modelo para tcc tecn saúde fatec 2008
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA
Curso de Tecnologia em Sade Modalidade Projetos, Operao e Manuteno de Aparelhos Mdico-Hospitalares
Andr Lus Paschoal Telma Vinhas Cardoso
NORMAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS
SOROCABA 2008
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Andr Lus Paschoal Telma Vinhas Cardoso
NORMAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS
Modelo de Trabalho de Concluso de Curso a ser usado pelos alunos de Tecnologia em Sade da Fatec Sorocaba.
SOROCABA 2008
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA FATEC-SO
DIRETORIA:
Prof. Dr. Antnio Carlos de Oliveira
VICE-DIRETOR:
Prof. Dr. Luiz Carlos Rosa
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM SADE
Prof. Dr. Elisabeth Pelosi Teixeira
VICE-CHEFE DO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM SADE
Prof. MSc. Marcos Jos de Lima
SUPERVISORA D ESTGIO CURRICULAR
Prof Joseli Vergara Marins
DIGITAO:
Prof. Dr. Andr Lus Paschoal
ADAPTADO DAS NORMAS DA ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT) AO
CURSO DE TECNOLOGIA EM SADE - FATEC- SOROCABA POR:
Prof. Dr. Andr Lus Paschoal
Prof. MSc. Telma Vinhas Cardoso
Colaborao e Reviso
Prof. Dr. Elisabeth Pelosi Teixeira
Sorocaba/SP
2008
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APRESENTAO O presente trabalho representa um esforo preliminar conjunto do Departamento de
Sade (DSD) da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba (FATEC-SO) e alguns de seus
docentes, no sentido de estabelecer normas para a apresentao dos Trabalhos de Concluso
do Curso de Tecnologia em Sade. O texto a seguir apresenta um modelo com vrios
exemplos aleatrios de como o aluno dever proceder na confeco de seu trabalho
acadmico. Aconselha-se que o aluno leia este manual antes de iniciar seu trabalho de concluso
de curso, pois este o modelo adotado pelo Curso de Tecnologia em Sade e segue as
recomendaes atualizadas da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas.
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SUMRIO
1 INTRODUO 1
2 ESTRUTURA A SER ADOTADA PARA CONFECO DO TCC 2
2.1 ELEMENTOS DO PR-TEXTO 3
2.1.1 Capa 3
2.1.2 Pgina de rosto 3
2.1.3 Folha de aprovao 4
2.1.4 Dedicatria 4
2.1.5 Agradecimentos 4
2.1.6 Epgrafe 5
2.1.7 Resumo 5
2.1.8 Abstract 6
2.1.9 Lista de ilustraes 6
2.1.10 Lista de tabelas 6
2.1.11 Lista de abreviaturas ou siglas 6
2.1.12 Lista de smbolos 6
2.1.13 Sumrio 7
2.2 ESTRUTURA OU ELEMENTOS TEXTUAIS 7
2.2.1 Introduo 7
2.2.1.1 Histrico da instituio de estgio 7
2.2.1.2 Justificativa do trabalho 7
2.2.1.3 Objetivo(s) do trabalho 8
2.2.2 Desenvolvimento 8
2.2.2.1 Reviso de literatura 8
2.2.2.2 Procedimento experimental e/ou metodologia 8
2.2.2.3 Resultados 8
2.2.2.4 Discusso 8
2.2.3 Concluses 9
2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 9
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2.3.1 Referncias 9
2.3.2 Glossrio 10
2.3.3 Apndice(s) 10
2.3.4 Anexo(s) 10
3 INSTRUES GERAIS 11
3.1. CITAO 11
3.1.1 Citao direta 11
3.1.2 Citao indireta 11
3.1.3 Citao de citao 12
3.1.4 Notas de rodap 12
3.1.4.1 Notas de referncia 13
3.1.4.2 Notas explicativas 13
3. 1.5 Sistemas de chamada 13
3.1.5.1 Sistema numrico 13
3.1.5.2 Sistema autor-data 14
4 APRESENTAO GRFICA E TABULAR 16
4.1 SIGLAS 16
4.2 EQUAES E FRMULAS 16
4.3 ILUSTRAES E TABELAS 16
4.3.1 Ilustraes 17
4.3.2 Tabelas 17
4.3.2.1 Ttulo 17
4.3.2.2 Cabealho 18
4.3.2.3 Corpo da tabela 18
4.3.2.4 Fonte 18
5 PREPARO DOS ORIGINAIS E REPRODUO 19
5.1 PAPEL 19
5.2 DIGITAO 19
5.3 MARGENS 20
5.4 PAGINAO 20
5.5 NUMERAO PROGRESSIVA 20
5.6 REPRODUO E ENCADERNAO 21
6 CONCLUSO 22
7 REFERNCIAS 23
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APENDICE A - MODELOS 25
APNDICE B - REGRAS GERAIS DE APRESENTAO 45
APNDICE C - MODELOS DE REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 46
APNDICE D - TRANSCRIO DOS ELEMENTOS 53
APNDICE E MODELO DE BOLETIM DE FREQENCIA 60
APNDICE F MODELO DE RELATRIO DE ATIVIDADES 61
APNDICE G MODELO DO RESUMO ESTENDIDO
(ARTIGO DO TRABALHO) 62
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1 INTRODUO
O Departamento de Sade e a Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba
oferecem aos alunos de Graduao apoio informacional, tanto para o acesso informao
como para a obteno dos documentos.
Com o objetivo ainda de auxiliar esses alunos na elaborao de seus Trabalhos
Acadmicos, principalmente no que diz respeito sua padronizao, que se elaborou este
trabalho, baseado nas Normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).
A saber, segundo a ABNT NBR14724
Trabalho Acadmico: documento que representa o resultado de estudo, devendo
expressar conhecimento do assunto escolhido que deve ser obrigatoriamente emanado da
disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser
feito sob a coordenao de um orientador.
Nomes similares para Trabalhos Acadmicos so: Trabalho de Concluso de Curso
(TCC), Trabalho de Graduao Interdisciplinar (TGI), Trabalho de Concluso de Curso de
Especializao e/ou Aperfeioamento. Neste manual ser adotado o termo Trabalho de
Concluso de Curso (TCC)
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2. ESTRUTURA A SER ADOTADA PARA CONFECO DO TCC
A estrutura de um TCC pode ser esquematizada como sugere a Figura 1:
Figura 1 Estrutura de confeco do TCC para o Curso de Tecnologia em Sade.
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2.1 ELEMENTOS DO PR-TEXTO
2.1.1 Capa
Dever ser utilizada a capa padro j definida para os TCCs do Departamento de
Tecnologia em Sade conforme constante no modelo 1 do Apndice A deste documento. As
verses de anlise dos componentes da banca e a verso final devem ser entregues em espiral,
com as guarnies em plstico transparente (frente) e preto (trs).
Deve conter as informaes na seguinte ordem:
Nome da instituio; Nome do autor; Ttulo; Sub-ttulo (se houver); Nmero de volumes (se houver); Local (cidade) da instituio onde deve ser apresentado; Ano de depsito (entrega).
O modelo 2 do Apndice A traz o esquema de montagem da capa do CD para a verso
eletrnica do TCC.
2.1.2 Pgina de rosto
A pgina de rosto contm os dados essenciais identificao do trabalho, que so:
Anverso deve conter:
Nome do autor; Ttulo principal; Nmero de volumes (se houver); Natureza do trabalho e objetivos; instituio; rea de concentrao; Nome do (s) orientador (es); Local (cidade); Ano de entrega.
Verso contm:
A ficha catalogrfica, conforme cdigo vigente. - Ver Apndice A - Modelo 3.
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2.1.3 Folha de aprovao
Esta pgina ser preparada pelo aluno e entregue ao Departamento de Sade, trazendo:
Nome do autor; Ttulo do TCC; Indicar a natureza do trabalho, objetivos, instituio e rea de concentrao; Data de aprovao; Constituio da Comisso Julgadora, com nome dos membros e instituio a
que pertencem.
Esta folha deve ser assinada pelos membros da banca e entregue ao Departamento de
Sade. O aluno dever manter consigo uma cpia desse documento pois o exemplar entregue
a biblioteca deve conter esse documento. Possveis verses confeccionadas posteriormente
devem tambm trazer esse documento.
Ver Apndice A - Modelo 4.
2.1.4 Dedicatria
Esta pgina opcional, ficando a critrio do autor prestar ou no uma homenagem ou
dedicar seu trabalho a algum.
Ver Apndice A - Modelo 5.
2.1.5 Agradecimentos
Esta pgina tambm opcional, na qual so mencionadas pessoas ou instituies que
contriburam para a realizao do trabalho. Apesar de opcional, ela sempre colada e existe
um rigor em sua confeco. Observe a ordem no modelo apresentado.
Ver Apndice A - Modelo 6.
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2.1.6 Epgrafe
Logo aps os Agradecimentos, essa a folha onde o autor apresenta uma citao,
seguida de indicao de autoria, relacionada com a relevncia do assunto tratado no
desenvolvimento.
Ver Apndice A - Modelo 7.
2.1.7 Resumo
O Resumo na lngua verncula a apresentao concisa dos pontos relevantes de um
texto e tem por objetivo dar uma viso rpida e clara do trabalho exposto no trabalho
acadmico. Sua redao deve ser em pargrafo nico atravs de uma seqncia de frases
concisas e objetivas e no uma simples enumerao de tpicos. Deve ser evitada a citao da
referncia no resumo, mas quando se fizer necessria, a mesma dever ser feita em toda sua
extenso. (Consultar ABNT NBR 6028:2003)
Deve-se evitar o uso de frmulas, abreviaturas, equaes, etc.
Atentar para o tipo de resumo (informativo ou indicativo), ou seja:
Resumo Indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, no
apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. de modo geral, no dispensa a consulta ao
original.
Resumo Informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e
concluses do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao
original.
Segundo orientao do Departamento de Sade, que segue a NBR 6028:2003 o,
resumo deve conter entre 150 e 500 palavras.
Logo abaixo do resumo devero figurar as palavras-chaves, antecedidas da expresso
Palavra-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por ponto. Essas palavras
devem ser representativas do contedo do documento, escolhidas, preferencialmente, em
vocabulrio controlado.
Ver Apndice A - Modelo 8.
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2.1.8 Abstract
O resumo em lngua estrangeira a verso do resumo para idioma de divulgao
internacional (para o TCC do Departamento de Sade ser adotada a Lngua Inglesa e
obrigatrio somente na verso que ser entregue a biblioteca).
Ver Apndice A - Modelo 9.
2.1.9 Lista de ilustraes
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero
da pgina. Quando necessrio, recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de
ilustrao (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas,
plantas, quadros, retratos e outros).
Ver Apndice A - Modelo 10.
2.1.10 Lista de tabelas
Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada
item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina.
Ver Apndice A - Modelo 11.
2.1.11 Lista de abreviaturas ou siglas
Elemento opcional. Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas
no texto, seguida das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo.
Ver Apndice A - Modelo 12.
2.1.12 Lista de smbolos
Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com o devido significado.
Ver Apndice A - Modelo 13.
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2.1.13 Sumrio
Elemento obrigatrio, o sumrio a enumerao das divises, sees e outras partes de
uma publicao, na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede. Deve ser
localizado como ltimo elemento pr-textual.
As sees devem ser numeradas em algarismos arbicos, e para as divises e
subdivises do trabalho, aconselha-se o uso da numerao progressiva conforme norma da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT - NBR 6024:2003,
Ver Apndice A - Modelo 14.
2.2 ESTRUTURA OU ELEMENTOS TEXTUAIS
A estrutura a parte do trabalho onde apresentado o seu contedo, devendo ter trs
partes fundamentais: introduo, desenvolvimento e concluso (es).
2.2.1 Introduo
A introduo a parte do texto onde deve constar a delimitao do assunto tratado,
objetivos da pesquisa e outros elementos necessrios para situar o tema do trabalho. No caso
do TCC para o Curso de Sade deve ainda conter o histrico da instituio de estgio e
justificativa antes do objetivo.
2.2.1.1 Histrico da instituio do estgio
Esta a parte do texto onde se apresenta um breve histrico da Instituio onde o
aluno fez seu estgio, levando em considerao no s os itens histricos, mas tambm
pontos relevantes de desenvolvimento e sua participao no mercado e/ou comunidade
acadmica.
2.2.1.2 Justificativa do trabalho
a fundamentao na qual o trabalho ser desenvolvido.
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2.2.1.3 Objetivo(s) do trabalho
Este item deve conter o(s) objetivo(s) do trabalho.
2.2.2 Desenvolvimento
O Desenvolvimento a parte do texto, que contm a exposio ordenada e
pormenorizada do assunto. Dividi-se em sees e subsees, que variam em funo da
abordagem do tema e do mtodo, que podem variar em funo da natureza do trabalho e da
metodologia adotada, podendo, a ttulo de sugesto, dividir-se em:
2.2.2.1 Reviso de literatura
o levantamento da literatura relevante, j publicada na rea, servindo de base
investigao do trabalho proposto. Em cima desses textos devem-se discutir as idias,
fundamentos, problemas e sugestes dos vrios autores pertinentes e selecionados e terminar
enquadrando o presente trabalho.
2.2.2.2 Procedimento experimental e/ou metodologia
Descrio detalhada dos materiais, mtodos e equipamentos utilizados e/ou a descrio
detalhada dos mtodos utilizados no levantamento dos dados.
2.2.2.3 Resultados
Apresentao detalhada dos resultados obtidos, podendo ser acompanhados por tabelas,
grficos, figuras, etc.
2.2.2.4 Discusso
Considerao objetiva dos resultados obtidos.
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2.2.3 Concluses
a parte final do texto, na qual se apresentam concluses correspondentes aos
objetivos ou hipteses. opcional a apresentao dos desdobramentos relativos
importncia, sntese, projeo, repercusso, encaminhamento e outros.
2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
So elementos de ps-texto as referncias, o glossrio, os apndices, os anexos e o
ndice, tendo todos eles a numerao de suas pginas seguindo a seqencia do resto do
trabalho.
2.3.1 Referncias
A referncia o conjunto de informaes precisas e minuciosas, efetivamente
utilizadas, que permitem a identificao, no seu todo ou em parte, de documentos citados no
texto do trabalho, seja qual for o suporte onde esteja registrado (livros, revistas, CD's,
disquetes, internet, etc.). Portanto, somente devem constar da lista de referncias os trabalhos
consultados e mencionados no texto. Deve ser elaborado conforme a ABNT NBR
6023:2002. Alguns exemplos podem ser encontrados no Apndice C. A Biblioteca da
FATEC-SO fornece orientao para essa normalizao em caso de dvidas.
Observaes:
Seguir rigorosamente os pontos, as vrgulas e os dois pontos.
Quando ocorre mudana de linha, no h pargrafo, deve-se continuar o detalhamento da referncia, abaixo da (1.) primeira letra da (1.) primeira linha, e colocar
espaamento simples entre as linhas e espaamento duplo entre cada referncia.
As palavras em destaque podem ser escritas em itlico, negrito ou sublinhadas.
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2.3.2 Glossrio
O glossrio, elemento opcional, o registro das palavras ou expresses usadas no
texto, cujo sentido difere do usual ou de seu uso especfico ou regional. Deve ser elaborado
em ordem alfabtica. Caso sejam poucas palavras no contedo geral do texto, estas podem vir
como notas de rodap na pgina onde aparecem pela primeira vez.
2.3.3 Apndice(s)
Elemento opcional; trata-se de material produzido pelo autor e que tem a funo de
completar o desenvolvimento do trabalho. Podem ser fotos, planilhas elaboradas e quaisquer
elementos que auxiliam na fundamentao do trabalho. So identificados por letras
maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente utilizam-se
letras maisculas dobradas, na identificao dos apndices, quando esgotadas as 23 letras do
alfabeto.
Exemplo: APNDICE A Avaliao numrica de clulas inflamatrias.
APNDICE B Avaliao numrica de clulas musculares.
2.3.4 Anexo(s)
Elemento opcional; composto por informaes complementares compreenso do
texto. Constitui, de modo geral, em cpias de documentos, panfletos, cartazes, catlogos,
desenhos, grficos, etc. que tm por finalidade ilustrar partes do trabalho contribuindo para a
fundamentao da pesquisa. No se trata de material elaborado pelo autor do trabalho.
Os anexos devem ser citados ao longo do trabalho utilizando as letras do alfabeto entre
parnteses (Anexo A), Quando excepcionalmente ocorrer o esgotamento das letras do
alfabeto, diferenciar com o uso de letras maisculas dobradas.
Exemplo: - ANEXO A - Planilhas de Custo de Equipamentos Mdico-Hospitalares
- ANEXO B - Planilhas de Custo de Equipamentos Odontolgicos
- ANEXO AA Planilhas de Custos Totais.
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3 INSTRUES GERAIS
3.1 CITAO
Define-se citao como a meno de uma informao extrada de uma fonte. Deve
seguir a ABNT NBR 10520:2002.
Atente ao espacejamento no decorrer do texto: Segundo a ABNT NBR
14724:2005, o texto corrente deve ser todo digitado em espaos 1,5 enquanto as citaes de
mais de trs linhas, notas de rodap, referncias, legendas das ilustraes e das tabelas devem
ser digitadas em espaos simples.
3.1.1 Citao direta
Transcrio textual de parte da obra do autor consultado. No texto, de at trs linhas,
deve estar contida entre aspas duplas. Aspas simples so utilizadas para indicar citao no
interior da citao. No caso de citaes com mais de trs linhas, devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado, sem aspas e
com espacejamento simples, conforme os exemplos abaixo.
Exemplos:
"No se mova, faa de conta que est morta." (CLARAC; BONNIN, 1985, p72).
A teleconferncia permite ao indivduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de telecomunicaes incluem o uso da televiso, telefone e computador. Atravs de udio-conferncia, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de udio pode ser emitido em um salo de qualquer dimenso. (NICHOLS, 1993, p.181).
3.1.2 Citao indireta
Texto baseado na obra do ator consultado. Dispensa o uso de aspas.
Exemplo:
Ela polariza e encaminha, sob a forma de demanda coletiva, as necessidades de
todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
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3.1.3 Citao de citao
Seja citao direta ou indireta, a meno de um documento ao qual no se teve
acesso direto e sim atravs de citao em outro documento. A indicao feita na seguinte
ordem: sobrenome do autor, ano e pgina (se houver), separados por vrgulas, do documento
original, a expresso latina apud seguida do sobrenome do autor, ano e pgina (se houver) da
obra consultada. Neste caso, a referncia do documento citada em nota de rodap, e no
juntamente com as demais referncias.
Exemplo:
UNESCO, 1951 apud REY, 19721
______________ (rodap da pgina) 1UNESCO. Normas que deben aplicarse em materia de publicaciones, UNESCO, 1951. apud REY, Luis. Como redigir trabalhos cientficos. So Paulo, Edgard Blucher/EDUSP, 1972.
3.1.4 Notas de rodap
Indicaes, observaes ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor,
aparecendo dentro das margens e ficando separadas do texto por um espao simples e um
filete de 3 cm a partir da margem esquerda. Existem dois tipos bsicos de notas de rodap: as
notas de referncias e as notas explicativas. Deve-se utilizar o sistema autor-data para as
citaes no texto para notas de referncia e o sistema numrico para notas explicativas.
Devem ser alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota abaixo da primeira letra da
primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espao entre elas e com fonte menor a
do texto corrente.
Exemplo:
____________ 1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem sobre o estudo de tecnologia aplicada a novos materiais o
texto de Netzer (1976).
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3.1.4.1 Notas de referncia
Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o
assunto foi abordado. Devem ter numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte.
No se inicia a numerao a cada pgina. Maiores detalhes consultar a ABNT NBR
10520:2002
3.1.4.2 Notas explicativas
notas usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no possam ser
includos no texto. A numerao da notas explicativas feita em algarismos arbicos,
devendo ter numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte. No se inicia a
numerao a cada pgina.
Localizao e as regras gerais de apresentao esto em maiores detalhes na ABNT NBR
10520:2002.
3.1.5 Sistemas de chamada
O sistema de chamada o mtodo escolhido para a identificao das citaes que
deve ser observado no decorrer de todo o trabalho. O sistema pode ser numrico ou autor-
data. O Departamento de Tecnologia em Sade optou por deixar opcional ao autor do TCC
ou o sistema autor-data ou o numrico. Os dois sistemas no podem ser usados
concomitantemente, segundo a norma ABNT NBR 10520:2002.
3.1.5.1 Sistema numrico
A indicao da fonte feita por numerao nica e consecutiva, em algarismos
arbicos, remetendo lista de referncias ao final do trabalho, do captulo ou da parte, na
mesma ordem em que aparecem no texto. No se inicia a numerao das citaes a cada
pgina. Na ocorrncia de notas de rodap o sistema numrico no deve ocorrer. A indicao
da numerao pode ser feita entre parnteses, alinhada ao texto, ou sobrescrita, aps a
pontuao que fecha a citao.
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Exemplo: Diz Rui Barbosa: Tudo viver, previvendo. (15)
Diz Rui Barbosa: Tudo viver, previvendo.15
3.1.5.2 Sistema autor-data
As citaes no texto devem ser indicadas pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome
de cada entidade responsvel at o primeiro sinal de pontuao, seguido(s) da data de
publicao do documento e da(s) pginas(s) da citao, no caso de citao direta, separados
por vrgula e entre parnteses. No caso de obras sem indicao de autoria ou
responsabilidade, a primeira palavra do ttulo deve ser seguida por reticncias, seguida da
data de publicao do documento e da(s) pgina(s) da citao, no caso de citao direta,
separadas por vrgula e entre parnteses, se o ttulo iniciar por artigo (definido ou indefinido),
ou monosslabo, este deve ser includo na indicao da fonte.
Exemplos:
No texto:
Merriam e Caffarella (1991) observam que a localizao de recursos tem um papel crucial no
processo de aprendizagem autodirigida.
As IES implementaro mecanismos democrticos, legtimos e transparentes de avaliao
sistemtica das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus
compromissos para com a sociedade. (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55).
Em Nova Londrina (PR), as crianas so levadas s lavouras a partir dos 5 anos. (NOS
CANAVIAIS...,1995, p.12).
Na lista de referncias:
MERRIAM, S.; CAFFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass, 1991. ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Braslia, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987. NOS CANAVIAIS, mutilao em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995. O Pas. P. 12.
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Se o sistema de citao escolhido for o autor-data, o arranjo das referncias no final
do trabalho se dar em ordem alfabtica de autor, adotando ainda os critrios abaixo:
a) Citaes de vrios trabalhos de um mesmo autor em um mesmo ano so diferenciadas pelo
acrscimo de letras minsculas em ordem alfabtica aps a data, sem espaamento, tanto no
texto como na referncia.
Exemplo: HIPLITO (1993a)
HIPLITO (1993b)
b) Havendo coincidncia de autores com o mesmo sobrenome e mesma data, acrescentar as
iniciais de seus prenomes. Se mesmo assim existir coincidncia, colocam-se os prenomes por
extenso.
Exemplo: CASTRO, J. M. (2007).
CASTRO, S. R. (2005).
CASTRO, Antnio (2008)
CASTRO, Andr (2008)
c) As citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos
diferentes e mencionados simultaneamente, tm as suas datas separadas por vrgula.
Exemplos: (CARDOSO, 2000, 2005, 2007)
(CARDOSO; PASCHOAL; TEIXEIRA, 2003, 2006, 2008)
d) As citaes indiretas de diversos documentos de diferentes autores, quando citados
simultaneamente, devem ser ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome, separadas por
ponto-e-vrgula. O critrio deve ser sempre o mesmo para todo o texto.
Exemplo: (CASTELLANO, 1975; MASCARENHAS, 1980; MORENO, 1979).
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4. APRESENTAO GRFICA E TABULAR
4.1 SIGLAS
Sempre que citadas no texto pela primeira vez devem estar entre parnteses e ser
precedida pela sua escrita por extenso. Isso vale para smbolos, siglas ou abreviaturas.
Exemplo: American Institute of Physics (AIP)
4.2 EQUAES E FRMULAS
As equaes, frmulas e smbolos matemticos devem ser destacados no texto,
numeradas com algarismos arbicos entre parnteses, alinhados direita aps trs pontos. Na
seqncia normal do texto permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus
elementos (expoentes, ndices e outros).
Exemplo:
x2 +y2 = z2 ...(1)
(x2 +y2)/5 = n ...(2)
No texto, a equao dever ser citada pela indicao de frmula como no exemplo:
Exemplo: ...conforme demonstrado na Eq. (1).
4.3 ILUSTRAES E TABELAS
As figuras e tabelas ilustram e completam o texto e devem ser inseridas prximas do
trecho a que se referem, sempre depois de terem sido citadas.
Caso acarretem interrupo da seqncia do texto, podem ser apresentadas em forma
de anexo. Em caso de reproduo, citar a fonte.
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4.3.1 Ilustraes
As figuras compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, plantas,
organogramas, quadros, grficos, retratos e outros. A numerao deve ser consecutiva em
algarismos arbicos, geralmente sem distino entre os diferentes tipos de figura. Toda figura
deve ter uma legenda clara, dispensando consulta ao texto. Sua incluso deve ser logo abaixo
da figura, precedida da palavra "FIGURA" e do nmero de ordem. Devem ser horizontais e
no emolduradas. Se a figura ocupar toda a pgina, a legenda dever ser colocada na pgina
que lhe oposta. Todos os smbolos devem ser explicados na legenda sendo que a primeira
frase serve como ttulo da figura. No texto, ela dever ser indicada como Figura com o
respectivo nmero.
Ver Apndice A - Modelo 15.
4.3.2 Tabelas
As tabelas constituem uma categoria especfica de ilustrao e devem apresentar os
dados de modo resumido e seguro, oferecendo uma viso geral do comportamento do
fenmeno.
Sua numerao deve ser consecutiva em algarismos arbicos, precedidos da palavra
"Tabela". No texto dever aparecer como Tabela seguida do seu respectivo nmero.
Uma tabela constituda de ttulo, cabealho, corpo da tabela e fonte.
4.3.2.1 Ttulo
a indicao que precede a tabela e contm a identificao de trs fatores do
fenmeno:
A poca qual se refere; O local onde ocorreu o evento; O fenmeno que descrito.
O ttulo da tabela deve figurar na parte superior da tabela e ser auto-explicativo.
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4.3.2.2 Cabealho
a parte superior da tabela que especifica o contedo das colunas.
4.3.2.3 Corpo da tabela
o espao que contm as informaes sobre o fenmeno observado.
4.3.2.4 Fonte
a indicao da entidade responsvel pelo levantamento dos dados
Recomenda-se na elaborao de tabelas, que sejam observados tambm os seguintes
procedimentos:
Adotar os sinais convencionais (trao), quando o dado no existe;
... (trs pontos), quando a informao existe, mas no est disponvel;
0 (zero), quando o valor numrico for menor que a metade da unidade de medida
adotada para expressar os dados.
x (letra x), quando o dado for omitido a fim de evitar a individualizao das informaes,
nos casos onde existe apenas um ou dois informantes
As tabelas, excludos os ttulos, sero delimitadas, no alto e abaixo, por traos horizontais grossos e no deve ser delineada direita e esquerda por traos verticais;
Cuidar para que a tabela seja auto-explicativa; Quando a tabela no couber numa nica pgina, deve ser continuada na pgina seguinte e,
neste caso, a tabela no delimitada por trao horizontal na parte inferior e o ttulo ser
repetido na pgina seguinte.
As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente, conforme a Norma de
Apresentao Tabular, IBGE (1993).
Ver Apndice A - Modelo 16.
-
19
5 PREPARO DOS ORIGINAIS E REPRODUO
A apresentao trabalho acadmico deve ser feita atravs de documento impresso,
observando os seguintes critrios:
5.1 PAPEL
Utilizar o papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm)
5.2 DIGITAO
Utilizar um s lado do papel na verso final (anverso), com exceo da folha de rosto cujo verso deve conter a ficha catalogrfica quando essa couber.
Na verso preliminar (a ser analisada pela banca) poder ser utilizados frente e verso;
A letra deve ser clara sendo que os tipos recomendados so Times New Roman n 12 ou Arial n 11; as legendas das figuras e tabelas, citaes com mais de trs
linhas e notas de rodap, recomenda-se o tamanho de fonte n 10 e em negrito.
Espacejamento 1,5, exceto para citaes com mais de trs linhas, notas de rodap, referncias, legendas de ilustraes e tabelas, ficha catalogrfica, natureza do
trabalho, justificativa, objeuivo, nome da instituio a que submetida e rea de
concentrao, que devem ser digitados em espaos simples
As referncias, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaos simples.
Os ttulos das sees devem comear na parte superior da mancha textual a ser separado do texto que os sucede por dois espaos 1,5, entrelinhas.
Os ttulos das subsees devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaos 1,5.
Alinhamento em modo justificado, evitando separaes silbicas com barras ou outros sinais;
Os originais das ilustraes devem ser de boa qualidade de forma que, quando impressas apresentem boa resoluo grfica, de maneira a ter alta legibilidade
mesmo aps cpia xerogrfica.
-
20
5.3 MARGENS
Visando uma boa visualizao do texto, bem como reproduo e encadernao, deve-
se adotar as medidas abaixo para as margens:
Margem esquerda = 3,0 cm Margem direita = 2,0 cm Margem superior = 3,0 cm Margem inferior = 2,0 cm Ver Apndice A - Modelo 17.
5.4 PAGINAO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqencialmente, mas no numeradas.
A numerao colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o
ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
Se houver mais de um volume, deve-se manter uma seqncia de numerao do primeiro ao ltimo volume.
As folhas dos apndices e anexos devem ser numeradas de maneira contnua e sua paginao deve dar seguimento do texto principal.
5.5 NUMERAO PROGRESSIVA
Para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, deve-se adotar a numerao progressiva para as sees do texto.
Os ttulos das sees primrias, por serem as principais divises de um texto, devem iniciar em folha distinta. O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo,
alinhado esquerda, separado por um espao de caractere.
Destacam-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando-se os recursos negrito, itlico, grifo, caixa alta e outros.
Devem ser idnticos tanto no sumrio como no texto (Consultar ABNT NBR 6024:2003)
-
21
Exemplo:
1 TTULO DE SEO PRIMRIA
1.1 TTULO DE SEO SECUNDRIA
1.1.1 Ttulo de subseo
1.1.1.1 Ttulo de subseo
5.6 REPRODUO E ENCADERNAO
O tipo de reproduo fica a critrio do autor, devendo as cpias ter a mesma legibilidade do original.
Para anlise da Comisso Examinadora, o aluno deve entregar no mnimo trs (03) exemplares, um para cada membro da banca.
Aps a apresentao oral, o aluno deve proceder s correes propostas pelos membros da Comisso Examinadora e entregar pelo menos 1 (um) exemplar
definitivo impresso e 1 (um) na forma eletrnica, que sero encaminhados a
Biblioteca da FATEC-SO. Esse nmero poder aumentar caso algum membro da
banca solicite um exemplar.
Recomenda-se providenciar pelo menos uma verso eletrnica definitiva a cada membro da Banca.
Na verso impressa, a encadernao dever ser em espiral. Na verso eletrnica, o trabalho dever ser entregue gravado em Compact Disc (CD) no formato PDF, com
todos os elementos constantes nos modelos neste manual. Uma capa deve ser
colocada na caixa de proteo do CD, contendo as mesmas informaes acima
descritas para a capa impressa. No esquecer de identificar o CD.
Ver Apndice A - Modelos 1 e 2.
-
22
6 CONCLUSO
Acreditamos que este documento venha auxiliar os alunos de Graduao do Curso de
Tecnologia em Sade na elaborao de suas monografias ou relatrios tcnicos, mantendo
um nvel de padronizao ideal. Em caso de dvida, os interessados devem procurar a
Biblioteca da FATEC-SO, onde podero obter maiores informaes. L podero ser
encontradas as Normas ABNT referentes a confeco de trabalhos, tais como a TB 049, NBR
6021, NBR 6022, NBR 6023, NBR 6024, NBR 6025, NBR 6027, NBR 6029, NBR 6030,
NBR 6032, NBR 6033, NBR 6034, NBR 10520, NBR 10719, NBR 12225, NBR 12767,
NBR 14724 e NBR 15287.
Observao:
Instrues para a confeco do boletim de freqncia, relatrio de atividades e
resumo estendido (artigo do trabalho) esto presentes nos apndice E, F e G
respectivamente.
-
23
7. REFERNCIAS
AIP STYLE MANUAL. 4 ed. New York, AIP, 1990.
ALMASI, M.L.P. de (1992). Como elaborar monografias. 3 ed. Belm, CEJUP.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (1984). Apresentao de
dissertaes e teses: procedimento. Rio de Janeiro.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Normas sobre
documentao. Rio de Janeiro.
BARRAS, R. (1979). Os cientistas precisam escrever. So Paulo, T.A. Queiroz; EDUSP.
BARROS, A.J.P. de; LEHFELD, N.A. de S. (1986). Fundamentos de metodologia. So
Paulo, McGraw -Hill.
BENZON, L. A. C.; CRIVELARO, L. P.;(2003) Trabalho de Concluso de Curso (TCC)
normas e apresentao Campinas UNIP.
ECO, U. (1986). Como se faz uma tese. So Paulo, Perspectiva.
FRANA, J.L. (1990). Manual para normalizao de publicao tcnico cientficas.
Belo Horizonte, UFMG.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (1992). Plain
bearings: symbols. s.l. ISO. (ISO/DIS 7904-1)
KOTAIT, I. (1981). Editorao cientfica. So Paulo, Ed. tica.
KUAE, L.K.N. et al (1981). Diretrizes para apresentao de dissertaes e teses. So
Paulo, EDUSP.
MORETTI FILHO, J. (1982). Redao de dissertaes e teses. Piracicaba, USP/ESALQ.
-
24
PARAN. Secretaria de Estado do Planejamento. Departamento Estadual de Estatstica.
(1983). Normas de apresentao tabular e grfica. 2 ed. Curitiba.,
REY, L. (1972). Como redigir trabalhos cientficos. So Paulo, Edgard Blucher/EDUSP.
UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
(1987). Normas para elaborao de dissertaes e teses. Piracicaba.
----------------. Escola de Engenharia de So Carlos. Servio de Biblioteca e Documentao
(1993). Diretrizes para elaborao de dissertaes e teses na EES-USP. So Carlos.
----------------. Faculdade de Odontologia de Bauru. Servio de Biblioteca e Documentao
(1991).
Orientaes bsicas para apresentao de dissertaes e teses na FOB-USP. Bauru.
VARGAS, M. (1985). Metodologia da pesquisa tecnolgica. Rio de Janeiro, Globo.
VIEIRA, S. (1991). Como escrever uma tese. So Paulo, Pioneira
-
25
APNDICE A - MODELOS
-
26
MODELO 1 CAPA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA Curso de Tecnologia em Sade Modalidade Projetos, Operao e
Manuteno de Aparelhos Mdico-Hospitalares
Colocar aqui o nome do autor
COLOCAR AQUI O TTULO DO TCC
SOROCABA Semestre/ano
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MODELO 2 CAPA DA CAIXA DO CD (VERSO ELETRNICA)
TTULO DO TCC
Nome do Autor
TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO
Sorocaba Semestre/Ano
Curso de Tecnologia em Sade Modalidade Projetos, Operao e
Manuteno de Aparelhos Mdico-Hospitalares
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28
MODELO 3 - PGINA DE ROSTO
Nome do Autor
Ttulo do TCC
Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Departamento de Sade da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba como parte dos requisitos para obteno do ttulo de Tecnlogo em Sade.
Profa. MSc. Telma Vinhas Cardoso
Orientador da Fatec-So
Prof. Dr. Albert Einstein Orientador do Local de Estgio
SOROCABA Semestre/Ano
-
29
MODELO 4 - FOLHA DE APROVAO ___________________________________________________(Nome do Autor) ___________________________________________________(Ttulo do TCC) Trabalho de Concluso de Curso apresentado ao Departamento de Tecnologia em Sade da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba como parte dos requisitos para obteno do ttulo de Tecnlogo em Sade Data de Aprovao ___/___/200__.
COMISSO EXAMINADORA: (Assinatura) Professor Orientador da Faculdade (Titulao e Nome) Faculdade de Tecnologia de Sorocaba (Assinatura) Professor Orientador do Local de Estgio (Titulao e Nome) Local de Realizao do Estgio (Assinatura) Professor Convidado (Titulao e Nome) Local de Origem do Professor Concidado
-
30
MODELO 5 - DEDICATRIA
minha esposa Virgnia e ao meu filho Tiago pelo amor e compreenso e aos meus pais, Manuel e Maria, pelo amor, oportunidade e sacrifcios.
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MODELO 6 - AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS Professora Telma Vinhas Cardoso, minha orientadora, pela incansvel e valiosa orientao e principalmente pelo apoio, amizade e confiana, depositados em mim, sem os quais esse trabalho no teria sido realizado. Ao Dr. Albert Einstein, pela orientao, confiana transmitida e pela oportunidade de estgio. Ao Engenheiro Tomaz Edson pelas valiosas discusses no melhoramento deste trabalho. Aos amigos do Laboratrio de Gerenciamento Hospitalar: Reinaldo, Aron, Elisabeth, Joseli, Slvia e Elaine. Aos instrutores e amigos Keigi Nakamura e Vincius Tadeu Ramires pelo inestimvel apoio tcnico. As secretrias Alessandra e Elizabete pela disponibilidade e ateno. Aos amigos do Laboratrio de Instrumentao: Fbio, Fernando, Marco, Csar, Isaura e Leila.
-
32
MODELO 7 - EPGRAFE
A coisa mais importante da vida no a situao em que estamos, mas a direo na qual nos movemos.
Oliver Wendell Holmes
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33
MODELO 8 RESUMO (consultar NBR 6028:2003)
RESUMO
Este trabalho tem como finalidade o desenvolvimento de um sistema objetivo e automtico
de medidas de vcios de refrao ocular. Para tanto, a forte interao entre a Fsica e a
Oftalmologia foi de fundamental importncia para que o objetivo fosse atingido. Foram
desenvolvidos quatro sistemas, dentre os quais, trs so completamente distintos entre si no
que se refere ao modo de deteco da luz retro-espalhada pela retina. O quarto sistema
apenas um refinamento do terceiro que se apresentou eficaz para o uso clnico. O terceiro e
quarto sistemas, denominados Sistemas DVL-1 e DVL-2, tm como base a projeo com um
laser de diodo de um alvo luminoso no fundo do olho do paciente. Os feixes emergentes do
olho testado so divididos em seis partes (trs meridianos) e so analisados dois a dois por
um CCD (linear no caso do sistema DVL-1 e matricial no caso do sistema DVL-2). A
distncia entre as duas imagens formadas em cada meridiano fornece o poder de refrao
naquele meridiano. Com os poderes de refrao dos trs meridianos (0, 120 e 240) possvel determinar o erro Defrativo ocular. Testes em rplicas oculares apresentaram uma
preciso mdia de 0,06di (a preciso aceitvel para este tipo de exame oftalmolgico de
0,125di) e em olhos in vivo 0,125di para as coordenadas esfricas e cilndrica e 5 para o eixo de astigmatismo, o que est dentro das precises clnicas necessrias
Palavras-chaves: (no mnimo trs)
Obs. Constar no resumo e no abstract entre 150 a 500 palavras.
-
34
MODELO 9 ABSTRACT (consultar NBR 6028:2003)
ABSTRACT
This prospective study was performed to examine the results of total hip arthroplasty with a
tapered uncemented femoral component with and without hydroxyapatite coating in a
matched-pair group of patients. Since our original publication in 1996, no femoral component
was revised in either group. After a mean clinical and radiographic follow-up of 9.8 years, all
femoral components were stable, with no evidence of progressive radiolucency or osteolysis.
Ten acetabular components were revised because of aseptic loosening and wear. Our study
demonstrated no clinical or radiographic advantage, during the first decade after implantation,
to the use of hydroxyapatite on this design of femoral component in primary total hip
arthroplasty.
Keywords: Arthroplast. Hydroxyapatite. Radiolucency.
-
35
MODELO 10 - LISTA DE ILUSTRAES
LISTA DE ILUSTRAES
Figura 1 - Um ncleo com momento magntico 6 Figura 2 - Obteno do pulso de RF 7 Figura 3 - Efeito do pulso de RF 8 Figura 4 - Evoluo da componente longitudinal Mz 9 Figura 5 - Evoluo da componente My 9 Figura 6 - Contraste nas imagens 10 Figura 7 - Formao de um eco de spin 11 Figura 8 - Experincia de RM feita com trs tubos 13 Figura 9 - Seleo de planos 14 Figura 10 - Mtodo da transformada de Fourier bidimensional 16 Figura 11 - Sequncia tpica de pulsos 17 Figura 12 - Sistema tpico de RM 18 Figura 13 - Diagrama de blocos do TORM-005 20 Figura 14 - Mdulos de Software 23 Figura 15 - Mdulos do Software, viso do usurio 25 Figura 16 - Diagrama em Blocos do AN9100 27 Figura 17 - Diagrama em blocos do gerador de gradientes 29 Figura 18 - Diagrama em blocos do modulador 31 Figura 19 - Diagrama bsico do DDS 32 Figura 20 - Diagrama em blocos do controlador de converso 34 Figura 21 - Protocolo de comunicao com o monitor do AN9100 36
-
36
MODELO 11 - LISTA DE TABELAS
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Comparao utilizando o algoritmo DAC 65 Tabela 2 - Comparao entre vrios programas de compresso 66 Tabela 3 - Comparao de um exame tpico de um paciente 67
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37
MODELO 12 - LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CD Compact Disc
Inst. - Instituto
OEP - Octalepil Porfirina
PMMA - Poli(metilmetacrilato)
RMN - Ressonncia Magntica Nuclear
RNA - cido Ribonuclico
SAAE Servio Autnomo de gua e Esgoto
-
38
MODELO 13 - LISTA DE SMBOLOS
LISTA DE SMBOLOS X Tensor susceptibilidade Densidade e Unidade de carga eltrica log Logaritmo natural log10 Logaritmo na base 10 Coeficiente de extino Nmero de onda Absorbncia m metros
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MODELO 14 SUMRIO (consulte norma NBR 6027:2003)
SUMRIO
1 INTRODUO 9
1.1 HISTRICO DA INSTITUIO 9
1.2 OBJETIVO DO TRABALHO 10
2 TOMGRAFO FISICAMENTE 11
2.1 PRINCPIOS FSICOS 11
2.1.1 O Sinal de Ressonncia Magntica Nuclear 11
2.1.2 Imagem Bidimensional 15
2.2 INSTRUMENTAO 18
2.3 TOMGRAFO DESENVOLVIDO NO DFI-IFSC 19
2.4 MDULOS DE SOFTWARE 22
3 PRINCPIOS DE PROGRAMAO DO HARDWARE 26
3.1 DESCRIO DO MDULO ESPECTRMETRO (AN9100) 26
3.1.1 Unidade Central de Processamento (CPU) 27
3.1.2 Seqenciador (TS) 28
3.1.3 Gerao de Gradientes 29
3.1.4 Gerao de Modulao 30
3.1.5 Sintetizador Digital (DDS) 31
3.1.6 Controlador de Converso 33
3.1.6.1 Funcionamento 34
3.1.7 Sistema de RF 35
3.2 SOFTWARE PARA O ESPECTRMETRO (an9100) 35
3.3 SOFTWARE PARA O PROCESSADOR DE ARRANJOS 38
4 INTEGRAO DOS DIVERSOS MDULOS 40
4.1 ETAPAS DE EXECUO DOS PROGRAMAS 41
4.1.1 Criao das seqncias de pulsos e aquisio de dados 41
4.1.2 Modificao de parmetros em uma seqncia 44
4.1.3 Obteno dos dados 46
4.1.4 Processamento de dados 47
4.1.5 Visualizao das imagens 49
-
40
4.2 CONVERSO DE FORMATOS 50
5 DESENVOLVIMENTO DE HARDWARE 52
5.1 SISTEMA DE MONITORIZAO 52
5.2 SISTEMA INDICADOR DA POSIO DO PACIENTE 54
5.3 ELETRO-CARDIGRAFO 55
5.4 CIRCUITO DE CHAMADA AO OPERADOR 57
6 COMPRESSO DE DADOS 58
6.1 DAC (DADOS DE COMPRESSO) 59
6.1.1 Princpios do DAC 60
6.1.2 Implementao do DAC no TORM-005 62
6.2 RESULTADOS DO DAC 65
7 CONCLUSES 68
7.1 IMPORTNCIA DO TRABALHO REALIZADO 68
7.2 CONTRIBUIES 69
7.3 RESULTADOS E CARACTERSTICAS DO TORM-005 70
7.4 FUTUROS TRABALHOS 74
8 REFERNCIAS 76
9 GLOSSRIO 77
10 APNDICES 78
11 ANEXOS 79
12 NDICE 80
-
41
MODELO 15 ILUSTRAES
Figura 17 Esquema demonstrando possveis derivaes eletrocardiogrficas, onde ER e EA referem-se aos Eletrodos de Referncia e Ativo respectivamente. As letras R, L, F referem-se s Derivaes Clssicas de Einthoven, conforme o texto. T = terra; V = diferena de potencial eltrico.
-
42
MODELO 16 - TABELA
Tabela 5 - Calibrao do ngulo de excitao em funo da indicao do atenuador de RF em decibis (dB). Att(dB) Att(dB) Att(dB)
14 195 20 95 26 48 15 178 21 86 27 42 16 155 22 76 28 40 17 137 23 67 29 38 18 121 24 60 30 29 19 108 25 55 - -
Fonte: Fictcia
Ttulo
Cabealho
Corpo Fonte
-
43
MODELO 17 - MARGENS
-
44
Procedimento de tabulao da margem no aplicativo do Microsoft Office Word.
-
45
APNDICE B Regras gerais de apresentao O Departamento de Tecnologia de Sorocaba adotou para elaborao de referncias bibliogrficas o estabelecido pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). Este trabalho contm apenas alguns exemplos. Para melhores informaes recomenda-se consultar demais Normas da ABNT (a NBR 6023, de onde este texto foi retirado, trata das Informaes e documentao Referncias Elaborao). NOTAS: a) Elementos essenciais: Informaes indispensveis identificao do documento. Esto estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. b) Elementos complementares: so informaes que, acrescentados aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Regras Gerais de apresentao 1 Os elementos essenciais e complementares da referncia devem ser apresentados em seqncia padronizada; 2- Para compor cada referncia, deve-se obedecer seqncia dos elementos, conforme apresentados nos modelos a seguir. 3- As referncias so alinhadas somente margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaos simples e separadas entre si por espao duplo. Quando aparecerem em notas de rodap, sero alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referncia, abaixo da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espao entre linhas. 4 A pontuao segue padres internacionais e devem ser uniformes para todas as referncias. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522. 5 0 recurso tipogrfico (negrito, grifo e itlico) utilizado para destacar o elemento ttulo deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento. Isto no se aplica s obras sem indicao de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada o prprio ttulo, j destacado pelo uso de letras maisculas na primeira palavra, com excluso de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilbicas. 6 As referncias constantes em uma lista padronizada devem obedecer aos mesmos princpios. Ao optar pela utilizao de elementos complementares, estes devem ser includos em todas as referncias daquela lista.
-
46
APNDICE C - Modelos de Referncias Bibliogrficas 1- Monografia como um todo: Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catlogo, enciclopdia, dicionrio, etc.) e trabalhos acadmicos (teses, dissertaes, entre outros). 1.1- Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, edio, local, editora e data de publicao); Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niteri: EdUFF, 1998. GOMES, L.G.F.F. Novela e sociedade no Brasil. Niteri: EdUFF, 1998. 137p., 21cm. (Coleo Antropologia e Cincia Poltica, 15). Bibliografia: p 131-132. ISBN 85-228-0268-8. HOUAISS, Antonio (Ed.). Novo dicionrio Folha Websters: ingls/portugus, portugus/ingls. Co-editor Ismael Cardim. So Paulo: Folha da Manh, 1996. Edio exclusiva para o assinante da Folha de S.Paulo. 2- Monografia no todo em meio eletrnico: Inclui os mesmos tipos indicados no item 1, em meio eletrnico (disquetes, CD-ROM, on-line, etc). 2.1- As referncias devem obedecer aos padres indicados para os documentos monogrficos no todo, acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico. 2.2 Quando se tratar de obras consultadas on-line, tambm so essenciais as informaes sobre o endereo eletrnico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expresso Disponvel em: e a data. De acesso ao documento, precedida da expresso Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. No se recomenda referenciar material eletrnico de curta durao na rede. Exemplos: KOOGAN, Andr, HOUAISS, Antnio (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital 98. Direo Geral de Andr Koogan Breikmam. So Paulo: Delata: Estado, 1998. 5 CD-ROM. ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30. 3- Parte de monografia: Inclui captulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou ttulo prprios. 3.1 Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo da parte, seguidos da expresso In: e da referncia completa da monografia no todo. No final da referncia, deve-se informar a paginao ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude e na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). Histria dos jovens 2. So Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude e na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). Histria dos jovens 2. So Paulo: a poca contempornea. So Paulo. Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra do Tucujus. In: _____. Histria do Amap, 1. grau. 2.ed. Macap: Valcan, 1994. cap.3. SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra do Tucujus. In: _____. Histria do Amap, 1. grau. 2.ed. Macap: Valcan, 1994. cap.3, p.15-24. 4- Parte de monografia em meio eletrnico: Proceder conforme o item 3.1 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico. Se forem obras consultadas on-line, preceder conforme o item 2.2. Exemplos:
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MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLOPDIA multimdia dos seres vivos.[S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9. POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8 mar. 1999. 5- Publicao peridica: Inclui a coleo como um todo, fascculo, ou nmero de revista, nmero de jornal, caderno, etc. na ntegra e a matria existente em um nmero, volume ou fascculo de peridico (artigos cientficos de revistas, editoriais, matrias jornalsticas, sees, reportagens etc). 5.1 Publicao peridica como um todo: A referncia de toda a coleo de um ttulo de peridico utilizada em listas de referncias e catlogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoriais. 5.1.1 - Os elementos essenciais so: ttulo, local da publicao, edio, datas de incio e de encerramento da publicao, se houver. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares a referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-. Trimestral. Absorveu Boletim Geogrfico, do IBGE. ndice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X. 5.2 Partes de revistas, boletim etc: Inclui volume, fascculo, nmeros especiais e suplementos, entre outros, sem ttulo prprio. 5.2.1 Os elementos essenciais so: ttulo da publicao, local de publicao, editora, numerao do ano e/ou volume, numerao do fascculo, informaes de perodos e datas de sua publicao. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares a referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: DINHEIRO. So Paulo: Ed. Trs, n. 148, 28 jun. 2000. DINHEIRO: revista semanal de negcios. So Paulo: Ed. Trs, n. 148, 28 jun. 2000. 98p. 5.3 Artigo e/ou matria de revista, boletim etc: Inclui partes de publicaes peridicas (volume, fascculos, nmeros especiais e suplementos, com ttulo prprio), comunicaes, editorial, entrevistas, recesses, reportagens, resenhas e outros. 5.3.1 Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo da parte, artigo ou matria, ttulo da publicao, local de publicao, numerao correspondente ao volume e/ou ano, fascculo ou nmero, paginao inicial; e final, quando se tratar de artigo ou matria, data ou intervalo de publicao e particularidades que identificam a parte (se houver). Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: GURGEL, C. Reforma do Estado e segurana pblica. Poltica e Administrao. Rio do Janeiro, v.3, n.2, p. 15-21, set. 1997. TOURINO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Braslia, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controvrsia entre universalismo y particularismo em la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera 1998. COSTA, V. R. margem da lei: o Programa Comunidade Solidria. Em Pauta: revista da Faculdade de Servio Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. 5.4 Artigo e/ou matria de revista, boletim etc. em meio eletrnico Seguir os padres indicados no item 5.3 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplo: SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seo Ponto de Vista. Disponvel em: .Acesso em: 28 nov. 1998.
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5.5 Artigo e/ou matria de jornal: Inclui comunicaes, editorial, entrevistas, recenses, resenhas e outros. 5.5.1 Os elementos essenciais so: autor(es) (se houver), ttulo, ttulo do jornal, local de publicao, data de publicao, seo, caderno ou parte do jornal e a paginao correspondente. Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo ou matria precede a data. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de So Paulo, So Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13. PAIVA, Anabela. Trincheira musical: msico da lies de cidadania em forma de samba para crianas e adolescentes. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 2, 12 jan. 2002. 5.6 Artigo e/ou matria de jornal em meio eletrnico: Seguir os padres indicados no item 5.5 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplo: KELLY, R. electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponvel em: . Acesso em: 25 nov. 1998. 6- Evento como um todo: Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do prprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominaes). 6.1 Os elementos essenciais neste item so: nome do evento, numerao (se houver), ano e local (cidade) de realizao. Em seguida deve-se mencionar o ttulo do documento (anais, atas, tpico temtico etc.), seguido dos dados de local de publicao, editora e data da publicao. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. 6.2 Evento como um todo em meio eletrnico: Seguir os padres indicados no item 6.1 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplos: IUFOST INTERNATIONAL STMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia, ProceedingsValencia: Instituto de Agroqumica y Tecnologa de Alimentos, 1984 REUNIO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUMICA, 20., 1997, Poos de Caldas. Qumica: academia, indstria, sociedade: livro de resumos. So Paulo: Sociedade Brasileira de Qumica, 1997 CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em:. Acesso em: 21 jan. 1997 7- Trabalho apresentado em evento: Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento). 7.1 Os elementos essenciais neste item so: autor(es), ttulo do trabalho apresentado, seguido da expresso In: nome do evento, numerao do evento(se houver), ano e local (cidade) de realizao, ttulo do documento (anais, atas, tpico temtico etc.), local, editora, data de publicao e pgina inicial e final da parte referenciada. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. 7.2 Trabalho apresentado em evento em meio eletrnico: Seguir os padres indicados no item 7.1 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplos: SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDO, J. O. Influncia da correo e do preparo do solo sobre algumas propriedades qumicas do solo cultivado com bananeiras, In: REUNIO BRASILERIA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina. EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.
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MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alteraes qualitativas da matria orgnica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzlico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRESILEIRO DE CINCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Cincia do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. GUNCHO, M. R. A educao distncia e a biblioteca universitria. In: SEMINRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza, Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM. SABROZA, P. C. Globalizao e sade: impacto nos perfis epidemiolgicos das populaes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrnicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa-redonda. Disponvel em: . Acesso em: 17 jan. 1999. 8- Patente: Os elementos essenciais neste item so: entidade responsvel e/ou autor, ttulo, nmero da patente e datas (do perodo de registro). Exemplo: CASTRO, P.A.C. Panela com tampa peneira. Int. Cl. A 47 J 36/08, A 47 J 36/18. BR 10-7. PI 8706107. 12 nov. 1987., Rio de Janeiro, v.19, n.971, p.9, 1988. 9- Documento jurdico: Inclui legislao, jurisprudncia (decises judiciais) e doutrina (interpretao dos textos legais). 9.1 Legislao: Compreende a Constituio, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinria, medida provisria, decreto em todas as suas formas, resoluo do senado Federal) e normas emanadas das entidades pblicas e privadas (ato normativo, portaria, resoluo, ordem de servio, instruo normativa, comunicado, aviso, circular, deciso administrativa, entre outros). 9.1.1 Os elementos essenciais para esse item so: jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso de se tratar de normas), ttulo, numerao, data e dados da publicao. No caso de Constituies e suas emendas, entre o nome da jurisdio e o ttulo, acrescenta-se a palavra Constituio, seguida do ano de promulgao, entre parnteses. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: SO PAULO (Estado). Decreto no. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. SO PAULO (Estado). Decreto no. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispe sobre a desativao de unidades administrativas de rgos da administrao direta e das autarquias do Estado e d providncias correlatas. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998. BRASIL, Congresso. Senado. Resoluo no. 17, de 1991. Coleo de Leis da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v.183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. BRASIL, Congresso. Senado. Resoluo no. 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do tesouro do estado do Rio Grande do Sul, atravs de revogao do pargrafo 2o., do artigo 1o.da Resoluo no. 72, de 1990. Coleo de Leis da Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, v.183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. 9.2 Jurisprudncia (decises judiciais): Compreende smulas, enunciados, acrdos, sentenas e demais decises judiciais. 9.2.1 Os elementos essenciais para esse item so: jurisdio e rgo judicirio competente, ttulo (natureza da deciso ou ementa) e nmero, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicao. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos:
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BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Regio). Administrativo. Escola Tcnica Federal. Pagamento de diferenas referente a enquadramento de servidor decorrente da implantao de Plano nico de Classificao e Distribuio de Cargos e Empregos, institudo pela Lei n 8.270/91. Predominncia da lei sobre a portaria. Apelao civil n 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Tcnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de maro de 1997. Lex: jurisprudncia do STJ e Tribunais Regionais Federais, So Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Regio). Apelao civil n 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Tcnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de maro de 1997. Lex: jurisprudncia do STJ e Tribunais Regionais Federais, So Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. 9.3 Doutrina: Compreende toda e qualquer discusso tcnica sobre questes legais (monografias, artigos de peridicos, papers etc.), Exemplo: BARROS, Raimundo Gomes de. Ministrio Pblico: sua legitimao frente ao Cdigo do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudncia dos Estados, So Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. 9.4 Documento jurdico em meio eletrnico: Seguir os padres indicados nos itens 9.1 e 9.2 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplo: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Smula n 14. No admissvel, por ato administrativo, restringir, em razo de idade, inscrio em curso para cargo pblico. Disponvel em: . Acesso em: 29 nov.1998. 10- Imagem em movimento: Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros. 10.1 Os elementos essenciais so: ttulo, diretor, produtor, local, produtora, data e especificao do suporte em unidades fsicas. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplo: OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade. So Paulo: Ceravi, 1983. 1 videocassete. OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andrade. Coordenao de Maria Izabel Azevedo. So Paulo: Ceravi, 1983. 1 vidocassete. (30 min.), VHS, son., color. 11- Elementos iconogrficos: Inclui pintura, gravura, ilustrao, fotografia, desenho tcnico, diapositivo, diafilme, material estereogrfico, transparncia, cartaz entre outros. 11.1 Os elementos essenciais so: autor, ttulo (quando no existir, deve-se atribuir uma denominao ou a indicao Sem ttulo, entre colchetes), data e especificao do suporte. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. 11.2 Documento iconogrfico em meio eletrnico: Seguir os padres indicados no item 11.1 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplos: KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980, 1 fotografia. KOBAYASHI, K. Doena dos xavantes. 1980, 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm. O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carmem Souza. Gravao de Marcos Loureno. So Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos, color. + 1 cassete sonoro (15 min) ESTAO da Cia. Paulista com locomotiva eltrica e linhas de bitola larga. 1 fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Veiga. Memria fotogrfica de Araraquara. Araraquara: Prefeitura do Municpio de Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.
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12- Documentos Cartogrficos: Inclui atlas, mapa, globo, fotografia area, entre outros. 12.1 Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, local, editora, data de publicao, designao especfica e escala. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. 12.2 Documento iconogrfico em meio eletrnico: Seguir os padres indicados no item 12.1 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplos: INTITUTO GEOGRFICO E CARTOGRFICO (So Paulo, SP). Regies de governo do Estado de So Paulo. So Paulo, 1994. 1 atlas. Escala 1:600.000. INSTITUTO GEOGRFICO E CARTOGRFICO (So Paulo, SP). Projeto Lins Tup: foto area. So Paulo, 1986. 1 fotografia area. Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15. ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. 1999071318.GIF. Itaja. UNIVALI, 1999. 1 imagem de satlite. 557 Kb. GOES-08: SE. 13 jul. 1999, 1745Z, IR04. 1 disquete, 3 pol. 13- Documento sonoro no todo: Inclui disco, CD (compact disc), cassete, rolo, entre outros. 13.1 Os elementos essenciais so: compositor(es) ou interprete(s), ttulo, local, gravadora, (ou equivalente) data e especificao do suporte. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: ALCIONE. Ouro e cobre. So Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro. ALCIONE. Ouro e cobre. Direo artstica: Miguel Propschi. So Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro. (45 min), 33 rpm, estreo., 12 pol. 14- Documento sonoro em parte: Inclui partes e faixas do documento sonoro. 14.1 Os elementos essenciais so: compositor(es) ou interprete(s) da parte (ou faixa de gravao), ttulo seguido da expresso In:, e da referncia do documento sonoro no todo. No final da referncia, deve-se informar a faixa ou a outra forma de individualizar a parte referenciada. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: GINO, A. Toque macio. Intrprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. So Paulo: RCA Victo, p1988. 1 disco sonoro. Lado A, Faixa 1. GINO, A. Toque macio. Intrprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. Direo artstica: Miguel Proschi. So Paulo: RCA Victo, p1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 rpm, estreo., 12 pol. Lado A, Faixa 1 (4 min 3 s). 15- Partitura: Inclui partituras impressas e em suporte ou meio eletrnico. 15.1 Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo, local, editora, data, designao especfica e instrumento a que se destina. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. 15.2 Partitura em meio eletrnico: Seguir os padres indicados no item 15.1 acrescidas das informaes relativas descrio fsica do meio eletrnico (disquete, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Exemplos: BARTK, Bla. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra. BARTK, Bla. O mandarim maravilhoso: op.19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra. OLIVIA, Marcos; MOCOT, Tiago. Fervilhar: Frevo. [19--?]. 1 partitura. Piano. Disponvel em: . Acesso em: 5 jan. 2002.
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16- Documento Tridimensional: Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representaes (fsseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos, entre outros. 16.1 Os elementos essenciais so: autor(es), quando for possvel identificar o criador artstico do objeto, ttulo (quando no existir, deve-se atribuir uma denominao ou a identificao Sem ttulo, entre colchetes), data e especificao do objeto. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplos: BULE de porcelana. [China: Companhia das ndias, 18--]. 1 bule. BULE de porcelana: famlia rosa, decorado com buqus e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em forma de fruto. [China: Companhia das ndias, 18--]. 1 bule. 17- Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico: Inclui base de dados, listas de discusso, BBS (site), arquivos em disco rgido, programas, conjuntos de programas e mensagens eletrnicas entre outros. 17.1 Os elementos essenciais so: autor(es), ttulo do servio ou produto, verso (se houver) e descrio fsica do meio eletrnico, local, editora, data, designao especfica e instrumento a que se destina. Quando se tratar de consulta online, proceder conforme o item 2.2. Quando necessrio, acrescentam-se elementos complementares referncia para melhor identificar o documento. Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca Central. Normas.doc. Curitiba, 1998. 5 disquetes. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca Central. Normas.doc: normas para apresentao de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 pol. Word for Windows 7.0. Obs. As mensagens que circulam por intermdio de correio eletrnico devem ser referenciadas somente quando no se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discusso. Essas mensagens tm carter informal interpessoal e efmero, e desaparecem rapidamente, no sendo recomendvel seu uso como fonte cientfica ou tcnica de pesquisa.
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APNDICE D Transcrio dos elementos Os padres indicados a seguir aplicam-se a todos os tipos de documentos citados no APNDICE 2 1 Autoria Para indicao da forma correta de entrada de nomes, pessoais e/ou entidades, deve ser utilizado o Cdigo de Catalogao Anglo-Americana vigente. 1.1 Autor pessoal indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo ltimo sobrenome, em maisculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou no. Recomenda-se, tanto quanto possvel, o mesmo padro para abreviao de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de referncias. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vrgula, seguido de espao. Exemplos: DAMIO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurdico, So Paulo: Atlas, 1995. PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemtica, segunda srie, 2, primeiro grau: livro do professor. So Paulo: Scipione, 1995. 136 p. 1.1.1 - Quando existirem mais de trs autores, indica-se apenas o primeiro acrescentando-se a expresso et al. Em casos especficos (projetos de pesquisa cientfica, indicao de produo cientfica, em relatrios para rgos de financiamento etc.), nos quais a meno dos nomes for indispensvel para certificar a autoria, facultado indicar todos os nomes. Exemplo: URANI, A. et. al. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Braslia, DF: IPEA, 1994. 1.1.2 Quando houver indicao explcita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletnea de vrios autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsvel seguida da abreviao, no singular, do tipo de participao (organizador, compilador, editor, coordenador etc.) entre parnteses. Exemplo: MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimento educacional: soluciones. Crdoba, AR.: [s.n.], 1960. 1.1.3 No caso da obra publicada sob pseudnimo, este deve ser adotado na referncia, desde que seja a forma adotada pelo autor. Exemplo: DINIZ, Julio. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. So Paulo: tica, 1994. 263 p. (Srie Bom livro). 1.1.4 Outros tipos de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador entre outros) podem ser acrescentados aps o ttulo, conforme aparecem no documento. Quando existirem mais de trs nomes exercendo o mesmo tipo de responsabilidade, aplica-se o recomendado em 1.1.1. Exemplo: DANTE ALIGHIERI. A divina comdia. Traduo, prefcio e notas: Hernani Donato. So Paulo: Crculo do Livro, [1983]. 344 p. 1.2 Autor entidade as obras de responsabilidade de entidade (rgos governamentais, empresas, associaes, congressos, seminrios etc.) tm entrada, de modo geral, pelo seu prprio nome, por extenso. Exemplos: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 1.2.1 Quando a entidade tem uma denominao genrica, seu nome precedido pelo nome do rgo superior, ou pelo nome da jurisdio geogrfica qual pertence. Exemplo: SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a poltica ambiental do Estado de So Paulo. So Paulo, 1993. 35 p. 1.2.2 Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma denominao especfica que a identifica, a entrada feita diretamente pelo seu nome. Em caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geogrfica que identifica a jurisdio, entre parnteses. Exemplo:
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BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95 p. 1.3 Autoria desconhecida em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido. Exemplo: DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do Livro, 1993. 64p. 2 Ttulo e subttulo O ttulo e o subttulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois-pontos. Exemplo: PASTRO, Cludio. Arte Sacra: espao sagrado hoje. So Paulo: Loyola, 1993. 343 p 2.1 Em ttulos e subttulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as ltimas palavras, desde que no seja alterado o sentido. A supresso deve ser indicada por reticncias. Exemplos: ARTE de furtar... Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. GONSALVES, Paulo Eir (Org.). A criana: perguntas e respostas: mdicos, psiclogos, professores, tcnicos, dentistas... Prefcio do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz. So Paulo: Cultrix: Ed. Da USP, 1971. 2.2 Quando o ttulo aparecer em mais de uma lngua, registra-se o primeiro. Opcionalmente, registra-se o segundo ou o que estiver em destaque, separando-o do primeiro pelo sinal de igualdade. Exemplo: SO PAULO MEDICAL JOURNAL = REVISTA PAULISTA DE MEDICINA. So Paulo: Associao Paulista de Medicina, 1941-Bimensal. ISSN 0035-0362. 2.3 Quando se referenciam peridicos no todo (toda a coleo), ou quando se referencia integralmente um nmero ou fascculo, o ttulo deve ser sempre o primeiro elemento da referncia, devendo figurar em letras maisculas. Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO. So Paulo: FEBAB, 1973-1992. 2.4 No caso de peridico com ttulo genrico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora, que se vincula ao ttulo por uma preposio entre colchetes. Exemplo: BOLETIM ESTATSTICO [da] Rede Ferroviria Federal. Rio de Janeiro, 1965-.Trimestral. 2.5 Ttulos de peridicos podem ser abreviados conforme a NBR 6032. Exemplo: LEITO, D. M. A informao como insumo estratgico. Ci. Inf., Braslia, DF, v.22, n. 2, p. 118-123, maio/ago. 1989. 2.6 Quando no existir ttulo, deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o contedo do documento, entre colchetes. Exemplo: SIMPSIO BRASILEIRO DE ARQUITETURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Cincia, 1980. ii, 412 p. 3 Edio Quando houver uma indicao de edio, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edio, ambas na forma adotada na lngua do documento. Exemplo: SCHAUM, Daniel. Schaums outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p. 3.1 Indicam-se emendas e acrscimos edio, de forma abreviada. Exemplo: FRANA, Jnia Lessa et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.
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3.2 Considerar a verso de documentos eletrnicos como equivalente edio e transcrev-la como tal. Exemplo: ASTROLOGY Source. Version 1.0A. Seattle: Multicom Publishing, c1994. 1 CD-ROM. 4 Local O nome do local (cidade) de publicao deve ser indicado tal como figura no documento. Exemplo: ZANI, R. Beleza, sade e bem-estar. So Paulo: Saraiva, 1995. 173 p. 4.1 No caso de homnimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do pas etc. Exemplos: Viosa, AL Viosa, MG Viosa, RJ 4.2 Quando houver mais de um local para uma s editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado. Exemplo: SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L.; MORENO, M. Q. Clculo de geometria analtica. Traduo de Alfredo Alves de Faria. Reviso tcnica de Antonio Pertence Jnior. 2. ed. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1994, 2v. Obs. Nesta obra: So Paulo Rio de Janeiro Lisboa Bogot Buenos Aires Guatemala Mxico New York San Juan Santiago etc. 4.3 Quando a cidade no aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes. Exemplo: LAZZARINI NETO, Sylvio. Cria e recria [So Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p. 4.4 No sendo possvel determinar o local, utiliza-se a expresso sine loco, abreviada, entre colchetes.[S.l.] Exemplo: KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Lus Antonio; FARIA, Tales. Todos os scios do presidente. E. ed. [S.l.]: Scrita, 1992. 195 p. 5 Editora O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurdica ou comercial, desde que sejam dispensveis para identificao. Exemplo: DAGHLIAN, Jacob. Lgica e lgebra de Boole. E. ed. So Paulo: Atlas, 1995. 167 p., il. Bibliografia: p. 166-167. ISBN 85-224-1256-1. Nota: Na publicao: Editora Atlas. 5.1 Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem trs ou mais, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque. Exemplo: AFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) Histria da cincia: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expresso e Cultura; So Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (Amrica 500 anos, 2). 5.2 Quando a editora no puder ser identificada, deve-se indicar a expresso sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]. Exemplo: FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Braslia, DF: [s.n.], 1993. 107 p. 5.3 Quando o local e o editor no puderem ser identificados na publicao, utilizam-se ambas as expresses, abreviadas e entre colchetes [S.l.:s.n.]. Exemplo GONALVES, F. B. A histria de Mirador. [S.l.:s.n.], 1993.
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5.4 Quando a editora a mesma instituio ou pessoa responsvel pela autoria e j tiver sido mencionada, no indicada. Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSA. Catlogo de graduao, 1994-1995. Viosa, MG, 1994: 385 p. 6 Data A data de publicao deve ser indicada em algarismos arbicos. Exemplo: LEITE, C. B. O sculo do desempenho. So Paulo: LTr, 1994. 160p. 6.1 Por se tratar de elemento essencial para a referncia, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicao, distribuio do copirraite, da impresso, da apresentao (depsito) de um trabalho acadmico, ou outra. Exemplo: CIPOLLA, Sylvia. Eu e a escola, 2a srie. So Paulo: Paulinas, c1993. 63p. 6.2 Se nenhuma data de publicao, distribuio, copirraite, impresso etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado. Exemplos: [1971 ou 1972] um ano ou outro. [1969?] data provvel. [1973] data certa, no indicada no item. [entre 1906 e 1920] use intervalos menores de 20 anos. [ca. 1960] data aproximada. [197-] dcada certa. [197-?] dcada provvel. [18--] sculo certo. [18--?] sculo provvel. FLORENZANO, Everton. Dicionrio de idias semelhantes. Rio de Janeiro: Ediouro, [1993]. 383 p. 6.3 Nas referncias de vrios volumes de um documento, produzidos em um perodo, indicam-se as datas mais antigas e mais recentes da publicao, separadas por hfen. Exemplo: RUCH, Gasto, Histria geral da civilizao: da Antigidade ao XX sculo. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1926-1940. 4 v. 6.4 Em listas e catlogos, para as colees de peridicos em curso de publicao, indica-se as data inicial de hfen e um espao. Exemplo: GLOBO RURAL. So Paulo: Rio Grfica, 1985-. Mensal. 6.5 Em caso de publicao peridica, indicam-se as datas inicial e final do perodo de edio, quando se tratar de publicao encerrada. Exemplo: DESENVOLVIMENTO & CONJUNTURA. Rio de Janeiro: Confederao Nacional da Industria, 1957-1968. Mensal. 6.6 Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicao, conforme Tabela 1. Exemplos: ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbono de clcio dos corretivos da acidez dos solos. Scientia Agrcola, Piracicaba, v. 53, n. , p. 204-210, maio/dez. 1996. 6.7 Se a publicao indicar, em lugar dos meses, as estaes do ano ou as divises do ano em trimestre, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os ltimos. Exemplos: MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v.24, n. 2, primavera 1996
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FIGUEIREDO, E. Canad e Antilhas: lnguas populares, oralidades e literatura. Gragoat, Niteri, n. 1, p. 127-136, 2. sem. 1996. 7 Descrio fsica Pode-se registrar o nmero da ltima pgina, folha ou coluna de cada seqncia, respeitando-se a forma encontrada (letras, algarismos romanos e arbicos). Exemplo: JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M. Matemtica na medida certa, 8. srie: livro do professor. 2. ed. So Paulo: Scipione; 1994. 208, xxi p. 7.1 Quando o documento for constitudo de apenas uma unidade fsica, ou seja, um volume, indica-se o nmero total de pginas ou folhas, seguido da abreviatura p. ou f. (obs.: folha composta de duas pginas: anverso e verso). TABAK, F. A lei como instrumento de mudana social. Fortaleza: Fundao Waldemar Alcntara, 1993. 17 f. 7.2 Quando o documento for publicado em mais de uma unidade fsica, ou seja, mais de um volume, indica-se a quantidade de volumes, seguida da abreviatura v. Exemplo: TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 1994. 4v. 7.3 Se o nmero de volumes bibliogrficos diferir do nmero de volumes fsicos, indica-se primeiro o nmero de volumes bibliogrficos, seguido do nmero de volumes fsicos. Exemplo: SILVA, De Plcido e. Vocabulrio jurdico. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996. 5v. em 3. 7.4 Quando se referenciam partes de publicaes, mencionam-se os nmeros das folhas ou pginas inicial e final, precedidos da abreviatura f. ou p., indica-se o nmero do volume, precedido da abreviatura V., ou outra forma de individualizar a parte referenciada. Exemplo: TURANO, J. C.; TURANO, L. M. Fatores determinantes da ocluso em prtese total. In: _______. Fundamentos de prtese total. 4. ed. So Paulo: Quintessence, 1998, cap. 13. 7.5 Quando a publicao no for paginada ou a numerao de pgina for irregular, indica-se esta caracterstica. (No paginado, Paginao irregular ou algo do gnero). Exemplo: SISTEMA de Tamandar: sargentos do Exrcito e da Aeronutica [Rio de Janeiro]: Colgio Curso Tamandar, 1993. No paginado. 8 Ilustraes Podem-se indicar as ilustraes de qualquer natureza pela abreviatura il.; para ilustraes coloridas, usar il. color. Exemplo: AZEVEDO, Marta R. de. Viva vida: estudos sociais, 4. So Paulo: FTD, 1994. 194 p., il.color. 9 Dimenses em listas de referncias, pode-se indicar a altura do documento em centmetros e em caso de formatos excepcionais, tambm a largura. Em ambos os casos, aproxima-se as fraes ao centmetro seguinte, com exceo de documentos tridimensionais, cujas medidas so dadas com exatido. Exemplo: TAA de vidro maneira de Veneza, com a imagem de Nossa Senhora e o menino no fuste tambm decorado com detalhes azuis. [17--?]. taa, 10,7 cm de dimetro x 24,5 cm de altura. 10 Sries e colees Aps todas as indicaes sobre os aspectos fsicos, podem ser includas as notas relativas a sries e/ou colees. Indicam-se, entre parnteses, os ttulos das sries e colees, separados, por vrgulas, da numerao, em algarismos arbicos, se houver. Exemplo: AMARAL SOBRINHO. J. Ensino fundamental: gastos da Unio e do MEC em 1991: tendncias. Braslia, DF: IPEA, 1994. 8 p. (Texto para discusso, n. 31)
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11 Notas Sempre que necessrio, identificao da obra devem ser includas notas com informaes complementares, ao final da referncia, sem destaque tipogrfico. Exemplo: MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiologia Brasileira, So Paulo, n. 23, 1991. No prelo. 11.1 Em documentos traduzidos, pode-se indicar a fonte da traduo, quando mencionada. Exemplo: CARRUT, Jane. A nova casa de Bebeto. Desenhos de Tony Hutchings. Traduo Ruth Rocha. So Paulo: Circulo do Livro, 1993. 21p. Traduo de: Moving house 11.2 No caso de Traduo feita com base em outra traduo, indica-se, alm da lngua do texto, a do texto original. Exemplo: SAADI. O jardim das rosas... Traduo de Aurlio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1944, 124 p., il (Coleo Rubaiyat) Verso francesa de Franz Toussaint do original rabe. 11.3 As separatas devem ser transcritas como figuram na publicao. Exemplo: MAKAU, A. B. Esperanza de la educacin hoy. Lisboa: J Piaget, 1962, Separata de MOORE, W. (Ed.). Construtivismo Del movimento educacional: soluciones. Crdoba, AR: [s.n.], 1960. p. 309-340. 11.4 Nas teses, dissertaes ou outros trabalhos acadmicos, devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso etc.) o grau, a vinculao acadmica, o local e a data da defesa, mencionada na folha de aprovao (se houver). Exemplos: MORGADO, M. L. C. Reimplante dentrio. 1990. 51 f. Trabalho de Concluso de Curso (Especializao) Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, So Paulo, 1990 ARAUJO, U. A. M. Mscaras inteirias Tukuna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indgena. 1989. 102f. Dissertao (Mestrado em Cincias Sociais) Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo, So Paulo, 1986. 11.5 Outras notas podem ser includas, desde que sejam consideradas importantes para a identificao e localizao de fontes de pesquisa, tais como nmero ISBN ou bibliografia. Exemplos; HOLANDA, S. B. Caminhos e fronteiras, 3.