ministério da educação · cap. 2 pág. 11requisitos de acesso cap. 3 perfil profissional de...
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PLANO DE CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO
TRABALHO
VITÓRIA DA CONQUISTA – BAHIA
JULHO / 2009
Ministério
da
Educação
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Nome da Unidade: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA. BAHIA / CAMPUS. VITÓRIA DA CONQUISTA
Esfera: FEDERAL
CNPJ: 13.941.232/0001-96
Endereço: Av. Amazonas, 3150. Zabelê
Cidade/UF/CEP. Cidade: Vitória da Conquista. Estado: Bahia. 45030-220
Telefone: (77) 3426-2421 / 3426-2271 / 3426-5211 / 3426-4210 / 3426-3355
Fax: (77) 3426-2271
e-mail: [email protected]
Site: www.conquista.cefetba.br
Data: Janeiro de 2013
Área do Plano: Industrial e de Serviços
PLANO DE CURSO PARA:
Habilitação: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga Horária sem estágio: 1.200 horas
Estágio: 200 horas
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ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
REITORA DO IFBa.
Profª. Aurina Oliveira Santana
DIRETOR DO CAMPUS DE VITÓRIA DA CONQUISTA
Prof. Dr. Paulo Marinho Oliveira
DEPARTAMENTO DE ENSINO. DEPEN
Profª. Dr. Durval de Almeida Souza
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO-EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. MSc. Maximiliano Coelho Machado
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO. DEPAD
Maribaldo Silva Ramos
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ELABORAÇÃO DO PLANO
Profª. Gleide Nascimento Azevedo
Prof. Jaime dos Santos Filho
Prof. Franklin Delano Porto Júnior
Prof. Maximiliano Coelho Machado
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SUMÁRIO
Cap. 1 Justificativa e objetivos Pág. 06
Cap. 2 Requisitos de acesso Pág. 11
Cap. 3 Perfil profissional de conclusão Pág. 12
Cap. 4 Organização curricular Pág. 15
Cap. 5 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e
experiências anteriores
Pág. 37
Cap. 6 Critérios de avaliação da aprendizagem Pág. 38
Cap. 7 Instalações e equipamentos Pág. 38
Cap. 8 Corpo docente Pág. 58
Cap. 9 Certificados e diploma Pág. 59
Cap. 10 Referências bibliográficas Pág. 60
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1 Capítulo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1.1JUSTIFICATIVA
O município de Vitória da Conquista está localizado na micro-região do Planalto
de Conquista, no Sudoeste da Bahia. Sua área de influência econômica abrange
aproximadamente 90 municípios localizados nesta região, na vizinha região da
Serra Geral, estendendo-se até a região norte do Estado de Minas Gerais. Estas
regiões possuem uma população estimada em cerca de 2 milhões de habitantes.
Existem 106 estabelecimentos industriais em Vitória da Conquista, segundo a
Federação das Indústrias do Estado da Bahia – FIEB. A produção de alimentos e
bebidas compõe o gênero com maior número de estabelecimentos,
representando 26% do total.
O setor industrial emprega 2.863 pessoas, sendo o ramo da construção civil o
mais representativo na ocupação de mão de obra, seguido da produção de
alimentos e bebidas, responsável por 16% das ocupações, e da produção de
minerais não metálicos, com 10%.O restante sendo dividido entre as indústrias do
pólo moveleiro, produtos químicos, tubos plásticos, tecidos e calçados. A análise
de pesquisa realizada pelo SEBRAE revela um potencial de trabalho na área
agroindustrial, industrial e de serviços. Com uma população que ultrapassa os
300 mil habitantes, Vitória da Conquista é a terceira maior cidade do estado da
Bahia. A "capital do sudoeste baiano", como é conhecida, cresce em uma média
econômica superior à média nacional. E, quando falamos em crescimento,
falamos literalmente. Afinal, um passeio rápido pelas ruas da cidade permite a
qualquer morador ou visitante notar essa significativa expansão, evidenciada, não
apenas em números, mas também pela quantidade de construções residenciais e
comerciais, grandes empreendimentos e pequenas obras, que estão espalhadas
por toda parte. Não há como negar. Vitória da Conquista vive, de fato, uma
excelente fase no segmento da construção civil. O comércio forte e muito
dinâmico, contando com grande número de empresas, inclusive no ramo
atacadista com a presença de grandes grupos empresariais a exemplo do Grupo
Carrefour, Walmart, GBarbosa, além de um shopping center de médio porte, o
Conquista Sul, e de vários conjuntos comerciais, com lojas e salas de escritórios.
O pujante comércio abrange todo o centro sul da Bahia e norte de Minas Gerais,
influenciando uma população aproximada de pouco mais de 2 milhões de
pessoas, o que coloca a cidade entre os cem maiores centros urbanos do país. A
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cidade também conta com um setor de saúde público e privado muito bem
estruturado, que renderam a ela, prêmios a nível nacional e internacional,
frequentemente seu modelo de saúde pública tem servido de exemplo até mesmo
para outros países.
Conquista também se destaca por possuir um setor educacional privilegiado,
formado por excelentes escolas conveniadas com as melhores redes de ensino
do país, além de contar com várias faculdades, tais como: FAINOR, FTC, JTS,
Faculdade Santo Agostinho (particulares), UFBA, UESB, IFBA (públicas), o que a
consagra como um importante polo de educação superior com cerca de 12 mil
universitários, não só para o estado da Bahia, como para todo o Brasil.
Destacam-se setores da economia como o moveleiro, considerado o maior polo
desta natureza no estado. A cidade é grande produtora e exportadora de café e,
atualmente, a construção civil tem sido o grande destaque na economia. Na
indústria destacam-se a ZAB, o Grupo Marinho de Andrade (Teiú e Revani),
Coca-Cola, Dilly Calçados, Umbro, Kappa, BahiaFarma, Café Maratá, as
concessionárias de veículos: Coreana (Kia Motors), Atlanta e Atlanta caminhões
(Ford) do Grupo Indiana, Peugeot, Fiat, Wolkswagen, Chevrolet, Honda, Nissan,
Citroen, Toyota, Mitsubishi, JAC Motors, Hyundaí, dentre outras.
Possui estação rodoviária, com linhas diárias para todas as cidades da região e
principais cidades do país, além do Aeroporto Pedro Otacílio Figueiredo, para
aeronaves de médio porte com voos diários das empresas Passaredo e Trip, para
diversas cidades brasileiras.
Portanto, faz-se necessário capacitar profissional de segurança no trabalho, para
atender às necessidades de empresas do pólo industrial de Vitória da Conquista
e regiões circunvizinhas, além das empresas de pequeno porte e de prestação de
serviços.
Por um lado à necessidade das empresas, por outro, a quantidade de matrículas
no ensino médio mostrado na tabela 1 e 2 da DIREC 20, que revelam juntos a
demanda por cursos Técnicos. Há também o fato de que 84,84% das matrículas
ocorrem em instituições de ensino estaduais, 7,29% em instituições municipais e
7,00% em instituições particulares e apenas 0,87% na esfera federal.
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Tabela 1: Matrícula inicial no ensino médio, por dependência administrativa
Região Total Federal Estadual Municipal Particular
Sudoeste 30.207 262 25.628 2.201 2.116
Fonte: SEI / Bahia. 2005
Vitória da Conquista vem se firmando como Pólo Educacional do sudoeste
baiano, fato de interesse de todos, pois centros de pesquisas e universidades
atuando na formação de profissionais de nível médio à pós-graduação são
fatores que levam ao desenvolvimento de uma região. Um dos fatores para
instalação de indústrias em uma região é a existências de instituições de
formação profissional nesta região de interesse. Com as instalações de novas
indústrias novos investimentos em infra-estrutura são atraídos e a cidade é
obrigada a se adequar para receber novos moradores. Isso tudo reflete numa
melhora significativa do padrão de vida da população local.
Tabela 2: Matrícula inicial no ensino médio nas Cidades da Jurisdição da DIREC 20
Cidade Quantidade
Anagé 852
Barra do Choça 1.032
Belo Campo 854
Bom Jesus da Serra 459
Caetanos 576
Cândido Sales 1.350
Caraíbas 465
Condeúba 986
Cordeiros 519
Encruzilhada 762
Maetinga 283
Piripá 609
Planalto 984
Poções 2.149
Pres. Jânio Quadros 528
Ribeirão do Largo 224
Tremedal 628
Vitória da Conquista 16.947
Total 30.207
Fonte: SE I / Bahia – 2005
Atendendo a solicitação do Conselho Tripartite de Trabalho Emprego e Renda, da
Agência de Desenvolvimento Trabalho e Renda da Prefeitura Municipal de Vitória
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da Conquista, bem como, atendendo ao novo direcionamento dado ao ensino
profissionalizante no país de acordo com as exigências legais citadas no Decreto
Federal nº 5.154/04 e a Resolução CEB/CNE nº 01/2005, que instituíram a
possibilidade da integração entre o Ensino Médio e o Técnico Profissionalizante.
E a fim de contemplar as necessidades do mercado de trabalho regional, o IFBA /
CAMPUS de Vitória da Conquista oferta o curso técnico em Segurança do
Trabalho, pós-médio, na modalidade subseqüente, fundamentado em um novo
paradigma de organização curricular por competências, no qual a variável
flexibilidade permitirá não somente um currículo que atenda às demandas sociais
atuais, às tendências do mercado, às exigências do setor produtivo, como
também à possibilidade de construção de caminhos formativos individuais.
Todas as empresas com mais de 100 empregados e do grau de risco 3, e com
mais de 500 empregados e dos graus de risco 1 e 2, devem contratar técnico de
segurança do trabalho. Dada a grande concentração de empresas desse porte ou
maior, em Vitória da Conquista, supõe-se a necessidade de formação contínua
deste profissional.
1.1OBJETIVOS
É fato o destaque dado ao Brasil no que concerne à incidência de doenças
ocupacionais e ao número de acidentes de trabalho. As estatísticas comprovam
essa condição desagradável que nos coloca, sistematicamente, entre os países
que mais registram acidentes de trabalho no mundo, posição que poderia ser
ainda pior se todos os acidentes ocorridos fossem notificados e se o universo de
trabalhadores abrangidos pelas estatísticas não estivesse aquém da força de
trabalho realmente existente no país.
Em 2007 foram registrados, segundo os Códigos da Classificação Nacional de
Atividades Ecnonômicas. CNAE da Previdência Social – 653.090 acidentes e
doenças do trabalho, entre os trabalhadores assegurados da Previdência Social.
Observem que este número, que já é alarmante, não inclui os trabalhadores
autônomos (contribuintes individuais) e as empregadas domésticas. Estes
eventos provocam enorme impacto social e econômico sobre a saúde pública no
Brasil. Entre esses registros contabilizou-se 20.786 doenças relacionadas ao
trabalho, e parte destes acidentes e doenças tiveram como conseqüência o
afastamento das atividades de 580.592 trabalhadores devido à incapacidade
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temporária (298.896 até 15 dias e 281.696 com tempo de afastamento superior a
15 dias), 8.504 trabalhadores por incapacidade permanente, e o óbito de 2.804
cidadãos.
Em 2007, além dos casos de notificação destes eventos contabilizados mediante
CAT (514.135 acidentes e doenças do trabalho), a Previdência Social reconheceu
mais 138.955 casos. Isto significa um acréscimo no reconhecimento de eventos
como de natureza acidentária da ordem de 21,28%.
Para termos uma noção da importância do tema saúde e segurança ocupacional
basta observar que no Brasil, em 2007, ocorreu cerca de 1 morte a cada 3 horas,
motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalho e ainda cerca
de 75 acidentes e doenças do trabalho reconhecidos a cada 1 hora na jornada
diária. Em 2007 observamos uma média de 31 trabalhadores/dia que não mais
retornaram ao trabalho devido a invalidez ou morte.
A região Sudeste, onde se localiza o IFBA / CAMPUS de Vitória da Conquista
concentra grande contingente de empresas, demandando ações prevencionistas
importantes. Na cidade de Vitória da Conquista, o IFBA é a única instituição
pública a oferecer esta habilitação profissional.
O quadro acima permite que o IFBA / CAMPUS de Vitória da Conquista forme,
pelo menos, 25 técnicos de segurança do trabalho semestralmente para suprir a
demanda do mercado.
1.1.1 Objetivo Geral
Formar Técnicos em Segurança do Trabalho para atuar na área industrial e de
serviços, desenvolvendo habilidades e construindo competências, de acordo com
as suas aptidões. Formar profissionais críticos, capazes de se adequarem às
constantes inovações tecnológicas.
1.1.2 Objetivos Específicos
2 Qualificar técnicos com uma visão humanística cultural e mercadológica
capazes de atuar no planejamento, na programação e na liderança de uma
equipe;
3 Formar profissionais para atuar no mercado de trabalho globalizado a fim
de conceber e implementar os novos serviços num mercado que se
apresenta cada vez mais dinâmico, competitivo e aberto;
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4 Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades, de forma
plena e inovadora – capacidade de raciocínio, flexibilidade, iniciativa,
criatividade, pensamento crítico, capacidade de visualização e resolução
de problemas;
5 Formar profissionais capazes de pensar de forma sistêmica, mas aberta e
criativa, que possam adaptar-se às mudanças sociais e tecnológicas.
6 Formar técnicos em Segurança do Trabalho;
7 Atender a demanda do mercado de trabalho por técnicos em planejamento
e execução de medidas prevencionistas.
8 Capítulo: REQUISITOS DE ACESSO
8.1FORMA DE INGRESSO
O ingresso no Curso de Educação Profissional de Nível Técnico será através de
concurso de seleção, cujas normas e procedimentos são tornados públicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita à época própria, como também por meio
de convênios com instituições públicas.
Poderão freqüentar o curso de Educação Profissional de Nível Técnico proposto
pelo Centro os alunos que já tenham concluído Ensino Médio.
8.2MATRÍCULA
A matrícula é oferecida somente a quem já tenha concluído o Ensino Médio. Os
critérios gerais de matrícula seguirão as normas da Organização Didática dos
Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA em vigor.
8.3NÚMERO DE VAGAS
O processo seletivo ocorrerá anualmente, desde que sejam atendidas as
condições técnico-pedagógicas para o pleno funcionamento do curso, sendo
ofertadas 40 vagas por semestre.
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9 Capítulo: PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O técnico em Segurança do Trabalho, imbuído de filosofia prevencionista, deverá
apresentar um perfil de formação generalista, alicerçado em eficazes bases
científicas e tecnológicas.
Sua postura autônoma e crítica de permitir-lhe intervir na realidade, promovendo
mudanças em relação às aplicações tecnológicas que determinam a melhoria das
condições de trabalho, da produtividade e da qualidade de vida dos
trabalhadores.
Algumas Competências construídas ao longo do curso:
01 - Conhecer os fundamentos de prevenção à saúde;
02 - Avaliar os riscos profissionais a que estão expostos os trabalhadores e
as formas de prevenção de acidentes de trabalho;
03 - Reconhecer fatores de riscos ambientais;
04 - Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
05 - Analisar e estabelecer critérios para escolha de equipamentos de
proteção individual e coletiva;
06 - Conhecer a organização da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes);
07 - Identificar medidas de segurança no armazenamento, transporte e
manuseio de produtos;
08 - Conhecer e interpretar a legislação e normas técnicas de segurança
do trabalho;
09 - Desenvolver procedimentos técnicos voltados para a elevação do nível
de qualidade de vida do trabalhador.
10 - Aplicar normas técnicas de qualidade, saúde, biossegurança,
segurança no trabalho e técnicas de controle de qualidade;
11 - Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e
tabelas em projetos;
12 - Ter compreensão do mundo moderno, economicamente globalizado,
suas razões e as conseqüências advindas deste fato para as sociedades;
13 - Estar sensível para adquirir uma nova atitude de vida frente aos
desafios emergentes do movimento histórico. social;
14 - Conhecer as relações e interações do mundo do trabalho e o
significado de seu papel enquanto trabalhador neste cenário;
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15 - Possuir atitude de investigação científica, sendo capaz de “arriscar
intuições”, diante dos desafios colocados pela ciência e tecnologia,
renovados permanentemente;
16 - Ter a compreensão que as inovações tecnológicas exigem inovações
culturais que questionem o lugar do trabalho na vida social;
17 - Ter a formação científica, tecnológica e humanística dentro de uma
perspectiva inter e multidisciplinar, considerados estes aspectos como
indissociáveis;
18 - Trazer conhecimentos científicos tais que o tornem capaz de
diagnosticar problemas, tecer alternativas, gerenciar novas situações;
19 - Aproximar-se sempre dos princípios de flexibilidade, de adaptação
crítica, gerenciamento participativo, agilidade e decisão;
20 - Ter compromisso ético-profissional;
21 - Estar preocupado com as questões ambientais;
22 - Conhecer os princípios custo-benefício dos aspectos produtivos e de
avaliar e analisar a influência de processos e de produtos no ambiente;
23 - Correlacionar sistemas de gestão da produção;
24 - Conhecer e interpretar legislação e normas técnicas referentes a
processos, produtos de saúde e segurança no trabalho;
25 - Interpretar projetos de instalações e de sistemas industriais,
caracterizando e determinando aplicações de materiais, acessórios,
dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas;
26 - Identificar e executar ações de treinamento e de suporte técnico;
27 - Identificar os determinantes e condicionantes do processo saúde –
doença;
28 - Identificar a estrutura e organização do sistema de saúde vigente;
29 - Identificar funções e responsabilidades dos membros da equipe de
trabalho;
30 - Planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral
e de qualidade;
31 - Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias
disciplinas ou ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área;
32 - Aplicar princípios e normas de higiene e saúde pessoal e ambiental;
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33 - Interpretar e aplicar legislação referente aos direitos do
consumidor/usuário;
34 - Identificar e aplicar princípios e normas de conservação de recursos
não- renováveis e de preservação do meio ambiente;
35 - Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
36 - Interpretar e aplicar normas do exercício profissional e princípios
éticos que regem a conduta do profissional de saúde;
37 - Operar equipamentos próprios do campo de atuação, zelando pela
sua manutenção;
38 - Registrar ocorrências e serviços prestados de acordo com exigências
do campo de atuação;
39 - Informar o cliente/paciente, o sistema de saúde e outros profissionais
sobre serviços prestados;
40 - Orientar clientes/pacientes a assumirem, com autonomia, a própria
saúde;
41 - Coletar e organizar dados relativos ao campo de atuação;
42 - Utilizar recursos e ferramentas de informática específica da área;
43 - Realizar primeiros socorros em situações de emergência.
9.1ALGUNS CAMPOS DE ATUAÇÃO
- Indústria siderúrgica;
- Indústria petroquímica;
- Indústria extrativa;
- Indústria de construção civil;
- Indústria de transformação;
- Indústria têxtil;
- Indústria de eletro-eletrônicos;
- Indústria de metalmecânica;
- Indústrias calçadistas;
- Indústria automobilística;
- Empresas de produção e/ou distribuição de gás e água, de transportes,
comércio e serviços;
- Empresas geradoras e concessionárias de eletricidade;
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- Empresas de prestação de serviços de telecomunicações;
- Empresas de infraestrutura para telecomunicações.
10 Capítulo: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
10.1ESTRUTURA
O curso está organizado por módulos, compostos por bases científicas, sendo o
diploma de Técnico em Segurança do Trabalho conferido ao final do quarto
módulo, após a conclusão do estágio curricular.
Foi construído a partir das funções: Proteção e Prevenção e de Inspeção e
Supervisão, para as quais foram eleitas Competências e Habilidades e
selecionadas as Bases Científicas e Tecnológicas, tendo como referência a
estruturação do setor produtivo e os indicadores de tendências do mercado.
O curso tem uma carga horária total de 1.200h/aula.
A organização curricular para a formação do Técnico em Segurança do Trabalho
está estruturada na integração de disciplinas técnicas às fundamentais e de
formação geral, visando habilitar o estudante para sua inserção no mercado de
trabalho concomitantemente com a formação do cidadão.
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10.2GRADE CURRICULAR
DISCIPLINAS
MÓDULO I MÓDULO II MÓDULO III MÓDULO IV
Carga Horária Carga Horária Carga Horária Carga Horária
SM 1 SM 2 SM 1 SM 2 SM 1 SM 2 SM 1 SM 2
Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho
60 04
Matemática Aplicada(Estatística) 45 03
Introdução à Fisiologia Humana 60 04
Redação Técnica 45 03
Desenho Técnico 45 03
Física Aplicada 45 03
Sub total 300 20
Biossegurança e Bioproteção 60 04
Higiene e Segurança do Trabalho I 60 04
Legislação e Normas Técnicas em Segurança do Trabalho
60 04
Proteção ao Meio Ambiente 60 04
Prevenção Contra Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações
60 04
Sub total 300 20
Química Aplicada 45 03
Administração Aplicada a Segurança do Trabalho
45 03
Ergonomia e Saúde Ocupacional 45 03
Toxicologia Ambiental e Ocupacional
60 04
Psicologia Aplicada ao Trabalho 45 03
Higiene e Segurança do Trabalho II 60 04
Sub total 300 20
Gestão e Sistemas de Qualidade 60 04
Gerência de Riscos 60 04
Prevenção e Controle de Incêndios e Explosões
60 04
Sistema de Gestão em SST 60 04
Técnica de Investigação de Acidentes
60 04
Sub total 300 20
TOTAL DO CURSO 1200 80
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200
TOTAL GERAL 1400
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1.1MATRIZES REFERENCIAIS
1. NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENG. DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60 h
EMENTA
A Evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho: aspectos econômicos, políticos e sociais. A
História do Prevencionismo. Entidade Pública e Privada. A Engenharia de Segurança do Trabalho no
Contexto Capital – Trabalho. O Papel e as Responsabilidades do Engenheiro de Segurança do
Trabalho. Acidentes: Conceituação e Classificação. Causas de Acidentes: Condições Humanas,
Condições Materiais, Fator Pessoal de Insegurança. Conseqüências do Acidente: Lesão Pessoal e
Prejuízo Material. Agente do Acidente e Fonte de Lesão. Riscos das Principais Atividades Laborais.
PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes).
BIBLIOGRAFIA - MACHER, Cezar et al. Curso de engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979.
- ATLAS. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
- DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
- NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14 ed. São Paulo: Atlas, 1989.
2. NOME DA DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45h
EMENTA Eletricidade. Termometria. Dilatação dos sólidos. Calor. Capacidade térmica. Calor específico.
Equivalente mecânico de calor. Transmissão de calor. Condução. Convecção. Irradiação.
Termodinâmica. Leis da Termodinâmica. Radiações Ionizantes: Conceitos Básicos, radioatividade,
decaimento, fontes de radiação. Espectros energéticos. Diagrama de níveis. Secção eficaz.
Interação das Radiações com a Matéria.
BIBLIOGRAFIA
- Glenn F. Knoll. Radiation Detection and Measurement, 3rd edition, 1993.
- K. S. Krane, Introductory Nuclear Physics, 1988.
- W.R.Leo. Techniques for Nuclear and Particles Physics Experimet, 1994.
- R.R. Roy and B.P. Nigan, Nuclear Physics: Theory and Experiment.
- Morgan, K.Z. and TURNER, J.E. Principles of Radiation Protection.
- R. C. Fernow, Introduction to Experimental Particle Physics, Cambridge.
- Attix, F.H. and Roesch, W.C. Radiations Dosimetry.
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3. NOME DA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Função dos sistemas: nervoso central e periférico, sistema cardiovascular, sistema linfático, sistema
respiratório, aparelho digestivo, sistema renal, órgãos dos sentidos, sistema neuromuscular e
neurovegetativo. Compartimento líquido, sangue e linfas.
BIBLIOGRAFIA - Marieb, E.N. Anatomy & Physiology Coloring Workbook: A Complete Study Guide, Menlo Park, Addison
Wesley Longman Inc., 1997.
- Aires, M. de M. Fisiologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.
- Deacon, T.W. The symbolic species. The co-evolution of language and the brain. New York,
W.W.Norton Company, 1997.
- Ganong, W.F. Fisiologia Médica, São Paulo, Atheneu, 1989.
4. NOME DA DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA E BIOPROTEÇÃO
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Introdução à Biossegurança e Bioproteção. Noções de segurança química e biológica em
laboratório.Legislação de Biossegurança. Conduta em laboratório. Proteção (individual e coletiva) e
prevenção de acidentes. Manuseio, armazenamento e descarte de agentes químicos e biológicos
potencialmente patogênicos. Impacto ambiental: Impactos da explosão populacional, do meio rural,
dos organismos geneticamente modificados e do meio urbano. Possíveis alternativas. Normas de
segurança em áreas de manipulação de materiais contagiosos, químicos e radioativos.
BIBLIOGRAFIA - MARTINS, E. V.; SILVA, F. A. L.; LOPES, M.C.M. Biossegurança, informações e conceitos, textos
básicos. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2006.
- HIRATA, M. H;FILHO, M. J. Manual de Biossegurança. Manole, Barueri, 2002.
- CARVALHO, P.R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. Interciência, 1999.
5. NOME DA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO APLICADA A SEGURANÇA DO TRABALHO
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45 h
EMENTA
Conceitos e Princípios de Administração. Política e Programa de Segurança do Trabalho. Organização dos
Serviços Especializados em Segurança do Trabalho. O inter relacionamento dos técnicos de Segurança com a
CIPA e com as demais Áreas da Empresa. Os Aspectos Éticos da Profissão de Técnico de Segurança do
Trabalho. Recursos de Informática de Interesse da Segurança do Trabalho. Relação custo-benefício.
Elaboração Orçamentária para a Execução de um Programa de Segurança. Entidade e Associações Nacionais,
Estrangeiras e Internacionais dedicadas e relacionadas à Prevenção de Acidentes.
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BIBLIOGRAFIA - GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde do trabalho. São Paulo: LTr, 2000.
- OLIVEIRA, Celso L.; MINICUCCI, Agostinho. Prática da qualidade da segurança no trabalho: uma
experiência brasileira. São Paulo: LTr, 2001.
- ZOCCHIO, ÁLVARO. Política de segurança e saúde no trabalho: elaboração, implantação e
administração. São Paulo: LTr, 2000.
- MAXIMILIANO, Antônio Cesar Amauru. Teoria Geral da Administração – da Revolução Urbana à
Revolução Digital.
- O significado e a visão da administração.
- MORGAN, G. A Mecanização Assume o Comando: as organizações vistas como máquinas. Imagens
das Organizações. São Paulo: ed. Atlas, p.21-41, 1996.
- HILTROP, J.M. A Framework for Diagnosis Human Resource Management Practices. European
Management Journal, v.14, n.3, p.243-254, 1996.
6. NOME DA DISCIPLINA: REDAÇÃO TÉCNICA
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45h
EMENTA
Processos de comunicação oral e escrita que habilite o aluno na articulação das comunicações da
vida industrial e empresarial. Revisão gramatical. Redação de cartas comerciais e oficiais; relatórios;
exposição de motivos; pareceres técnicos; instruções; ordens de serviço; projetos, planos;
propostas; justificativas; atestados; requerimentos; ofícios; portarias; atas; avisos e outros de
comunicação escrita.
BIBLIOGRAFIA
- FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
- NEIVA, Edméa Garcia;ROSA, José Antônio. Redigir & convencer. 6a ed. São Paulo: STS, 2000.
- SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever. Tradução: Pedro Süssekind. Porto Alegre: L&PM, 2007.
7. NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA (ESTATÍSTICA)
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45h
EMENTA
Tipos de variáveis. Níveis de mensuração. Organização de dados, gráficos e histogramas. Medidas de posição,
de dispersão e de distribuição. Momento e distribuições bivariadas, cruzamento de variáveis.
BIBLIOGRAFIA - VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier.
- ROSS, Sheldon. Introduction to Probability Models. 9ª ed. New York: Academic Press, 2006.
- GUJARATI, D. Econometria Básica. São Paulo: Makron Books, 2000.
- SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria. São Paulo: Saraiva, 2003.
- JOHNSON, Richard;WICHERN, Dean. Applied Multivariate Statistical Analysis. 6ª ed. New Jersey:
Prentice Hall, 2007.
20
8. NOME DA DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45h
EMENTA
Construções Geométricas Fundamentais. Noções de Desenho Projetivo. Projeções Ortogonais.
Interpretação de Projetos de Instalações Prediais e Industriais segundo as Normas da ABNT.
Desenho Auxiliado por Computador.
BIBLIOGRAFIA
- A. Silva, C. T. Ribeiro, J. Dias, L. Sousa, Desenho Técnico Moderno, 8ª Edição, Editora LIDEL,
ISBN 972-757-337-1, 2008.
- L. Veiga da Cunha, Desenho Técnico, 11ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian.
- Simões Morais. Desenho Técnico Básico, Vol. III, Porto Editora.
- F. E. Giesecke et al., Technical Drawing, 11th Edition, Prentice Hall, 2000.
- L. Sousa. Introdução ao Mechanical Desktop, AEIST, 2000.
- J. Dias, “Desenho Assistido por Computador com Modelação de Sólidos a 3D usando Solid
Edge”, AEIST, 2000.
- H. Ângelo, J. Carrolo, R. Beira, "Introdução ao Solid Works", 2002.
9. NOME DA DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Legislação. Conceituação. Lei. Decreto. Portaria. Hierarquia. Legislação Federal, Estadual e
Municipal. Legislação Acidentária. Legislação Previdenciária. Legislação Sindical. Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT). Trabalho da Mulher e do Menor. Atribuições do Engenheiro e do Técnico de
Segurança do Trabalho. Responsabilidade Profissional, Trabalhista, Civil e Criminal: a Co-
responsabilidade. Portarias Normativas e outros Dispositivos. Embargo e Interdição. Convenções e
Recomendações da Organização Internacional do trabalho (OIT). Normas Técnicas: Nacionais,
Estrangeiras e Internacionais. Técnicas do Preparo de Normas, Instruções e Ordens de Serviços.
Importância da Utilização de Normas Técnicas Internas para a Engenharia de Segurança.
BIBLIOGRAFIA
- ATLAS. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
- DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
- NORMAS REGULAMENTADORAS. Segurança e medicina do trabalho. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.
21
10. NOME DA DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45h
EMENTA
Noções de Psicologia. Características da Personalidade. Aspectos Psicológicos do Trabalho e do
Acidente. Aspectos Psicológicos da Seleção Pessoal. O Treinamento, sua Importância na
Engenharia de Segurança do Trabalho. O Papel do Técnico de Segurança do Trabalho na Educação
Prevencionista. Requisição de Aptidão. Aspectos Comportamentais na Utilização do Equipamento de
Proteção Individual. A Ação Sindical: A Atuação do Técnico de Segurança do Trabalho na Relação
Capital-Trabalho. Técnicas de Comunicação. Elaboração de Relatórios Técnicos. Desenvolvimento
Organizacional. Relações Humanas. Dinâmicas de Grupo. Comissões de Segurança do trabalho.
Segurança Integrada.
BIBLIOGRAFIA
- BERGAMINI, Cecília Whitaker. PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS:
Psicologia do Comportamento Organizacional. 4ª ed., 2005, Editora Atlas.
- BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas 1ª ed., 2008.Editora Atlas.
- FADIMAM, James, Frager Robert. Teorias da Personalidade – Editora Harper & Row do Brasil, Ltda
1979.
11. NOME DA DISCIPLINA: ERGONOMIA E SAÚDE OCUPACIONAL
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45h
EMENTA
Conceituação. Noções de Fisiologia do Trabalho. Idade, Fadiga, Vigilância e Acidentes. Aplicação de
Forças (Biomecânica). Aspectos Antropométricos. Dimensionamento de Postos de Trabalho.
Limitações Sensoriais. Dispositivos de Controle. Dispositivos de Informações. Sistema Homem-
Máquina. Trabalho em Turno. Postos de trabalho adequados e inadequados. Causas das dores e
doenças. Ruído, iluminação, temperatura. Coluna vertebral: movimentos, cintura pélvica, cintura
escapular. Problemas posturais. Levantamento de pesos. Avaliação de posturas. Antropometria.
Desenvolvimento da percepção. Os sentidos: olfato, tato, paladar, audição, visão. A respiração.
Serviços de Medicina do Trabalho. Atribuições e Relacionamento com a Engenharia de Segurança.
Doenças do Trabalho. Relação entre Agentes Ambientais e Doenças do Trabalho. Fatores Oriundos
das Doenças do Trabalho: Doenças Causadas por Agentes Físicos, Químicos e biológicos. Doenças
do Trabalho na Indústria e no Meio Rural. Aspectos Epidemiológicos das Doenças do Trabalho.
Primeiros Socorros. Noções de Fisiologia Aplicáveis e Primeiros Socorros. Primeiro Socorro (Leigo)
e Socorro de Urgência (Profissional). Material de Primeiros Socorros. Feridas, Queimaduras e
Hemorragias. Fraturas, Torsões e Luxações. Corpos Estranhos nos Olhos. Intoxicação e
envenenamento. Parada Respiratória e Cardíaca. Respiração Artificial e Massagem Cardíaca.
Estado de Inconsciência. Transporte de Acidentados. Equipes de Primeiros Socorros.
22
BIBLIOGRAFIA
- GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia. Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul Ltda. 4ª ed,1998. 338p.
- OLIVEIRA, Chrysóstomo Rocha de. Manual prático de LER, Lesões por Esforços Repetitivos.
Belo Horizonte. Health, 1998.
- Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora,
Volumes 1 e 2, 1995.
12. NOME DA DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO I
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Conceitos básicos. Classificação e reconhecimento de riscos. Agentes físicos: tipos, classificações.
Ruído: conceitos gerais e ocorrência. Física do som. Parâmetro de medição. Critérios de avaliação.
Instrumentação e técnicas de medição. Medidas de controle e mitigação. Exemplos e laboratório de
análise de medidas e controle. Vibrações: conceitos gerais e ocorrência. Física das vibrações do
corpo humano. Vibrações de corpo inteiro e segmental. Parâmetro de medida. Critérios de medição,
instrumentação e técnicas de medida. Medida de controle. Análise de medidas de controle.
Trabalhos práticos de controle de ruído e vibrações. Radiação ionizante: definição, ocorrência,
classificação. Critérios de avaliação. Instrumentação e técnicas de medição. Medidas de controle.
Radiação não ionizante: definição e classificações. A) rádio frequência: classificação,
instrumentação e técnicas de medição, critérios de avaliação, medidas de controle. B) radiação
infravermelha: definições, ocorrência, técnicas de medição, critérios de avaliação, medidas de
controle. Radiação ultravioleta: conceitos, ocorrência, classificação, técnicas de medição, critérios de
avaliação e medidas de controle. Laser e maser: definições, ocorrência, classificação. Técnicas de
medição, critérios de avaliação, medidas de controle.
BIBLIOGRAFIA - MORAES, Giovanni. Regulamentação do Transporte terrestre de Produtos Perigosos. Rio de Janeiro.
Giovanni Moraes, 2001.
- MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícia e Avaliação de Ruído e Calor. Rio de Janeiro. Giovanni
Moraes, 2002.
- Atlas. Manuais de legislação Atlas. Segurança e medicina do Trabalho. São Paulo. 48º ed. Atlas, 2000.
- MINISTÉRIO DO TRABALHO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo.
FUNDACENTRO, 1981.
- GOELZER, B. Estratégias para avaliação de exposição no ambiente de trabalho a contaminantes
atmosféricos. São Paulo: Revista Cipa, 1993.
- MACINTYRE, Archibald J. Ventilação industrial e controle da poluição. Rio de Janeiro. Guanabara, 1988.
- Armando Augusto Martins Campos. Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos. São Paulo.
Centro de Educação em Saúde. SENAC, 1998.
23
13. NOME DA DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO II
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Conforto termocorporal: conceitos gerais e ocorrência. Parâmetros influentes e psicrimetria.
Transmissão de calor. Sobrecarga térmica e esforço termocorporal. Critérios de avaliação.
Instrumentação. Medidas de controle. Laboratório de técnicas de medição e avaliação e controle.
Temperaturas baixas: efeitos, avaliação e controle. Trabalhos práticos de sobrecarga térmica e
temperaturas baixas. Iluminação: conceitos gerais, relação com produtividade e acidentes.
Parâmetros de quantificação: iluminância, luminância, refletância. Instrumentação e técnicas de
medição. Fatores interferentes em projetos de iluminação. Análise de projetos de iluminação.
Iluminação especial, efeitos estroboscópicos. Critérios e normas legais. Iluminação especial.
Pressões elevadas e baixas: conceitos básicos, ocorrência, avaliação, medidas de controle. Agentes
químicos: conceituação, classificação. Limites de tolerância e técnicas de reconhecimento.
Contaminantes sólidos: classificação, ocorrência, amostragem, avaliação. Contaminantes líquidos:
classificação, ocorrência, amostragem, avaliação. Contaminação gasosa: classificação, ocorrência,
amostragem, avaliação. Medidas de controle coletivo para contaminantes químicos. Medidas de
controle individual para contaminantes químicos. Estudos de casos específicos. Instrumentação para
avaliação de contaminantes sólidos, líquidos e gasosos. Instrumentação de aferição e determinação
de vazão de avaliação. Exemplos de Trabalhos práticos de controle de agentes químicos.
Substâncias perigosas e agressivas. Definições e riscos. Manuseio, transporte e armazenagem.
Ventilação aplicada à engenharia de segurança do trabalho. Conceitos e definições. Tipos de
ventilação. Ventilação geral diluidora: requisitos para conforto térmico, gases e poeiras. Ventiladores:
tipos, características. Ventilação natural. Ventilação local exaustora: localização e características.
Sistema de ventilação e dutos. Controle de contaminantes. Exemplos e trabalhos práticos de
ventilação. Avaliação de sistemas de ventilação. Instrumentação básica: pressão estática, velocidade
de fluxo.
BIBLIOGRAFIA
- MORAES, Giovanni. Regulamentação do Transporte terrestre de Produtos Perigosos. Rio de Janeiro.
Giovanni Moraes, 2001.
- MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícia e Avaliação de Ruído e Calor. Rio de Janeiro. Giovanni
Moraes, 2002.
- Atlas. Manuais de legislação Atlas. Segurança e medicina do Trabalho. São Paulo. 48º ed. Atlas, 2000.
- MINISTÉRIO DO TRABALHO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo.
FUNDACENTRO, 1981.
- GOELZER, B. Estratégias para avaliação de exposição no ambiente de trabalho a contaminantes
atmosféricos. São Paulo: Revista Cipa, 1993.
- MACINTYRE, Archibald J. Ventilação industrial e controle da poluição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
- Armando Augusto Martins Campos. Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos. São Paulo.
Centro de Educação em Saúde. SENAC, 1998.
24
14. NOME DA DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 45h
EMENTA
Fenômenos, misturas e substâncias, estrutura atômica, classificação periódica, propriedades periódicas, ligações químicas, reações químicas, número de oxidação, balanceamento de equações, funções inorgânicas, ácidos, bases sais, óxidos, funções orgânicas, iniciação a polímeros, leis ponderais, estudo físico dos gases, soluções.
BIBLIOGRAFIA - CASTRO, Jacira; CADIDÉ, Sandra Garcia. Química aplicada.
15. NOME DA DISCIPLINA: TOXICOLOGIA AMBIENTAL E OCUPACIONAL
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60H
EMENTA
Fundamentos de toxicologia: histórico, princípios, conceitos, indicadores de exposição, biológico e de
efeitos. - Toxicologia dos principais grupos de substancias químicas: vias de absorção,
toxicocinética, toxicodinâmica e efeitos adversos. Estudo toxicológico dos gases e vapores/
monóxido de carbono. Estudo toxicológico dos compostos metemoglobinizantes e dos compostos
derivados do íon cianeto. Estudo toxicológico dos hidrocarbonetos aromáticos. Estudo toxicológico
dos metais: arsênio e chumbo. Agrotóxicos. Metais. Solventes. Avaliação de impacto ambiental.
Múltipla exposição a fatores de risco e seus efeitos adversos à saúde: ruídos e substâncias
químicas. Monitoramento ambiental e biológico: princípios e métodos. Limites de tolerâncias
ambiental e ocupacional. Risco aceitável – conceitos e discussão, comunicação de risco.
BIBLIOGRAFIA
- GOODMAN & GILMAN'S. The pharmacological basic of therapeutics. 9ª ed. New York: Mc Graw. 1996.
- KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Tradutor et al: Carlos Henrique Cosendey et al. 10ª
ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
- LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997.
- LARINI, L. Toxicologia. São Paulo: Manole, 1995.
- ALBERT, L. A. Curso básico de toxicologia ambiental. México: OPAS. OMS, 1985.
- CASARETT & DOULL'S. Toxicology: the basic science of poison. 5ª ed. New York: Internacional Editions,
1996.
- MICHEL, O. R. Toxicologia ocupacional. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
- OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
25
16. NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO E SISTEMAS DE QUALIDADE
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
O Homem: fator de sucesso na Implantação de Programas de Qualidade e Produtividade. Histórico
sobre Qualidade e Produtividade. Conceitos Básicos sobre Qualidade e Produtividade. A Trilogia de
Juran. As 7 (Sete) Ferramentas Estatísticas para o Controle da Qualidade. Ações com Qualidade.
Administração para Qualidade. As pessoas é que fazem a qualidade. Níveis de Gestão da
Qualidade: Estratégico. Tático – Operacional. Dinâmica da Gestão e Tecnologia para a Qualidade:
Itens de Controle – Itens de verificação. Fundamentos para a implantação de Sistema para a
Qualidade. Diagnóstico da empresa: Sistema da Qualidade, capacidade fabril, capacidade de
projeto. Pessoal: formação, habilidades. Clientes, produtos e serviços, situação financeira. Critérios
para definição de sistemas. Escolha de programa e ações. Etapas de implantação. Capacitação.
Qualificação/integração com o sistema ISO 9001. Diagrama de árvore. Diagrama de relação. PERT.
Estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA
- PIRES, António Ramos. Qualidade, Sistemas de Gestão da Qualidade. Edições Sílabo, 3ª ed., 2004.
- ISO 9001-2008. Sistemas de Gestão da Qualidade.Guia para a implantação da nova ISO 9001 em
empresas de serviços. Editora QSP.
- ISSO 9001-2008. Sistemas de Gestão da Qualidade. Guia internacional para medição de satisfação
do cliente. Editora QSP.
17. NOME DA DISCIPLINA: PREVENÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Conceito, importância e Participação de técnicos de Segurança do trabalho na proteção Contra
Incêndio. Seguro-incêndio. Relação Empresa Seguradora. Programa de Proteção Contra Incêndio.
Química e Física do Fogo. Produtos de Combustão e seus Respectivos Efeitos. Proteção e
Estrutural, Identificação, Seleção, Análise de Materiais. Conceitos e Avaliação de Carga-Incêndio.
Importância de Análise dos Processos Industrias sob Ponto de Vista Incêndio. Proteção Especial
Contra Incêndio. Técnicas de Salvamento e Noções de Salvatagem. Sistemas de Alarme e
Detecção. Agentes Extintores. Sistemas Fixos e Equipamentos de Combate a Incêndios. Rede de
Hidrantes. Equipamentos de Combate de Incêndio. Explosivos: Conceituação e Identificação.
Poeiras e Misturas Explosivas: Reconhecimento e Avaliação. Técnicas Inspeção e Análise de
Causas de Incêndio e Explosões. Inspeções Oficiais: Órgãos Públicos e Seguradoras. Incêndio e
Explosões na Área de Transporte: Veículos, Trens, Metrô, Aeronaves e Embarcações. Relação
Proteção Pública e Proteção Privada. Planos de Ação Mútua e Ação Comunitária. Planos de
Evacuação. Legislação e Normas Relativas à Proteção Contra Incêndios e Explosivos.
26
BIBLIOGRAFIA
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas relativas à prevenção e
combate a incêndios e explosões. Rio de Janeiro.
- CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São
Paulo: Ed. Senac, 1998.
- HANSSEN, C. A. Proteção contra incêndios no projeto. Porto Alegre: UFRGS, 1992.
- Giovanni Moraes. Regulamentação do Transporte terrestre de Produtos Perigosos. Rio de
Janeiro. Giovanni Moraes, 2001.
18. NOME DA DISCIPLINA: SISTEMA DE GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60H
EMENTA
Sistema de gestão ambiental. Perigos e riscos. Periculosidade e insalubridade. Riscos por agentes
biológicos – ocorrência, classificação e medidas de controle. Contaminação microbiológica.
Desinfecção, esterilização e limpeza. Resíduos de serviços hospitalares. Legislação. Riscos
ambientais Físicos – pressões: generalidades, ambientes sob alta e baixa pressão. Ventilação
industrial: ventilação e climatização, efeitos nocivos causados pela poluição do ar. Ruído e vibração:
conceitos, efeitos sobre o organismo humano, instrumentos de medição. Radiações: conceitos,
efeitos sobre o organismo humano, classificações. Iluminação. Temperaturas extremas: limites de
tolerância, legislação. Riscos ambientais Químicos – conceitos fundamentais; classificação;
reconhecimento; identificação dos riscos; equipamentos e técnicas de medição; Avaliação; controle;
limites de tolerância. Riscos Ambientais Ergonômicos – conceitos; vantagens; análise ergonômica do
trabalho; estudo da NR17; levantamento, transporte e descarga de materiais; mobiliário,
equipamentos e condições ambientais. Concepção e implementação de Sistemas de Gestão
Ambiental. Normalização. Sistema Integrado de Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde.
BIBLIOGRAFIA
- Série Risk Management. AUDITORIA BASEADA EM RISCOS. Como implementar a ABR nas
organizações: uma abordagem inovadora.
- Série Risk Management. GESTÃO DE RISCOS. Diretrizes para a Implementação da AS/NZS
4360:2004.
- Barrow, C.I. Environmental Management: Principles and Practice. Rowthtledge. 1999.
- Smith, K. Environmental Hazards: Assessing Risk and Reducing Disaster. Rowthledge. 2004.
- Best, G. Environmental Pollution Studies. Liverpool University Press. 1999.
- Série Risk Management. GESTÃO DE RISCOS. A norma AS/NZS 4360:2004.
27
- Basset, W. H. Clay’s Handbook of Environmental Health, 16th edition, Chapman & Hall. London.
1998.
- MORAES, Giovanni. Regulamentação do Transporte terrestre de Produtos Perigosos. Rio
de Janeiro. Giovanni Moraes, 2001.
19. NOME DA DISCIPLINA: PREVENÇÃO CONTRA RISCOS EM MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Conceituação e Importância. Bombas e Motores. Veículos Industriais. Equipamentos de Guindar e
Transportar. Ferramentas Manuais. Ferramentas Motorizadas. Vasos sob Pressão. Caldeiras.
Equipamentos Pneumáticos. Fornos. Compressores. Soldagem e Corte. Equipamentos de
Processos Industriais. Equipamentos e Dispositivos Elétricos. Eletricidade: Choque elétrico,
Fibrilação Ventricular, Desfibrilador, Sobretensões, Cabines de transformação, Aterramento Elétrico,
Pára-raios, Ambientes Especiais, Eletricidade Estática, Instalações Elétricas provisórias. Manutenção
Preventiva e Engenharia de Segurança, Sistemas de Proteção Coletiva. Equipamentos de Proteção
Individual – EPI’s. Projeto de Proteção Individual. Localização Industrial. Arranjo Físico. Edificações.
Estrutura e Superfícies de Trabalho. Transporte, Armazenagem e Manuseio de Materiais. Tanques,
Sinalização e Rotulagem. Cor, Sinalização e Rotulagem. Obras de Construção, Demolição e
Reformas. Área de Utilidades.
BIBLIOGRAFIA
- CAMPOS, Armando Augusto Martins. Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos.
São Paulo. Centro de Educação em Saúde. SENAC, 1998.
- MACHER, Cezar et al. Curso de engenharia e segurança do trabalho. São Paulo.
FUNDACENTRO, 1979.
- MONTICUCO, Deogledes. Medidas de proteção coletiva contra quedas de altura. São
Paulo: FUNDACENTRO, 1991.
- WONGTSCHOWISKI, Pedro. Curso de coordenação de projetos industriais. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1994.
20. NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DE RISCOS
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60h
EMENTA
Natureza dos Riscos Empresariais, Riscos Puros e Riscos Especulativos. Conceituação e Evolução
Histórica, Segurança de Sistemas. Sistema e Subsistemas. A Empresa como Sistema.
Responsabilidade pelo Produto. Identificação de Riscos: Inspeção de Segurança, Investigação e
Análise de Acidentes. “Técnica de Incidentes Críticos”. Fundamentos Matemáticos: Confiabilidade e
28
Álgebra Boleana. Análise de riscos: Análise Preliminar de Riscos (APR), Análise de Modos de Falhas
e Efeitos (FMEA), Série de Riscos, Análise de Árvore de Falhas (AAF), Análise de Perigos e
Operabilidade (HAZOP). Avaliação de Riscos: Riscos e Probabilidades, Distribuições de
Probabilidade, Previsão de Perdas por Estatísticas. Avaliação das Perdas de um Sistema. Custo de
Acidentes. Prevenção e Controle de Perdas: Controle de Danos, Controle Total de Perdas.
Programas de Prevenção e Controle de Perdas. Planos de Emergência. Retenção de Riscos: Auto-
adoção de Riscos e Auto-seguro. Transferência de Riscos. Noções Básicas de Seguro. Trabalho:
Modelo de um Programa de Gerência de Riscos.
BIBLIOGRAFIA
- CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. Belo Horizonte: Ed. de
Desenvolvimento Gerencial, 2001.
- Série Risk Management. AUDITORIA BASEADA EM RISCOS. Como implementar a ABR nas
organizações: uma abordagem inovadora.
- Série Risk Management GESTÃO DE RISCOS. Diretrizes para a Implementação da AS/NZS
4360:2004.
- Barrow, C.I. Environmental Management: Principles and Practice. Rowthtledge. 1999.
- Smith, K. Environmental Hazards: Assessing Risk and Reducing Disaster. Rowthledge. 2004.
- Best, G. Environmental Pollution Studies. Liverpool University Press. 1999.
- Série Risk Management. GESTÃO DE RISCOS. A norma AS/NZS 4360:2004.
- Basset, W. H. Clay’s Handbook of Environmental Health, 16th edition, Chapman & Hall. London.
1998.
- MORAES, Giovanni. Regulamentação do Transporte terrestre de Produtos Perigosos. Rio
de Janeiro. Giovanni Moraes, 2001.
21. NOME DA DISCIPLINA: PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60H
EMENTA
Importância da preservação do meio ambiente. Conceitos e definições. Programas de conservação
do meio ambiente. Estudos de proteção do meio ambiente. Sistemática a ser seguida. Aspectos
legais. Órgãos institucionais, regimentadores e fiscalizadores. Critérios e técnicas de avaliação e
controle de poluentes. Qualidade do ar. Técnicas de controle. Qualidade das águas. Processos
expeditos de purificação. Qualidade do solo. Preservação do solo. Saneamento: conceitos e serviços
básicos. Casos emergências. Resíduos industriais: tipos, disposição, controles. Critérios e técnicas
de avaliação e controle de poluentes. Qualidade do ar. Técnicas de controle. Qualidade das águas.
Processos expeditos de purificação. Qualidade do solo. Preservação do solo. Saneamento:
conceitos e serviços básicos. Casos emergências. Resíduos industriais: tipos, disposição, controles.
29
BIBLIOGRAFIA
-ANDRADE, R. O. B. de.; Tachizawa, T.; Carvalho, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
-BACKER, Paulo de. Gestão Ambiental: a administração verde. Tradução de Heloísa Martins
Costa. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995.
-DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
22. NOME DA DISCIPLINA: TÉCNICA DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
CARGA HORÁRIA DA DISCIPLINA: 60H
EMENTA
Percepção e observação do objeto de pesquisa, Investigações da causas dos acidentes, finalidade da investigação, características do investigador, procedimentos de uma investigação, indicadores de resultados investigação, levantamento e verificação de hipóteses, elaboração de plano de intervenção, estudos de casos, utilização de ferramentas como Brainstoming, 5 porquês, diagrama de causas e efeito, folha de dados, diagrama de pareto, métodos de analise e solução de problemas.
BIBLIOGRAFIA - AMALBERTI, R. La conduite des systèmes à risque. Paris : PUF, 1996.
- HEINRICH, H. Industrial accidents prevention. New York : McGraw-Hill, 1931.
- REASON, J. The contribution of latent human failures to the break down of complex systems.
Philosophical Translations of the Royal Society (London) Series B, 1990, 327: 475-484.Caminhos
da Análise em Acidentes de Trabalho – CAPÍTULO 5 105
- SHERIDAN, T. B. Telerobotics, automation, and human supervisory control. Cambridge, MA :
MIT Press, 1992.
- SVENSON, O. The accident evolution and barrier function (AEB) model applied to incident
analysis in the processing industries. Risk Analysis, 1991, 11(3): 499-507.
1.1ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A instituição promove conhecimentos teóricos e práticos ao aluno e o estágio vai
possibilitar a vivência do cotidiano profissional, a oportunidade de entrar em
contato com problemas reais de natureza técnica, econômica, científica, social,
bem como, de permitir-lhe aplicar seus conhecimentos adquiridos na escola, no
trabalho, passar da fase de aprender para a fase do fazer, de maneira lógica e
seqüenciada, complementando, assim, sua formação profissional.
30
A Habilitação de Técnico em Segurança do Trabalho incluirá a prática profissional
de 200 horas de estágio supervisionado, as quais serão acrescidas às horas
previstas para a totalização da carga horária do curso, portanto o estágio é
obrigatório.
O estágio para este curso esta em conformidade com as leis:
do art. 9º da Resolução CNE/CEB nº. 14/2005.
§1º O estágio deverá ser planejado, executado, acompanhado e avaliado
em conformidade com os Planos de Curso.
§2º O estágio não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário
receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura
previdenciária prevista na legislação específica, conforme parágrafo único
do art. 82 das Disposições Gerais da Lei nº. 9.394/96.
§3º Para efeito de estágio, o conhecimento adquirido na prática profissional
realizada em concomitância com o curso, poderá ser objeto de avaliação e
reconhecimento.
O estágio supervisionado poderá ser realizado:
2 Na própria escola sob forma de projetos amplos ou de etapas típicas do(s)
processo(s) produtivo(s) da área profissional;
3 Em empresas e outras organizações, conveniadas á Instituição;
4 Em unidades de aplicação ou empresas pedagógicas, sob a forma de
atividades de extensão, mediante a participação dos alunos em
empreendimentos ou projetos de interesse social-comunitário.
O estágio desenvolver-se-á, a partir do 3º semestre do curso ou ao final do
mesmo, sob a supervisão de um docente da Instituição. Sendo que, os alunos
inseridos em atividades produtivas relacionadas à área profissional do curso,
poderão ter essa efetiva prática profissional reconhecida parcial ou totalmente
para fins do cumprimento da carga horária de estágio supervisionado, a partir da
avaliação do relatório apresentado ao Supervisor de Estágio.
5 Capítulo: Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e
Experiências Anteriores
31
O IFBA / Campus de Vitória da Conquista prevê, para todos os alunos
matriculados na Instituição, o aproveitamento de conhecimentos e experiências
adquiridos no trabalho ou em outros meios informais, a partir da implantação de
um sistema de testagem de competências, consoante as diretrizes emanadas do
Ministério da Educação.
Os alunos deverão submeter-se a uma comissão que avaliará e necessárias às
competências e habilidades requeridas para a dispensa de determinada atividade
acadêmica.
Serão considerados para este aproveitamento:
6 Entrevista com o candidato;
7 Análise de currículo a partir de diploma, histórico escolar e outros
documentos que comprovem a atuação na área e expedidos por
instituições reconhecidas ou empresas;
8 Avaliação cognitiva, técnica e instrumental;
9 Serão observadas, ainda, às determinações da Organização Didática dos
Cursos da Educação Profissional Técnico de Nível Médio na modalidade
integrada do IFBA.
10 Capítulo: Critérios de Avaliação da Aprendizagem
A verificação das competências adquiridas pelos alunos dos cursos técnicos é
entendida, no IFBA / Campus de Vitória da Conquista, como um processo
contínuo de testagem e de observação de procedimentos dos educandos, tanto
em sala de aula, quanto nos ambientes de laboratório. Os critérios, inicialmente
adotados e sujeitos a revisões, de acordo com as transformações previstas na
estrutura dos cursos, encontram-se especificados na organização didática.
A avaliação dar-se-á de forma ampla, processual, contínuo, sistemática e
cumulativa, de modo que contemple os aspectos qualitativos e quantitativos,
verificando-se a habilidade do aluno em realizar as atividades relacionadas ao
curso através de avaliações parciais, globais, observação de participação e
desempenho.
Durante o período letivo serão realizadas avaliações, de caráter prático e/ou
teórico, conforme metodologia adotada pela instituição de acordo às
32
determinações da Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional
Técnico de Nível Médio na modalidade integrada do IFBA.
11 Capítulo: Instalações e Equipamentos
No quadro 7.1, abaixo, estão listados os espaços comuns do Campus de Vitória
da Conquista compartilhado com os demais alunos da Instituição.
11.1Dependências comuns da Unidade
DEPENDÊNCIAS QUANT.
Alojamento 02
Anfiteatro (descoberto) 01
Auditório 01
Biblioteca 01
Cantina 01
Diretório Acadêmico/Grêmio Estudantil 01
Estacionamento 01
Mezanino 01
Quadra Poliesportiva 01
Pátio Coberto 01
Refeitório 01
Sala de Audiovisual 02
Sala de Educação Física 01
Salas de Aula 13
Sanitários 21
Videoteca 01
A infra-estrutura disponível, atualmente, para o Curso Técnico em Segurança do
Trabalho é a seguinte:
1.1Laboratório de Eletrônica Analógica / Eletrônica Digital
ÍTE
M
ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT.
33
01 Alicate de bico un. 05
02 Alicate de corte pequeno un. 03
03 Alicate simples un. 01
04 Alicate tipo krone un. 01
05 Amperímetro engro mod-71 un. 01
06 Armário de aço com 2 portas Luso-Brasileiro un. 02
07 Arquivo de aço com 4 gavetas Luso-Brasileiro un. 01
08 Chave de fenda un. 05
09 Ferro de solda un. 06
10 Gerador de função MFG. 4200 un. 05
11 Kit com protoboard ED-1000B un. 05
12 Multímetro analógico un. 05
13 Osciloscópio analógico minipa un. 06
14 Perfurador de placa de circuito impresso un. 02
15 Pistola para cola quente un. 01
16 Ponta de prova para Gerador de sinais un. 05
17 Ponta de prova para osciloscópio un. 12
18 Protoboard Mp.2420 un. 05
19 Protoboard MSB. 400 un. 02
20 Sugador de solda un. 01
21 Suporte para ferro de solda un. 06
22 Wire Stripper un. 01
1.1Laboratório de Informática
ÍTE
M
ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT.
01 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
02 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
03 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
04 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
34
05 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
06 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
07 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
08 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
09 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
10 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
11 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
12 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
13 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
14 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
15 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
16 Computador Intel Pentium IV, 3 GHz, Memória RAM de 512 Mb,
com Dual boot / Linux / XP
un. 01
Outros Laboratórios (a serem criados):
• Salas de EPI;
• Laboratórios de higiene e medicina do trabalho;
• Laboratório de prevenção e combate a incêndios.
Fazem parte dos laboratórios os seguintes equipamentos:
• Detector de radiação ionizante;
• Detector de radiação ionizante com fonte radioativa;
• Luxímetro com célula interna;
• Luxímetro com célula externa;
• Dois decibelímetros (BRÜELL);
35
• Dois Decibelímetros digitais;
• Dosimetro de ruído EXTECH;
• Dosimetro de ruído INSTRUTHERM;
• Explosímetro;
• Indicador de oxigênio;
• Bomba eletrônica detectora de gases, vapores e poeiras e tubos reagentes;
• Bomba de aspiração manual SENSIDYNE / GASTEC;
• Alarme de gás combustível;
• Detector de gases;
• Detector de gases combustíveis;
• Conjunto de termômetros para determinação do IBUTG;
• Dois IBUTG (medidor de stress térmico);
• Kit de calibração (metano);
• Kit de calibração (propano);
• Aquecedor;
• Boneca de ressucitação Ressusci Anne;
• 03 (três) decibelimetros Tesla;
• Equipamentos de proteção individual e coletivo destinados à proteção contra os
riscosde acidentes e doenças ocupacionais.
O acervo bibliográfico a ser adquirido pela Instituição, voltado para o Curso
Técnico em Segurança do Trabalho, é mostrado abaixo:
1.1Acervo Bibliográfico
Deverão ser adquiridos 05 (cinco) exemplares de cada referência listada abaixo:
2 Agostinho Dias CARNEIRO. Redação em construção. A escritura do
texto. Moderna. São Paulo. 1993;
3 Diógenes MAGALHÃES. Redação com base na lingüística e não na
gramática. Edições Coisa Nossa. Rio de Janeiro. 1999;
4 Magda Becker SOARES e Edson Nascimento CAMPOS. Técnica de
redação: as articulações lingüísticas como técnica de pensamento.
Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro. 1978;
5 Paulo Abrahamsohn. Redação Científica;
36
6 ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas.
São Paulo: Ática, 1996;
7 ASSUMPÇÃO, Maria Elena O. Ortiz e OTILIA Bocchini, Maria. Para
escrever bem. 2ª ed. Barueri (SP): Manole, 2006;
8 BARROS, Jayme. Encontros de redação. São Paulo: Moderna, 1984;
9 FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11ª ed. São
Paulo: Ática, 2006;
10 GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 11ª ed. São Paulo:
Editora da FGV, 1983;
11 JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. Tradução: Izidoro
Blinkstein e José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1975;
12 KURY, Adriano. Novas lições de análise sintática. 7ª ed. São Paulo:
Ática, 1997;
13 MARTINS, Eduardo (Ed. e Coord). O Estado de São Paulo – Manual de
redação e estilo. São Paulo: OESP, 1990;
14 MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Princípios de lingüística geral. Rio
de Janeiro: Padrão, 1989;
15 MOISÉS, Massaud. Guia prático de redação. 18ª ed. São Paulo: Cultrix,
1995;
16 NEIVA, Edméa Garcia; ROSA, José Antônio. Redigir & convencer. 6ª ed.
São Paulo: STS, 2000;
17 OLIVEIRA, Ana Tereza Pinto de. Minimanual compacto de redação e
estilo: teoria e prática. São Paulo: Rideel, 1999;
18 PERROTTI, Edna M. Barian. Superdicas para escrever bem diferentes
tipos de texto. São Paulo: Saraiva, 2006;
19 SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever. Tradução: Pedro
Süssekind. Porto Alegre: L&PM, 2007;
20 SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 12ª ed. Tradução: Maria
Augusta Bastos de Matos / Adaptação: Ana Maria Marcondes Garcia. São
Paulo: Globo, 2004;
21 VANOYE, Francis. Usos da linguagem. Coordenação: Haquira Osakabe.
São Paulo: Martins Fontes, 2003;
37
22 Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte:
Ergo Editora, Volumes 1 e 2, 1995;
23 Croney, John. Antropometría para Diseñadores. Barcelona: Gustavo Gili,
1978. 173p;
24 Dilermando Brito Filho. Toxicologia Humana e Geral. 2ª ed. Rio de
Janeiro, 1988, Edições Atheneu;
25 Fontoura, Ivens. Ergonomia: Apoio para a Engenharia de Segurança,
Medicina e Enfermagem do Trabalho. Curitiba: UFPR/Dep. Transporte,
1993. 36p. Apostila.
26 Grandjean, Etienne. Manual de Ergonomia. Adaptando o Trabalho ao
Homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4 ed.,1998. 338p.
27 Iida, Itiro. Ergonomia. Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda., 1993. 465p.
28 McCormick, E. J. Human Factors Engineering. New York: McGraw-Hill
Co., 1970. 640p.
29 Murrel, K. F. Hywel. Ergonomics: Man in His Working Environment.
Londres: Chapman and Hall, 1965. 496p.
30 Oborne, David J. Ergonomia en Acción. La Adaptación del Meio de
Trabajo al Hombre. México: Editorial Trillas. 2 ed., 1990. 401p.
31 Palmer, Colin. Ergonomia. Tradução de Almir da Silva Mendonça. FGV.
Instituto de Documentação. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 1976. 207p.
32 Pulat, B. Mustafa. Fundamentals of Industrial Ergonomics. Illinois:
Waveland Press Inc., 1997. 437p.
33 Sanders, M. S. and McCormick, E. J. Human Factors in Engineering and
Design. New York. Mcgraw-Hill Book Co., 1987, 667p.
34 Santos, Neri e Fialho, Francisco. Manual de Análise Ergonômica do
Trabalho.
Curitiba: Genesis. 2ª ed. 1997. 316p.
35 Santos, Neri. Curso de engenheria Ergonômica do Trabalho.
Florianópolis, UFSC / Dep. de Engenharia de Produção. Notas de Aula
1993/2.123p.
38
36 Sindicato dos Metalúrgicos de Osaco e Região. Vítimas dos Ambientes
de Trabalho Rompendo o Silêncio. Osaco, 2000;
37 Verdussen, Roberto. Ergonomia. A Racionalização Humanizada do
Trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 161p;
38 Weerdmeester B. e Dul, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda., 1995. 147p.
39 Wisner, Alain. Por dentro do Trabalho. Ergonomia, Método e Técnica.
São Paulo: FTD S.A., 1987.
40 Woodson, W. E. Human Factors Design Handbook. New York: McGraw-
hill Book Co., 1981. 1048p.
41 Zinchenco, V & Munipov, V. Fundamentos de Ergonomia. Moscou:
Progresso, 1985. 346p.
42 Carlos Alberto Salaroli. LER/DORT. São Paulo. FUNDACENTRO, 2000;
43 Sebastião I. Vieira, Casemiro Pereira Jr. e Colaboradores. Guia Prático do
Perito Trabalhista. Belo Horizonte. Ergo Editora, 1997;
44 Costa, Marco Antonio Ferreira et al. Biossegurança: ambientes
hospitalares e odontológicos. São Paulo. Santos, 2000;
45 Costa, Marco Antonio Ferreira. Qualidade em Biossegurança. Rio de
Janeiro. Qualitymark, 2000;
46 Costa, Marco Antonio Ferreira da Costa. Biossegurança: segurança
química básica em ambientes hospitalares. São Paulo. Santos, 1996;
47 Mario Signorini. Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro. Taba
Cultural, 1999;
48 Atlas. Manuais de legislação Atlas. Segurança e medicina do Trabalho.
São Paulo – 48ª edição. Atlas. www.atlasnet.com.br, 2000;
49 Armando Augusto Martins Campos. CIPA Uma nova abordagem. São
Paulo. SENAC. 2002. Quinta Edição;
50 Armando Augusto Martins Campos. Segurança do Trabalho com
Máquinas e Equipamentos. São Paulo. Centro de Educação em Saúde.
SENAC, 1998;
51 Lauro Stoll Herzer. MANUAL DE CIP. PORTO ALEGRE. EVANGRAF,
2002;
39
52 Hess. Tratamento de Feridas e Úlceras. Reichmann, Afonso, 4ª edição;
53 Couto, Araujo Hudson. Ergonomia Aplicada ao Trabalho, Vol I e II. Belo
Horizonte. Ergo Editora, 1995;
54 Giovanni Moraes. Normas Regulamentadoras Comentadas. Rio de
Janeiro. Giovanni Moraes, 2002;
55 Giovanni Moraes. Regulamentação do Transporte terrestre de
Produtos Perigosos. Rio de Janeiro. Giovanni Moraes. 2001;
56 Giovanni Moraes; Rogério Regazzi. Perícia e Avaliação de Ruído e
Calor. Rio de Janeiro. Giovanni Moraes. 2002;
57 Giovanni Moraes; Rogério Regazzi. Software Gerente SST. PPRA
Eletrônico. Rio de Janeiro. Giovanni Moraes. 2002;
58 LIMA, Maria Elizabeth Antunes; ARAÚJO, José Newton Garcia de; LIMA,
Francisco de Paula Antunes. LER: Dimensões Ergonômicas e
Psicossociais. Belo Horizonte. Livraria e Editora Health. 1998;
59 Herval Pina Ribeiro. A violência oculta do trabalho: as lesões por
esforços repetitivos. Rio de Janeiro. Fiocruz. 1999;
60 Chrysóstomo Rocha de Oliveira. Manual prático de LER. lesões por
esforços repetitivos. Belo Horizonte. Health. 1998;
61 Croney, John. Antropometría para Diseñadores. Barcelona: Gustavo Gili,
1978. 173p;
62 Dilermando Brito Filho. Toxicologia Humana e Geral. 2ª edição. Rio de
Janeiro, 1988, Edições Atheneu;
63 Fontoura, Ivens. Ergonomia: Apoio para a Engenharia de Segurança,
Medicina e Enfermagem do Trabalho. Curitiba: UFPR/Dep. Transporte,
1993. 36p. Apostila.
64 Grandjean, Etienne. Manual de Ergonomia. Adaptando o Trabalho ao
Homem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda. 4ª ed.,1998. 338p.
65 Iida, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda., 1993. 465p.
66 McCormick, E. J. Human Factors Engineering. New York: McGraw-Hill
Co., 1970. 640p.
40
67 Murrel, K. F. Hywel. Ergonomics: Man in His Working Environment.
Londres: Chapman and Hall, 1965. 496p.
68 Oborne, David J. Ergonomia en Acción. La Adaptación del Meio de
Trabajo AL Hombre. México: Editorial Trillas. 2ª ed., 1990. 401p.
69 Palmer, Colin. Ergonomia. Tradução de Almir da Silva Mendonça. FGV.
Instituto de Documentação. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 1976. 207p.
70 Pulat, B. Mustafa. Fundamentals of Industrial Ergonomics. Illinois:
Waveland Press Inc., 1997. 437p.
71 Sanders, M. S. and McCormick, E. J. Human Factors in Engineering and
Design. New York. Mcgraw-Hill Book Co., 1987, 667p.
72 Santos, Neri e Fialho, Francisco. Manual de Análise Ergonômica do
Trabalho. Curitiba: Genesis. 2ª ed. 1997. 316p.
73 Santos, Neri. Curso de engenheria Ergonômica do Trabalho.
Florianópolis, UFSC / Dep. de Engenharia de Produção. Notas de Aula
1993/2.123p.
74 Sindicato dos Metalúrgicos de Osaco e Região. Vítimas dos Ambientes
de Trabalho Rompendo o Silêncio. Osaco, 2000;
75 Verdussen, Roberto. Ergonomia. A Racionalização Humanizada do
Trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 161p.
76 Weerdmeester B. e Dul, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda., 1995. 147p.
77 Wisner, Alain. Por dentro do Trabalho. Ergonomia, Método e Técnica.
São Paulo: FTD S.A., 1987.
78 Woodson, W. E. Human Factors Design Handbook. New York: McGraw-
hill Book Co., 1981. 1048p.
79 Zinchenco, V & Munipov. V Fundamentos de Ergonomia. Moscou:
Progresso, 1985. 346p.
80 Carlos Alberto Salaroli. LER/DORT. São Paulo. FUNDACENTRO. 2000;
81 Sebastião I. Vieira, Casemiro Pereira Jr. e Colaboradores. Guia Prático do
Perito Trabalhista. Belo Horizonte. Ergo Editora. 1997;
82 Costa, Marco Antonio Ferreira et al. Biossegurança: ambientes
hospitalares e odontológicos. São Paulo. Santos. 2000;
41
83 MOTTA, F.C.P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Livraria
Pioneira Editora, 16ª ed, p.1-132, 1991.
84 MORGAN, G. A Mecanização Assume o Comando: as organizações
vistas como máquinas. Imagens das Organizações. São Paulo: ed. Atlas,
p.21-41, 1996.
85 MORGAN, G. A Natureza Entra em Cena: as organizações vistas como
organismos. Imagens das Organizações. São Paulo: ed. Atlas, p.43-79,
1996.
86 HILTROP, J.M. A Framework for Diagnosis Human Resource
Management Practices. European Management Journal, v.14, n.3, p.243-
254, 1996.
87 KOHN, A. Why Incentive Plans Cannot Work. Harvard Business Review,
p.54-63, September-October 1993.
88 GÉS, M. et allis. As Práticas de Poder na Gestão dos Recursos
Humanos. O Poder das Organizações, São Paulo: Atlas, p.97-140, 1986.
89 STEWART III, G et al. Rethinking Rewards. Harvard Business Review,
p.37-49, November-December 1993.
90 DENISON, D.R. What is the Difference Between Organizational Culture
and Organizational Climate? A Native´s Point of View on a Decade of
Paradigm Wars. Academy of Management Review, v.21, nº 3, p.619-654,
1996.
FLEURY, M.T.L. O Desvendar a Cultura de Uma Organização: uma
discussão metodológica. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo:
ed. Atlas, 1992.
91 HOFSTEDE, G. Na American in Paris: The Influence of Nationality on
Organization Theories. Organization Studies, v.17, nº 3, p.525-537, 1996.
92 SCHEIN, E.H. Organizational Culture and Leadership. San Francisco:
Jossey-Bass, cap.1, 1992.
93 ATKINSON, A.A. WATERHOUSE, J.H. WELLS, R.B. A Stakeholder
Approach to Strategic Performance Measurement. Sloan Management
Review, p.25-37, Spring 1997.
94 ECCLES, R.G. The Performance Measurement Manifesto. Harvard
Business Review. p.131-137, January-February 1991.
42
95 KAPLAN, R.S. NORTON, D.P. Linking The Balanced Scorecard to
Strategy. California Management Review, v.39, n.1, p.53-79, Fall 1996.
96 MEYER, C. How The Right Measures Help Teams to Excel. Harvard
Business Review, p.95-103, May-June 1994.
97 CAMILLUS, J. Shifting The Strategic Management Paradigm. European
Management Journal, v.15, n.1, p.1-7, February 1997.
98 COLLINS, J.C. PORRAS, J.I. Building Your Company´s Vision. Harvard
Business Review, p.28-34, September-October 1996.
99 LIEDTKA, J.M. ROSENBLUM, J.W. Shaping Conversations: Making
Strategy Management Change. California Management Review, v.39, n.1,
p.141-157, Fall 1996.
100PORTER, M.E. What is Strategy? Harvard Business Review, p.61-78,
November-December 1996.
101THORNBERRY, N. A View About Vision. European Management
Journal, v.15, n.1, p.28-34, February 1997.
102AKTOUF, O. Bases e Orientações de um Pensamento Gerencial
Renovado. A Administração entre a Tradição e a Renovação. São
Paulo: ed. Atlas, p. 129-166.
103ARAÚJO, A. Coach: um parceiro para o seu sucesso. São Paulo:
Editora Gente, 1999.
104HEIFETZ, R.A. LAURIE, D.L. The Work of Leadership. Harvard Business
Review, p.124-134, January-February 1997.
105HINTERHUBER, H.H. POPP, W. Are You a Strategist or Just a
Manager? Harvard Business Review, p.105-113, January-February 1992.
106LEAVITT, H. Management and Management Education in The West:
what is right and what´s wrong? in Tushman, M.L. et allis. The
Management of Organizations. New York: Harper Collins, p.33-42, 1989.
107MINTZBERG, H. Rounding Out the Manager´s Job. Sloan Management
Review, p.11-26, Fall 1994.
108TEAL, T. The Human Side of Management. Harvard Business Review,
p.35-42, November-December 1996.
109ULRICH, D. Os Campeões de Recursos Humanos: inovando para
obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998.
43
110WALDROOP, J. BUTLER, T. The Executive as Coach. Harvard Business
Review, p. 111-117, November-December 1996.
111BOYNTON, A.C. VICTOR, B. Beyond Flexibility: building and
managing the dinamically stable organization. California Management
Review, v.34, n.1, p.53-66, Fall 1991.
112BOYTON, A.C. VICTOR, B. PINE II, B.J. New Competitive Strategies:
challenges to organizations and information technology. IBM Systems
Journal, v.32, n.1, p.40-64, 1993.
113HAMMER, M. O Fim do Organograma. Além da Reengenharia, Rio de
Janeiro: Ed. Campus, p.101-119, 1996.
114MAJCHRZAK, A. WANG, Q. Breaking The Functional Mind-set in
Process Organizations. Harvard Business Review, p.93-99, September-
October 1996.
115NADLER, D.A. TUSHMAN, M.L. Formal Organization Arrangements:
structure and systems. in Tushman, M.L. et allis. The Management of
Organizations, New York: Harper Collins, p.137-153, 1989.
116RUMMLER, G.A. BRACHE, A.P. Uma Estrutura Para Melhorar o
Desempenho. Melhores Desempenhos das Empresas. São Paulo:
Makkron Books, p.5-36, 1992.
117AUBERT, N. A Neurose Profissional. in CHANLAT, J.F. O Indivíduo nas
Organizações: dimensões esquecidas, São Paulo: Atlas, v.2, p. 163-194,
1993.
118DEJOURS, C. Uma Nova Visão do Sofrimento Humano nas
Organizações. in CHANLAT, J.F. O Indivíduo nas Organizações:
dimensões esquecidas, São Paulo: Atlas, v.1, p.150-173, 1991.
119ENRIQUEZ, E. O Indivíduo Preso na Armadilha da Estrutura
Estratégica. RAE. Revista de Administração de Empresas, v.37, n.1, p.18-
29, jan./mar. 1997.
120GASPARINI, G. Tempo e Trabalho no Ocidente. in CHANLAT, J.F. O
Indivíduo nas Organizações: dimensões esquecidas, São Paulo: Atlas, v.3,
p. 111-126, 1996.
121PAGÉS, M. et allis. O Poder das Organizações, São Paulo: Atlas, p.19-
42, 1986.
44
122APPLEGGATE, L.M. CASHY Jr., J.I. MILLS, D.Q. Information
Technology and Tomorrow´s Manager. Harvard Business Review, p.128-
136, Nov-Dec 1988. DRUCKER, P.F. The Coming of the New
Organization. Harvard Business Review, p.45-53, January-February 1988.
123KUMAR, K. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna, Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, Cap. 2, 3, 4 e 5, p.18-158, 1997.
124LOEBBECKE, C. JELASSI, T. Concepts and Technologies for Virtual
Organizing: the gerling journey. European Management Journal, v.15,
n.2, p.138-145, April 1997.
125PARKER, M. Critique in the Name of What? Postmodernism and Critical
Approaches to Organizations. Organization Studies, v.16, n.4, p.553-577,
1995.
126ALLAIRE, Y. FIRSIROTU, M. How to Implement Radical Strategies in
Large Organizations. in Tushman, M.L. et allis. The Management of
Organizations, New York: Harper Collins, 1989.
127FORD, J.D. FORD, L.W. The Role of Conversations in Producing
Change in Organizations. Academy of Management Review, v.20, n.3,
p.541-570, 1995.
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Tradução de Heloísa Martins Costa. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1995.
211DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1995.
51
212Capítulo: CORPO DOCENTE
Para o desempenho das atividades docentes, o Campus de Vitória da Conquista
conta com um quadro de professores bem qualificado, com larga experiência
profissional. A tabela abaixo, conforme pode ser observado
Quadro 8.1 – Relação de Docentes do Campus de Vitória da Conquista
PROFESSORES EFETIVOS REG. TRAB. 3. GRADUAÇÃO/HABILITAÇÃ
O 4. TITULAÇÃO
CL_NIV
Alex de Souza Ivo DE Licenciatura em História Mestrado D-1
Alexandre Magnus Fernandes Guimarães
DE Engenharia Elétrica Mestrado D-1
Altemar Vilar dos Santos DE Engenharia Civil Doutorado D-5
Anderson Marques de Oliveira DE Licenciatura em Química Mestrado E-1
Antonio Moab Souza Silva DE Licenciatura Plena em Ciências com Habilitação em Química
Mestrando D-3
Bráulio Lima Mota DE Licenciatura em Mecânica e Produção Mecânica
Especialização Especial
Bruno Britto de Miranda DE Licenciatura em Desenho e Plástica Especializando C-1
Daniel Nicolau Brandão DE Bacharelado em Matemática Mestrado Assist. 1
Durval de Almeida Souza DE Licenciatura Plena em Eletricidade Doutorando E-3
Edson Pinto Santana DE Engenharia Elétrica Mestrado Assist. 1
Eduardo Matos Santos DE Letras/Literatura Brasileira Especialização E-2
Edvaldo Moraes Ruas DE Engenharia Elétrica Mestrando D-1
Enrique Peter Rivas Padilla DE Bacharel em Física Doutorado E-1
Eron Sardinha de Oliveira DE Engenharia Civil Mestrado D-4
Everard Lucas Silva Cardoso DE Engenharia Elétrica Especialização D-2
Franklin Delano Porto Júnior DE Engenharia Mecânica Mestrado E-1
Gilneide de Oliveira Padre Lima DE Ciências com Habilitação em Matemática
Mestrado E-3
Gleide Nascimento Azevedo DE Engenharia Sanitária Especialização D-4
Guatamonzi Abraão Menezes Barbosa
DE Licenciatura em Geografia Mestrando D-1
Ismar Paulo Siqueira de Andrade DE Engenharia Mecânica Especializado D-2
Jacson Tavares de Oliveira DE Licenciatura em Geografia Mestrado E-1
Jaime dos Santos Filho DE Engenharia Elétrica Doutorando D-4
Jaqueline Gil Brito DE Licenciatura em Letras com Inglês Mestrado D-1
Joanne Ferreira de Oliveira DE Licenciatura em Língua Portuguesa Graduação C-2
Jorge Ricardo de Araújo Kaschny DE Bacharelado em Física Doutorado E-1
José Dácio Alves Santos DE Engenharia Elétrica Especialização D-3
Jossana Maria de Souza Ferreira DE Engenharia Elétrica Doutorado E-1
Lauro Ferraz de Oliveira Flores DE Engenharia Elétrica Especialização D-4
Liojes de Oliveira Carneiro 40H Tecnologia em Processamento de Dados
Graduação C-2
Luiz Eloi da Silva DE Engenharia Química Mestrado E-3
Manoel Nunes Cavalcanti Junior DE Licenciatura e Bacharelado em História
Mestrado E-3
Marco Aurélio Pinhel Peixoto DE Engenharia Elétrica Mestrado Assist. 1
Marcos de Souza Ferreira (Cedido) DE Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Música
Mestrado E-4
Maria Laura Souza Silva DE Licenciatura em Biologia Mestrado E-2
52
Marilda Borin da Cunha DE Licenciatura Plena Ciências Físicas e Biológicas
Mestrado E-3
Marta Quadros Fernandes DE Licenciatura em Letras/Língua Portuguesa
Mestranda E-1
Maximiliano Coelho Machado 40H Licenciatura em Ciências Biológicas Mestrado E-2
Nelma Bispo Silva DE Licenciatura Plena em Biologia Especialização D-4
Paulo Marinho de Oliveira DE Engenharia Agrícola e Ambiental Doutorado Especial
Rita de Cássia Souza de Queiroz Lopes
40H Engenharia de Alimentos Mestrado D-3
Rosineide Xavier Figueiredo DE Licenciatura Plena em Matemática Especialização D-1
Rossana Borges Cavalcante Vilar DE Licenciatura Plena em Química Doutorado D-3
Selma Rozane Vieira DE Bacharelado em Física Doutorado E-1
Silvana Garcia Viana DE Engenharia de Materiais Doutorando Especial
Stênio Longo Araújo 20H Bacharelado em Ciência da Computação
Mestrado E-3
Tácio Luis de A. Conceicão DE Engenheiro Agrônomo Mestrado E-3
Tamara Rita Carpes DE Licenciatura em Educação Física Especialização D-4
Viviane Maria Lelis Carvalho DE Tecnologia em Processamento de Dados
Especialização D-3
Wesley De Almeida Souto DE Engenharia Elétrica Doutorando E-4
Wilton Lacerda Silva 40H Engenharia Elétrica Mestrado E-4
Zenilton Correia Soares DE Licenciatura em Letras/Língua Inglesa
Graduação D-1
TOTAL DE PROFESSORES EFETIVOS: 51
Legenda: DE = Dedicação Exclusiva
OBS: Necessidade de contratação de pessoal qualificado para atuar nas áreas:
1.1 Medicina ou Enfermagem do trabalho;
1.2 Psicologia;
1.3 Advocacia;
1.4 Engenharia de Segurança do Trabalho.
2 Capítulo: CERTIFICADOS E DIPLOMA
Os diplomas que corresponderem aos cursos desenvolvidos de acordo com a
forma integrada de organização curricular, prevista no Inciso I do Artigo 4º do
Decreto 5.154/2004, atestarão tanto a conclusão do Ensino Médio, para fins de
continuidade de estudos no nível da Educação Superior (Art. 7º da Resolução
CNE/CEB 01/2005), quanto a correspondente habilitação profissional de técnico
de nível médio e, “quando registrado terá validade nacional” (Parágrafo Único do
Artigo 41). Parecer CNE/CEB 39/2004
Aos alunos que cursarem todos os quatro semestre do curso, com a freqüência e
aproveitamento mínimos previstos nas Normas Acadêmicas da Instituição, e
53
tiverem realizado o Estágio Curricular obrigatório, será conferido Diploma de
Técnico de Nível Médio na área profissional, com habilitação de TÉCNICO EM
SEGURANÇA DO TRABALHO.
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.
BRASIL. Decreto Federal nº 5.154, de 23 de julho 2004. Regulamenta o § 2º do
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01/2005, de 03 de fevereiro de 2005. Atualiza
as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de
Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível
médio às disposições do decreto nº 5.154/2004. Encontro de Planejamento do
Ensino/ 2006. IFBA, 2005.