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No âmbito da sua política de crescimen- to, inovação e apoio à fileira do milho, a Anpromis realizou, no passado dia 24 de Setembro, em parceria com a Agromais e a consultora Manuela Varela Unipessoal, uma visita guiada aos diversos campos de ensaio inseridos no projecto MaisMilho, cujo objectivo principal foi contribuir para o conhecimento e divulgação de alguns factores que possam ser limitantes para a competitividade da produção de milho no nosso país, como é o caso do Chephalosporium maydis. Destinado a produtores, técnicos e todos os profissionais ligados ao sector de pro- dução de milho, esta acção contou com a participação de cerca de 200 participan- tes que efectuaram diversas visitas guia- das aos vários campos de ensaio, onde foi possível analisar as opções escolhidas para tentar minimizar os estragos provo- cados pelo Chephalosporium que, este ano, afectou um elevado número de hec- tares. Incertezas! O ano passado foi marcado por uma inesperada bonança para os produtores de milho. As se- cas observadas nos EUA – um gigante na produção a nível mundial – levaram a uma es- cassez que, consequentemente, conduziu a um aumento dos preços. Como tal, os produtores de milho viram um ano com rendimento acima da média. Ao invés os pro- dutores pecuários, tanto nacionais como interna- cionais viram o custo alimentar dos seus efectivos crescer de tal forma que inviabilizou muitas explo- rações, por incapacidade de repercutir no consu- midor final esse aumento do custo alimentar. Este ano, graças à melhoria do abastecimento e a uma recuperação das reservas mundiais de cere- ais, os produtores de milho assistiram a uma que- da de preços significativa, que baixou, considera- velmente, as altas expectativas dos produtores de milho trazidas do ano transacto. A acentuada volatilidade que caracteriza o mer- cado mundial de cereais cria inúmeras dificulda- des não só aos produtores de cereais, dificultando de sobre maneira o correcto planeamentos das suas explorações agrícolas, como também aos nossos clientes dos sectores animais que face a estas constantes oscilações têm dificuldade em programarem atempadamente as seus investi- mentos ao longo do ano. Cabe-nos no entanto relembrar que, de forma a minimizar os efeitos da volatilidade dos preços dos cereais na União Europeia, é necessário criar mecanismos de regulação dos mercados que per- mitam garantir o rendimento dos agricultores eu- ropeus e assegurem o aprovisionamento alimen- tar da população europeia. Além das medidas da PAC há ainda que ter uma certa consciencialização de quem investe na filei- ra do Milho. É de facto uma cultura de excelência, mas que não pode ser vista à luz de investimen- tos a curto prazo. Há que perspectivar e planificar as culturas a longo prazo, de modo a fazer face à acentuada oscilação dos preços. Não podemos ainda cair na tentação de fazer avaliações com base em questões meramente economicistas. Apesar das cotações variarem mundialmente, de região para região, há que sa- ber avaliar o nível de qualidade e reconhecer a excelência do nosso milho. Continuará a ser nosso objectivo primordial garantir qua- lidade e segurança alimentar, que terá necessariamente de ser valorizada pe- rante os nossos agricultores. Vivemos assim na incerteza daquilo que será o dia de amanhã, mas com a certe- za que seremos suficien- temente fortes para con- tinuarmos a apostar no crescimento de sectores fortes e promissores. N.º 10 | DEZEMBRO 2013 A cultura do milho no nosso país é, por to- dos reconhecido, como sinónimo de cons- tante inovação e desenvolvimento tecno- lógico. Ciente desta realidade, a Anpromis levou a cabo um levantamento junto das empresas que comercializam factores de produção em Portugal, do número de en- saios de campo de milho realizados, em 2013. Analisando os valores disponibilizados, podemos desde já realçar que se realiza- ram 686 ensaios de campo que envolve- ram a cultura do milho. Os ensaios foram, no geral, realizados nos concelhos com maior área de milho nomeadamente, Barcelos (43 ensaios | 7.203ha), Golegã (38 ensaios | 4.338ha), Vila do Conde (34 ensaios | 4.990ha), Coimbra (25 ensaios | 1.930ha), Ferreira do Alentejo (20 ensaios | 2.007ha), Aveiro (20 ensaios | 1.011ha), Vila Nova de Famalicão (19 ensaios | 3.020ha), Coruche (16 ensaios | 4.069ha) e Ovar (16 ensaios | 1.298ha). Na região autónoma dos Açores, cuja área de milho ocupa 10.039ha, efectuaram-se du- rante esta campanha, 25 ensaios de campo. O mapa com o levantamento do número de ensaios por concelho, encontra-se dis- ponível no site da Anpromis em www.anpromis.pt MILHO - SINÓNIMO DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 686 ENSAIOS REALIZADOS EM 2013 ANPROMIS PROMOVE ENSAIOS DE CAMPO PARA UMA MAIOR COMPETITIVIDADE DA CULTURA DO MILHO CONSELHO GERAL DA ANPROMIS AGROCAMPREST | AGROMAIS | CADOVA | CAPPA | CDA | CERSUL | COPPERATIVA AGRICOLA DE BEJA E BRINCHES GLOBALMILHO | COOPERATIVA AGRÍCOLA DE COIMBRA | SEARALTO | TERRAMILHO Pedro Pimenta Director da ANPROMIS Fonte: ADP | ADVANTA | AGROVETE | BAYER | CRIMOLARA | DEIBA | DEKALB | HECTAGRO | FITÓ | HUBEL | LUSOSEM | MAISADOUR | PIONEER | SAPEC | SYNGENTA | TECNIFERTI | TIMAC AGRO Número de ensaios de milho realizados em Portugal pelas empresas fornecedoras de factores de produção (por concelho) 686 ensaios de milho realizados em 2013 1 a 5 ensaios 6 a 10 ensaios 11 a 15 ensaios 16 a 20 ensaios Mais de 21

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  • No âmbito da sua política de crescimen-to, inovação e apoio à fileira do milho, a Anpromis realizou, no passado dia 24 de Setembro, em parceria com a Agromais e a consultora Manuela Varela Unipessoal, uma visita guiada aos diversos campos de ensaio inseridos no projecto MaisMilho, cujo objectivo principal foi contribuir para o conhecimento e divulgação de alguns factores que possam ser limitantes para a competitividade da produção de milho no nosso país, como

    é o caso do Chephalosporium maydis. Destinado a produtores, técnicos e todos os profissionais ligados ao sector de pro-dução de milho, esta acção contou com a participação de cerca de 200 participan-tes que efectuaram diversas visitas guia-das aos vários campos de ensaio, onde foi possível analisar as opções escolhidas para tentar minimizar os estragos provo-cados pelo Chephalosporium que, este ano, afectou um elevado número de hec-tares.

    Incertezas!O ano passado foi marcado por

    uma inesperada bonança para os produtores de milho. As se-cas observadas nos EUA – um gigante na produção a nível

    mundial – levaram a uma es-cassez que, consequentemente,

    conduziu a um aumento dos preços. Como tal, os produtores de milho viram um ano com rendimento acima da média. Ao invés os pro-dutores pecuários, tanto nacionais como interna-cionais viram o custo alimentar dos seus efectivos crescer de tal forma que inviabilizou muitas explo-rações, por incapacidade de repercutir no consu-midor final esse aumento do custo alimentar.Este ano, graças à melhoria do abastecimento e a uma recuperação das reservas mundiais de cere-ais, os produtores de milho assistiram a uma que-da de preços significativa, que baixou, considera-velmente, as altas expectativas dos produtores de milho trazidas do ano transacto.A acentuada volatilidade que caracteriza o mer-cado mundial de cereais cria inúmeras dificulda-des não só aos produtores de cereais, dificultando de sobre maneira o correcto planeamentos das suas explorações agrícolas, como também aos nossos clientes dos sectores animais que face a estas constantes oscilações têm dificuldade em programarem atempadamente as seus investi-mentos ao longo do ano.Cabe-nos no entanto relembrar que, de forma a minimizar os efeitos da volatilidade dos preços dos cereais na União Europeia, é necessário criar mecanismos de regulação dos mercados que per-mitam garantir o rendimento dos agricultores eu-ropeus e assegurem o aprovisionamento alimen-tar da população europeia.Além das medidas da PAC há ainda que ter uma certa consciencialização de quem investe na filei-ra do Milho. É de facto uma cultura de excelência, mas que não pode ser vista à luz de investimen-tos a curto prazo. Há que perspectivar e planificar as culturas a longo prazo, de modo a fazer face à acentuada oscilação dos preços. Não podemos ainda cair na tentação de fazer avaliações com base em questões meramente economicistas. Apesar das cotações variarem mundialmente, de região para região, há que sa-ber avaliar o nível de qualidade e reconhecer a

    excelência do nosso milho. Continuará a ser nosso objectivo primordial garantir qua-

    lidade e segurança alimentar, que terá necessariamente de ser valorizada pe-

    rante os nossos agricultores.Vivemos assim na incerteza

    daquilo que será o dia de amanhã, mas com a certe-

    za que seremos suficien-temente fortes para con-tinuarmos a apostar no crescimento de sectores fortes e promissores.

    N.º 10 | DEZEMBRO 2013

    A cultura do milho no nosso país é, por to-dos reconhecido, como sinónimo de cons-tante inovação e desenvolvimento tecno-lógico. Ciente desta realidade, a Anpromis levou a cabo um levantamento junto das empresas que comercializam factores de produção em Portugal, do número de en-saios de campo de milho realizados, em 2013.

    Analisando os valores disponibilizados, podemos desde já realçar que se realiza-ram 686 ensaios de campo que envolve-ram a cultura do milho.

    Os ensaios foram, no geral, realizados nos concelhos com maior área de milho nomeadamente, Barcelos (43 ensaios | 7.203ha), Golegã (38 ensaios | 4.338ha), Vila do Conde (34 ensaios | 4.990ha), Coimbra (25 ensaios | 1.930ha), Ferreira do Alentejo (20 ensaios | 2.007ha), Aveiro (20 ensaios | 1.011ha), Vila Nova de Famalicão (19 ensaios | 3.020ha), Coruche (16 ensaios | 4.069ha) e Ovar (16 ensaios | 1.298ha). Na região autónoma dos Açores, cuja área de milho ocupa 10.039ha, efectuaram-se du-rante esta campanha, 25 ensaios de campo.

    O mapa com o levantamento do número de ensaios por concelho, encontra-se dis-ponível no site da Anpromis em www.anpromis.pt

    MILHO - SINÓNIMO DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO686 ENSAIOS REALIZADOS EM 2013

    ANPROMIS PROMOVE ENSAIOS DE CAMPO PARA UMA MAIOR COMPETITIVIDADE DA CULTURA DO MILHO

    CONSELHO GERAL DA ANPROMISAGROCAMPREST | AGROMAIS | CADOVA | CAPPA | CDA | CERSUL | COPPERATIVA AGRICOLA DE BEJA E BRINCHES

    GLOBALMILHO | COOPERATIVA AGRÍCOLA DE COIMBRA | SEARALTO | TERRAMILHO

    Pedro PimentaDirector da ANPROMIS

    AVEIRO20

    ALCÁCER DO SAL1

    ALJUSTREL3

    ÁGUEDA13

    AROUCA2

    ABRANTES10

    ALMEIRIM9

    AZAMBUJA1

    ALPIARÇA10

    ALBERGARIA -A- VELHA 4

    BARCELOS43

    BRAGA15

    BENAVENTE9

    BEJA12

    CAMPO MAIOR

    2

    CANTANHEDE4

    CARTAXO3

    CELORICO DE BASTO

    1

    CHAMUSCA10

    CHAVES2

    COIMBRA25

    CORUCHE16

    COVILHÃ6

    CUBA12

    ELVAS12

    ENTRONCAMENTO1

    ESPOSENDE5

    ESTARREJA6

    ESTREMOZ1

    ÉVORA9

    SANTIAGO DO CACÉM

    4

    FERREIRADO ALENTEJO

    20

    FIGUEIRADA FOZ

    1

    FRONTEIRA3

    FUNDÃO6

    GOLEGÃ38

    GUIMARÃES8

    IDANHA-A-NOVA4

    ÍLHAVO5

    LEIRIA4

    LOUSADA3MAIA

    2MATOSINHOS

    15

    MOITA4

    MONTIJO 1

    MONTEMOR-O-NOVO3

    MONTEMOR-O-

    VELHO34

    MORA3

    MURTOSA10

    ODEMIRA7

    OLIVEIRADE AZEMÉIS

    12

    OLIVEIRADO BAIRRO

    2

    OVAR16

    PAÇOS DE FERREIRA 3

    PALMELA1

    PAREDES6

    PAREDES DE COURA

    1

    PENAFIEL2

    POMBAL1

    PONTEDE LIMA

    10

    PORTEL1

    PORTO 5

    PÓVOA DO VARZIM

    14

    REDONDO1

    RIO MAIOR1

    SALVATERRADE MAGOS

    8

    SANTARÉM9

    SANTOTIRSO

    2

    SATÃO1

    SERPA13

    SOURE3

    TAROUCA1

    TOMAR 8

    TORRESNOVAS

    7

    TROFA13

    VAGOS3

    VALONGO1

    VIANA DO CASTELO

    3

    VIANADO ALENTEJO

    1

    VIDIGUEIRA2

    VILA DO CONDE

    34

    VILA FRANCADE XIRA

    5

    VILA NOVA DABARQUINHA 1

    VILA NOVA

    DE CERVEIRA

    1

    VILA NOVADE FAMALICÃO

    19

    VILA NOVADE GAIA

    1

    VILA REAL2

    VILA VERDE2

    VIZELA1

    VOUZELA1

    PRAIA DA VITÓRIA5

    ANGRA DOHEROÍSMO

    3

    SANTA CRUZDA GRACIOSA

    2

    NORDESTE2

    POVOAÇÃO1

    LAGOA1

    PONTADELGADA

    4

    RIBEIRA GRANDE5

    SÃO ROQUE DO PICO

    1HORTA

    1

    Fon

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    PENAMACOR1

    Número de ensaios de milho realizados em Portugal pelas empresas fornecedoras de factores de produção (por concelho)

    686 ensaios de milho realizados em 2013

    1 a 5 ensaios

    6 a 10 ensaios

    11 a 15 ensaios

    16 a 20 ensaios

    Mais de 21

  • A energia e os custos com ela associada, constitui para os produtores nacionais de milho e para os seus agrupamentos, um encargo extremamente significativo que importa reduzir. Ciente da impor-tância deste desafio, a Anpromis, em parceria com a Agromais e com o LNEG (Laboratório Nacional de Energia e Geologia), candidatou-se a um projecto de investigação no âmbito da acção 4.1 do Proder “Cooperação para a Inovação”, intitulado SecMilho. Este projecto foi aprovado no início deste ano e tem como principal objectivo avaliar a viabilidade técnico-económica do aproveitamento dos sub-

    produtos do milho (carolo e palha) como fonte de biomassa para a produção de energia renovável, a ser utilizada nos agrupamentos de produtores nos-sos associados.

    ANPROMIS CANDIDATA-SE A PROJECTO NA ÁREA DO APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS AGRÍCOLAS

    Portugal acolheu este ano a GMCC13, a 6º Edição da conferência internacional sobre a coexistência das cadeias de abastecimento de produtos agrí-colas convencionais e geneticamente modificados (GM), que teve lugar no hotel Sana Lisboa, de 12 a 15 de Novembro.Tal como nas anteriores edições da GMCC, o evento reuniu peritos académicos e da indústria, regulado-

    res, decisores e outras partes interessadas de todo o mundo, para discutir tópicos abrangentes e es-pecíficos da coexistência. A organização da GMCC-13 foi uma parceria entre o Instituto Superior de Agronomia (Isa), o instituto Politécnico de Santarém (Ips), a Associação Nacio-nal dos Produtores de Milho e Sorgo (Anpromis), a Federação Portuguesa das Indústrias Agro--Alimentares (Fipa) e a Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais (Iaca), que reuniu 173 congressistas oriundos de 33 países.

    PORTUGAL ACOLHE 6º EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL GMCC-13(www.gmcc13.org)

    “A produção total de milho prevista (932 mil toneladas) é uma das maio-res das últimas décadas, apenas superada pela produção de 1998 (981 mil toneladas, mas com uma área 2/3 superior à actualmente cultivada)”Instituto Nacional de Estatística (20/11/2013)

    “Estamos a assistir a uma boa dinâmica de criação de emprego seja através dos jovens que criam os seus postos de trabalho, seja através das empresas agrícolas que se vão multiplicando” Assunção Cristas in Dinheiro Vivo

    “Apoios para regadio, aumento dos pagamentos directos aos produtores, maior percentagem de verbas para o desenvolvimento rural e a possibilidade de definir a distribuição de fundos a nível regional” In Sol sobre a reforma da Política Agrícola Comum (PAC) aprovada pelo Parlamento Europeu para os próximos sete anos

    COTAÇÕES

    COTAÇÕES - MILHO (€/TON.)29/112013

    03/122012 Var.%

    Rendu Bordéus 171 € 250 € -32%

    FOB OdessaUcrânia 148 € 231 € -36%

    FOB Argentina Up River 155 € 232 € -33%

    FOB USAGolfo do México 158 € 254 € -38%

    (Fon

    te: L

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    Agr

    icol

    e)

    PRODUÇÃO MUNDIAL DE MILHO(MILHÕES DE TONELADAS)

    2013/14* 2012/13 Var.%

    Produção 950 863 10%

    Comércio 106 96 10%

    Consumo 922 864 7%

    Stocks Finais 157 129 22%

    (Fon

    te: C

    IC -

    28/1

    1/20

    13)

    * dados previsionais

    (Fon

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    Euro

    peia

    )

    COTAÇÕES - LEITE À PRODUÇÃO (€/100 KG)09/2013 09/2012 Var.%

    Portugal 35,30 € 29,60 € 19%

    França 37,20 € 32,20 € 16%

    UE 28 (Média) 38,40 € 32,10 € 20%

    Índice de cotações: mede a evolução das cotações no período de 30/6/210 a 3/12/2013

    (Fon

    te:

    Anp

    rom

    is)

    ÍNDICE DE COTAÇÕESFACTORES DE PRODUÇÃO

    03/122013 Var.%

    Adubos

    Cloreto de Potássio 111 11%

    DAP 89 -11%

    Solução Azotada 131 31%

    Combustível Gasóleo Agrícola 124 24%

    Herbicida Glifosato 114 14%

    SementesFAO 600

    (saco c/50.000 sementes)

    103 3%

    30/6/2010 = 100

    A Anpromis leva a cabo, no próximo dia 12 de Fevereiro, em Beja, o seu 7º Colóquio Nacional do Milho. À semelhança das edições anteriores, esta é uma iniciativa que marca a agenda da agricul-tura nacional de regadio, estando para este ano prevista a presença de cerca de 450 participantes oriundos de todo o país. No dia 11 de Fevereiro, estará presente entre nós para a realização de mais um Workshop subordi-nado ao tema “A produção de milho em Portu-gal: cuidados técnicos mais relevantes”, o Eng.º Albert Porte Laborde, consultor agrícola e perito para a cultura do milho.

    A Anpromis viu aprovado no início deste ano, um projecto que em parceria com a Anpoc, a Escola Superior Agrária de Beja, o Iniav e o Cotr, apresen-tou à acção 4.1 do Proder “Cooperação para a Ino-vação”. Este projecto, intitulado ROTALQ, tem por objectivo avaliar a viabilidade técnica, económica e ambiental da rotação entre culturas de regadio na zona de Alqueva - milho, cevada dística e gi-rassol.

    Foi inaugurada no passado dia 20 de Setembro, em Ferreira do Alentejo, a Plusalfundão, maior unidade de secagem de milho do Baixo Alentejo, com capacidade para secar 1.000 toneladas / dia e armazenar mais de 23.000 toneladas de milho.A entrada em funcionamento desta nova insta-lação, detida em 50% pela Agromais, é o maior investimento na fileira dos cereais na região e irá suprir a actual falta de instalações de secagem de milho nesta zona do país.

    7º COLÓQUIO NACIONAL DO MILHO 12 DE FEVEREIRO DE 2014 | BEJA

    ANPROMIS CANDIDATA-SE A PROJECTO NA ÁREA DAS SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ROTAÇÕES

    MAIOR UNIDADE DE SECAGEM DE MILHO DO BAIXO ALENTEJO

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