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MODELOS DE APOIO À FORMAÇÃO DE REDES ASSOCIATIVAS
ESTUDO SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS
APOIADOS PELO SEBRAE
Núcleo de Associativismo e de Agronegócios – RedeCoop Unidade de Capacitação Empresarial – UCE
Sebrae Nacional Outubro – 2013
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2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n.º 9.610) Informações e Contato Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –Sebrae Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros SGAS 605 – Conj. A – Asa Sul – 70.200-904 – Brasília/DF Telefone: (61) 3348-7168 [email protected] www.sebrae.com.br Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Gerente da Unidade de Capacitação Empresarial Mirela Malvestiti - NA Coordenação Técnica Reginaldo Barroso de Resende Elaboração e Análise Técnica Reginaldo Barroso de Resende Colaboradores Fatima da Costa Lamar Rejane Botelho Parente Risuenho Romulo Leite Melo
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SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO
4
II – METODOLOGIAS DAS PESQUISAS
5
II.1 – METODOLOGIA DA PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS E DE REDES APOIADOS PELO SEBRAE
5
II.2 – METODOLOGIA DA PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS
8
III – ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS
9
III.1 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
9
III.2 – SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
10
III.3 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE
12
III.4 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
13
III.5 – NÚMERO APROXIMADO DE ASSOCIADOS
15
III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
17
III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO
19
III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO 19
III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
20
IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS
22
V - OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS 24
VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS
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VII – CONCLUSÕES
27
ANEXOS 29
RELATÓRIO ANALÍTICO - PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOSCOLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOIADOS PELO SISTEMA SEBRAE
PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS
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I- INTRODUÇÃO
O presente estudo tem como objetivo mapear os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae e, assim, fornecer subsídios para a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Industria, Comércio e Serviços).
Para tanto, primeiramente, foi realizada uma pesquisa pela UCE, em julho de 2013, que mapeou os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. Os resultados dessa pesquisa estão consignados no respectivo RELATÓRIO ANALÍTICO, anexo a este Estudo.
O público alvo dessa pesquisa foram os gestores de projetos e gerentes das seguintes unidades: UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes do Sistema SEBRAE. Não obstante, também foram computadas respostas de gestores das unidades de Indústria e de Tecnologia, dentre outras. O índice de respostas foi muito significativo, considerando o universo pesquisado.
Responderam a essa pesquisa 151(cento e cinquenta e uma) pessoas de todos os 27 SEBRAE/UF (AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RO, RN, RS, RR, SC, SE, SP e TO), como segue: MG (14 respostas); PA (10 respostas); AP, BA e SP (9 respostas); MA, PR e RN (8 respostas); PB e SE (7 respostas); AC (6 respostas); NA e PE ( 5 respostas); AL, AM, CE, RJ e TO (4 respostas); ES, GO, MS, PI, PR, RS e SC (3 respostas); MT e RO (2 respostas) e DF ( 1 resposta).
Posteriormente, foi realizado um cruzamento dos resultados dessa pesquisa com os da PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS realizada pela UAMSF, em 2012, junto aos representantes legais de 163 (cento e sessenta e três) Centrais/Redes de Negócios (público externo), integrantes do Cadastro de Centrais/Redes do Sebrae NA, conforme detalhado no arquivo anexo. Essa pesquisa objetivou fornecer informações claras em relação à realidade desses tipos de empreendimentos coletivos, as suas necessidades, expectativas e sobre as possibilidades de atuação do Sistema Sebrae e seus parceiros.
Dessa forma, ao realizar um cotejamento entre os resultados dessas duas pesquisas, este estudo possibilita uma visão ampla da realidade dos Empreendimentos Coletivos (Redes de Negócios), por prospectar, analisar, integrar, compatibilizar e harmonizar dois pontos de vistas - o do nosso público interno (gestores e gerentes do Sebrae) e o do público externo (dirigentes e
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gestores da Centrais/Redes de Negócios). Neste sentido, este estudo também permite verificar o grau de convergência entre a leitura do ambiente dos empreendimentos coletivos feita pelos gestores e gerentes do Sebrae (Pesquisa UCE–2013) e a dos representantes legais dos mesmos (Pesquisa UAMSF-2012). Neste contexto, ao identificar as características e as necessidades desses Empreendimentos Coletivos, bem como as possibilidades e potencialidades de atuação do Sebrae e parceiros, espera-se que o presente estudo contribua para a formulação de estratégias de fomento aos vários tipos de Redes Associativas.
II – METODOLOGIAS DAS PESQUISAS
Além da diferença do público alvo das duas pesquisas objeto deste estudo, também existe uma grande diferença entre a metodologia utilizada para a formatação e para a aplicação das mesmas, conforme descrito a seguir.
II.1 – METODOLOGIA DA PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE
EMPREENDIMENTOSCOLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOIADOS
PELO SISTEMA SEBRAE1
Pesquisa nacional realizada diretamente pela UCE (sem contratação de consultoria externa). Foi aplicada através de questionário “on line”, no período de 15 a 31 de julho de 2013, junto a 151(cento e cinquenta e um) gestores e coordenadores de todos os 27 SEBRAE/UF (AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RO, RN, RS, RR, SC, SE, SP e TO). Os resultados dessa pesquisa, sem nenhum tratamento, estão disponíveis no seguinte link: https://docs.google.com/forms/d/1GW3ETDI7q_U3p2jY5qme9yJB6SiA2BEc5rh-9GkJKIE/viewanalytics. O RELATÓRIO ANALÍTICO da mesma, anexo a este estudo, detalha e comenta todos os itens pesquisados. Foram avaliados 09 (nove) quesitos, conforme segue:
1) Dados do Gestor a. Sebrae/UF b. Área/unidade em que você trabalha: Agronegócios, Artesanato,
Educação, Indústria, Comércio, Serviços, Desenvolvimento Territorial; Atendimento Individual, Inovação e Tecnologia, Acesso a mercado e a serviços financeiros, OUTROS (especificar).
2) Informações sobre os Empreendimentos Coletivos Apoiados a. Indique os tipos de empreendimentos coletivos apoiados
pelo SEBRAE na sua Região: Responda as questões seguintes
1 Realizada pela UCE do Sebrae Nacional, em 2013 (Público Interno).
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para cada tipo de empreendimento coletivo selecionado: Associação; Rede de Empresa (farmácias, padarias, mercadinhos, oficinas...); Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de Negócios; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; Sociedade Garantidora de Crédito - SGC; Sociedade de Propósitos Específicos - SPE; Empresa de Participação Comunitária - EPC; Consórcios de Empresas; Arranjos Produtivos Locais - APL; OUTROS (especificar).
b. Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo? (Rural/Agronegócio, Comércio, Indústria, Serviço, outros/especificar);
c. Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo? Indústrias de Confecções; Padarias; Beleza (Salões de Beleza cabeleireiros, manicures, maquiadores,...); Reciclagem de Materiais; Oficinas Mecânicas; Farmácias/Drogarias; Comércio Varejsita de Materiais de Construção; Comércio Varejista de Alimentos (Supermercados, Minimercados, Armazéns,...); Comércio Varejsita em Geral (outros tipos); Serviços Ambulantes de Alimentação; Comércio Ambulante em geral; Produtores Rurais/ Agroindústrias; Indústrias de Alimentos processados; Prestadores de Serviços de transportes (Táxi, Mototáxi, transporte urbanos alternativos,...); Prestadores de Serviços para Construção Civil; Prestadores de Serviço de Saúde e/ou lazer (personal trainer, enfermeiras, massagistas, terapeutas,...); Prestadores de Serviços em geral (Associações e cooperativas de prestadores de serviços); Educação; Saúde; Multisegmentos; Turismo; Produção Industrial em Geral; Crédito e Serviços Financeiros; OUTROS (especificar)
d. Qual é a abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo? (Local, Regional, Nacional). Explicação: Local: quando todos os Associados são de um local/ município; Regional: intermunicipal ou interestadual; Nacional: interestadual)
e. Qual é o número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo? (1 a 10; 11 a 20; 21 a 30; 31 a 40; 41 a 50; 51 a 100; 101 a 200; 200 a 500; 501 a 1000; + de 1.000)
f. Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo? É possível indicar mais de um serviço. Compras coletivas (conjuntas); Vendas Coletivas (conjuntas); Produção/processamento coletivo/conjunto (industrial, agroindustrial); Capacitação (cursos, treinamentos); Consultoria; Acesso a Mercados (participação em feiras, rodadas de
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negócios,...); Acesso a Serviços Financeiros (crédito, aval,...); Encadeamento Produtivo (organização e capacitação de fornecedores e/ou distribuidores); Marca Coletiva (marca própria); Campanhas Promocionais/Publicidade (Marketing coletivo, materiais promocionais, Anúncios conjuntos em Jornais, Revistas, Rádios, TV , ...); Certificação conjunta (Comércio Justo; Orgânicos, Indicação Geográfica, Normas ISO, Inspeção SIF, SIM ,SIE, outras); Padronização de produtos e serviços; OUTROS (Especificar).
g. Em sua opinião quais são os pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo? Cultura da Cooperação (participação dos associados); Liderança; Recursos Humanos; Capacitação; Compras (aquisição de insumos); Comercialização (vendas); Gestão e informatização de processos; Marketing e publicidade; Logística; Tecnologia de processos e produtos.
h. Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo? Capacitação Empresarial (cursos, oficinas, palestras,...); Consultoria; Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...); Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios); Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores); OUTROS.
i. Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?
� Programa Redes Associativas o Módulo 1: Despertando para o Associativismo o Módulo 2: Planejando o Empreendimento Coletivo o Módulo 3: Praticando o Associativismo o Módulo 4: Legalizando o Empreendimento Coletivo
� Juntos Somos Fortes (Kit educativo) � Juntos Somos Fortes – Agronegócios (Kit educativo) � Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar” � CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da
Cooperação � Liderança Estratégica; � CultLíder – Cultura da Liderança; � ELI - Programa de Excelência em Liderança. � Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios � OUTRAS (Especificar)
3) Sugestões de Novas Soluções Educacionais em Cooperação e em Liderança
4) Observações e Comentários Gerais
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II.2 – METODOLOGIA DA PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS2
Pesquisa nacional realizada em 2012, através de consultoria contratada pela UAMSF, visando a identificar de forma detalhada as características das 778 centrais/redes de negócios, com a seguinte fundamentação metodológica:
� Método: pesquisa quantitativa. � Amostragem: não probabilística. � Técnica: entrevistas telefônicas com o auxílio de computador (CATI). � Tempo médio da entrevista: 20 minutos. � Característica do público: representantes legais das 778
Centrais/Redes de negócios identificadas em atividade no território nacional, integrantes do Cadastro de Centrais/Redes do Sebrae NA.
� Número de entrevistadores: cinco. Durante a etapa de coleta de dados foram realizadas diversas atividades
para qualificar, filtrar e aprimorar os dados cadastrais contidos na base de dados original. O intuito foi qualificar os dados de contato para aumentar a taxa de eficiência do estudo, conforme descrito a seguir. O esforço realizado possibilitou a qualificação de 25% da base de dados total, melhorando a taxa de retorno do estudo que foi de 20,95%.
� Busca sistemática pela internet e portais; � Cruzamento de dados de CNPJ com bases legadas da empresa; � Utilização da ferramenta infoclean da serasa experian para qualificar
dados; � Busca de contatos realizados pelo sebrae dos estados.
Essa pesquisa avaliou 10 (dez) quesitos, conforme segue:
� Segmento/área de atuação. � UF e Região da Sede. � Objetivos que determinaram a formação da rede. � Existência de cultura de cooperação. � Quantidade média de empresas por rede. � Tipo de constituição jurídica, tributação. � Tempo de existência. � Área geográfica de atuação (abrangência). � Grau de informatização e de utilização de tecnologia da Informação. � Entre outros objetivos do estudo.
2 Realizada pela UAMSF do Sebrae Nacional, em 2012 (Público Externo).
III – ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS
A metodologia desse estudo consiste em quesitos comuns entre as duas pesquisasavaliados tanto pela pesquisa pela pesquisa da UAMSF, de 2012de assimetria entre os dois pontos de vista do Sistema Sebrae (Pesquisa UCEe Redes de Negócios (Pesquisa UAMSF)
III.1 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
As duas pesquisas indicaram uma predominância dos empreendimentos coletivos de abrangência Regional (UCE = 50% estabelecimentos de caráter Nacional forpesquisas (UCE = 5% e UAMSF = representaram 45% e 25% do universo pesquisado, respectivamente nas pesquisas da UCE e da UAMSF. nessas duas pesquisas coletivos apresentam certaatendidos pelo Sebraeespacial apontada pela pesquisa da UAMSF, atuação. Ver Gráficos 1 e 2.
50%
5%
9
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS
A metodologia desse estudo consiste em realizar uma análise direta entre os comuns entre as duas pesquisas em pauta, ou seja
liados tanto pela pesquisa realizada pela UCE, de julho de 2013, quanto da UAMSF, de 2012, buscando identificar pontos de entre os dois pontos de vista - o dos gestores e coordenadores
(Pesquisa UCE) e o dos representantes legais das Centrais (Pesquisa UAMSF).
ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
As duas pesquisas indicaram uma predominância dos empreendimentos coletivos de abrangência Regional (UCE = 50% e UAMSF estabelecimentos de caráter Nacional foram minoritários em ambas as pesquisas (UCE = 5% e UAMSF = 17%). Os empreendimentos Regionais representaram 45% e 25% do universo pesquisado, respectivamente nas pesquisas da UCE e da UAMSF. É importante destacar que, em linhas geraisnessas duas pesquisas a distribuição geográfica dos empreendimentos
certa simetria, o que sinaliza que os estabelecimentos atendidos pelo Sebrae são coerentes e convergentes com a distribuição
al apontada pela pesquisa da UAMSF, no que se refere à abrangência de Gráficos 1 e 2.
Gráfico 1
45%
Local
Regional
Nacional
Abrangência de Atuação
do Empreendimento Coletivo
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS DAS PESQUISAS
realizar uma análise direta entre os seja: os que foram
julho de 2013, quanto buscando identificar pontos de simetria ou
o dos gestores e coordenadores representantes legais das Centrais
ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
As duas pesquisas indicaram uma predominância dos empreendimentos AMSF = 59%). Os
minoritários em ambas as Os empreendimentos Regionais
representaram 45% e 25% do universo pesquisado, respectivamente nas em linhas gerais, empreendimentos
o que sinaliza que os estabelecimentos e convergentes com a distribuição
no que se refere à abrangência de
Local
Regional
Nacional
Abrangência de Atuação
do Empreendimento Coletivo
10
Gráfico 2
III.2 – SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme consignado nos Gráficos 3 e 4, referentes respectivamente, às pesquisas da UCE e da UAMSF, houve uma inversão entre os primeiros lugares entre os setores de atuação dessas duas pesquisas. Enquanto na pesquisa da UCE houve uma predominância dos empreendimentos coletivos do setor Rural/Agronegócios (48%), na pesquisa da UAMSF o setor majoritário foi o de Comércio, com 40,5% dos empreendimentos pesquisados. Nos demais setores houve uma simetria na distribuição dos setores abrangidos, como segue: Indústria – 16% (UCE) e 11% (UAMSF) e Serviço – 8% (UCE) e 8,6% (UAMSF).
Assim sendo, pode-se inferir que os dois principais setores de empreendimentos coletivos apoiados pelo Sebrae (Agronegócios e Comércio), apontados na pesquisa da UCE, também são majoritários na pesquisada UAMSF, feita junto aos dirigentes de Centrais e Redes de Negócio.
22%
16%
8%
Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?
11
Gráfico 3
Gráfico 4
48%
6%
Rural/Agronegócios
Comércio
Indústria
Serviço
Outros
Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo? Pesquisa UCE
Rural/Agronegócios
Comércio
Indústria
Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo? Pesquisa UCE
III.3 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE
O principal tipo de empreendimento coletivopesquisas foi a Associação (UCE= 29% e UAMSF = 57,7%)que na pesquisa UMASFpesquisado. Entretanto, considerando que, geralmente, as Redes de Empresas (UCE = 18%) e as Centrais de Negócios (UCE = 9%) são organizadas sob a forma jurídica de Associação, concluiAssociações respondem Cooperativas ficaram em segundo lugar,UAMSF = 24,5%). Especificamente no caso da pesquisa da UCE, de empreendimentos que receberforam os Arranjos Produtivos Locais (12%)Vide Gráficos 5 e 6.
Associação
Cooperativa
Rede de Empresa
Arranjos Produtivos Locais
Central de Négocios
Encadeamento Produtivo
Outros
Organização da Soc. Civil de
Consórcios de Empresas
Cooperativa de Crédito
Empresa de Participação
Sociedade Garantidora de
Sociedade de Propósitos
12
TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO
principal tipo de empreendimento coletivo indicado pelas duas pesquisas foi a Associação (UCE= 29% e UAMSF = 57,7%), cabendo destacar que na pesquisa UMASF as Associações representam quase 60% do universo pesquisado. Entretanto, considerando que, geralmente, as Redes de Empresas (UCE = 18%) e as Centrais de Negócios (UCE = 9%) são organizadas sob a forma jurídica de Associação, conclui-se que, também na pesqAssociações respondem pela grande maioria (56%) da amostra.
ficaram em segundo lugar,em ambas as pesquisas (UCE= 20% e Especificamente no caso da pesquisa da UCE,
de empreendimentos que receberam uma grande indicação de apoio do Sebrae Arranjos Produtivos Locais (12%) e Encadeamento Produtivo
Associação
Cooperativa
Rede de Empresa
Arranjos Produtivos Locais
Central de Négocios
Encadeamento Produtivo
Outros
Organização da Soc. Civil de …
Consórcios de Empresas
Cooperativa de Crédito
Empresa de Participação …
Sociedade Garantidora de …
Sociedade de Propósitos …
18%
12%
9%
6%
5%
1%
0%
0%
0%
0%
0% Tipos de empreendimentos coletivos
apoiados pelo SEBRAE na sua Região
TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO
indicado pelas duas , cabendo destacar
as Associações representam quase 60% do universo pesquisado. Entretanto, considerando que, geralmente, as Redes de Empresas (UCE = 18%) e as Centrais de Negócios (UCE = 9%) são organizadas sob a
se que, também na pesquisa da UCE as ela grande maioria (56%) da amostra. As
em ambas as pesquisas (UCE= 20% e Especificamente no caso da pesquisa da UCE, outros tipos
am uma grande indicação de apoio do Sebrae e Encadeamento Produtivo (6%).
29%
20%
Tipos de empreendimentos coletivos
apoiados pelo SEBRAE na sua RegiãoUCE
III.4 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
A distribuição por segmento excetuando o segmento de “Multisegmentos” que ficou em terceiro lugar em ambas as pesquisas (UCE = 6% e UAMSF = 9,2%), como evidenciado Tabela 1 (Pesquisa UCE) e noconforme exposto nas análises a seguir, pesquisas indicaram outro ponto em comum, ligado ao segmento de comercialização de alimentos “Supermercados” - que tiveram
A pesquisa realizada junto aos gestores e gerentes do Sitema Sebrae, pela UCE, apontou uma Rurais/Agroindústrias”, em comentada anteriormente(45%) dos empreendimentos coletivossegmento rural/agroindústriaficaram os segmentos de Com
13
Gráfico 5
Gráfico 6
EGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
A distribuição por segmento nas duas pesquisas foi bastante dispare, excetuando o segmento de “Multisegmentos” que ficou em terceiro lugar em
pesquisas (UCE = 6% e UAMSF = 9,2%), como evidenciado Tabela 1 (Pesquisa UCE) e no Gráfico 7 (Pesquisa UAMSF)
nas análises a seguir, também, é correto inferir que pesquisas indicaram outro ponto em comum, ligado ao segmento de comercialização de alimentos - “Comércio Varejista de Alimentos” e
que tiveram participações relativamente signifi
A pesquisa realizada junto aos gestores e gerentes do Sitema Sebrae, pela UCE, apontou uma forte predominância do segmentos de “
, em consonância com a distribuição por setorcomentada anteriormente. Conforme consignado na Tabela 1,
%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do gmento rural/agroindústria (115 estabelecimentos). Em segundo lugar
ficaram os segmentos de Comércio Varejista de Alimentos e o Multisegmentos,
EGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
squisas foi bastante dispare, excetuando o segmento de “Multisegmentos” que ficou em terceiro lugar em
pesquisas (UCE = 6% e UAMSF = 9,2%), como evidenciado na (Pesquisa UAMSF). Não obstante,
também, é correto inferir que essas pesquisas indicaram outro ponto em comum, ligado ao segmento de
“Comércio Varejista de Alimentos” e participações relativamente significativas.
A pesquisa realizada junto aos gestores e gerentes do Sitema Sebrae, do segmentos de “Produtores
consonância com a distribuição por setor , quase a metade
abrangidos pela pesquisa são do Em segundo lugar
ércio Varejista de Alimentos e o Multisegmentos,
14
ambos com 15 empreendimentos coletivos e uma participação de 6%. Na faixa de 5% de participação encontram-se os segmentos das Indústrias de Confecções (14 estabelecimentos) e de Farmácias/Drogarias (13 estabelecimentos). Na faixa de 3 e 4% estão dos segmentos de Beleza, de Comércio Varejista de Materiais de Construção, bem como de Produção Industrial em Geral.
QUAL É O SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO?
UCE
Nº %
Produtores Rurais/ Agroindústrias 115 45% Outros 38 15% Comércio Varejista de Alimentos 15 6% Multisegmentos 15 6% Indústrias de Confecções 14 5% Farmácias/Drogarias 13 5% Beleza 11 4% Comércio Varejsita de Materiais de Construção 10 4% Produção Industrial em Geral 9 3% Oficinas automotivas 7 3% Reciclagem de Materiais 0 0% Padarias 3 1% Turismo 2 1% Indústrias de Alimentos processados 2 1% Crédito e Serviços Financeiros 1 0% Educação 1 0% Comércio Ambulante em geral 0 0% Prestadores de Serviços de transportes 0 0% Prestadores de Serviços em geral 1 0% Prestadores de Serviços para Construção Civil 1 0% Saúde 0 0% Serviços Ambulantes de Alimentação 0 0% 258 100%
Tabela 1
Na pesquisa realizada, pela UAMSF, junto aos representantes das Redes e Centrais de Negócios, quase um quarto (23,3%) dos empreendimentos coletivos pertencem ao segmento de “Supermercados”. O segundo segmento foi o de “Materiais de Construção” (14,1%), seguido do de “Multisegmentos” (9,2%). Os segmentos de “Padaria” e de “Artesanato” representaram, cada
15
um, 4,3% da amostra e os de “ótica e Joalheria” e de “Farmácia/Drogaria” responderam, individualmente, com 3,1% dos estabelecimentos pesquisados, conforme Gráfico 7. É importante alertar que esses dados ficaram parcialmente comprometidos pelo fato de uma parte expressiva da amostra (38,7%) ter sido classificada como “outros”, o que não permite identificar os segmentos de atuação dos mesmos.
Gráfico 7
III.5 – NÚMERO APROXIMADO DE ASSOCIADOS
As pesquisas mostraram uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Metade dos estabelecimentos apoiados pelo Sebrae, na pesquisa da UCE, tinham até 30 associados e, na pesquisa feita pela UAMSF, junto às Centrais e Redes de Negócios, essa participação foi ainda maior (63%).
Os gestores e gerentes do Sistema Sebrae indicaram que (59%) dos empreendimentos coletivos por eles apoiados têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados e, ainda, quase um quinto dos empreendimentos coletivos (50 unidades) tem entre 11 e 20 associados. Conforme evidenciado no Gráfico 8. Na pesquisa
realizada junto às Centrais e Redes de Negócios a participação dos pequenos empreendimentos foi ainda maior, com destaque 11 a 20 associados que responderam pela terça parte dos estabelecimentpesquisados, como demonstrado no Gráfico 9.
501 a 1000
+ de 1000
201 a 500
1 a 10
31 a 40
41 a 50
101 a 200
51 a 100
11 a 20
21 a 30
2%
2%
Número aproximado de Associados
do Empreendimento Coletivo
9%
13%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
16
realizada junto às Centrais e Redes de Negócios a participação dos pequenos empreendimentos foi ainda maior, com destaque para os situados na faixa de 11 a 20 associados que responderam pela terça parte dos estabelecimentpesquisados, como demonstrado no Gráfico 9.
Gráfico 8
Gráfico 9
2%
2%
3%
6%
9%
10%
10%
14%
19%
Número aproximado de Associados
do Empreendimento Coletivo (UCE)
33%
17%
6%4%
7%5%
2%
Quantas empresas estão associadas
à sua Rede/Central? (ESP
realizada junto às Centrais e Redes de Negócios a participação dos pequenos para os situados na faixa de
11 a 20 associados que responderam pela terça parte dos estabelecimentos
25%
Número aproximado de Associados
2% 2%
Quantas empresas estão associadas
(ESP-RU)
III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
De acordo com o manifestado pelos Sebrae, na pesquisa da UCE, empreendimento coletivo aos seus associados são de“Consultoria e Acesso a Mercadosdestaque para a “Capacitaçãoquinta parte (21%) dos serviços ofer10. Merecem, ainda, destaques serviços” e de “Vendas ColetivasPromocionais/Publicidadeos serviços de produção/processamento coletivo e de cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.
Situação similar tambéUAMSF, diretamente, junto aos repcoletivos. Essa pesquisa indicou “Negociação com fornecedores de serviçosfornecedores de produtosde “Materiais promocionais”
Encadeamento Produtivo
Acesso a Serviços Financeiros
Campanhas Promocionais/ Publicidade
Produção/processamento coletivo/conjunto
Certificação conjunta
Padronização de produtos e serviços
Compras coletivas
Consultoria e Acesso a Mercados
Principais serviços oferecidos aos associados
17
PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
o manifestado pelos os gestores e gerentes do Sistema Sebrae, na pesquisa da UCE, metade (51%) dos serviços ofereciempreendimento coletivo aos seus associados são de “Capacitação
Acesso a Mercados”, bem como de “Compras ColetivasCapacitação” que, isoladamente, responde por mais da dos serviços oferecidos, Conforme consignado no Gráfico
destaques os serviços de “Padronização de produtosVendas Coletivas”, ambos com 9%, bem como
Promocionais/Publicidade” (7%). Também tiveram uma boa representatividaprodução/processamento coletivo e de “Certificação Conjunta
cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.
Gráfico 10
Situação similar também foi diagnosticada pela pesquisa realizada pela UAMSF, diretamente, junto aos representantes dos empreendimentocoletivos. Essa pesquisa indicou como principais serviços ofere
fornecedores de serviços” (18,4%) e “Negociação cprodutos” (13,5%). O terceiro lugar foi ocupado pelos serviços promocionais” (8%). Os “Serviços de Consultoria e de
Outros
Encadeamento Produtivo
Acesso a Serviços Financeiros
Campanhas Promocionais/ Publicidade
Produção/processamento coletivo/conjunto
Certificação conjunta
Vendas Coletivas
Padronização de produtos e serviços
Compras coletivas
Consultoria e Acesso a Mercados
Capacitação
2%
4%
6%
7%
6%
6%
9%
9%
12%
18%
21%
Principais serviços oferecidos aos associados
pelo Empreendimento Coletivo
PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
s gestores e gerentes do Sistema metade (51%) dos serviços oferecidos pelo
Capacitação”, de Compras Coletivas”, com
responde por mais da , Conforme consignado no Gráfico
Padronização de produtos e , ambos com 9%, bem como as “Campanhas Também tiveram uma boa representatividade
Certificação Conjunta”,
diagnosticada pela pesquisa realizada pela resentantes dos empreendimentos
como principais serviços oferecidos os de “Negociação com
cupado pelos serviços Serviços de Consultoria e de
21%
Principais serviços oferecidos aos associados
18
Capacitação Empresarial” ficaram na quarta colocação, com 6,7% cada um, conforme Gráfico 11.
Gráfico 11
Considerando que na pesquisa da UAMSF mais de quatro quintos (84%) dos empresários entrevistados fizeram a opção pelo tem “Outros” e, ainda, que nesse item se destacaram os serviços “compras em conjunto”, “compras centralizadas” e “Curso e treinamentos”, conclui-se que os serviços oferecidos aos seus associados pelos empreendimentos coletivos abrangidos pelas duas pesquisas são majoritariamente de acesso a mercado (compras e vendas conjuntas) e de capacitação empresarial (cursos e consultorias).
ATENÇÃO: Os próximos seis itens analisados (III.7, III.8, III.9, IV, V e VI) referem-se apenas à pesquisa da UCE, realizada junto aos gestores e gerentes do Sistema Sebrae.
18,4%
13,5%
8,0%
6,7%
6,7%
3,7%
3,1%
2,5%
1,8%
1,2%
1,2%
0,6%
0,6%
84,00%
0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0%
Negociação c/ forn. de produtos
Negociação c/ forn. de serviços
Materiais promocionais
Consultoria empresarial
Capacitação empresarial
Anúncio em jornais/revistas/rádios
Marca própria
Negociação c/forn. de insumos/equipamentos
Orientação sobre mix de produtos
Cartão de crédito da rede/central
Layout de loja
Comunicação Interna de Loja
Padronização de fachada de loja
Outros
Destacam-se como Outros:
compras em conjunto;
Compras centralizadas
cursos /treinamentos
Qu
ais sã
o o
s serviço
s ofe
recid
os p
ela
Re
de
/cen
tral
ao
s seu
s asso
ciad
os?
(E
SP
-RM
)
III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO
A Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indiOs processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais pontos fracos também 12%, conforme Gráfico12
III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme ilustrado no GráficoSebrae aos empreendimentos coletivos se dConsultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%)muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A empreendimento coletivos com 13% e o encadeamento protambém são duas formas empreendimentos coletivos.
Gestão e informatização de
Marketing e publicidade
Recursos Humanos
Tecnologia de processos e produtos.
Capacitação
Comercialização
Cultura da Cooperação
Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo
19
PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO
Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indiOs processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais
também tiveram uma indicação significativa, embora inferior à 12.
Gráfico 12
COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme ilustrado no Gráfico 13 e Tabela 2, quase 60% aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades
Consultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%). Outro tipomuito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A mpreendimento coletivos com 13% e o encadeamento pro
também são duas formas significativas de apoio do Sebrae aos empreendimentos coletivos.
Outros
Compras
Gestão e informatização de …
Marketing e publicidade
Recursos Humanos
Tecnologia de processos e produtos.
Capacitação
Logística
Liderança
Comercialização
Cultura da Cooperação
0%
4%
8%
8%
8%
10%
10%
11%
12%
12%
Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo
Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Os processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais
uma indicação significativa, embora inferior à
COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
, quase 60% do apoio do através das modalidades
. Outro tipo de apoio muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A estruturação do mpreendimento coletivos com 13% e o encadeamento produtivo, com 8%,
de apoio do Sebrae aos
17%
Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?
Consultoria
3Capacitação Empresarial
4Realização de Negócios
Estruturação do Empreendimento
5Encadeamento Produtivo
Outros
TOTAL
III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
O Programa Redes Associativasaplicada nos empreendimentos coletivos(18%) das soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados,
3 Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...).
4 Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios). 5 Encadeamento produtivo (organizaçã
Consultoria
Realização de Negócios
Estruturação do
Encadeamento
Outros
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo
20
Gráfico 13
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?
Nº
229
Capacitação Empresarial 228
Realização de Negócios 171
Estruturação do Empreendimento 105
mento Produtivo 63
6
802
Tabela 2
SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
Programa Redes Associativas é a solução educacional aplicada nos empreendimentos coletivos, representando quase a quin
soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados,
Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...). Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios
(participação em feiras, rodadas de negócios). Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores)
Consultoria
Realização de Negócios
Estruturação do …
Encadeamento …
Outros
21%
13%
8%
1%
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo
%
29%
28%
21%
13%
8%
1%
100%
SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
é a solução educacional do Sebrae mais , representando quase a quinta parte
soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados,
Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios
o e capacitação de redes de fornecedores e de compradores).
29%
28%
21%
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo
conforme Gráfico 14 e Tabela também já aplicaram a solução CultCoop (15%).
Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE,
relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no
ELI - Programa de Excelência em Liderança.
CultLíder
Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”
Liderança Estratégica
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Outros
Gestão Empreendedora para Centrais de
Negócios
CultCoop
Juntos Somos Fortes
Programa Redes Associativas
ELI - Programa de Excelência em Liderança.
Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”
Liderança Estratégica
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Gestão Empreendedora para Centrais de
Juntos Somos Fortes
Programa Redes Associativas
Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança,
já aplicadas no empreendimento coletivo
21
e Tabela 3. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes – Agronegócios
Gráfico 14
Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE,
relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no
empreendimento coletivo?
Nº
Programa de Excelência em Liderança. 16
16
Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar” 28
Liderança Estratégica 32
Juntos Somos Fortes (Kit educativo) 45
45
Gestão Empreendedora para Centrais de 49
71
Juntos Somos Fortes – Agronegócios 76
Programa Redes Associativas 85
463 100
Tabela 3
Programa de Excelência em Liderança.
CultLíder
Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”
Liderança Estratégica
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Outros
Gestão Empreendedora para Centrais de …
CultCoop
Juntos Somos Fortes – Agronegócios
Programa Redes Associativas
3%
3%
6%
7%
10%
10%
11%
Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança,
já aplicadas no empreendimento coletivo
. Cerca de um sexto dos empreendimentos Agronegócios (16%) e a
Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE,
relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no
%
3%
3%
6%
7%
10%
10%
11%
15%
16%
18%
100%
15%
16%
18%
Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança,
22
IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS
Para facilitar a análise das 34 (trinta e quatro) sugestões de novas soluções educacionais em cooperação e em liderança, feitas pelos coordenadores e gestores que responderam à pesquisa da UCE, as mesmas foram agrupados por Sebrae/UF, conforme detalhado na Tabela 4, a seguir.
Sugestões de novas Soluções Educacionais em Cooperação e Liderança
Sebrae/UF Sugestões
AC Não temos, considero as que temos de bastante efetividade, principalmente a CultCoop.
AL Ferramentas mais simples que fale a linguagem do produtor rural e com uma carga horária menor.
AM Ferramentas de soluções por meio eletrônico para comercialização, gestão administrativa, financeiras, estoque.
AP
Encontro de Associações apoiadas pelos projetos coletivos Sebrae por região, para conhecer melhores práticas com associações do mesmo segmento.
AP
Encontro de gestores de forma nacional ou regional, para discutir diretrizes de acompanhamento das associações de forma sistêmica.
BA
Agregar horas de consultorias às ações de instrutoria na mesma temática trabalhada, facilitando a partir da orientação /consultoria a compreensão do conteúdo dado em sala de aula.
BA
Consultoria para prática de gestão coletiva de associações e cooperativas acompanhando por 6 meses a gestão coletiva dos negócios, estruturando agenda de reuniões.
BA Criação de Soluções especificas para as áreas de Salão de Beleza e Bem Estar.
CE
Entendo que, para o desenvolvimento das habilidades em cooperação e liderança e para que estas alcancem resultados eficazes, há a necessidade de desenvolver nas pessoas, também as habilidades em recursos humanos, ou seja, na lida com os outros, nas relações com os outros, as quais detêm diferentes níveis de conhecimentos técnicos, requer o uso de alguns poderes como o de renúncia, o de saber ouvir e o de falar e o de agir no momento e na forma adequada. Sugiro que, nas soluções que venham a ser utilizadas, seja focado com mais ênfase os temas citados acima.
23
MA
Formação dos líderes dos empreendimentos coletivos. Gestão do empreendimento coletivo. Logística e mercado nos empreendimentos coletivos. Importância do atendimento às exigências legais nos empreendimentos coletivos.
MA Maior divulgação das soluções já existentes, para daí poder sugerir novas soluções.
MA Soluções específicas para rede de empreendedores criativos. MG Conhecimento de Tributação do Setor.
MG A sucessão empresarial como forma de identificação e fomento aos novos líderes.
MG Cultura da cooperação avançada, para grupos de alto nível em cooperativas.
MG Capacitações voltadas para o setor rural, nestes assuntos.
MG
Solução customizada para utilização nos projetos de Revitalização do Comercio que abrange empresas multisetoriais. Sugiro ações de capacitação somadas a encontros, tipo imersão do grupo para desenvolvimento e fortalecimento de lideres.
MT Metodologia mais direcionada para Gestão da Propriedade Rural, porteira para dentro
NA
Revitalizar o Programa SEBRAE Ideal. As lideranças necessitam de visão estratégica aos negócios. Necessidade de ampliar e potencializar as Centrais de negócios em todos os setores
PA
Gestão de Cooperativa. Fortalecimento de Grupo - os quatro pilares da educação, aplicados como motivadores de grupos, facilitando a compreensão de cada pessoa inserida no grupo e criadora de sua própria história.
PA Gestão de empreendimentos coletivos rurais
PB Palestras motivacionais; Dinâmicas de Grupo institucional PB Programação coletiva da produção
PI As soluções educacionais disponíveis no Sebrae são suficientes para atender nossos clientes
PI Formação de APL Elaboração de projetos.
PR Capacitação para criar novas lideranças.
PR Diagnóstico de cooperação; Metodologia para fomentar a cooperação, mas em um curto prazo de tempo.
PR Soluções efetivas e que possam ser trabalhadas com soluções tecnológicas.
24
RJ Padronizar e massificar as informações educacionais em Cooperação e Liderança nos meios de comunicação aberta.
RJ
Acredito que a melhor forma de proteção de mercado, com eficiência e competitividade, sem dúvida nenhuma esta na união de forças segmentadas ou multisetorias.
RO
Atendimento Direto ao Produtor - para planejamento da propriedade, diversificação da atividade e plano de negócio. Negócio a negócio rural
RR Projetos para captação de recursos coletivos. SC Formação de mentalidade empresarial
SP Acredito que o SEBRAE já tem esse material desenvolvido com muita propriedade.
SP Gestão de cooperativas
SP Palestras e cursos voltados para produtores rurais (setor agronegócios).
Tabela 4
V – OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
A seguir, na Tabela 5, são transcritas as 22 (vinte e duas) observações e comentários gerais registradas pelos gestores e gerentes participantes da pesquisa da UCE. Para facilitar a sua análise, as mesmas foram tabuladas por Sebrae/UF, como segue:
Observações e Comentários Gerais
Estado Resposta
AC
O SEBRAE, tem que fortalecer novamente o atendimento a cooperativas, contribuindo na gestão empreendedora destas, pois é fácil observarmos que a tendência dos cooperados e estarem abrindo seus próprios negócios a partir do ganho de experiência no decorrer dos tempos.
BA
A solução CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação é excelente, nos grupos onde aplicamos os resultados avançaram na área de cooperação entre os associados/participantes daquele grupo.
BA As Soluções Educacionais são excelentes. O custo operacional é alto para o Projeto que dispõe de pouco recursos.
25
MA De qualquer forma, as soluções devem conter linguajar acessível aos diversos níveis de clientes/produtores rurais atendidos pelos projetos.
MG
Foi trabalhado com o grupo, a Cultura da Cooperação e Central de Negócios inicialmente. Depois participaram do curso Estratégias Empresariais (SEBRAE MAIS). Próximas capacitações: Curso Gestão Financeira (SEBRAE MAIS), Empretec e algumas capacitações em Negociação / comercialização / Marketing.
MG Necessitamos de capacitações voltadas aos produtores rurais.
MG
Realizamos missões internacionais para as redes/centrais afim de conhecer outras experiências. Realização do Encontro estadual das Centrais/redes - acesso a informação e troca de experiências.
NA Nos TC da Região Norte existem mais oportunidades para associativismo de pescadores e agricultores.
NA
Capacitar, ou, no mínimo, reciclar, a coordenação nacional e gestores de carteira ano a ano. Associativismo/Cooperativismo tem que correr na veia de quem é técnico SEBRAE.
PB A cultura do cooperativismo na região percebe-se uma carência de maior atuação pois o histórico regional é muito negativo.
PB
Sem dúvida na nossa região o maior problema está na gestão das agroindústrias, não temos lideres preparados, a programação da produção e falta de empreendedorismo.
PE
Os produtores rurais necessitam de consultorias in loco tanto para a parte técnica (produção) quanto para a elaboração de ferramentas básicas e de fácil compreensão do produtor rural.
PI
A divulgação e conscientização dos clientes com relação as soluções educacionais existentes ainda deixa a desejar. É preciso divulgar mais além de facilitar o acesso a estas soluções.
PR
A evolução da metodologia de Central de Negócios tem sido adequada e eficiente para fomentar Centrais de Negócios nas UF´s e a solução de Gestão de Centrais de Negócios, é uma ótima solução que poderia ser analisada e aprimorada
RN
Acredito que as soluções são ideais, o problema é que o SEBRAE incentiva o apoio às ações e agora se realizarmos algum esforço com as ações não adianta nada, pois não conta como meta no SIAC. E ai fica a questão: A quem devemos apoiar e justificar os recursos direcionados as ações de atuação com essas associações?
26
RN
Desenvolver técnicas de trabalho para incentivo a cultura da cooperação, visto que a "cultura" de organização coletiva ainda tem um longo caminho para atingir.
SC
Deve-se atentar para a promoção de ações de curto e médio prazo, para que os empresários possam enxergar resultados e se convencer a continuar por esses resultados.
SC Necessidade de treinamento para novos técnicos do sistema SEBRAE, para melhor conhecer sobre redes.
SE
Estamos trabalhando vários segmentos em um mesmo projeto, nosso estado é pequeno portanto não comporta formação de grupos específicos. Os principais segmentos trabalhados são: Alimentos e Bebidas, Cosméticos, Confecções, Construção Civil, Saneantes e Fármaco.
SP Existem outras redes trabalhadas por essa unidade, porém a pesquisa será respondida pelos respectivos gestores.
TO Só citamos um empreendimento coletivo, pois não havia opção de marcar vários
TO
Como Coordenador da área de Desenvolvimento Territorial, quando se fala em redes associativas, este é o único empreendimento que estamos apoiando dentro do projeto. A ideia é que em 2013, com tudo organizado o Agronegócio assuma a coordenação.
Tabela 5
VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Especificamente no concernente à pesquisa da UCE, cabe enfatizar que o elevado índice de respostas dessa pesquisa, que contou com a participação de 151 gestores e gerentes de todos os 27 Sebrae/UF, possibilitou um bom mapeamento dos principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. A seguir são apresentados, de forma resumida, os principais pontos dessa pesquisa que merecem ser destacados, a saber:
� Mais de um terço (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios.
� O principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 74 empreendimentos, representando 29% de todo o universo pesquisado. As Cooperativas ficaram em segundo lugar (20% / 52 cooperativas). Seguida das Redes de Empresas (18% /46 redes).
27
� A metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa é do setor “Rural/agronegócios” (125 estabelecimentos). O segundo setor foi o de “Comércio” (22%, 57 empreendimentos).
� Quase a metade (45%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa é do segmento “Produtores Rurais/agroindústrias” (115 estabelecimentos).
� A grande maioria (95%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão “local” ou “regional”.
� Forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade (59%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados.
� Mais da metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de “Capacitação”, de “Consultoria e Acesso a Mercados”, bem como de “Compras Coletivas”, com destaque para a “Capacitação” com 21%.
� A “Cultura da Cooperação” foi o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações, seguida da “Comercialização” e da “Liderança”, ambas com 12%.
� Quase 60% do apoio do Sebrae aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades “Consultoria” (29%) e “Capacitação Empresarial” (28%). Outro tipo de apoio muito significativo é a realização de “Negócios” (21%).
� O Programa Redes Associativas responde por um quinto (18%) das soluções educacionais do Sebrae utilizadas nos empreendimentos coletivos. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes – Agronegócios (16%) e a CultCoop (15%).
Tendo em vista o alto índice de respostas de pessoas do setor de Agronegócios, mais da terça parte (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios, bem como considerando que a metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do setor rural/agronegócios (125 estabelecimentos), foi feito um corte nesta pesquisa, selecionando apenas as respostas das pessoas que trabalham nas unidades/ áreas de Agronegócios do Sistema Sebrae. Os dados e a uma breve análise dos mesmos são apresentados na Parte II do RELATÓRIO ANALÍTICO DA PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOADAS PELO SISTEMA SEBRAE, anexo a este Estudo.
28
VII - CONCLUSÕES
O cotejamento entre os resultados dessas duas pesquisas objeto deste estudo possibilitou uma visão ampla e precisa da realidade dos Empreendimentos Coletivos (Redes de Negócios) apoiados pelo Sistema Sebrae, ao prospectar, analisar, integrar, compatibilizar e harmonizar dois pontos de vistas - o do nosso público interno (gestores e gerentes do Sebrae) e o do público externo (dirigentes e gestores da Centrais/Redes de Negócios).
Neste sentido, este estudo evidenciou um elevado grau de convergência entre a leitura do ambiente dos empreendimentos coletivos feita pelos gestores e gerentes do Sebrae (Pesquisa UCE–2013) e a feita pelos representantes legais dos mesmos (Pesquisa UAMSF-2012), conforme a seguir resumido: � Em linhas gerais, nessas duas pesquisas a distribuição geográfica dos
empreendimentos coletivos apresentam certa simetria, o que sinaliza que os estabelecimentos atendidos pelo Sebrae são coerentes e convergentes com a distribuição espacial apontada pela pesquisa da UAMSF.
� Os dois principais setores de empreendimentos coletivos apoiados pelo Sebrae (Agronegócios e Comércio), apontados na pesquisa da UCE, também são majoritários na pesquisada UAMSF.
� As duas pesquisas mostraram uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Metade dos estabelecimentos apoiados pelo Sebrae, na pesquisa da UCE, tinham até 30 associados e, na pesquisa feita pela UAMSF, junto às Centrais e Redes de Negócios, essa participação foi ainda maior (63%).
� Os serviços oferecidos aos seus associados pelos empreendimentos coletivos abrangidos pelas duas pesquisas são, majoritariamente, de acesso a mercado (compras e vendas conjuntas) e de capacitação empresarial (cursos e consultorias).
Finalizando, cabe destacar que o presente estudo sistematiza e disponibiliza um conjunto de informações, detalhadas e analisadas nos anexos, as quais podem ser muito uteis para subsidiar a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Indústria, Comércio e Serviços).
Brasília, 18 de outubro de 2013.
Reginaldo Barroso de Resende
Analista Técnico da UCE - Sebrae Nacional.
29
ANEXOS
� RELATÓRIO ANALÍTICO - PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOSCOLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS APOIADOS PELO SISTEMA SEBRAE – UCE – SETEMBRO/2013
� PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS – UAMSF /2012
1
RELATÓRIO ANALÍTICO
PESQUISA SOBRE OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPREENDIMENTOS COLETIVOS E DE REDES DE EMPRESAS
APOIADOS PELO SISTEMA SEBRAE .
Núcleo de Associativismo e de Agronegócios – RedeCoop Unidade de Capacitação Empresarial – UCE
Sebrae Nacional Setembro – 2013
2
2013. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n.º 9.610) Informações e Contato Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –Sebrae Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros SGAS 605 – Conj. A – Asa Sul – 70.200-904 – Brasília/DF Telefone: (61) 3348-7168 [email protected] www.sebrae.com.br Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Roberto Simões Diretor-Presidente Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças José Claudio dos Santos Gerente da Unidade de Capacitação Empresarial Mirela Malvestiti - NA Coordenação Técnica Reginaldo Barroso de Resende Elaboração e Análise Técnica Reginaldo Barroso de Resende Colaboradores Amanda Dias Vieira Gonçalves Fatima da Costa Lamar Rejane Botelho Parente Risuenho Romulo Leite Melo
3
SUMÁRIO
I – METODOLOGIA DA PESQUISA
4
I.1 – QUESITOS DE AVALIAÇÃO 4 II – ABRANGÊNCIA
6
PARTE I – GLOBAL III- ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO
9
III.1 - TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE 9 III.2 - SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 10 III.3 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 11 III.4 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 12 III.5 – NÚMERO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 13 III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS 14 III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO 15 III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO 16 III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS 17 IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS
18
V – OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
20
VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS
22
PARTE II – AGRONEGÓCIOS VII- ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO
25
VII.1 - TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE 25 VII.2 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 26 VII.3 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 27 VII.4 – NÚMERO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO 28 VII.5 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS 29 VII.6– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO 30 VII.7- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO 30 VII.8 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS 32
4
I – METODOLOGIA DA PESQUISA
Esta Pesquisa objetivou mapear os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. Os resultados dessa pesquisa permitirão identificar as características e as necessidades desses Empreendimentos Coletivos, bem como sinalizarão as possibilidades e potencialidades de atuação do Sebrae e parceiros.
A pesquisa em pauta também deverá subsidiar a elaboração de um estudo sobre os principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae, o qual, por sua vez, contribuirá para a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Industria, Comércio e Serviços).
Esta pesquisa foi realizada “on line”, no período de 15 a 31 de julho de 2013. Os resultados essa pesquisa, sem nenhum tratamento, estão disponíveis no seguinte link: https://docs.google.com/forms/d/1GW3ETDI7q_U3p2jY5qme9yJB6SiA2BEc5rh-9GkJKIE/viewanalytics . Foram avaliados 09 (nove) quesitos, conforme abaixo.
I.1 - QUESITOS DE AVALIAÇÃO
1) DADOS DO GESTOR a. SEBRAE/UF b. Área/unidade em que você trabalha : Agronegócios, Artesanato, Educação,
Indústria, Comércio, Serviços, Desenvolvimento Territorial; Atendimento Individual, Inovação e Tecnologia, Acesso a mercado e a serviços financeiros, OUTROS (especificar).
2) INFORMAÇÕES SOBRE OS EMPREENDIMENTOS COLETIVOS APOIADOS a. Indique os tipos de empreendimentos coletivos ap oiados pelo SEBRAE na sua
Região : Responda as questões seguintes o para cada tipo de empreendimento coletivo selecionado. Associação; Rede de Empresa (farmácias, padarias, mercadinhos, oficinas...); Cooperativa; Cooperativa de Crédito; Encadeamento Produtivo (Fornecedores ou distribuidores para Empresas Âncoras); Central de Negócios; Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; Sociedade Garantidora de Crédito - SGC; Sociedade de Propósitos Específicos - SPE; Empresa de Participação Comunitária - EPC; Consórcios de Empresas; Arranjos Produtivos Locais - APL; OUTROS (especificar)
b. Qual é o setor de atuação do Empreendimento Cole tivo? (Rural/Agronegócio, Comércio, Indústria, Serviço, outros/especificar);
c. Qual é o segmento de atuação do Empreendimento C oletivo? Indústrias de Confecções; Padarias; Beleza (Salões de Beleza cabeleireiros, manicures, maquiadores,...); Reciclagem de Materiais; Oficinas Mecânicas; Farmácias/Drogarias; Comércio Varejsita de Materiais de Construção; Comércio Varejista de Alimentos (Supermercados, Minimercados, Armazéns,...); Comércio Varejsita em Geral (outros tipos); Serviços Ambulantes de Alimentação; Comércio Ambulante em geral; Produtores Rurais/ Agroindústrias; Indústrias de Alimentos processados; Prestadores de Serviços de transportes (Táxi, Mototáxi, transporte urbanos alternativos,...); Prestadores de Serviços para Construção Civil; Prestadores de Serviço de Saúde e/ou lazer (personal trainer, enfermeiras,
5
massagistas, terapeutas,...); Prestadores de Serviços em geral (Associações e cooperativas de prestadores de serviços); Educação; Saúde; Multisegmentos; Turismo; Produção Industrial em Geral; Crédito e Serviços Financeiros; OUTROS (especificar)
d. Qual é a abrangência de Atuação do Empreendiment o Coletivo? (Local, Regional, Nacional). Explicação: Local: quando todos os Associados são de um local/ município; Regional: intermunicipal ou interestadual; Nacional:interestadual)
e. Qual é o número aproximado de Associados do Empr eendimento Coletivo? (1 a 10; 11 a 20; 21 a 30; 31 a 40; 41 a 50; 51 a 100; 101 a 200; 200 a 500; 501 a 1000; + de 1.000)
f. Quais são os principais serviços oferecidos aos ass ociados pelo Empreendimento Coletivo? É possível indicar mais de um serviço. Compras coletivas (conjuntas); Vendas Coletivas (conjuntas); Produção/processamento coletivo/conjunto (industrial, agroindustrial); Capacitação (cursos, treinamentos); Consultoria; Acesso a Mercados (participação em feiras, rodadas de negócios,...); Acesso a Serviços Financeiros (crédito, aval,...); Encadeamento Produtivo (organização e capacitação de fornecedores e/ou distribuidores); Marca Coletiva (marca própria); Campanhas Promocionais/Publicidade (Marketing coletivo, materiais promocionais, Anúncios conjuntos em Jornais, Revistas, Rádios, TV , ...); Certificação conjunta (Comércio Justo; Orgânicos, Indicação Geográfica, Normas ISO, Inspeção SIF, SIM ,SIE, outras); Padronização de produtos e serviços; OUTROS (Especificar).
g. Em sua opinião quais são os pontos fracos relaci onados à gestão do Empreendimento Coletivo? Cultura da Cooperação (participação dos associados); Liderança; Recursos Humanos; Capacitação; Compras (aquisição de insumos); Comercialização (vendas); Gestão e informatização de processos; Marketing e publicidade; Logística; Tecnologia de processos e produtos.
h. Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo? Capacitação Empresarial (cursos, oficinas, palestras,...); Consultoria; Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...); Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios); Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores); OUTROS (Especificar).
i. Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimen to coletivo?
� Programa Redes Associativas o Módulo 1: Despertando para o Associativismo o Módulo 2: Planejando nosso Empreendimento Coletivo o Módulo 3: Praticando o Associativismo o Módulo 4: Legalizando o Empreendimento Coletivo
� Juntos Somos Fortes (Kit educativo) � Juntos Somos Fortes – Agronegócios (Kit educativo) � Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar” � CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação � Liderança Estratégica; � CultLíder – Cultura da Liderança; � ELI - Programa de Excelência em Liderança. � Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios � OUTRAS (Especificar)
3) SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕLIDERANÇA
4) OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
II - ABRANGÊNCIA
O público alvo da pesquisa seguintes unidades: UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes SEBRAE. Não obstante, conforme será demonstrado a seguircomputadas respostas de gestores das unidades de outros. O índice de respostas foi pesquisado.
Responderam ao questionário “on line” todos os 27 SEBRAE/UFPB, PE, PI, PR, RJ, RO, respostas); PA (10 respostas); respostas); PB e SE (7 respostas); CE, RJ e TO (4 respostas); respostas) e DF ( 1 resposta).
A região Nordestemais de um terço (36%) participação das outras quatro regiões foi a seguinte: questionários; SudesteGerais (14 questionários)(09 questionários), conforme Gráfico 1
Número de questionários respondidos por SEBRAE/UF
Com relação à área/unidademais da terça parte (36%)Agronegócios, 13% são da Unidade de Desenvolvimento Territorial pessoas), 6% (09 pessoas) são da unidade de ServiçosAtendimento Individual,
MG
PA
AP
BA SP MA PR
9%
7%6% 6% 6%
5% 5%
SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS EM COOPERAÇÃO E
OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
O público alvo da pesquisa foram os gestores de projetos e UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes
Não obstante, conforme será demonstrado a seguircomputadas respostas de gestores das unidades de Indústria
O índice de respostas foi muito significativo, considerando o universo
questionário “on line” 151(cento e cinquenta e umaSEBRAE/UF (AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG,
RO, RN, RS, RR, SC, SE, SP e TO), (10 respostas); AP, BA e SP (9 respostas);
(7 respostas); AC (6 respostas); NA e PE (4 respostas); ES, GO, MS, PI, PR, RS e SC (3 respostas);
respostas) e DF ( 1 resposta).
Nordeste, com 55 questionários respondidos%) do total da amostra pesquisada (
as outras quatro regiões foi a seguinte: Sudeste, com 20% (30 questionários), com
Gerais (14 questionários); Sul, com 09% (14 questionários) e Centroconforme Gráfico 1.
Número de questionários respondidos por SEBRAE/UF
Gráfico 1
área/unidade das pessoas que respondemais da terça parte (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de
são da Unidade de Comércio (20 pessoas), Desenvolvimento Territorial (19 pessoas), 12% são do setor de
, 6% (09 pessoas) são da unidade de Serviços, 5% (07 pessoas) são do Atendimento Individual, 3% (04 pessoas) são da Unidade de Inovação e Tecnologia,
PR
RN PB SE AC
NA PE
AL
AM CE RJ
TO ES GO
MS PI
5% 5%5% 5%
4%3% 3%
3% 3% 3% 3% 3%2% 2% 2% 2%
ÍNDICE DE RESPOSTAS POR ESTADO
6
ES EDUCACIONAIS EM COOPERAÇÃO E
gestores de projetos e gerentes das UAMSF, UAGRO, UACS, UACC e UDT ou equivalentes do Sistema
Não obstante, conforme será demonstrado a seguir, também foram e de Tecnologia, entre
, considerando o universo
cento e cinquenta e uma) pessoas de BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, MS, PA,
e TO), como segue: MG (14 (9 respostas); MA, PR e RN (8
( 5 respostas); AL, AM, (3 respostas); MT e RO (2
questionários respondidos, foi responsável por (151 respondentes). A
as outras quatro regiões foi a seguinte: Norte com 25% (38 , com destaque para Minas
questionários) e Centro-Oeste, com 6%
Número de questionários respondidos por SEBRAE/UF
responderam essa pesquisa, dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de
pessoas), 13% da área de etor de Indústria (18
, 5% (07 pessoas) são do são da Unidade de Inovação e Tecnologia,
PI
RR RS
SC MT
RO DF
2% 2% 2% 2%1% 1%
1%
ÍNDICE DE RESPOSTAS POR ESTADO
2% (03 pessoas) são da área de Acesso a a Mercados e Serviços Financeiros. As demais 10 pessoas (7%)números é o elevado índice de respostas de outro ponto a destacar é que, embora destinatários direto desta pesquisa, o setor participação, conforme demonstrado abaixo no Gráfico 2 e Tabela 1.
Agronegócios
Comércio
Desenvolvimento Territorial
Indústria
Outros
Serviços
Atendimento Individual
Educação
Acesso a mercado e a serviços financeiros
Inovação e Tecnologia
Artesanato
Agronegócios
Desenvolvimento Territorial
Atendimento Individual
Acesso a mercado e a serviços
Inovação e Tecnologia
são da área de Acesso a a Mercados e Serviços Financeiros. As demais 10 pessoas (7%) são de outras áreas/unidades. O que chama atenção nestes
o elevado índice de respostas de pessoas do setor de Aoutro ponto a destacar é que, embora o publico da UACIM destinatários direto desta pesquisa, o setor de Indústria tem uma elevada participação, conforme demonstrado abaixo no Gráfico 2 e Tabela 1.
Gráfico 2
Área/ unidade em que você trabalha
54
20
Desenvolvimento Territorial 19
18
10
9
Atendimento Individual 7
5
Acesso a mercado e a serviços financeiros 4
Inovação e Tecnologia 3
2
151 pessoas
Tabela 1
Agronegócios
Comércio
Desenvolvimento Territorial
Indústria
Outros
Serviços
Atendimento Individual
Educação
Acesso a mercado e a serviços …
Inovação e Tecnologia
Artesanato
13%
13%
12%
7%
6%
5%
3%
3%
2%
1%ÁREA/ UNIDADE EM QUE VOCÊ TRABALHA
7
são da área de Acesso a a Mercados e Serviços Financeiros. As O que chama atenção nestes
pessoas do setor de Agronegócios. Um o publico da UACIM não fosse um dos
de Indústria tem uma elevada participação, conforme demonstrado abaixo no Gráfico 2 e Tabela 1.
Área/ unidade em que você trabalha
36%
13%
13%
12%
7%
6%
5%
3%
3%
2%
1%
100%
36%
ÁREA/ UNIDADE EM QUE VOCÊ TRABALHA
8
PARTE I – GERAL
9
III - ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO
A seguir será apresentada uma breve análise de cada um dos 07 (sete) quesitos avaliados.
III.1 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE
Conforme Tabela 2 e Gráfico 3, o principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 74 empreendimentos, representando 29% de todo o universo pesquisado. As Cooperativas ficaram em segundo lugar, com um quinto (52 cooperativas) do total de empreendimentos coletivos apoiados. Logo em seguida, com 18%, estão as Redes de Empresas (46 redes). Outros tipos de empreendimentos que receberam uma grande indicação de apoio do Sebrae foram: Arranjos Produtivos Locais (30 indicações/12%); Centrais de Negócios (23 indicações/9%); e Encadeamento Produtivo (15 indicações/6%).
Cabe salientar que esses seis tipos de empreendimentos coletivos, acima mencionados, representam 94% do apoio do Sebrae. Outro ponto que merece destaque é boa participação dos empreendimentos de Encadeamento Produtivo, considerando ser essa uma ação relativamente recente no âmbito do Sebrae.
Indique os tipos de empreendimentos coletivos
apoiados pelo SEBRAE na sua Região:
Nº %
Associação 74 29%
Cooperativa 52 20%
Rede de Empresa 46 18%
Arranjos Produtivos Locais 30 12%
Central de Negócios 23 9%
Encadeamento Produtivo 15 6%
Outros 12 5%
Organização da Soc. Civil de Interesse Público – OSCIP 2 1%
Consórcios de Empresas 1 0%
Cooperativa de Crédito 1 0%
Empresa de Participação Comunitária 1 0%
Sociedade Garantidora de Crédito – SGC 1 0%
Sociedade de Propósitos Específicos-SPE 0 0%
258 100%
Tabela 2
III.2 SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme consignado no Gráfico 4, coletivos abrangidos pela pesquisa estabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio, com mais de um quinto (22%) das indicações (57 empreendimentos). O setor industrial foi responsável por 16% do universo pesquisado, com quarenta empreendimentos coletivos, seguidpelo setor de serviços com vinte e um estabelecimentos (8%).
Associação
Cooperativa
Rede de Empresa
Arranjos Produtivos Locais
Central de Négocios
Encadeamento Produtivo
Organização da Soc. Civil de
Consórcios de Empresas
Cooperativa de Crédito
Empresa de Participação
Sociedade Garantidora de
Sociedade de Propósitos
22%
16%
8%
Gráfico 3
SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
consignado no Gráfico 4, a metade (48%) coletivos abrangidos pela pesquisa é do setor rural/agronegóciosestabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio, com mais de um quinto (22%) das indicações (57 empreendimentos). O setor industrial foi responsável por 16% do universo pesquisado, com quarenta empreendimentos coletivos, seguidpelo setor de serviços com vinte e um estabelecimentos (8%).
Gráfico 4
Associação
Cooperativa
Rede de Empresa
Arranjos Produtivos Locais
Central de Négocios
Encadeamento Produtivo
Outros
Organização da Soc. Civil de …
Consórcios de Empresas
Cooperativa de Crédito
Empresa de Participação …
Sociedade Garantidora de …
Sociedade de Propósitos …
18%
12%
9%
6%
5%
1%
0%
0%
0%
0%
0% Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE na sua Região
48%
6%
Rural/Agronegócios
Comércio
Indústria
Serviço
Outros
Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?
10
SETOR DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
dos empreendimentos rural/agronegócios (125
estabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio, com mais de um quinto (22%) das indicações (57 empreendimentos). O setor industrial foi responsável por 16% do universo pesquisado, com quarenta empreendimentos coletivos, seguido pelo setor de serviços com vinte e um estabelecimentos (8%).
29%
20%
18%
Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE na sua Região
Rural/Agronegócios
Comércio
Indústria
Serviço
Outros
Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?
11
Qual é o setor de atuação do Empreendimento Coletivo?
Nº de empreendimentos %
Rural/Agronegócios 125 48% Comércio 57 22% Indústria 40 16%
Serviço 21 8%
Outros 15 6%
TOTAL 258 100% Tabela 3
III.3 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
A distribuição por segmento também demonstra a forte predominância dos Produtores Rurais/Agroindústrias, em consonância com a distribuição por setor acima apresentada. Conforme evidenciado no Gráfico 5 e Tabela 4, quase a metade (45%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do segmento rural/agroindústria (115 estabelecimentos). Em segundo lugar ficaram os segmentos de Comércio Varejista de Alimentos e o Multisegmentos, ambos com 15 empreendimentos coletivos e uma participação de 6%. Na faixa de 5% de participação encontram-se os segmentos das Indústrias de Confecções (14 estabelecimentos) e de Farmácias/Drogarias (13 estabelecimentos). Na faixa de 3 e 4% estão dos segmentos de Beleza, de Comércio Varejista de Materiais de Construção, bem como de Produção Industrial em Geral.
45%
15%
6% 6% 5% 5% 4% 4% 3% 3% 0% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo?
Gráfico 5
12
Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo?
Nº % Produtores Rurais/ Agroindústrias 115 45%
Outros 38 15%
Comércio Varejista de Alimentos 15 6%
Multisegmentos 15 6%
Indústrias de Confecções 14 5%
Farmácias/Drogarias 13 5%
Beleza 11 4%
Comércio Varejsita de Materiais de Construção 10 4%
Produção Industrial em Geral 9 3%
Oficinas automotivas 7 3%
Reciclagem de Materiais 0 0%
Padarias 3 1%
Turismo 2 1%
Indústrias de Alimentos processados 2 1%
Crédito e Serviços Financeiros 1 0%
Educação 1 0%
Comércio Ambulante em geral 0 0%
Prestadores de Serviços de transportes 0 0%
Prestadores de Serviços em geral 1 0%
Prestadores de Serviços para Construção Civil 1 0%
Saúde 0 0%
Serviços Ambulantes de Alimentação 0 0%
258 100%
Tabela 4
III.4 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
Apenas 5% dos empreendimentos coletivos, 14 unidades, são de âmbito nacional. Metade dos empreendimentos (129 estabelecimentos) é de abrangência Regional e os restantes 45% (115 estabelecimentos) são de caráter local. Em síntese, a grande maioria (95%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão local ou regional, conforme Gráfico 6, a seguir apresentado.
III.5 – NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme evidenciado forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos.(59%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) quinto dos empreendimentos coletivos (50 unidades)
50%
5%
Gráfico 6
NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO
Conforme evidenciado na Tabela 5 e no Gráfico 7, a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos.
empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados e, ainda, quase um quinto dos empreendimentos coletivos (50 unidades) tem entre 11 e 20 associados.
Qual é o número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo?
Nº
501 a 1000 4 2%
+ de 1000 5 2%
201 a 500 8 3%
1 a 10 16 6%
31 a 40 23 9%
41 a 50 26 10%
101 a 200 26 10%
51 a 100 35 14%
11 a 20 50 19%
21 a 30 65 25%
TOTAL 258 100%
Tabela 5
45%
5%
Local
Regional
Nacional
Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo
13
NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO
a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade
empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos associados e, ainda, quase um
entre 11 e 20 associados.
Qual é o número aproximado de Associados
%
2%
2%
3%
6%
9%
10%
10%
14%
19%
25%
100%
Local
Regional
Nacional
Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo
III.6 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
De acordo com aoferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são deConsultoria e Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque para a Capacitação que, isoladamenteserviços oferecidos. Mprodutos e serviços e de Vendas Coletivas, ambos com 9%, bem como Campanhas Promocionais/Publicidade (7%).representatividade os serviços de Conjunta, cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.
Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?
Outros
Encadeamento Produtivo
Acesso a Serviços Financeiros
Campanhas Promocionais/ Publicidade
Produção/processamento coletivo/conjunto
Certificação conjunta
Vendas Coletivas
Padronização de produtos e
Compras coletivas
Consultoria e Acesso a Mercados
Capacitação
501 a …
+ de …
201 a …
1 a 10
31 a 40
41 a 50
101 a …
51 a 100
11 a 20
21 a 30
Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo
Gráfico 7
PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
a Tabela 6 e o Gráfico 8, mais da metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de
Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque para a Capacitação que, isoladamente, responde por mais da quinta parte
Merecem, ainda, destaques os serviços de Padronização de e de Vendas Coletivas, ambos com 9%, bem como
Campanhas Promocionais/Publicidade (7%). Também tiveram uma boarepresentatividade os serviços de produção/processamento coletivo e de Certificação Conjunta, cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.
Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?
Nº
Outros 17
Encadeamento Produtivo 37
Acesso a Serviços Financeiros 51
Campanhas Promocionais/ Publicidade 62
Produção/processamento coletivo/conjunto 58
Certificação conjunta 58
Vendas Coletivas 78
Padronização de produtos e serviços 80
Compras coletivas 106
Consultoria e Acesso a Mercados 164
Capacitação 186
897
Tabela 6
2%
2%
3%
6%
9%
10%
10%
14%
19%
25%
Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo
14
PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de Capacitação, de
Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque responde por mais da quinta parte (21%) dos
os serviços de Padronização de e de Vendas Coletivas, ambos com 9%, bem como as
Também tiveram uma boa produção/processamento coletivo e de Certificação
Conjunta, cada um respondendo por 6% dos serviços totais ofertados.
Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?
%
2%
4%
6%
7%
6%
6%
9%
9%
106 12%
164 18%
186 21%
897 100%
25%
Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo
III.7– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO
A Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os demais pontos fracos indicação significativa, embora inferior à 10%, conforme Gráfico 9.
Encadeamento Produtivo
Acesso a Serviços Financeiros
Campanhas Promocionais/ Publicidade
Produção/processamento coletivo/conjunto
Padronização de produtos e serviços
Consultoria e Acesso a Mercados
Gestão e informatização de
Marketing e publicidade
Recursos Humanos
Tecnologia de processos e produtos.
Comercialização
Cultura da Cooperação
Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo
Gráfico 8
PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO
Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo
ectivamente. Os demais pontos fracos indicação significativa, embora inferior à 10%, conforme Gráfico 9.
Gráfico 9
Outros
Encadeamento Produtivo
Acesso a Serviços Financeiros
Campanhas Promocionais/ Publicidade
Produção/processamento coletivo/conjunto
Certificação conjunta
Vendas Coletivas
Padronização de produtos e serviços
Compras coletivas
Consultoria e Acesso a Mercados
Capacitação
2%
4%
6%
7%
6%
6%
9%
9%
12%
18%
Principais serviços oferecidos aos associadospelo Empreendimento Coletivo
Outros
Compras
Gestão e informatização de …
Marketing e publicidade
Recursos Humanos
Tecnologia de processos e produtos.
Capacitação
Logística
Liderança
Comercialização
Cultura da Cooperação
0%
4%
8%
8%
8%
10%
10%
11%
12%
12%
Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo
15
Cultura da Cooperação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações. Os processos de Comercialização e de Liderança, ambos com 12% de indicações, ficaram em segundo
ectivamente. Os demais pontos fracos também tiveram uma indicação significativa, embora inferior à 10%, conforme Gráfico 9.
18%
21%
Principais serviços oferecidos aos associados
12%
12%
17%
Pontos fracos relacionados à gestão do Empreendimento Coletivo
III.8- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme ilustrado no Gráficoaos empreendimentos coletivos se dCapacitação Empresarial (28%)pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das indicações. A estruturação do encadeamento produtivo, com 8empreendimentos coletivos.
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?
Consultoria 1Capacitação Empresarial 2Realização de Negócios
Estruturação do Empreendimento3Encadeamento Produtivo
Outros
TOTAL
1 Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...).
2 Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em feiras, rodadas de negócios). 3 Encadeamento produtivo (organização e
Consultoria
Capacitação Empresarial
Realização de Negócios
Estruturação do Empreendimento
Encadeamento Produtivo
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo
COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme ilustrado no Gráfico 10 e Tabela 7, quase 60% aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades Consultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%). Outro tipo de apoio muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das
struturação do empreendimento coletivos com 13% e o dutivo, com 8%, também são duas formas de
empreendimentos coletivos.
Gráfico 10
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?
Nº
229
Capacitação Empresarial 228
Realização de Negócios 171
Estruturação do Empreendimento 105
Encadeamento Produtivo 63
6
802
Tabela 7
Capacitação Empresarial ( cursos, oficinas, palestras,,...). Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em
Encadeamento produtivo (organização e capacitação de redes de fornecedores e de compradores)
Consultoria
Capacitação Empresarial
Realização de Negócios
Estruturação do Empreendimento
Encadeamento Produtivo
Outros
13%
8%
1%
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo
16
COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
, quase 60% do apoio do Sebrae através das modalidades Consultoria (29%) e
. Outro tipo de apoio muito significativo apontado pela pesquisa foi para a realização de negócios, com mais de um quinto (21%) das
mpreendimento coletivos com 13% e o , também são duas formas de apoio do Sebrae aos
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo?
%
29%
28%
21%
13%
8%
1%
100%
Estruturação do Empreendimento (criação, organização, formalização...).; Realização de Negócios (participação em
capacitação de redes de fornecedores e de compradores).
29%
28%
21%
Como Sebrae apoia o Empreendimento Coletivo
III.9 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
O Programa Redes Associativasaplicada nos empreendimentos coletivosdas soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados, conforme Gráfico 11e Tabela 8. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes
Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?
ELI - Programa de Excelência em Liderança.
CultLíder
Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”
Liderança Estratégica
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Outros
Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios
CultCoop
Juntos Somos Fortes
Programa Redes Associativas
ELI - Programa de Excelência em Liderança.
Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios
Juntos Somos Fortes
Programa Redes Associativas
Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança ,já aplicadas no empreendimento coletivo
SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
Programa Redes Associativas é a solução educacional aplicada nos empreendimentos coletivos, representando quase a quinta parte (18%)
soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados, conforme . Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram
Juntos Somos Fortes – Agronegócios (16%) e a CultCoop
Gráfico 11
Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?
Programa de Excelência em Liderança.
Unir Forças para Melhorar”
Liderança Estratégica
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios
Juntos Somos Fortes – Agronegócios
Associativas
Tabela 8
Programa de Excelência em Liderança.
CultLíder
Oficina “Sei Unir Forças para Melhorar”
Liderança Estratégica
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Outros
Gestão Empreendedora para Centrais de Negócios
CultCoop
Juntos Somos Fortes – Agronegócios
Programa Redes Associativas
3%
3%
6%
7%
10%
10%
11%
Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança ,já aplicadas no empreendimento coletivo
17
SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
é a solução educacional do Sebrae mais , representando quase a quinta parte (18%)
soluções utilizadas nos empreendimentos coletivos pesquisados, conforme . Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram
ltCoop (15%).
Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendimento coletivo?
Nº % 16 3%
16 3%
28 6%
32 7%
45 10%
45 10%
49 11%
71 15%
76 16%
85 18%
463 100%
10%
10%
11%
15%
16%
18%
Principais soluções educacionais do Sebrae, em cooperação e liderança ,já aplicadas no empreendimento coletivo
18
IV - SUGESTÕES DE NOVAS SOLUÇÕES EDUCACIONAIS
Para facilitar a análise das 34 (trinta e quatro) sugestões de novas soluções educacionais em cooperação e em liderança, feitas pelos coordenadores e gestores que responderam à essa pesquisa, as mesmas foram agrupados por Sebrae/UF, conforme detalhado na Tabela 9, a seguir apresentada.
Sugestões de novas Soluções Educacionais em Cooperação e Liderança
Sebrae/UF Sugestões
AC Não temos, considero as que temos de bastante efetividade, principalmente a CultCoop.
AL Ferramentas mais simples que fale a linguagem do produtor rural e com uma carga horária menor.
AM Ferramentas de soluções por meio eletrônico para comercialização, gestão administrativa, financeiras, estoque.
AP
Encontro de Associações apoiadas pelos projetos coletivos Sebrae por região, para conhecer melhores práticas com associações do mesmo segmento.
AP Encontro de gestores de forma nacional ou regional, para discutir diretrizes de acompanhamento das associações de forma sistêmica.
BA
Agregar horas de consultorias às ações de instrutoria na mesma temática trabalhada, facilitando a partir da orientação /consultoria a compreensão do conteúdo dado em sala de aula.
BA
Consultoria para prática de gestão coletiva de associações e cooperativas acompanhando por 6 meses a gestão coletiva dos negócios, estruturando agenda de reuniões.
BA Criação de Soluções especificas para as áreas de Salão de Beleza e Bem Estar.
CE
Entendo que, para o desenvolvimento das habilidades em cooperação e liderança e para que estas alcancem resultados eficazes, há a necessidade de desenvolver nas pessoas, também as habilidades em recursos humanos, ou seja, na lida com os outros, nas relações com os outros, as quais detêm diferentes níveis de conhecimentos técnicos, requer o uso de alguns poderes como o de renúncia, o de saber ouvir e o de falar e o de agir no momento e na forma adequada. Sugiro que, nas soluções que venham a ser utilizadas, seja focado com mais ênfase os temas citados acima.
MA
Formação dos líderes dos empreendimentos coletivos. Gestão do empreendimento coletivo. Logística e mercado nos empreendimentos coletivos. Importância do atendimento às exigências legais nos empreendimentos coletivos.
MA Maior divulgação das soluções já existentes. para daí poder sugerir novas soluções.
MA Soluções específicas para rede de empreendedores criativos. MG Conhecimento de Tributação do Setor.
MG A sucessão empresarial como forma de identificação e fomento aos novos líderes.
19
MG
Cultura da cooperação avançada, para grupos de alto nível em cooperativas.
MG Capacitações voltadas para o setor rural, nestes assuntos.
MG
Solução customizada para utilização nos projetos de Revitalização do Comercio que abrange empresas multisetoriais. Sugiro ações de capacitação somadas a encontros, tipo imersão do grupo para desenvolvimento e fortalecimento de lideres.
MT Metodologia mais direcionada para Gestão da Propriedade Rural, porteira para dentro
NA
Revitalizar o Programa SEBRAE Ideal. As lideranças necessitam de visão estratégica aos negócios. Necessidade de ampliar e potencializar as Centrais de negócios em todos os setores
PA
Gestão de Cooperativa. Fortalecimento de Grupo - os quatro pilares da educação, aplicados como motivadores de grupos, facilitando a compreensão de cada pessoa inserida no grupo e criadora de sua própria história.
PA Gestão de empreendimentos coletivos rurais
PB Palestras motivacionais; Dinâmicas de Grupo institucional
PB Programação coletiva da produção
PI As soluções educacionais disponíveis no Sebrae são suficientes para atender nossos clientes
PI Formação de APL Elaboração de projetos.
PR Capacitação para criar novas lideranças.
PR Diagnóstico de cooperação; Metodologia para fomentar a cooperação, mas em um curto prazo de tempo.
PR Soluções efetivas e que possam ser trabalhadas com soluções tecnológicas.
RJ Padronizar e massificar as informações educacionais em Cooperação e Liderança nos meios de comunicação aberta.
RJ
Acredito que a melhor forma de proteção de mercado, com eficiência e competitividade, sem dúvida nenhuma esta na união de forças segmentadas ou multisetorias.
RO Atendimento Direto ao Produtor - para planejamento da propriedade, diversificação da atividade e plano de negócio. Negócio a negócio rural
RR Projetos para captação de recursos coletivos. SC Formação de mentalidade empresarial
SP Acredito que o SEBRAE já tem esse material desenvolvido com muita propriedade.
SP Gestão de cooperativas
SP Palestras e cursos voltados para produtores rurais (setor agronegócios).
Tabela 9
20
V – OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
A seguir, na Tabela 10, são transcritas as 22(vinte e duas) observações e comentários gerais registradas pelos participantes dessa pesquisa. Para facilitar a sua análise, as mesmas foram tabuladas por Sebrae/UF, como segue:
Observações e Comentários Gerais
Estado Resposta
AC
O SEBRAE, tem que fortalecer novamente o atendimento a cooperativas, contribuindo na gestão empreendedora destas, pois é fácil observarmos que a tendência dos cooperados e estarem abrindo seus próprios negócios a partir do ganho de experiência no decorrer dos tempos.
BA
A solução CultCoop - Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação é excelente, nos grupos onde aplicamos os resultados avançaram na área de cooperação entre os associados/participantes daquele grupo.
BA
As Soluções Educacionais são excelentes. O custo operacional é alto para o Projeto que dispõe de pouco recursos.
MA
De qualquer forma, as soluções devem conter linguajar acessível aos diversos níveis de clientes/produtores rurais atendidos pelos projetos.
MG
Foi trabalhado com o grupo, a Cultura da Cooperação e Central de Negócios inicialmente. Depois participaram do curso Estratégias Empresariais (SEBRAE MAIS). Próximas capacitações: Curso Gestão Financeira (SEBRAE MAIS), Empretec e algumas capacitações em Negociação / comercialização / Marketing.
MG Necessitamos de capacitações voltadas aos produtores rurais.
MG
Realizamos missões internacionais para as redes/centrais afim de conhecer outras experiências. Realização do Encontro estadual das Centrais/redes - acesso a informação e troca de experiências.
NA Nos TC da Região Norte existem mais oportunidades para associativismo de pescadores e agricultores.
NA
Capacitar, ou, no mínimo, reciclar, a coordenação nacional e gestores de carteira ano a ano. Associativismo/Cooperativismo tem que correr na veia de quem é técnico SEBRAE.
PB
A cultura do cooperativismo na região percebe-se uma carência de maior atuação pois o histórico regional é muito negativo.
PB
Sem dúvida na nossa região o maior problema está na gestão das agroindústrias, não temos lideres preparados, a programação da produção e falta de empreendedorismo.
21
PE
Os produtores rurais necessitam de consultorias in loco tanto para a parte técnica (produção) quanto para a elaboração de ferramentas básicas e de fácil compreensão do produtor rural.
PI
A divulgação e conscientização dos clientes com relação as soluções educacionais existentes ainda deixa a desejar. É preciso divulgar mais além de facilitar o acesso a estas soluções.
PR
A evolução da metodologia de Central de Negócios tem sido adequada e eficiente para fomentar Centrais de Negócios nas UF´s e a solução de Gestão de Centrais de Negócios, é uma ótima solução que poderia ser analisada e aprimorada
RN
Acredito que as soluções são ideais, o problema é que o SEBRAE incentiva o apoio às ações e agora se realizarmos algum esforço com as ações não adianta nada, pois não conta como meta no SIAC. E ai fica a questão: A quem devemos apoiar e justificar os recursos direcionados as ações de atuação com essas associações?
RN
Desenvolver técnicas de trabalho para incentivo a cultura da cooperação, visto que a "cultura" de organização coletiva ainda tem um longo caminho para atingir.
SC
Deve-se atentar para a promoção de ações de curto e médio prazo, para que os empresários possam enxergar resultados e se convencer a continuar por esses resultados.
SC Necessidade de treinamento para novos técnicos do sistema SEBRAE, para melhor conhecer sobre redes.
SE
Estamos trabalhando vários segmentos em um mesmo projeto, nosso estado é pequeno portanto não comporta formação de grupos específicos. Os principais segmentos trabalhados são: Alimentos e Bebidas, Cosméticos, Confecções, Construção Civil, Saneantes e Fármaco.
SP
Existem outras redes trabalhadas por essa unidade, porém a pesquisa será respondida pelos respectivos gestores.
TO Só citamos um empreendimento coletivo, pois não havia opção de marcar vários
TO
Como Coordenador da área de Desenvolvimento Territorial, quando se fala em redes associativas, este é o único empreendimento que estamos apoiando dentro do projeto. A ideia é que em 2013, com tudo organizado o Agronegócio assuma a coordenação.
Tabela 10
22
VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O elevado índice de respostas desta pesquisa, que contou com a participação de 151 gestores e gerentes de todos os 27 Sebrae/UF, possibilitou um bom mapeamento dos principais tipos de empreendimentos coletivos e de redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae. Além disso, os resultados desta pesquisa, quando forem analisados em conjunto com os dados de outra pesquisa4 realizada junto a 163 Centrais /Redes de Negócios, permitirão identificar, com uma razoável precisão, as características e as necessidades desses Empreendimentos Coletivos, bem como sinalizarão as possibilidades e potencialidades de atuação do Sebrae e parceiros.
Neste contexto, esta pesquisa também subsidiará a elaboração de um estudo sobre os principais tipos de empreendimentos coletivos e redes de empresas apoiados pelo Sistema Sebrae, o qual, por sua vez, deverá contribuir para a formulação de estratégias de fomento da cooperação no ambiente dos pequenos negócios, em todos os setores (Rural, Industria, Comércio e Serviços).
A seguir são apresentados, de forma resumida, os principais pontos desta pesquisa que merecem ser destacados, a saber:
� Mais de um terço (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios.
� O principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 74 empreendimentos, representando 29% de todo o universo pesquisado. As Cooperativas ficaram em segundo lugar (20% / 52 cooperativas). Seguida das Redes de Empresas (18% /46 redes).
� A metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa é do setor rural/agronegócios (125 estabelecimentos). O segundo setor foi o de Comércio (22%, 57 empreendimentos).
� Quase a metade (45%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do segmento rural/agroindústria rural/agronegócios (115 estabelecimentos).
� A grande maioria (95%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão local ou regional.
� Forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade (59%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados. Um quarto dos estabelecimentos (65 unidades) tem entre 21 a 30 associados.
� Mais da metade (51%) dos serviços oferecidos pelo empreendimento coletivo aos seus associados são de Capacitação, de Consultoria e Acesso a Mercados, bem como de Compras Coletivas, com destaque para a Capacitação com 21%.
� A Cultura da Cooperação foi o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, com 17% das indicações, seguida da Comercialização e da Liderança, ambas com 12%.
� Quase 60% do apoio do Sebrae aos empreendimentos coletivos se da através das modalidades Consultoria (29%) e Capacitação Empresarial (28%). Outro tipo de apoio muito significativo é a realização de negócios (21%).
4 PESQUISA REDE DE NEGÓCIOS, realizada em 2012 pela UAMSF deste Sebrae Nacional, junto a uma amostra em âmbito nacional, e 163 Centrais/redes de Negócios integrantes do cadastro do Sebrae/NA.
23
� O Programa Redes Associativas responde por um quinto (18%) das soluções educacionais do Sebrae utilizadas nos empreendimentos coletivos. Cerca de um sexto dos empreendimentos também já aplicaram a solução Juntos Somos Fortes – Agronegócios (16%) e a CultCoop (15%).
Finalizando, tendo em vista o alto índice de respostas de pessoas do setor de Agronegócios, mais da terça parte (36%) dos pesquisados (54 pessoas) trabalham na área de Agronegócios, bem como considerando que a metade (48%) dos empreendimentos coletivos abrangidos pela pesquisa são do setor rural/agronegócios (125 estabelecimentos), foi feito um corte nesta pesquisa, selecionando apenas as respostas das pessoas que trabalham nas unidades/ áreas de Agronegócios do Sistema Sebrae. Os dados e a uma breve análise dos mesmos são apresentados na Parte II deste Relatório.
24
PARTE II – AGRONEGÓCIOS
VII - ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO
A seguir será apresentada uma breve análise de cada um dos 0quesitos avaliados, considerando apenas os dados informados pelos 54 (cinquenta e quatro) gestores e gerentes, de todo o Sistema Sebrae que trabalham na área/unidade de Agronegócios. Esse corte na pesoportuno pelo fato dpesquisado, conforme evidenciado no item
VII.1 TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE
Conforme Gráfico apoiado pelo Sebrae é a a metade (48%) de todo o universo pesquisado. As segundo lugar, com mais de empreendimentos coletivos apoiados. representam dois terços (74%)empreendimentos que receberam grandeArranjos Produtivos Locaisredes). Cabe salientar que esses mencionados, representam 9
Arranjos Produtivos Locais
Rede de produtores rurais
Sociedade Garantidora de Crédito
Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE
ANÁLISE POR QUESITO DE AVALIAÇÃO
apresentada uma breve análise de cada um dos 0considerando apenas os dados informados pelos 54 (cinquenta e
quatro) gestores e gerentes, de todo o Sistema Sebrae que trabalham na área/unidade de Agronegócios. Esse corte na pesquisa se oportuno pelo fato desse grupo representar mais de um terço do universo pesquisado, conforme evidenciado no item II, página 6, deste Relatório
TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE
Gráfico 12 e Tabela11 o principal tipo de empreendimento coletivo apoiado pelo Sebrae é a Associação, com 46 empreendimentos, representando
de todo o universo pesquisado. As Cooperativasmais de um quinto (26% = 25 cooperativas) do total de
empreendimentos coletivos apoiados. Juntas as Associações e as Cooperativas dois terços (74%) do total pesquisado
empreendimentos que receberam grandes indicações de apoio do Sebrae forams Produtivos Locais (9 indicações = 9%) e as Redes de Empresas
). Cabe salientar que esses quatro tipos de empreendimentos coletivos, acima mencionados, representam 90% do apoio do Sebrae.
Gráfico 12
APL
Arranjos Produtivos Locais
Associação
Central de Negocios
Cooperativa
OSCIP
Outros
Rede de Empresa
Rede de produtores rurais
Sociedade Garantidora de Crédito
1%
9%
2%
26%
1%
2%
7%
1%
1%
Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE
25
apresentada uma breve análise de cada um dos 07 (sete) considerando apenas os dados informados pelos 54 (cinquenta e
quatro) gestores e gerentes, de todo o Sistema Sebrae que trabalham na quisa se mostrou necessário e
mais de um terço do universo deste Relatório.
TIPOS DE EMPREENDIMENTO COLETIVOS APOAIDOS PELO SEBRAE
o principal tipo de empreendimento coletivo empreendimentos, representando quase
Cooperativas ficaram em cooperativas) do total de
Juntas as Associações e as Cooperativas do total pesquisado. Outros tipos de
de apoio do Sebrae foram os Redes de Empresas (7% = 7
tipos de empreendimentos coletivos, acima
48%
Tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE
26
Indique os tipos de empreendimentos coletivos apoiados pelo SEBRAE na sua Região:
APL 1 1%
Arranjos Produtivos Locais 9 9%
Associação 46 48%
Central de Negocios 2 2%
Cooperativa 25 26%
OSCIP 1 1%
Outros 2 2%
Rede de Empresa 7 7%
Rede de produtores rurais 1 1%
Sociedade Garantidora de Crédito 1 1%
Total geral 95 100%
Tabela 11
VII.2 – SEGMENTO DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme evidenciado na Tabela 12 e no Gráfico 13, a quase totalidade (95%) dos empreendimentos são do segmento de Produtores Rurais/Agroindústrias (95 estabelecimentos).
Qual é o segmento de atuação do Empreendimento Coletivo?
Nº
%
Crédito e Serviços Financeiros 2 2%
Outros 4 4% Produtores Rurais/ Agroindústrias 89 94%
Total geral 95 100% Tabela 12
VII.3 – ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
Apenas 6,3% dos empreendimentos coletivosnacional. Mais da metadeabrangência Regional e os restantes local. Em síntese, a grande maioria (uma dimensão local ou regional, conforme Gráfico
94%
Segmento de atuação do Empreendimento Coletivo
56,8%
Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo
Gráfico 13
ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
% dos empreendimentos coletivos, 6 unidades, etade (56,8%) dos empreendimentos (54
abrangência Regional e os restantes 36,8% (35 estabelecimentos) são de caráter local. Em síntese, a grande maioria (93,6%) dos empreendimentos coletivos tem uma dimensão local ou regional, conforme Gráfico14, a seguir apresentado.
Gráfico 14
2%4%
Crédito e Serviços Financeiros
Outros
Produtores Rurais/ Agroindústrias
Segmento de atuação do Empreendimento Coletivo
6,3%
36,8%
Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo
27
ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
unidades, são de âmbito 54 estabelecimentos) é de
ecimentos) são de caráter %) dos empreendimentos coletivos tem
, a seguir apresentado.
Crédito e Serviços Financeiros
Produtores Rurais/ Agroindústrias
Segmento de atuação do Empreendimento Coletivo
36,8%
Nacional
Local
Regional
Abrangência de Atuação do Empreendimento Coletivo
VII.4 – NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme evidenciado na Tabela forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos(53,6%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associadosos empreendimentos que têm entre 21 a 30 associados, que representam 18,9% da amostra. Não obstante, observa200 associados, que representa mais de um quinto do universo pesquisado, o que difere muito dos números apresentado
1 a 10
101 a 200
11 a 20
201 a 500
21 a 30
31 a 40
41 a 50
51 a 100
mais de
NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO
Conforme evidenciado na Tabela 13 e no Gráfico 15, a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos
%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associadosque têm entre 21 a 30 associados, que representam 18,9% da
Não obstante, observa-se que a faixa com maior participação é a de200 associados, que representa mais de um quinto do universo pesquisado, o que difere muito dos números apresentados na Parte I – Geral, deste
Qual é o número aproximado de Associados do Empreendimento
Coletivo?
1 a 10 4 4,2%
101 a 200 21 22,1%
11 a 20 10 10,5%
201 a 500 4 4,2%
21 a 30 18 18,9%
31 a 40 8 8,4%
41 a 50 11 11,6%
51 a 100 17 17,9%
mais de 1000 2 2,1%
Total geral 95 100,0% Tabela 13
Gráfico 15
1 a 10
101 a 200
11 a 20
201 a 500
21 a 30
31 a 40
41 a 50
51 a 100
mais de …
4,2%
10,5%
4,2%
18,9%
8,4%
11,6%
17,9%
2,1%
Número aproximado de Associados do Empreendimento Coletivo
28
NÚMERO AOPROXIMADO DE ASSOCIADOS DO EMPREENDIMENTO
, a pesquisa mostrou uma forte predominância de pequenos empreendimentos coletivos. Mais da metade
%) dos empreendimentos coletivos têm até 50 associados, com destaque para que têm entre 21 a 30 associados, que representam 18,9% da
se que a faixa com maior participação é a de 101 a 200 associados, que representa mais de um quinto do universo pesquisado, o que
deste Relatório.
22,1%
18,9%
17,9%
VII.5 – PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
De acordo com a Tabela serviços oferecidos aos associados(cursos e treinamentos). O segundo tipo de serviço mais ofertado é o de Produção /processamento agroindustrial coletivo, com 13%. Também tiveram uma boa representatividade os Campanhas Promocionais/Publicidade (7%); Vendas Coletivas (6%) Coletivas (5%). Quando comparado aos resultados da Parte I a atenção é que os serviços de Capacitação no representam uma parcela duas veze(21% = Comércio + Indústria + Rural/Agronegócios + Serviços + Outros). ponto a destacar é que a certificação conjunta, que no geral da pesquisa representou12% dos serviços oferecidos aos seus associanão recebeu nenhuma indicação pelo setor Rural/Agronegócios, apesar da importância desse serviço para esse setor.
Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?
Exposições ConsultoriaCompras coletivas Vendas Coletivas Campanhas Promocionais/Publicidade Acesso a Serviços Financeiros Produção Capacitação (cursos, treinamentos)Total geral
Exposições agropecuárias
Compras coletivas
Vendas Coletivas
Campanhas Promocionais/Publicidade
Acesso a Serviços Financeiros
Capacitação (cursos, treinamentos)
Principais serviços oferecidos aos associados
PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
De acordo com a Tabela 14 e o Gráfico 16, mais da metade (5aos associados pelo empreendimento coletivo
cursos e treinamentos). O segundo tipo de serviço mais ofertado é o de Produção /processamento agroindustrial coletivo, com 13%. Também tiveram uma boa representatividade os seguintes serviços: Acesso a Serviços Financeiros (9%);
s Promocionais/Publicidade (7%); Vendas Coletivas (6%) Quando comparado aos resultados da Parte I
a atenção é que os serviços de Capacitação no setor Rural/representam uma parcela duas vezes maior que os da Capacitação (21% = Comércio + Indústria + Rural/Agronegócios + Serviços + Outros). ponto a destacar é que a certificação conjunta, que no geral da pesquisa representou12% dos serviços oferecidos aos seus associados dos empreendimentos coletivos, não recebeu nenhuma indicação pelo setor Rural/Agronegócios, apesar da importância desse serviço para esse setor.
Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?
Nº agropecuárias 2
Consultoria 3Compras coletivas 5Vendas Coletivas 6Campanhas Promocionais/Publicidade 7Acesso a Serviços Financeiros 9
12Capacitação (cursos, treinamentos) 51Total geral 95
Tabela 14
Gráfico 16
Exposições agropecuárias
Consultoria
Compras coletivas
Vendas Coletivas
Campanhas Promocionais/Publicidade
Acesso a Serviços Financeiros
Produção
Capacitação (cursos, treinamentos)
2%
3%
5%
6%
7%
9%
13%
Principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo
29
PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS AOS ASSOCIADOS
e o Gráfico 16, mais da metade (54%) dos pelo empreendimento coletivo é de Capacitação
cursos e treinamentos). O segundo tipo de serviço mais ofertado é o de Produção /processamento agroindustrial coletivo, com 13%. Também tiveram uma boa
: Acesso a Serviços Financeiros (9%); s Promocionais/Publicidade (7%); Vendas Coletivas (6%) e Compras
Quando comparado aos resultados da Parte I – Geral, o que chama setor Rural/Agronegócios (54%)
os da Capacitação na pesquisa Geral (21% = Comércio + Indústria + Rural/Agronegócios + Serviços + Outros). Outro ponto a destacar é que a certificação conjunta, que no geral da pesquisa representou
empreendimentos coletivos, não recebeu nenhuma indicação pelo setor Rural/Agronegócios, apesar da
Quais são os principais serviços oferecidos aos associados pelo Empreendimento Coletivo?
Nº % 2 2% 3 3% 5 5% 6 6% 7 7% 9 9% 12 13% 51 54% 95 100%
54%
Principais serviços oferecidos aos associados
VII.6– PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO
A Capacitação foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, (37%). A Cultura da Cooperação foi o segundo maior ponto fraco apontado, com 29% das indicações. O processo de Comercialização foi o terceiro maior ponto fraco, representando um quinto do total (22%). processos”, também foi apochama atenção, em relação aos resultados da Parte I, é que no caso do setor Rural/agroindústria, os pontos fracos estão concentrados nessecomentados, conforme
VII.7- COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
Conforme a Tabela 1responde pela maior parte do apoio prestado pelo Sebrae aos empreendimentos coletivos (88%). Isto sinaliza que esse apoio do Sebrae está totalmente convergente com as necessidades e comentados.
Como o Sebrae apoia o empreendimento coletivo
Consultoria
Realização de Negócios
Encadeamento produtivo
Capacitação EmpresarialTotal geral
Recursos Humanos
Gestão e informatização de processos
Comercialização
Cultura da Cooperação
Pontos fracos relacionados à gestão
PONTOS FRACOS RELACIONADOS À GESTÃO
foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão do empreendimento coletivo, representando mais da terça parte
A Cultura da Cooperação foi o segundo maior ponto fraco apontado, com 29% das indicações. O processo de Comercialização foi o terceiro maior ponto fraco, representando um quinto do total (22%). O item “gestão e informatização de
, também foi apontado com um ponto fraco significativo (11%). O que chama atenção, em relação aos resultados da Parte I, é que no caso do setor Rural/agroindústria, os pontos fracos estão concentrados nesse
, conforme ilustrado no Gráfico 17.
Gráfico 17
COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
a Tabela 15 e o ilustrado no Gráfico 18, a Capacitação Empresarial responde pela maior parte do apoio prestado pelo Sebrae aos empreendimentos
. Isto sinaliza que esse apoio do Sebrae está totalmente convergente com as necessidades e os dados apontados nos itens VII.
Como o Sebrae apoia o empreendimento coletivo
Realização de Negócios
Encadeamento produtivo
Capacitação Empresarial Total geral
Tabela 15
Recursos Humanos
Compras
Gestão e informatização de processos
Comercialização
Cultura da Cooperação
Capacitação
2%
3%
11%
22%
Pontos fracos relacionados à gestão
30
foi apontada como o principal ponto fraco relacionado à gestão representando mais da terça parte das indicações
A Cultura da Cooperação foi o segundo maior ponto fraco apontado, com 29% das indicações. O processo de Comercialização foi o terceiro maior ponto fraco,
gestão e informatização de com um ponto fraco significativo (11%). O que
chama atenção, em relação aos resultados da Parte I, é que no caso do setor Rural/agroindústria, os pontos fracos estão concentrados nesses cinco fatores acima
COMO O SEBRAE APOIA O EMPREENDIMENTO COLETIVO
Capacitação Empresarial responde pela maior parte do apoio prestado pelo Sebrae aos empreendimentos
. Isto sinaliza que esse apoio do Sebrae está totalmente convergente dados apontados nos itens VII.5 e VII.6, acima
Como o Sebrae apoia o empreendimento coletivo
Nº % 6 6%
2 2%
4 4%
84 88% 95 100%
22%
29%
37%
Pontos fracos relacionados à gestão
VII.8 –SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
A solução Juntos Somos Fortes soluções educacionais do SEBRAEaplicadas nos empreendimentos coletivos pesquisados. A segunda solução mais aplicada é a CultCoop –Essas duas soluções representam qempreendimentos coletivos. A terceira solução mais aplicada é a Empreendedora para Centrais de Negóciosresultados da Parte I –Associativas, que no quadro geral da pesquisa foi a principal solução aplicada nos empreendimentos coletivos, no Setor rural/ Agronegócios teve uma participação de apenas 5%, conforme Tabela 1
Quais são as principais soluções educacionais do à cooperação e liderança já aplicadas no empreendim ento coletivo?
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)CultLíder – Nenhuma PER/ NCR
Programa Redes AssociativasLiderança EstratégicaOutros Gestão EmpreendedoraCultCoop - Estatégia de Abordagem da Cultura da CooperaçãoJuntos Somos Fortes Total geral
Consultoria
Realização de Negócios
Encadeamento produtivo
Capacitação Empresarial
Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo
Gráfico 18
SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
Juntos Somos Fortes – Agronegócios (34%) representa um terço das educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança
aplicadas nos empreendimentos coletivos pesquisados. A segunda solução mais – Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação
Essas duas soluções representam quase 60% das soluções aplicadas nos empreendimentos coletivos. A terceira solução mais aplicada é a Empreendedora para Centrais de Negócios, com 13%. Quando comparado aos
– Geral, o que chama a atenção é que, que no quadro geral da pesquisa foi a principal solução aplicada nos
empreendimentos coletivos, no Setor rural/ Agronegócios teve uma participação de apenas 5%, conforme Tabela 16 e Gráfico 19.
Quais são as principais soluções educacionais do SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendim ento coletivo?
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Programa Redes Associativas Liderança Estratégica
Gestão Empreendedora Estatégia de Abordagem da Cultura da Cooperação
Juntos Somos Fortes – Agronegócios
Tabela 16
Consultoria
Realização de Negócios
Encadeamento produtivo
Capacitação Empresarial
6%
2%
4%
Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo
31
SOLUÇÕES EM COOPERAÇÃO E EM LIDERANÇA JÁ APLICADAS
(34%) representa um terço das à cooperação e liderança, já
aplicadas nos empreendimentos coletivos pesquisados. A segunda solução mais Estratégia de Abordagem da Cultura da Cooperação (25%).
uase 60% das soluções aplicadas nos empreendimentos coletivos. A terceira solução mais aplicada é a Gestão
Quando comparado aos Geral, o que chama a atenção é que o Programa Redes
, que no quadro geral da pesquisa foi a principal solução aplicada nos empreendimentos coletivos, no Setor rural/ Agronegócios teve uma participação de
SEBRAE, relacionadas à cooperação e liderança já aplicadas no empreendim ento coletivo?
Nº %
1 1% 2 2% 2 2% 2 2%
5 5% 7 7% 8 8% 12 13%
Estatégia de Abordagem da Cultura da Cooperação 24 25% 32 34% 95 100%
88%
Como SEBRAE apoia o Empreendimento Coletivo
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
Programa Redes Associativas
Liderança Estratégica
Gestão Empreendedora
CultCoop - Estatégia de Abordagem
Juntos Somos Fortes – Agronegócios
Principais soluções educacionais do SEBRAE já aplicadas,relacionadas à cooperação e liderança
Gráfico 19
Juntos Somos Fortes (Kit educativo)
CultLíder –
Nenhuma
PER/ NCR
Programa Redes Associativas
Liderança Estratégica
outros
Gestão Empreendedora
Estatégia de Abordagem …
Agronegócios
1%
2%
2%
2%
5%
7%
8%
13%
25%
Principais soluções educacionais do SEBRAE já aplicadas,relacionadas à cooperação e liderança
32
25%
34%
Principais soluções educacionais do SEBRAE já aplicadas,relacionadas à cooperação e liderança
brasília-DF2012
2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SebraeTodos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n.º 9.610)
Informações e ContatoServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –SebraeUnidade de Acesso a Mercados e Serviços FinanceirosSGAS 605 – Conj. A – Asa Sul – 70.200-904 – Brasília/DFTelefone: (61) [email protected]
Presidente do Conselho Deliberativo NacionalRoberto Simões
Diretor-PresidenteLuiz Eduardo Pereira Barretto Filho
Diretor-TécnicoCarlos Alberto dos Santos
Diretor de Administração e FinançasJosé Claudio dos Santos
Gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços FinanceirosPaulo Cezar Rezende Carvalho Alvim Coordenação TécnicaEraldo Ricardo dos Santos Análise TécnicaLúcio Silva Pires Júnior Consultor TécnicoCarlos André Almeida Machado Revisão ortográfica, projeto gráfico e editoraçãoi-Comunicação
Introdução .......................................................................................6
Objetivo ...........................................................................................6
Método ............................................................................................7
Qualificação da Base de Dados ......................................................7
Dados Cadastrais e Perfil ...............................................................8
Resultados .....................................................................................18
Considerações Finais ....................................................................43
SUMÁRIO
6
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
IntROdUçãOEste projeto apresenta os resultados da pesquisa nacional de mapeamento e caracterização das centrais/redes de negócios ativas no território nacional, ligadas aos setores de agronegócio, indústria, comércio e serviços, para o Sebrae Nacional.
Os resultados colhidos deverão apoiar a UAMSF – Unidade de Acesso a Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae NA, com informações claras em relação à realidade desta forma de associativismo no Brasil, suas necessidades, expectativas e possibilidades de atuação para o Sistema Sebrae e seus parceiros.
ObjetIvOGerais:
Realizar pesquisa nacional visando a identificar de forma detalhada as características das 778 centrais/redes de negócios.
específicos:
• Segmento/área de atuação.
• UF e Região da Sede.
• Objetivos que determinaram a formação da rede.
• Existência de cultura de cooperação.
• Quantidade média de empresas por rede.
• Tipo de constituição jurídica, tributação.
• Tempo de existência.
• Área geográfica de atuação (abrangência).
• Grau de informatização e de utilização de tecnologia da Informação.
• Entre outros objetivos do estudo.
7
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
MÉtOdO• Método: pesquisa quantitativa.
• Amostragem: não probabilística.
• Técnica: entrevistas telefônica com o auxílio de computador (CATI).
• Instrumentos: questionário estruturado.
• Tempo médio da entrevista: 20 minutos.
• Característica do público: representantes legais das 778 Centrais/Redes de negócios identificadas em atividade no território nacional, integrantes do Cadastro de Centrais/Redes do Sebrae NA.
• Amostra: 163.
• Número de entrevistadores: cinco.
QUalIfIcaçãO da baSe de dadOS• Durante a etapa de coleta de dados foram realizadas diversas atividades para
qualificar, filtrar e aprimorar os dados cadastrais contidos na base de dados original. O intuito foi qualificar os dados de contato para aumentar a taxa de eficiência do estudo. As etapas realizadas foram:
• busca sistemática pela internet e portais;
• cruzamento de dados de cnpj com bases legadas da empresa;
• utilização da ferramenta Infoclean da Serasa Experian para qualificar dados;
• busca de contatos realizados pelo Sebrae dos estados.
• O esforço realizado possibilitou a qualificação de 25% da base de dados total, melhorando a taxa de retorno do estudo que foi de 20,95%.
8
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
dadOS cadaStRaIS e peRfIlQual o setor de atuação da sua rede/central?
Base: 163 entrevistados – total da amostra
10,4%
40,5%
11,0%
8,6%
29,4%
Agronegócio
Comércio
Indústria
Serviço
Sem informação na base de dados
9
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
Qual o segmento de atividade da sua rede/central?
Base: 163 entrevistados – total da amostra
38,7%
3,1%
3,1%
4,3%
4,3%
9,2%
14,1%
23,3%
Outros
Farmácia/Drogaria
Ótica e Joalheria
Artesanato
Padaria
Multisegmento
Material de Construção
Supermercados
10
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
dadOS cadaStRaIS
Quantas empresas estão associadas à sua rede/central?
09%
13%
33%
17%
06%
04%
07%
05%
02%
02%
02%
Nen
hum
a1-
1011
-20
21-3
031
-40
41-5
051
-100
101-
200
201-
500
501-
1000
+ de
100
0
11
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
dadOS cadaStRaIS
em Qual uF está sediada a rede/central?
Base: 163 entrevistados – total da amostra
4,9%
4,3%
3,1%
2,5%
1,8%
1,8%
1,8%
1,8%
1,2%
1,2%
1,2%
1,2%
1,2%
0,6%
0,6%
0,6%
0,6%
69,3%
BA
MG
RJ
SP
CE
ES
PR
RS
AM
PB
PE
SC
GO
AC
MA
RN
AL
Sem informaçãona base de dados
12
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
peRfIl
Qual o cargo Que ocupa na sua rede/central?
31%
09%
13%
21%
26% Presidente
Diretor
Gestor
Gerente
Não quis informar
Qual é a abrangência da atuação da rede/central? (est-ru)
25%
59%
17%
Local
Regional
Nacional
Base: 163 entrevistados – total da amostra
13
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
peRfIl
em Quais estados vocês atuam? (esp-rm)
*apresentados estados com mais de 5% de representatividade
06%
06%
06%
07%
07%
09%
09%
11%
11%
11%
15%
15%
23%
28%
29%
PI
MT
DF
GO
ES
PA
PE
CE
BA
PR
SC
RJ
MG
RS
SP
Base: 123 entrevistados de atuação nacional ou regional
14
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
peRfIl
Qual o Faturamento da rede/central nos últimos 3 anos? (esp-aberta) Ba
se: 1
63 e
ntre
vist
ados
–
tota
l da
amos
tra
12%
13%
15%
10%
11%
11%
09%
08%
06%
26%
21%
20%
09%
11%
11%
16%
17%
16%
04%
05%
08%
12%
12%
09%
03%
03%
03%
2009
2010
2011
Mai
s de
500
milh
ões
Mai
s de
100
milh
ões a
500
milh
ões
Mai
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50
milh
ões
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Mai
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milh
ões
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milh
ões
Mai
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ilhõe
s
Mai
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a 5
milh
ões
Mai
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500
mil
a 1
milh
ão
Mai
s de
100
mil
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il
Até
100
mil
Base
: Ent
revi
stad
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fatu
ram
ento
(200
9=69
/201
0=76
/201
1=79
)
Méd
iaR$
32.
731.
514,
00M
edia
na
R$ 2
.500
.000
,00
Mod
aR$
2.5
00.0
00,0
0
Méd
iaR$
43.
420.
623,
00M
edia
na
R$ 3
.500
.000
,00
Mod
aR$
50.
000,
00
Méd
iaR$
39.
908.
437,
00M
edia
na
R$ 3
.237
.000
,00
Mod
aR$
50.
000,
00
57,7
%53
,4%
51,5
%
Não
sab
e/nã
o po
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form
ar
15
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
peRfIl
Qual Foi o volume de compras negociado pela rede/central em 2011? (esp-aberta)
Qual é o volume de compras previsto pela rede/central em 2012? (esp-aberta
Média R$ 17.060.650,00 Valor mínimo R$ 4.100,00Mediana R$ 1.800.000,00 Valor máximo R$ 320.000.000,00Moda R$ 35.000,00
Média R$ 16.285.879,00 Valor mínimo R$ 2.000,00Mediana R$ 2.000.000,00 Valor máximo R$ 238.000.000,00Moda R$ 1.000.000,00
16
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
peRfIl
Qual é a constituição jurídica da sua rede/central? (esp-ru)
Base
: 163
ent
revi
stad
os –
tota
l da
amos
tra
3,1%
1,2%
0,6%
0,6%
0,6%1,2%
1,2%
1,2%
1,2%2,
5%4,3%
24,5
%
57,7
%
Não
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)
Coop
erat
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Ass
ocia
ção
17
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
peRfIl
Quais os serviços oFerecidos pela rede/central a seus associados? (esp-rm)
Base
: 163
ent
revi
stad
os –
tota
l da
amos
tra
84,0
%
0,6%
0,6%1,2%
1,2%1,8%2,5%3,1%3,7%6,
7%
6,7%8,0%
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%18,4
%
Out
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Capa
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ção
c/ fo
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s
18
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
ReSUltadOSa decisão de criação da rede/central é baseada principalmente em aspectos voltados à rentabilidade e competitividade
Quais Foram os objetivos deFinidos por vocês e Que determinaram a criação da rede/central? (esp-aberta)
Aumentar o poder de compra
Viabilizar a venda dos produtos
Ganhar competitividade
Ajudar as pessoas das comunidades
Necessidade de trabalhar em conjunto e formar parcerias
19
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
e estes objetivos foram, de maneira geral, atendidos, pois se vê que a maioria aponta o poder de compra como principal conquista
Quais Foram as principais conQuistas obtidas a partir da Formação da rede/central? (esp-aberta)
Destacam-se como outras opções:Reconhecimento no mercado
Marca própriaExportações
ParceirasClientes
Conquistas %
Aumentar o poder de negociação com os fornecedores 19,0
Realizar compras conjuntas 15,3
Diminuir Custos 14,7
Aumentar o número de clientes 14,1
Aumentar o lucro das empresas associadas 11,7
Melhorar a produtividade 11,0
Aumentar as vendas 10,4
Aumentar o nível de competitividade das empresas 6,1
Reduzir e racionalizar os custos 5,5
Acessar novos mercados 4,9
Troca de experiências entre os participantes 3,7
Aprimorar a qualidade do atendimento ao cliente 2,5
Otimizar os estoques 0,6
Facilitar o acesso ao crédito e à tecnologia 0,6
Avaliar os indicadores de resultados criados no início da metodologia(quando teve o apoio do Sebrae na implantação)
0,6
Outros 71,8
Base de respondentes 163
20
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
pode-se afirmar que existe cooperativismo entre associados e as redes/centrais já informatizadas
nível de cooperativismo presente entre os associados e a rede/central. 0 (zero) significa “nenhum cooperativismo” e nota 10 “total cooperativismo”. (esp-ru)
nível de inFormatização da rede/central. 0 (zero) significa “totalmente não informatizada” e nota 10 “totalmente informatizada”. ( (esp-ru)
Média7,55
10%
14%
32%
25%
09%
06%
03%
01%
00%
01%
Nota 10
Nota 09
Nota 08
Nota 07
Nota 06
Nota 05
Nota 04
Nota 03
Nota 02
Nota 01
Cooperativas = 8,05Associações = 7,40
56,2%
11%
18%
27%
19%
10%
08%
04%
02%
01%
00%
Média7,46
56,3%
Base: 162 entrevistados que avaliaram o item
Base: 158 entrevistados que avaliaram o item
21
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
a internet já está presente nas redes/centrais, sobretudo com utilização na comunicação com associados e processo de compras
a rede/central utiliza a internet em seus processos? (esp-ru)
em Quais processos utiliza a internet?
96%
04%
Sim
Não
Base: 163 entrevistados – total da amostra
Associações utilizam mais a internet no processo de “divulgação” o que as cooperativas:
46,7% = associações
27,5% = cooperativas
61%
50%
38% 36%41%
Comunicaçãocom
associados
Compras Divulgação darede/central
Vendas Outros
Base: 157 entrevistados que utilizam internet em seus processos
Destacam-se como outras opções:Gerenciamento operacional/ financeiro
PesquisasComercialização
Emissão de documentos
22
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
pensando especificamente no processo de compras, orçar preços e concretizar negócios têm a mesma “dependência” da internet
nas compras e vendas pela internet, a rede/central utiliza a internet para: (esp-rm)
do total das compras/vendas Feitas pela rede/central, Quantos por cento são Feitos pela internet? (esp-aberta)
70%
61%
13%
Orçar os preços Concretizar o negócio Nenhuma das opções
Base: 23 entrevistados que usam internet apenas para compra ou venda
Empresas de abrangência regional usam mais a internet para processos de compra e venda do que empresas locais:Média empresas de atuação regional = 49%Média empresas de atuação local = 23%
%Não usa internet para compra ou venda 17,21% a 10% 12,311% a 20% 7,421% a 30% 3,731% a 40% 2,541% a 50% 3,151% a 60% 2,561% a 70% 4,971% a 80% 9,881% a 90% 3,791% a 100% 14,1Não sabe 19,0Base 163
Média44%
23
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
Metade das redes/centrais tem algum tipo de sistema, sobretudo aplicado à área financeira
a rede/central possui sistemas inFormatizados de gestão? (esp-ru)
Quais áreas da rede/central possuem sistemas inFormatizados? (esp-rm)
Base: 163 entrevistados – total da amostra
62%
51%46%
40% 38%33% 29% 26%
Base: 82 entrevistados que têm sistemas informatizados de gestão
50%
50%Sim
Não
Destacam-se como outras opções:OperacionalMarketing
Todas
24
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
Ênfase na gestão dos profissionais, gestão de compras, cooperativismo e investimentos em tecnologia
na sua opinião, Quais são os pontos Fracos da gestão Que se Fossem melhor desenvolvidos poderiam colaborar para aumentar a competi-tividade da rede/central Frente a concorrência? (esp-rm)
73%
06%
07%
08%
09%
20%
Outros
Recursos Humanos
Logística
Cultura da cooperação
Compras
Gestão profissional
Base: 163 entrevistados – total da amostra
Destacam-se como outras opções:Participação/cooperativismo
Informatização/investimento em tecnologiaCapacitação
Marketing
25
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
destaques em letras maiores...
Quais são os três principais Fornecedores da central? (esp-aberta)
Quem são os principais parceiros estratégicos da rede/ central? (esp-aberta)
Nota: quanto maior a letra, mais menções para aquele palavra
Nota: quanto maior a letra, mais menções para aquele palavra
26
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
a maioria tem o Sebrae como parceiro, sobretudo no apoio à capacitação das pessoas e estruturação da rede
o sebrae da sua região é parceiro da central? (esp-ru)
sua rede/central teve o apoio do sebrae local para: (esp-rm)
Base: 163 entrevistados – total da amostra
Base: 107 entrevistados que classificam o Sebrae como parceiro
66%
34%Sim
Não
18,7%
17,8%
24,3%
43,0%
48,6%
48,6%
Outros
Não tivemos o apoio do Sebrae
Realização de negócios
Consultoria empresarial
Estruturação da rede
Capacitação empresarial dosgestores e associados
27
PEsQUisa rEDE DE NEGÓCiOs
a intenção de ampliar a atuação é presente na maioria das centrais
a rede/central pretende ampliar sua atuação para outros locais? (esp-ru)
60%
40% Sim
Não
Base: 163 entrevistados – total da amostra
28
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a maioria das redes/centrais tem a característica de fazer o faturamento diretamente para os associados, com diferenças de acordo com a sua constituição jurídica
de Que Forma é realizado o Faturamento das compras pelos Fornecedores? (esp-ru)
• Cooperativaseassociaçõestêmcaracterísticasdistintasnaformacomoérealizado o faturamento:
Base: 163 entrevistados – total da amostra
10,4%
33,1%
56,4% Diretamente a cada associado
Diretamente à central/rede
Não sabe avaliar
Associação Cooperativa
Diretamente a cada associado
Diretamente à central/rede 26,6%
Não sabe avaliar 9,6% 12,5%
Base: Total de instituições 94 40
63,8% 40,0%
47,5%
29
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conclui-se que “marca própria” é a principal prioridade para redes/centrais, tendo em vista ser o atributo que a maioria já tem. O interesse por ‘centro de distribuição’ e ‘cartão próprio’ é similar
• AssociaçõescomCDsãomenosincidentesdoqueCooperativascomCD(33% x 55%).
• Associações são ainda o tipo de rede/ central commaior interesse emcartão próprio (33% de interesse x 10% de interesse entre as cooperativas).
Centro de distribuição Marca própria Cartão próprio
41% 52%79%
59% 42% 45%
59% 48%21%
41% 58% 55%
A rede/ centralpossuiu centrode distribuição
(163)
Pretendeimplantarcentro de
distribuição(96)
A central/redepossui marca
própria(163)
Pretendeinstituir marca
própria(34)
A central/redepossui cartão
próprio(163)
Pretendeinstituir cartão
próprio(94)
Sim Não
30
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conclui-se que “marca própria” é a principal prioridade para redes/ centrais, tendo em vista ser o atributo que a maioria já tem. O interesse por ‘centro de distribuição’ e ‘cartão próprio’ é similar
Base: 163 entrevistados – total da amostra
• AssociaçõescomCDsãomenosincidentesdoqueCooperativascomCD(33% x 55%).
• Associações são ainda o tipo de rede/central commaior interesse emcartão próprio (33% de interesse x 10% de interesse entre as cooperativas).
41%
79%
42%
31%
12%
26%
28%09%
32%
Centro de distribuição Marca prórpia Cartão próprio
Já tem Pretende ter Não tem interesse
31
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telefone e e-mail são os principais meios de comunicação com os associados
como a central/rede se comunica com seus associados? (esp-rm)
Associações têm incidência maior de reuniões semanais/quinzenais do que as cooperativas.
Reuniões semanais:
Associações = 27,7%
Cooperativas = 10,0%
Reuniões quinzenais:
Associações = 14,9%
Cooperativas = 2,5%
Base: 163 entrevistados – total da amostra
13%
01%
09%
12%
14%
14%
19%
73%
80%
Outros
Encontros presenciais anuais
Reuniões presenciais quinzenais
Intranet
Reuniões presenciais mensais
Site na internet
Reuniões presenciais semanais
Telefone
32
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destaque para o banco do brasil, com incidência ainda maior entre cooperativas
com Qual(is) instituição(ões) bancárias sua central/rede se relaciona atualmente? (esp-rm)
• OBancodoBrasilémaisutilizadoporempresasCooperativasdoqueporAssociações (65% x 42,6%).
26,4%
1,2%
1,2%
6,1%
7,4%
12,9%
14,7%
25,2%
48,5%
Outros
HSBC
Bancoob
Santander
Sicoob
Itaú
Bradesco
Caixa
Banco do Brasil
33
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Quais os serviços Financeiros utilizados pela rede/central? (esp-rm)
Base: 163 entrevistados – total da amostra
83,4%
12,9%9,2% 8,6% 8,6%
1,8% 1,8%
Paga
men
tos/
bole
to/c
obra
nça
Cart
ão d
e cr
édito
Fina
ncia
men
to
Créd
ito p
esso
al
Des
cont
o de
che
que
Créd
ito c
onsi
gnad
o
Não
sab
e in
form
ar
34
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a maioria relata não precisar de serviços financeiros neste momento
sua central/rede, atualmente, necessita de Quais serviços Financeiros? (esp-rm)
Base: 162 entrevistados que avaliaram o item
11%
11%
14%
17%
59%
Outros
Seguros
Cartões
Garantias de crédito
Não Necessita
35
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entre os que precisam de algum recurso financeiro destaca-se a melhoria das estruturas físicas ou aquisição de máquinas/equipamentos como principal locação de investimento
sua central/rede, atualmente, necessita de recursos Financeiros, de dinheiro? (esp-ru)
Base: 162 entrevistados que avaliou ao item
Qual a estimativa aproximada em reais dos custos necessários?
46%54%
Sim
Não
Média R$ 150.000,00Mediana R$ 10.000,00Moda R$ 100.000,00
Estimativa de Custo %Não sabe 31,1R$ 1 a R$ 200 16,2R$ 201 a R$ 500 9,5R$ 501 a R$ 1.000 1,4R$ 1.001 a R$ 5.000 6,8R$ 5.001 a R$ 10.000 1,4R$ 10.001 a R$ 50.000 1,4R$ 500.001 a R$ 100.000 9,5R$ 100.001 a R$ 500.000 10,8+ de R$ 500.000 12,2
36
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para Quais ações serão utilizados esses recursos? (esp-rm)
Destacam-se como outras opções:OperacionalMarketing
Todas
Base: 74 entrevistados que necessitam de recursos financeiros
Os bancos são a principal fonte de captação de recursos, ainda que a maioria nunca tenha precisado
a rede/central já captou ou pretende captar recursos Financeiros especíFicos para aperFeiçoamento ou ampliação da atuação da rede? (esp-ru)
Base: 163 entrevistados – total da amostra
42%
58%
Sim Não
21,6% 17,6%10,8%
6,8% 4,1%
77,0%
Melhoria daestrutura física
Compra demáquinas e
equipamentos
Aperfeiçoamentodos processos
Fluxo de Caixa Treinamento decolaboradores
Outros
37
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em Quais Fontes são captados esses recursos? (esp-rm)
Destacam-se como outras opções:Produção
Compra de novos prédios/terrenosMarketing
Base: 69 entrevistados que já captaram/pretendem captar esses recursos
51%
01%
06%
10%
48%
Outros
Financeira
Cooperativa de Crédito
BNDES
Banco
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É grande a parcela que indica a falta de produtos específicos entre as instituições financeiras com as quais se relacionam hoje
nas instituições Financeiras com as Quais existe um relacionamento, há produtos especíFicos adeQuados à sua rede/central? (esp-ru)
Base: 163 entrevistados – total da amostra
as principais características destacadas são relacionadas aos serviços financeiros mais utilizados pelas redes/centrais
o sr(a) poderia descrever Quais são as características em linhas gerais desses produtos Financeiros? (esp-aberta)
40%
59%
01%
Sim
Não
Não respondeu
Linhas de Crédito
Serviço de cobrança
Cartão de Crédito
Taxas de juros especiais 38% dos entrevistados que consideram haver
produtos adequados à sua realidade não souberam responder à esta questão
39
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É alta a parcela dos que não conseguem explicar as principais lacunas que percebem hoje nos serviços financeiros oferecidos pelas instituições
Quais seriam os tipos de serviços Financeiros adeQuados à realidade da rede/central Que poderiam ser Fornecidos e ainda não são? (esp-aberta)
Capital de giro
Linha de crédito diferenciada
Empréstimo/financiamentos a longo prazo
Empréstimos/linha de crédito
69% dos entrevistados que consideram não haver produtos adequados à sua
realidade não souberam responder à esta questão
40
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O foco está sempre voltado ao crescimento, seja na ampliação da atuação, aumento de faturamento ou extensão da estrutura física da rede/central
Quais são os objetivos Futuros pretendidos pela rede/central? (esp-rm)
Destacam-se como outras opções:Abrir/implementar CD próprio
Mais associadosCrescimento
Sede própria/aquisição de terrenoMaior qualidade
Oferecer mais serviços
Ampliar a rede/central está mais entre os objetivos futuros de associações do que de cooperativas:
Associações = 40,4%Cooperativas = 22,5%
Base: 163 entrevistados – total da amostra
65,0%
3,7%
6,7%
9,2%
14,1%
27,0%
35,0%
Outros
Aquisição de máquinas eequipamentos
Aquisição de novas empresas
Contratação de colaboradores
Aumentar o faturamento
Aumentar área de atuação
Ampliar rede/central
41
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a capacitação das pessoas se destaca como principal necessidade
Quais são as principais necessidades e demandas da rede/central para proFissionalização da sua gestão? (esp-rm)
Empresas de atuação local mencionam mais ‘consultorias’ como necessidade do que as empresas de atuação regional:
Local = 30,0%Regional = 11,5%
Base: 163 entrevistados – total da amostra
1,8%
6,7%
8,0%
16,0%
17,2%
24,5%
73,0%
Missões Empresariais
Feiras e Eventos
Intercâmbio com outras redes
Palestras
Consultorias
Profissionais capacitados para gerenciar
Cursos e Treinamentos
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e o Sebrae aparece como a fonte capaz de ajudar na principal necessidade (capacitação, orientação, conhecimento)
na sua opinião Qual o papel do sistema sebrae no apoio às redes e centrais de negócios Que se estruturam pelo país? (esp-rm)
Destacam-se como outras opções:Orientação
ConhecimentoCapacitaçãoOrganização
Os presidentes citaram mais ‘apoio institucional’ e ‘apoio na implantação e constituição da rede/central’ quando perguntados sobre o papel do Sistema Sebrae do que os gerentes
Base: 163 entrevistados – total da amostra
56%
07%
24%
25%
38%
Outros
Facilitar o crédito
Apoio Institucional
Apoio na implantação econstituição da rede/centra
Capacitação profissional
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cOnSIdeRaçÕeS fInaISa formação e os processosAs redes/centrais se formam com o objetivo de aumentar competitividade e rentabilidade, ganhando poder de compra e viabilizando a venda dos produtos.
•Objetivosestesquesãoalcançadosapósaformação.
As redes/centrais já estão informatizadas
• Pois 73% contam, pelo menos, com e-mail para a comunicação e 60% mencionam haver algum sistema informatizado no processo de comunicação.
• Otelefoneaindaéoprincipalmeiodecomunicaçãocomosassociados(80%).
O uso de sistemas informatizados no processos de compra chega a 50% e, no processo de vendas uma proporção um pouco menor, alcançando 37%.
• Ossistemasaparecemcomocanaltantoparaorçarpreços,quantoparaconcretizar negócios.
a formação e os processosEm relação aos sistemas de gestão, cerca de metade das centrais entrevistadas não possui. Entre as centrais que possuem sistemas, são principalmente para as áreas financeira e de compras.
• Estoque e RH são áreas em que sistemas informatizados tem amenorincidência.
Mesmo com a formação de uma rede/central, o faturamento dos fornecedores tende a ser feito, na maioria dos casos, de forma direta para cada associado.
• Sobretudoentreasassociações.
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O papel dos bancos e serviços financeirosAs redes/centrais utilizam serviços financeiros basicamente para pagamentos, boletos e cobrança.
• EoBancodoBrasiléainstituiçãocommaisclientes(48,5%),seguidopelaCaixa (com 25,2% de participação).
O papel dos bancos e serviços financeirosCom essa concentração em pagamentos, boletos e cobranças, os serviços financeiros não são a principal necessidade.
• Pensando nisso, existe uma lacuna de serviços específicos adequadosàs redes/centrais, no entanto, a maioria não consegue exemplificar uma oportunidade de diferenciação.
Aparecem, discretamente, linha de crédito diferenciada e capital de giro.
Entre os que precisam de algum recurso financeiro, os fins mais comum desses recursos são a melhoria das estruturas físicas e/ou aquisição de máquinas e equipamentos.
Menos da metade da amostra já captou ou ainda pretende captar recursos financeiros para aperfeiçoamento ou ampliação da atuação da rede, e os bancos destacam-se como sendo a principal alternativa.
O cenário atual e as oportunidades para o SebraeO Sebrae é considerado parceiro por 60% das redes/centrais e destaca-se como organização de apoio as redes/centrais, principalmente em relação à capacitação empresarial e estruturação.
O foco neste momento está principalmente na ampliação da atuação, implementação de centros de distribuição e instituição de cartão próprio.
As necessidades dessas redes/centrais está na capacitação das pessoas.
• OquecaracterizaumagrandeoportunidadedeatuaçãoparaoSebraedada justamente à imagem de promotor da capacitação e conhecimento.
O Sebrae ainda tem oportunidades considerando a intenção de implantação de CD e cartão próprios, como orientação e apoio na implantação da rede.
• Omercadoreconheceneleacompetênciadeapoiadornaimplementaçãodas redes.
www.sebrae.com.br0800 570 0800