na medida crianças e jovens vamos nessa, comportamento e ... · construtivas de muita gente...

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2 3 Na medida Vamos nessa, Pleased É com satisfação que o jornal Pleased News anuncia que a primeira edição do seu informativo mensal foi muito bem recebida pelo público. Não faltaram mensagens de apoio, elogios e críticas construtivas de muita gente experiente dos meios de comunicação e, em especial, dos parceiros de longa data da revista Pleased. Para nós, a alegria de iniciar este projeto de modo consolidado e, principalmente, saber que nossos anunciantes apostam suas marcas em nosso trabalho é indescritível. Mas, não pense que nos contentamos com pouco. Desde a criação desse novo veículo de comunicação, a ideia é fazer com que cada edição do Pleased News se supere em conteúdo de qualidade, informação e dicas com as novidades do momento. E podem acreditar, estamos batalhando por isso. Neste segundo número, por exemplo, procuramos fazer um apanhado das notícias mais interessantes do mês de junho. Logo, a entrada em vigor da lei obrigatória sobre o uso da cadeirinha para trans- portar as crianças e a tão aguardada Copa do Mundo são assuntos que não poderiam ficar de fora. Fiquem certos, queridos leitores, que, da mesma maneira como vocês, estamos nesta grande corrente de torcedores brasi- leiros que estão enviando suas vibrações positivas para a presti- giada seleção verde amarela. Um show na Copa do Mundo e que o time de guerreiros do técnico Dunga nos traga o tão merecido e esperado hexacampeonato – é o que sinceramente esperamos, em breve, publicar nas próximas edições. Espaço do leitor Mande suas dicas, críticas, idéias e sugestões. “Adorei o texto, a sensibilidade e delicadeza com que Glauco fala da falta de amor pela cidade. Vamos torcer e colaborar para que, verdadeiramente, possamos ter espaço/luxo dedicando, cuidando do que é melhor pra mim, pra você e para todos que escolheram essa cidade como sua! Respeito, delicadeza, cortesia. É obrigação de todos!” Patida Mauad “Recebi o jornal Pleased News e fiquei impressionada com a qualidade deste novo produto da Pleased. Além das matérias interessantes e atuais, a linguagem leve e objetiva me chamou a atenção. Parabéns a toda equipe e sucesso sempre. Forte abraço” Sônia Rezende Fale com a gente Pleased Produções Av. Rio Branco 05 A • 32 3218 0503 www.pleased.com.br • pleasednews@gmail.com Pleased News é uma publicação mensal, gratuita e dirigida. Direção Érica Machado Jornalista Responsável Jaqueline Dias (Mtb 11506) Design e Projeto Gráfico Rita Britto, Rhee Charles Santos, Heliana Queiroz Diretor Comercial Vitor Costa Comercial Gabriela Marotta Assessorias, Reportagens e Fotos Patrícia Romanelli, Bruno Moraes, Sula Miana e Alex Bittencourt Produção Pleased Produções Impressão Central Indústria Gráfica Tiragem 8.000 exemplares. Todo conteúdo desta publicação só poderá ser reproduzido mediante autorização da Pleased Produções. Não nos responsabilizamos por idéias e conceitos emitidos em artigos e matérias assinadas, que expressam apenas pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do Pleased News. Comportamento e cultura do bem viver Por Glauco Fabre* * Empresário, psicólogo, mestre em ciências da religião pela UFJF e sócio-diretor da Drogaria Silva. Contato: falenamedida@gmail.com Saúde Editorial Viver em sociedade é relacionar-se com várias instâncias: pessoas, instituições, valores e coisas. É curioso, pois geralmente entendemos relacionamento como algo que se faz apenas com pessoas. Mas hoje, na sociedade de consumo, nos relacionamos principalmente com produtos. Veja só toda a publicidade envolvida em torno dos bens de consumo: outdooors, propaganda na mí- dia, mala direta de e-mails, telemarketing, todos esses expedientes forçam-nos a estar em contato com mercadorias, não deixando, às vezes, espaço em nossa mente para um minuto de silêncio. Ora, isso é a guerra de marketing! Quem for mais eficiente aparece primeiro na mente do cliente. Do ponto de vista merca- dológico, isso é sinal de sucesso. Aparente- mente, está tudo certo. Mas não foi sempre assim. Se pensarmos numa época anterior à explosão de consumo que temos hoje, os produtos eram bens duráveis, ou seja, feitos para durar. Nessa época, o contexto em que as coisas eram feitas era outro: havia orgulho em se fazer bens que durassem por muitos anos. Isso é uma herança das corporações de ofício medievais, em que o conhecimento do segredo da feitura das coisas era passa- do de pai para filho. Cada item produzido le- vava a assinatura inigualável de seu autor, e era imprescindível que fosse bem feito, seja na qualidade, na durabilidade ou na beleza. Mas e hoje? A industrialização e a produção em escala tornaram os bens descartáveis. A “descartabilidade” das coisas implica ne- cessariamente em sua desvalorização. An- tes, adquirir um carro era uma conquista; hoje já pensamos no quanto ele desvalori- zará assim que o tirarmos da loja (20% em média). Compramos as coisas sabendo que elas têm prazo de validade estipulado, já imaginando quando iremos dispensá-las. No mesmo momento em que adquirimos nossos bens, os desvalorizamos. Assim, aquilo a que damos valor já vem com esse sabor amargo de desvalor. Isso soa contra- ditório, não? Essa mentalidade de produção em série tem nefastas consequências. O ato de adquirir um produto, isto é, a realização de um desejo, um momento tão especial e ex- citante, já vem contaminado pela ansiedade de livrar-se da coisa. Os bens perdem seu encanto rapidamente, deixando um buraco em nossa alma, um mal estar que é preen- chido, compulsivamente, com novas com- pras. O bem adquirido transforma-se num mal. Diante disso, perguntamo-nos: até quando (e quanto) a mentalidade de consu- mo contamina nossa maneira de relacionar com o mundo e com as pessoas? Será que vivemos relacionamentos de consumo? Zygmunt Bauman, sociólogo polo- nês e grande pensador vivo, nos diz que hoje produtos e pessoas são descartáveis: tudo é não durável, com prazo de validade deter- minado, inclusive relações. A lógica capita- lista invadiu os relacionamentos humanos, transformando pessoas em artefatos que podem ser descartados de acordo com nos- sa conveniência. Há pouco tempo atrás, para ser um cidadão, o sujeito se identificava com valo- res tais como nacionalidade, tradição, fa- mília, linhagem. Tudo isso contribuía para o individuo formar uma imagem de si mesmo como alguém pertencente a um lugar so- cialmente bem definido, apto a cumprir com suas obrigações e motivado a reivindicar por seus direitos. Hoje, parece que o conceito de di- reito do cidadão misturou-se com o do direi- to do consumidor. Somos cidadãos globais, prontos para comprar do mundo todo pe- las conexões da Internet, mas desconecta- dos de nossas próprias raízes. Viramos um “mercado consumidor”, uma mera estatísti- ca econômica. E veja só que tragicômico: somos repetidamente aviltados em nossos direitos políticos, explorados até o último grau em nossa condição como povo, mas apesar dis- so ficamos quietos, não reagimos. Porém, se num restaurante achamos que não fomos devidamente atendidos é incrível a transfor- mação: tornamo-nos cidadãos “conscien- tes” (pra não dizer arrogantes) dispostos a lutar até o fim por cada centavo gasto. Privar o cidadão de seus direitos cíveis não inco- moda tanto quanto privá-lo de seus direitos de consumidor. A sociedade de consumo é uma si- tuação histórica recente. Seu ultra consu- mismo ameaça toda a civilização. Mas pre- cisamos lembrar: pessoas são bens, mas não de consumo. Não se consome relacionamentos. Não devemos permitir que a mentalidade capitalista invada em demasia o campo dos afetos humanos. Pois, se isso acontece, cor- remos o risco de nos transformarmos em coisas sem vida e supérfluos. Relacionamentos de consumo A Copa do Mundo e a Elimination Livre arbítrio O som estridente do telefone percorreu a pe- quena sala da prefeitura de Mumbaça as quinze para duas da tarde. A secretária, D. Ivonete teve um sobres- salto. Era sempre assim, as notícias terríveis, as mor- tes nunca aconteciam em horas cheias ou hora e meia. Sempre em hora e quinze ou quinze para alguma coi- sa. - Prefeitura de Mumbaça, boa tarde! Aí a secre- tária se transformou. Deixou o telefone sobre a mesa e disparou escada a baixo em direção a casa do prefeito. - Dr. Argemiro! O presidente do Brasil está no telefone, lá na prefeitura querendo falar com o senhor. Urgente! Despejava D. Ivonete, quase sem fôlego. No caminho para a prefeitura, o prefeito ten- tava adivinhar o motivo da ligação. Não conhecia o presidente pessoalmente e nunca tinha mantido ne- nhum contato com o líder da nação. Tudo que sabia, era que Lula estava na Irã, engajado num acordo con- tra o enriquecimento de urânio, mas aqui nas cidades de nossa região, o que havia era o enriquecimento de nossos políticos. Combater enriquecimento ilícito, não dá destaque. O assunto pode ser eleição. Pouco prová- vel, pois Lula perdeu a sua identidade política. Fez no seu mandato tudo que condenava quando era oposição. Costurou um acordo com o PMDB, o partido que mais criticava. Pior ainda, o Michel Temer que por inúmeras vezes ele chamou de banana, vai ser vice na chapa de Dilma Rousseff. A história não nos deixa esquecer a impor- tância dos vices, profetizava Argemiro. O assunto deve ser a Copa do Mundo de Futebol. Será que o presiden- te queria organizar uma caravana para torcer para o Brasil na África do Sul? Arrumaria uns dez ônibus com o pessoal de Mumbaça, o problema seria atravessar o mar. Enquanto seguia em transe, o prefeito ia pen- sando na seleção de Dunga concentrada em Curiti- ba. Levar Grafite, Josué, Kleberson, Michel Bastos, os goleiros reservas, parecia piada. O técnico deixou o Ronaldinho, os meninos do Santos, Adriano, Rober- to Carlos, Hernanes e vários jogadores excelentes de outros times no Brasil. A nossa situação é desespe- radora. O ministro das Minas e Energia veio a públi- co pedir para os brasileiros que durante os jogos da copa, mantenham somente uma televisão ligada e uma lâmpada acesa sob riscos de termos um apagão sem precedentes durante a copa. O apagão tem um lado positivo, pelo menos não seremos obrigados a ver as roupas ridículas que a estilista e filha do Dunga está preparando para o técnico. Agora se fosse seleção de mulheres bonitas, era só buscar em Juiz de Fora. Mu- lheres lindas e mosquito da dengue estão por todos os lados naquela cidade – Falando em dengue, além dos prejuízos sofridos pelas empresas pelas faltas dos funcionários, do sofrimento da população, nos últimos dias, ainda ocorreram 5 (cinco) casos de mortes pela dengue. Acorda prefeito! Não podemos nos esquecer – Voltando às mulheres ... A Patrícia Alvim com aque- les olhos lindos, com o caminhar dando a impressão de estar sempre desfilando, seria a nossa Kaká. Subindo as escadas da prefeitura, Argemiro pensava na polêmica Copa do Mundo que estava por vir. Na pior sorte dos nossos hermanos que tem por técnico o excêntrico Maradona. Alguns dias atrás, ao chegar a uma coletiva de imprensa, Dom Dieguito atro- pelou uma repórter e ainda acusou a profissional de ser displicente. Este argentino promete muita controvér- sia. A seleção da França também desembarcará estig- matizada na África, após se classificar com um gol de mão de um dos maiores ídolos do futebol e carrasco do Brasil: Thierry Henry. O prefeito não perdoava o francês que deveria ter seguido o exemplo do seu conterrâneo e centroavante Jurandir Marreco – craque da família do Pato e do Ganso -. Naquela ocasião, a Mumbaça Fu- tebol Clube perdia por 1x 0 do Horizontino. O Marreco, em posição irregular, recebeu uma bola, correu sem marcação no campo adversário, driblou o goleiro e na hora de empurrar a bola para a rede e empatar a par- tida, Jurandir Marreco, abaixou, pegou a bola, colocou debaixo do braço e lentamente caminhou até o juiz da partida. Num rompante de honestidade, jamais visto, devolveu a bola para o árbitro, confessando estar na banheira. Além de perder o gol, o atleta foi expulso pelo juiz. Finalmente, chegando ao seu gabinete, o pre- feito atendeu o telefone: - Prefeito Argemiro as suas ordens. - Dr. Argemiro, aqui é o presidente do Brasil Futebol Clube, o Arlindo Cinésio, tudo bem? Estou li- gando pra marcar um jogo aqui em Porteirinha, no pró- ximo domingo. A convocação da seleção não agradou, mas agora só nos resta torcer. A medida que os guerreiros do Dunga vão progredindo na competição, nós vamos morcegando no serviço. Mas não se engane, se o time for campeão será ótimo, mas será meio sem graça. Não terá ninguém para a gente tirar onda. Só terá bra- sileiro ao nosso redor. Legal mesmo é ver a cara de choro dos fla- menguistas por causa da eliminação na Libertadores. Américo - Teco (americoteco@gmail.com) Crianças e jovens conhecem as instalações da Faculdade Suprema Nos dias 26 e 27 de maio, quem cir- culou pelos corredores e laboratórios da FCMS/JF se deparou com um tipo bem dife- rente de estudantes: crianças e adolescentes, do 1º período da Educação Infantil ao 3º ano do Ensino Médio, fizeram visitas guiadas pela Faculdade, para conhecer as instalações e os cursos que a Suprema oferece. No dia 26, a visita foi realizada pela Escola Infantil Sossego dos Baixinhos. Apren- dendo sobre o Corpo Humano na escola, as crianças tiveram a chance de ver peças do Laboratório Anatômico e os bonecos do Labo- ratório de Habilidades e Simulação Realística. Tiveram, ainda, aula expositiva com o Dr. Flá- vio Sozzi, o que lhes aguçou a curiosidade. Já no dia 27, foi a vez dos jovens do 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do En- sino Médio, do Colégio Tiradentes da Polícia Militar/ Unidade Juiz de Fora. O objetivo, aqui, foi tomar contato mais íntimo com os cursos de saúde que a Instituição oferece, visto que os estudantes se preparam para cursos téc- nicos e superiores. “Muitos desejam seguir a área de Saúde, e a preferência pela Suprema foi geral”, comenta o professor Gilberto Lima, que acompanhou os adolescentes. A visita dos 2º e 3º anos do Ensino Médio está agendada para o dia 17 de junho, quando terão a chance de conversar com os coordenadores de cur- so. Para mais informações ou para agendar visitas de estudantes, entre em contato com Vivia Pessamiglio: 2101-5054 parceria@suprema.edu.br. Estudo aborda o tema mediunidade “Nos séculos XIX e XX, a mediunidade foi considerada como um grave transtorno mental. Contudo, este conceito tem desa- parecido nas últimas décadas”. Quem esclarece essa questão é o pesquisador, diretor do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde (Nupes) da Universidade Federal de Juiz de Fora e também orientador do trabalho, Alexander Moreira Almeida que, em parceria com o psicólogo e coordenador do projeto, Adair Menezes Júnior, são os responsáveis por desenvolver uma pesquisa que busca demons- trar a falta de correlação entre as experiências mediúnicas com a esquizofrenia, doença caracteri- zada por delírios e alterações do pensamento e no contato com a realidade. O estudo, que ainda está em andamento, visa analisar o comportamento de cem indivídu- os que exibiram sintomas seme- lhantes com aqueles desenvol- vidos por médiuns da alcunha de Chico Xavier. Para tanto, serão realizadas entrevistas com o gru- po. A previsão é que os resultados finais da pesquisa sejam obtidos daqui a dois anos. Iniciado em abril do ano passado, o trabalho científico pretende listar critérios para um diagnóstico que diferencie conta- tos espirituais saudáveis de trans- tornos mentais, como os psicóti- cos, pois os dois estados podem se confundir. A partir de estudos já fina- lizados sobre o tema, por enquan- to, o que se sabe é que existem nove critérios encontrados para o diagnóstico da mediunidade. Estes foram revisados por Morei- ra e Menezes e correspondem: a ausência de sofrimento psicológi- co, ausência de prejuízos sociais e ocupacionais, duração curta da experiência; atitude crítica (ter dúvidas sobre a realidade objetiva da vivência); compatibilidade com o grupo cultural ou religioso do paciente; ausência de comorbida- des; controle sobre a experiência; crescimento pessoal ao longo do tempo e uma atitude de ajuda aos outros. Segundo Moreira, ”A pre- sença dessas condições sugere uma experiência espiritual não patológica, mas, por outro lado, há carência de estudos bem con- trolados testando esses critérios“, ressalva o professor. Plano de Saúde turbinado Os usuários de planos de saúde já contam com mais garan- tias. Isto porque a Agência Nacio- nal de Saúde Suplementar (ANS) aprovou, no último dia 07 de junho, a resolução normativa que dispõe sobre mudanças nas regras dos planos de saúde. Com a medida, a boa notícia é que as operadoras ficam obrigadas a adicionar 70 novos procedimentos para quem possui cobertura básica. De acordo com a ANS, as mudanças valem para quem tem planos contratados a partir de 2 de janeiro de 1999. Dentre as no- vas regras estão: a cobertura obri- gatória de transplante de medula óssea para todos os seus benefi- ciários; a inclusão de exames na área genética e que também são indicados para a detecção de leu- cemia, bem como a inclusão de 17 novos tipos de exames – como um novo procedimento voltado para a descoberta da diabetes. No pla- no odontológico, ficou acertado o acréscimo de 16 novos procedi- mentos, como a colocação de co- roa e de blocos dentários. A resolução ainda abran- ge 26 tipos de cirurgias realizadas por vídeo, como por exemplo, a ci- rurgia de tórax via vídeo; o exame PET-Scan, que é indicado para a detecção de câncer pulmonar e linfomas, e inclui também o im- plante de marcapasso multisisíto. Passam ainda a ser novas obriga- ções dos planos de saúde a oferta de mais consultas nas áreas de fonoaudiologia, nutrição, psci- cologia e terapia ocupacional. O número de consultas a psicólogos no plano básico sobre de 12 para 40 por ano. Em fonoaudiologia as consultas sobem de 6 para 24 e em nutrição e terapia ocupacional irá de 6 para 12. A estimativa é que com a expansão dos novos serviços cer- ca de 44 milhões de pessoas se- jam beneficiadas. Por outro lado, já se fala sobre a possibilidade dos custos adicionais deste novo pacote ser repassado aos clien- tes. Fonte: Agência Brasil

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    Na medida

    Vamos nessa, Pleased

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    Espaço do leitorMande suas dicas, críticas, idéias e sugestões.

    “Adoreiotexto,asensibilidadeedelicadezacomqueGlaucofaladafaltadeamorpelacidade.Vamostorcerecolaborarparaque,

    verdadeiramente,possamosterespaço/luxodedicando,cuidandodoqueémelhorpramim,pravocêeparatodosqueescolheram

    essacidadecomosua!Respeito,delicadeza,cortesia.Éobrigaçãodetodos!”

    Patida Mauad

    “RecebiojornalPleasedNewsefiqueiimpressionadacomaqualidadedestenovoprodutodaPleased.

    Alémdasmatériasinteressanteseatuais,alinguagemleveeobjetivamechamouaatenção.

    Parabénsatodaequipeesucessosempre.Forteabraço”

    Sônia Rezende

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    Comportamento e cultura do bem viver

    Por Glauco Fabre*

    * Empresário, psicólogo, mestre em ciências da religião pela UFJF e sócio-diretor da Drogaria Silva. Contato: [email protected]

    Saúde

    Editorial

    Viveremsociedadeérelacionar-secomváriasinstâncias:pessoas,instituições,valoresecoisas.Écurioso,poisgeralmenteentendemosrelacionamentocomoalgoquese faz apenas com pessoas. Mas hoje, nasociedade de consumo, nos relacionamosprincipalmentecomprodutos.Vejasó todaapublicidadeenvolvidaem tornodosbensdeconsumo:outdooors,propagandanamí-dia,maladiretadee-mails, telemarketing,todosessesexpedientesforçam-nosaestaremcontatocommercadorias,nãodeixando,àsvezes,espaçoemnossamenteparaumminutodesilêncio. Ora, issoéaguerrademarketing!Quemformaiseficienteapareceprimeironamentedocliente.Dopontodevistamerca-dológico,issoésinaldesucesso.Aparente-mente,estátudocerto.Masnãofoisempreassim. Sepensarmosnumaépocaanterioràexplosãodeconsumoquetemoshoje,osprodutoserambensduráveis,ouseja,feitosparadurar. Nessaépoca,ocontextoemqueascoisaseramfeitaseraoutro:haviaorgulhoemsefazerbensquedurassempormuitosanos. Issoéumaherançadascorporaçõesdeofíciomedievais,emqueoconhecimentodosegredodafeituradascoisaserapassa-dodepaiparafilho.Cadaitemproduzidole-vavaaassinaturainigualáveldeseuautor,eeraimprescindívelquefossebemfeito,sejanaqualidade,nadurabilidadeounabeleza.Masehoje? Aindustrializaçãoeaproduçãoemescala tornaram os bens descartáveis. A“descartabilidade” das coisas implica ne-cessariamenteemsuadesvalorização.An-tes, adquirir um carro era uma conquista;hoje já pensamos no quanto ele desvalori-zaráassimqueotirarmosdaloja(20%emmédia). Compramosascoisassabendoqueelas têm prazo de validade estipulado, jáimaginando quando iremos dispensá-las.No mesmo momento em que adquirimosnossos bens, os desvalorizamos. Assim,aquiloaquedamosvalor jávemcomessesaboramargodedesvalor.Issosoacontra-ditório,não? Essa mentalidade de produção emsérietemnefastasconsequências.Oatodeadquirirumproduto,istoé,arealizaçãodeumdesejo,ummomentotãoespecialeex-citante,jávemcontaminadopelaansiedadede livrar-sedacoisa.Osbensperdemseuencanto rapidamente, deixando um buracoemnossaalma,ummalestarqueépreen-

    chido, compulsivamente, com novas com-pras. O bem adquirido transforma-se nummal. Diante disso, perguntamo-nos: atéquando(equanto)amentalidadedeconsu-mocontaminanossamaneiraderelacionarcomomundoecomaspessoas?Seráquevivemosrelacionamentosdeconsumo? Zygmunt Bauman, sociólogo polo-nêsegrandepensadorvivo,nosdizquehojeprodutos e pessoas são descartáveis: tudoénãodurável,comprazodevalidadedeter-minado,inclusiverelações.Alógicacapita-lista invadiu os relacionamentos humanos,transformando pessoas em artefatos quepodemserdescartadosdeacordocomnos-saconveniência. Hápoucotempoatrás,paraserumcidadão,osujeitose identificavacomvalo-res tais como nacionalidade, tradição, fa-mília,linhagem.Tudoissocontribuíaparaoindividuoformarumaimagemdesimesmocomo alguém pertencente a um lugar so-cialmentebemdefinido,aptoacumprircomsuasobrigaçõesemotivadoareivindicarporseusdireitos. Hoje, parece que o conceito de di-reitodocidadãomisturou-secomododirei-todoconsumidor.Somoscidadãosglobais,prontos para comprar do mundo todo pe-lasconexõesda Internet,masdesconecta-dosdenossasprópriasraízes.Viramosum“mercadoconsumidor”,umameraestatísti-caeconômica. E veja só que tragicômico: somosrepetidamenteaviltadosemnossosdireitospolíticos, explorados até o último grau emnossacondiçãocomopovo,masapesardis-so ficamos quietos, não reagimos. Porém,senumrestauranteachamosquenãofomosdevidamenteatendidoséincrívelatransfor-mação: tornamo-nos cidadãos “conscien-tes” (pranãodizerarrogantes)dispostosalutaratéofimporcadacentavogasto.Privaro cidadão de seus direitos cíveis não inco-modatantoquantoprivá-lodeseusdireitosdeconsumidor. Asociedadedeconsumoéumasi-tuação histórica recente. Seu ultra consu-mismoameaçatodaacivilização.Maspre-cisamos lembrar: pessoas são bens, masnãodeconsumo. Não se consome relacionamentos.Não devemos permitir que a mentalidadecapitalistainvadaemdemasiaocampodosafetoshumanos.Pois,seissoacontece,cor-remos o risco de nos transformarmos emcoisassemvidaesupérfluos.

    Relacionamentos de consumoA Copa do Mundo e a

    Elimination

    Livre arbítrio

    Osomestridentedotelefonepercorreuape-quenasaladaprefeituradeMumbaçaasquinzeparaduasdatarde.Asecretária,D.Ivoneteteveumsobres-salto.Erasempreassim,asnotíciasterríveis,asmor-tesnuncaaconteciamemhorascheiasouhoraemeia.Sempreemhoraequinzeouquinzeparaalgumacoi-sa. -PrefeituradeMumbaça,boatarde!Aíasecre-táriasetransformou.Deixouotelefonesobreamesaedisparouescadaabaixoemdireçãoacasadoprefeito. -Dr.Argemiro!OpresidentedoBrasilestánotelefone,lánaprefeituraquerendofalarcomosenhor.Urgente!DespejavaD.Ivonete,quasesemfôlego. Nocaminhoparaaprefeitura,oprefeito ten-tava adivinhar o motivo da ligação. Não conhecia opresidente pessoalmente e nunca tinha mantido ne-nhum contato com o líder da nação. Tudo que sabia,eraqueLulaestavanaIrã,engajadonumacordocon-traoenriquecimentodeurânio,masaquinascidadesdenossaregião,oquehaviaeraoenriquecimentodenossospolíticos.Combaterenriquecimentoilícito,nãodádestaque.Oassuntopodesereleição.Poucoprová-vel,poisLulaperdeuasuaidentidadepolítica.Feznoseumandatotudoquecondenavaquandoeraoposição.CosturouumacordocomoPMDB,opartidoquemaiscriticava.Piorainda,oMichelTemerqueporinúmerasvezeselechamoudebanana,vaiservicenachapadeDilmaRousseff. A história não nos deixa esquecer a impor-tânciadosvices,profetizavaArgemiro.OassuntodeveseraCopadoMundodeFutebol.Seráqueopresiden-te queria organizar uma caravana para torcer para oBrasilnaÁfricadoSul?ArrumariaunsdezônibuscomopessoaldeMumbaça,oproblemaseriaatravessaromar. Enquantoseguiaemtranse,oprefeitoiapen-sando na seleção de Dunga concentrada em Curiti-ba. Levar Grafite, Josué, Kleberson, Michel Bastos,os goleiros reservas, parecia piada. O técnico deixouoRonaldinho,osmeninosdoSantos,Adriano,Rober-toCarlos,Hernanesevários jogadoresexcelentesdeoutros times no Brasil. A nossa situação é desespe-radora. O ministro das Minas e Energia veio a públi-co pedir para os brasileiros que durante os jogos dacopa,mantenhamsomenteumatelevisãoligadaeumalâmpadaacesasobriscosdetermosumapagãosemprecedentes durante a copa. O apagão tem um ladopositivo,pelomenosnãoseremosobrigadosaverasroupas ridículasqueaestilistae filhadoDungaestápreparandoparaotécnico.Agorasefosseseleçãodemulheresbonitas,erasóbuscaremJuizdeFora.Mu-lheres lindas e mosquito da dengue estão por todosos lados naquela cidade – Falando em dengue, alémdosprejuízossofridospelasempresaspelasfaltasdosfuncionários,dosofrimentodapopulação,nosúltimosdias,aindaocorreram5 (cinco)casosdemortespeladengue. Acorda prefeito! Não podemos nos esquecer–Voltandoàsmulheres...APatríciaAlvimcomaque-lesolhoslindos,comocaminhardandoaimpressãodeestarsempredesfilando,seriaanossaKaká. Subindo as escadas da prefeitura, Argemiropensava na polêmica Copa do Mundo que estava porvir. Na pior sorte dos nossos hermanos que tem portécnico o excêntrico Maradona. Alguns dias atrás, aochegaraumacoletivadeimprensa,DomDieguitoatro-pelouumarepórtereaindaacusouaprofissionaldeserdisplicente. Este argentino promete muita controvér-sia.AseleçãodaFrançatambémdesembarcaráestig-matizadanaÁfrica,apósseclassificarcomumgoldemãodeumdosmaioresídolosdofutebolecarrascodoBrasil:ThierryHenry.Oprefeitonãoperdoavaofrancêsquedeveriaterseguidooexemplodoseuconterrâneoe centroavante Jurandir Marreco – craque da famíliadoPatoedoGanso-.Naquelaocasião,aMumbaçaFu-tebolClubeperdiapor1x0doHorizontino.OMarreco,em posição irregular, recebeu uma bola, correu semmarcaçãonocampoadversário,driblouogoleiroenahoradeempurrarabolaparaaredeeempatarapar-tida,JurandirMarreco,abaixou,pegouabola,colocoudebaixodobraçoelentamentecaminhouatéojuizdapartida. Num rompante de honestidade, jamais visto,devolveu a bola para o árbitro, confessando estar nabanheira.Alémdeperderogol,oatletafoiexpulsopelojuiz. Finalmente,chegandoaoseugabinete,opre-feitoatendeuotelefone: -PrefeitoArgemiroassuasordens. -Dr.Argemiro,aquiéopresidentedoBrasilFutebolClube,oArlindoCinésio, tudobem?Estou li-gandopramarcarumjogoaquiemPorteirinha,nopró-ximodomingo. A convocação da seleção não agradou, masagorasónosrestatorcer.AmedidaqueosguerreirosdoDungavãoprogredindonacompetição,nósvamosmorcegandonoserviço.Masnãoseengane,seotimefor campeão será ótimo, mas será meio sem graça.Nãoteráninguémparaagentetiraronda.Sóterábra-sileiroaonossoredor. Legal mesmo é ver a cara de choro dos fla-menguistasporcausadaeliminaçãonaLibertadores.

    Américo - Teco ([email protected])

    Crianças e jovens conhecem as

    instalações da Faculdade Suprema

    Nosdias26e27demaio,quemcir-culou pelos corredores e laboratórios daFCMS/JFsedeparoucomumtipobemdife-rentedeestudantes:criançaseadolescentes,do1ºperíododaEducaçãoInfantilao3ºanodoEnsinoMédio,fizeramvisitasguiadaspelaFaculdade,paraconhecerasinstalaçõeseoscursosqueaSupremaoferece. No dia 26, a visita foi realizada pelaEscolaInfantilSossegodosBaixinhos.Apren-dendo sobre o Corpo Humano na escola, ascrianças tiveram a chance de ver peças doLaboratórioAnatômicoeosbonecosdoLabo-ratóriodeHabilidadeseSimulaçãoRealística.Tiveram,ainda,aulaexpositivacomoDr.Flá-vioSozzi,oquelhesaguçouacuriosidade. Jánodia27,foiavezdosjovensdo9ºanodoEnsinoFundamentale1ºanodoEn-sinoMédio,doColégioTiradentesdaPolíciaMilitar/UnidadeJuizdeFora.Oobjetivo,aqui,foitomarcontatomaisíntimocomoscursosdesaúdequeaInstituiçãooferece,vistoqueosestudantessepreparamparacursostéc-nicosesuperiores.“MuitosdesejamseguiraáreadeSaúde,eapreferênciapelaSupremafoigeral”,comentaoprofessorGilbertoLima,queacompanhouosadolescentes.Avisitados2ºe3ºanosdoEnsinoMédioestáagendadaparaodia17dejunho,quandoterãoachancedeconversarcomoscoordenadoresdecur-so.

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    Estudo aborda o tema mediunidade

    “Nos séculos XIX e XX,a mediunidade foi consideradacomoumgravetranstornomental.Contudo,esteconceitotemdesa-parecido nas últimas décadas”.Quem esclarece essa questão éo pesquisador, diretor do Núcleode Pesquisa em EspiritualidadeeSaúde (Nupes)daUniversidadeFederaldeJuizdeForaetambémorientadordotrabalho,AlexanderMoreiraAlmeidaque,emparceriacomopsicólogoecoordenadordoprojeto,AdairMenezesJúnior,sãoos responsáveis por desenvolverumapesquisaquebuscademons-trarafaltadecorrelaçãoentreasexperiências mediúnicas com aesquizofrenia, doença caracteri-zada por delírios e alterações dopensamento e no contato com arealidade.

    O estudo, que ainda estáem andamento, visa analisar ocomportamento de cem indivídu-os que exibiram sintomas seme-lhantes com aqueles desenvol-vidospormédiunsdaalcunhadeChico Xavier. Para tanto, serãorealizadasentrevistascomogru-po.Aprevisãoéqueosresultadosfinais da pesquisa sejam obtidosdaquiadoisanos. Iniciado em abril do anopassado, o trabalho científicopretende listar critérios para umdiagnósticoquediferencieconta-tosespirituaissaudáveisdetrans-tornos mentais, como os psicóti-cos, pois os dois estados podemseconfundir. Apartirdeestudosjáfina-lizadossobreotema,porenquan-to, o que se sabe é que existem

    nove critérios encontrados parao diagnóstico da mediunidade.EstesforamrevisadosporMorei-raeMenezesecorrespondem:aausênciadesofrimentopsicológi-co, ausência de prejuízos sociaiseocupacionais,duraçãocurtadaexperiência; atitude crítica (terdúvidassobrearealidadeobjetivadavivência);compatibilidadecomo grupo cultural ou religioso dopaciente;ausênciadecomorbida-des;controlesobreaexperiência;crescimentopessoalao longodotempoeumaatitudedeajudaaosoutros.SegundoMoreira,”Apre-sença dessas condições sugereuma experiência espiritual nãopatológica, mas, por outro lado,hácarênciadeestudosbemcon-troladostestandoessescritérios“,ressalvaoprofessor.

    Plano de Saúde turbinado Osusuáriosdeplanosdesaúdejácontamcommaisgaran-tias.IstoporqueaAgênciaNacio-nal de Saúde Suplementar (ANS)aprovou,noúltimodia07dejunho,aresoluçãonormativaquedispõesobre mudanças nas regras dosplanos de saúde. Com a medida,aboanotíciaéqueasoperadorasficam obrigadas a adicionar 70novos procedimentos para quempossuicoberturabásica. DeacordocomaANS,asmudançasvalemparaquemtemplanos contratados a partir de 2dejaneirode1999.Dentreasno-vasregrasestão:acoberturaobri-gatóriadetransplantedemedulaósseaparatodososseusbenefi-

    ciários; a inclusão de exames naáreagenéticaeque tambémsãoindicadosparaadetecçãodeleu-cemia,bemcomoainclusãode17novostiposdeexames–comoumnovoprocedimentovoltadoparaadescoberta da diabetes. No pla-noodontológico, ficouacertadooacréscimo de 16 novos procedi-mentos,comoacolocaçãodeco-roaedeblocosdentários. Aresoluçãoaindaabran-ge26tiposdecirurgiasrealizadasporvídeo,comoporexemplo,aci-rurgiadetóraxviavídeo;oexamePET-Scan, que é indicado para adetecção de câncer pulmonar elinfomas, e inclui também o im-plantedemarcapassomultisisíto.

    Passamaindaasernovasobriga-çõesdosplanosdesaúdeaofertade mais consultas nas áreas defonoaudiologia, nutrição, psci-cologia e terapia ocupacional. Onúmerodeconsultasapsicólogosnoplanobásicosobrede12para40porano.Emfonoaudiologiaasconsultas sobem de 6 para 24 eemnutriçãoeterapiaocupacionaliráde6para12. Aestimativaéquecomaexpansãodosnovosserviçoscer-cade44milhõesdepessoasse-jambeneficiadas.Poroutro lado,já se fala sobre a possibilidadedos custos adicionais deste novopacote ser repassado aos clien-tes.

    Fonte:AgênciaBrasil