módulo 3 - biologia - utilização de matéria
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Módulo 3-
Utilização de matéria
Módulo 3-
Utilização de matéria
Disciplina: Biologia
I. Sistemas de transporte nas plantasI. Sistemas de transporte nas plantas
Xilema Floema
Assegura o transporte de água e sais minerais até às folhas
Assegura o transporte de açucares fotossintetizados das folhas para as outras partes da planta.
Folha
Caule
Raiz
Tecidos condutores nas plantas
I. Sistemas de transporte nas plantasI. Sistemas de transporte nas plantas
Para explicar este movimento surgiram duas teorias:
1.Pressão radicular
Quando a água e os seus minerais atingem os vasos xilémicos, são transportados até às folhas.
O Xilema e o transporte de seiva brutaI. Sistemas de transporte nas plantasI. Sistemas de transporte nas plantas
2. Tensão - Coesão- Adesão
I. Sistemas de transporte nas plantasI. Sistemas de transporte nas plantas
O Floema e o transporte de seiva elaborada
Hipótese do fluxo de massa
I. Sistemas de transporte nas plantasI. Sistemas de transporte nas plantas
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais Sem sistema de transporte
Poríferos
Platelmintes
Celenterados
Nematelmintes
Com sistema de transporte
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
Constituição geral de um sistema circulatório:
Fluido circulante:
Hemolinfa
Sangue
Linfa
Órgão propulsor do sangue:
Coração
Sistema de vasos ou espaços por onde o fluido circula
Veias
Capilares
Artérias
Hemocélio
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório aberto(fluído – hemolinfa)
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado (fluídos – sangue e linfa)II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Circulação simples
Aurícula
Ventrículo
Capilares Brânquiais
Capilares Sistémicos
Cir
cula
ção
bra
nqu
ial
Cir
cula
ção
Sis
tém
ica
Peixes
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Circulação dupla incompleta
Anfíbios
Capilares sistémicos C
apilares sistém
icos
Aurícula esquerda
Ventrículo
Aurícula direita
Pul
mõe
s
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Circulação dupla incompleta
Répteis (à exceção do crocodilo)
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
Sistema circulatório fechado:
Circulação dupla completa
Aves e Mamíferos (e crocodilo)
Aurícula esquerda
Aurícula direita
Pul
mõe
s
Ventrículo direito
Ventrículo esquerdo
Capilares
sistémicos
II. Sistemas de transporte nos animaisII. Sistemas de transporte nos animais
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energiaMetabolismo - Conjunto de reações químicas realizadas pelas células.
Essas reações podem ser catabólicas ou anabólicas.
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Reação anabólica
Reação Catabólica
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Reações de oxidação-redução - ocorre transferência de eletrões.
Oxidante - aceitador de eletrões.Redutor - dador de eletrões.
OxidantesOxidantes RedutoresRedutores
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
(Molécula inorgânica)
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
FermentaçãoFermentação
Garrafa Temperatura Número de indivíduos
Odor Turvação da cal
Sem açúcar Mantém-se Aumenta ligeiramente Sem Cheiro Não turva
Com Açúcar Aumenta Aumenta acentuadamente
Cheiro a álcool Turva
Resultados
Experiência 1
Análise dos Resultados
1. Qual a variável no processo experimental considerado?
2. Como interpretas a alteração de temperatura registada?
3. Porquê que a água de cal fica turva?
4. Porquê que o número de leveduras aumenta mais na garrafa com açúcar?
5. Qual a causa do cheiro a álcool?
6. Qual o papel da garrafa sem açúcar?
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
FermentaçãoFermentaçãoExperiência 2Experiência 2
Resultados
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
FermentaçãoFermentação
1. Qual a variável no processo experimental considerado?
2. Como interpretas a alteração de temperatura registada?
3. Porquê que a água de cal fica mais turva com oxigénio?
4. Porquê quê que o número de leveduras aumenta mais em B?
5. Qual a causa do cheiro a álcool em A e não em B?
Análise dos Resultados
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
FermentaçãoFermentaçãoD
egra
daçã
o d
a g
licose
até
áci
do p
irúvic
o
Formação dos produtos da fermentação.
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Fermentação: GlicóliseFermentação: Glicólise
Ativação da glicose, que recebe doisgrupos fosfato, fornecidos pelo ATP, que se transforma em ADP.
A frutose 1,6-difosfato é quebrada em duas moléculas de gliceraldeído 3-fosfato (molécula com 3 carbonos e um fosfato).
A glicose transforma-se em frutose 1,6-difosfato (molécula com 6 carbonos e dois fosfatos).
A energia desta quebra permite a ligação de um outro grupo fosfato inorgânico a cada uma destas moléculas, que se tornam gliceraldeído 1,3- difosfato.
Estes grupos fosfato são transferidos para moléculas de ADP, transformando-as em ATP.
O gliceraldeído transforma-se em ácido pirúvico.
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
FermentaçãoIII. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
FermentaçãoFermentação
Rendimento energético – 2 moléculas de ATP por cada molécula de glicose degradada .
Pocesso pouco eficiente, pois apenas 4% da energia contida na molécula de glicose é disponibilizada para o organismo.
A fermentação não utiliza oxigénio e decorre no citoplasma das células, sendo cada etapa catalisada com a ajuda de uma enzima diferente.
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia À medida que as células evoluíram, as suas necessidades energéticas foram aumentando.
Nas células eucarióticas, surgiram organelos especializados -mitocôndrias -capazes de realizar a oxidação completa do ácido pirúvico
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
1. Glicólise
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
2. Formação da Acetil Co - A
Na presença de oxigénio, o ácido pirúvico entra na mitocôndria, onde é descarboxilado(perde uma molécula de CO2) e oxidado (perde um hidrogénio, que é usado para reduzir o NAD+, formando NADH + H+).
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
3. Ciclo de Krebs
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
3. Ciclo de Krebs
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
4. Cadeia transportadora de eletrões e fosforilação oxidativa
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia
4. Cadeia transportadora de eletrões e fosforilação oxidativa
III. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia: balanço energéticoIII. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia versus fermentaçãoIII. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
Respiração aeróbia versus fotossínteseIII. Obtenção de energiaIII. Obtenção de energia
EstomasEstomas
IV. Trocas gasosas: IV. Trocas gasosas: plantasplantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomáticoEstomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
IV. Trocas gasosas: IV. Trocas gasosas: plantasplantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomáticoEstomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
Maior luminosidadeMaior luminosidade
Luz
maior taxa fotossintética maior taxa fotossintética
Aumento da concentração de sacarose, que torna o meio hipertónico
Aumento da concentração de sacarose, que torna o meio hipertónico
entrada de água por osmose.entrada de água por osmose.
turgescênciaturgescência
estoma abre estoma abre
libertação do O2 produzido durante a fotossíntese.
libertação do O2 produzido durante a fotossíntese.
IV. Trocas gasosas: IV. Trocas gasosas: plantasplantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomáticoEstomas: fatores que condicionam a abertura/encerramento estomático
Concentração de CO2
Quando a concentração de CO2 é baixa no interior da planta, esta tem necessidade de abrir os estomas para captá-lo do exterior, pois o CO2 é fundamental para a realização da fotossíntese.
Quando a concentração de CO2 é baixa no interior da planta, esta tem necessidade de abrir os estomas para captá-lo do exterior, pois o CO2 é fundamental para a realização da fotossíntese.
Maior humidade no ar - estomas fechadosMaior humidade no ar - estomas fechados
Humidade do solo
Humidade atmosférica
maior quantidade de água no solo - maior absorção - maior transpiração - estomas abertos.maior quantidade de água no solo - maior absorção - maior transpiração - estomas abertos.
IV. Trocas gasosas: IV. Trocas gasosas: plantasplantas
Estomas: fatores que condicionam a abertura e/encerramento estomáticoEstomas: fatores que condicionam a abertura e/encerramento estomático
Intensidade do vento elevada - a planta transpira mais. Maior transpiração estomas abertos.Intensidade do vento elevada - a planta transpira mais. Maior transpiração estomas abertos.
Vento
TemperaturaMaior temperatura - maior transpiração - estomas abertos (a perda de água por transpiração pode conduzir à diminuição da turgescência estomas fechados)Maior temperatura - maior transpiração - estomas abertos (a perda de água por transpiração pode conduzir à diminuição da turgescência estomas fechados)
IV. Trocas gasosas: IV. Trocas gasosas: plantasplantas
As trocas gasosas ocorrem por dois processos:
Difusão direta
As trocas gasosas ocorrem diretamente entre as células e o meio exterior.
Difusão indireta
Os gases são transportados por um fluido circulante das células para o exterior e vice-versa.
IV. Trocas gasosas: IV. Trocas gasosas: plantasplantas
V. Trocas gasosas: V. Trocas gasosas: animaisanimais
Hematose
Trocas gasosas que ocorrem ao nível das superfícies respiratórias.
Caraterísticas das superfícies respiratórias:
Pouca espessura.
Apresentam-se sempre húmidas.
Muito vascularizadas.
Grande superfície de contacto entre o meio interno e o meio externo.
Órgãos respiratórios: tegumento
Amiba
Hidra
Planária
Difusão indireta V. Trocas gasosas: V. Trocas gasosas: animaisanimais
Órgãos respiratórios: tegumento
Difusão indireta
Órgãos respiratórios: traqueias
V. Trocas gasosas: V. Trocas gasosas: animaisanimais
Difusão indireta Órgãos respiratórios: brânquias
Órgãos respiratórios: pulmões
V. Trocas gasosas: V. Trocas gasosas: animaisanimais
Difusão indireta - Órgãos respiratórios: pulmões
Os pulmões dos anfíbios são os mais simples pois estes também efetuam trocas gasosas através da pele.
Como já estão mais adaptados à vida terrestre, os répteis apresentam pulmões mais desenvolvidos.
V. Trocas gasosas: V. Trocas gasosas: animaisanimais
Difusão indireta - Órgãos respiratórios: pulmões
Para melhorar a eficácia da ventilação as aves possuem sacos aéreos.sacos aéreos.
Nos mamíferos a superfície respiratória é constituída por milhões de alvéolos pulmonares dispostos em cachos à volta dos brônquios.
V. Trocas gasosas: V. Trocas gasosas: animaisanimais
Sistema respiratório humano
Hematose pulmonarHematose pulmonar
V. Trocas gasosas: V. Trocas gasosas: animaisanimais