o aprimoramento da participação. No Orçamento Participativo a partici-pação popular é fundamental em todo o processo: indicação dos empreendimentos prioritários, mobilização social, acompanhamento e fiscalização da execução dos empreendimentos. Governo e população caminham juntos na definição de pequenas e grandes obras para a cidade, sejam elas de caráter social, de urbanização ou de infraestrutura.
Os membros da Comforça Regional e Municipal, muitos deles participantes desde a primeira edição do OP, em 1993, merecem reverência da cidade, pois além de participarem ativamente na definição das prioridades dos seus territórios e da cidade, também acompanham de perto o cronograma e a qualidade dos empreendimentos
Empreendimentos Aprovados no Orçamento Participativo Regional – OP 1994 a OP 2013/2014
BH
RMBH
Ao longo destes 21 anos, vários procedimentos foram incluídos à metodologia do OP na busca de seu aperfei-çoamento. Entre eles destacamos a introdução do uso do Índice de Qualidade de Vida Urbana – IQVU como um dos instrumentos de distribuição de recursos a partir de 1996; o peso de votação para as áreas definidas como prioritá-rias; a elaboração de Planos Globais Específicos como prioridade inicial nas demandas de vilas e favelas em 2001; o Plano de Regularização Urbanística – PRU para os loteamentos irregulares em 2013, entre vários outros.
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nas reuniões mensais e no canteiro de obras. Como reconhecimento deste papel histórico, a Prefeitura formaliza-rá essa participação através de decreto municipal.
A Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da Execução do Orçamento Participativo – Comforça Regional monitora a execução dos empreendimentos, contribuindo para aumentar a eficácia do poder público na gestão dos recursos em cada uma das nove regionais, ao todo somam-se neste acompanhamento mais de 700 lideranças.
A Comforça Municipal, instituída em março de 2010, é composta por representantes das Comforças das nove regionais da cidade e tem como objetivo discutir e articular as ações do Orçamento Participativo em toda a cidade.
A Prefeitura de Belo Horizonte, também atendendo à demanda das Comforças, publicou o Decreto nº 13.319, que garante aos membros da Comforça acesso aos canteiros de obras aprovadas pelo OP, identificados com cra-chás fornecidos pela Prefeitura.
3. Orçamento Participativo e planejamento territorial
A metodologia adotada no Orçamento Participativo está articulada com os instrumentos de Planejamento Territorial, resultantes do conjunto das políticas públicas municipais, urbanas e sociais, através dos espaços de participação com as inúmeras Conferências Municipais e outros processos participativos.
Plano Diretor de Belo Horizonte
Diretrizes SociaisPlano Municipal de Saneamento
Programa BH Cidadania
Inclusão Social
Planejamento Participativo
Regionalizado
Planos Globais Específicos
de Vilas
Programa Propam Bacias da Pampulha
Orçamento Participativo
Programa de Vias Prioritárias
(Viurbs)
Plano de Regularização
Urbanística
3.1 Dividindo a cidade para melhor investir: Regionais, Unidades de Planejamento e Territórios de Gestão Compartilhada
Para permitir uma distribuição mais justa dos recursos, visando priorizar as regiões mais vulneráveis da cida-de, foram elaborados instrumentos de planejamento com critérios, regras, diretrizes, metodologia e índices.
A cidade é dividida em nove regiões administrativas, 80 Unidades de Planejamento e 40 Territórios de Ges-tão Compartilhada – TGC. As nove regionais são: Barreiro, Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova.
A Prefeitura de Belo Horizonte criou em 2011, por meio do Decreto nº 14.724/2011, os 40 Territórios de Gestão Compartilhada – TGC, que têm como referência os bairros da capital. Os recortes partiram de estudos técnicos sobre a existência de áreas homogêneas internas a cada regional, com base em critérios socioeconômicos, de infraestrutura e de características do espaço urbano (Índice de Vulnerabilidade Social – IVS, Índice de Vulnera-bilidade da Saúde – ISA e valor do metro quadrado construído), acessos viários, IPTU, entre outros. Em seguida esses estudos tiveram sua adequação debatida com equipes ampliadas dentro da administração municipal, em especial representantes das regionais, e finalmente foram levados às oficinas públicas do Planejamento Partici-pativo Regionalizado – PPR, quando representantes da sociedade civil tiveram a oportunidade de opinar sobre a pertinência dos recortes territoriais.
Os TGCs servirão de referência institucional e territorial para articular a discussão do planejamento de médio e longo prazo, criando espaço para a democratização das decisões, não apenas de demandas imediatas, como a resolução de passivos ambientais, sociais e econômicos locais, mas também daquelas decisões que definirão a trajetória do investimento para a cidade para as próximas décadas.
Territórios de Gestão Compartilhada de Belo Horizonte
O2
CS3
CS3
B4
P2
N2
P1
P3
B1
L4
NE1
CS2
O5
O1
O2
L2
P4
B5
N3
NO3L3
O4
L1
CS1
NE2
B2
N1
B3
NO4
VN1
VN3VN4
CS4
NE4
VN2
NO1
NE5
N4
NO2
NE3
CS3
O3CS5
CS5O3
CS5
OESTE
BARREIRO
NORTE
PAMPULHA
LESTE
NORDESTE
NOROESTE
CENTRO-SUL
VENDA NOVA
600000
600000
610000
610000
620000
620000
7785
000
7785
000
7795
000
7795
000
7805
000
7805
000
Territórios de Gestão Compartilhadade Belo Horizonte
0 2,5 51,25 Km
SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE GESTÃO COMPARTILHADASALA DE SITUAÇÃO
FONTE: IBGE, 2007; PRODABEL, 2011; SMAGC, 2011; SMAPL, 2011.
Lagoa da Pampulha
Municípios da RMBH
Regionais (9)
Territórios de Gestão Compartilhada (40)
Projeção Universal Transversa de Mercator Fuso 23S - Datum SAD 69
RMBH
BH
Ü
Contagem
Ibirité
Brumadinho
Nova Lima
Sabará
Santa Luzia
Vespasiano
Ribeirão das NevesBH
RMBH
Unidade de Planejamento – UP: As nove regiões administrativas subdividem a cidade em 80 Unidades de Planejamento (UP). Para a distribuição de recursos do OP e para o cálculo do Índice de Qualidade de Vida Urbana – IQVU, são consideradas apenas 79 unidades, pois a UP UFMG é uma área exclusiva do Campus da Universidade.
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3.2 Mapa de bairros de Belo Horizonte
Em janeiro de 2009 foi sancionada a Lei nº 9.691 que oficializou o mapa de bairros de Belo Horizonte e es-tabeleceu a obrigatoriedade do uso, pelo poder público municipal, dos limites e denominações estabelecidos no mapa da lei. Para os fins desta Lei, entende-se como bairro o conjunto de áreas públicas ou particulares constituídos por logradouros oficiais, lotes, quarteirões, espaços livres de uso público, equipamentos urbanos e comunitários, passagens, terrenos indivisos e glebas, com a finalidade de promover a setorização e a ordena-ção do contexto urbano municipal.
Em janeiro de 2014 foram feitos alguns ajustes através da Lei nº 10.698 que estabelece que os limites e as denominações estabelecidos nesta lei deverão ser observados e utilizados pelos órgãos e entidades do poder público, bem como pelas concessionárias de serviço público e entidades delegatárias.
O mapa de bairros de Belo Horizonte identifica um total de 487 bairros, sendo que, para efeito da lei, cada vila da cidade, identificada pela URBEL, foi reconhecida como um bairro independente.
Após a publicação desta lei, o IBGE, em parceria com a Prefeitura, coletou as informações do Censo de 2010, obedecendo aos limites de bairros. Agora, a cidade dispõe de informações precisas sobre cada um dos bairros do município, o que permitiu atualizar as informações utilizadas pelo OP para a distribuição de recursos e de-finição do peso das áreas prioritárias.
Na Rodada do OP 2015/2016 serão utilizadas as leis citadas e seus respectivos anexos para a indicação de empreendimentos no Orçamento Participativo. Para mais informações sobre a Lei de Bairros e seus anexos, consulte o site http://cmbhweb.cmbh.mg.gov.br/leis/legislacao.
3.3 Novos limites regionais
Foi publicada em 19 de julho de 2011 a Lei Municipal nº 10.231, que altera os limites das regiões adminis-trativas da Prefeitura de Belo Horizonte, as denominadas regionais, que passaram a ter população de tamanho semelhante. Com essa alteração, a população de cada regional foi recalculada e os recursos do OP de cada área que mudou de regional computados na regional de destino.
ALTERAÇÕES POPULACIONAIS EM FUNÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO NOVO LIMITE REGIONAL
Região AdministrativaPopulação
Diferença abs. Diferença %Limite Atual Novo Limite
Barreiro 282.552 282.552 0 -
Centro-Sul 272.285 284.258 11.973 4,4%
Leste 249.273 237.441 -11.832 -4,7%
Nordeste 291.110 290.969 -141 0,0%
Noroeste 331.362 268.038 -63.324 -19,1%
Norte 212.953 212.055 -898 -0,4%
Oeste 286.118 308.549 22.431 7,8%
Pampulha 187.315 226.110 38.795 20,7%
Venda Nova 262.183 265.179 2.996 1,1%
BELO HORIZONTE 2.375.151 2.375.151 0,00 -
Alterações na delimitaçãodas administrações regionais
de Belo HorizonteResumo das alterações mais significativas
Norte para Venda Nova Bairro Canaã e entorno do Hospital Risoleta Tolentino Neves e da Estação Vilarinho 2.934 habitantes
Pampulha para Norte Bairro Vila Aeroporto
2.036 habitantes
Noroeste para Pampulha Bairros Jardim Alvorada, Vila Antena, Montanhês,
Alípio de Melo, Jardim São José, Serrano (parte), Inconfidência, Conjunto Celso Machado, Vila Santo Antônio, Barroquinha, Vila Jardim São José, Vila Jardim Alvorada e Vila Jardim Montanhês 40.893 habitantes
Leste para Centro-Sul Bairros Fazendinha, Nossa Senhora
do Rosário, Novo São Lucas e Vila Novo São Lucas 12.337 habitantes
Noroeste para Oeste Bairros Oeste (parte), Vila Oeste,
Santa Maria, Vila Maravilha e Camargos 22.431 habitantes
5 4
3
1
21
2
3
4
5
3.4 Critérios para a distribuição de recursos no OP: Índice de Qualidade de Vida Urbana (IQVU), número de habitantes e Drenurbs
O IQVU é um índice síntese composto por 38 indicadores que abrangem 10 diferentes variáveis (Abaste-cimento, Cultura, Educação, Esporte, Habitação, Infraestrutura Urbana, Meio Ambiente, Saúde, Serviços Urbanos e Segurança Urbana) e calculado para as Unidades de Planejamento da cidade. O índice mede as de-sigualdades em termos de disponibilidade e acessibilidade de bens e serviços públicos, apontando as áreas mais carentes de investimentos.
Os recursos destinados ao Orçamento Participativo são divididos entre as Unidades de Planejamento, de acordo com o IQVU e com o número de habitantes. Assim, quanto menor a qualidade de vida (medida pelo IQVU) e quanto maior a população em determinada Unidade de Planejamento, maior o volume de recursos destinados.
As novas informações coletadas pelo IBGE, com o Censo de 2010, permitiram atualizar o IQVU e as informa-ções de população e renda utilizadas no cálculo da distribuição de recursos por Território de Gestão Comparti-lhada. Em função dessa atualização, alguns TGCs tiveram a quantidade de recursos recebida alterada, pois, em algumas áreas, ocorreram melhorias, nos últimos dez anos, dos indicadores utilizados no cálculo do IQVU.
Para esta edição do Orçamento Participativo, a renda da população foi incorporada à atualização do IQVU e a distribuição dos recursos considerou os 40 Territórios de Gestão Compartilhada e o aumento da ponderação do índice.
Limite Antigo de Regional
Novo Limite de Regional
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes14 15
3.5 Plano Global Específico (PGE)
É um instrumento de planejamento que, baseado em estudos aprofundados sobre a realidade do local, estabelece um conjunto de propostas e diretrizes que irão subsidiar a elaboração de projetos e a execução de obras solicitadas pela comunidade nas vilas, favelas e conjuntos habitacionais (Zona de Especial Interesse Social – ZEIS) e não pode ser dividido ou fracionado. A primeira demanda solicitada por uma comunidade no OP deve ser o PGE.
3.6 Plano de Regularização Urbanística (PRU)
É um instrumento de planejamento que, baseado em estudos aprofundados sobre a realidade do local, estabelece um conjunto de propostas e diretrizes que irão subsidiar a elaboração de projetos e a execução de obras solicitadas pela comunidade dos loteamentos irregulares. Este é um novo instrumento de pla-nejamento introduzido na edição do OP 2013/2014 e define que todos os loteamentos irregulares devem obrigatoriamente solicitar o Plano de Regularização Urbanística – PRU como primeira demanda no Orça-mento Participativo.
Alguns loteamentos irregulares, estabelecidos há mais de cinco anos, indicados no Plano Local de Habi-tação de Interesse Social (PLHIS), ocupados por famílias com renda familiar de até 3 (três) salários mínimos, e com necessidade de intervenções urbanísticas de caráter estrutural, foram incluídos no Mapa de Áreas Prioritárias para intervenção do OP.
3.7 Hierarquização das vilas e loteamentos irregulares prioritários
A adoção de áreas prioritárias iniciou-se na rodada do OP 2003/2004 com base nos dados do IBGE dis-ponibilizados em 2000, o que implicou a definição de uma metodologia de valorização das demandas das áreas de menor vulnerabilidade social.
A partir da rodada do OP 2013/2014 priorizaram-se na definição de áreas prioritárias as vilas e favelas (com ou sem PGE) classificadas pelo diagnóstico, realizado pela URBEL, com as categorias de maior de prio-ridade. Foram excluídas da seleção as vilas e favelas contempladas com intervenções estruturantes ou loca-lizadas em faixa de domínio do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte – DNIT.
Em 2011, a Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano (SMAPU) definiu os loteamentos pas-síveis de regularização urbanística, que são considerados loteamentos irregulares, ocupados, predominan-temente, por população de baixa renda que se enquadra nos critérios de atendimento da Política Municipal de Habitação.
Nesta edição do OP 2015/2016 o mapa de áreas prioritárias para intervenção do Orçamento Participativo é composto de: vilas e loteamentos irregulares considerados prioritários e o peso destas áreas prioritárias foi revisado, considerando o tamanho da população em área prioritária por regional, conforme tabela e mapa a seguir.
IQVU
IQVU
+
+
$$
Quanto maior a população e menor o IQVU, maior a quantidade de recursos recebidos.
Quanto menor a população e maior o IQVU, menor a quantidade de recursos recebidos.
Índice de Qualidade de Vida Urbana (IQVU) – 2012 Média por Território de Gestão Compartilhada
B4
P2
N2
P1
P3
B1
L4
NE1
O5
CS2
O1
O2
L2
P4
N3
B5
NO3
L3
O4
L1
CS1
NE2
B2
N1
NO4
B3
VN1
VN3VN4
CS4
NE4
VN2
NO1
NE5
N4
NO2
NE3
CS3
O3
CS5CS5
O3CS5
O E S T EO E S T E
B A R R E I R OB A R R E I R O
N O R T EN O R T E
P A M P U L H AP A M P U L H A
L E S T EL E S T E
N O R D E S T EN O R D E S T E
N O R O E S T EN O R O E S T E
C E N T R O - S U LC E N T R O - S U L
V E N D A N O V AV E N D A N O V A
Fonte: SMAPL/SMPL; IBGE Censo 2010Organização: SMAPL/SMPL
Ü
LegendaIQVU 2012 TGC
0,416 - 0,511
0,512 - 0,571
0,572 - 0,714
0,715 - 0,868
Regionais
Lagoa da Pampulha
0 2 41 kmProjeção: UTM SAD69 fuso 23S
ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA URBANA (IQVU) - 2012Média por Território de Gestão Compartilhada
Data: 19/08/2014
Caminho: D:\GERÊNCIA DE INDICADORES\Orçamento Participativo\Metodologia 2015-2016\Recursos e IQVU\MAPA_IQVU2012_OP.mxd
Nota: Valor de IQVU ponderado pela renda média domiciliar de 2010
BH
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes16 17
PESO PARA VOTAÇÃO DE DEMANDAS NAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA INTERVENÇÃO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
RegionalTotal de
população da regional
População em área prioritária
População em área prioritária na
regional
Peso de área prioritária (%)*
OP 2015/2016
Barreiro 282.552 57.525 20,4% 20
Centro- Sul 283.776 55.501 19,6% 20
Leste 238.539 48.719 20,4% 20
Nordeste 290.353 36.566 12,6% 15
Noroeste 268.038 17.644 6,6% 10
Norte 212.055 55.879 26,4% 20
Oeste 308.549 44.444 14,4% 15
Pampulha 226.110 11.445 5,1% 10
Venda Nova 265.179 29.313 11,1% 15
TOTAL 2.375.151 357.036 15,0% 15
* Peso de acordo com o percentual de participação em área prioritária na população da regional, segundo o critério: menor que 5,3 – 5%; de 5,4 a 10,7 – 10%; de 10,8 a 16,1 – 15%; maior que 16,1 – 20%.
Observação: Foi definida para cada tipo de equipamento uma distância máxima em relação às áreas prioritárias, sendo: Educação e Parques – até 800 metros, Saúde – limite da área de abran-gência dos centros de saúde associado ao critério de distância de 800 metros, Assistência Social – 200 metros. Esporte, Cultura e Praças – até 500 metros.
Atenção: Nesta edição houve a inclusão de peso na votação para demandas de infraestrutura – até 300 metros.
Tupi B
Bonsucesso
Jardim dos Comerciários
Capit?o Eduardo/Montes Claros
Jardim VitóriaVista do Sol/Nazaré
Lajedo/Granja Werneck
Maria Tereza
Bonsucesso
Jardim dos Comerciários
Granja Werneck/Novo Tupi
Jd Comerciarios/ Mantiqueira/ V Mantiqueira
Jaqueline
Bonsucesso
Tupi B/Mirante Tupi
Olhos D'água (Pilar)
Manacás
Ouro Preto
Independência
Xodó-Marize
Pilar/Vila Pilar
Pindorama
Petrópolis/Mangueiras/Vale do Jatobá
Pindorama
Juliana
Novo Tupi/Granja Werneck
Serra do Curral
Engenho Nogueira/Vila Engenho Nogueira/Ouro Preto
Jaqueline
B4
P2
N2
P1
P3
B1
L4
NE1
O5
CS2
O1
O2
L2
P4
N3
B5
NO3
L3
O4
L1
CS1
NE2
B2
N1
NO4
B3
VN1
VN3VN4
CS4
NE4
VN2
NO1
NE5
N4
NO2
NE3
CS3
O3CS5
CS5
O3CS5
O E S T EO E S T E
B A R R E I R OB A R R E I R O
N O R T EN O R T E
P A M P U L H AP A M P U L H A
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N O R O E S T EN O R O E S T E
C E N T R O - S U LC E N T R O - S U L
V E N D A N O V AV E N D A N O V A
Alto Vera Cruz
Vila Pinho
Ventosa
Cabana Pai Tomás
Castanheira
Fazendinha
Jatobá I
Conjunto Paulo VI
Mariano de Abreu
Coqueiral
Pilar
Jardim Filadélfia
Zilah de Souza Spósito
Vitória da Conquista
Vila Suzana I
Vila Brasília
Três Marias
Vila Santa Mônica
Nova Gameleira IIMonte São José
Camponesa III
Mirtes
Conjunto Bonsucesso
Vila Minaslândia
Vila Santo Antônio
Vila Independência II e III
Sesc I
Amizade
Vila Paraíso
Caetano Furquim
Vila Nova
João Alfredo
Boa União II
Vila Trevo
Vila Calafate
Vila da Área
Vila São José / Céu Azul
Nova Gameleira I
Vila União
Petrópolis
Vila Engenho Nogueira
Flamengo
Conjunto Novo Dom Bosco
Canto do Sabiá
Vila Oliveiras
Nova Cachoeirinha IV
São Francisco de Assis
Vila Santa Mônica
Boa União I
Morro dos Macacos
Conjunto Providência
Vila Copasa
Vila Jardim Leblon
Vila Piratininga A
Antônio Ribeiro de Abreu
Marieta II
Cônego Pinheiro A
Antônio Ribeiro de Abreu
Antônio Ribeiro de Abreu
Vila Vera Cruz I
Vila Oeste / Salesiano
Pindura Saia
Vila Bacuraus
Vila Suzana II
Marieta II
Vila São Francisco
Sesc II
Fonte: URBEL, SMAPUOrganização: SMAPL/SMPL
Ü
LegendaÁreas Prioritárias
Lagoa da Pampulha
Regionais
TGC
Bairro Popular
0 2 41 kmProjeção: UTM SAD69 fuso 23S
MAPA DE ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA INTERVENÇÕESDO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Data: 06/08/2014
Caminho: D:\GERÊNCIA DE INDICADORES\Orçamento Participativo\Metodologia 2015-2016\Areas Prioritarias\MAPA\Mapa_Areas_prioritariasOP15-16.mxd
Mapa de áreas prioritárias para intervenções do Orçamento Participativo
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes18 19
3.8 Planos diretores regionais
Os planos diretores das regiões administrativas do município de Belo Horizonte são um aprofundamento do pla-nejamento urbano geral da cidade. A partir de um diagnóstico que aponta as potencialidades e deficiências locais, são traçadas medidas de estruturação e desenvolvimento urbano para garantir a todos o acesso a bens, serviços e infraestrutura de qualidade. Os planos, sob coordenação da Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano – SMAPU, contam com consultoria técnica especializada e participação das comunidades. Os trabalhos afetos aos planos iniciaram-se entre junho e julho de 2011. As proposições dos planos diretores regionais foram objeto de discussão na 5ª Conferência Municipal de Política Urbana, realizada em 2014.
O principal resultado do trabalho é a conformação de um documento para direcionar o crescimento das regionais administrativas, o qual tem como finalidade definir as principais intervenções necessárias para a solução de conflitos de uso e ocupação do espaço e a forma de aplicação de instrumentos de política urbana que garantam a efetivação dos princípios contidos no plano diretor do município. Os planos diretores regionais servem, também, para a definição de obras que impulsionem o desenvolvimento das localidades e, por este motivo, qualquer intervenção no ambiente urbano deve ser pensada sob os objetivos dispostos no elenco de prioridades contidas nestes documentos.
Nesse sentido, as prioridades indicadas no processo do OP são avaliadas pela Secretaria Municipal Adjunta de Pla-nejamento Urbano considerando-se as diretrizes dos planos diretores regionais.
4. Fluxo do processo do Orçamento ParticipativoO Orçamento Participativo é realizado em etapas bem definidas, através de discussões e deliberações so-
bre os recursos financeiros destinados à execução de empreendimentos prioritários, aprovados pela população. Todo cidadão da cidade de Belo Horizonte com idade acima de 16 anos está apto a participar do processo.
Todas as etapas do processo do OP são obrigatórias e o não cumprimento de qualquer uma das etapas (1ª Rodada, 2ª Rodada, Caravana e Fórum) implicará perda de 25% do recurso da regional. Os casos excepcionais serão analisados pela Secretaria Municipal Adjunta de Gestão Compartilhada – SMAGC.
4.1 Inclusão de peso de 5% na votação no Fórum Regional de Prioridades que estão de acordo com a Metodologia e Diretrizes e não ultrapassam o recurso da regional:
a. Demandas do OP 2011/2012 que não foram eleitas no Fórum de Prioridades Regionais; Anexo I
b. Demandas do OP 2013/2014 que não foram eleitas no Fórum de Prioridades Regionais; Anexo II
c. Empreendimentos baseados em projetos aprovados no OP; Anexo III
d. Demandas apresentadas no Planejamento Participativo Regionalizado – PPR; Anexo IV
e. Demandas apresentadas por bairros e vilas que foram menos contemplados com investimentos públicos, nos últimos 6 anos, em Belo Horizonte, de acordo com estudo do Mapa de Investimentos Públicos, desenvolvido pelas Secretarias Adjuntas de Planejamento e Gestão e de Gestão Compartilhada – SMAPL/SMAGC; Anexo V
f. Empreendimento de infraestrutura com valor estimado até R$ 250.000,00 nas vistorias técnicas.
Em caso de demandas que se enquadrem em mais de um dos critérios acima, os pesos serão cumulativos na votação, totalizando até 30%, incluindo neste total o peso de votação de empreendimentos localizados em áreas prioritárias.
O recebimento de peso não garantirá a aprovação da demanda nas plenárias do OP, pois a aprovação está vinculada à viabilidade técnica/temática, aos pareceres das secretarias e órgãos gestores, às votações e ao recurso disponível nos TGCs e regionais.
ABERTURA MUNICIPAL
Reunião de abertura do OP na cidade
PRIMEIRA RODADA
Informa qual o recurso financeiro disponível. Expõe a metodologia e diretrizes gerais. Distribui os formulários (1 por bairro ou vila).
Aberturas regionais
São realizadas reuniões nas comunidades para definir as demandas prioritárias e para preencher os formulários de solicitação.
Reuniões de bairros
Técnicos da Prefeitura fazem a pré-triagem das solicitações de demandas para verificar se se enquadram nas diretrizes técnicas.
Triagem
Caso haja algum impedimento legal ou técnico, a comunidade pode preencher um novo formulário, substituindo a reivindicação por outra.
Troca de formulário
Os formulários são encaminhados para as secretarias/órgãos gestores e executores para a emissão dos pareceres.
Parecer técnico
SEGUNDA RODADA
São realizadas assembleias por Territórios de Gestão Compartilhada, onde acontece a pré-seleção das 25 solicitações de cada Regional. Nesta etapa são escolhidos os delegados que participarão da Caravana de Prioridades e do Fórum Regional de Prioridades Orçamentárias.
Reuniões de Território de Gestão
Compartilhada (TGC)
As 25 demandas pré-selecionadas são vistoriadas e elaboram-se as estimativas de custo.Vistorias técnicas
CARAVANA DE PRIORIDADES
Todos os delegados visitam os 25 empreendimentos pré-selecionados na Regional.
FÓRUM REGIONAL DE PRIORIDADES ORÇAMENTÁRIAS
São discutidos e aprovados 14 empreendimentos por Regional.Estes farão parte do Plano de Empreendimentos do OP e é eleita a Comissão de Acompanhamento
e Fiscalização de Execução do Orçamento Participativo – Comforça Regional.
FÓRUM MUNICIPAL DE PRIORIDADES ORÇAMENTÁRIAS
A comunidade entrega ao Prefeito o Plano de Empreendimentos do OP.
ELEIÇÃO DA COMFORÇA MUNICIPAL
Eleição da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da Execução doOrçamento Participativo Municipal.
MONITORAMENTO E EXECUÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS
A Comforça Regional monitora a execução dos empreendimentos.Todos os anteprojetos dos empreendimentos são apresentados e referendados pela comunidade e pela Comforça.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes20 21
4.2 Detalhamento das etapas do Orçamento Participativo
Abertura Municipal
A cada dois anos, a população é convidada para a solenidade de Abertura do Orçamento Participativo, com a presença do Prefeito, Secretários e Gestores Municipais, membros da Comforça e comunidades.
Primeira Rodada
• Aberturas Regionais
Logo em seguida à Abertura Municipal são realizadas as Aberturas Regionais do OP, nas quais são feitas:
1. Apresentação do processo do Orçamento Participativo nas nove regionais: diretrizes, metodologia, calen-dário da rodada e valor dos recursos financeiros aprovados para cada TGC.
2. Distribuição dos formulários de solicitação de demandas à população, somente na Abertura Regional.
3. Indicação de delegados. A cada 25 presentes do mesmo bairro na Abertura Regional, o bairro terá direito à indicação de um delegado que se somará ao número de delegados na Segunda Rodada.
• Reunião de Bairros
São realizadas reuniões nas comunidades para definir as demandas prioritárias e preenchimento do formu-lário de solicitação de demanda. Sobre o preenchimento do formulário deverão ser considerados os seguintes itens:
1. No formulário de demanda do OP deverão constar, no mínimo, três solicitações prioritárias para serem avaliadas, na ordem de prioridade definida na reunião de bairros, para que não haja necessidade de preen-chimento de novo formulário após a pré-triagem.
2. O responsável pelo preenchimento do formulário deverá ser morador do bairro ou vila. Caso haja questio-namento/denúncia, será solicitada comprovação de endereço. No caso de comprovação de denúncia de endereço indevido, a comunidade perderá a solicitação da demanda.
3. Nos casos em que a mesma associação representar mais de um bairro ou vila, o formulário deverá ser assi-nado por um representante de cada bairro ou vila para evitar que o mesmo representante faça a defesa de mais de um empreendimento.
4. O formulário de solicitação de demandas deverá conter no mínimo 20 assinaturas.
• Regras para indicação de demandas e localização dos empreendimentos:
a. Cada bairro ou vila pode solicitar uma única demanda, de acordo com a tabela de bairros e vilas publicada no caderno de metodologia/diretrizes. Em caráter excepcional os bairros que possuam, em seus territórios, áreas que se configuram como loteamentos irregulares, de acordo com o estu-do da SMAPU, poderão apresentar, além da demanda prioritária do bairro, demanda de Plano de Regularização Urbanística – PRU. Consulte a Gerência Regional de Orçamento Participativo para verificar a situação de seu bairro.
b. É permitido solicitar agrupamento de vias próximas, em um mesmo formulário, desde que as vias perten-çam a um mesmo TGC.
c. Toda solicitação de construção, reforma ou ampliação de equipamentos públicos deve assegurar acessi-bilidade para pessoas com deficiências, idosos e crianças, considerando a Norma Técnica Brasileira (NBR 9050/2004) e a prevenção contra incêndio.
d. O empreendimento solicitado não pode possuir cessão de uso para terceiros (o bem público não pode ser gerenciado por terceiros), à exceção das Creches Conveniadas, Institutos de Longa Permanência para Idosos – ILPIs e Hortas Comunitárias.
e. Não será permitida a aprovação de empreendimentos em áreas que sejam de domínio do Estado de Minas
Gerais, da União, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA), da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) e do DEMETRÔ/CBTU.
f. Os locais com intervenções do Programa Vila Viva, previstas ou em andamento, não poderão solicitar be-nefícios já contemplados pelos respectivos Planos de Trabalho ou já previstos no escopo de obra licitada.
g. Remoção e reassentamento de famílias ocorrem em decorrência de execução de obras e não podem ser objeto de solicitações isoladas.
h. O reassentamento de famílias será realizado em unidades habitacionais verticais, de dois ou três quartos, sempre que o número de remoções for superior a dez. A quantificação em unidades habitacionais (UH) de dois ou três quartos considerará o perfil das famílias e o valor estimado da benfeitoria pela Prefeitura.
i. As demandas de implantação de novas sedes e novos equipamentos públicos devem estar vinculadas à existência de terrenos adequados, preferencialmente de propriedade do município. Em caso excepcional, poderá ser analisada a desapropriação de terrenos/imóveis, utilizando a seguinte regra: inicialmente será indicado um local para implantação do empreendimento, para efeito de verificação no mapa de áreas prioritárias. Será considerado o valor médio (ITBI) dos lotes do bairro ou vila indicados, para composição do valor de desapropriação. Este valor será somado ao custo da implantação do empreendimento, mais dois anos de custeio e material. Porém, a definição final do terreno onde será implantado o equi-pamento será da Prefeitura, quando da análise da viabilidade da desapropriação e considerando os pare-ceres das Secretarias Temáticas.
j. Caso o empreendimento seja aprovado, só será realizado se o valor for suficiente para efetuar a desapro-priação. Se o valor destinado para desapropriação não for suficiente, a comunidade deverá propor a subs-tituição da demanda. Em caso de doação ou permuta de terreno, os procedimentos da Procuradoria-Geral do Município (PGM) devem ser providenciados antes da Segunda Rodada. A definição final da escolha do terreno é de competência da Prefeitura de Belo Horizonte.
k. Ampliações em equipamentos serão permitidas, desde que não envolvam desapropriações e que seja pos-sível, considerando o atendimento aos parâmetros urbanísticos constantes da legislação vigente.
l. Não será permitida a aprovação de terreno sem vinculação com um empreendimento.
m. Não será permitida a aprovação de obras de edificação e de infraestrutura viária em áreas de Preservação Ambiental, à exceção de obras que visem à conservação ambiental dessas áreas (públicas ou privadas) e que tenham parecer favorável da Secretaria Municipal do Meio Ambiente ou da Fundação de Parques Municipais, conforme o caso.
n. Não será permitida parceria informal para construção.
o. A demanda solicitada deve estar localizada dentro do município de Belo Horizonte.
p. As solicitações de empreendimentos devem obedecer às diretrizes dos seguintes programas e projetos: Plano Global Específico, Centro Vivo, Programa de Reestruturação e Integração do Sistema Viário do Muni-cípio de Belo Horizonte – Viurbs, Programa de Recuperação Ambiental da Bacia da Pampulha – Propam e Programa de Recuperação Ambiental de Belo Horizonte – Drenurbs.
q. As intervenções solicitadas devem obedecer às normas do Plano Diretor, da Lei de Parcelamento, Ocupa-ção e Uso do Solo, do Código de Posturas, dos Planos Globais Específicos (PGE) e dos Planos de Regulariza-ção Urbanística (PRU), no caso de loteamentos irregulares.
r. Poderão ser aceitas solicitações somente de projetos pelas comunidades que já conquistaram o PGE.
s. Poderão ser aceitas solicitações de elaboração de Plano de Regularização Urbanístico – PRU, como a pri-meira demanda para os loteamentos irregulares, com necessidade de intervenções urbanísticas de caráter estrutural, definidos como AEIS 2 na IV Conferência de Política Urbana. A demanda de PRU pode ser acom-panhada de solicitação de empreendimento de infraestrutura, porém a viabilidade do empreendimento de infraestrutura está condicionada à hierarquização proposta pelo plano, desde que não tenha impedimen-tos jurídicos, conforme parecer da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes22 23
• Pareceres de solicitações de demandas
1. Todas as demandas solicitadas serão avaliadas pelos técnicos da Prefeitura, de acordo com as dire-trizes do OP, legislações vigentes e diretrizes temáticas. As diretrizes temáticas estão listadas neste caderno de metodologia.
2. Todas as solicitações do OP 2015/2016 receberão parecer conjunto da Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano e de Regulação Urbana – SMAPU e da SMARU, considerando toda a legislação vigente, Planos Diretores, Operações Urbanas Consorciadas, Projetos Viários Prioritários, entre outras.
3. Os pareceres técnicos serão dados pelos órgãos e secretarias temáticas responsáveis pelo empreendimento, através do Sistema de Gestão do Orçamento Participativo – SIOP: Educação, Saúde, Meio Ambiente, entre outros.
4. Todas as solicitações serão analisadas considerando a hierarquização apresentada pela área temática.
Segunda Rodada
São realizadas reuniões nos Territórios de Gestão Compartilhada para:
1. Pré-seleção de até 25 solicitações. Para a pré-seleção de até 25 solicitações a votação considera o peso da área prioritária, e os demais pesos de votação previstos nesta metodologia só serão aplicados no Fórum Regional de Prioridades Orçamentárias.
2. Escolha dos delegados que irão participar do Fórum Regional de Prioridades Orçamentárias.
Importante:
1. Não será permitida a contratação de ônibus pelos órgãos da Prefeitura para a Segunda Rodada, uma vez que a responsabilidade pela mobilização nesta etapa do processo é da comunidade.
2. Não será solicitada a documentação e comprovante de endereço no ato do credenciamento. Porém, em caso de denúncias de participantes com idade inferior a 16 anos, será solicitado o documento comprobatório para apuração e, caso seja comprovada a denúncia, o participante não receberá o cra-chá para votação. No caso de comprovação de denúncia de endereço indevido, a comunidade perderá a solicitação de demanda.
• Recursos e presença mínima nas reuniões de territórios
1. Para que um Território de Gestão Compartilhada tenha pelo menos um empreendimento aprovado, dentro da sua cota de recursos, é exigida uma taxa mínima de presença da sua população, conforme o censo de 2010.
2. Para cada Território de Gestão Compartilhada contar com a totalidade dos recursos a ele destinado, ele deve atingir, na Segunda Rodada, o comparecimento mínimo de 0,3% da população.
3. O comparecimento abaixo da quota mínima levará a uma diminuição proporcional dos recursos, ou seja, se o comparecimento for de 60% do mínimo, o Território perderá 40% dos seus recursos. Recursos eventualmente liberados dessa maneira serão redistribuídos proporcionalmente aos demais TGCs que atingirem sua quota de presença, dentro da respectiva regional, considerando a distribuição de recur-sos (IQVU e população). Se nenhuma região atingir o mínimo de presença exigida, as respectivas sobras de recursos não serão utilizadas.
4. O participante deverá permanecer na plenária até o final da reunião.
• Critérios para escolha de delegados
1. Escolha de delegado em função da presença:
• 1 delegado(a) representante de Associação Comunitária legalmente estabelecida.
• 1 delegado(a) para cada 10 presentes até o limite de 200 moradores presentes por bairro.
• mais 1 delegado(a) para cada 15 presentes, no intervalo de 201 a 400 presentes por bairro.
• mais 1 delegado(a) para cada 20 presentes, acima de 400 presentes por bairro.
• para cada delegado(a) escolhido(a), deverá ser eleito(a) um(a) suplente.
2. Deverá ser somado ao número de delegados o número de delegados definidos, considerando a par-ticipação dos bairros ou vilas na Abertura Regional. “A cada 25 presentes do mesmo bairro, na abertura regional, o bairro terá direito à indicação de um delegado que se somará ao número de delegados da Segunda Rodada”.
3. São considerados delegados natos os presidentes de associações. Nestes casos, deverá ser solicitada a Ata de Reunião da Associação que comprove sua existência há pelo menos um ano. Nos bairros ou vilas em que não existirem associações legalmente constituídas, poderá ser considerado delegado nato quem assinou o formulário.
4. Não será delegado nato o funcionário da Prefeitura de Belo Horizonte, ocupante de cargo comissio-nado, que for Presidente de Associação. Nos casos em que os presidentes de associações ocuparem cargo comissionado, será delegado nato outro membro da diretoria da associação.
5. Servidores municipais em cargos comissionados não devem ser eleitos delegados.
• Vistorias técnicas
1. Será constituída Comissão de Vistorias Técnicas por Regional composta de Técnicos da Sudecap; Téc-nicos da Urbel; Técnico indicado pela Regional da Gerência de Manutenção ou de outro setor e o Ge-rente Regional do Orçamento Participativo.
2. A primeira vistoria deverá ser realizada durante o horário de trabalho com a presença dos represen-tantes da Comissão e da liderança que solicitou a demanda para esclarecimentos de dúvidas e confir-mação do escopo em ata, além de registro fotográfico.
3. Todas as 25 demandas pré-selecionadas na Segunda Rodada nas nove regionais serão analisadas por técnicos da Prefeitura que estimam o valor do custo de cada empreendimento, considerando a com-plexidade das obras ou serviços solicitados.
Caravana de Prioridades
1. Os delegados eleitos para o Fórum Regional de Prioridades Orçamentárias visitarão os 25 empreendi-mentos pré-selecionados para conhecer de perto a realidade de cada solicitação. Atenção: Poderão participar da Caravana 20% (vinte por cento) dos delegados suplentes. Caso a totalidade de titulares compareça, os 20% de suplentes não terão direito a voto.
2. Nesta etapa serão distribuídas as planilhas de custos de cada empreendimento para subsidiar a de-cisão dos participantes. Atenção: A participação é obrigatória para que os delegados assegurem seu direito de voto no Fórum. Por isso é fundamental a assinatura na lista de presença no início e no final da caravana. Na ausência de delegado titular, este será substituído pelo suplente da delegação no Fórum. Se o titular e o suplente da delegação não comparecerem, haverá perda da delegação.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes24 25
Fórum Regional de Prioridades Orçamentárias
Fórum Municipal de Prioridades Orçamentárias
Solenidade de entrega do Plano de Empreendimentos do OP, que contém a relação dos empreendimentos aprovados pela Comforça, para o Prefeito, com a presença dos Secretários e Gestores Municipais, integrantes da Comforça e comunidades.
Eleição da Comforça Municipal
A Comforça Municipal é composta de três titulares e três suplentes, representantes da Comforça Regional das nove Regionais de Belo Horizonte, e são eleitos ao final da rodada do Orçamento Participativo.
5. Diretrizes técnicas e temáticas
As secretarias e órgãos definem as diretrizes técnicas e temáticas que compõem a rodada do OP, de acordo com os estudos e legislações vigentes, e são apresentadas no Caderno de Diretrizes Técnicas e no Portal do OP. A seguir síntese das diretrizes:
5.1 Educação
As diretrizes da Secretaria Municipal de Educação para o OP 2015/2016 consideram as diretrizes gerais do Orçamento Participativo, o montante de recursos destinados a cada Regional Administrativa do município no OP e a área de competência estabelecida para os municípios, na área de educação. A construção de vários equi-pamentos da Secretaria Municipal de Educação já está prevista em outros projetos sustentadores e está sendo viabilizada através da Parceria Público-Privada – PPP.
Nesta edição do OP podem ser apresentadas solicitações de reformas e ampliações dos equipamentos pú-blicos da educação e da rede conveniada, desde que não envolvam desapropriações. Para os Centros de Apoio à Escola Integrada, será permitida a construção, somente para os casos em que o terreno público já está reservado para sua implantação.
Importante: As ampliações serão permitidas, desde que não envolvam desapropriações. Outras deman-das apresentadas fora desta hierarquização serão analisadas e estão condicionadas ao pa-recer favorável deste órgão.
Regras de Funcionamento do Fórum
1. Credenciamento: 1º) Delegados efetivos – Crachá para garantir a votação; 2º) Delegados suplentes e observadores (sem direito a voto)
2. Votação de empreendimentos no Fórum Regional de Prioridades Orçamentárias
1. Apresentação das demandas pelas lideranças destacando as de custo excedente e em áreas prioritárias (defesa de 3 minutos).
a. Se alguma demanda não tiver representante no Fórum, deverá ser retirada da votação.
b. Está vedada a votação por chapa.
2. Consultar a plenária se estão dispostos a aprovar demanda de custo excedente. Em caso positivo:
a. Proceder à votação, caso tenha 50% mais 1 (um) dos votos.
b. Retirar todo o recurso do TGC e depois retirar a diferença proporcionalmente considerando a distribuição de recursos segundo IQVU e população dos outros TGC.
c. Apresentar o valor restante aos demais TGC para prosseguir a votação.
3. No momento de votação cada delegado poderá escolher até três empreendimentos por TGC. Na cédula de votação deve constar o peso aplicado a cada empreendimento.
a. Haverá anulação da cédula quando não forem respeitados os critérios estabelecidos.
b. Em caso de perda da cédula de votação, não será reposta.
4. Uma vez apuradas, as demandas serão colocadas em ordem crescente de votos por TGC.
5. Deverá ser garantida pelo menos uma demanda em cada TGC e uma demanda em área prioritária por regional, desde que o recurso seja suficiente, e, no caso da Pampulha, um empreendimento do Drenurbs.
6. Caso, na sequência dos empreendimentos votados, uma demanda não couber nos recursos que restam, deverá ser substituída pela imediatamente seguinte, desde que os recursos restantes contemplem seu custo.
7. Se houver empate entre as últimas demandas a serem escolhidas, o plenário decidirá pelo voto com uso do crachá.
8. Eleitos todos os empreendimentos possíveis dentro do recurso de cada TGC, será somada a eventual sobra de recursos por TGC e inclusive do Drenurbs na Regional Pampulha.
9. Apresentado o valor restante do recurso, será aberta nova votação no plenário, através de crachá. Todas as demandas não eleitas, inclusive as de valor excedente ao valor do TGC, disputarão o recurso da sobra para a composição do Plano de Empreendimentos da Regional, desde que o valor seja compatível.
10. Se eleitos até 14 empreendimentos, a eventual sobra de recursos poderá financiar mais 1 (um) único empreendimento extra em qualquer dos TGC.
11. Após a escolha de empreendimento extra, numa eventual sobra de recurso, o plenário votará:
a. Suplementação para um ou mais dos empreendimentos já eleitos que tenham sido divididos em trechos ou em vilas (que aprovaram PGE), para ser aplicado conforme determinar o Plano Global Específico.
b. Se não houver nenhum destes dois casos, o saldo deverá ser dividido igualmente entre as demandas aprovadas.
12. Os casos omissos devem ser tratados pela mesa coordenadora do evento com a participação de pelo menos um membro de cada território indicado pela plenária.
3. Eleição da Comforça Regional – Comissão de Acompanhamento, Fiscalização e Execução do Orçamento Participativo – Comforça. É uma comissão formada por pessoas da comunidade, eleitas no Fórum Regional de Prioridades Orçamentárias para acompanhar e fiscalizar o cronograma dos empreendimentos aprovados, a execução orçamentária, os gastos e a prestação de contas, relacionados às definições do Fórum. A função da Comforça é considerada de interesse público e, portanto, não pode ser remunerada.
1. A Comforça deve ser composta de acordo com as seguintes faixas de delegados presentes na plenária:
a. Até 180 delegados presentes – 30% (trinta por cento) dos delegados presentes.
b. De 181 a 270 delegados presentes – 25% (vinte por cento) dos delegados presentes.
c. De 271 a 360 delegados presentes – 15% (quinze por cento) dos delegados presentes.
d. Acima de 360 delegados presentes – 12% (doze por cento) dos delegados presentes.
2. Servidores Municipais, ocupantes de cargos comissionados, não devem se eleger representantes da Comforça.
3. Poderão se eleger para a Comforça ocupantes de cargos eletivos como Conselheiros Tutelares.
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1. Reforma e ampliações em Escola Municipal, Unidade Municipal de Educação Infantil – UMEIs e Centro de Apoio à Escola Integrada – CAEIs localizados em terrenos públicos.
2. Reformas das Creches Conveniadas: serão priorizadas as unidades que apresentem questões rele-vantes envolvendo risco, segurança, salubridade, acessibilidade e necessidade de ampliação de espa-ço físico de acordo com o estudo realizado pela Secretaria Municipal de Educação.
3. Construções de Centros de Apoio à Escola Integrada – CAEIs, preferencialmente em terreno público, conforme hierarquização.
5.2 Esportes e lazer
A Secretaria de Esporte e Lazer considerou para esta rodada do OP a reforma e ampliação de equipamentos públicos que não gerarem desapropriações e novo custeio. Foram priorizados os equipamentos instalados em áreas públicas e com Conselho Gestor implementado ou em implementação, pois o Conselho Gestor se reúne mensalmente para discutir e planejar em conjunto ações para serem desenvolvidas nestes espaços. Esta é uma maneira de democratizar e dar transparência à gestão do equipamento público.
1. Construção de equipamento esportivo em terreno público definido pela Prefeitura no bairro Alto dos Pinheiros, na Regional Noroeste.
2. Reforma dos equipamentos, desde que não gerem novo custeio, respeitando a hierarquização dos equipa-mentos prioritários por regional.
Regional Barreiro
• Espaço Esportivo do Milionários
• Campo do Milionários
• Esportivo José Calegário de Cristo
• Campo do Conjunto Esperança
• Campo Castanheira II/Society do Beira Rio/Boi
• Quadra do Conjunto Itaipu
Regional Centro-Sul
• Quadra da Praça Bandoneon/Praça da Av. do Cardoso
• Espaço Esportivo da Praça do Cafezal
• Quadra do Espaço BH Cidadania Vila Fátima
• Aglomerado da Serra – Baleião
• Quadra do Santa Lúcia
Regional Leste
• Praça Marco Antônio de Menezes (Unidos da Brasilina)
• Complexo Esportivo Saudade – Praça da Saudade
• Complexo Esportivo Mariano de Abreu
• Campo de Futebol Society Jonas Veiga
• Campo de Futebol Riviera Atlético Clube
Regional Nordeste
• Campo do Jardim Belmonte
• Ginásio do São Marcos
Regional Noroeste
• Complexo Esportivo Dom Bosco
• Complexo Esportivo Frei Luiz
• Complexo Vila Senhor dos Passos
• Quadra Bom Jesus
• Centro de Referência Esportiva para Pessoas com Deficiência
• Campo dos Coroas
Regional Norte
• Complexo Esportivo Monte Azul
• Campo de Futebol do Nápoli
Regional Oeste
• Campo do Grajaú
• Campo do Betânia
• Complexo Esportivo Havaí
• Complexo Esportivo Adelina de Castro Marques
Regional Pampulha
• Complexo Esportivo Confisco
Regional Venda Nova
• Campo do Lagoa (Radiante)
• Campo do Céu Azul Futebol Clube
Importante: Outras demandas apresentadas fora desta hierarquização serão analisadas e estão condiciona-das ao parecer favorável deste órgão.
5.3 Social
As intervenções na área social devem ser avaliadas de acordo com as diretrizes setoriais específicas de cada área. Para os novos equipamentos serão acrescidos no valor do empreendimento dois anos de custeio e materia-lidade e, para os casos que envolverem desapropriações, será considerado o valor médio (ITBI) de desapropriação do bairro ou vila indicados, para composição do valor global do empreendimento.
Podem ser apresentadas as seguintes solicitações:
1. Reforma e ampliação dos espaços BH Cidadania localizados em sede própria, desde que não envolvam desapropriações.
2. Construção de novos equipamentos BH Cidadania e de novas sedes para substituição de espaços alugados, conforme hierarquização:
Regional Barreiro
• BH Cidadania Vila Independência
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Regional Nordeste
• BH Cidadania Ribeiro de Abreu
Regional Noroeste
• BH Cidadania Sumaré
Regional Pampulha
• BH Cidadania Vila Trevo
• BH Cidadania Jardim Alvorada
3. Construção de Abrigo para Crianças e Adolescentes, preferencialmente em terreno público;
4. Aquisição de terreno e construção da nova sede da República Reviver, preferencialmente em terreno público;
5. Reforma da Escola Profissionalizante Raimunda da Silva Soares na Regional Noroeste.
6. Implantação de Hortas Comunitárias:
• Terrenos da PBH em parceria com associações de moradores, igrejas, etc. que se responsabilizem pelo espaço.
• Terrenos de particulares, mas mediante um termo de compromisso e alguma entidade responsável pelo espaço: a PBH entra com os insumos (mudas, fertilizantes, defensivos e outros) e suporte técnico.
7. Reformas das Instituições de Longa Permanência para Idosos – ILPIs conveniadas:
Regional Barreiro
• Centro de Convivência Paulo F. F. Penido – SSVP – Bairro Bom Sucesso
• Lar Cristo Rei – SSVP – Bairro Teixeira Dias
• Lar dos Idosos Recanto dos Amigos – Bairro Lindéia
Regional Centro-Sul
• Casa Santa Zita (Obras Sociais da Boa Viagem) – Bairro Funcionários
Regional Leste
• Lar de Idosas Santa Tereza e Santa Terezinha – Bairro Santa Tereza
• Lar dos Idosos Nossa Senhora da Saúde da SSVP – Bairro São Geraldo
• Conselho Particular Nossa Senhora da Abadia da SSVP – Pompéia
Regional Nordeste
• Cidade Ozanan Obra Unida da SSVP – Casa do Ancião – Bairro Ipiranga
Regional Noroeste
• Centro Geriátrico Lar Frei Zacarias/B. Franciscana – Bairro Carlos Prates
• Lar Dona Paula da SSVP – Bairro Padre Eustáquio
• Lar Senhor Bom Jesus – Bairro Aparecida
• Lar Santa Rita de Cássia – Bairro João Pinheiro
• Lar Santa Gema Galgani – Bairro Monsenhor Messias
Regional Norte
• Núcleo Assistencial Caminhos para Jesus – Bairro Floramar
Regional Oeste
• Lar São José – Associação Resgate da Dignidade Humana – Bairro Olhos D’água
• Lar Clotilde Martins/Conselho Central SSVP – Bairro Salgado Filho
• Associação Cristã Feminina de BH/Asilo Recanto Feliz – Betânia
• Sociedade de Amparo à Pobreza – Recanto da Saudade – Salgado Filho
Regional Pampulha
• Asilo Nossa Senhora da Piedade/Lar da Vovó – Bairro Paquetá
• Lar de Idosas Padre Leopoldo Mertens da SSVP – Bairro São Francisco
Regional Venda Nova
• Abrigo Frei Otto – Bairro Santa Mônica
• Lar dos Idosos Santo Antônio de Pádua da SSVP – Bairro Venda Nova
5.4 Saúde
A construção e reformas de vários equipamentos da Secretaria Municipal de Saúde estão previstas em outros projetos sustentadores e estão sendo viabilizadas através de Parceria Público-Privada – PPP. Podem ser apresen-tadas as seguintes solicitações:
1. Reformas, revitalizações e ampliações de equipamentos de saúde, desde que não envolvam desapropria-ções e que não estejam previstas na Parceria Público-Privada – PPP da saúde.
2. Aquisição do imóvel onde funciona o CERSAM AD no Bairro Cardoso.
3. Implantação da sede do Centro de Saúde Mental CERSAM-VN no terreno da Rua Augusto Franco, 371, no bairro São João Batista, já desapropriado pelo OP pelo Decreto nº 12.864, de 4 de outubro de 2007.
5.5 Segurança
Podem ser apresentadas solicitações de instalação de câmeras de videomonitoramento nos bairros e vilas:
• O custo do empreendimento será calculado considerando o cabeamento necessário para a ligação do equipamento à central de monitoramento.
• O projeto de instalação dos equipamentos será definido pela SMSEG, que se baseará na demanda da comunidade, nos dados estatísticos de criminalidade da área em questão (mancha criminal) e nos critérios técnicos para a instalação de câmeras de videomonitoramento (locais de grande fluxo de pessoas, áreas bancárias, comerciais, rotas de fuga).
5.6 Planejamento urbano
A Secretaria de Planejamento Urbano elaborou estudo que definiu os loteamentos irregulares, ocupados, predominantemente, por população de baixa renda, que se enquadram nos critérios de atendimento da Política Municipal de Habitação.
Nestes loteamentos irregulares é necessária a elaboração do Plano de Regularização Urbanística – PRU. O PRU é um instrumento de planejamento, baseado em estudos aprofundados sobre a realidade do local. Este estudo
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estabelece um conjunto de propostas e diretrizes que irão subsidiar a elaboração de projetos e hierarquização das obras para estas áreas.
A elaboração de parecer temático para aprovação do PRU considerará:
• O Plano de Regularização Urbanístico – PRU, deve ser a primeira demanda para os loteamentos irre-gulares, com necessidade de intervenções urbanísticas de caráter estrutural, definidos como AEIS 2 na IV Conferência de Política Urbana. A demanda de PRU pode ser acompanhada de solicitação de empreendimento de infraestrutura, porém a viabilidade do empreendimento de infraestrutura, está condicionado a hierarquização proposta pelo plano, desde que não tenha impedimentos jurídicos, con-forme parecer da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano.
A elaboração do PRU será coordenada pela Urbel, acompanhada pela SMARU e SMAPU. A elaboração dos projetos de infraestrutura apontados pelo PRU, assim como a execução das obras, serão de responsabilidade da Sudecap.
As intervenções nos Loteamentos Irregulares deverão atender às legislações vigentes: Planos Diretores Mu-nicipais, Estaduais e Federais e Planos de Regularização Urbanística – PRUs. Para tanto, deve-se observar:
a. As intervenções situadas em Loteamentos Irregulares deverão estar condicionadas às diretrizes dos Planos de Regularização Urbanística – PRU, quando concluídos ou em fase de elaboração de propostas, lembrando que os custos estimados nos Planos não substituem as vistorias de campo e seus respectivos orçamentos.
b. Quando o PRU estiver em elaboração e ainda não houver indicação de diretrizes e prioridades, deve-se condicionar o escopo da intervenção às indicações a serem apontadas no Plano, incluindo as deman-das só para projetos.
c. Se a intervenção proposta estiver situada em área prevista para remoção total ou em área não consoli-dável (alça de rodovia, faixa de domínio de vias, linhas de transmissão, adutoras, áreas de risco geológi-co, áreas de preservação ambiental, etc.) ou, ainda, tiver interferências em locais de Projetos Especiais (Viurbs e outros), não será acatada a solicitação.
d. O fracionamento da demanda de infraestrutura viária deverá levar em conta critérios técnicos e urba-nísticos e deverá ser previamente aprovado pela Sudecap. Nesse caso, os recursos para projeto devem prever a execução integral da intervenção.
e. O estudo de viabilidade da demanda será elaborado conjuntamente pela Urbel e Sudecap e, caso seja aprovado, a avaliação das intervenções físicas será desenvolvida de acordo com as diretrizes elabora-das pela Sudecap.
5.7 Urbanização de vilas
1. Elaboração do Plano Global Específico – PGE, como primeira demanda das vilas.
2. Urbanizações, conforme hierarquização dos PGE.
3. Elaboração de projetos.
5.8 Mobilidade
Podem ser apresentadas solicitações de construção de ciclovias e implantação de paraciclos de acordo com a rota de ampliação prevista nos estudos realizados pela BHTRANS.
5.9 Infraestrutura
1. Podem ser apresentadas solicitações de urbanização de vias, aberturas de vias, implantação de rede de dre-nagem pluvial, construção e reformas de praças, pistas de caminhada, travessias de pedestre, tratamentos
de talude, pistas de skate, implantação e pavimentação de vias, tratamentos de fundo de vale, escadarias, implantação de academias a céu aberto associadas à revitalização do espaço público, elaboração de pro-jetos para a contenção de encostas, ligação entre vias, implantação de rotatórias, passarelas, travessias de pedestre, tratamentos de talude, entre outros, de acordo com a legislação vigente.
2. Os locais com intervenções do Programa Vila Viva, previstos ou em andamento, não poderão solicitar be-nefícios já contemplados pelos respectivos planos de trabalho ou já previstos no escopo de obra licitada.
3. Podem ser apresentadas nesta rodada do OP solicitações de recapeamento asfáltico, conforme regras estabelecidas pela Sudecap:
a. Para pavimentos asfálticos deve-se considerar percentuais significativos e interligados de trincas, afun-damentos, depressões, remendos e buracos que comprometam o conforto ao rolamento, isto é, situ-ações em que não é possível transitar numa velocidade média constante sem redução de velocidade devido às condições apresentadas pela via.
b. Para vias com declividade superior a 25% devem ser considerados revestimentos diferenciados (polié-drico ou intertravado).
c. Para pavimentos em alvenaria poliédrica, paralelepípedo ou blocos intertravados, deve-se considerar o percentual de remendos em CBUQ existente, depressões, afundamentos, irregularidades longitudinais e transversais, que comprometem diretamente o conforto ao rolamento.
d. Para revestimentos em paralelepípedo, principalmente na área central, deve-se verificar o tombamento deste junto à Gerência de Patrimônio Histórico de Belo Horizonte e, caso positivo, não se deve conside-rar intervenção na via.
e. Necessidade de fresagem: a fresagem do revestimento existente é indicada principalmente para cor-reção do greide da pista de rolamento. Para vias com revestimentos delgados devido ao excesso de sucessivos recapeamentos, vias com ondulações/corrugações (“costelas”), afundamento das trilhas de roda, escorregamentos plásticos e revestimentos em processo de desplacamento, deve-se indicar a fresagem parcial ou total de todo o revestimento asfáltico existente.
f. A fresagem não deve ser indicada para revestimentos asfálticos aplicados sobre alvenaria poliédrica (alto percentual de quebra/danos dos bits da fresadora). Caso a via apresente revestimento asfáltico so-bre alvenaria poliédrica numa espessura delgada que permita a fresagem sem atingir a camada inferior (alvenaria poliédrica), o serviço de fresagem pode ser indicado.
5.10 Cultura
Podem ser apresentadas as seguintes solicitações:
1. Implantação de nova sede para o Centro Cultural Zilah Spósito em terreno público indicado pela Pre-feitura.
2. Adequação do galpão do bairro Ipiranga para implantação do Centro Cultural da Regional Nordeste.
3. Reformas, revitalização e ampliações de Centros Culturais, desde que não envolvam desapropriações, conforme hierarquização:
Regional Centro-Sul
• Reforma do Centro Cultural Vila Fátima
Regional Leste
• Aquisição de equipamentos para o Centro Cultural Santa Tereza
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Regional Noroeste
• Realização de manutenção no Centro Cultural Padre Eustáquio
Regional Pampulha
• Reforma do Centro Cultural Pampulha
• Reforma do Centro Cultural Jardim Guanabara
• Reforma do Centro Cultural Lagoa do Nado
Regional Venda Nova
• Reforma do Centro Cultural Venda Nova
5.11 Parques municipais
A Fundação de Parques considerou para esta rodada do OP a reforma e a ampliação de equipamentos públi-cos que não gerarem desapropriações e novo custeio:
1. As edificações em áreas de parque estão condicionadas à legislação vigente. Mais detalhamentos devem ser consultados no Caderno de Diretrizes Técnicas.
2. Reforma de parques já implantados, respeitando a hierarquização dos equipamentos prioritários por re-gional:
Regional Barreiro
• Parque Alfredo Sabeta
Regional Centro-Sul
• Parque das Mangabeiras
• Parque Mata das Borboletas
• Parque das Nascentes
• Parque Marcus Pereira de Mello
• Parque Jornalista Eduardo Couri
Regional Leste
• Parque Linear do Arrudas
Regional Oeste
• Parque Vila Santa Sofia
Regional Nordeste
• Parque Professor Guilherme Lage
• Parque Ecológico Prof. Marcos Mazzoni
• Parque Ecológico Renato Azeredo
Regional Pampulha
• Parque Fazenda Lagoa do Nado
• Parque do Confisco
• Parque Ursulina de Andrade Mello
• Parque Ecológico Cultural Enseada das Garças
• Parque Jardim Montanhês
Regional Venda Nova
• Parque Alexandre Brant
• Parque do Bairro Jardim Leblon
• Parque José Dazinho Pimenta
Importante: Outras demandas apresentadas fora desta hierarquização serão analisadas e estão condiciona-das ao parecer favorável deste órgão.
6. Relação da composição dos bairros por Regional, Território de Gestão Compartilhada, recursos e presença mínima – OP 2015/2016
REGIONAL BARREIRO
TGC Bairros e vilas - BarreiroPopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
B1
Alta Tensão, Alta Tensão I, Bairro das Indústrias I, Bairro Novo das Indústrias, Bernadete, Bonsucesso, Conjunto Bonsucesso, Milionários, Olhos D’Água (parte), Pilar, São João, Vila Copasa, Vila Nova dos Milionários, Vila Olhos D’Água e Vila Pilar
45.869 9 138 5 R$ 4.001.776,00
B2Ademar Maldonado, Átila de Paiva, Barreiro, Diamante, João Paulo II, Santa Helena, Santa Margarida, Teixeira Dias, Vila Átila de Paiva e Vila Tirol
42.531 2 128 3 R$ 2.135.159,00
B3Itaipu, Jatobá, Lindéia, Marieta II, Marilândia, Tirol, Túnel de Ibirité e Vila Piratininga
52.370 2 157 3 R$ 4.627.554,00
B4
Alto das Antenas, Araguaia, Brasil Industrial, Cardoso, Corumbiara, Esperança, Flávio de Oliveira, Flávio Marques Lisboa, Miramar, Novo Santa Cecília, Pongelupe, Serra do Curral, Solar do Barreiro e Vila Cemig
68.018 4 204 5 R$ 5.735.316,00
B5
Águas Claras, Castanheira, CDI Jatobá, Conjunto Jatobá, Distrito Industrial do Jatobá, Ernesto do Nascimento, Independência, Jardim do Vale, Mangueiras, Marieta I, Mineirão, Olaria, Petrópolis, Santa Cecília, Santa Rita, Vale do Jatobá, Vila Batik, Vila Ecológica, Vila Formosa, Vila Independência I, Vila Independência II, Vila Independência IV, Vila Mangueiras, Vila Petrópolis, Vila Pinho e Vitória da Conquista
73.764 15 221 9 R$ 7.940.941,00
Total Regional 282.552 32 848 25 R$ 24.440.746,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 20%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes34 35
REGIONAL CENTRO-SUL
TGC Bairros e vilas - Centro-SulPopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
CS1Barro Preto, Boa Viagem, Centro, Floresta (parte), Funcionários, Lourdes, Santa Efigênia (parte), Santo Agostinho e Savassi
84.941 0 255 5 R$ 1.516.231,00
CS2Anchieta, Belvedere (parte), Carmo, Comiteco, Cruzeiro, Mangabeiras (parte), Novo São Lucas (parte), São Lucas, Serra e Sion
84.103 0 252 5 R$ 1.641.444,00
CS3
Acaba Mundo, Fazendinha, Marçola, Nossa Senhora da Aparecida, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora do Rosário, Pindura Saia, Santa Isabel, Santana do Cafezal, Vila Fumec e Vila Novo São Lucas
39.942 12 120 6 R$ 4.148.238,00
CS4Cidade Jardim, Coração de Jesus, Luxemburgo, Santa Lúcia (parte), Santo Antônio, São Bento, São Pedro e Vila Paris
55.853 0 168 4 R$ 1.027.644,00
CS5Ápia, Conjunto Santa Maria, Estrela, Mala e Cuia, Monte São José, Santa Rita de Cássia, Vila Bandeirantes e Vila Barragem Santa Lúcia
18.937 8 57 5 R$ 1.645.026,00
Total Regional 283.776 20 852 25 R$ 9.978.582,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 20%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
REGIONAL LESTE
TGC Bairros e vilas - LestePopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
L1
Boa Vista, Caetano Furquim, Camponesa I, Camponesa III, Casa Branca, Grota, Mariano de Abreu, Nova Vista, Santa Inês, São Geraldo, Vila Boa Vista e Vila São Geraldo
61.084 7 183 7 R$ 3.667.832,00
L2Colégio Batista (parte), Floresta (parte), Horto, Horto Florestal, João Alfredo, Sagrada Família, Santa Tereza, São Vicente e Vila Dias
77.431 3 232 5 R$ 2.115.932,00
L3
Belém, Cônego Pinheiro, Cônego Pinheiro A, Esplanada, Jonas Veiga, Paraíso, Pirineus, Pompéia, Santa Efigênia (parte), Saudade, Vera Cruz, Vila Nossa Senhora do Rosário, Vila Paraíso, Vila São Rafael, Vila União, Vila Vera Cruz I e Vila Vera Cruz II
56.070 9 168 8 R$ 2.272.691,00
L4Alto Vera Cruz, Baleia (parte), Cidade Jardim Taquaril, Conjunto Taquaril, Granja de Freitas, Taquaril e Vila da Área
43.954 3 132 5 R$ 7.118.913,00
Total Regional 238.539 22 715 25 R$ 15.175.368,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 20%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
REGIONAL NORDESTE
TGC Bairros e vilas - NordestePopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
NE1
Acaiaca, Antônio Ribeiro de Abreu, Beija Flor, Beira-Linha, Belmonte, Boa Esperança, Capitão Eduardo, Conjunto Capitão Eduardo, Conjunto Paulo VI, Dom Silvério, Grotinha, Nazaré, Ouro Minas, Paulo VI, Ribeiro de Abreu (parte), São Gabriel (parte), Três Marias, Vila Esplanada, Vila Ouro Minas, Vila São Dimas, Vila São Gabriel, Vila São Gabriel Jacuí e Vista do Sol
78.485 13 235 8 R$ 7.905.035,00
NE2Bela Vitória, Goiânia, Guanabara, Jardim Vitória, Mirtes, Morro dos Macacos, Pousada Santo Antônio, São Benedito, Vila da Luz, Vila Maria e Vitória
40.573 6 122 4 R$ 3.503.144,00
NE3Andiroba, Dom Joaquim, Eymard, Fernão Dias, Ipê, Maria Goretti, Penha, Pirajá, São Marcos, São Paulo e Vila São Paulo
43.425 2 130 4 R$ 2.933.702,00
NE4
Cachoeirinha, Canadá, Colégio Batista (parte), Concórdia, Lagoinha (parte), Maria Virgínia, Renascença, Santa Cruz, São Cristóvão (parte), São Sebastião, Tiradentes, Vila da Paz, Vila do Pombal, Vila Inestan e Vila Nova Cachoeirinha IV
63.802 6 191 6 R$ 2.674.766,00
NE5Cidade Nova, Graça, Ipiranga, Nova Floresta, Palmares, Silveira, União, Vila de Sá e Vila Ipiranga
64.068 2 192 3 R$ 1.757.652,00
Total Regional 290.353 29 870 25 R$ 18.774.299,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 15%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
REGIONAL NOROESTE
TGC Bairros e vilas - NoroestePopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
NO1
Aparecida, Aparecida Sétima Seção, Bom Jesus, Bonfim, Ermelinda, Lagoinha (parte), Nova Cachoeirinha, Nova Esperança, Pedreira Prado Lopes, Santo André, São Cristóvão (parte), Senhor dos Passos, Sumaré, Vila Maloca, Vila Nova Cachoeirinha I, Vila Nova Cachoeirinha II e Vila Sumaré
60.494 6 181 8 R$ 3.654.252,00
NO2Alto Caiçaras, Caiçaras, Caiçara-Adelaide, Monsenhor Messias e Jardim Montanhês
41.801 0 125 3 R$ 1.397.544,00
NO3
Álvaro Camargos, Califórnia, Conjunto Califórnia I, Conjunto Califórnia II, Conjunto Jardim Filadélfia, Conjunto Novo Dom Bosco, Coqueiros, Dom Bosco, Glória, Inconfidência (parte), Novo Glória, Pindorama, São Salvador, Vila Califórnia, Vila Coqueiral e Vila Trinta e Um de Março
87.727 5 263 8 R$ 5.978.907,00
NO4
Alto dos Pinheiros, Carlos Prates (parte), Coração Eucarístico, Delta, Dom Cabral, João Pinheiro, Lorena, Marmiteiros, Minas Brasil, Oeste, Padre Eustáquio, São Francisco das Chagas, Vila das Oliveiras e Vila PUC
78.016 6 234 6 R$ 2.496.060,00
Total Regional 268.038 17 803 25 R$ 13.526.763,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 10%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes36 37
REGIONAL NORTE
TGC Bairros e vilas - NortePopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
N1Etelvina Carneiro, Frei Leopoldo, Jaqueline, Juliana, Madri, Mariquinhas, Vila Nova, Satélite, Xodó-Marise e Zilah Spósito
34.892 2 105 6 R$ 3.481.666,00
N2
Conjunto Floramar, Granja Werneck, Jardim Felicidade, Lajedo, Maria Teresa, Mirante, Monte Azul, Novo Aarão Reis, Novo Tupi, Ribeiro de Abreu (parte), Solimões, Tupi A e Tupi B
66.331 4 199 7 R$ 8.087.523,00
N3Planalto, Bacurau, Biquinhas, Campo Alegre, Floramar, Heliópolis, Jardim Guanabara, São Bernardo, São Tomaz, Vila Aeroporto e Vila Clóris
75.023 4 225 6 R$ 4.484.682,00
N4
Aarão Reis, Boa União I, Boa União II, Conjunto Providência, Guarani, Minaslândia, Primeiro de Maio, Providência, São Gonçalo, Vila Minaslândia e Vila Primeiro de Maio
35.809 5 107 6 R$ 2.891.051,00
Total Regional 212.055 15 636 25 R$ 18.944.921,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 20%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
REGIONAL OESTE
TGC Bairros e vilas - OestePopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
O1Alto Barroca, Barroca, Calafate, Grajaú, Gutierrez, Jardim América, Nova Granada, Nova Suíssa, Prado e Salgado Filho
100.638 0 302 4 R$ 2.883.244,00
O2
Ambrosina, Bairro das Indústrias II, Cabana do Pai Tomás, Camargos, Custodinha, Gameleira, Guaratã, Imbaúbas, Jardinópolis, Madre Gertrudes, Maravilha, Nova Cintra, Nova Gameleira, Oeste (parte), Santa Maria, Sport Club, Vila Calafate, Vila da Amizade, Vila Madre Gertrudes I, Vila Madre Gertrudes II, Vila Madre Gertrudes III, Vila Madre Gertrudes V, Vila Nova Gameleira I, Vila Nova Gameleira II, Vila Nova Gameleira III, Vila Oeste, Vila Vista Alegre, Virgínia e Vista Alegre
92.539 19 278 10 R$ 7.056.506,00
O3
Alpes, Barão Homem de Melo I, Barão Homem de Melo III, Barão Homem de Melo IV, Chácara Leonina, Leonina, Pantanal, Santa Sofia, São Jorge I, São Jorge II, São Jorge III e Vila Antena
21.181 11 64 5 R$ 2.116.130,00
O4Betânia, Cinquentenário, Estrela do Oriente, Havaí, Marajó, Palmeiras, Parque São José, Ventosa, Vila Betânia, Vila Havaí e Vila Nova Paraíso
59.549 4 179 4 R$ 2.714.870,00
O5Buritis, Estoril, Olhos D'Água (parte) e Santa Lúcia (parte)
34.642 0 104 2 R$ 813.973,00
Total Regional 308.549 34 924 25 R$ 15.584.723,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 15%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
REGIONAL PAMPULHA
TGC Bairros e vilas - PampulhaPopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
P1
Bispo de Maura, Braúnas, Céu Azul, Conjunto São Francisco de Assis, Copacabana (parte), Garças, Itapoã, Jardim Atlântico, Nova Pampulha, Santa Amélia, Santa Branca, Santa Mônica (parte), Trevo, Unidas, Universo (parte) e Xangri-lá
48.050 1 144 5 R$ 1.536.851,00
P2
Bandeirantes, Castelo, Conjunto Lagoa, Engenho Nogueira, Novo Ouro Preto, Ouro Preto, Paquetá, São José, São Luiz, Vila Engenho Nogueira e Vila Paquetá
55.975 3 168 5 R$ 1.590.243,00
P3
Aeroporto, Dona Clara, Indaiá, Jaraguá, Liberdade, Santa Rosa, São Francisco, Suzana, Universitário, Vila Aeroporto Jaraguá, Vila Real I, Vila Real II, Vila Rica, Vila Santa Rosa, Vila Santo Antônio, Vila São Francisco, Vila Suzana I e Vila Suzana II
41.226 8 124 7 R$ 1.306.491,00
P4
Alípio de Melo, Confisco, Conjunto Celso Machado, Inconfidência (parte), Itatiaia, Jardim Alvorada, Jardim São José, Manacás, Santa Terezinha, Serrano, Urca, Vila Antena Montanhês, Vila Jardim Alvorada, Vila Jardim Montanhês, Vila Jardim São José e Vila Santo Antônio Barroquinha
80.859 6 243 7 R$ 4.857.317,00
Drenurbs 0 1 R$ 2.625.000,00
Total Regional 226.110 18 679 25 R$ 11.915.902,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 10%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
REGIONAL VENDA NOVA
TGC Bairros e vilas - Venda NovaPopulação
do TGCNº de vilas
Presença mínima (0,3% pop. total)
OP 2015/2016
* Nº de demandas da
2ª RodadaRecurso
VN1
Canaã, Cenáculo, Conjunto Minascaixa, Conjunto Serra Verde, Europa, Laranjeiras, Minascaixa, Parque São Pedro, São Damião, Serra Verde, Vila Clóris (parte) e Vila Satélite
47.160 4 141 7 R$ 3.783.615,00
VN2Jardim dos Comerciários, Mantiqueira, Maria Helena, Nova América, Vila Mantiqueira e Vila SESC
50.356 3 151 4 R$ 5.394.174,00
VN3
Candelária, Letícia, Nossa Senhora Aparecida, Rio Branco, Santa Mônica (parte), São João Batista, Venda Nova, Vila Canto do Sabiá e Vila São João Batista
72.195 3 217 5 R$ 4.531.370,00
VN4
Apolônia, Céu Azul (parte), Copacabana (parte), Flamengo, Jardim Leblon, Lagoa, Lagoinha Leblon, Piratininga, Unidas (parte), Universo (parte), Várzea da Palma, Vila Copacabana, Vila dos Anjos, Vila Jardim Leblon, Vila Piratininga Venda Nova e Vila Santa Mônica
95.468 10 286 9 R$ 7.949.537,00
Total Regional 265.179 20 795 25 R$ 21.658.696,00
Obs.: Peso para votação de demandas nas áreas prioritárias para intervenção do OP - 15%
*A distribuição de demandas por TGC para a 2ª Rodada foi feita considerando o percentual de bairros e vilas em relação ao total.
Obs.: Caso algum TGC não apresente o número de demandas permitido, o saldo irá para o 1º TGC com o maior nº de bairros e vilas, depois para o 2º e assim sucessivamente e, em caso de empate, prevalecerá o TGC com maior número de vilas.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes38 39
7. Anexos
ANEXO I – Demandas do OP 2011/2012 que não foram eleitas no Fórum de Prioridades Regionais, que estão de acordo com a Metodologia e Diretrizes e que não ultrapassam o recurso da regional
Ano de OP Regional TGC Empreendimento Bairro/Vila
2011/2012 Barreiro B1Galeria celular e/ou contenções, gabião, drenagem, pavimentação, rede tubular de concreto na Rua 5 e Rua 1
Olhos D’Água
2011/2012 Barreiro B4Drenagem e pavimentação da Rua Ulisses Surete, Rua José Ovídio Guerra e Rua Lucas de Carvalho Santos
Cardoso
2011/2012 Centro-Sul CS3Abertura da Rua Cruzeiro do Sul, entre o trecho existente, na esquina da Rua Paulo de Souza e a Rua da Adutora, interligando esta à Rua Geraldino de Almeida
Vila Fazendinha
2011/2012 Centro-Sul CS4 Urbanização da Rua Principal, entre a Av. Artur Bernardes e a Av. N. Sra. do Carmo Vila Santa Lúcia
2011/2012 Centro-Sul CS5Abertura da Rua José Bonifácio, do trecho conquistado no OP 2007/2008 até a Rua São Tomaz, conforme diretrizes do PGE
Vila Santa Rita de Cássia
2011/2012 Leste L1Urbanização da Rua do Mirante, entre as Ruas João Amacecks e Rosa Cruz, urbanização da Rua Rosa Cruz, com implantação de via de pedestres, e revisão do PGE (parte)
Conjunto Mariano de Abreu
2011/2012 Leste L1 Abertura da Av. Silva Alvarenga, entre as Ruas Copéia e Sucuri Vila Olaria
2011/2012 Leste L1Abertura da Rua Sucuri, do trecho existente, altura do nº 810, até a Rua Augusto de Abreu
Vila Parque Horto
2011/2012 Leste L2Abertura da Rua Sebastião M. de Azevedo, entre as Ruas Grafito e Nefelina, conforme diretrizes do PGE
Vila São Vicente
2011/2012 Leste L3Construção de unidades habitacionais e urbanização do Beco Ponta Porã, conforme diretrizes do PGE
Vila Ponta Porã
2011/2012 Leste L4 Alargamento da Rua Ita entre Rua Desembargador Bráulio e Rua Nicolau Coelho Alto Vera Cruz
2011/2012 Leste L4
Urbanização, com implantação de via de pedestres de ruas do Setor 06 – Acácias, Funcionários, M. Castelo e Salgado Filho; Setor 07 – Renascença, Jd. América, Industrial e Belvedere; Setor 09 – Planalto, Laguna, Pindorama, S. Luzia, D. Cabral, Ouro Fino e Ouro Verde
Conjunto Taquaril
2011/2012 Nordeste NE1 Implantação de BH Cidadania Ribeiro de Abreu/Beira Linha Ribeiro de Abreu
2011/2012 Nordeste NE1Drenagem e pavimentação da Rua Padre Argemiro entre Rua Marcos Aurélio Prates e Rua Floresta Tropical
Conjunto Capitão Eduardo
2011/2012 Nordeste NE1 Elaboração de PGE do Conjunto Paulo VI Conjunto Paulo VI
2011/2012 Nordeste NE1Ampliação da rede de drenagem da Rua Santa Leopoldina entre as Ruas Nossa Senhora de Guadalupe e Papa Bento XIV. (Substituição de rede existente)
Ouro Minas
2011/2012 Nordeste NE2Drenagem e pavimentação das Ruas dos Sociais entre Rua dos Borges, Rua Abílio Fernandes, Rua D entre Rua dos Sociais e Rua A entre Rua Y e Rua D
Vila Maria
2011/2012 Nordeste NE2Tratamento de fundo de vale do Córrego Gorduras da Rua Ataliba Dutra Nicásio, do nº 11 ao nº 67
Pousada Santo Antônio
2011/2012 Nordeste NE3Construção de passarela ligando a Rua Pietra Machado à Av. Cristiano Machado. (Optou-se por túnel, por questões executivas e normativas)
São Paulo
2011/2012 Nordeste NE3Implantação de via veicular sobre o Beco Jassanã, entre a Rua Airuoca e a rua do entorno do campo de futebol existente
Vila São Paulo
2011/2012 Nordeste NE4Abertura da Via Veicular Cinco, entre as Ruas Conde Valadares e Manoel Galvão, conforme diretrizes do PGE
Vila Nova Cachoeirinha
2011/2012 Nordeste NE4Abertura de via veicular, entre a Rua Jundiaí e o Beco Laranjas, e urbanização dos becos Laranjas e Amoras, conforme diretrizes do PGE. Construção de dezesseis unidades habitacionais
Vila Tiradentes
2011/2012 Noroeste NO1Desapropriação; reassentamento de 25 famílias; contenção; tratamento de fundo de vale e urbanização do córrego da Rua Cirilo Gaspar de Araújo entre Av. Américo Vespúcio e Rua Mariana Barcelos
Aparecida / 7ª Seção
2011/2012 Noroeste NO1Contenção (muro de arrimo); drenagem; pavimentação; indenização (06 edificações) na Rua Açores entre Anel Rodoviário e Av. Major Delfino de Paula
Ermelinda
2011/2012 Noroeste NO2Urbanização do Beco Flor da Verdade, com implantação de via de pedestres, entre as Ruas Flor da Verdade e Engenho do Sol conforme diretrizes do PGE
Vila Jardim Montanhês
2011/2012 Noroeste NO3Tratamento de encosta situada entre as Ruas Delson Renaut e Flor de Trigo, e urbanização do Beco da Comunidade, conforme previsto na Etapa 3 do PGE
Vila da Paz – Coqueiral
2011/2012 Noroeste NO3Urbanização da via e drenagem na Rua Raphael Salaberga Gaspar entre Cul-De-Sac e Rua Cerro Cora
Pindorama
2011/2012 Noroeste NO4Reforma e ampliação da Escola Municipal João Pinheiro – 1 sala multiuso; 1 sala de informática; instalações sanitárias (com boxes acessíveis); 1 secretaria; 2 guaritas; toldos de policarbonato; rampa elevatória; desapropriação
João Pinheiro
2011/2012 Noroeste NO4Construção de escadas; drenagem; contenção (muro de arrimo) na Rua Barão de Guaxupé entre Ruas Frei Conceição Veloso e Frei Luiz de Souza
João Pinheiro
2011/2012 Noroeste NO4
Reforma e ampliação do Complexo de Saúde Mental na Rua Manhumirim, 415 – reestruturação de espaços entre as unidades de saúde e reordenamento do fluxo de entrada; construção de guarita; delimitação física do estacionamento; cobertura da quadra e construção de cozinha de apoio; reforma e ampliação dos banheiros; pintura
Padre Eustáquio
2011/2012 Norte N1
Pavimentação e drenagem na Rua Marcelina Francisca Fonseca, Rua Agenor de Paula Estrela até o final, Rua Andorinha, da Rua Vereda Tropical até o final, Rua Coleira, entre Rua Beija-flor e Rua Vereda Tropical, Rua Beija-flor, entre Rua Andorinha e Rua Coleira
Jaqueline
2011/2012 Norte N2Pavimentação, drenagem, iluminação pública das ruas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 8A, 10 e Av. A do nº 33 ao final
Maria Tereza
2011/2012 Norte N3 Ampliação do Centro de Saúde São Bernardo São Bernardo
2011/2012 Norte N3Tratamento da margem do Córrego Baronesa, compreendida entre os becos Baronesa e Sem Nome I, até o limite do Parque proposto no PDRR
Vila Biquinhas
2011/2012 Oeste O1E. M. Magalhães Drumond – drenagem pluvial da E. M. Magalhães Drumond e lançamento na rede pública. Solução para enchentes anuais
Alto Barroca
2011/2012 Oeste O1 Ligação de vias na Av. Silva Lobo com Av. Amazonas Barroca
2011/2012 Oeste O1Abertura da via ou passagem de pedestre; pista de caminhada; ciclovia; arborização na Av. Guaratã
Calafate
2011/2012 Oeste O1Definição e implementação dos segmentos de rua, conforme CP, no cruzamento da Rua Araraquara com Bom Jesus e Ataliba Lago
Nova Suíssa
2011/2012 Oeste O1Toda a extensão da Rua Platina – iluminação, pavimentação, arborização, passeios e box nos pontos de ônibus, drenagem
Prado
2011/2012 Oeste O1 Implantação de trecho de rua das Ruas Alcântara e Xapuri Nova Granada
2011/2012 Oeste O2Elaboração de PGE, contemplando o Plano de Drenagem Local e o Estudo das Encostas do Conjunto Vista Alegre
Conjunto Vista Alegre
2011/2012 Oeste O2 Urbanização da Rua Bimbarra e elaboração de PGE (complemento) Vila Calafate
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes40 41
2011/2012 Oeste O2Abertura de via veicular no trecho compreendido entre o Beco São João e a Rua Jaime Salse, conforme diretrizes do PGE e projeto existente
Vila Madre Gertrudes I
2011/2012 Oeste O2Tratamento de fundo de vale, em área situada entre a Rua Antônio Vieira Nunes e o muro do metrô. Remoção de quarenta imóveis
Vila Sport Club
2011/2012 Oeste O2 Reforma do Centro de Saúde Cícero Ildefonso Vista Alegre
2011/2012 Oeste O4Parque Jacques Custeau – revitalização, adaptação e melhoria dos sanitários; equipamentos de ginástica; pistas e acessos
Betânia
2011/2012 Pampulha P1Urbanização da Rua Luiz Advíncula Reis, entre a Rua Maria Regina de Jesus e Av. Francisco Negrão de Lima
Céu Azul
2011/2012 Pampulha P1Revitalização da Praça Engenheiro Iron Marra entre Av. Guarapari, Rua Eurico Lima Gil e Rua Alair Marques Rodrigues
Santa Amélia
2011/2012 Pampulha P1Pavimentação de via, contenção na Rua Otília Moreira a partir da Rua José Simplício até o final
Trevo
2011/2012 Pampulha P2Praça Engenho da Liberdade e Escadaria – implantação da praça e construção de escadaria para ligar a Rua Engenho do Campo com a Rua Engenho do Minério, paisagismo, iluminação, desapropriação de três residências
Engenho Nogueira
2011/2012 Pampulha P2Tratamento de fundo de vale – quadras 38, 39 e 40 entre a Av. Santa Terezinha e Rua Isaura Silva
Paquetá
2011/2012 Pampulha P2 Ampliação do Centro de Saúde Dom Orione São Luiz
2011/2012 Pampulha P3Urbanização da Rua Beira Alta, entre o Beco Central e a Av. Major Delfino de Paula Ricardo
Vila Santa Rosa
2011/2012 Pampulha P3 Urbanização da Rua Batalha, entre as Ruas Estoril e Pe. Leopoldo Mertem Vila São Francisco
2011/2012 Pampulha P3Urbanização da Rua Ester, entre o trecho conquistado no OP 2009/2010 e a Rua José do Carmo, conforme diretrizes do PGE
Vila Suzana II
2011/2012 Pampulha P4Parque do Confisco I – conserto de alambrado, reforma das quadras, cobertura do palco, reforma de ponte de madeira, instalação de lixeiras, instalação de protetores para as árvores, construção de duas salas para atividades culturais e cercamento
Confisco
2011/2012 Pampulha P4Tratamento de área remanescente situada no interior de quadra delimitada pelas ruas G, H, J e Av. Antônio Francisco Lisboa
Conjunto Confisco
2011/2012 Pampulha P4Centro Cultural Pampulha – sala para oficina de artes plásticas, sala para oficina de teatro e dança, sala para laboratório digital
Itatiaia
2011/2012 Pampulha P4E.M. Santa Terezinha – construção de auditório no 1º pavimento e quadra coberta no 2º pavimento
Santa Terezinha
2011/2012Venda Nova
VN1Avenida Finlândia – alargamento, canteiro central, faixa para estacionamento, passeios em ambos os lados, iluminação e drenagem. Extensão: 505 m
Jardim Europa
2011/2012Venda Nova
VN2Rua João Nepomuceno – execução de novo pavimento asfáltico, drenagem e contenção
Esplendor/Jardim dos Comerciários
2011/2012Venda Nova
VN2
Rua Dep. Emiliano Franklin – conforme projetos básicos do córrego da Av. Abolição, elaborados pelo programa Drenurbs, foi prevista intervenção no fundo de vale, preservando o curso d’água e implantando duas vias separadas por canal aberto central
Jardim dos Comerciários
2011/2012Venda Nova
VN4Urbanização do Beco Santo André, no trecho entre a Rua Conceição de Ipanema e a Rua Pedrinópolis
Vila Apolônia
2011/2012Venda Nova
VN4Implantação de ligação entre as Ruas Zélia e Antônio Giarola, e elaboração de PGE
Vila Santa Mônica 1ª e 2ª seção (Vila Mãe dos Pobres)
ANEXO II – Demandas do OP 2013/2014 que não foram eleitas no Fórum de Prioridades Regionais, que estão de acordo com a Metodologia e Diretrizes e que não ultrapassam o recurso da regional
Ano de OP Regional TGC Empreendimento Bairro/Vila
2013/2014 Barreiro B1Reforma do Centro Esportivo Milionários com intervenção nos campos de futebol do Univila e Casa Nunes, além de construção de salão multiuso no 2º andar
Milionários
2013/2014 Barreiro B1Drenagem e pavimentação da Rua Dez entre Ruas José Joel de Carvalho e Daniel de Carvalho
Novo das Indústrias
2013/2014 Barreiro B2Cercamento de área verde na Av. João Rolla Filho no perímetro formado pelas Ruas Doze, Onze, Três e Miguel Lopes
Diamante
2013/2014 Barreiro B3Revitalização da Av. das Petúnias, trecho compreendido entre a Rua Pedro Ramos da Cruz e a Rua das Perpétuas, com implantação de pista de caminhada e rotatória no cruzamento com a Rua das Perpétuas
Lindéia
2013/2014 Barreiro B3Urbanização da Rua Águas de Lindóia, entre as ruas Valinhos e Bocaiuva, continuação do trecho aprovado no OP 09/10, emp. 09
Vila Piratininga
2013/2014 Barreiro B4Reforma e revitalização e iluminação do campo de futebol localizado dentro do Centro Esportivo José Calegário de Cristo
Brasil Industrial
2013/2014 Barreiro B5 Elaboração de Plano Global Específico – PGE da Vila MarietaMarieta Primeira
Seção
2013/2014 Barreiro B5Urbanização das Ruas Alvorada e José Severiano, entre as Ruas Horta e Ecológica, conforme diretrizes do PGE
Vila Ecológica
2013/2014 Centro-Sul CS1 Implantação de sistema de videomonitoramento no bairro Santo Agostinho Santo Agostinho
2013/2014 Centro-Sul CS2Implantação de sistema de videomonitoramento e Rua Francisco Deslandes – Anchieta e Praça da OAB no bairro Cruzeiro
Anchieta
2013/2014 Centro-Sul CS3Urbanização do Morro do Carrapato – abertura da Rua Eng. Caetano Lopes, a partir do trecho conquistado no OP 09/10, incluindo o retorno próximo à creche até a Praça Carioca, conforme diretrizes do PGE
Vila Acaba Mundo
2013/2014 Centro-Sul CS3Abertura dos becos Abacalipto, Lapier, Flores, Caraça, São Geraldo, Vasconcelos, Bier, Edson, Dona Rosa, Alair Martins, Cadil e Bambu (Bambuí), com implantação de via de pedestres
Vila Marçola
2013/2014 Centro-Sul CS3Continuação da Rua Cel. Alvim de Menezes até a Rua Cabrália, com implantação de via veicular
Vila Nossa Senhora
Aparecida
2013/2014 Centro-Sul CS3Urbanização do Beco Gravataí, entre a Rua Herval e a Rua União, com implantação de via de pedestres, conforme diretrizes do PGE
Vila Nossa Senhora da Conceição
2013/2014 Centro-Sul CS3Alargamento da Rua N. Sra. de Fátima, entre os parques da Segunda e Terceira Água
Vila Nossa Senhora de
Fátima
2013/2014 Centro-Sul CS5Abertura da Rua José Bonifácio, do trecho executado pelos OP 05/06 e 07/08 até a Rua São Tomás de Aquino, conforme diretrizes do PGE
Vila Santa Rita de Cássia
2013/2014 Leste L1Complexo de drenagem da Av. Santa Albertina, com todas as suas ruas de intercessão
Casa Branca
2013/2014 Leste L1Reforma e ampliação do Espaço BH Cidadania João Amazonas – reforma e ampliação do espaço interno, reforma e cobertura da quadra esportiva, ampliação dos vestiários, elevação do alambrado do campo de futebol
Mariano de Abreu
2013/2014 Leste L1Abertura da Rua Sucuri entre Rua Lassance e Rita Marcelina, conforme projeto conquistado no OP 2011/2012, emp. 29
Vila Boa Vista
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes42 43
2013/2014 Leste L1Abertura da Av. Silva Alvarenga. Trecho: entre as Ruas Capeia e Sucuri, conforme projeto conquistado no OP 2011/2012, emp. 28
Vila Olaria
2013/2014 Leste L2Reforma e construção de quadra poliesportiva no Complexo Esportivo Antônio Menezes (Campo do Brasilena)
Sagrada Família
2013/2014 Leste L2
Urbanização com revitalização, iluminação, acessibilidade, corrimão na escada, grade de proteção e jardinagem nas Ruas Adamina entre Ruas Eurita e Conselheiro Rocha entre o canteiro da Rua Conselheiro Rocha entre Rua Xisto e Tenente Durval
Santa Tereza
2013/2014 Leste L2Abertura da Rua São Sebastião Moreira de Azevedo conforme projeto conquistado no OP 2011/2012, emp. 37
Vila São Vicente
2013/2014 Leste L3Instalação de sistema de videomonitoramento na Rua Begônia, Rua 28 de Setembro, Rua 7 de Abril, Rua Cocais entre Mariano de Abreu e Rua da Ponte, Praça Santa Rita e Praça da Abadia
Esplanada
2013/2014 Leste L3Construção de galerias de recolhimento de águas fluviais. Rua Sargento João Ovídio (toda a extensão), entrando para Rua Taquaril em direção da Av. Belém, nesse trecho com 2 rotatórias, sendo: uma na Rua Taquaril com Juramento e outra na Rua Taquaril
Jonas Veiga
2013/2014 Leste L3Implantação de unidade habitacional e urbanização do Beco Ponta Porã, conforme diretrizes do PGE e projeto conquistado no OP 2011/2012, emp. 35
Vila União (Vila Ponta Porã)
2013/2014 Leste L4Abertura da Rua Ita, entre as Ruas Nicolau Coelho e Desembargador Bráulio, conforme projeto conquistado no OP 2011/2012
Taquaril
2013/2014 Leste L4Urbanização, canalização de esgoto e reassentamentos, se necessário, das ruas dos setores 06, 07 e 09, com implantação de vias de pedestres, conforme diretrizes do Plano Diretor e projetos aprovados no OP 11/12, emp. 38
Conjunto Taquaril
2013/2014 Nordeste NE1Pavimentação e drenagem da rua José de Alencar (início) até o nº 249 da Rua dos Custodios
Beija Flor
2013/2014 Nordeste NE1 Construção de Espaço BH Cidadania Ribeiro de Abreu/Beira-Linha Beira-Linha
2013/2014 Nordeste NE1Ampliação da rede de drenagem da Rua Santa Leopoldina entre as Ruas Nossa Senhora de Guadalupe e Papa Bento XIV. (Substituição de rede existente)
Ouro Minas
2013/2014 Nordeste NE1 E. M. Oswaldo França Júnior – reforma dos banheiros e da cantina São Gabriel
2013/2014 Noroeste NO1Implantação de rede de drenagem pluvial da Rua Santa Francisca entre as Ruas Cláudio Antônio e Amiro Rodrigues Campos
Aparecida
2013/2014 Noroeste NO1Implantação de rede de drenagem pluvial na Rua Bonfim, em toda a sua extensão. Trecho: Av. Antônio Carlos (Viaduto B) até a Rua Mariana
Bonfim
2013/2014 Noroeste NO1 Abertura da Rua Açores entre Av. Major Delfino de Paula e Anel Rodoviário Ermelinda
2013/2014 Noroeste NO1Abertura do Beco Martinho Mendonça, entre a Praça do Cruzeiro e o Beco da Associação; e Rua Vitória, do trecho conquistado no OP 09/10 até o final, conforme diretrizes do PGE.
Nova Cachoeirinha
2013/2014 Noroeste NO1Escola Profissionalizante Raimunda Silva Soares – ampliação do refeitório, cozinha, sala de culinária e cabeleireiro
Pedreira Prado Lopes
2013/2014 Noroeste NO1 Construção de BH Cidadania Vila Sumaré Vila Sumaré
2013/2014 Noroeste NO2Tratamento de fundo de vale do Córrego Engenho Nogueira, Rua Vila Rica e Av. Antônio Henrique Alves entre Av. Pandiá Calógeras e Rua Antônia Felícia dos Reis
Alto Caiçaras
2013/2014 Noroeste NO3Implantação de horta comunitária na Rua Aroeira Neves entre as Ruas Melo Teixeira e Sandoval Campos
Conjunto Novo Dom Bosco
2013/2014 Noroeste NO3E. M. Maria de Rezende Costa – construção de ginásio poliesportivo, ampliação de salas, cantina e área para recreação
Glória
2013/2014 Noroeste NO3Pavimentação, contenção e drenagem na Rua Tabapuan, entre Rua Ipatinga do Oeste e Itobi do Oeste
Ipanema (Inconfidência)
2013/2014 Noroeste NO3Ampliação do BH Cidadania/Cras Vila Coqueiral contemplando salas multiuso e instalações sanitárias
Pindorama
2013/2014 Noroeste NO3Urbanização e tratamento de encosta situada entre as Ruas Delso Renault, Flor de Trigo e o Beco da Comunidade, conforme previsto na etapa 03 do PGE
Vila Paz/Coqueiral
2013/2014 Noroeste NO4Abertura e urbanização de via, contenção e escadaria na Rua Barão de Guaxupé entre Ruas Frei Conceição Veloso e Frei Luiz de Souza
João Pinheiro
2013/2014 Norte N1Alargamento da Rua Sálvia entre Rua Biri e Rua Olmo e drenagem em toda a sua extensão entre Rua Biri e Rua Agenor de Paula Estrela
Frei Leopoldo
2013/2014 Norte N1Revitalização da área verde do Cassange – cercamento de área verde, construção de praça com playground, Academia a Céu Aberto e pista de skate
Jaqueline
2013/2014 Norte N2Execução de rede de drenagem pluvial da Rua Cibipuruna e tratamento de fundo de vale (interior de quarteirão) na Rua Isabel Glasman, do 72 à Rodovia MG-20
Monte Azul
2013/2014 Norte N2Plano de Regularização Fundiária e Urbanística – PRU e urbanização das Ruas Flor de Liz, entre a Rua Maria Helena Rocha e Flor de Cerejeira; Flor d’Água, entre Flor de Liz e Flor de Manga; e Flor de Ameixa, da Flor de Liz até o final
Tupi B
2013/2014 Norte N3Padronização e revitalização das calçadas conforme Lei nº 10.098/2000 e NBR 9050/2004
Floramar
2013/2014 Norte N3Abertura da Rua Maria Cândida, trecho entre a Rua Dez de Novembro e Rua Tancredo Esteves, conforme diretrizes do PGE
Vila São Tomás
2013/2014 Norte N4Implantação de sistema de videomonitoramento na Av. Waldomiro Lobo entre as Ruas Reis de Almeida e Dr. Benedito Xavier
Guarani
2013/2014 Norte N4 Abertura da Rua Dona Eusébia para ligação à Rua Júlio Dias Providência
2013/2014 Oeste O1Elaboração de projeto de infraestrutura para implantação de alça viária, criando acesso direto da Av. Silva Lobo à Av. Amazonas
Barroca
2013/2014 Oeste O1Revitalização da Rua Platina entre Rua Dr. Giordano e Av. Silva Lobo, contemplando recapeamento asfáltico, melhoria dos passeios, sinalização, arborização, iluminação e instalação de abrigos de ônibus, bem como implantação de sistema de drenagem
Calafate
2013/2014 Oeste O1 Implantação de sistema de videomonitoramento no bairro Gutierrez Gutierrez
2013/2014 Oeste O1 Reforma e ampliação da E. M. Milton Sales Jardim América
2013/2014 Oeste O1
Revitalização da Rua Platina entre Av. do Contorno e Rua Dr. Giordano, contemplando recapeamento asfáltico, melhoria dos passeios, sinalização, arborização, iluminação e instalação de abrigos de ônibus, bem como implantação de sistema de drenagem
Prado
2013/2014 Oeste O2Urbanização dos becos C, D e F com implantação de via de pedestre e abertura da Rua Pedro Bizoto, conforme diretrizes do PGE
Vila Divineia/ Madre Gertrudes
II
2013/2014 Oeste O2Implantação da Via Veicular VV1, entre as ruas Dzejar Leite e Estevão Russo, conforme diretrizes do PGE
Vila Imbaúbas
2013/2014 Oeste O2 Reforma da E. M. Padre Henrique Brandão Vista Alegre
2013/2014 Oeste O4 Implantação de sistema de videomonitoramento no bairro Betânia Betânia
2013/2014 Oeste O4Ligação da Rua Papoula Vermelha à rotatória existente entre as Ruas Olenka Dias Bicalho e Estrada do Cercadinho, bem como à Rua Lírio Montanhês
Havaí
2013/2014 Pampulha P1Abertura do quarteirão da Rua Deputado Gregoriano Canedo, entre a Rua Carlos Lacerda e a Rua José Simplício Moreira
Braúnas
2013/2014 Pampulha P1Complementação da abertura da Rua dos Expedicionários no trecho entre Rua General Patton e Av. Francisca Gregório
Santa Amélia
2013/2014 Pampulha P1 Abertura da Av. Montese entre Rua Gil Vicente e Av. Dep. Anuar Menhem Santa Branca
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes44 45
2013/2014 Pampulha P2Tratamento de fundo de vale (Córrego Andorra), implantação de rede de drenagem, iluminação, passagem para pedestre, jardinagem e arborização
Paquetá
2013/2014 Pampulha P2Implantação de escadaria entre a Rua Mariano Oliveira Tavares e o Beco Otaviano Neves
Vila Novo Ouro Preto
2013/2014 Pampulha P2Abertura dos becos São Bento e São Marcos, com implantação de vias de pedestres, e abertura da Rua Glauber Rocha, entre o nº 320 e a Rua Pedrogão Pequeno, conforme diretrizes do PGE
Vila Paquetá
2013/2014 Pampulha P3Instalação de sistema de videomonitoramento em toda a extensão da Av. Isabel Bueno, Sebastião de Brito, Praça Santo Antônio e Praça Santa Catarina de Labouê
Dona Clara
2013/2014 Pampulha P3 Implantação de rede de drenagem pluvial da Rua Isabel Bueno Santa Rosa/Indaiá
2013/2014 Pampulha P3 Elaboração de Plano Global Específico – PGEVila Santa Cruz
(Vila Aeroporto)
2013/2014 Pampulha P3Abertura da Rua Beira Alta, entre as Ruas Major Delfino de Paula Ricardo e Viana do Castelo, e da Rua Senhor dos Passos, entre as Ruas Caldas da Rainha e Estoril, conforme diretrizes do PGE
Vila Santa Rosa
2013/2014 Pampulha P3Elaboração de PGE e urbanização da Rua Batalha com desapropriação – abertura da Rua Batalha, entre as Ruas Pe. Leopoldo Mertens e Estoril. O plano de urbanização local será elaborado na fase de projetos, em substituição do PGE
Vila São Francisco
2013/2014 Pampulha P3 Abertura da Rua Ester, a partir do trecho conquistado no OP 09/10, emp. 91 Vila Suzana
2013/2014 Pampulha P4
Reforma e revitalização do Parque do Confisco – reforma do campo de futebol e das quadras, reforma do alambrado e cercas, reforma dos vestiários, revitalização das nascentes, reforma da ponte e passeios, recuperação do sistema de drenagem
Confisco
2013/2014 Pampulha P4
Ampliação e reforma do Centro Cultural Pampulha – ampliação: construção do segundo pavimento, sala de dança com tratamento acústico, sala de ateliê e instalações sanitárias; reforma: revitalização da área externa, revisão das instalações elétricas
Itatiaia (Urca)
2013/2014 Pampulha P4Urbanização de via, com implantação de retorno em “martelo” aproximadamente 50 metros a partir da Rua Flor da Verdade, conforme diretrizes do PGE. Obs.: o retorno é uma via lateral, perpendicular à partir da Rua Flor da Verdade
Vila Antena (Jardim
Montanhês)
2013/2014 Pampulha P4Urbanização e tratamento de encosta situada entre as Ruas Flor de Pitanga, Flor de Pequi e Flor de Ameixa, conforme diretrizes do PGE
Vila Jardim Alvorada
2013/2014Venda Nova
VN1Execução de rede de drenagem pluvial na Rua Luanda entre a Rua Mauritânia e a Rua Ceuta
Canaã
2013/2014Venda Nova
VN1Urbanização do Beco do Pilar, com implantação de via de pedestres, conforme diretrizes do PGE
Minascaixa B
2013/2014Venda Nova
VN2Tratamento de fundo de vale da Rua Deputado Emiliano Franklin entre Av. Liege e Rua Cabo Raimundo Simão
Jardim dos Comerciários
2013/2014Venda Nova
VN2 Tratamento de fundo de vale Mantiqueira
2013/2014Venda Nova
VN2 Tratamento de fundo de vale da Av. da República entre o nº 38 e o nº 150 Vila SESC
2013/2014Venda Nova
VN3Execução de rede de drenagem pluvial das Ruas João Lírio dos Santos, Rio Acima, Alcides Lins, Santa Cruz e Capitão Nelson Albuquerque
Venda Nova
2013/2014Venda Nova
VN4Execução de rede de drenagem pluvial na Rua Antônio José dos Santos entre Rua Radialista José Baluarte e Rua João Magela Luz
Céu Azul
2013/2014Venda Nova
VN4 Ampliação da E. M. Zilda Arns Piratininga
ANEXO III – Empreendimentos baseados em projetos executivos aprovados no OP 2011/2012 e no OP 2013/2014 que estão de acordo com a Metodologia e Diretrizes
e que não ultrapassam o recurso da regionalAno de OP Regional TGC Empreendimento Bairro/Vila
2011/2012 Centro-Sul CS3 Projeto de abertura da Rua Cruzeiro do Sul, entre o trecho existente na esquina da Rua Paulo de Souza e a Rua da Adutora, interligando esta à Rua Geraldino de Almeida Vila Fazendinha
2011/2012 Centro-Sul CS3Projeto de abertura dos becos Abacalipto, Lapier, Flores, Caraça, São Geraldo, Vasconcelos, Bier, Edson, Dona Rosa, Alair Martins, Cadil e Bambu (Bambuí), com implantação de via de pedestres
Vila Marçola
2011/2012 Centro-Sul CS5 Projeto de abertura da Rua José Bonifácio, do trecho executado pelos OP 05/06 e 07/08 até a Rua São Tomás de Aquino, conforme diretrizes do PGE
Vila Santa Rita de Cássia
2011/2012 Leste L1Projeto de urbanização da Rua do Mirante, entre as Ruas João Amacecks e Rosa Cruz, urbanização da Rua Rosa Cruz, com implantação de via de pedestres, e revisão do PGE (parte)
Conjunto Mariano de Abreu
2011/2012 Leste L1 Projeto de abertura da Av. Silva Alvarenga, entre as Ruas Copéia e Sucuri Vila Olaria
2011/2012 Leste L1 Projeto de abertura da Rua Sucuri, do trecho existente, altura do nº 810, até a Rua Augusto de Abreu Vila Parque Horto
2011/2012 Leste L2 Projeto de abertura da Rua Sebastião M. de Azevedo, entre as Ruas Grafito e Nefelina, conforme diretrizes do PGE Vila São Vicente
2011/2012 Leste L3 Projeto de construção de unidades habitacionais e urbanização do Beco Ponta Porã, conforme diretrizes do PGE Vila Ponta Porã
2013/2014 Leste L3
Projeto de construção de galerias de recolhimento de águas fluviais. Rua Sargento João Ovídio (toda a extensão), entrando para a Rua Taquaril em direção à Av. Belém, nesse trecho com 2 rotatórias, sendo: uma na Rua Taquaril com Juramento e outra na Rua Taquaril
Jonas Veiga
2013/2014 Leste L4 Projeto de alargamento da Rua Ita entre Rua Desembargador Bráulio e Rua Nicolau Coelho Alto Vera Cruz
2013/2014 Leste L4
Projeto de urbanização, com implantação de via de pedestres de Ruas do Setor 06 – Acácias, Funcionários, M. Castelo e Salgado Filho; Setor 07 – Renascença, Jd. América, Industrial e Belvedere; Setor 09 – Planalto, Laguna, Pindorama, S. Luzia, D. Cabral, Ouro Fino e Ouro Verde
Conjunto Taquaril
2013/2014 Nordeste NE1 Projeto de pavimentação e drenagem da Rua José de Alencar (início) até o nº 249 da Rua dos Custodios Beija Flor
2013/2014 Nordeste NE1 Projeto de ampliação da rede de drenagem da Rua Santa Leopoldina entre as Ruas Nossa Senhora de Guadalupe e Papa Bento XIV Ouro Minas
2013/2014 Noroeste NO1 Projeto de implantação de rede de drenagem pluvial da Rua Santa Francisca entre as Ruas Cláudio Antônio e Amiro Rodrigues Campos Aparecida
2013/2014 Noroeste NO4 Projeto de abertura e urbanização de via, contenção e escadaria e da Rua Santa Francisca entre as Ruas Cláudio Antônio e Amiro Rodrigues Campos João Pinheiro
2013/2014 Norte N1 Projeto de alargamento da Rua Sálvia entre Rua Biri e Rua Olmo e drenagem em toda a sua extensão entre Rua Biri e Rua Agenor de Paula Estrela Frei Leopoldo
2013/2014 Oeste O1
Projeto de revitalização da Rua Platina entre Rua Dr. Giordano e Av. Silva Lobo, contemplando recapeamento asfáltico, melhoria dos passeios, sinalização, arborização, iluminação e instalação de abrigos de ônibus, bem como implantação de sistema de drenagem
Calafate
2013/2014 Oeste O1 Projeto de reforma e ampliação da E. M. Milton Sales Jardim América
2013/2014 Oeste O1
Projeto de revitalização da Rua Platina entre Av. do Contorno e Rua Dr. Giordano, contemplando recapeamento asfáltico, melhoria dos passeios, sinalização, arborização, iluminação e instalação de abrigos de ônibus, bem como implantação de sistema de drenagem
Prado
2013/2014 Oeste O2 Projeto de implantação da Via Veicular VV1, entre as Ruas Dzejar Leite e Estevão Russo, conforme diretrizes do PGE Vila Imbaúbas
2013/2014 Oeste O2 Projeto de reforma da E. M. Padre Henrique Brandão Vista Alegre
2013/2014 Oeste O4 Projeto de ligação da Rua Papoula Vermelha à rotatória existente entre as Ruas Olenka Dias Bicalho e Estrada do Cercadinho, bem como à Rua Lírio Montanhês Havaí
2013/2014 Pampulha P3 Projeto de urbanização da Rua Batalha com desapropriação – abertura da Rua Batalha, entre as Ruas Pe. Leopoldo Mertens e Estoril Vila São Francisco
2013/2014 Pampulha P3 Projeto de abertura da Rua Ester, a partir do trecho conquistado no OP 09/10, emp. 91 Vila Suzana
2013/2014 Pampulha P4Projeto de urbanização de via, com implantação de retorno em “martelo” aproximadamente 50 metros a partir da Rua Flor da Verdade, conforme diretrizes do PGE
Vila Antena (Jardim Montanhês)
2013/2014 Pampulha P4 Projeto de urbanização e tratamento de encosta situada entre as Ruas Flor de Pitanga, Flor de Pequi e Flor de Ameixa, conforme diretrizes do PGE
Vila Jardim Alvorada
2013/2014 Venda Nova VN2 Projeto de tratamento de fundo de vale da Av. da República entre o nº 38 e o nº
150 Vila SESC
2013/2014 Venda Nova VN2 Projeto de tratamento de fundo de vale da Rua Deputado Emiliano Franklin entre
Av. Liege e Rua Cabo Raimundo SimãoJardim dos
Comerciários
2013/2014 Venda Nova VN4 Projeto de ampliação da E. M. Zilda Arns Piratininga
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes46 47
ANEXO IV – Demandas apresentadas no Planejamento Participativo Regionalizado – PPR que estão de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP 2015/2016 por regional
OP 2015/2016 – Regional Barreiro
Nº Propostas apresentadas no PPR
B1.29 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC B1
B2.16 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC B2
B3.5 Implantação de pista de caminhada na Av. Jardins e Rua Petúnias
B3.7 Implantação de pista de caminhada em torno da canalização do córrego da Rua Acesso 1, esquina com Rua Virgínia de Matos
B3.6 Reforma e revitalização de espaços públicos para implantação de Academia a Céu Aberto no TGC B3
B3.13 Alargamento da Rua Júlio Mesquita, na continuação da Av. Melo Cerqueira, no bairro Tirol
B3.14 Implantação de passarela próximo à E. M. Antônio Sales Barbosa e E. E. João Paulo I
B3.15 Abertura de via de ligação entre bairro Olaria e bairro Santa Maria
B3.38 Revitalização e implantação de praças do TGC B3
B5.24 Reforma dos campos do Castanheira II/Society do Beira Rio/Boi
B5.33 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC B5
B5.41 Alargamento da Av. Senador Levindo Coelho e ampliação das entradas para o bairro Independência
B5.42 Ligação da Rua Haydée Abras Homssi à Av. Senador Levindo Coelho
B5.44 Implantação de passagem da Rua Pe. Henrique Vaz até a Via do Minério
B5.45 Pavimentação de ruas do bairro Vitória da Conquista
B5.51 Tratamento de fundo de vale e drenagem das ruas do TGC B5
B5.76 Implantação de BH Cidadania Vila Independência
B5.81 B Elaboração de PGE para as vilas do TGC B5
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
OP 2015/2016 – Regional Centro-Sul
Nº Propostas apresentadas no PPR
CS1.8 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC CS1
CS1.20 Tratamento de acessibilidade no bairro Barro Preto próximo ao Instituto São Rafael
CS2.4 Reforma de parques, praças e pistas de caminhada no TGC CS2
CS3.35 Reformas de praças nos bairros do TGC CS3
CS3.41 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC CS1
CS3.47 Alargamento da Rua Dr. Camilo e demais ruas do itinerário da linha 103 no TGC CS3
CS3.106 Elaboração de PGE para as vilas do TGC CS3
CS3.107 Urbanização das vilas do TGC CS3
CS3.111 Alargamento das ruas principais do Aglomerado da Serra: Ruas Serenata, Flor de Maio, Nossa Senhora de Fátima, Dr. Camilo e Bandoneon
CS3.112 Urbanização dos becos Eucalipto e José Gomes no TGC CS3
CS4.6 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC CS4
CS4.12 Pavimentação das ruas do bairro Santa Lúcia
CS4.13 Implantação de canteiro central na Av. Arthur Bernardes (a partir do início da avenida até Rua Iraí)
CS5.27 Abertura de via no trecho paralelo à Rua São Tomás
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
OP 2015/2016 – Regional Leste
Nº Propostas apresentadas no PPRL1.6 Revitalização de espaços públicos para implantação de Academias a Céu Aberto no TGC L1
L1.27 Implantação de drenagem pluvial nas Ruas Mantiqueira e Contagem no TGC L1
L1.28 Implantação de drenagem pluvial na região do MRS/Conceição do Pará no TGC L1
L1.48 Contenção de encosta na Rua do Mirante no bairro Boa Vista
L1.49
Abertura das vias: Av. Silva Alvarenga entre Rua Copéia e Sucuri (São Geraldo); Rua Mirante (Boa Vista); Rua Marcelino Ferreira (Santa Inês); Rua Morrinhos e Mayrink até Rua Souza Aguiar (Caetano Furquim); Rua Fernão Dias (Casa Branca); Rua dos Afonsos, São José de Arimatéia, Rua Deolinda Cândida com escadarias, Rua Geraldo Dias ligando com a Rua Deolinda Cândida e Rua Deolinda Cândida, Guariba até Geraldo Dias
L2.23 Reforma e revitalização das praças do TGC L2
L2.27 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC L2
L4.5 Reformas, revitalizações e ampliações de equipamentos da saúde do TGC L4, desde que não estejam indicados na PPP
L4.47Abertura de via na Rua Ita na entrada para a Av. Santa Terezinha e Rua Tebas, da Dr. Saraiva até a Rua Desembargador Bráulio
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
OP 2015/2016 – Regional NordesteNº Propostas apresentadas no PPR
NE1.30 Reforma, revitalização e implantação de quadras e praças no TCG NE1, desde que não envolvam desapropriaçõesNE1.32 Implantação de praça no bairro Ouro Minas, em terreno público
NE1.36Implantação de ciclovias nos bairros do TGC NE1, nas Ruas Paulo Campos Mendes, Ilha da Malta, Serra do Navio, Marco Aurélio, Anel Rodoviário e Sócrates, de acordo com o planejamento da BHTRANS
NE1.46 Implantação de novo acesso ao bairro Ribeiro de AbreuNE1.51 Implantação de drenagem Praça Zoly França (R. Anaparus), até a Rua Walter Ianini no TGC NE1NE1.74 Implantação do espaço BH Cidadania Ribeiro de Abreu/Beira LinhaNE1.80 Urbanização do bairro Capitão Eduardo/Montes Claros, de acordo com a hierarquização do PRU
NE2.3Reformas, revitalizações e ampliações em escolas municipais, UMEIs e CAEIs, desde que não envolvam desapropriações, no TGC NE2
NE2.26 Implantação de praça nos bairros Jardim Vitória e VitóriaNE2.29 Implantação de pista de caminhada nos bairros Vila Maria, Jardim Vitória, Vitória e GoiâniaNE2.32 Reforma e revitalização de espaços públicos para implantação de Academia a Céu Aberto, no TGC NE2NE2.33 Implantação de ciclovias no bairro GoiâniaNE2.63 Abertura de passagem ligando a Rua dos Paraguaios com a Rua Jorge Vieira e com a Rua Ataliba Dutra de CastroNE2.64 Urbanização da Rua José Raquel de Pinho com a Av. II, saindo perto do Pica-Pau AmareloNE2.68 Urbanização da Rua dos Chilenos entre Rua Uruguai e Rua dos Argentinos para facilitar acessibilidade ao CRAS
NE2.69Alargamento da Rua Maria Conceição Bonfim, com acesso à BR-381 em toda a sua extensão, e redutor de velocidade e mão única a partir da rua Dona Loló
NE2.74Construção de rede pluvial a partir da Rua dos Paraguaios, passando pela Rua Júlio César de Oliveira, Av. dos Sociais até a Rua dos Borges
NE2.34 Reforma e revitalização da Praça Providência na Vila MariaNE2.75 Implantação de rede de drenagem na Vila Maria
NE2.108BElaboração do Plano de Regularização Urbanística – PRU para localidades de acordo com o estudo do Planejamento Urbano, no TGC NE2
NE3.4Reformas, revitalizações e ampliações em escolas municipais, UMEIs e CAEIs, desde que não envolvam desapropriações, no TGC NE2
NE3.25 Reforma e revitalização do Ginásio do São MarcosNE3.42 Pavimentação e sinalização das principais ruas e avenidas do TGC NE3NE3.47 Implantação de rede de drenagem na Rua Andiroba, no bairro São Paulo, no TGC NE3NE3.55 Reforma e revitalização das praças do TGC NE3NE4.32 Reforma e revitalização das praças e áreas verdes do TGC NE4NE4.59 Elaboração de PGEs para as vilas do TGC NE4
NE5.4Reformas, revitalizações e ampliações em escolas municipais, UMEIs e CAEIs, desde que não envolvam desapropriações, no TGC NE5
NE5.24 Adequação do galpão do bairro Ipiranga para implantação do Centro Cultural da Nordeste
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes48 49
OP 2015/2016 – Regional NoroesteNº Propostas apresentadas no PPR
NO1.1 Reformas, revitalizações e ampliações em escolas municipais, UMEIs e CAEIs, desde que não envolvam desapropriações, no TGC NO1
NO1.25 Reforma e revitalização do Espaço Esportivo do Senhor Bom Jesus
NO1.34 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC NO1
NO1.42 Construção de passarelas de pedestres, sendo uma na Av. Presidente Antônio Carlos com a Rua Araribá, outra próximo ao Mercado da Lagoinha e outra na Av. Américo Vespúcio, próximo à trincheira
NO1.49 Melhoria do acesso de entrada e saída do bairro Bonfim
NO1.54 Implantação de praça na Rua Fides, desde que não envolva desapropriação
NO1.57 Revitalização da Praça São Francisco (Madecaus), no bairro Ermelinda
NO1.61 Drenagem e urbanização da Rua Açores com Major Delfino, no bairro Aparecida
NO1.62 Implantação de rede pluvial na Rua Bonfim
N01.81 Implantação de BH Cidadania na Vila Sumaré
NO1.86 Urbanização das vias das vilas do TGC NO1
NO2.5 Reformas, revitalizações e ampliações de equipamentos de saúde, desde que não estejam indicados na PPP
NO2.15 Reforma e revitalização do Espaço Esportivo da Frei Luiz
NO2.17 Reforma e revitalização de espaços públicos para implantação de Academia a Céu Aberto
NO2.19 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC NO2
NO2.27 Tratamento de escadaria e implantação de pista de caminhada entre as Ruas Professor Henriques e Prentice Coelho
NO2.29 Abertura da Rua São Feliciano (com contenção de encostas), entre Ruas Ortose e Alanbandina, Rua Atílio Turci e também Rua Bangu até Rua Antônia Felícia dos Reis e gargalo da esquina da Rua Hélio Lazzarotti
NO3.2 Reformas, revitalizações e ampliações em escolas municipais, UMEIs e CAEIs, desde que não envolvam desapropriações, no TGC NO1
NO3.19 Reformas, revitalizações e ampliações de equipamentos de saúde, desde que não estejam indicados na PPP
NO3.31 Implantação de hortas comunitárias no TGC NO3
NO3.34 Reforma e revitalização do Espaço Esportivo Dom Bosco
NO3.35 Reforma e revitalização das praças Dom Bosco e Tejo para implantação de Academia a Céu Aberto
NO3.36 Revitalização da pista de caminhada da Rua Jacareí e implantação de pista na Av. Havaí
NO3.37
Implantação de ciclovias nos bairros: Coqueiros, Dom Bosco, Conjunto Novo Dom Bosco e Inconfidência, na Av. Abílio Machado entre Av. Heráclito Mourão de Miranda e Anel Rodoviário, Pindorama e São Salvador, na Av. Amintas Jaques de Morais entre Av. Brigadeiro Eduardo Gomes e Aterro Sanitário e no Glória e Novo Glória, na Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, Av. Ivaí
NO3.49 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC NO3
NO3.59 Revitalização de vias: Avenidas Guararapes, Abílio Machado, Brigadeiro Eduardo Gomes e Jacareí e Rua Cláudio Pinheiro de Lima
NO3.65 Reurbanização das vias do Conjunto Califórnia
NO3.66 Implantação de passarela interligando o conjunto Califórnia 1 e o bairro Califórnia sob a BR-040 (em frente aos motéis )
NO3.68 Implantação de rotatória na Av. Amintas Jacques de Moraes, esquina com Rua Assíria, em frente à área de lazer e na BR-040, em frente aos motéis
NO3.69 Pavimentação e sinalização das Ruas Eneida, Mafra, Iassa, José Soares Costa, Homero, Gibraltar, Monsenhor Pinheiro, Dido, Bandeira, Enéias, Ilíada, Ordália, no bairro Glória
NO3.70 Recapeamento e sinalização da Rua Guararapes e Rua Jacareí
NO3.72 Pavimentação das Ruas Manoel Magalhães, Nove de Maio e Rogério Sales Barbosa
NO3.73 Pavimentação da Avenida das Castanholas até a interseção com avenida na Vila Califórnia
NO3.74 Pavimentação na extensão da Rua dos Clarinetes, interligando com a Rua Marcelo Coimbra na região do Califórnia 1
NO3.89 Implantação de praça no Conjunto Filadélfia ao lado da E. M. Oswaldo Pierucetti, desde que não envolva desapropriação
NO3.93 Drenagem da Av. Abílio Machado e no complexo da Rua Itobi
NO4.21 Reforma e revitalização do Espaço Esportivo do Centro de Referência Esportiva da Pessoa Portadora de Deficiência
NO4.22 Reforma e revitalização de espaços públicos para implantação de Academia a Céu Aberto, pista de skate e teatro de arena de acordo com as características do local
NO4.25 Reforma e revitalização da Praça São Francisco das Chagas
NO4.31 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC NO4
NO4.37 Implantação de ciclovias nos bairros Minas Brasil, Marmiteiros, Coração Eucarístico (Rua Dom João Antônio dos Santos, Av. dos Esportes, entre Av. Presidente Juscelino Kubitschek e Av. Ressaca)
NO4.47 Abertura da Rua Opala para dar acesso à quadra de esportes e à Rua Espinosa, na Vila São Francisco
NO4.48 Abertura das Ruas Prados e Botafogo na Vila São Francisco das Chagas
NO4.51 Implantação de via de acesso do bairro João Pinheiro à Av. Amazonas/Via Expressa
NO4.56 Tratamento das encostas no bairro João Pinheiro e na Vila São Francisco das Chagas
NO4.57 Revitalização dos taludes do Elevado Castelo BrancoObs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
OP 2015/2016 – Regional Norte
Nº Propostas apresentadas no PPR
N1.14 Implantação de sistema de videomonitoramento no TCG N1
N2.18 Alargamento de vias nos principais corredores de circulação de ônibus do TGC N2
N2.35 Drenagem na Rua Olegário Mariano e na Rua Furquim Werneck, em toda a sua extensão
N3.4 Reformas, revitalizações e ampliações de equipamentos de saúde, desde que não estejam indicados na PPP
N3.16 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC N3
N3.17 Implantação de acesso da Rua Mário Filho para o bairro Tupi
N3.18Implantação de ciclovias nos bairros: Planalto, Floramar e Campo Alegre (Av. Carlos Guedes, Av. Dep. Último de Carvalho entre Av. Dr. Cristiano Guimarães e Av. Cristiano Machado), no Heliópolis (Av. Saramenha entre Av. Risoleta Neves e Av. Cristiano Machado )
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
OP 2015/2016 – Regional Oeste
Nº Propostas apresentadas no PPR
O1.5Reformas, revitalizações e ampliações em escolas municipais, UMEIs e CAEIs, desde que não envolvam desapropriações, no TGC O1
O1.66 Reforma e revitalização de espaços públicos para implantação de Academia a Céu Aberto
O1.52 Abertura de via de ligação dos bairros Palmeiras e Buritis
01.53Implantação de ciclovias nos bairros: Prado (Av. Tereza Cristina entre Av. do Contorno e Rua Tombos), Grajaú/Gutierrez (Av. Silva Lobo entre Ruas Guaratan e Oscar Trompowsky), Nova Suíssa (Av. Tereza Cristina entre Ruas Alfredo Galvão e Goneri), Jardim América e Nova Granada (Av. Barão Homem de Melo entre Ruas José Rodrigues Pereira e Av. Silva Lobo)
O1.55
Abertura das vias: Rua Canaã, entre Rua Conselheiro Caetano/Maria Macedo; Alcântara com Xapuri e Av. Barão Homem de Melo; Daniel de Carvalho com Av. Silva Lobo; Sebastião de Barros com Av. Barão Homem de Melo; Lúmen com Boturubi; retorno para Av. Barão Homem de Melo; acesso ao bairro Nova Granada/Av. Silva Lobo; Coruripe com Av. Barão Homem de Melo (obra aprovada no OP)
01.66 Implantação de praças e Academias a Céu Aberto no TGC O1, desde que não envolva desapropriação
01.67 Revitalização da praça Itoby
O2.36 Reforma e revitalização do Espaço Esportivo Havaí Futebol Clube
O2.39 Revitalização e reformas de praças do TGC O2
O2.50 Implantação de sistema de videomonitoramento no TGC O2
O2.65 Requalificação da Rua Cândido de Souza, na região do Cadeião
02.67 Alargamento da Av. Padre José Maurício (entre Rua Juatuba e Av. Capim Branco)
O2.71 Drenagem nos bairros Santa Maria, Camargos, Vila Vista Alegre e Nova Cintra
O2.72 Drenagem dos Becos dos Pretos e Rua Condor, no bairro Nova Cintra
O2.107 Elaboração de PGE para as vilas do TGC O2
03.16 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC O3
O3.28 Reforma e revitalização de equipamentos BH Cidadania
O3.34 Urbanização da Rua São José, na Vila das Antenas
O4.4 Implantação do CAEI Grajaú, em terreno público
O4.12 Reformas, revitalizações e ampliações de equipamentos de saúde, desde que não estejam indicados na PPP
O4.31 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC O4
O4.40 Abertura de vias do bairro Havaí
O4.59Av. Dom João VI entre Praça Camile, Av. Tereza Cristina e Via 210/Córrego Bonsucesso, Rua Úrsula Paulino (entre Av. Tereza Cristina e Av. Walfyr Soeiro Emrich) e Rua Nilo Antônio Gazire, Rua Paulo Piedade Campos, Av. Engenheiro Carlos Goulart (entre Av. Barão Homem de Melo e Rua Igapó), Av. Dom João VI entre Praça Camile e Av. Tereza Cristina
O4.99 Elaboração de PGE para as vilas do TGC O4
O5.3 Implantação de praças que não envolvam desapropriações, no TGC O5
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes50 51
OP 2015/2016 – Regional Pampulha
Nº Propostas apresentadas no PPR
P1.16 Reforma e revitalização do Centro Cultural Lagoa do Nado
P1.25 Urbanização da Av. Francisco Negrão de Lima e ruas adjacentes à orla da Lagoa da Pampulha
P1.26 Revitalização do Parque Ecológico Cultural Enseada das Garças
P2.12 Reformas, revitalizações e ampliações de equipamentos de saúde, desde que não estejam indicados na PPP
P2.33 Obras de ligação dos bairros Castelo, Paquetá e Santa Terezinha à Av. Pedro II com Av. Tancredo Neves
P2.36 Alargamento da rua do Compobasso entre as Ruas Pedrogão e Sem Nome, no bairro Paquetá
P2.45 Tratamento do córrego Andorra
P2.46Drenagem nas Ruas Crisógomo Goulart, Pedrogão Pequeno, Nilton Baldo e Maria Cândida de Jesus, do bairro Paquetá; Ruas Conceição do Mato Dentro, Monteiro Lobato, Pedro Licínio, Carlos Fred
P2.69 Urbanização das vilas e aglomerados Paquetá, Engenho Nogueira e no entorno da Igreja Nossa Senhora Aparecida
P3.10 Cobertura do pátio da Academia da Cidade do bairro Universitário/Santa Rosa
P3.15 Reforma da praça do bairro Universitário, com implantação de pista de skate
P3.17 Implantação de pista de caminhada ao longo do Córrego Engenho Nogueira
P3.30 Abertura da Rua Batalha, entre a Pedro Leopoldo Mertens e Estoril
P3.34 Abertura de ruas interrompidas no bairro São Francisco (Rua Alcobaça, entre Guimarães e Batalha)
P3.40 Drenagem da Av. Sebastião de Brito, no bairro D. Clara
P3.43 Implantação de sistema de drenagem da Av. Izabel Bueno, atualmente afetada com obras de trânsito
P3.48 Urbanização das Ruas Caldas da Rainha e Viana do Castelo, no bairro São Francisco
P3.69 Urbanização da Vila São Francisco
P4.4Reformas, revitalizações e ampliações em escolas municipais, UMEIs e CAEIs, desde que não envolvam desapropriações, no TGC O1
P4.26 Reforma, revitalização e Cobertura do Espaço Esportivo Confisco, bairro Confisco e revitalização do campo de futebol
P4.33 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC P4
P4.55 Realização de abertura da Rua Colomita, no bairro Santa Terezinha
P4.60 Implantação de praças no bairro Jardim Alvorada, desde que não envolva desapropriação
P4.61 Reforma e revitalização de praças do TGC P4
P4.63 Reforma e revitalização do Parque Ursulina Andrade de Melo
P4.71 Implantação de drenagem na Rua da Ressurreição com Anunciação e com a Rua Santa Ceia, no bairro Jardim São José
P4.92 Implantação do BH Cidadania, no Jardim Alvorada
P4.99 Requalificação da Av. Abílio Machado e urbanização da Rua Batista de Andrade (São José/Inconfidência)
P4.101 Alargamento da Av. Santa Terezinha na esquina com Heráclito Mourão de Miranda, com reconstrução da nova ponte
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
OP 2015/2016 – Regional Venda Nova
Nº Propostas apresentadas no PPR
VN1.4 Ampliação da E. M. Dora Tomich Laender, desde que não envolva desapropriações
VN1.11 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC
VN1.14 Alargamento da Av. Leontino Francisco Alves
VN2.12 Construção de praças e implantação de Academia a Céu Aberto, desde que não envolvam desapropriações no TGC VN2
VN2.21 Pavimentação de vias no TGC VN2
VN2.22 Alargamento da Rua 7 de Outubro, bairro Jardim dos Comerciários
VN2.23 Tratamento de fundo de vale no TGC VN2
VN3.23 Instalação de sistema de videomonitoramento no TGC VN3
VN3.35 Drenagem nas vias do TGC VN3
VN3.36 Reformas e revitalizações das praças do TGC VN3
VN4.12 Implantação de canteiro central na Av. Antônio José dos Santos
VN4.13 Implantação de via de ligação entre Av. Professor Martins e Lagoinha
VN4.14 Implantação de via de ligação da Rua Marrocos às Ruas Polônia e Coronel Lopes Coelho
VN4.17 Reestruturação da Rua Padre Pedro Pinto, integrando-a às intervenções do BRT
Obs.: Os conteúdos das propostas apresentadas originalmente no PPR foram selecionados de acordo com a Metodologia e Diretrizes do OP e ajustados para serem apresentados neste caderno.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes52 53
ANEXO V – Bairros e vilas com menor IQVU e que foram contemplados com menos investimentos públicos, nos últimos 6 anos, em Belo Horizonte, de acordo com estudo do
Mapa de Investimentos Públicos, desenvolvido pela SMAPL/SMAGC, e que suas demandas receberão 5% no peso da votação do Fórum
Regional Território Bairro
Barreiro B1 Bernadete
Barreiro B1 São João
Barreiro B1 Vila Nova dos Milionários
Barreiro B1 Vila Olhos d’Água
Barreiro B2 Vila Tirol
Leste L1 Grota
Leste L1 Nova Vista
Leste L3 Pirineus
Nordeste NE3 Andiroba
Nordeste NE1 Grotinha
Nordeste NE1 Vila Esplanada
Nordeste NE1 Vila São Dimas
Norte N1 Madri
Norte N1 Satélite
Norte N1 Vila Nova
Oeste O2 Custodinha
Oeste O2 Imbaúbas
Oeste O2 Sport Club
Oeste O2 Vila Madre Gertrudes II
Oeste O2 Vila Madre Gertrudes III
Oeste O2 Vila Nova Gameleira I
Oeste O2 Vila Nova Gameleira II
Oeste O2 Vila Nova Gameleira III
Oeste O2 Vila Vista Alegre
Oeste O2 Virgínia
Pampulha P4 Vila Antena Montanhês
Pampulha P4 Vila Jardim Alvorada
Pampulha P4 Vila Jardim Montanhês
Elaboração
Secretaria Municipal Adjunta de Gestão Compartilhada
Gerência de Coordenação do Orçamento Participativo
Gerência de Planejamento do Orçamento Participativo
Gerência de Projetos e Informações
Colaboração
Secretarias e órgãos envolvidos no Orçamento Participativo
Informações: gestaocompartilhada.pbh.gov.br
Contato: [email protected]
Belo Horizonte, agosto de 2014.
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Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes Orçamento Participativo 2015/2016 – Metodologia e Diretrizes54 55
Anotações
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