migrações internas- cap. 16

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MIGRAÇÕES INTERNAS- CAP. 16 Prof. Jeferson C. de Souza

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Prof. Jeferson C. de Souza. Migrações internas- cap. 16. Rio dos currais;. Surgimento de povoados. Tropeiros.  FONTE: PAIXÃO CÔRTES. interiorização. Objetivo: Povoamento dos Planaltos: MG, MT e GO. Ciclo da Borracha. Ocupação ao longo dos rios; Incorporação do AC. - PowerPoint PPT Presentation

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MIGRAÇÕES INTERNAS- CAP. 16

Prof. Jeferson C. de Souza

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Rio dos currais;

SURGIMENTO DE POVOADOS

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 FONTE: PAIXÃO CÔRTES

TROPEIROS

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INTERIORIZAÇÃO Objetivo: Povoamento dos Planaltos: MG, MT e GO.

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CICLO DA BORRACHA Ocupação ao longo

dos rios; Incorporação do

AC.Tratado de Petrópolis

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NORDESTE- REPULSÃO POPULACIONAL Fogem da seca,

da desnutrição e pelos altos índices de mortalidade infantil;

Desigualdade social, no Nordeste.

OS RETIRANTES PORTINARI

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FERROVIAS EM SP ENEM – 2010 - O suíço Thomas Davatz chegou a São Paulo

em 1855 para trabalhar como colono na fazenda de café Ibicaba, em Campinas. A perspectiva de prosperidade que o atraiu para o Brasil deu lugar a insatisfação e revolta, queele registrou em livro. Sobre o percurso entre o porto de Santos e o planalto paulista, escreveu Davatz: “As estradas do Brasil, salvo em alguns trechos, são péssimas. Em quase toda parte, falta qualquer espécie de calçamento ou mesmo de saibro. Constam apenas de terra simples, sem nenhum benefício.

É fácil prever que nessas estradas não se encontram estalagens e hospedarias como as da Europa. Nas cidades maiores, o viajante pode naturalmente encontrar aposento sofrível; nunca, porém, qualquer coisa de comparável à comodidade que proporciona na Europa qualquer estalagem rural. Tais cidades são, porém, muito poucas na distância que vai de Santos a Ibicaba e que se percorre em cinquenta horas no mínimo”.

Em 1867 foi inaugurada a ferrovia ligando Santos a Jundiaí, o que abreviou o tempo de viagem entre o litoral e o planalto para menos de um dia. Nos anos seguintes, foram construídos outros ramais ferroviários que articularam o interior cafeeiro ao porto de exportação, Santos.

DAVATZ, T. Memórias de um colono no Brasil. São Paulo: Livraria Martins, 1941 (adaptado).

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GRANDES MIGRAÇÕES DO SEC. XX

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GRANDES MIGRAÇÕES DO SEC. XX Fluxo 1: busca por melhores condições de emprego e

subsistência, com a transferência de população de uma região deprimida economicamente (sobretudo as áreas rurais do sertão nordestino) para uma região de grande crescimento econômico (SP e RJ), decorrente da expansão dos processos de industrialização e consolidação como centro do capitalismo nacional, no sudeste e da concentração fundiária no Nordeste

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CENTRAL DO BRASIL

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GRANDES MIGRAÇÕES DO SEC. XX Fluxo 2: ocorreu em busca de ocupação econômica,

seja na forma de mão-de-obra (seringais, garimpos, exploração madeireira, projetos agropecuários etc.) seja como no assentamento e ocupação de áreas rurais na condição de pequeno produtor familiar.

A concentração fundiária no Nordeste foi fator que, também, contribuiu também para este fluxo migratório.

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GRANDES MIGRAÇÕES DO SEC. XX Fluxo 3: gerado pelos programas de incentivo à

ocupação do Centro-Oeste brasileiro, tendo como principal motor a construção de Brasília. 

Caracterizado pela migração de mão-de-obra ocupada nas obras de expansão da infraestrutura (estradas, ferrovias, instalação de novas cidades) e como mão-de-obra agrícola.

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GRANDES MIGRAÇÕES DO SEC. XX

Fluxo 4: expansão da fronteira agrícola para as regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Neste processo, podem se diferenciar, sobretudo, dois tipos de migrantes: os pequenos e médios produtores rurais do Sul e Sudeste do Brasil que instalam propriedades no Centro-Oeste e trabalhadores rurais em busca de colocação na área de expansão das atividades agropecuárias.

O valor da terras e as dificuldades de desmembramento das propriedades agrícolas, por herança, na segunda e terceira geração foi fator que estimulou a diáspora dos sulistas em direção ao Centro Oeste e Norte.

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ÊXODO RURAL Consequência:Capitalismo na produção agropecuária; grandes

latifundiários; intensa

mecanização; Minifúndios com

baixo rendimento

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SALDOS ATUAIS- MAPA 2009

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TIPOS DE MIGRAÇÕESINTERREGIONAIS Entre as regiões;

INTRARREGIONAIS Dentro das regiões;

Urbana-urbanaCrescimento de cidades médias

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POLO INDUSTRIAL Caxias do Sul; Canoas;

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EIXO INDUSTRIAL

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MIGRAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS PARA O POLO NAVAL PREOCUPA LOJISTAS

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A EMPRESA ESTALEIROS DO BRASIL S.A. AGUARDA APENAS A LICENÇA AMBIENTAL DA FEPAM PARA INICIAR AS OBRAS DO ESTALEIRO NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO NORTE...

A previsão é gerar 24 mil empregos: 6 mil diretos e 18 mil indiretos. O mais impressionante é que, de acordo com o último Censo, São José do Norte possui exatos 25.474 habitantes.

http://wp.clicrbs.com.br/riogrande/tag/polo-naval/page/2/

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MIGRAÇÃO SAZONAL OU TRANSUMÂNCIA É temporária, onde o migrante sai de

um determinado local, em determinado período do ano, e posteriormente volta, em outro período do ano.

Ligada às: estações do ano; Colheita; Grandes construções.

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MIGRAÇÃO PENDULAR

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MIGRAÇÃO PENDULAR Trabalhadores

saem todas as manhãs de sua casa (em determinada cidade) em direção ao seu trabalho (que fica em outro município), retornando no final do dia.

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MIGRAÇÃO PENDULAR CRIA: Cidade de moradia ou

cidade dormitório; Commutingd: é o

deslocamento pendular de um país ao outro;

Hora do rush: é visível quando pontos de ônibus, estações de metrô, avenidas, viadutos e pontes que interligam cidades ficam repletas de pessoas no horário da manhã e do fim da tarde.