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Distinção entre :
Vila do Conde e
Póvoa do Varzim
Introdução
• Neste trabalho propomo-nos apresentar os vários monumentos de cada localidade em estudo.
Póvoa do Varzim
Monumento situado no Passeio Alegre, inaugurado em 1909 e construído por iniciativa dos poveiros no Brasil.
Homenagem ao heróico pescador José Rodrigues Maio nascido em 1817 e falecido a 1884.
Cego do Maio arriscou a sua vida dezenas de vezes restituindo-a aos seus companheiros e a tantos outros náufragos.
As suas proezas heróicas mereceram, entre outras, o maior galardão nacional: o Colar da Ordem da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, insígnia que lhe foi colocada pessoalmente pelo Rei D. Luís I.
Cego do Maio
Póvoa do Varzim
• Igreja românica de S. Pedro de Rates (Séc. XII/XIII )
Este templo teve na sua origem uma capela modesta da época da Reconquista.É um apreciável exemplo do estilo românico do nosso país. De construção pesada, feita de granito, tem poucas aberturas, uma delas, a rosácea, na parte superior da fachada.
Póvoa do Varzim
• Aqueduto (Séc. XVIII - Monumento Nacional)
Construção de 999 arcos que transportava a água das nascentes de Terroso para o mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde. Construído de 1705 a 1714, atravessa as freguesias de Beiriz e Argivai.
Póvoa do VarzimIgreja Matriz (Séc. XVIII - Imóvel de Interesse Público)
Construção iniciada em 1743 e terminada em 1757, este é o templo mais antigo e significativo da cidade e marca a consolidação do crescimento do povoado.Esta igreja barroca ostenta, nos seus vários altares, uma talha dourada "Rocaille" impressionantemente rica.
Póvoa do Varzim
A arcada da frontaria, desenhada em 1790-91 pelo Engº francês Reinaldo Oudinot, sugere a estrutura arquitectónica e decorativa da Feitoria Inglesa do Porto.
Inaugurada em 28 de Dezembro de 1807, sofreu, entre 1908-10, profundas obras de ampliação e decoração orientadas pelo etnólogo Rocha Peixoto e pelo pintor belga Joseph Bialman: torre e azulejamento interior e exterior do edifício.
Paços do Concelho
Póvoa do Varzim Situa-se numa elevação com cerca de 153 m de altitude,
onde se regista um longo período de ocupação (800/700 a.C. - séc. III d.C. ) e que forneceu já importantes elementos de estudo para a história dos povos castrejos e da implantação romana.
A sua descoberta e escavação deu-se nos inícios do século XX pela mão de Rocha Peixoto e, desde 1980. No Museu Municipal existe um "Núcleo de Arqueologia" onde está em exposição o espólio mais significativo desta estação arqueológica.
Cividade de Terroso
Póvoa do Varzim
Este é o ponto mais elevado da serra de Rates, 202 m de altura.
Ponto panorâmico privilegiado, daqui se pode observar toda a região e notar-se a sua diversidade marítima, campesiana e urbana.
Aí estão instalados moinhos, alguns deles convertidos em residência de férias, a capela de S. Félix e a Estalagem do mesmo nome.
Monte de S. Félix
Póvoa do Varzim Forma inteligente de aproveitamento das dunas onde, em
pequenas explorações, praticando-se uma cultura intensiva, se obtêm excelentes produções hortícolas.
Na zona de Aguçadoura e Estela, os agricultores cavaram as dunas até próximo do nível freático (lençol de água) - o que permite um grau de humidade mais ou menos constante ao longo do ano.
Nos valados, cultiva-se a vinha. Com este rebaixamento de reforçada por sebes, de que resulta um aumento térmico. Estes dois factores aliado (humidade e temperatura) fazem com quefuncionem como uma espécie de estufa.
Campos Masseira
Póvoa do Varzim É numa belíssima construção
clássica, inaugurada em 1934, e concebida de raiz para a função que ainda hoje desempenha: espaço privilegiado de convívio e diversão, onde o jogo se associa à alegria dos espectáculos diários.
Póvoa do Varzim
Monumento importante situado no largo do mesmo nome, inaugurado em 1963 construído pelo Clube Naval Povoense e pelo poveiro Rui Calafate.
Elisio da Costa foi telegrafista da caça minas "Augusto de Castillo", morreu no seu posto de trabalho durante a guerra de 1914/18.
Elísio da Nova
Elísio da Nova é para as gentes da Póvoa um símbolo de coragem e abnegação, cuja origem mergulha na vida dos seus irmãos pescadores, protagonistas da "história trágico-marítima dos poveiros".
Póvoa do Varzim
Elementos simbólicos da autonomia administrativa que Rates manteve até 1836. Povoado antigo, S. Pedro de Rates era sulcado por importantes eixos viários (estrada romana, caminho de Santiago; ligações ao Porto, Viana, Braga, etc).
Pelourinho de Rates ( Séc. xvi - Monumento Nacional ) e Antigos Paços do Concelho de Rates (1755)
Póvoa do Varzim
Este templo, de formato pentagonal e estilo barroco, data dos finais do séc. XVIII, embora só em 1866 tenha adquirido o aspecto actual com a conclusão das 6 pequenas capelas circundantes.
Representadas por esculturas de tamanho natural, estão aqui ilustradas seis dores de Nossa Senhora, estando a sétima no próprio altar-mor.
Nª Srª das DoresCapela de (Séc. XVIII - Imóvel de Interesse Público)
Vila do CondeIgreja do Convento de Santa Clara e Túmulos dos Fundadores
O início das obras deste monumento religioso de características góticas, manuelinas, barrocas e rococó, verificou-se em 1318.De assinalar também a Capela dos Fundadores, onde se encontram os seus túmulos, de estilo manuelino e o órgão rococó
Vila do Conde
Edifício tardo-gótico com elementos manuelinos, barrocos, neo-góticos, apresenta planta em cruz latina com três naves, transepto (com duas capelas) e cabeceira salientes.
A sua construção, de quinhentos, sofreu um impulso fundamental com a passagem de D. Manuel por Vila do Conde, em 1502, que definiu o traçado da planta, atribuiu um subsídio e criou um imposto para a mesma.
Igreja Matriz de Vila do Conde
Vila do Conde
Inicialmente formado por 999 arcos, com cerca de 4 Km, é o segundo aqueduto mais extenso de Portugal.
Este canal artificial foi construído entre 1705 e 1714, desde o Convento de Santa Clara até à nascente (Terroso, Póvoa de Varzim), com o objectivo de levar água até ao chafariz do Mosteiro, através da sua arcatura.
Aqueduto de Vila do Conde
Vila do Conde
Igreja Matriz de Azurara
Construída no século XVI, apresenta planta longitudinal, de três naves com diferentes alturas e capela-mor rectangular. A fachada principal é ladeada por uma robusta torre rectangular e o pórtico manuelino é constituído por um arco de moldura lavrada e ladeado por colunas em espiral.
No interior a cobertura de madeira das naves é moderna. De salientar o revestimento azulejar, o retábulo-mor em talha, as pinturas do século XVII e as siglas nas lages do pavimento interior, que se julga terem sido de pescadores azurarenses.
Vila do CondePelourinho
Mandado construir por deliberação camarária em 1538, encontra-se assente numa base octogonal. O fuste é torcido em forma de corda, bem ao estilo manuelino.
Possui o brasão real no capitel. Nas faces do pedestal do pelourinho há legendas inscritas alusivas às suas diversas localizações na cidade. Construído para simbolizar a jurisdição municipal.
Vila do Conde
Igreja Românica de S. Cristóvão de Rio Mau
Edifício de estilo românico, construído no século XII, é composto por nave e abside de planta rectangular. A fachada principal apresenta o portal, encimado por uma cruz dos Templários.No interior, a nave é coberta por tecto de madeira curva enquanto a cabeceira apresenta abóbada de berço, com restos de decoração vegetalista.
Vila do Conde
Museus: Casa de José Régio; Museu das Rendas de Bilros; Alfândega Régia-Museu da Construção Naval-Nau Quinhentista; Museu dos Bombeiros; Centro de Ciência Viva; Museu de Arte Sacra; Museu das Cinzas; Museu do Mar; Museu da Cooperativa Agrícola; Centro de Memória.
Conclusão
• Com este trabalho podemos conhecer vários pontos históricos de cada uma das regiões e ficar a perceber melhor o que significa cada um dos monumentos para a cidade.