ministério da educação secretaria de ensino superior diretoria de hospitais universitários e...
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Ministério da EducaçãoMinistério da Educação
Secretaria de Ensino SuperiorSecretaria de Ensino Superior
Diretoria de Hospitais Universitários e Residências em SaúdeDiretoria de Hospitais Universitários e Residências em Saúde
Coordenação Geral de Residências em SaúdeCoordenação Geral de Residências em Saúde
Ministério da EducaçãoMinistério da Educação
Secretaria de Ensino SuperiorSecretaria de Ensino Superior
Diretoria de Hospitais Universitários e Residências em SaúdeDiretoria de Hospitais Universitários e Residências em Saúde
Coordenação Geral de Residências em SaúdeCoordenação Geral de Residências em Saúde
IV Seminário Nacional de Residências Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde IV Seminário Nacional de Residências Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde Brasília-DF, 29 e 30 de setembro de 2011Brasília-DF, 29 e 30 de setembro de 2011
IV Seminário Nacional de Residências Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde IV Seminário Nacional de Residências Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde Brasília-DF, 29 e 30 de setembro de 2011Brasília-DF, 29 e 30 de setembro de 2011
POLÍTICA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE: POLÍTICA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE:
GESTÃO, FINANCIAMENTO E PARTICIPAÇÃO SOCIALGESTÃO, FINANCIAMENTO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
O PAPEL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOO PAPEL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
POLÍTICA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE: POLÍTICA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE:
GESTÃO, FINANCIAMENTO E PARTICIPAÇÃO SOCIALGESTÃO, FINANCIAMENTO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
O PAPEL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOO PAPEL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Papel Estratégico da Educação na SaúdePapel Estratégico da Educação na SaúdePapel Estratégico da Educação na SaúdePapel Estratégico da Educação na Saúde
SAÚDE SE FAZ COM GENTESAÚDE SE FAZ COM GENTESAÚDE SE FAZ COM GENTESAÚDE SE FAZ COM GENTE
CONSOLIDAÇÃO DO SUSCONSOLIDAÇÃO DO SUS CONSOLIDAÇÃO DO SUSCONSOLIDAÇÃO DO SUS
Organização dos Ministérios, visando a qualificação da formação
dos profissionais da saúde:
No MS – criação da SGTES (Secretaria de Gestão do Trabalho e da
Educação em Saúde) e do DEGES (Departamento de Gestão do Ensino em
Saúde)
No MEC – criação na SESu daDHR( Diretoria de Hospitais
(Universitários Federais e Residências em Saúde
Organização dos Ministérios, visando a qualificação da formação
:dos profissionais da saúde
No MS – criação daSGTES Secretaria de Gestão do Trabalho e da)
Educação em Saúde) e doDEGES Departamento de Gestão do Ensino em)
(Saúde
No MEC – criação na SESu da DHR (Diretoria de Hospitais
Universitários Federais e Residências em Saúde)
Lei nº 11.129/2005
Instituição da CNRMS na SESu/MEC em 2007
Nova estrutura institucional no MEC para a área da saúde: criação da
Diretoria de Hospitais Universitários e Residências em Saúde (DHR( na
SESu/MEC e a Coordenação de Residências, à qual passam a se vincular
as duas Comissões Nacionais: CNRM e CNRMS
INSTITUCIONALIZAÇÃO DA RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
Ensino na área da SaúdeEnsino na área da Saúde
Sistema Único de SaúdeSistema Único de Saúde
Rede de Atenção BásicaRede de Atenção Básica HospitalHospital
Cursos da área de Saúde em todos os níveis Cursos da área de Saúde em todos os níveis
QUEM É A EQUIPE DE SAÚDE: QUEM É A EQUIPE DE SAÚDE: Resolução CNS 287/98Resolução CNS 287/98QUEM É A EQUIPE DE SAÚDE: QUEM É A EQUIPE DE SAÚDE: Resolução CNS 287/98Resolução CNS 287/98
1.1. BiologiaBiologia
2.2. BiomedicinaBiomedicina
3.3. Educação FísicaEducação Física
4.4. EnfermagemEnfermagem
5.5. FarmáciaFarmácia
6.6. FisioterapiaFisioterapia
7.7. FonoaudiologiaFonoaudiologia
1.1. BiologiaBiologia
2.2. BiomedicinaBiomedicina
3.3. Educação FísicaEducação Física
4.4. EnfermagemEnfermagem
5.5. FarmáciaFarmácia
6.6. FisioterapiaFisioterapia
7.7. FonoaudiologiaFonoaudiologia
8. Medicina8. Medicina
9. Veterinária9. Veterinária
10. Nutrição10. Nutrição
11.Odontologia11.Odontologia
12. Psicologia12. Psicologia
13. Serviço Social13. Serviço Social
14. Terapia Ocupacional14. Terapia Ocupacional
8. Medicina8. Medicina
9. Veterinária9. Veterinária
10. Nutrição10. Nutrição
11.Odontologia11.Odontologia
12. Psicologia12. Psicologia
13. Serviço Social13. Serviço Social
14. Terapia Ocupacional14. Terapia Ocupacional
A Residência como estratégia de qualificação de RH na saúde:A Residência como estratégia de qualificação de RH na saúde:A Residência como estratégia de qualificação de RH na saúde:A Residência como estratégia de qualificação de RH na saúde:
A residência médica está regulamentada desde 1977 (Decreto A residência médica está regulamentada desde 1977 (Decreto
80.281(, sendo gerida no plano nacional pela Comissão Nacional de 80.281(, sendo gerida no plano nacional pela Comissão Nacional de
Residência Médica (CNRM(, criada pelo mesmo Decreto.Residência Médica (CNRM(, criada pelo mesmo Decreto.
Lei 11.129 de 30 de junho de 2005 cria a Comissão Nacional de Lei 11.129 de 30 de junho de 2005 cria a Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional em Saúde.Residência Multiprofissional em Saúde.
A residência médica está regulamentada desde 1977 (Decreto A residência médica está regulamentada desde 1977 (Decreto
80.281(, sendo gerida no plano nacional pela Comissão Nacional de 80.281(, sendo gerida no plano nacional pela Comissão Nacional de
Residência Médica (CNRM(, criada pelo mesmo Decreto.Residência Médica (CNRM(, criada pelo mesmo Decreto.
Lei 11.129 de 30 de junho de 2005 cria a Comissão Nacional de Lei 11.129 de 30 de junho de 2005 cria a Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional em Saúde.Residência Multiprofissional em Saúde.
Residência: ConcepçãoResidência: ConcepçãoResidência: ConcepçãoResidência: Concepção
Modalidade de Modalidade de Pós-graduação Pós-graduação lato sensulato sensu caracterizada pelo caracterizada pelo
treinamento em serviçotreinamento em serviço, , supervisionada por profissionaissupervisionada por profissionais
capacitados (preceptoria(, em regime de capacitados (preceptoria(, em regime de dedicação exclusiva,dedicação exclusiva,
funcionando em instituições de saúde. funcionando em instituições de saúde.
Duração mínima de 2 anosDuração mínima de 2 anos, com , com 60 horas semanais60 horas semanais de atividades, de atividades,
incluindo 4 horas semanais de sessões de atualização, seminários, incluindo 4 horas semanais de sessões de atualização, seminários,
com a participação ativa dos alunos. com a participação ativa dos alunos.
Modalidade de Modalidade de Pós-graduação Pós-graduação lato sensulato sensu caracterizada pelo caracterizada pelo
treinamento em serviçotreinamento em serviço, , supervisionada por profissionaissupervisionada por profissionais
capacitados (preceptoria(, em regime de capacitados (preceptoria(, em regime de dedicação exclusiva,dedicação exclusiva,
funcionando em instituições de saúde. funcionando em instituições de saúde.
Duração mínima de 2 anosDuração mínima de 2 anos, com , com 60 horas semanais60 horas semanais de atividades, de atividades,
incluindo 4 horas semanais de sessões de atualização, seminários, incluindo 4 horas semanais de sessões de atualização, seminários,
com a participação ativa dos alunos. com a participação ativa dos alunos.
Treinamento em serviço: algumas definiçõesTreinamento em serviço: algumas definições Treinamento em serviço: algumas definiçõesTreinamento em serviço: algumas definições
Trata-se de uma Trata-se de uma atividade profissionalatividade profissional, pois os residentes são todos , pois os residentes são todos
profissionais devidamente registrados pelos seus respectivos profissionais devidamente registrados pelos seus respectivos
Conselhos e, portanto, respondem ética e legalmente por sua prática;Conselhos e, portanto, respondem ética e legalmente por sua prática;
Os residentes são, entretanto, profissionais Os residentes são, entretanto, profissionais em treinamentoem treinamento, portanto , portanto
são considerados são considerados aprendizesaprendizes, sob a tutela e responsabilidade da , sob a tutela e responsabilidade da
instituição que os cadastrou, e que deve oferecer instituição que os cadastrou, e que deve oferecer supervisão diretasupervisão direta
das atividades por eles desenvolvidas;das atividades por eles desenvolvidas;
Trata-se de uma Trata-se de uma atividade profissionalatividade profissional, pois os residentes são todos , pois os residentes são todos
profissionais devidamente registrados pelos seus respectivos profissionais devidamente registrados pelos seus respectivos
Conselhos e, portanto, respondem ética e legalmente por sua prática;Conselhos e, portanto, respondem ética e legalmente por sua prática;
Os residentes são, entretanto, profissionais Os residentes são, entretanto, profissionais em treinamentoem treinamento, portanto , portanto
são considerados são considerados aprendizesaprendizes, sob a tutela e responsabilidade da , sob a tutela e responsabilidade da
instituição que os cadastrou, e que deve oferecer instituição que os cadastrou, e que deve oferecer supervisão diretasupervisão direta
das atividades por eles desenvolvidas;das atividades por eles desenvolvidas;
Treinamento em serviço: algumas definiçõesTreinamento em serviço: algumas definições Treinamento em serviço: algumas definiçõesTreinamento em serviço: algumas definições
Por se tratar de um programa de treinamento com tempo de duração Por se tratar de um programa de treinamento com tempo de duração
que deve ser claramente pré-determinado pelo edital de seleção, a que deve ser claramente pré-determinado pelo edital de seleção, a
residência residência não configura vínculo empregatícionão configura vínculo empregatício, embora o residente , embora o residente
desempenhe atividade profissional;desempenhe atividade profissional;
Assim, a bolsa percebida pelo residente caracteriza-se como Assim, a bolsa percebida pelo residente caracteriza-se como bolsa-bolsa-
trabalhotrabalho, razão pela qual sobre ela incidem os descontos de imposto , razão pela qual sobre ela incidem os descontos de imposto
de renda e previdência social;de renda e previdência social;
Por se tratar de um programa de treinamento com tempo de duração Por se tratar de um programa de treinamento com tempo de duração
que deve ser claramente pré-determinado pelo edital de seleção, a que deve ser claramente pré-determinado pelo edital de seleção, a
residência residência não configura vínculo empregatícionão configura vínculo empregatício, embora o residente , embora o residente
desempenhe atividade profissional;desempenhe atividade profissional;
Assim, a bolsa percebida pelo residente caracteriza-se como Assim, a bolsa percebida pelo residente caracteriza-se como bolsa-bolsa-
trabalhotrabalho, razão pela qual sobre ela incidem os descontos de imposto , razão pela qual sobre ela incidem os descontos de imposto
de renda e previdência social;de renda e previdência social;
Treinamento em serviço: algumas definiçõesTreinamento em serviço: algumas definições Treinamento em serviço: algumas definiçõesTreinamento em serviço: algumas definições
Por outro lado, dada a extensa carga horária em que o residente Por outro lado, dada a extensa carga horária em que o residente
presta serviço à instituição, a mesma deve oferecer-lhe presta serviço à instituição, a mesma deve oferecer-lhe condições condições
adequadasadequadas para o desempenho de suas atividades práticas, para para o desempenho de suas atividades práticas, para
estudo, para repouso e alimentação;estudo, para repouso e alimentação;
A instituição é responsável também pela oferta de uma A instituição é responsável também pela oferta de uma programação programação
de ensino teórico e prático compatívelde ensino teórico e prático compatível com a formação especializada com a formação especializada
nas áreas de concentração e profissões para as quais abriu vagas, nas áreas de concentração e profissões para as quais abriu vagas,
dispondo de dispondo de infra-estrutura e massa críticainfra-estrutura e massa crítica adequadas. adequadas.
Por outro lado, dada a extensa carga horária em que o residente Por outro lado, dada a extensa carga horária em que o residente
presta serviço à instituição, a mesma deve oferecer-lhe presta serviço à instituição, a mesma deve oferecer-lhe condições condições
adequadasadequadas para o desempenho de suas atividades práticas, para para o desempenho de suas atividades práticas, para
estudo, para repouso e alimentação;estudo, para repouso e alimentação;
A instituição é responsável também pela oferta de uma A instituição é responsável também pela oferta de uma programação programação
de ensino teórico e prático compatívelde ensino teórico e prático compatível com a formação especializada com a formação especializada
nas áreas de concentração e profissões para as quais abriu vagas, nas áreas de concentração e profissões para as quais abriu vagas,
dispondo de dispondo de infra-estrutura e massa críticainfra-estrutura e massa crítica adequadas. adequadas.
Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde
(CNRMS((CNRMS(
Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde
(CNRMS((CNRMS(
Vinculada à Diretoria de Hospitais Universitários e Residências Vinculada à Diretoria de Hospitais Universitários e Residências
em Saúde (DHR(, da Secretaria de Educação Superior do MECem Saúde (DHR(, da Secretaria de Educação Superior do MEC
Coordenação e apoio administrativo compartilhados entre a DHR Coordenação e apoio administrativo compartilhados entre a DHR
e o DEGES (SGTES/MS(e o DEGES (SGTES/MS(
Vinculada à Diretoria de Hospitais Universitários e Residências Vinculada à Diretoria de Hospitais Universitários e Residências
em Saúde (DHR(, da Secretaria de Educação Superior do MECem Saúde (DHR(, da Secretaria de Educação Superior do MEC
Coordenação e apoio administrativo compartilhados entre a DHR Coordenação e apoio administrativo compartilhados entre a DHR
e o DEGES (SGTES/MS(e o DEGES (SGTES/MS(
Regimento Interno da CNRMSRegimento Interno da CNRMSRegimento Interno da CNRMSRegimento Interno da CNRMS
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 593, DE 15 DE MAIO DE 2008: PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 593, DE 15 DE MAIO DE 2008: Dispõe Dispõe
sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS.Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS.
Secretaria Executiva: Secretaria Executiva: indicada pelo pleno da CNRMS o Dr. Romero Fenili, indicada pelo pleno da CNRMS o Dr. Romero Fenili,
representante das Instituições de Ensino Superior na CNRMS, tendo a representante das Instituições de Ensino Superior na CNRMS, tendo a
residente Fernanda Amaral como sua suplente.residente Fernanda Amaral como sua suplente.
SubcomissõesSubcomissões
Câmaras TécnicasCâmaras Técnicas
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 593, DE 15 DE MAIO DE 2008: PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 593, DE 15 DE MAIO DE 2008: Dispõe Dispõe
sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de
Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS.Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS.
Secretaria Executiva: Secretaria Executiva: indicada pelo pleno da CNRMS o Dr. Romero Fenili, indicada pelo pleno da CNRMS o Dr. Romero Fenili,
representante das Instituições de Ensino Superior na CNRMS, tendo a representante das Instituições de Ensino Superior na CNRMS, tendo a
residente Fernanda Amaral como sua suplente.residente Fernanda Amaral como sua suplente.
SubcomissõesSubcomissões
Câmaras TécnicasCâmaras Técnicas
Câmaras Técnicas - pressupostosCâmaras Técnicas - pressupostosCâmaras Técnicas - pressupostosCâmaras Técnicas - pressupostos
Necessidades de saúde e as políticas de saúde são referências para a
criação de áreas de especialização que requeiram formação na modalidade
de residência (epscialização em serviço) - olhar da gestão e do controle
social
Critérios técnicos específicos para o desenvolvimento das
especializações das diferentes profissões – o olhar das entidades
profissionais;
Aspectos político-pedagógicos para organização dos programas - olhar
das associações de ensino, coordenações de programa e residentes.
Necessidades de saúde e as políticas de saúde são referências para a
criação de áreas de especialização que requeiram formação na modalidade
de residência (epscialização em serviço) - olhar da gestão e do controle
social
Critérios técnicos específicos para o desenvolvimento das
especializações das diferentes profissões – o olhar das entidades
profissionais;
Aspectos político-pedagógicos para organização dos programas - olhar
das associações de ensino, coordenações de programa e residentes.
Áreas Temáticas PropostasÁreas Temáticas PropostasÁreas Temáticas PropostasÁreas Temáticas Propostas
1. Especialidades Clínicas, Cirúrgicas e Apoio diagnóstico e
terapêutico;
2. Saúde Funcional;
3. Intensivismo e Urgências/Emergências;
4.4. Saúde MentalSaúde Mental;;
5.5. Atenção Básica/ Saúde da Família e Saúde Coletiva;Atenção Básica/ Saúde da Família e Saúde Coletiva;
6.6. Saúde AnimalSaúde Animal..
1. Especialidades Clínicas, Cirúrgicas e Apoio diagnóstico e
terapêutico;
2. Saúde Funcional;
3. Intensivismo e Urgências/Emergências;
4.4. Saúde MentalSaúde Mental;;
5.5. Atenção Básica/ Saúde da Família e Saúde Coletiva;Atenção Básica/ Saúde da Família e Saúde Coletiva;
6.6. Saúde AnimalSaúde Animal..
Publicação de Resoluções e Despachos Orientadores:
Ano Publicações Assunto Situação
2010 Resolução CNRMS nº 02,
04 de maio de 2010
Dispõe sobre a organização, o
funcionamento e as atribuições da
Comissão de Residência
Multiprofissional
(COREMU(
Vigente
2010 Resolução CNRMS nº 03,
04 de maio de 2010
Dispõe sobre a duração e a carga
horária
dos programas
Vigente
2011 Resolução CNRMS nº 01,
02 de fevereiro de 2011
Dispõe sobre a data de início dos
programas
Vigente
2011 Resolução CNRMS nº 02,
02 de fevereiro de 2011
Dispõe sobre a transferência de
profissionais da saúde residentes.
Vigente
ATIVIDADES DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
Publicação de Resoluções e Despachos Orientadores:
ATIVIDADES DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
2011 Resolução CNRMS nº 03, 17
de fevereiro de 2011
Dispõe sobre licenças,
trancamentos e outras ocorrências
de afastamento
Vigente
2011 Despacho Orientador Sobre a elaboração do Edital de
Seleção
Vigente
2011 Despacho Orientador Sobre situações de trancamento e
desligamento de profissionais de
saúde residentes.
Aguardan
do
publicação
2011 Resolução Diretrizes Pedagógicas dos
Programas de Residência
Multiprofissional e em Área
Profissional da Saúde.
Em
discussão
para
publicação
ATIVIDADES DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
Processo de avaliação dos programas:
3 Reuniões das Câmaras Técnicas (eventos com 100 pessoas)
1 força-tarefa das Câmaras Técnicas para pré-autorização dos
programas em funcionamento (25 pessoas – 50 programas avaliados)
Visitas in loco para teste do sistema de avaliação e do funcionamento
das Câmaras Técnicas
Ampliação do banco de avaliadores para contemplar áreas e programas
ATIVIDADES DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA
MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
Reuniões plenárias mensais
Videoconferências com as COREMUs de todo o país, para sanar
as dúvidas e ouvir as críticas e as demandas dos programas
Trabalho em subgrupos para o desenvolvimento das propostas de
resoluções, de acordo com as demandas decorrentes das
perguntas mais freqüentes enviadas ao site e ao email de contato
Implantação e viabilização da CNRMS
Implantação de sistema informatizado de acompanhamento 340 programas cadastrados:
203 residência em área profissional da saúde
137 residência multiprofissional em saúde
Início do processo de avaliação para autorização e reconhecimento dos
programas em funcionamento
Implantação do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde na
rede de HU’s federais
Mestrado Profissional Associado a Residências em Saúde – Edital CAPES
Ações do MEC de apoio à residência multiprofissional e em área
profissional da saúde – conjuntas com MS
Ações do MEC de apoio à residência multiprofissional e em área
profissional da saúde – conjuntas com MS
Ações do MEC de apoio à residência multiprofissional e em área
profissional da saúde – conjuntas com MS
Ações do MEC de apoio à residência multiprofissional e em área
profissional da saúde – conjuntas com MS
Programa de financiamento de bolsas de Residência Integrada Multiprofissional nos
HU’s Federais pelo MEC – previsão para 2012:
800 bolsas (R1( + 780 bolsas (R2( = 1580 bolsas
investimento anual de R$ 54,2 milhões
39 HU’s
36 Programas
Financiamento da estrutura da CNRMS (plenárias, câmaras técnicas, avaliação de
programas( - passagens, diárias, equipe técnica = R$ 1,2 milhões
Programa de Residência Integrada Multiprofissional Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde dos HU’s Federaisem Saúde dos HU’s Federais
Atividades Teóricas e Práticas Integradas Multiprofissionais
Atividades específicas das Áreas
Profissionais
Atividades específicas das Áreas
Profissionais
Eixo TransversalEixo Transversal
Alguns pressupostos:Alguns pressupostos:
Necessária integração Academia – Serviço: docentes das
universidades devem estar articulados com os profissionais
preceptores dos hospitais;
Articulação com os gestores Estadual e Municipal e o controle
social, por meio da Comissão de Acompanhamento de Contratos do
Hospital;
Pelo menos três profissões envolvidas em cada programa;
Alguns pressupostos:Alguns pressupostos:
Necessária integração Academia – Serviço: docentes das
universidades devem estar articulados com os profissionais
preceptores dos hospitais;
Articulação com os gestores Estadual e Municipal e o controle
social, por meio da Comissão de Acompanhamento de Contratos do
Hospital;
Pelo menos três profissões envolvidas em cada programa;
Alguns pressupostos:Alguns pressupostos:
Foco para a escolha das áreas de concentração dos programas a
serem oferecidos por cada hospital:
Definição das áreas de concentração dos programas segundo as
demandas locorregionais de profissionais e a capacidade operacional
das instituições;
Priorização das políticas de Estado de saúde, definidas pelo
Ministério da Saúde, como por ex: Atenção Cardiovascular, Urgências
e Emergências, Atenção em Oncologia, Terapia Intensiva, Saúde da
Criança, Saúde da Mulher, Atenção ao Paciente Renal, etc...
Alguns pressupostos:Alguns pressupostos:
Foco para a escolha das áreas de concentração dos programas a
serem oferecidos por cada hospital:
Definição das áreas de concentração dos programas segundo as
demandas locorregionais de profissionais e a capacidade operacional
das instituições;
Priorização das políticas de Estado de saúde, definidas pelo
Ministério da Saúde, como por ex: Atenção Cardiovascular, Urgências
e Emergências, Atenção em Oncologia, Terapia Intensiva, Saúde da
Criança, Saúde da Mulher, Atenção ao Paciente Renal, etc...
Alguns pressupostos:
Programas com 60 horas, com garantia dos mesmos benefícios Programas com 60 horas, com garantia dos mesmos benefícios
oferecidos aos residentes médicos;oferecidos aos residentes médicos;
Tanto no R1 como no R2, deverá ser incluído na grade um rodízio
obrigatório na rede básica, em unidade que disponha de equipes de Saúde da
Família, preferencialmente aquelas onde funcionar também um Programa de
Residência Multiprofissional em SF, de forma a propiciar a troca de
experiências.
Alguns pressupostos:
Programas com 60 horas, com garantia dos mesmos benefícios Programas com 60 horas, com garantia dos mesmos benefícios
oferecidos aos residentes médicos;oferecidos aos residentes médicos;
Tanto no R1 como no R2, deverá ser incluído na grade um rodízio
obrigatório na rede básica, em unidade que disponha de equipes de Saúde da
Família, preferencialmente aquelas onde funcionar também um Programa de
Residência Multiprofissional em SF, de forma a propiciar a troca de
experiências.
Atenção HospitalarAtenção Hospitalar
Atenção BásicaAtenção Básica
Objetivo: IntegraçãoObjetivo: Integração
Residência Integrada
Multiprofissional em Atenção Hospitalar
Residência Integrada
Multiprofissional em Atenção Hospitalar
Residência Multiprofissional em
Saúde da Família
Residência Multiprofissional em
Saúde da Família
Visão de futuro: movimento circularVisão de futuro: movimento circular
Com a Residência Multiprofissional, deverão ocorrer Com a Residência Multiprofissional, deverão ocorrer mudanças no sistema hospitalar brasileiro, tais como:mudanças no sistema hospitalar brasileiro, tais como:
Maior integração da equipe de saúde, numa visão de cuidado ampliada;Maior integração da equipe de saúde, numa visão de cuidado ampliada;
Maior integração com a rede básica;Maior integração com a rede básica;
Humanização de assistência;Humanização de assistência;
Melhoria dos indicadores qualitativos de Saúde;Melhoria dos indicadores qualitativos de Saúde;
Redução do tempo de internação dos pacientes;Redução do tempo de internação dos pacientes;
Ampliação de programas de atendimento domiciliar;Ampliação de programas de atendimento domiciliar;
Implantação de novos serviços (ex: saúde mental, saúde bucal(.Implantação de novos serviços (ex: saúde mental, saúde bucal(.
Com a Residência Multiprofissional, deverão ocorrer Com a Residência Multiprofissional, deverão ocorrer mudanças no sistema hospitalar brasileiro, tais como:mudanças no sistema hospitalar brasileiro, tais como:
Maior integração da equipe de saúde, numa visão de cuidado ampliada;Maior integração da equipe de saúde, numa visão de cuidado ampliada;
Maior integração com a rede básica;Maior integração com a rede básica;
Humanização de assistência;Humanização de assistência;
Melhoria dos indicadores qualitativos de Saúde;Melhoria dos indicadores qualitativos de Saúde;
Redução do tempo de internação dos pacientes;Redução do tempo de internação dos pacientes;
Ampliação de programas de atendimento domiciliar;Ampliação de programas de atendimento domiciliar;
Implantação de novos serviços (ex: saúde mental, saúde bucal(.Implantação de novos serviços (ex: saúde mental, saúde bucal(.
Perspectivas:Perspectivas:
Trabalho conjunto MEC – MS
Integração entre a Residência Médica e a Residência Multiprofissional
Definição do papel das residências em área porissional da saúde
Alinhamento com as demandas do SUS
Alinhamento com as diretrizes curriculares da graduação
Alinhamento com os programas de pós graduação stricto sensu
Perspectivas:Perspectivas:
Trabalho conjunto MEC – MS
Integração entre a Residência Médica e a Residência Multiprofissional
Definição do papel das residências em área porissional da saúde
Alinhamento com as demandas do SUS
Alinhamento com as diretrizes curriculares da graduação
Alinhamento com os programas de pós graduação stricto sensu
Atenção Atenção HospitalarHospitalarAtenção Atenção HospitalarHospitalar
Atenção Atenção BásicaBásicaAtenção Atenção BásicaBásica
Residência Residência Integrada Integrada
MultiprofissionMultiprofissional al
Residência Residência Integrada Integrada
MultiprofissionMultiprofissional al
Visão de futuro: IntegraçãoVisão de futuro: Integração
Residência Residência Médica Médica
Residência Residência Médica Médica
Residência Residência Integrada Integrada
Multiprofissional Multiprofissional
Residência Residência Integrada Integrada
Multiprofissional Multiprofissional
Residência Residência Médica Médica
Residência Residência Médica Médica
SUSSUSSUSSUS
““Não nasci marcado para ser um professor Não nasci marcado para ser um professor
assim (como sou). Vim me tornando desta forma assim (como sou). Vim me tornando desta forma
no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na
observação atenta a outras práticas, na leitura observação atenta a outras práticas, na leitura
persistente e crítica. Ninguém nasce feito, nos persistente e crítica. Ninguém nasce feito, nos
fazemos aos poucos, na prática social de que fazemos aos poucos, na prática social de que
tomamos parte.” tomamos parte.”
Paulo FreirePaulo Freire
““Não nasci marcado para ser um professor Não nasci marcado para ser um professor
assim (como sou). Vim me tornando desta forma assim (como sou). Vim me tornando desta forma
no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na
observação atenta a outras práticas, na leitura observação atenta a outras práticas, na leitura
persistente e crítica. Ninguém nasce feito, nos persistente e crítica. Ninguém nasce feito, nos
fazemos aos poucos, na prática social de que fazemos aos poucos, na prática social de que
tomamos parte.” tomamos parte.”
Paulo FreirePaulo Freire
Ministério da Educação
OBRIGADA!
Jeanne Liliane Marlene MichelJeanne Liliane Marlene [email protected]@mec.gov.br