mosaico de Áreas protegidas do extremo sul da bahia
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MOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA. Manaus, 26 de novembro de 2008. DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO MOSAICO. 1.- Envolvimento ativo da População. DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO MOSAICO. 2.- Conciliar Desenv. Econômico com conservação. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
MOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA
Manaus, 26 de novembro de 2008
Os Gestores devem se inserir nas reuniões da comunidadeEnvolvimento das UCs com o Poder Público
Capacitação continuada de multiplicadores ambientaisCriar programas de comunicação / socialização da informaçãoCriar programas municipais de incentivo à conservaçãoPromover campanhas de sensibilização e mobilizaçãoEscolher espécie-bandeira
1.- Envolvimento ativo da População
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO MOSAICO
Incentivar a pesquisa e o desenvolvimento conservacionista regional
Compartilhar as experiências bem sucedidas com atividades sustentáveis
Incentivar a certificação de produtos agrícolas
Buscar novos mercados para escoar a produção
Atividades de turismo sustentável, por exemplo: rural, ecoturismo, científico, comunitário
Zoneamento para a monocultura
Apresentar propostas de modelos de atividades sustentáveis para agências financiadorasIncentivar sistemas agro-florestais
Converter penas por crimes ambientais em serviços ambientais
2.- Conciliar Desenv. Econômico com conservação
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO MOSAICO
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO MOSAICO
Elaboração de projeto para captar recursos para a formação dos conselhos gestores das UCsCaptação de recursos para implementar os conselhosUCs com conselhos implementados e funcionandoEquipe técnica e administrativa nas UCsGarantia de recursos para as UCs nos POAs (Planos Operativos Anuais)Captação de recursos para a elaboração e implementação dos planos de manejoPlano de regularização fundiáriaElaboração de programa de sensibilização e informação para as comunidades do entorno
3.- Fortalecer a Gestão das UCs
Direcionamento de recursos de compensação, para a fiscalização
Previsão de recursos no orçamento anual
Capacitação de juízes, promotores e delegados em assuntos da área ambiental
Aumento da ação da Polícia Ambiental com reestruturação funcional
Ampliação das discussões sobre proteção
Criar um fundo para fiscalização
Envolver as Forças Armadas e Polícia Federal no processo de fiscalização
4.- Monitoramento e Fiscalização
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO MOSAICO
Pressões ao estado para o Zoneamento Ecológico-Econômico, incorporando a sociedade civil
Elaboração e implementação dos planos de manejo de cada UC
Articulação com os municípios para a participação das UCs nos Planos Diretores
Potencialização da gestão do interstício das UCs
Planejamento mais preciso, com relação à realidade da região
5.- Ferramentas de Planejamento
DIRETRIZES PARA A GESTÃO DO MOSAICO
Integração para a Gestão
Conselho do Mosaico
Composição do Conselho Gestor Unidades de Conservação de Proteção Integral (4):Parques Nacionais: Pau Brasil, Descobrimento, Monte Pascoal, Marinho dos Abrolhos, Parque Municipal Marinho Recife de ForaUnidades de Conservação de Uso Sustentável (4):Resex Corumbao, APA Caraíva Trancoso, RPPNs Manona e Estação VeracelOutras Áreas Protegidas (5):Estação Experimental ESPAB,Barra Velha, Coroa Vermelha, Corumbauzinho, Aldeia VelhaRepresentações de ONGs (5):Verde Mar titular IBIONatureza Bela Conservação InternacionalFlora Brasil suplente MDPSISBCA ACTTM titularAPPA SuplenteOutras representações (9):1 Representante da GEREX; 1 Representante do IPHAN1 representante do setor empresarial (ABAF)1 representante de prefeitura de Santa Cruz Cabralia2 representantes do setor da agricultura; 1 representante de DTBC1 representante de colônia de pescadores (Cabralia – Prado); 1 segmento turístico (Aspectur ); Presidente do Conselho Gestor: Ronaldo Freitas Oliveira, Gestor da RESEX do Corumbao ; Total do Conselho: 28 membros titulares (11 gov. e 17 Sociedade civil)
19 Áreas Protegidas
7 Terras Indígenas –TI; 4 PN;1 APA;
1 RESEX Marinha; 4 RPPN;
1 Estação Experimental;
1 Parque municipal marinho
Adesão das Áreas Protegidas a proposta do Mosaico
Municipio População Área km²
Cabralia 23.800 1722
Porto Seguro 114.459 2408,59
Itamaraju 64.000 1348
Prado 28400 1670,17
Alcobaça 23300 1510,9
Caravelas 20700 2369,19
274.659 11028. 85
Mosaico e Corredor Central da Mata Mosaico e Corredor Central da Mata Atlântica:Atlântica:ÁREA DE ABRANGÊNCIA: ÁREA DE ABRANGÊNCIA: • Aprox. 218Aprox. 21811 mil Km² mil Km²• 135 municípios (85 na Bahia e 135 municípios (85 na Bahia e
59 no Espírito Santo).59 no Espírito Santo).[1] Sendo cerca de 80 mil Km² a
porção marítima e a terrestre 133 mil Km². Na porção terrestre 95% são de terras privadas.
Áreas Focais - BAÁreas Focais - BA1.1. Camamu-Cabruca-ConduruCamamu-Cabruca-Conduru
2.2. Boa Nova- ConquistaBoa Nova- Conquista
3.3. Una – Serras (Lontras e Baixão)Una – Serras (Lontras e Baixão)
4.4. DescobrimentoDescobrimento
BAHIA / ESPÍRITO SANTO:BAHIA / ESPÍRITO SANTO:
5. Banco dos Abrolhos 5. Banco dos Abrolhos • Mini-Corredores
Mosaico e Corredor Central da Mata Mosaico e Corredor Central da Mata Atlântica:Atlântica:
Componente “Unidades de Conservação”
Componente “Vigilância, fiscalização e monitoramento”
Componente “Áreas de Interstício – Implementaçao de Mini-corredores”
Fiscalização
e
monitoramento
COMUNICAÇÃO
Fortalecimento da Base Social para o desenvolvimento de negócios sustentáveis
Barracas na BR 101
Produtos dos negócio sustentáveis
Agroecologia e Agroextrativismo:
Dificuldades encontradas
Falta de entendimento entre os atores do papel do mosaico, seus objetivos e meios para atingi-los;
Falta de entrosamento entre os gestores das UC e entre estes e lideranças das áreas protegidas do entorno;
Dificuldades para mobilização de comunidades e custos do acompanhamento técnico;
Dificuldades para o estabelecimento de programas de ação integrados;
Ausência do setor empresarial no planejamento, execução e financiamento;
Lições aprendidas
A internalização do papel do mosaico é peça chave para o sucesso;
O estabelecimento de programas, subprogramas e projetos integrados entre as áreas protegidas devem ser priorizados;
A elaboração conjunta de projetos, programas e ou subprogramas auxilia os atores para o envolvimento futuro na execução;
O estabelecimento de linhas permanentes de financiamento para o Mosaico deve ser priorizado, da mesma forma que a capacitação dos gestores para a gestão num contexto de mosaico;
Mosaico de Áreas Protegidas do Extremo Sul da Bahia
Rua Rio Grande do Sul, 166 Itamaraju,Bahia
Oscar Artaza
73- 3924-9311/ 8814-0454