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Mundo PUMundo PU é uma publicação trimestral do negócio de poliuretanos da Dow na América Latina
Ed. 7 / NOV. 2016
Os Jogos Rio 2016 foram o evento marcante não apenas para o Brasil, mas também para a Dow, Parceira Mundial e Companhia Química Oficial dos Jogos Olímpicos. Vivemos intensamente a preparação e a realização
da maior competição esportiva do mundo.Diferentes tecnologias do nosso portfolio e projetos especiais ajudaram o
Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 a mitigar emissões de gases do efeito estufa para balancear a pegada de carbono da organização do evento.
É um feito que nos dá muito orgulho, resultado do nosso comprometimento com a sustentabilidade. O poliuretano (PU) exerceu um papel importante nessa conquista. Um exemplo disso são os painéis termoisolantes para a construção civil, que estamos propagando na região, junto com clientes e outros agentes do mercado. Uma solução que proporciona mais eficiência energética para projetos do setor, como edifícios comerciais e industriais e centros de distribuição.
O poliuretano também contribuiu para a performance dos atletas durante a Rio 2016. No hóquei sobre grama, por exemplo, as bolas usadas na disputa da
Caio Sedeño, Vice-presidente Comercial para América Latina
modalidade eram compostas de um núcleo de microespuma feita sob medida, desenvolvida com polióis da Dow. Já nos campos da modalidade, o sistema de relva sintética também continha inovações, como o chamado carpet backing, uma base que proporciona vantagens diversas, como a durabilidade.
A parceria Olímpica também foi marcada pela ação inovadora de co-branding da Dow com clientes parceiros, potencializando a identidade dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para promover colchões com tecnologias de alta performance. Por todos estes motivos, e por outros reunidos nesta edição especial de Mundo PU, estamos demonstrando de diferentes formas a versatilidade e a eficácia do poliuretano em aplicações de diversos setores e segmentos. Boa leitura!
Eficiência e sustentabilidade vitoriosas
Inovação
Questão de desempenho
Soluções de poliuretano garantiram alto desempenho do esporte nos Jogos Rio 2016. Mercado está aberto a inovações
Os Jogos Olímpicos Rio 2016 mostraram ao mun-do as diversas formas de a Dow transformar even-tos esportivos em experiências intensas para atle-
tas e espectadores, graças às soluções de excelência empregadas em itens infraestruturais da competição. Al-gumas dessas tecnologias estiveram presentes dentro dos dois campos de hóquei sobre grama, no Centro Olím-pico de Hóquei, em Deodoro, na zona oeste do Rio.
Inovação
Um dos destaques foram as bolas usadas na disputa da modalidade: elas eram compostas de um núcleo de microespuma feito sob medida, desenvolvido com polióis da Dow. Com uma consistência maior do que as tradicionais esferas de hóquei – fabricadas com cortiça e borracha vulcanizada ou de polímero sólido –, o desempenho sobre a grama sintética foi superior.
O mesmo sistema de grama sintética dos campos guar-dou sob as suas fibras azuis mais soluções que fizeram a diferença para jogos mais disputados. Uma delas foi aplica-da na base da grama sintética, que proporcionou diversas vantagens, entre as quais maior durabilidade. “O gramado fica exposto, molha e se desgasta com o tempo. A tecnolo-gia à base de látex que normalmente vemos em quadras espalhadas por cidades brasileiras solta as fibras, principal-
O protagonismo do poliuretano no esporte
profissional pode abrir novos horizontes de mercado para
a Dow. Para Vinicius, é natural que as soluções
comecem a ser consideradas tanto em quadras para
locação recreativa como em centros de treinamento. “Você reduzirá custos a
longo prazo, já que precisará trocar muito menos vezes o
gramado, e ainda investirá na saúde e segurança dos seus atletas, pois estarão menos
expostos a contusões”, ressalta. A produção de base
de carpete em poliuretano requer um gasto inferior de
energia para curar durante o seu processo produtivo, além de dispensar o uso
de água em procedimentos de lavagem, vantagens que
beneficiam diretamente o meio ambiente.
NOVOS MERCADOS
mente pelo contato com a água. Isso não acontece com a tecnologia à base de poliuretano, desenvolvida de forma pioneira pela Dow, anos atrás, quando ainda era utilizada nos Estados Unidos para outras finalidades que não envol-viam esportes. Por isso, temos muito conhecimento nessa área”, explica Vinicius Serves, Gerente de Aplicação e Assis-tência Técnica de Poliuretanos na América Latina.
A solução conta também com uma camada de espuma, de poliuretano, que é fundamental para a saúde de atletas de alta performance. “Ela diminui o impacto do jogador con-tra o solo, situação bastante comum no hóquei sobre grama. É uma vantagem requerida para evitar lesões. Essa é mais uma das inovações da Dow, que introduziu a espuma na base do carpete e depois a aprimorou para uma base es-portiva”, conclui Vinicius.
SOLUÇÕES NO GRAMADO
ENHANCER: Espuma anti-impacto, importante para evitar lesões nas articulações dos atletas durante a partida.
ENFORCER: Tecnologia que fixa as fibras do gramado, garantindo que elas não se soltem, mesmo após exposição à umidade.
Segurança e meio ambiente
Segurança contra o fogoPainéis termoisolantes são uma solução que, além da eficiência energética, garantem resistência contra incêndios
Os painéis são reconhecidos pelo seu poder de isolamento térmico, o que gera maior eficiência energética na
Construção Civil. Outro benefício que faz des-ta solução uma alternativa mais sustentável e segura para o setor é a comprovada proteção anti-incêndios.
“Existem alguns mitos em torno do poliureta-no, como a ideia de que ele é um propagador de chamas. Mas isso não é verdade. O material não alastra chamas e também não é autocombustí-vel”, diz Marcelo Fiszner, Diretor de Marketing de Poliuretanos para América Latina.
Segurança e meio ambiente
Marcelo explica que os equívocos têm origem na reper-cussão de alguns incêndios que aconteceram em locais com revestimentos de baixa qualidade, que não atendiam às especificações técnicas. No caso dos painéis, as formu-lações são desenvolvidas justamente para garantir resis-tência às chamas.
“O poliuretano como o nosso, não tem a menor possibi-lidade de alcançar uma condição de queima, e menos ainda de incêndio, quando exposto ao fogo”, ressalta Marcelo.
Qualidade certificadaDe um lado, a Dow investe em pesquisa e no desenvol-
vimento contínuo do poliuretano para os painéis termoiso-lantes. De outro, seus clientes adotam o compromisso com a qualidade como o diferencial do seu portfólio.
Esse esforço conjunto garante que os produtos te-nham as especificações exigidas para a certificação, por exemplo da FM Approvals, líder internacional de serviços de teste que avalia o cumprimento de normas de preven-ção e perdas, integridade técnica, desempenho e perda de qualidade em tecnologias de uso comercial, residen-cial e industrial.
“O poliuretano da Dow é totalmente neutralizado e completamente reagido. Não tem compostos nem chei-ro. É um produto limpo e de qualidade. Por isso, não tem problemas de qualidade de ar. E, fundamentalmente, não pega fogo. No caso dos painéis termoisolantes, ainda há a proteção extra das chapas de metal. A segurança é to-tal. Daí o nosso objetivo de desmistificar informações contrárias”, conclui Marcelo.
DIFERENCIAIS TÉCNICOSOS PAINÉIS TERMOISOLANTES EM PERSPECTIVA
Conformidade com os Protocolos de Montreal e de Kyoto.
Resistência ao ataque de roedores, insetos e fungos.
Rígidas normas internacionais de reação ao fogo.
Alta resistência mecânica (compressão, tração e fadiga).
Em foco
Tecnologias de poliuretano e ações da Dow na América Latina ajudam o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 a balancear a pegada de carbono do evento
Ajudar o Comitê Organizador dos Jo-gos Olímpicos Rio 2016 a mitigar 500 mil toneladas de CO2 eq em
emissões de gases do efeito estufa para balancear a pegada de carbono da organi-zação do evento é um compromisso ambi-cioso. Além de 1,5 milhão de CO2 eq para balancear outras emissões associadas à
competição (como viagens dos especta-dores) verificadas por especialistas
externos até 2026.A Dow, Companhia Química
Oficial dos Jogos Olímpicos e Parceira Oficial de Carbono dos Jogos Rio 2016, assumiu esse objetivo utilizando-se de algumas de suas tecnologias de “baixo carbono” para ajudar o maior evento esportivo a ser mais sustentável e a deixar um legado. A estratégia não de-
morou a dar resultados. Dias antes do início das competições, por exemplo, já havia sido confirmada a projeção de mitigação de mais de 684 mil toneladas de CO2 eq em até dez anos, segundo certificação da Envi-ronmental Resources Management (ERM), consultoria global para meio ambiente, saú-de, segurança e riscos.
Outro exemplo é o projeto Elefante, que permitiu a cogeração de vapor e energia a partir de biomassa de
eucalipto para a unidade da Dow de Aratu, na Bahia. “O projeto, em parceira
com a ERB (Energias Renováveis do Brasil), foi um grande sucesso porque
demonstrou que é possível operar uma planta química a partir de matéria-prima
renovável. Isso é algo muito representativo, pois se trata de geração
de energia em grande escala”, acrescenta
Julio Natalense. O projeto é de cogeração de vapor e energia a partir
de biomassa de eucalipto equivalente a 25% da energia consumida pela Dow em Aratu (BA), substituindo 150 mil m3
diários de gás natural e reduzindo as emissões de gases de efeito estufa em
33%. Pelo acordo, a planta de cogeração de energia consumirá 10,4 mil hectares da madeira, originária de
fazendas próprias da ERB.
ENERGIA RENOVÁVELSUSTENTABILIDADE
SOLUÇÕES PARA A
Em foco
Eficiência energéticaO poliuretano (PUR) e o poliisocianurato
(PIR) têm um papel importante nessa con-quista, bem como na continuidade das ações de mitigação. Um exemplo disso são os painéis de isolamento térmico para a Construção Civil, que proporcionam maior eficiência energética.
Eles possibilitam menor consumo de energia em sistemas de ar-condicionado e calefação, permitem o desenvolvimento de projetos de refrigeração com melhor isola-mento térmico, são duráveis e reduzem o tempo de construção de edifícios.
São muitos benefícios que o setor, em geral, desconhecia ou sabia pouco. Por isso, a Dow e alguns de seus clientes uniram for-ças para divulgar – e disseminar – os painéis termoisolantes no mercado. No Brasil, a par-ceria com as empresas fabricantes de pai-néis termoisolantes DânicaZipco, Isoeste e MBP Isoblock está voltada para ações de divulgação, como seminários técnicos. Já na Argentina, a Dow trabalha junto com Acero-latina, Sipanel, Plaquimet e Frio Star.
“Demonstramos aos nossos parceiros, a construtores e a governos a importância de utilizar um sistema construtivo usando painéis de poliuretanos. Você monta em menos tempo, economiza material, trabalha
com mão de obra mais qualificada e re-duz o desperdício de água na obra, fora a economia de energia elétrica que pode chegar a 70% durante a opera-ção do edifício”, ressalta Julio Natalen-se, Líder de Tecnologia e Sustentabili-dade para Rio 2016.
Nos dois países, a iniciativa da Dow de unir concorrentes de merca-do – pelo objetivo comum de apro-fundar o conhecimento sobre os pai-néis termoisolantes – é o elemento principal de uma estratégia que está gerando resultados positivos para todo o mercado.
PROCESSOS MAIS SUSTENTÁVEISO compromisso pela mitigação inclui ainda o suporte da Dow aos seus clientes na transição dos agentes de expansão (a outros menos relacionados à degradação da camada de ozônio) na cadeia de frio. “Esse projeto avançou em duas frentes. Em uma delas, trabalhamos em parceria com a empresa argentina Frio Star, que está eliminando todos os HCFCs (hidroclorofluorcarbonos) das formulações de poliuretano, antes da data exigida pela legislação argentina”, afirma Julio Natalense. No México, a Termo Puertas passou a utilizar uma formulação à base de água na fabricação de portas termoisolantes.
Tendências
O poliuretano em automóveis mais eficientes
Um automóvel é o resultado do processo comple-xo e preciso de montagem de diferentes partes. Por trás dos metais da carroceria e dos acessó-
rios do interior, há uma diversidade de outros compo-nentes. Entre eles, os filtros de ar, de óleo e de combus-tível são peças fundamentais para o funcionamento correto do motor.
Ou seja, sem eles, os automóveis não sairiam da fá-brica. O desenvolvimento destes produtos nos últimos anos se baseia no poliuretano, que proporciona flexibi-lidade, maior estabilidade e resistência mecânica, além de outras vantagens.
“O poliuretano tem uma grande capacidade de dese-nho de propriedades físicas para diferentes condições de exposições críticas. Outra vantagem é a capacidade
A indústria automobilística aumenta a demanda por filtros de ar, combustível e óleo que proporcionam mais flexibilidade, maior estabilidade e maior resistência mecânica com poliuretano
Tendências
do selo de poliuretano nos filtros de ar de preservar sua forma original ao longo do tempo”, destaca Mauri-cio Torres Hidalgo, especialista em Serviço Técnico e Desenvolvimento para Mercado de Consumo e Solu-ções Industriais.
A economia de combustível e a eficiência, além da maior resistência dos materiais, transformaram-se em metas para o setor automobilístico, uma condição que impacta os fabricantes de filtros, por exemplo. A busca por estas soluções ocorre em colaboração com seus parceiros, como a Dow, para o desenvolvimento de pro-dutos adaptados a este novo cenário.
“Nossos clientes nos proporcionam as especifica-ções que precisam ser cumpridas, como as temperatu-ras de exposição e as taxas de compressão. Partindo disso, desenvolvemos a formulação do poliuretano”, acrescenta Mauricio. Para ele, o trabalho conjunto com os parceiros garante não apenas uma forte relação, mas também a proximidade necessária para o surgimento de novas soluções.
Na América Latina, as tecnologias da Dow têm uma participação de mercado importante, unindo os segmen-tos de produtos originais (instalados em carros novos) e o de peças de reposição. Mas a porcentagem, ainda que seja representativa, não é sinônimo de conforto. Isso por-que a Dow possui desafios a serem superados.
“Temos desafios técnicos crescentes, com um tem-po rápido de resposta nos testes que os nossos parcei-ros pedem. Mas se falamos dos mercados, há muitas oportunidades no México, por exemplo, onde se projeta a maior produção do setor automobilístico nos próxi-mos anos”, conclui Mauricio.
APLICAÇÕESDIFERENTES
FILTROS DE ARO poliuretano é
utilizado como selo para evitar vazamentos nos filtros dos sistemas
de indução do ar no motor do veículo.
FILTROS DE ÓLEO E DE COMBUSTÍVEL
O poliuretano é utilizado para unir o
filtro (papel) e a tampa ou caixa (em geral,
metálica).
Especial
muitas jornadasDow realizou ação educativa e inspiradora para mostrar o que Companhia faz para impactar positivamente o mundo e impulsionar novas formas de colaboração
Um sonho,
Especial
ADow, Companhia Química Oficial dos Jogos Olím-picos, realizou uma ação que possibilitou o enga-jamento de clientes, parceiros do Comitê Olímpi-
co Internacional, veículos de mídia e outros grupos de interesse. Para isso, lançou mão do poder do Movimento Olímpico ao compartilhar uma história envolvente sobre ciência e tecnologia.
Intitulada Um Sonho, Muitas Jornadas (One Dream, Many Journeys), essa ação imersiva e pessoal de 26 mi-nutos, montada no Rio Othon Palace, teve como tema central a história de um personagem fictício chamado Thomas de Souza, que, como muitas outras crianças em todo o mundo, cresceu com um sonho.
À medida que descobriam os detalhes sobre o so-nho de Thomas, os participantes eram apresentados aos desafios enfrentados pelo personagem.
Também conheciam uma equipe incrível de funcio-nários da Dow que compartilhavam, com paixão, o que a Companhia faz para impactar positivamente o mundo em que vivemos. Além de impulsionar novas formas de colaboração para redefinir o nosso papel na sociedade.
Em um dos ambientes, onde eram apresentados produtos da Dow para os setores automotivo e de in-fraestrutura e construção civil, a Companhia buscou estimular o diálogo com clientes e outros públicos de interesse a respeito de novas colaborações (assista ao vídeo com Nicoletta Piccolrovazzi, Diretora Global de Tecnologia e Sustentabilidade para a Dow Olympic & Sports Solutions, sobre a ação).
Essa experiência representou uma plataforma que
deu vida à história da Dow de uma maneira muito pessoal – com a qual os participantes se identifica-ram –, apresentando o portfólio completo de recursos e soluções globais da Companhia dentro e fora do campo.
A abordagem foi educativa e inspiradora e teve como objetivo ampliar o conhecimento sobre a Dow como empresa.
Também mostrou a visão da Companhia para inovar com pai-xão, o que é essencial ao progres-so humano, indo além dos Jogos Olímpicos e impactando o dia a dia de pessoas no mundo todo.
Parceria
Os Jogos Olímpicos Rio 2016 foram uma oportuni-dade para a Dow fortalecer o relacionamento com clientes do negócio de poliuretano na América Lati-
na. Inspirada na popularidade e nas oportunidades de marketing do maior evento esportivo mundial, a estratégia se baseou no co-branding, que pode ser definido como uma parceria para promover produtos ou serviços.
Na prática, os clientes envolvidos puderam diferen-ciar suas marcas no ponto de venda relacionando-as a tecnologias da Dow, que, por ser a Companhia Química Oficial dos Jogos Olímpicos, pôde associar seu nome aos anéis olímpicos.
“Os projetos marcaram o início de uma nova etapa do negó-cio de poliuretanos, principalmente na região. Poliuretano é uma área que está próxima do consumidor final. Suas soluções têm maior impacto na qualidade do produto final. Usando a identidade dos Jogos Olímpicos Rio 2016, estamos abrindo portas para poder, no futuro, usar a marca da Dow como refe-rência de qualidade e endossar os produtos de nossos clientes. Ao mesmo tempo, os ajudamos a vender mais e a ter mais força na cadeia”, explica Marcus Kerekes, Gerente de Marketing para Consumo e Conforto na América Latina.
Para os clientes parceiros, a iniciativa teve a vantagem de agregar valor aos seus produtos, além de representar
uma forma inovadora de se destacar no mercado. Por sua vez, a Dow pôde entender ainda melhor suas necessi-dades por meio de uma abordagem de marketing diferenciada.
“Cada cliente tem a sua realida-de. Tivemos que adequar a expec-tativa da Dow em relação às ques-tões de marca da Rio 2016 e ainda à estratégia e cultura de cada em-presa. Foi um desafio muito gran-de”, conclui Marcus.
Marcas emevidência
Ação inovadora de co-branding da Dow com clientes
parceiros potencializou a identidade dos
Jogos Olímpicos Rio 2016 para promover produtos de conforto com tecnologias de
alto desempenho
Marcas emevidência
Parceria
AÇÕES PARA CADA MERCADOA AÇÃO DE CO-BRANDING FOI DESENVOLVIDA COM DIFERENTES CLIENTES DA DOW, EM DIVERSOS PAÍSESMÉXICO
A Dow se aliou à Ureblock, a maior fabricante de espuma da América Latina, e com um de seus maiores clientes, a Muebles Boal, para levar aos consumidores de 60 lojas da varejista Liverpool sofás de alto valor agregado com a espuma viscoelástica da Dow.
COLÔMBIA A união, neste caso, foi com o Grupo
Espumados, resultando na criação de uma edição especial de colchões.
PERU Com a Continental, a Dow lançou o
Drimmer Pro Runner, com a tecnologia Comfort Fresco Visco Gel. A iniciativa
ajudará a manter a empresa parceira na liderança do mercado local.
BRASIL A parceria foi com as empresas Castor, American Flex, Luckspuma,
FA Maringá, Orthocrin e Minasspuma, além do Iner (Instituto Nacional de Estudos do Repouso). Como parte desta união, foi
desenvolvido o colchão S&R Victory (www.srvictory.com.br), com a tecnologia Soft & Resilient (entre outros diferenciais), um produto com a marca e o certificado selo Pro Espuma de qualidade do Iner.
ARGENTINA A parceria com a Piero, que lançou o colchão Sportivo, fortaleceu sua representatividade no mercado local, de cerca de 40%.
PELO CONFORTO DOS ATLETAS OLÍMPICOSA atuação da Dow também foi fundamental para garantir o conforto dos atletas na Vila Olímpica. Antes do início da competição, seriam utilizados colchões não padronizados para os dormitórios na Vila dos Atletas. Os produtos não atendiam às especificações recém-implementadas pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), fato que a Dow comunicou ao COI (Comitê Olímpico Internacional) em nome da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) e da Abicol (Associação Brasileira da Indústria de Colchões). Graças à iniciativa, foi aberta uma licitação, vencida por uma empresa brasileira, que produziu 25 mil colchões usados durante a competição.
Colchão S&R Victory