nbr 14 - projeto e execução de estruturas de aço de edifícios
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Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A.
I ABR1986 I NB-14
Projeto e execu@o de estruturas de a& de edif icios (metodo dos estados limites)
Procedimento
Registrada no INMETRO coma NBR 8800 NBR 3 Norma Brasileira Registrada
Origem: Projeto NB-1411986 CB-02 - Comite Brasileiro de Construoao Civil CE-02:003.03 - Comissao de Estudo de Estruturas Metalicas NB-14 - Design of steel structures for buildings - Limit states method Procedure lncorpora as Erratas n’ 1 de JUL 1988 e np 2 de ABR 1997
Palavras-chave: Estrutura de ago. Calculo estrutural 129 paginas
SUMriRlO ANEXO M - Fadrga
1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini@es
ANEXO N - Vibra@Yss em pisos ANEXOO - Vibra@es devidas so vento ANEXO P - Praticas recomendadas para a execu@o de
4 Condi@es gerais de projeto 5 Condi@es especificas pars dimensionamento de
barras
estruturas de a$o de edificios ANEXO Q - Normas e documentos complementares [NOICE
a Condi$Bes especificas para dimensionamento de vigas mistas
1 Objetivo
7 Cond@es especificas pars dimensionamento de 1.1 Esta Norma. baseada no m&do dos estados limites. fixa as condi@s exigiveis a que devem obedecer o projeto, na execu@o e na inspe@o de estruturas de ago para edificios. executados corn p&is laminados ou sol- dados n8o hibridas e corn ligar+s feitas por paralusos ou soldas.
liga@s a Estados limites de utiliza@ro e outras considera@ks 9 FabricacHo. montaoem e controle de aualidade ANEXO A - Materiai; ANEXO B - A+s ANEXOC - Vatores mrkimos recomendados pars
deforma~~es ANEXO 0 - Resistktcia so moment0 fletor ANEXO E Elementos esbeltos comprimidos ANEXO F Resist&cia de vigas esbeltas ao momenta
fletor ANEXO G - Resistktcia a for$a cortante. incluindo o efeito
do carnpo de trar$o ANEXO H Comprimento efetivodeflambagem de barras
comprimidas ANEXO I Criteria usado para estimar o comprimento
efetivo de flambagem de pilares pertencentes a estruturas continuas
ANEXO J Flambagem por ftexo-to@0 ANEXO K Aberturas em skItaS de vlgas ANExO L Orienta@o pars o c&lcuto dos efeitos de
deslocarnentos horizontais na estabilidade
nente* s.20 do me5ma ap
1.2 As recomenda@%?s desla Norma limitam-se so case de edificios destinados B habita@o. ao use comercial e industrial e a edilicios pirblicos. N5o podem ser genera- lizadas para outros tipos de estruturas. Da mesma forma, tais recomenda+s limitam-se a solu~bes usuais pars barras e liga@res estruturais.
1.3 Para reforqo ou reparo de estruturas existentes. a aplica@o desta Norma pode exigir estudo especial e adapta@o pars levar em cqnta a data de constru@o. o tipo e a qualidade dos materrars que loram utilizados.
1.4 0 dimensionamcnto da estrutura feito de acordo corn esta Norma dew seguir coerentemente todos os seus
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crit&ioS, nBo send0 aceitavel 0 use simultaneo corn 0 metodo das tens&es admissiveis na mesma estrutura.
2 Documentos complementares
Na aplica@o desfa Norma 6 necessario consultar:
Ver Anexo Q.
bma: tiao e permItid 0 us0 de edi* posterioras a 1984 de qualquernormanacionaloueslrangeirad~danes~Nona. quando laal us.0 acanetar redu@o de seguranqa.
3 Defini@es
Para OS efeitos desta Norma SBO adotadas as defini@es
de3.1 a3.11.
3.1 Anhlise elestica
Detem%w$es do6 efeitos das a@es (for@ normal, moment0
flew. tens&, etc.) em barras e liga@s. baseada na hip6tese de que OS elementos da estrutura se comportem
elastlcamente.
3.2 An&Ike pktka
Derermina@o dos efeitos das a@es (for@ normal, momenta fletor, tensso. etc.) em barras e IigaGdes. baseada na hip&ese de que OS elementos da estrutura admitam a
iorma@o sucessiva de r6ttllas plasticas. at& atingir a
hipostaticidade.
3.3 E&ados llmites
EstadOSapartirdosquaisumaestruturan~omaissatisfaz a finalidade para a qua1 foi projetada.
3.4 Estados limites irlHmOS
Estados correspondentes a ruina de toda a estrutura. ou partedela, por ruptura, deforma@es plasticasexcessivas
ou por instabilidade.
3.5 E&ados limites de utillzaq~o
Estados que, pela sua ocorr&ncia, repeti$ao ou dura@o, provwam efeitos incompativeis corn as condi@r?s de use
da estrutura. tab coma: deskxamentce exc.essfvos. Ubra@es e deforma- permanentes.
3.6 A@es
A@es s80 as forGas ou OS mementos externos aplicados
B estrutura, podendo ser tambem deforma@es impostas
a ela.
3.7 A@o de cf~lculo
Valor da a@0 usado no dimensionamento da estrutura.
NOS estados limites liltimos, este valor 6 calculado de
acordo corn 4.8.1, e nos estados limites de utiliza@o, de
acordo corn 4.8.2.
3.8 A@o nominal
0 valor nominal de uma a@0 B 0 valor fixado nas normas
de cargas.
3.9 Coeficientes de pondera@o
Fafores pelos quais SBO multiplicadas as aG6,es para considerar as incer\ezas a elas inerentes.
3.10 Comblna$%o de a@es
Grupo de a@es corn grande probabilidade de atuar
simultaneamente na estrutura.
3.11 Resisthcla de calculo
Vabr da resist&lcia usado no dimenstiamento da esbutura i obtida a partir do valor nominal das propriedades do material e das se@s, em conjunto corn “ma f6rmula
deduzida racionalmente. baseada em modelo analiticoel
ou experimental, e qua represente o comportamento do element0 noestado limite. A resist&xia de C&JJIO 6 igual a0 valor nominal da resist&cia multiplicado por urn fator que considera as incertezas inerentes a resistencia.
4 Condiqcies gerais de projeto
4.1 Generalidades
4.1.1 As obras executadas total w pardalmente em estrutura
de a$o devem obedecer a projeto elaborado de acordo corn esta Norma, por profissional legalmente habilitado.
corn experik?ncia em projeto e conSeu@o dessas estruturas,
devendo ser fabricadas e montadas por empresas capacitadas e que mantenham a execu@o sob competente
supervistio.
4.1.2 Entende-se por projeto o conjunto de c~lculos. desenhos. especifica@es de fabrica@ e de montagem da estrutura.
4.2 Desenhos de projeto
4.21 OS desenhos de projeto devem ser executados em
escala adequada ao nivel das informa@% desejadas. Devem canter rodas as informa@es necessarias para o
detalhamento da estrutura, para a execu@o dos desenhos
de montagem e para o projeto de funda-.
4.2.2 OS desenhos de projet devem indicar quais as
normas que foram usadas, dar as especifica@es dos aqos estruturais empregados, dos parafusos, das soldas e de wtros elementos integrantes da estwtura necess&ios
para fabrica@ e montagem.
4.2.3 Akm dos materiais, devem ser indicados dados
relatives as aGk% de Cslculo adotadas e aos esfortos solicitantes a serem resistiios por barras e liga@es. quando ne0Xsarios para a preparaqao adequada dos
desenhos de fabtica@o.
4.2.4 Nas liga@es corn parafusos de alta resist.%cia trabalhandoacorte,osdesenhosdeprojetodevem indicar
0 tip0 de liga@o. por atrito ou por contato.
4.25 As liga$&s soldadas devem ser caracterizadas par simbclcgia adequada qua contenha’informa@es compkxas
para sua execu@o, de acordo corn a ANSI/A WS A 2.4.
4.2.6Nocasodeediflciosindustriais,devem-seapresentar
nos desenhos de projeto: esquema de localiza@o de
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cargas dos equipementos mais importantesque serao su- portados pele estmtura. vabres dessas cargas e, eventt!al- mente, dados pera a considera@o de efeitos din$micos.
Q.T Em cesos especiais. devem ser consideradas as
condi@as de montagem e indicados os pontos de
IevantamentoprevistoseospesosdaspeFasdaestrutura. Devem ser levados em conta coeficientes de impacto adequadosaostiposdeequipamentoquesereoutilizados
M tmntagem Nas mewas coti- devem ser indtidas
as posi@es que se& ocupadas tempor@amente par
equipamentosprincipaisouauxiliaresde montagemsobre
a estrutura. posi$& de amarra@ de cabos ou espias. etc. Outras situap5es que possam-afeter a seguranp da estrutura devem tamtim ser consideradas.
4.2.8 Nos cases onde os comprimentos das pewas da estruture possam ser influenciados p&s varia@es de temperature durante a montagem, devem ser indicadas
as faixas de varia@o consideradas.
4.~9 Devem ser indicadas nos desenhos de projeto as
contraflechas de treli$as o” “Igas.
4.3 Desenhos de fabrica@o
4.5.1 Estes desenhos devem traduzir fielmente, para a oficina, as informa$des wntidas nos desenhos de projeto, dando informa@z completas paraafabdce@ de todos OS elemmtos mmpcxentes da estRRura incluindo materiais
utilizadosesuasespecifica~6es, loca@o, tipoedimensfio de todos os parafusos, soldas de oficina e de campo.
&az Em casts especiais, C neces&ti indicar nos desanhos
a seqikkia de exec@o de liga@z?s impxtantes sokladas
ou aparafusadas, para evitero aparecimento de empenos ou tens&s fesiduais excesswos.
4.4 Desenhos de montegem
Estesdesenhosdevem indicarasdimensdesptincipeisda esmmra, nwcas das w, dimens6es de barres (quando necess&rias a aprova~o). ekva@es das faces inferiores de placas de apoio de pilares. todas as diwns6es de
detalhes para coloca+~ de chumbadores e outras inform&&s necesskias a montagem da estrutwa. Cevem
ser clammente indicados rw)s desenhos de montagem
tcdos 0s elementos pwmafwutes ou tempokiis essenciais ti integridade da estrutum parcialmente montada. Aplica- se aqui tamtim 4.3.2.
4.5 Nota@es e unldada
A nota@ adotada nesta Norma este de acordo corn o
sisteme padronizado de notask da IS0 (IS0 Standard 3898). As unidades usadas est% de acordo corn o Sisterw
lnternacional de Unidades, baseado no sistema m&rico
decimal, contendo sete unidades tisicas.
No que se refere % estruturas de a~ a seus componentes. as nota@es a serem usadas ~6x0 as segulntes:
a) letres romanas maiirsculas
A = /irea da se@ transversal
4 = Area da mesa comprimida
4. = tirea da se@0 do oonector em [email protected] mistas
4 = Area liquida efetiva
A, = Area efetiva
4 = kea da mesa
A D = /irea bruta
A” = Area liquida
% = ha da se@o btuta do pamfuso
A, ii /irea da seqBo transveffial do entijecedor
4 = ~&a da mesa tracionada
4 = i\rea efetiva de cisalhamento; tirea da
se@ efetiva da solda
C,.C, = Ccefientes utilizados rn dirnensianamento
B flex& simples ou composta
C,x,Cmy= Coeficientes Cm relatives aos eixos x e y
C+C, =ParkwWx utilizados no c&ulo de
empopmento de sgua em coberturas
cm = P&metro utilizado no c~lculo de vigas esbeltas
C, = Coeficiente de [email protected] usado no c~lculo
da Brea liquida efetiva
Cw = Constante de empenamento da se@o transversal [LIB
D = Diemetro externo de ekmentos tubulares de se+ circular
E I M6dulo de elasticidade do aqo, E = 205.000MPa
EC = MCIdulo de elasticidade do concrete
G E M6dulo de elasticidade transvetsa do aqo,
G = 0,385E; carga permanente nominal
H = Parimetro utilizado na flambagem par
flexo-tor+J
I = Mtimento de inircia
4 = Momenta de in&‘& B to&go
II X’ ”
= Momentosde inCrciaemrela~oaoseixos
x e y, respectivamente
K = Par~metro utilizado no cSlculo do compri-
mento de fkimbagem
K,,lc, = Parknetros utilizados no c&x!b do comprimento de flambagem Segundo OS
eixos x e y. respectivamente
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KZ = Parkstro utilizado no &lculo do comprimento de flambagem par to@0
L = Comprimento em geal; ~80
Lb = Gxnprimento do trecho sem conter@o
lateral
L&-p, = Valor limite do comprimsnto de urn trecho sem conten@o lateral, correspondente
ao momenta de plastifica@o, sem e corn
redistribui@o posterior de mementos, respectivamente
= Valor do wmprimento de urn trecho sem conten@o lateral, correspondente ao
momnto M,
M = Momenta fletor
MU : Momenta critic0
Md = Moment0 fletor de &lculo
M,x,M,y= Momentosfletoresdec~lc”losegundoos
eixos x e y, respectivatrente
M”
%
M,
= Resist~ncia nominal a0 momenta fletor
= Moment0 de plastiiica@o
= Momenta fletor correspondente ao inicio de escoamento, incluindo ou n8o o efeito
de tens&% residuais
M,,M2 = Menoremaiormomentofletotnaextremi- dade do trecho Go contraventado da vi-
ga, respetiivamente
M ” = Moment0 correspondente ao inicio de eScoame”tO
N = Fo~a normal em geral
Nd = Forqa normal de c~lculo
N* = Carga de flambagem elktica
N.,,N-, = Cargasdeflambageme%sticas, Segundo 0s eixos x e y, respectivamente
N” = ResistGncia nominal B foya normal
N Y = Forqa normal de escoamento da se@o =
= AQfy
Q = Carga vari6vel; coeticiente de redu@o
que considera a flambagem local
Q. = RelaFgoentreagrraefetivaea~rea bruta
da se@o da barra
Qs = Fator de redu@o usado no c&culo de
ekmentos esbsltos comprimidos nao
enrijecidos
R = Resist&%3 em geral
= Resisti.nci.3 nominal
= SolickqBo de c~lculo
= Forca cortante
= Forqa cortante de c&xlo
= Resistkuia nominal a forqa cortsnte
= Forca coltante correspondente a plas-
tifica@o da alma por cisalhamento
w = M6dulo de resist&ncia elktico
w, = M6dulo de resistkxia efetivo. elktico
WV = MCldulo de resist&.% elktico da se@o
homogeneizada, em vigas mistas
Wx,Wy = Mkdulos de resist&% el&ticns em relaq$
aos eixos x e y, respectivamente
z = M6d”lo de resist&x% plkstico
ZJ I = Mddulos de resr;t&cia plkticos referentes
aos elxos x e y, respectlvamente
b) letras romanas minkculas
a
b
be,
b,
d
d,
= Dist&ciaemgeral; distkciaentreenri- jecedores transversais; altura da regiao
comprimida em lajes de vigas mistas
= Largura em gemI
= Largura efetiva
= Largura da mesa
= Diemetro em geral; diametro nominal de urn parafuso; diketro nominal de urn conector: altura de se@o
= Diimetro do fur0 em olhais e em barras ligadas par pinos
= Diemetro do pino
= Ten&o en- geral
= ResisUncia caracteristica do concrete
H compress2.0
= Tens20 rwrmsl e terts3o de cisalhsmxto,
respectwamente, correspondentes a
solicitaqks de c&x~lo
f~x,f~,,fE, = Tens&s criticas de flambagem elkti-
ca Segundo os eixos x, ye z, respecti-
vamente
? = TensHo residual, a’ser considerada igual
a 115MPa
t = Limite de resist&c% H tm@o do aqo, valor nominal especificsdo
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= Limite de escoamento do aqo, valor nominal especificado
= Resist&& rominal B ruptum p3r trS.@o do eletrodo
= Tens&s utilizadas no c~lculo do mo- mento critico MC, em p&s I e H
= Gabarito de fura@o; acelera& da gra-
vidade
= Altura em geral; di&ncia entre as faces internas das mesas de p&is I e H
= Disttinciasdoscentrosdegravidadeda mesa cornprim& e da mesa traciOnada,
respectivamnte, ao cmtro de gravidade
da se@o
= Coeficiente de flambagem
= Par&metro utilizado rm dimensionamento
de vigas esbeltas
= Comprimento
= Resist&ncia nominal de urn conectorde
cisalhamento
= Raio de gira@o; raio
= Raios de gira@o em rela@o aos eixos x e y. respectlvamente
= Raio de gira@o da se@o formada pela mesa comprimida mais urn tey da regieo comprimida da alma, calculado
em rela@o ao 4x0 situado no piano
media da alma
=Espa~amentolongitudinaldequaisquer dois funs consectiivos
= Espessura em geral
= Espessura da laje de concrete
= Espessura da mesa
= Espessura da alma
= Ccadewadas do centro de cisalhamento
c) leas gregas mailjsculas
A = Deslocamento horizontal no top0 de urn
pilar; incremento; flecha
AC7 = Faixa de varia@o de tens&s normais
AT = Faixa de varia@o de tens6es de cisa-
lhamento
1 = Somat6rio
d) letras gregas mintiSCUlSS
(1 = Coeficiente
= Coeficiente
= Coeficiente de pondera@ das ?@es
= Peso especifico do a$o
= Peso especifico do concrete
= P&metro de esbeltez
= Par&n&o de esbeltez para barras com-
primidas
= Par&retro de esbeltez correspondente B
plastifica#o
= Patimetrode esbeltezcorrespondente ao
iniciodoescoamento, comousemtens?.o residual
= Coeficiente de atrito
= Coeficiente de Poisson para o aqo estrutu- ml. no dominio eltistico. tornado igual a
0.3
= Coeliciente
= Tens& normal
= Tens& de cisalhamento
= Coefiaente de resist8ncia. em geral
= Coeficiente de resist&ncia So momento fletor
= Coeficiente de resistgncia na compress&
= Coeficiente de resist6ncia na tra@o
= Coeficiente de resist6ncia B forca cortante
e) indices gerais
=Aqz
= Flex&
= Concrete; compress%
= De c&lculo
= El6stico
= Mesa
= Bruta; viga
= Ntimero de ordem
= Liquida; normal; nominal
= Parafuso; plastificaG&z
= Residual
= Escoamento
= Alma de perfis; solda
6 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1986
fl indices compostos
cr = Critic0
cs = Cone&r de cisalhamento
dx, dy= De c~lculo, Segundo 0s eixos x e y, rss- pectivamente
ef = Efetivo
ex.ey = Flambagem el&tica, Segundo OS eixos Y e y, respectivamente
min. = Mininw
PI = Plktico; plastifica*o
red = Reduzido; redu@o
st = Enrijecedor
tr = Transformada
4.6 Materiais
4.6.1.1 OS crii&& de projeto indicados nesta Norma
aplicam-se ao dimensionamsnto de estruturas de a$o de
edificios, devendo ser tiilizados 0s tipos de material
aprovados pars us0 nesta Norma, de acordo corn a ljltirna edi@ de suss respectiias aSpsCifiCa@sS.
hots: A ~spessura minima permitia C de 3mm, exmto pars cdpsa chapas de enchimento (ver 7.54.
4.s.w InformaGbes completas sobre os materiais aqui relacionados encontram-se nas especifica@es cor-
responder&s
OS aps estruturais aprovados para use nesta Norms s&x listados a seguir. No Anexo A S&J apresentadas as
propriedades metinicas utilizadas nos &lculos. algumas inforn?a@es complementares, bem corn0 lista de wtros
aps cujo use B tamb&m permitido.
EB-563 - Aps para perfis laminados para use estrutural
EB-255 - Chapas grossas de a~-carbono para “so estrutural - CG 24 e CG 26
EB-276-I - Chapas finas a frio de ar&-carbono para “so estrutural - CF 24 e CF 26
EB-276-U - Chapas finas a quente de a$ocarbono
para “so estrutural CF 24 e CF 26
EB-326 - Chapas grossas de a$o de baixa liga e alta resistkncia me&mica - G 30 e G 35
EB-325 - Chapas finas de a$o de baixa liga e alta resistencia mec.kica - F 32. Q 32. F 35 e
cl 35
EB-564 - Chapas grossas de a~ de baixa liga e &a resistgncia m&mica. resistentes
B corros.k atmosfhrica, pars uses es- truturals
EB-901 Chapas finas a frio de aqo de baixa liga
e alta resist&ncia meckica. resistentes i wrros~o atmosf&ica, para us05 es- truturais
EB-902 -Chapasfinasaquentedeaqodebaixaliga
e alta resist&cia mec&nica, resistentes B corros~o atmosf8rica, para uses es- truturais
EB-639 - Perfil tubular, de a~ocarbono. formado a
frio,comesemcostura,dese~ocircular,
quadrada 0” r&angular, para uses es- truturais.
4.53 Aqos fundidos e forjados
As propriedades msc&nicas e a composi@o quimica dos a$os fundidos e forjados devem estar de acordo corn as
nonnas brasileiras correspondentes listadas no Anexo A.
46.4 Parafusos
OS parafusos devem satisfazer a uma das seguintes eSpeCffiCa@eS:
4 ASTM A307 -6onectores de ago de baixo teor
de carbono rosqueados externa e internamente;
Nota.: Akrnativa: ISO-s98 - Classe 4.5, corn pro. pried&x me&micas urn poua, inferiores (ver Arex., A).
b) ASTM A325 -Parafusos de alta resist&ncia pars ligawes em estruturas de a$o, incluindo porcas adequadas e
arruelas planas endurecidas;
C) ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado
e revenido, para liga@es em
estruturas de a$o;
d) ASTM A449 Parafusos e pinos corn cabeqa.
de a$o temperado e revenido.
b) OS parafusos A449 podem ser ussdos somente em liga@es par w&to e quando forem neaesdrios ditietros maiores que ~8mm. A especiRc@o ASTM A449 d tambim acetivel para chumbadores de alta resist&cia t) pars tirsntes rosqueados de qualquer di.ketm.
4.6.5 Barrae redondas rosqueadas
As propriedades metinicas e a composi@o quimica dos
Amos usados em barras redondas rosqueadas devem
estarde acordo Corn as normas correspondentes listadas no Anem A As mcas devem obedeoerks normas apiickeis
s parafusos. As porcas devem ter resiskkcia adequada ao tipo de a$o que for usado nas barras.
p~~-14/1986 Licenw de uso exclusiva para Patrob& S.A. 7
4.6.6.1 OS eletrodos e fluxes devem obedecer a uma das seguintes especifica~es. onde apltivel:
a) AWS A5.1 espxifica@o pare eletrodos de
aqo dote, revestidos, para solda- gem poram el8trico;
b) AWS A5.5 especificatao para eletrodos de aqode baixa liga, revestidos, para soldagem per arco el&dco;
Cl AWS A5.17 -especifica@io paraeletrodos nus de a$~ dcce e flwo, wrn so&gem
par arm submerse:
d) AWS A5.18 - especifica@o para eletrodos de acodoce, parasoldagem porarco
el&ico corn [email protected] gasosa;
e) AWS A5.20 - especifica@o pare eletrodos de
a$odoce, parasoldagemporarco corn flux0 no nlicleo;
fl AWS A5.23 especifica@o para eletrodos nus de a$o de baixa liga e fluxo, para soldagem par arcs submerse;
9) AWS A5.28 especifica@o para eletrodos de baixalga, parasoldagemporarco
elCtric0 corn prote@o gasosa;
W AWS A5.29 - especificaeo para eletrodos de baixaliga. patasoldagemporarco
corn flux0 no lltiCleo.
OS cmectores de a~, tip0 pino corn cabe$a, devem atender aos requisites do Capitulo 7, da AWS Dl.l-82.
Algumes informa@es que interessam para o Glculo Go dadas no Anexo A.
OS materiais e produtos usados na estrutura devem ser
identiiicados pela sua espectiice@o, incluindo tips ou
grau, se aplictivel, ussndo-se OS seguintes mhtodos:
a) certificados de qualidade fomecidos por usinas ou
prcdutores, devidanwnte re!aciot?ados aos prodtios
fornecidos;
b) marcas legiveis aplicadas ao material pelo produ- tor, de acordo corn OS padrces das normas cor-
respondentes.
4.a.s AGO estruturrl de qualidade nPo identificada
Recomenda-se n%o usar a$os estruturais de qualiiade n&o identificada. No entanto, B tolerado o seu “so. desde
quelivrede imperfei$~essuperficiais, somente pare pe$as edetalhesdemenorimport?mcia,ondeaspropriedadesdo a$o e sue soldabilidade n&o afetem a resist&n& da estrutura.
4.6.10 Propriedades mec8nlcas gerais
Para efeito de c~lculo devem seradotados, para os a$os
aqui relacionados. osseguintesvalores, nafaixanormalde
temperaturns atmosf&ricas:
a) E = 205000MPa. tidulo de elasticidade;
b) V~ = 0,3, coeficiente de Poisson;
c) p = 12 x 10~6 por “C, coeficiente de dilatacBo
t&mica;
d) y. = 77kN/m3, peso especifico.
Nota: Pam propriedades do concrete. ver Capitulo 5 e N&I,
4.7 Bases pars o dimensionamento
0 metodo dos estados limites utilizado para o dimen- slonamento dos componentes de uma estrutura (berres, &memos e meios de ligaqdo) exige que nenhumestado limite aplitivel seja excedido quando a estruture for submetida
a todas as combin+es apropriadas de awes. Quando a estrutura n80 mais atende aos objetivos para os quais
foi projetada, urn ou mais estados limites foram excedi-
dos. OS &ados limites bltimos estBo relacionados corn a seguranqa da estrutura sujeita Bs combinaq6es mais
desfavor&veis de a@es previstas em toda a vida titil. OS estados limites de utiliza@o estio relacionados corn
o desempenho da estrutura sob condi@es normais de
selv,po.
4.7.1 Dimensionamento para os estadoo limites tiltimos
4.7.1.1 A resist&cia de c&xlo de cada componente Lou conjunto da estrutura dew ser igwl ou superiirB solicita@o
de tilculo. A resist&& de c~lculo $ Rn 6 calculada pars
cada &ado limite aplic.Gvel, e B igual ao produto do coeficiente de resist&cia q pela resist&ia nominal R As
resist&cias nominais Rn e os coeficientes de resist&a +
Go dados nos Capituios 56 e 7. Pare outras verifice@es relacionadas corn a seguranqa, ver 8.3.
4.7.1.2 A solicita@o de &lculo B determinada para cada
combina@odea~6esqueforaplic6veldeacordocom4.8.
4.7.2 Dimensionamento para os estados llmites de utilizaqio
A estrutura corn0 urn todo, barras individuais. elemen-
tos e rwios de liga@o, devem ser verificados pars os
estados limites de utiliza@o. OS requisites relatives ao
dimensionamento.da estrutura e de seus componentes pare os estados limites de utiliza@o estdo indicados no Capitulo 6.
4.8 A+s
As ac$es a serem adotadas no projeto das estruturas de aqo e seus componentes s80 as estipuladas pelas normas apropriadas e as decorrentes das condi@es a serem
preenchidas pela estrutura (ver Anexo 6). Essas @es
8 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NB-1411986
devem ser tomadas corno nominais, devendo ser a) mmbina@as normais e combina+s apl&veis a
considerados os seguintes tipos de a&es nominais: etapas construttvas:
4 G: a@s permanentes. incluindo peso prbprio da estrutura e peso de todos os elerwntos
componentes da constru@o, tais como
pisos, paredes pemwtentes, revestimentos e acabmmtos, insta!a*s a aqtipamentos fixes, etc.;
b) Q: awes variiveis, incluindo as sobracargas
decorrentes do use e ocupa@o da edifi- ca@o, equipamentos, divis&ias, mkis,
sobrecargas am cobertuas, pressk hi- dmstitica. empuxo de terra, vento, vatia.+
de temperatura, etc.;
b) combina@es axcepclon~~:
z (u,G) + E +x (v$lQ)
Onde:
cl, = a@ vari&el predominante para o efeito
anal&do
d E: @es excepcionais, explosbes. choquesde veiculos. efeitos sismicos, etc.
Qi = demais aQ6es vari&eis
Y, = coeficientes de pondera@o das @es permanentes
4.8.1 Combinaq6eo de @es pere oe eetedoe limilee tiltimos
As combina@zs de @es para OS estados limites Oltimos
sB0 as seguintes:
Y, = coeficientes de ponder@0 das awes
vari&eis
v = fatores de combina@o
Coeficientes de pondera@
A@s permanentes A@es varikveis
Combina@es Gracde Pequena Recalques Varia@ de A@es Demais variabilidade variabilidade diferenciais temperatura decorranks a@s
do “so varitiveis
y, WI
y, IASI
y, y.3 cl
y, (4
y,
Normais I,4 (0.9) 13 us7 1,2 1.2 1.5 1.4
Durante a constru@ 1.3 KM) 1.2 (1,O) 12 1.0 I,3 1.2
Excapcionais 1.2 (0,9) 1,l (1,O) 0 0 1,l 1.0
S&o considerados cargas permanenfes de pequena variabilidade os pesos pr6prios de elememos met~liccs e pr&febrisedce, corn mntrole rigoroso de peso. Exduem-se oe revestimentos feitos in loco destes elementos.
m
,D, A@-ze decortentes do use da edifice& induem sobrecargas em pisoe e em mbertures cargas de pontee rdentee. cergee de outroe quipamentm. etc
N&14/1 986 Licenw de us0 exclusiva para Patrob& S.A. 9
Fatores de combina@o q~
Sobrecargas em pisos de bibliotecas, arquivos, oficinas e garagens;
contetido de silos e reservatirbs I 0.75
Cargas de equipamsntos, incluindo pontes rolantes, e sobrecargas em
pisos diferentes dos anteriores 055
Pressdo din&mica do vento I 0,6
Varia+s de tempsratura I 0.6
considsradas de mesma natureza
As combinap%s de @es par-s estados limites de utiliza@o estso definidas no Capitub 6.
4.9 An~llse da estrut~ra
As solicita@es de c&.ulo am barras e liga@es devem ser
determinadasporar&liseastruturai, paraas!xnbina@s de awes apropriadas indicadas am 4.6. E permitida a anelise eldstka ou a pl&tica. sendo que para a an6lise
pkstica devem ser obadecidas as limitacdes indicadas
em 4.93
4.92 Estlbllldrde e efeitos de segunda ordem
Dew ser garantida a estabilidade da estrutura coma urn
todo e a de cadaekmanto wmponente. Devem tambern ser considerados OS efaitos signtiicativos que rssultam da
deforma@o da estrutura ou de sew ekmantos ixlividuais, qwfazem parte do sistema resistente a esfo~~s laterais.
incluindoosefe~osemvigas, pilaras. contraventamantos. ligaq%s e parades estruturais. Pam estruturas at& dois
andares, as solo de &cub podem serdetenninadas por ardlise p&tic& ignorando-se OS efaitos de segunda
ordem (efeito PA).
&eft.t Em belip a naqueks estruturas cuja astabiliiade lateral 4 garantida por sistema adequado de
wntwentamstos em trelip, predes estruturak, estrutum adjacente comestabilidade lateral suficiente, lajes de piso
ou de cobertura fixadas horizontalmente par paredes ou
por sistema de wntraventamentos paralebs ao pkno da
estrutura, o par&metro de fkmbagem K a ser tiilizado no
dimansioramento de barrss oomprimidas pode ser tomado igual a 1 ,O, a n?io ser que fiiue demonstrado pela an3iie da estrutura qua pcdem ser usados valores menores qUe
1.0. 0 sistema vertical de contraventamsntos de uma estrutura lateralmente contraventada. am edificios de
andares mtiltiplos, deve& ser determinado par an8lises.
de mOdo a:
a) evitaraflambagemdaestruturasujeita~sa+ssde
c6lculo correspondentes 2s cargas gravitacionais dadas em 4.6;
b) manteraestabilidade lateraldaestrutura. incluindo
osefeitosdesegundaordem. paraascombinar;bes de cargas gravitacionais e horizontais dadas
em 4.6.
4.w.1.2 Em edificios de andares mljltiplos permite-se considerarque as paredes estruturais internas e externas.
bem corn0 lajes de pisa e de cobartura, fa@m parte do
sistema de contraventamento venical. desde qw
adequadamsnte ligadas & estrutura. 0s pilares, vigas e diagonais. quando usados como parte do sistema vertical de contraventamento. pcdem ser constierados mm3 barras
de urns be@ vertical em barn psm atilk de f!ambagem e estabilidade lateral da estrutura. As solicita~es axiais de c&x~lo que agem nessas barras n&3 padem uitrapassar
0.85Apfy, case seja feita anslise pl&tica.
Em estruturas onde a estabilidade lateral depwde da
rigidez$fkx& devigas e pilares rigidamente ligadosentre
si. o patimetro de f!ambagem K de barras comprimidas
deve ser determinado par atilise astrutural ou. se aplitivel. conformeAnexo I. Assolicita~desdecdlculoemestruturas de edificios de andares mtiltiplos devem incluir OS efeitos de segunda ordem e das deforma@as a&is. Tais estrubxas
devem ser dimensiwadas de forma a atender aos requisites
es alinaas a a b de 4.9.2.1.1. As solicita~es Mais de
cAculo que agem nos pikes nSo podem ultrapassar 0,75A,fy, case seja feita an&lise pl8stica
4.8.3 Anilise pllsticr
0s esforQx solicitantes, em toda ou em parte de “ma
estrutura hipsrestitica. pcdem sar determinados par aldlise pl&stica, desde qus sejam satisfeitas as seguintes condi@ss:
a) 0 ago utilizado tenha fu r 1.25t e possua
caracteristicas de cargadeforma@o tals que possa
ocorrar redistribui@o de momentos;
b) as reh@es largum/espessum e a simatria da [email protected]
10 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
atendam aos requisites exigidos para as se@es classe 1, indicados em 5.1.2;
c) as ban-as sejam lateralmmte contklas de mode a evitar a cxxJrr&ia de Rambagem lateral par tOr@o,
de acordo corn os requisites de 54.3;
d) sejamcolocadosenrijecedoresdealmaemse~es onde atuam cargas mncentradas e tenha sido
prevista a forma@ de r&ulas plgsticas;
transversalmente ao eixo da barra. em diagonal a esse eixo ou em ziguezague, a largula liquida
dessapartedabarradevesercalculadadeduzindo-
sedalargura brutaasomadas largurasdetodosos furos em cadeia, e somando-se, pam cada linha
ligando dois furos. a quantidade s214g. sendo s e g.
respectivarwnte, 0 espaqamento longitudinal e transversal (gabarito) entre estes dois furos; para
furo alongado na dire-+ da forGa, a quantidade ?.%g n&t pode ser somada;
e) as emendas que ooxram no corps das barras
sejam dimemionadas para 1.1 vez o moment0 fletor de c&ub atuante na se@ da emenda. 0
momenta de dimensionamento da emenda n&o precisa ultrapassar a resist&ncia de ~lculo da
barra g flex&, porem deve ser no minima igual a
0.25 vez essa resistgncia:
c) a largura liquida critica daquela parte da barra set+.
obtida pela cadeia de furos que pmduza a merwr das larguras liquidas, para as diferentes possi- bilidades de linhas de ruptura;
f) aan&iisepl~stican~osejausadaempe~assujeitas
B fadiga de alto ou baixo ntimaro de ciclos;
d) para cantoneiras, 0 gabarito g dos fums em abas
opostss dew ser considerado igual + soma dos gabarltos, medidosapartirdaarestadacantoneira, subtmida de sua espessura:
g) seja kvada em considera+. na resi&ncia da estrutura. a inflt&ciade deforrra@es inek+sticas,
inclusivedeslizamentoemliga~bes, senewss6rio;
e) na determina@o da .&a liquida de se@o que compreenda soldas de tamp% ou soldas de fikte
em fums, a drea do metal da solda deve ser desprezada;
h) sejamatendidos4.9.2.1. 4.9.2.2e 53.3. r) n8o havendo fums, An = Ag,
5.1.1.3 Area liquida efetiva
Em todos 0s cases onde 6 wads resist&k p&-timbagem de elementos componentes de barras (par exempl0, na
determinaeo de b, mnforme 5.6.1.3. Awxos D e E, na determinap& de kp,, confomleo Anexo F, na utiliza@odo efeito do campo de tra@io conforme o Anexo G), deve ser
aw&ada a iMu+wia 11381 desk pnXediIMIto na akera@o de propriedades de se@0 nece&rias para a anelise da estrutura. Para vigas mistas ver 6.1.2.
Quando urns solicita@o de tra@ for transmitida a urna
barra diretamente para cada urn dos ekmentos de sua
se@? p-x soldas ou parafusos. a drea liquida efetiva A, B igual B&ea liquida An. Quando a transmissSoforfeita para apenas alguns elementos da se@. a drea liquida efetiva
A. deve ser calculada par:
A. = C,An
5 Condi$&s especiflcas para dimensionamento de barras
Para C, podetio ser usaoos OS seguintes valores:
5.1 Generalidadea
5.1.1 &us de .&lculo
a) perfis I e H cujas mesas tenham “ma largura n&o inferior a dois terqos da altura do perfil e pefis T
conados desses perfis, corn liga@es das mesas,
terdo, no cam de ligawes parafusadas, urn minim, de t&s parafusos par linha de fura+ na dire$&o da solicita@: C, = 0,90;
A drea bruta Ati de uma Se580 tmnsversal qualqUer de “ma barra deve ser calcukda pela soma dos produtos da espessura pek largura btuta de cada elemento msdida na dire@ normal ao eixo da barra. Pam cantoneiras, a
kgufa bruta 6 a soms das atas sutaaaa ds sua espessura.
5.1.1.2 Area liquids
b) perks I e H qu3 rS.o atendam aos requisiios am&ores, perils T cortados desses perfis e todos OS demais
perfis, incluindo barras compostas, tendo, no case
de liga@es parafusadas. urn minimo de t&s pamfusos par linha de fura@o na dire@o da solicita@o: C, = 0,65;
A Area liquida An de uma barra, numa se@o qualquer,
deve ser calculada substituindo-se a krgura bruta pek
largura liquida, calcukda corn0 a seguir indicado:
c) em todas as barras corn llga@es parafusadas,
tendo somente dois parafusos por linhade fura@o
na dire@ da solidita@o: C, = 0,75.
a) na determina@o da irea liquida. em ligasbes parafusadas. a krgura dos furos dew set
considerada2.0mmmaiorqwadimen~onominal dessesfuros, definidaem 7.3.4.1. perpendicular&
dire@0 da for* aplicada:
d) quando a carga for transmlt!da a uma chapa por soldas longitudinais ao longo de ambas as bordas.
na extremidade da chapa, o comprimento das soldas nS.0 pode ser tnfernr B largura da chapa, e OS valores de C, SBO~
b) no case de uma s&k de furos distribuidos Para I z 2b c, = 1.0
NB-1411966 Licemp de use exclusiva para Petrob& S.A. 11
Para 2b > I z 1.5b
Para 1.5b > I t b
Onde:
c, = 0.87
c, = 0.75
= comprimento da solda
b = largura da chapa (dist%lcia entre
soldas)
5.1.1.4 &sa liquida efetiva de clulhamenu,
A irea dewa de ckalharwnto 4 para tilculo da resistkia Bfor~cortantedevesercalculadacomoaseguirindicado:
a) em almas de perk I, t-l e U laminados, dt$
b) em almas de perfis I e H soldados, htw;
c) em almas sim&ricas de perfis caixtio, 2htv;
d) em perk de se@ cheia, quadrzdos e retaanguhres,
0.67AQ;
e) em perfis de se@ cheia, circulares, 0,75Ap;
f) em p&is tubulares de se@o circular, 0.50A9;
g) em almas de perfis I, H e U, quando existirem dois
recortes de encaixe nas ligawes de extremidade de vigas, \ = 0,67d$-, sendo do a altura liquida e
tw a espessura da alma.
Exist&do urn ou dois recortes de encaixe em p&is I, H e U e furos para parafusos, ver 7.5.3.2. Quando existirem
furos para parafusos, no &lculo da drea liquida efetiva. devem ser feitas ded@es para considerar essc?s furos, corn base nas dimensdes nominais deles.
5.1.2 RelapCws largurslespesoura sm elementas comprimldos
Para efeito desta Norma, as secdes sk designadas par
c&se 1, 2, 3 ou 4, dependendo da relaqdo largural espessura de seus elementos componentes sujeitos g
compress& uniforme ou MO. conforme a Tabela 1. 0 significado dessas classes i dad0 na Tabela 2. As s+es
classe 1. na an&se pkktica. dew&n ter urn eixo de simetria no plan0 do carregamento quando sujeitas g
f!etio, e deverk serduplawnte simkixs quando sujeitas B compress%.
FABELAS 1 e 2
12 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
Ic 01 (1 0 k k -
4 -
8
m 0 10 w
m
C.
I= 8 o-
w -
II==
3 d
-
z
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:
8 6
-
z
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u L’
N 7
” C’
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N ;
z z
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14 Licenc.a de us0 exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
3
%
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k=- a 6
L
w 1 -’
2 ;
I m h
N6- 1411986 Licemy de use exclusiva para Petrob& S.A. 15
5.1.z.z Largura e espessura
5.1.z.z.t Paraelementoscomprimidosnjoenrijecldos,que
s$,o aoueles que apresentam uma borda l,vre paralela ti
d!re+ da tens.30 normal de compress% a largura dew ser tomada da seguinte forma (ver Tab& 1):
a) parachapas,alargura b@adlstjnclada bordalivre
at6 a solda de liga@o corn 0 perfil pnnclpal;
b) para abas de cantoneiras e mesas de perfis U e
Z. a largura b B a dimens% nominal total; para alms de perfis T a largura b 6 ,gual Q altura do
pW1l;
c) para mesas de perfis I ou H e T, a iargura b 6 a metade da largura nomlnal total,
~.t.x.z Paraeiementos comprimidosenrilecldos, ques?x aqueles que apresentam duas bordas suponadas.
lateralmente em toda a sua extens%. paralelas i dire@o
da tens& normal de compress% a largura deve ser
tomada da seguinte forma (ver Tabeia 1):
a) para chapas de reforqo de mesas, a largura b 6 a dist&ncia entre as llnhas de solda;
b) para mesas de perfis cax&o, a largura b & a dls- tincla llvre entre linhas de solda das aImas corn as
mesas;
c) para almas de peffis soldados ou laminados, a largura b 6 a distjncia entre faces ,ntemas de
mesas;
d) para mesas de perfls tubulares retangulares, a largura b 4 igual $ dist&cia lfvte entw almas.
s.t.m.3 A espessvra de elementos enrijecldos ou n8o 6 a
esp~.~rn rmma deszs eknwnos, Para @is lamlnados, corn mesas de faces n?~o paralelas, a espessura nominal
destas mesas8tomadaameiadist~nciaentrea bordalwre e a face adjacente da alma.
Para &ados llmltes assoclados a problemas locas em
IlgaqSs. ver Capitulo 7; para pe$as sujeltas 5 fadlga. ver Anexo M,
5.2 Barras tradicionais
5.2.1 Gcneralidades
Esta se@ 6 apl~c.%el a barras prlsmBtlcas sujeitas B
tra@o provocada pa cargas estiticas, agindo Segundo o
e~xo que passa pelos centros de gravidade das se$&s transversals. Para barras su]eitasBflexo~tra~~o. ~~5.6 1.
Devem SW determlnadas conforme 5.1.1~
52.3 Resistencia de cilculo
Exceto nos cases da nota, a reslst&ncia de c&ulo q,Nn a ser usada no dimenslonamento f? 0 menor dos valores obtidos de acordo corn OS estados limites de escoamento
da se@~ brula e ruptura da se@o liquida efetlva
a) paraoestadolimitedeescoamentodase~Bo bruta.
q’, = 0,90
N”=Af ‘II
b) para o estado limlte de ruptura da SEC% liquida
efetiva:
“,, = 0,75
16 Licentp de use exclusiva para Petrob& S.A. N&14/1986
s.2.4.1 0 espaqamento longitudinal entra parafusos a sol- das intermitentes de filete. ligando uma chapa a urn perfil
laminado,ouduaschapasemcontato,n~opodesermaior
que 24t. send0 t a espessura da chapa mais delgada. nem maior que 3OOmm. 0 espa$amanto longitudinal entre pa- rafusos e soldas intermitentes, ligando dois ou mais perfiS
em co&to, txio pode ser maior qua 600mm. Perfis ou chapas,separadosunsdosoutrosporumadis~nciaiguai
6 aspeasura de chap% espa~doras, dwam ser interlgados
atrav6sdestaschapasespa@doras,demodoqueomaior indice de esbanez I/r de qualquer parfil ou chapa, entre es& IigaFbes, 60 ultrapasse 240.
~24.2 Nas barras compostas tracionadas podem ser usa-
das, “as faces abertas. chapas continuas corn abenuras
de acesso ou chapas intermitentes de liga@o. Estas cha- pas intermitentes devem ter urn comprimento n%o inferior adoister$osdadist-kciaentre linhasde parafusosousol-
dasque as ligam aos componentes principais da barra. A espsssura de tais chapas nBo pode ser inferior a l/50 da
distincia entre essas linhas. 0 espa$amento longitudinal entre parafusosou soldas intermitentes nessas chapasde
liga@o 60 pode ser maior que 150mm. 0 espatarrento entra chapas de liga@o deve sertal qua o maior indice de
esbsltez lhde cada componente principal, neste intervalo. n&o seja superior a 240.
Nota: As IimitapiRs impcstas 80 dimensionamentc de barras mmpostas badmach estio ilustradas na Fgura 1~
s.2.5 Barras ligadas par pines
a) Olhais (ver Figura 2):
- os olhals Go peGas para liga@es par pines. devendo ter espessura uniforme sem refor$o
adicional na regik de passagem do pino;
a cabeca do olhal dew ter contorno circular,
condntriw corn o furo de passagem do pino:
- oraiodaconcord~nciaentreacabe~aeocorpo
do olhal deve ser igual ou supsriorao d&metro externo da cabe$a do olhal;
- a largura da chapa do corps n&z pode sar maior queoitovezessuaespessura. qua. porsuavez, Go pode ser inferior a 13mm;
- a drea liquida da se@ da cabe$a do olhal. atrav6s do furo de passagem do pino, transversal
aoeixodapeca. n~opodeserinferiora1.33vez a kea da se@o transversal do corps, nem supmor a 1.5 vez essa mesma Brea.;
- 0 diimetro do p~no n&z pode ser inferior a 88% da largura da chapa do corpo do olhal, e a fol-
ga do pino no furo Co pode ser maior que 0,Bmm:
- para aps estruturais corn tens% de esoxmnto
superior a 420MPa, o diSmetro do furo n8o pode ser maior que cinco vezes a espessura da
chapa do olhal.
A resl&ncia de c~lculo B tra&o, de olhais que atendem aos requ~sltos anterkxas 6 detarminada
conforme 5.2.3 a, sendo AS = bt.
IFIGURA 1
N&14/1966 Licenc.a de use exclusiva para Petrob& S.A. 17
tN
b
Corte 0B
Figura 1 - Barras compostas tracionadas
b) Chapas e elementos @ados par pinos (ver Figura 3):
- nas liga@es pm pines, de chapas que II% sejam olhais, a resist&cia de tilcub B tra@o
de tais chapas, baseada c-3 estado limite de
escoamento da se@ liquida efetiva 6 +,N”:
4, = 0,~
Nn = A& = 0.75 A f “Y
A. = 2b,l,
Pam resist&& de tikulo B pressdo de contato. “er 7.6.1.
a irea liquida di se@ entre a borda do furo e
a borda da chapa, medida paraklamente ao
eixo bngitudinal. I-SO pode ser inferior a dois
terqos da drea liquida da [email protected] transversal que
passa pelo furo;
1.3 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NB-1411986
a dist&ncia transversal da borda do furo de passagem do pino $ borda da chapa nao pode ser mator que quatro vezes a espessura dests chapa;
. o dlmetm do furo de passagem do piro n%
ingulos de 45’em re1aH.o ao eixo longitudinal, desdequeadrea titil dase@oentre abordado furoeabordacortada. numplano perpendicular ao torte, tie seja inferior iquela necessziria alem da borda do furo, paralelamente ao eixo da pew;
pode ser inferiw a 1,25 vez a mewr das distk&s da borda do furo H borda da chapa; - Pm aps estwtumis corn tensk de esmamento
superior a 420MPa, o dlmetro do fum nao - a folga do pino rw fun, nk pode ser maior que
0,6mm. OS cantos da peqa, al&m do furo de podesermaiorquecincovezesaespessurade chapa.
passagem do pino, pcdem ser c&ados em
Corte AA
Corte BB
dp P 0,66b
0.67b s b, 6 0,75b
d, L dD + 0,6mm
d, i 51 para fy 2 420MPa
Figura 2 - Olhal
/FIGURA 3
NB-14/1986 Licenc.a de use exclusiva para Petrob& S.A. 19
b, s 41,
b, > 1,33b,
ba + 1,33b,
d, i 1,25b,
dp + 0,6mm
St, para $ a 420MPa
Carte BB
Figura 3 - Chapa ligada por pino
5.2.6 indics de erbf~lfez IltWfe 5.3.3 Anllise pl6slica de s+es
0 indice de esbeitez L/r de barras tracianadas, excetu- ando-se tirantes de barras redondas prh-tensionadas,
Go pode. em principio, exceder OS seguintes valores
limks:
Aantilise pl8stica. de acordo corn as limitasdes de 4.9.3,6 permitidase o parimetrode esbeltez),definidoem5.3.4.1
“80 ukrapassar 1.4K.
a) 240 para barras pifncipais; 53.4 ResistSncia de c~lculo nambagem par flmxio
b) 300 para barras secundhias.
5.3 Barras comprimidas
5.3.4.1 A resisthcia de c~lculo de barras axiahente
comprimidas sujeitas H flambagem porflex% 8 dada par $,N,, onde +, = 0,90, e a resisthncia nominal Nm C igual a:
5.3., Generalldadss
Esta se@o B aplihvel a barras prismAticas sujeitas i compress.% provocada porcargas agindo segunda o eixo
que passa pelos centros de gravidade das se@es
transvenais. Para se@es simkicas sujeitas B flexo-
compress%, ver 56.1.
Wares aproximados de p s&x dados p&s fbrmulas a
segw e valores mais precisos estao indicados na Tabela
4 e M Figura 4.
p=l.OO para 0 < ; < 0.2
5.~~2 Comprimanto efefivo de fiambwem
0 p5mtm de flambqem K. c&e detennina 0 compiimento
efetivo de flambagemda barra, pode serdetermhado par an&e de estabilidade, ou Segundo as rewn?enda@es
de 4.9.2 e dos Anexos H a I.
20 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NR-idlic)fG
1 KI Q f” h=-.-. -
n r \I
E
~1.4.2 OS valores de a variim de acordo corn OS tipos de
se@ e eixos de flambagem. de acordo Corn a Tabela 3.
a = 0,158. para a curva a
0. = 0.281. para a curva b
a = 0,384. para a curva c
a = 0,572, para a C”N~ d
K = parSmetro de flambagem (ver 5.3.2)
I = comprimanto real, “80 contraventado. 0 comprimento r&o contraventado pode variir
para diferentes eixos de refer6ncia da se-
@o transversal da barra comprimida (I, L I$ Em edificios de andares mljltiplos,
o mmpnmento tie contmventado de pilares 6 igual H distincia entre OS eixos das vigas de dois pavimentos sucessivos. No andar
tkrreo ou am edificios de urn andar. esse
comprimento dew ser medido a partir do topo da funda@o, quando esta for rigida.
r c raio de gira@o dasewo transversal bruta.
relative ao eixo am torno do qual se dS a
flambagem
cl = 1 ,O para se@s cujos elementos 16” rela- @es bh iguais ou’inferiores is dadas na
Tab& 1, paraseCdes classe 3. solicitadas por for$a normal. NBo se cumprindo esta condi@o, tern-se Cl c 1 ,O (ver Anaxo E)
5.3.5 indice de esbelfez limite
0 indice de esbeltez KLlr. para barras comprimidas, Go pode sersuperior a 200.
a.%61 Nas extremidades de banas compostas cumprtmidas apoiadas em placas ou em superficies usinadas, todos os
componentes em contato devem ser ligados entre si por
soldas continuas. qw tenham urn compriwnto tie inferior
B maior largura da barra ou par pamhsos, cujo espa~msnta longitudinal n&o pode ser superior a quatro dlmetros am umcomprlmentoigual aumavez e meia a maiorlargurada barra.
5.~6.2 Ao longo do comprlmento de barras compostas, o
espatamento longitudinal entre soldas intermitentes ou parafusos dew ser adequado para a transfer&ncia de
solicita@% Nos Cases onde a barra composta possui
chapas externas aos perfis. o espa<amento ndximo “20
pode ultrapassar 0,741 m. “em 300mm, sendo t a espessura da chapa externa mais delgada. devendo
ex!stirparafusos em tcdas as linhas longittiinais de fura+
nase@o transversal ou soldas intermitentes a0 longodas bordas dos componentes da se@o.
ITABELA 3
NB-l4/1986 Licenw de ueo exclusiva para Petrob& S.A. 21
Tabela 3 - Clsssifica~~o de se@es e curves de flembsgem
lY ‘Y ‘Y
perfil caitio soldado t
ye
1 c I P
Soldas de b/t,<30 grande
d f=q -.-E
espessura d/t,<30
f
L
YI Outros cases
b
perfis I ou H laminados
Y
=I
545
d/b> 1,2 ta40mm
t
d x-. .--x
d/b. 1,2 ts40mm
Y
b t > 40mm
p&is I ou H soldados
U, L. T e p&is de se@o ckii
f :lambagem
em torn0 do eixo
x-x
Y-Y
x-x
Y-Y
x-x
Y-Y
x-x
Y-Y
x-x
Y-Y
x-x
Y-Y
X-Y
Y-Y
x-x
Y-Y
Curva de
flambagem (4
a
a
b(a)
c(b)
d
d
b
c
c
d
c
22 Licenw de use exclusiva pa Petrob& S.A. NR-14/1986
0,50 $50
Figura 4 - Curvar de flambagem (ver Tab&a 3)
Tab& 4. Valoresde p
Para cwaa(verTabela 3)
i. 0,OO 0,Oi 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0,08 0.09
0,o 1,000 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000
0.1 1,m 1,Oco 1.000 1,000 1,000 l.coO 1,000 1.000 1,000 1,000
0.2 I.000 0,996 0,996 0,994 0,992 0.990 0,988 0,985 0,983 0,961
0.3 0.978 0,977 0,973 0,971 0,968 0,966 0,963 0.961 0,958 0,956
0,4 0,954 0.953 0,948 0,945 0,942 0,939 0,936 0,933 0,930 0,926
0.5 0,923 0,919 0,916 0,912 0,908 0,904 0,900 0,896 0,892 0,889
0,6 0,884 0,881 0,877 0,873 0,869 0,866 0,861 0,857 0,854 0,849
0.7 0,845 0,842 0,836 0.631 0,626 0,821 0.816 0,812 0.607 0,802
0.8 0.796 0,791 0,786 0,781 0,775 0,769 0,763 0,758 0,752 0,746
0,9 0,739 0,734 0,727 0,721 0,714 0,708 0,701 0,695 0,688 0,681
1.0 0,675 0.668 0,661 0,654 0,647 0,640 0,634 0,629 0,619 0.612
I,1 0,606 0,599 0,593 0,585 0,579 0,573 0,565 0,559 0,553 0,547
1.2 0,542 0,533 0,527 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,465
i,3 0,480 0,474 0,469 0,463 0.456 0,453 0,447 0,442 0,437 0,432
I,4 0,427 0,422 0,417 0,412 0,406 0,403 0.398 0,394 0.389 0.38E
1,5 0,381 0,375 0,372 0,368 0,364 0,360 0,356 0,352 0,348 0,344
1.6 0,341 0,337 0,333 0,330 0,326 0,323 0,319 0,316 0,312 0,3OC
1.7 0,306 0,303 0,300 0,298 0,294 0,291 0,288 0,265 0.282 0,28C
1,8 0,277 0,274 0,271 0,269 0,266 0,264 0,261 0.258 0,256 0,25:
1,9 0,251 0,248 0,246 0,243 0,242 0,239 0,236 0,234 0,232 0.2X
2,0 0,228 0,226 0,224 0,222 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0.202
2,1 0,208 0,206 0,204 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0.19:
2,2 0,191 0,189 0,187 0,186 0,184 0,183 0,181 0,180 0,179 0,17i
2.3 0,175 0,174 0,172 0,170 0,168 0,167 0,166 0,165 0,164 0.16:
2,4 0,162 0,160 0,159 0,158 0,156 0,155 0,154 0,153 0,152 0,15(
2.5 0,149 - . . - - . - -
Paracurvab(verTabela3)
i 0.00 0,Ol 0,02 0,03 0,04 0.05 0.06 0,07 0,08 0,09
0,o 1.m 1,000 1,000 1,OQo 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,l I.000 1,cm 1,000 1,000 1,000 1.000 1,OQo 1,000 1,000 1.000
0.2 1,000 0,997 0,593 0.989 0,986 0,983 0,980 0,977 0,972 0.969
0.3 0,965 0.661 0,957 0,953 0,950 0.945 0,941 0,937 0.933 0,929
0.4 0.925 0,921 0,917 0,913 0,909 0,905 0.901 0,897 0,893 0.889
0.5 0.685 0.881 0.876 0,872 0,867 0,862 0,858 0,853 0,849 0.843
0.6 0,838 0,633 0,828 0,823 0,817 0,812 0.807 0,802 0,796 0,791
0,7 0,785 0,780 0,774 0,768 0,762 0,757 0,751 0,745 0,739 0,733
0,8 0,727 0,721 0,715 0,709 0,702 0,695 0,690 0,683 0.677 0,670
0,9 0,663 0.656 0,650 0,643 0,636 0,631 0,624 0,618 0,611 0,605
1,0 0,599 0.592 0.566 0,580 0,574 0,568 0,562 0,555 0,549 0.544
1,l 0,537 0,531 0,526 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,486
I,2 0,460 0,475 0,470 0,465 0,459 0,454 0,449 0,444 0,439 0,434
I,3 0,429 0,424 0,419 0,415 0,410 0,405 0,401 0.396 0,392 0,387
I,4 0,383 0,379 0,375 0,370 0,366 0,362 0,358 0.354 0,350 0,346
1,5 0,343 0,339 0,335 0,332 0,328 0,324 0,321 0,317 0,314 0,311
1,6 0,307 0,304 0,301 0,298 0,295 0,292 0,289 0,286 0,283 0,279
1,7 0,277 0.274 0,271 0,268 0,265 0,263 0,260 0,258 0,255 0,253
1,8 0,250 0,248 0,246 0,243 0,241 0.239 0,236 0,234 0.232 0,230
1,9 0,227 0,225 0.224 0,221 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0,209
2,0 0,207 0,205 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,191
2,1 0,190 0,186 0,186 0,185 0,183 0,182 0,180 0,179 0,178 0,176
2,2 0,175 0,173 0,172 0,170 0,169 0,168 0,166 0,165 0,164 f&l62
2,3 0,161 0,160 0,159 0,157 0,156 0,154 0,153 0,152 0,151 0,149
2,4 0.148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,139
2,5 0,138 - - - - - - - -
r,
0.0
O,l
0.2 0.3
0.4
0.5
006
0,7
‘3.‘3 09
1s
l,l
1.2 1.3
1.4
I,5
1.6 1.7
188 I,9
50 2,1 2,2
2.3 234 2.5
-
i.
0.0
0.1
02 0.3
0,4 0.5 006 0,7 0.8
0.9
1.0
I.1 1.2 1.3
1,4
1,5 1.6
1.7 1.8 1.9 2,o
71 22 2,3
284 25 -
24 LicenFadeusoexc1usivaparaPetrob~S.A. NB-14/1986
Tab& 4 -Valoresde p
x 0,oo 0,Ol 0.02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,OB 0,09 r.
0.0 1,000 1,Oixl 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1.000 0,o 0.1 1,000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,l 0,2 1,000 0,995 0,990 0,985 0,980 0,975 0,970 0,965 0,960 0,955 0,2
0.3 0,951 0,946 0,941 0,936 0,931 0,926 0.921 0,915 0,910 0.905 0,3 0.4 0,900 0,895 0.890 0.884 0,878 0.873 0.876 0,861 0,856 0,850 0,4 0,s 0,644 0,833 0,832 0,826 0.820 0.814 0.808 0,802 0,795 0.789 0.5 0,6 0,783 0,776 0,770 0,764 0,757 0,753 0,744 0,738 0,731 0,726 0,6 0,7 0.719 0,712 0,706 0,700 0,693 0,687 0,680 0,674 0,667 0,661 0,7
0,8 0,654 0.647 0,642 0,635 0,629 0,623 0,617 0,611 0.605 0,599 0,8 0.9 0,593 0.587 0,581 0,575 0,570 0,565 0,559 0,553 0,547 0,542 0.9
1,0 0,537 0,532 0,526 0,521 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 1.0 I,1 0,486 0,481 0,476 0,471 0,466 0,461 0,457 0,452 0,447 0,443 1.1
1,2 0,438 0,434 0,429 0,425 0,421 0,416 0,412 0,408 0,403 0,399 1.2
1.3 0.395 0,391 0,387 0,383 0.379 0.375 0.372 0,368 0,364 0,360 1.3 1,4 0,357 0.353 0,350 0,346 0,343 0,339 0,336 0,333 0.329 0,326 1,4
1.5 0,323 0,320 0,318 0,314 0,311 0,308 0,305 0,302 0,299 0,296 1.5
1.6 0,293 0.290 0,287 0.284 0,281 0.277 0,275 0,273 0,270 0,268 1.6 1.7 0.265 0,263 0,261 0.258 0,256 0.253 0,250 0.248 0.245 0.243 1,7 1,B 0,241 0,238 0,236 0.234 0,232 0,230 0.228 0,226 0,224 0,222 1.8 1,9 0,220 0,218 0,217 0,215 0,213 0,212 0,210 0,208 0,206 0,204 1.9
2,0 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0,192 0,191 0,189 0,187 2.0 2,1 0,186 0,185 0,164 0,182 0,181 0,179 0,177 0,176 0,175 0.173 2.1
2,2 0,172 0,170 0.169 0,167 0,166 0,165 0.164 0,162 0,161 0.160 2.2 2,3 0,159 0,157 0,156 0,155 0,154 0,152 0,151 0,150 0,149 0,148 2.3 2.4 0,147 0,146 0,145 0,144 0,142 0,141 0,140 0,139 0,139 0,138 2,4
2,5 0,137 _ _ - . . - . . . 2,s
Paracurvad (verTabela3)
5; 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0,05 0.06 0.07 0,08 0,09
0,o 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,l 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000
0,2 1.000 0,991 0,982 0,974 0,965 0,957 0,948 0.940 0,932 0,924 0,3 0,917 0,909 0,901 0.894 0,886 0,879 0.871 0.863 0,856 0,648
0,4 0.840 0,833 0.825 0,818 0,811 0.804 0,797 0,790 0,783 0,776
0,s 0,769 0,762 0.754 0,747 0,740 0,733 0,726 0,719 0,712 0,705 0,6 0,698 0,692 0.685 0,678 0,671 0,665 0,658 0,652 0,645 0,639
0,7 0,632 0,625 0,620 0,614 0,607 0,601 0,595 0.589 0.583 0,577
0.8 0.572 0.566 0,560 0.554 0,549 0,543 0.538 0,632 0,527 0,522 0.9 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 0.487 0.482 0,477 0,472 1,O 0,468 0,463 0,458 0,454 0,450 0,445 0,441 0,437 0,432 0,428
1.1 0.424 0,420 0,416 0,412 0,408 0,404 0,400 0,396 0,393 0,389
1.2 0,385 0.381 0.378 0.374 0.371 0,367 0.364 0,360 0,357 0,353
1.3 0,350 0.347 0.343 0.340 0.337 0,334 0,331 0,328 0,325 0,321 1,4 0,318 0,315 0,313 0,310 0,307 0.304 0,301 0,296 0,295 0,293
1,s 0,290 0,287 0,286 0.282 0,280 0,277 0,274 0,272 0,270 0,267
1.6 0,265 0,262 0.260 0,258 0,255 0,253 0,251 0.248 0,246 0.24~ 1.7 0,242 0,240 0,238 0,236 0,233 0,231 0,229 0,227 0,225 0,22:
1,8 0,222 0,220 0,218 0,216 0,214 0,212 0,210 0,209 0,207 0.20! 1,9 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,192 0,190 0,186
2,0 0,187 0,186 0.164 0.183 0,181 0,180 0,178 0,177 0,175 0.17~ 2,l 0.173 0,171 0,170 0,169 0,167 0,166 0,165 0,163 0,162 0,161
2,2 0.160 0.158 0,157 0,156 0,155 0,157-l 0,153 0,151 0,150 0.141 2.3 0.148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0.13: 2.4 0,138 0,137 0,136 0,135 0,134 0,133 0,132 0,131 0,130 0.12s 2.5 0.128 - - - - - - - -
- 7.
-
a0 Ql 0.2
0.3
0,4 0.5 016
0,7
04 0.9 1,o 1.1
1.2
1.3 1,4
1,s 1.6
I,7
v
1.9 2.0
2.1 2.2 23 2.4 2.5
p.@-14/1986 LicenGa de us0 exclusiva para Petrob& S.A. 25
s~.asQuandoosparafusosousoldas intermitentesforem defasedos. o espapmento mtiimo em cada linha de fu- rapooudesolda n8o pode unrapassarl,lt msen- do t a espsssura da chapa. extema mais delgada, nem pode ser maim que 450mm. 0 espapmento longitudinal m&dmo entre parafusos ou soldas intermitentes que ligam dois p&is laminados em co&to Co pode ser maior que 6OOmm. Akm disto. barras comprimidas com- postas de dok ou rreb f.wfk em mntato ou corn afastamento igual B espessura de chapas espapdoras devem possuir lga@es entre esses p&is, a intervalos regulares, de forma que o indice de esbenez I/rde qualquerperfil. ewe duas liga@es adjacent+ n& seja superior a i/4 ou l/Z do indice de esbeitez da barra corn0 urn todo, para constru@o parafusada ou soldada, respectivamente. 6 menos que se utilize urn processo mais precise pare de. tetinar a restincia da bana. Pare cade pefil comp3nerlte. o indice de esbeitez deve ser cakukdo corn o raio de giraeo minimo de perfil.
S.s.6.4Asfacesabertas de barrascomprimidas compostas de chapas ou perfis devem ser providas de travejamsnto em treliqa bem curno de chapas em cada extremidade; e tam&m de chapas em pontos intermeditirios da barra case haja interru@o do travejamento. As chapas MS ex- tremidadesda barradevemseestenderoquanto possivel at6 es seqbes do inicio e do fim dela. Tais chapas de extremidade devem ter urn comprimento Co inferiir a distencia entre as linhas de parafusos ou soldas que as ligam aos componentes principais da barra. As chapas nas posicdes internwdi6rias devem ter urn comprimento r&o inferior ir metade dessa distincia. A espessua das chapas, em ambos OS cases, nio pode ser inferior a 1150 dadistinciaentre linhas de parefusosousoldasque ligam essas chapas aos componentes principais da barra. No casode chapas parafusadas, oespa~mento longitudinal dos parafusos MO pode ser maior que seis di&retros, e cada chapa dew ser ligada a cada componente principal corn urn minimo de tr@s parafusos. No case de chapas sotdadas, asokiaemcadalinhaque ligaumschapaaum comprente principal dew ter urns soms de comprimentos n8o inferior a urn terGo do comprimento da chapa.
6+.6.6 OS ekmentos do travejamento em treli~, sejam eles barras chatas, canton&as, p&is U ou outros perfis usados corn0 travejamento. devem ser dispostos de tal formaqueoindicedeesbenezlhdocomponenteprincipal, entre os pontos de liga@o desse travejamento, MO ultrapasse o indice de esbenez da barra corn0 urn todo.
OS ekmentos do travejamento devem ser dimensioMdos para resistir a uma for* Cortante de tilculo. rumal ao eixo da barra, igual a 2% da fo&a de compress& de c&ulo que age na barra. 0 indice de esbeltez I/r dos elementosdetravejamentotiopodesermaiorque 140.0 comprimento IG tornado igual ao comprimento livre entre perafusos ou soHa qus fgam os ekmentos de tcavejamento aos componentes principais, no case de arranjo simpks, e 70% desse compdmento no case de arranjo em X. No arranjo em X, deve existir uma liga@o entre os &memos de travejamento. M interse@ d&s. 0 &-gub de indina@o desses elementos de travejamento em re1ae.o ao eixo longitudinal da barra, de prefer&n&,. tie p&e ser inferior a 60”. pare arranjo simpks. a 45”. para arranjo em X. Quacdo a distiwia trartsvetsal entre as linhas de parafuso~ ou soldas que ligam o twejamento aos componentes principais for superior a 380mm, OS ekmentos de trave- lament0 devem ser dispostos em X ou constituidos de cantoneiras.
63.6.6 0s ekmentos de travejamento pxfem ser substituidos por chapas continuas corn uma sucess~o de aberturas de acesso. A lkrgura liquida dessas chapas, nas sesbes CorrespondentesBsabetturas, podeserconsideradaparti- cipando da resist&& ti for@ normal, desde que:
a) a rela~Bo b,? seja limitada de acordo corn a tiltima linha da Tabsk 1;
b) a rela@O entre o comprimento (na dire@ da for- qa normal) e a largura da abertura nao seja maior que 2;
c) a distincia livre entre as aberturas. na dire@0 da for@normal. ndoseiamenorqueadis~nciatrans- versa1 entre as linhas mais pr6ximas de parafusos ou 60&a que ligam essas chapes aos mmponentes principais;
d) as abedwas tenham urn raio minima de 40mm. em todo o se” p&metro.
6.6.6.7 As limit@eS impostas ao dimensionamento de barras compostas cumprimidas es&z ilustradas nas Figu- ras 5 e 6. A substitui@o de travejamento em trelica por chapas regukrmente espapdas, formando travejamento em quadro, n20 6 prevista nesta Norma Neste tipo de constru@o, a redu@o da carga de fkmbagem devida a distor@o por cisalhamento n&x pode ser desprezada.
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Corte AA
Ploco ds boss ou sup. urinada Corte CC
Corte 0B
Figura 5 - Barras compostas comprimidas
a da emidade
3 Para b >3K~mm usor travejomsnto simple9 corn cantoneims 0” tra- vejomento duplo
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Banas mmpd&as cuja se@ transversal seja assititrka ou tenha apenas urn eixo de simetrk. barras cuja se@o
tenha Cw = 0 (porexemplo, se@o cruciforme), barms corn grandes comprimentos liwes B tor@o, bem CO~O barns
.+a se@o transversal apresente ekmantos corn valores elevados das rela@es b/t estio sujeitas aos estados
limites de flambagem par tore0 ou flexo-tor@o. Ver
Anexo J para a determinawo das resistencks de tilculo
correspondentes a esses e&ados limites.
5.4.3.1 As barras de “ma estrutura, fletidas em relaeo ao eixo de maior inkrcia. em que OS esforps solicitantes
foremdeterminados porantilise plAstica, devemobedecer Bs prescrisbes definidas em 4.9.3, e devem ser cant&~
lateralmente de forma a impedir o deslocamento latera! e a to@ nos locais de formas& de rCltulas pUsticas.
5.4 Barras fletidas - moment0 fletor
5.4.1 Generalidades
s.4.s.zOcomprimento n8ocontidokteralmenteL,, tornado
dase@o de forma@0 de titula pl&.tica, adequadamente contida, Bse@o adjacente mais ptixima, na mesma barra
e contida de forma an6bga, n.So pode ultrapassar Lpd, dado a seguir para perfis I, H e caixeo e de se@o re-
tangular cheia, todos duplamente sim&icos.
5.4.1.1 Esta se@o C aplitivel ao dimensionamento de barras prisrrdticas fletidas cujas sees transvenais S&J listadas a seguir:
- I, He cab& duplamente sim&tricas, tubulares de
se@ocircular. U simetricaem rela@ioaoeixo per-
pertdbular B alma - todas contend0 aperws ekn-entos corn rela@es b/t iguais ou inferiires &s dadas na
Tabela 1, para se@es classe 2;
h=
Onde:
- sewes cheias, podendo ser redondas. quadradas ouretangulares. Ocarregamentodevesemprees-
tar em urn pkno de simetria, exceto no case de
perfis U fletidos em rek@o ao eixo perpendicular & alma, quando o piano de carregamento deve passar peb cents de tot@. Para uma abordagem
mais completa de barras fletidas. ver Anexo D.
5.4.1~ Para barras sujeitas SI fletio composta, ver 5.6.1,
para sees nao sim6tricas e barras sujeitas B flexo-
_tor@o, ver 5.6.2.
l” = raio de gira@o relative ao eixo de me- nor inertia (a unidade de Lpd serS. a mesma
de 5)
f” = tensdo de escoamento, em MPa
M,/M,= rela@io entre o menor e o maior nwmento
fletordecGlculonasextremidadesdocom-
primentodestravadol,, paraacombina@o de a@es analisada.
54.1 .a Limlta@es
5.4.1.3.1 Quando a determina@o de esforGos solicitantes,
daskcamentos, flachas, etc. 6 fati &I base r)3 comporta- mento el&tico, tie pode ser u!ada resist&n& nomiMI
M, ao moment0 fktor maior do que 1 ,25Wfy. sendo W o mirdulo resistente elistico minimo da se& awutaque se obtenhaumvabrmaiorde M,atrav&dos itensseguintes.
5.4.s.s Na regko da tittima r&ula plestica a se formar e nas
regi6es I-& adjacenks a urns tiuk p!&ca. o comprimento
n90 mntido lateralmente L, n&o pode ultrapassar a L,, dado a seguir:
5.4.1.3.~ OS valores da resist&?zia nominal ao nwmento fletorparaoestadolimitedeRambagemlateralcomtor~o
(FLT)foramdeduzidosparaaplica@odasfor~asextemas no centro de cisalhamento da se@o, n8o podendo ser
usados quando houver fows desestabiliiantes, isto C, k~cujalirhadea@o seafastadocenbockdhsmetto
durante a FLT. no sentido que tende a aumentar a tor@o (consultar bibliografia especializada).
a) para pertis I e H corn dois eixos de simetria:
E Lp=1.75r -
”
i- f Y
b) para seqdes cheias retangulares e para perfis
caix&o duplamente sim&icos:
5.42 Propriedades da se@o
Vigas laminadas ou soldadas, corn ou sem chapas de
reforp de mesa. normalmente s80 dimensionadas corn base MS propriedades da se@o bnita. N&o S&D feitas
deduws para levar em coma a exist&ncia de furos pafa parafusos de oficina ou de montagem. em qualquer das
mesas da viga. exceto nos cases onde a red&&o de drea
devida a esses furos. em qualquer das mesas. de acordo corn 5.1.1.2. ultrapassa 15% da drea bruta da mesa,
quando d necess~rio deduzir o que exceder esse valor.
2 ,fy, ,sendo z o mixlulo resistente plasteo relattvo ao eixo de flex&
5.4.3.4 N&O h6 limita$bes do valor de L, para barras de se@o cheia quadrada ou circular nem pam OS perfis
&ados em 5.4.3.2, quando fletidos em rela@o ao eixo de menor inCrcia.
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Neste case, observados 5.4.1.1 e 5.4.1.3, a resist&- cia de &lculo ao momenta fktor 6 dada par qbMn, onde eb = 0,90, e a resist&xia nominal Mn B dada par:
M,=M,=f”Z
z = m6dulo resistente pl&tico rektivo ao eixo
de flex&.
Nota: 0 es&do limite de flambegem lateral corn tor@o n& so aplica k sepixs listadas em 5.4.1 .I, desde que sejam fktidss em rek@o aa eixo de menor inircia quando t. c II: nssta cam, para mesas de p&ii I, He U. war a Tab& 1 comoseestarme~a~fossm unifomlamsntecomprimidas.
5.4.5 Reri&ncia de clkulo w momenta flnor - Vtgan corn conienqlo lateral dercontinua - Es-do limlls de flambagsm lateral conl torl$to
Observados 5.4.1.1 e 5.4.1.3, para se@es corn II f I”,
fktidas em relaq%~ ao eixo de maior i&rcia. a reset&v cia de c&ulo ao mxr#nto fktor C dada por +&, wide
IeHcomdois
eixos de simetria
U
+, = 0,90, e Mn 6 a resist&cia nominal calculada conforme 5.4.5.1, 5.4.5.2 ou 5.4.5.3, err fun@o do comprimento sem conten@ lateral L,.
5.451 Para L, 5 Lp
Mn = Mp,
retangular cheia e caixao
5.4.5.2 Par.3 Lp < L, 5 L,
Lb Lp
L, - Lp
40.75 x.
C, E
V, - 5, (rr W,Y
069 EC,
(f, - 5, d/h
1,95C,Ery G retangular cheia e
caiti.0 4
Note: Para valor mais exato de L,, pare sees I, wr o Ansxo D.
M
W” V” - fJ
wx Cf, - !,
Wzfy (retangular cheia) Wx (fy-f,) (caix%)
30 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1966
5.453 Para L, > L,
I e H corn dois
0.69E f,= -
Lt. d4 eixos de simetria
9,70 E
f,= -
(ldr,)’
u
retangular chek e cab&
Em 5.4.5.1, 5.4.5.2 e 5.4.5.3. t&m-se:
w, = m6dulo resiStente eltistico rektivo ao eixo de
fletio
rr = raio de gira@o, rektivo ao eixo de merwr itircia, da se@o formada pek mesa comprimida mais urn te&o da regieo comprimida da alma
d = d&&k entre faces externas das mesas (alturs
da se@o)
4 = ha da mesa Czomprimida
f, = tens.% residual. considerada igual s 115MPa
ry ~= raio de gira@o da seeo trsnsverral. rektivo a0
eixo de menor in&cia
c, = 1,75+1.05(~)+0.3 c) s2,3,onde
M, do menore M,omaiordosdois momentosfletoresde&lculo
nas exiremidades do trecho mio contido lkteralmente. A rek@o M,/M, 6 positiva quando esses mementos provocarem curvature
reversa, e negatiia em case de cutvatura simpks. Quando o
moment0 fletor em atguma se@ intermedtirk for superior, em
valor absolute, a M, e M,, C, deve ser tornado igual a l,O. Tambern no case de balan$os C, dever6 ser tornado igual a 1 ,O.
5.5 Barras fletidas - For$a cortsnte
5.5.1 Generalidades
Ests se+ C aplitivel a barras fletidas. prism&ticas, cuja se+%
transversal possui urn ou dois eixos de simetria,
sujeitas a fo&as cortantes agindo no Qk”0 de simetria ou no plano que passa pelo centm de
to@0 e 6 perpendicular ao eixo de simetria, no
cask de p&s U fletidos em relac@ a este eixo. Para almas de p&is I, H. U e p&is caixHo. quando
o e&do limite for o de colapso par rasgamento em liga@es de extremidade. ver 7.5.3.2. Para Brea liquida efetiva de cisalhamento, ver 5.1.1.4.
5.52 Reslstincis de cilculo I ‘or.ja cortlnte de s,mss
de perfis I, H, U e penis caitio
A resist&& de cSlculo de almas B for5.s cortante,
de perfis I, H, U e caitio, fletidos em relawo ao eixo
perpendicukr d alma. C +,V+ onde +” = 0.90 e a resis@nck nominal Vn 6 determirnda cum0 a seguir:
V” = v,
c) parah.>); a 2
v”=1,28 -
( ) v PI
A
Onde:
A = P
hr =
534 k 4+ - ,paraa/hci
(a/h)*
4
k = 5.34, - ,para*r*(k=5,34par**.3)
WV
“PI = 0,6A,,f, (para anelise elhtica)
“, = 0,55 hfy (para an&e pl8stica)
a = dist.Cuxis entre enrijecedores transversais
h = altura livre da alma entre mesas
tw = espessura da alma
NOtas: a) Osenriieadorestrsnsvsrsaisdevemser soldadosi alma e is mesas do pertil, pcdsndo. sntretanto. do Isdo da mess trscioneda. ssr intsrrompidw de forma que s distiulda entra 05 pcmtos mais p6ximos das Joldas masa/almae enrijesedcrlalmafique sntre 4-e 6,.
& resist&cia de tilculo g forGa coltante, para OS cases
r&o incluidosem 5.52, 6 igual agvVn, onde+” = 0,Wea
resist&% nominal B forp cortanle 6:
V, = 0,60 \ff, (para an&lie el&stica)
VP = 0.55 4f, (para ark&e pl&tica)
A,. C a drea efetiva de cisalhamento definkia em 5.1.1.4.
5.6 Banas sujeltas s tens&s comblnadas
NB-14/1986 L&n@ de uao exclusiva para Petrob& S.A. 31
5.0.1.1 Generalidrdos
Esfa se@o B aplitivel a barras ptismeticas cuja s@o
transversal possui urn ou dois eixos de simetda, sujeitas aos efeitos combinados de forp normal e flexio em torno
deumoudeambososeixosprincipaisde i&ciadase@o, carregadas nos pbrws de simetria (corn0 decor&n&. para flex&o em tomo de ambos OS eixos principais, C
nece&rio que a se@o se@ duplamente sim&rica).
Nots: Pam se@es sssim&icas. ver 5.6.2.
5.S.l.z Forqas cortsntes
As resist&x& de c~lculo Bs forGas coltantes que agem
Segundo OS eixos de simstria da se@o podem ser determinadas conforms 5.5, em grande parle dos cases.
Em c&as situa@es. entretanto. B necess&io considerar a superpos~80 dos efeitos dessas forGas cortantes na
Se$iO.
A [email protected] dos efeitos da forqa normal e dos momentos
fletoresOfeitaatrav&deequa@[email protected]. conforms
5.6.1.3.1e5.6.1.3.2,serrdoqueamtosdevemseratendidos no case de for$a normal de compress%o, e apenas o pri- meiro fm case de forp normal de tra@o. Alem das limi-
ta@es impostasem5.6.1 .l. ousodasequa$besde intera- q.90 limita-se aos cases de flexS~o previstos em 5.4.4,5.4.5
e Anexo D, excluindo flex80 de p&is U em torno do eixo
perpendicular e alma. As equages de intera@o aplicam- se, portanto. apenas Hs vigas n80 esbeltas (conforms defi- n+o dada no Anexo 0).
5613.1 Para OS efeitos combinados de mementos fletores
e forp normal de compress% ou de tra@o:
Nd MdX Md” -+-+- % 1.0
W” %.M”” GAY
OS-de:
Nd = for~normaldec~lculonabarra. considera- da constante, ao Iongo da barrs. nests Norms
Mdx, Md; mementos fletores de tilculo. M se@o
considerada, em tome dos eixos x e y.
respectivamente
+N, = +,Nn, conforme 5.2.3, para forqa normal de
tr+o
+Nn = 0.9QNr = O.K!Apfy, pam forw normal de compressHo
0 = coeficiente definido em 5.3.4
+,M, e &Mm”,= resist&&s de c&xl0 aos nxxnsntos
fletores em tomo dos eixos x e y.
respectivamente. determinadascon-
forme 5.4.4. 5.4.5 ou o Anexo D. tomando c, = 1 ,o e anerando 0 valor de .J., para o estado limite de
flambagem local da alma de perfis I,
H (flex80 em tome do eixo de maior in8rci.s) e caixSo. quando N, for de
compressSo, coma a seguir:
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s.a.r.s.2Paraosefeitoscombinadosdemomentosfletores e forp fwrmal de compress%:
N,, Mdx, Mdy, $,Mnx, qbMny s% definidos em 5.6.1.3.1
Cmx e Cmy = coeficientes, currespondentes B flex&o em tom0 dos eixcs x e y, raspecti~nte,
determinados corn o a seguir (todas as
considera~es referem-se ao plarw de flex&o analisado):
- para barras de estruturas indeslotiveis,
nb sujetas a cargas transveoais entre
apoios:
Cm = 0.6 - 0,4 (M,/M,) z 0.4
sendo MJM, a relaqio entre o manor e o maior dos mementos fletores de c&xlo, nas extremidades apoiadas da barn A
reta@ MJM, C positiva quando estes mementos provocam curvatura reversa na
barra. e negativa quando provocam
cwatura simples;
- para barrasdeestruturas indesloc&eis,
sujells a cargas transvenais entre
apoios, o valor de Cm pode ser deter- minado par an&e ou ser tomado igual
a 0,65 no case de barras corn ambas as extremidades engastadas e 1,0 IW)S demais cases;
- pam barras de estruturas deslockeis
C,,, = 0,65, ca~o II% se fap anelise de segunda ordem. Cam esta ardllle seja feita, 0 valor de Cm seri determinado
corn0 se a estrutura fosse indesloc&el.
+.N, = resist&& de c&x~lo B compress&,
determinada de acordo corn 53.4. Para Q < 1 ,O. no &lcub dos valoras de b,, em
vez de E-3.1, do Anexo E, deveti ser
usada a nota c referente ti Tabela 26. do Anaxo D; Q. C determinado conforma
E-3.2. do Anexo E.
N.. e N, = cargasdeflambagemel&icaporflex&x
em torno dos eixos x e y, respectiva-
mente; para cada urn dos eixos tern-se
N* = Ad, I i2. onde ?. B determinado
confomle 5.3.4. fazerdo 0 = 1 .o e toman- do-se KLh em rela@o ao eixo x, pars
Nex, e em rela@o ao eixo y, para Ney.
s.s.2.1 Genenlldades
Esta se@ 6 aplic&el a barras sujeitas B tor@o simples e
B flexo-to@0 corn ou sem forp normal, e a barras corn
se@2 assititrica. sujeitas B flexa composta.
5.11.2.2 ReslstBnciadecilculo
A resistkzia de rklculo da barra. para OS estados limites
a seguir, deveri ser igual ou superior B solicita@o de c&culo expressa em termos de tens% normal f,” ou tens80 de cisalhamento fd,, determinadas pela teoria de
elasticidade, tiilizando-se as a@es de c&x~lo. Assim:
a) parao estado limite deescoamentosoboefeitode tensao normal:
onde 9 = 0.90
b) paraoestadolimitedeescoamentosoboefeitode
tens% de cisalhamento:
onde q, = 0.90
c) para OS estados limites de flambagem:
f,, = pfy. pars tensoes normais
f,, = 0.6pfy, para tens6es de cisalhamento
p deve ser determinado de acordo corn 53.4,
tomando-se?. = wpara tensdes normais e % = \I para tens6es de cisalhamento; f B a tens& critica (normal ou de cisalhamentoj
de flambagem elktica, aplic&el ao estado limite de flambagem em quest& levandose
emconta,quando neceskio, a intera@oentre flambagens IOCaiS e flambagem global.
5.7 Critkios de resistkncia pars barras sujeitas a cargas locals
5.7.1 Generrlldades
Esta se@ i aplic&vel a perfis I, H e caix% sujeitos a cargas IOCaiS entre duas se@es enrijecidas, aplicadas na face extema de urns das mesas, perpendicularmente
a esta face. No case de perfis caixk a mesa carregada
deveri trespsssar as almas de forma que a transmiss&
de carga se dg atravk de toda .S espsssura das Alma. AS wrii@es de resist&& exigidas, MS [email protected] des&a~,
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S&I dadas em 5.7.2, 5.7.3 e 5.7.4. Para efeitOS loCaiS em bgaq5es, ver7.1.
5.72 Enrugamento e flambagem da alma
Paracargasqueatuamnamesa. produzindocompressao naalma, estadeveserveriftcadaquantoaosestadoslimi- tes de enrugamsnto sob carga concentrada e ds ftsmbagem local. A resist&xia de c&uio B igual agf,, onde 0 = 0,gO. e f=, B a resist&% nominal determir!ada corm a Seguir.
Pam o estado limite de enngamentc sob carga mmntrada f<, = 1 ,2fy,
Asoliidec+!c&Cot*idadiiindoacafgac0ncentrada de ctilcub, pd, port, (N + 2k).
f = espessura da alma
N = comprimento. na dire@0 longtiudinal da viga, de atua@o da carga pd
k = espessura da mesa carregada, no case de perfis soldados; esta espessura mais o raio de mnmrd~ncia ems mesa canegada e alma, no case de p&is lamimdos
Para o estado limite de flambagem focal:
0,54E 4
f, = - [ 1 2+ - , quando a rota@0 da
(h&J2 (a/W
mesa canegada n8o for impedida
0,54E 4
f,, = - [ 1 5,5+ - , quando essa rota@
W.J* (a/h)’
for impedida
A solicita#o de c&ulo B obtida dividindo a soma das cargas concentradas de c&%lo par ht. ou a,t,, (o qua for menor). e dividindo a carga diittfbuida de calculo par f, somando-se a seguir OS dois resultados.
h E anura livre da alma entre faces internas das mesas
a = dist?mcia entre as se@es enrijecidas skuadasminiuoemfimcbtfechxami&do
5.7.3 Escoamento local da alma
Para cargas que atuam na mesa, produzindo tra@o na alma, esta deve serverfficada quanta ao estado limite de esmamento local. A resi&ncia de c.9cub C of”, onde + =0,90. Asolicita@odetilcubBobtidadividindoacarga concentrada de tilculo, p.,, pela irea local da regitio trsciomda da alma.
Para cargas que atuam na mesa, produzindo compresstio outra@o naalma. t~mdeserverificadastamtimaflex~o local da mesa onde atuam as cargas e, m case de perfis soldados, asoldadestamesacomaalma(verCapitulo7).
5.8 EnrijecedoreS de extremidade. de apoio ou para cargas concentradas
5.81 Gsneralidades
Oevem ser usados endjeoxfores tmrwersab em extremizfa- desdevigasnasquaisasalmastiosejamligadasaoutras vigas ou pilares; tambern devem ser usados enrijecedores transversais em sews intermadi&rias sujeitas a cargas concentradas locais. conforme 5.7.1, quando umaou mais dasexig&xiasde5.7.2,5.7.3e5.7.4 ntioforematendidas. Tais enrijecedores deverho ser soldados a ambas as me- sas e A(s) alma(s) do perfil. No case de perfis I, devem ser co&ados aos pares e se estenderaproximadamente ati as bordas longitudinais das mesas. 0 dimensionamento desses enrijecedores B feito conforme 5.6.2,5.6.3 e 5.6.4, quando se tratar de perfis I. Quando OS enrijecedores fo- rem utilizados tamtim “as verificaqbes relativas ao efeito da for$a cortante, devetio ser tambern atendidas as exig&xias das mtas b, c e d de 55.2 e as exig&cias de G-2, do Anew G.
5.S.Z Enrijecedores comprimldos
Paracargaconcentradanamesa, produzindocompress% nos enrijecedores, estes S&J dimensionados coma se fos- sam colunas sujeitas ti flambagem par flex& em rela@o a urn eixo no plan0 m&dio da alma, conforme 5.3.4. A se- @o transversal a serconsiderada B a formada pelos enri- jecedores rwis uma faixa de alma de largura igual a 12tw, se os enrijecedores forem de extremidade. e igual a 25t+ seestwerememumase~o intermediiria. Ocomprimento efetivo de Rambagem < seti tornado igual a 0,75h, se apenas “ma mesa for carregada, e igual a h, se ambas as mesas forem carregadas, produzindo compress& ms enrijecedores. A se+ de contato do enrfjecedor corn a mesa onde atua a carga ser& verificada corn rela@o ao estado limite de esmagamentc bcal c0nfom-e 7.6, tiilizando- se uma~reaAigual BBreadase~Z~~efetivadecontato. isto C, descontando-se os recortes que powentura existam.
t, = espessura da alma
h = altura livredaalmaentrefaces intemasdas mesas
5.83 Endjecedorsb trscionsdos
Para carga concentrada na mesa, produzindo tra@o nos enrijscedores. estes s%o dimensionados conforms 5.2.3, tomando coma drea bruta a drea deles e coma drea liquida efetiva a drea da se@ ligada SI mesa, descontando-se os recodes que porventura existam.
s.s.4 Outms verilicq.3es
Tanto para enrijecedores comprimidos quanta para os tracionados. tBm de serverificadas tam&m a flex% local da mesa onde atua a carga e as soldas de liga@o dos enrijecedores com’as mesas e corn a alma.
6 Condi@es especificas para dlmenslonamento de vigas mistas
6.1 Generalidades
6.7.1 Defini~des e cschrecimentos
a) Vigas mistas. para efeno do Capitulo 6, consistem
34 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
em p&is l de aqo, Wpoltando lab de coIIcret0 em sua mesa SUpnOr, fundida inlom, lw~?ndo l&3$10 entre viga de ap e laje, de tal forma que elas
funcionemcomo umconjunto para resistir8fiexgo em torno de umeixo perpendicularao plano mbdio
da alma.
b) No case de use de conectores de cisalhamento para lgar a viga e a laje. a intera@ apokoncreto
seti completa se OS conectores forem suficientes para que se atinja a resisthncia nominal da viga de
ap ao escoamento ou da la@ de concrete ao esmagamento. A intera@o seti partial case a
resis&ncia nominal dos conectores~seja inferior & da viga de ato e B da laje de concrete.
c) A constru@o de vigas mistas podek serfeita corn ou Sem escoramento providrio. No case de
cmx.tru@o escorada. o escuramento dew ser adequado pam que a viga de ap permane@ praticamente sem solicita@o at& a retirada desse
escoramento, o que dew Ser feito ap& a cum do
concrete.
6.12 Aniline ds estrutun
Nadetetifw@o dos deslocamentos. soliihq6eS e 0UtraS
respostas em barras e ligarjbes de uma estrutura
hiperestitica que i-&i vigas mistas. qualquer cOmbirE@ de awes deve Ser aplicada atrav& de incrementos
sucessivos, e devem-ser consideradas as se@n?s eietiias a cada incremento aplicado. 0 moment0 de in&Eia da s-0 mista deve ser obtido atravk da homogeneiza@o
te6dca da ses80, cumo exposto em 6.2.3.1a. No case de intera@. partial (ver 6.2.3.1~ e 6.2.3.1.2b), deve ser
usado urn momento de ir&cia dado por:
\i
Q” Id = I. + - (I,. - 1.)
“h
Ollde:
I* = moment0 de inkrcia da se&? da viga de
a~ isolada
11, = moment0 de inCrcia da se+ mista homogeneizada
Q”e”h = conforme6.2.3.1.1e6.2.3.1.2,respecti-
varwnte
S.I.ZI AS lajes devem seradequadamente armadas para
resistira todas as solicita@es de &kulo e pam controlar
a fessura@o em qualqwr dire*.
s.t.332k.armadurasdaslajesdevemseradequadam~nte
dis.postas de forma a atenderas especificapks da NE-l.
s.r.s.*3ASarmadurasdas lajes continuas, sobreoapoiode
vigas de ape corn liga@es flexiveis, devem receber
consider@0 especial.
S.1.s.4 A possibilidade de fissura@o da iaje (causada par
cisaltwnento), na regiao adjacente B viga de awe.
paralelamente a esta, deve ser controlada pela coloca+ de armadums adicionais. transveffiais a viga. ou par ou-
tros meioseficazes, a n~oserquesedemonstre que essa
fissura@o tie possa cwrrer. A referida armadura adicixal deve ser colocada na face inferior da laje. A Brea da se@o
dessa armadura nao pode ser infer& a 0,5% da drea da
se@o de concrete, Segundo urn cone paralelo B viga, e deve ser usado espaFamento uniforme ao longo do V&I.
6.1.3.5 A armadura paralela +I Viga, situada nas regides de mementos negatives da viga mista, deve serancorada por
ader&cia no concrete SUieitO $ cOmpress8o.
Cl.4 Fadigr
Para paps sujeitas B faclga ver Awexo M.
6.2 Vigas mlstas - Moment0 fletor
Cu.1 Genemlidades
Esta se+ C aplickel a vigas mistas simples e continuas, providas de conectores de cisalhamento ou totalrnente
embutidas em concrete, construidas corn ou sem
escoramento.
b.2.2 Largura smlva
62.21 A largura efetiva b da mesa de concrete, quando a
lajeseestende paraambosos ladosdaviga. deveserigual H menor das larguras: (1) Ii4 do vtio da viga mista, considerado entre linhas de centro dos apoios; (2) 16
vexes a espessum da laje. mais a largura da mesa superiorda viga de a$o; (3) a largura da mesa superiorda
viga de ago mais a mkdia das distkmcias livres entre essa
mesa e as mesas superiores das vigas adjacentes.
S.z.z.z A largura efetiva b da mesa de concrete. quando a IajeseestendeparaapeMsumladodavigadea~, porkm
cobre totalmente sua mesa superior. nao pode ser maior que a largura desta mesa mais a menor das seguintes larguras: (1) l/lZdo v&o da viga mista, considerado entre
linhasdecentrodosapoios: (2)SeisvezesaespeSsurada laje; (3) metade da distincti livre entre as mesas superiores
da viga considerada e da viga adjacente.
6.23 Resisl6ncis de c6lculo - regilo de momsntos poslllvos
(1.x3.1 Vlgas mlstao corn conestores de cisalhamento . constr”q6io escomda
(1.2.3.1.1 Ylgas corn h&s 3,s m
A resist&-cia de tilculo ao moment0 fletor 6 igual a OHM”,
onde 0, = 0,90, e Mn C a resist@ncia nominal determinada coma a seguir (ver tam&m Figuras 7 e 6). 0 coeficiente
0.66, de f<,, que aparece em a. b e c. corresponde ao
produto de 0X15 (efeito Rikch) pela relaso entre OS coeficientes de segurang do concrete (l/l, 40 - 0.70) e do ap para este case (0.90).
a) intea@o completa e linha neutra da SeqBo
plastificada na laje de concrete. lsto B:
NB-14/1966 Licewa de use exclusiva para Petrob& S.A. 35
cumpridas estas condi@?s:
C = 0,66 5, b.
T = CA?,.
(As,. a= < t
0,66 fckb
a
M, = (A$,. P, + h, + tc - -5-
1
b) intern@ completa a linha neutra da se@0 plastiiicada na viga de aso, isto 8:
Qn + 0,65 f<, b tc
(A$), 2 0.66fCk b tC
cumpridas estas condiG6es:
C = 0,66 fc, b t,
T=C+C
A posi@o da link neutra da se+ plastiiicada
medidaapartirdotopodavigadea~opodeserde- terminada coma a seguir indicado: para c’ + (AfJt,
- linha neutra na mesa superior
para C’ > (AfJt, - linha netitra na alma
Mn = C’(d - y, _ yJ + C ( - + h, + d - y,) 2
c) intera@o partial, isto 8:
1
Qn < 0.65 fc, b tc
e
C!” < (At,.. p&m. Qn Go pode ser inferior ?J
metade do menor valor: (Af& ou 0.65fck b t=
ocorrendo estas condi@xzs, tern-se:
C = @,7/0,9) Qn, e para a determina$Bo de c’. T e y’ Go velidas as expressdes dadas em 6.2.3.1.1.b,comonovovalordeC.
Mn = C’(d - y, . y,) + C (tc - + + h, + d . y,)
Nas express&s dadas am a, be c:
b = largura efetiva da laje
tc = espessura da laje
a= espessuracomprimidadalajeou, parainte- raq30 par&l. espessura considerada efetiva
fc, = resistkuzia caracteristica do concrete g
compress&
Qn = Z qn = somatkio das resist&was nomi-
nais individuais qndos conectores de cisalhamento situados entre a se@o de moment0 m%rra e a
se~8oadjacentedemomentonulo (ver 6.4.3).
h,, d, h, t, = conforme Figuras 7 e 6; h, = 0
quando a face inferior da laje for plana
d, = dist&ncia do centro de gravidade da se@~
da viga de ace at6 a face superior desta viga
y, = distkxia do centro de gravidade da park
comprimida da se@o da viga de a$o ate a face superior desta viga
y, = d&ocia do centro de gwidade da parks tracionada da se@ da viga de aqo ate a
face inferior desta viga
Y = distincia da linha neutra da se@ plastifi- . .
cada at4 a face superior da vida de ace
t, = espessuradamesasuperiordavigadea~o
(AfJ, = prod& da drea da se@ da viga de a$o pela sua tens% de escoamento
(Af& = produto da drea da mesa superior da vigadea~opelatensaodeescoamento desta viga
(At)., = produtoda dreadaalmada vigadeap pela tens& de escoamento desta viga
S.2.3.1.2 Vigss corn 3,s d- 6 E/f, < hn, 5i 5,s
Neste case a tensa da tra@o de &lculo M mesa inferior
daviga de aGo nbo pode uitrapassar +f”, sendo + = 0,90. a a tens&o de ComprassBo de tilculo no concrete r&o pcde ultrapassar $‘t, sendo 9’ = 0.70.
a) intera@ocompleta. istoe, Qn~igualousuperiorao
manor dos dois valores: (Af,), ou 0,65f,” b t*
k tens&s correspondentes ao momenta de tilculo
M,devemserdeterminadaspeloprocessoel&tico. corn base nas propriedades da se@o mista trans.
formada, obtida atraw% da homogeneizaclo tee-
rica da s&o. Para obterse a se@ transfor- mada. a se@0 efetiva do concrete, cuja largura 6
igual B largura efetiva da laje, dew serdividida par n = VE,, sendo EC 0 &dulo de elasticidade do
concrete, e dew ser ‘gnorada a panicipa@o do
concreto”azonatracionada.Astens~esde~lculo
sf,o dadas p0r:
b) interaH. par&l (ver 6.2.3.1.1c)
A determina@o de tensdes 6 feita corn0 em a, anerando-se apenas 0 valor de &VJi para
Nas express&s dadas em a e b:
E, = 42~1;’ fi (E, e fcI, em MPa; y, em kN/m’)
f, = tense0 de tra@o de cdlcuto na mesa inferior
da viga de a$0
f,, = tensso de mmpressao de c&lculo no concrete
(WJ, = m6dulo resis-tente inferior da se@10 mista
&V,J, = m6dulo resistente superior daseeo mista
W, = m6dulo resistente inferior dase@o da viga
de a~
v, = (A?). ou 0,65f<, b tc - 0 que for menor
yc = peso especifw do cwweto em kN/m’ (valor minimc previsto de 15kNim’)
OS demais termos t&m 0s significados dados em 6.2.3.1.1.
s.2.s.2 vlgss mlstro corn consctorer de ciorlhsmento -
conmu.+ nlo ercorada
Alem da veriiica@o corn0 Viga miSta conforms 6.2.3.1,devemseratendidasasexig~nciasde 6.2.3.2.1 e
6.2.3.2.2.
023.21 Reslst6ncia de ciiculo da vigs de *GO
A se@o da viga de a~ par si s6 deve ter resist&n%
adequada pa *upomrtodas as catgas de c&kUb apllcadas
antes do concrete atingir uma resist&K% igual a 0,75fc, A resistencia de tilculo B flexio da viga de a~ dew ser
determinada, desprezando-se acontribui@odoconcreto, conforma 5.4, ou 0 Anexo 0
s.zs.t.2 Limlts$io de lenties
Na mesa inferior dase@o mais solicitada da vigadeve-se
ter:
(M,N’J + (ML/WA s 09 fy
36 Licen~ de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1966
M,,e M,= mementos fletores devidcs is @es aplicadas, respectivamente,antesedepois da resist&v% do concrete atingir 0,75f&
utilizar a@es de tilculo para vigas corn
3.5 \/;;f < h/t, 5 5.6 \/E/t
e a@es nominais para vigas corn
h&53.5 m
Wa e W,, = conforms 6.2.3.1.2
Uma vkga de ap, totalmente embutida em concrete
executadoemconjuntocomalaje,podesersupo*tacomo
interligada a0 concrete pelo efeito de ade&cia, sem
necessidade de ancoragem adicional, desde que: (1) 0 cobrimento minim0 de concrete em toda a volta da viga de aco seja 5Omm, exceto conforme a alinea seguinte; (2) a
face superior da viga de aqo esteja, pelo menos, 40mm abaixo da face superior e 50mm acima da face inferior da
laje; (3) 0 concrete de cobrimento seja armado convenientemente em toda a volta da viga de ace, para
evitar desagrega@o; (4) a viga de a~0 nao seja pintada. Atendidas as exig&cias anteriires e ainda a condi@o de
que hft, 5 5,6 m as verificawes necess&ias para
vigas de a~ totalmente embutidas em concrete SBO dadas em6.2.3.3.1, 6.2.3.3.2e 6.2.3.3.3.
a) Deteninam-se as tensdes de tilculo M se@o
critica, usandoese apenas a resistencia da viga de a$o. devidas a0 moment0 fletor correspondente Bs
asbe* de tilculo que atuam na viga antes da reslst&cia do Concrete atingir 0,75f<,. As tens&s
devem ser determinadas p&o process0 el6stico.
b) Determinamse as tensdes de Cslculo na se@o crftk usati-se a I-esSti~la da vip mista, devibs
a0 momenta fietor correspondente Bs @es de &lculo que atuam na viga aptis a resistincia do
mmeto atirgir 0,75f,. Gta determir+o de tens&s na viga mista C feita conforme 6.2.3.1.2a.
c) Adicionam-se as tensdes obtidas em a e b. As
tens&es tiimss de &lculo resuitantes desm soms tie podem ulbapassaros limites dados em 6.2.3.1.2 para tra@o na viga de a~0 e compress~o no concrete. respectivamente.
d) A viga de a~0 i-lada deve, adicionalmente. ser
verificada conforme 6.2.3.2.1.
62.3.32 Comlruq6o escornda
Aplicam-sea*disposi@s de 6.2.3.1.2. erceto subitem b.
0 momentofletordecilculo M,, assimcomo naquele kern. corresponde a todas as awes de c&culo que atuam ns viga antes e depois da retirada do escoramento.
Tanto no cas0 da constru@o Go escorada quanta no
da constru@o escorada, oomo altemativa. a resis-
~&lg/i986 Liwnw de us0 exclusiva para Petrobraa S.A. 37
-
t&n&a de Cskulo de vigas de ago totalmente embutidas emwncretopodesertomadaiguala~M,onde~~=1,0. e Mm 6 * resbt6ncla mntinal a0 momenta fktor da vtga de ago isolada. determinada wnforme 5.4 ou o Ane- x0 D.
6.24RaWncladeekub-It-de -t-e
A mslst&miadecdlcubdevlgms mlstasaomommtofie- tar. em regibes de moment0 fletor negative. k +& orxk *@ = 0.50, e Ma 6 a reslsthzla nombel a0 momenta fletor da;viga de ago isolada. detenninada wnforme 5.4, ou o
~AnexoD.Deveserusadaannaduraespecialpamevftara fksurag6o do wncmto hacknado.~
A verkca@o de uma viga miata wnstiiufda de lajes de wncreto corn formas de ap inwrporadas. e liiadas a vigardesFoatnrvesdewnedoresdecisalhamento,deve ser fell de awrdo mm 6.2.3 (exceb 6.2.3.3) e 62.4. .observaadogeasdispos~da625.1.62.5.2e6.2.5.3.
6.2.5.1 Lklth@N
a) esta ~$0 B aplk&el a sistemas de pisos onde a altuta nominal hr das nervuras da form de ago 4 igual ou infer@ a 75mm;
b) alarguram&ttbrdamfsulaoudanerVurasttuada sobre a vlga n&o pode ser inkrkr a 50mm Para .efei~dedkulo,essalerguranaopodesertomada mabr que a largum liire mfnima ao nfvel do top0 da forma. Ver 6.2.5.3b e 6.2.5.3~ para outras limttag6ea;
c) a lajedew rekdeveserlttadairvfgadeago par 7 wnactores po pmo wm cabega de dim
igualouirferkrai~mgW6D1.1).Oswmckma podem eer soldadorn B vlga atrah da forma ou dimtarwW,faxendo-aefrxoznakrmerosegurxk caso;nooasodesoktaptra&dafomtas&o drbs culdadm especlals pam gamntlr a fudo wmpleta do wnectorwm a vlga, quando a eapssum da forma for maior qua 1,5nxn pam forma sinpIes e 1,2mm no cam de urns forma superpostaa outra, ou ainda quando a soma daa espessures das cerrMas dega~formabr que awnespondente a 365gH;
d) aproje@odoswnectoresacimadotopodaforma, depoisdeinstefados. n6opodeserinferiora4Omm;
e) o wbrlmantD de wncmto tima do top0 da fomm de ago n6o poda ser inferior a 5Omm;
1) pare a detemfinag6o da largura &iia B uaada a espessura total da laje incluindo o wncreto das nerwras.
a) nos c&ulos necess&ks para detemrinar a
resistbcla da se@, o wncreto situado abaixo do top0 da forma de ago d~eve ser desprexado;
b) para evitar o arrancamento, as formas de ago devem ser enwradas nas vigas dimensknadas mm0 vigas mistas a intervaks n&o superkres a 400mm Essa anomgem pode ser feii utiliirxlo- se wnectores tip0 pin0 mm cabega, wmbinag& desks mm soldas ponteadas. ou outros me’ka espechkados peb engenheiro mspon&el peb ProieW
c) ver6.4.3.1 e 6.4.4.2.
m.5.~ Focus corn nnwrw paralti 1 viga de age
a)owncretasituadoabaixodotopoda~ormade~ pcdeserbcluldonadeterhagAodasproptiedades da seg& mista, desde que totalmente sttuado na zona wmprtmida e qus as express&s dadas em 6.23 sejam wnfgiias adequadamente pam levar- se em wnta a nova geometria da laje;
b) asformasdeagopodemserinterrompidassobrea mesa superior da viga de ago, de tmdo a se obter umamisuladewncmtosobreamesa. Nesteceso, as formas devem ser ponteadas corn solda & viga:
c) quarxk a altura nominal da nerwm h, for @aI au superbra 40mm, a lagum m&II da nervura bp ou misula sobre a viga mIo pode ser inferior a 5Omm, quandoholMapanaslnlplnonMeg6o-. Pam cada pino adkiinal. essa largura deve ser aaesclda de quatm vezes o di&netro do pino:
d) ver64.3.1.
6.3Vlgasmlatar-Forpcortante
A reslsthda de dkulo a forga wrtante em vigas mistaa deve serdeterminada wnsidemndoee apenas a resist&-& da viga de ago, de awrdo corn 5.5. n&o send0 aplk&el o Anax 0.
6.4 Cone&ores de cfsalhamento
6.41 acne-
Esta seg6o e apli&el a wnectoms de cisalhamento dos tipospinowmca~eperfilUlaminedo.Parawnecto~ de outros tipos, ver 66.0s wnectores do tipo pin0 corn ca~devemter,a~aim~,wmprimentDminimo igualaqu&ovezaaodt.TodososUposdeameckns devem ticar wmptetamente embutidos no wncmto da laje.
e.4.ZYaerkb
Pamwnectoresdotipopkowmcabegaver4.6.7,e pa perfis U taminados ver 4.6.2. 0s agregados usados no wncreta da taje devem eknxter ace mquisiis da N&l, e o peso especlfico desse wncreto n&o pode ser inferior a 15ktvm?
z .E
NB-14/19&36 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 39
40 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
min.40
Unid.: mm
Figura 9 - Lsjes da concrete corn formas de ~$0 lncorporadas
corn formas de a$o incorporadas. C igual g anterior multiplicada par urn fator de redu@o Cc,, dado par:
_ A resist&ncia nominal de urn conector de cisalhamento
para formas colocadas corn nervuras paralelas $ vigadeap
tipopinocumcabeqa, totalmanteembutidoem laje macip de concreto corn face inferior plana e dir&amen& apoiada sobre a viga de ap. C dada pelo menor dos dois valores
seguintes:
h 2 1.0 5 I,0
“,
q,=A f 5. Y
Old:
f r* = resist&cia caracteristiia do concrete B
CompressSo, n8o superior a 26MPa
4. = .&a da se@o transversal do con&or
t = limite de resisUncia B tra@o do a~ do
conector
E< = m6dulo de elasticidade do concrete.
I
conforme6.2.3.1.2b
A resiskkcia nominal de urn pino corn cabep, em lajes
Nota: Nsste case. se bJh, > I .5. “a-se C,, = I ,o
- para formas colocadas corn nervuras
perpendiculares B viga de ace
h cs = comprimento do pino ap6s a soldagem, n8opodendoserconsiderado nos&lculos
supemr a h, + 75mm. embom o compcimn-
to real possa ser maior que esse valor
“a = nljmero de conectores de cisalhamento
Par nervura. sobre “ma viga, n%o sendo
NE!-14/1986 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 41
necess$rio considerar. “OS c8lcUlOS, n,, superior a 3, embora possam existlr maIS de trk conectores
b, e h, = conforme 6.2.5.1 e Figura 9
6.~~2 Conestons de pwfil U Iamlnado
~res~~lrrano~lem~deumconedordeasalha~nto
de perfil U laminado, totalmente embutido em laje maci@ deconcreto corn face inferiorplana e diretamenteapoiada
sobre a viga de a~, 6 dada par:
q” = 0.0365 ($ + 0,st.J L,. l/x (fck em MPa)
Onde:
1, = espessura da mesa do conector. em mm, tomadaameiadist%u&entrea borda livre
e a face adjacente da alma
tw = espessum da alma do conector, em mm
L CI = comprimento do peilil U laminado. em mm
Notas: a) 0 use desta express&~ limita-se B ~oncretos cm peso espedfim superior a 22kN/m’ B mm 20MPa 1 ic, S 28MPz..
b) OS peAs U devem ser instaladas corn uma da5 mesasassentandosobrsavigadea~oemmoplano da alma perpendicular 80 eixo longtiudinal da tiga.
6.4.4.1 0s wnectores de cisalhamento, colocados de cada lado da se+ de rcomsnto fletor mtiinw, podem ser
un&mremente aspapdos entre esta se@o e as se@es
adjacentes de moment0 nulo, exceto que, nas regides de
rra-mnta t%ator p&ii. o ntimem de corectcfss recestiW entre qualquer se@ corn carga concentrada e a se@ adjacente de momanto nulo (ambas situadas do mesnw
lado, relativamente B se@10 de momenta m8ximo) nbo
pode ser inferior a n’: M’, - Q4 n’ = ” [ 1 4 - 024 M’, = moment0 fletor de c~lculo no ponto da
carga concentrada (inferior a0 mxnento
tiximo)
&Ma = resist&& de c~lculo ao momenta Retor da viga de aGo isolada. baseada no estado
limite FlA, conforme o Anew D
M, = momenta fletor m&inn de c&ulo
” = nljmero de conectores de cisalhamento a seremcolocadosdecadaladodase@ode
moment0 flew m&rim-z
Nets: Esla veridicaqio 6 desnecesstiia CBSO se tenha @,z Mb.
a.4.4.2 0 espa~amnto m6ximo entre linhas de centro de
conectoresdeveserigualaoltovezesaespessuratotalda laje; este espa$amento tambern r&o pode sersuperiora
6OOmm no case de lajes corn formas de a~ incorporadas, corn nervuras perpendiculares & viga. 0 espaqamento
minimoentre linhasdecentrode conectorestipo pinocom
cabe~adeveserigualaseisdi~metrosao longodovdoda
viga a quatro didmetros na dIreHo transversal dele.
6.4.5 Outras limita+es
OS conectares tips pino corn cabe~a n8o podem tar
dismetro maior que duas vezes e meia a espsssura da
mesa B qua forem soldados. a meres que sejam mkxados diretamente na pos@o correspondente i alma da viga. 0
cobrimento lateral de concrete para qualquer tipo de conector dew ser de no minimc 25mm, excetuando-se
0 cam de conectores colocados em nervuras de fdtmas de ago.
6.5 E&ados limites de utiliza+
Ver Capitulo 6.
6.6 Cases erpeciais
QuarKlo as sews mistas ou 0s cunactores ti.0 satisfazem aos requisites de 6.1 at6 6.4, as resist&cias dos oonectores
e das seqbes mistas devem ser determinadas pot urn programa adequado de ensa~os.
7 Condiq6es especificas para dimensionamento de liga$&s
7.1 Generalidades
7.1.1 Bases de dimensionamento
Liga~besconsistemdeelementosdeliga@o(porexemplo:
enrijecedores, chapas de liga@o. cantoneiras. consolos.
etc.) e me&de IlgacHo (soldas. parafusosepinos). Esses
componentesdevemserdimensionadosdeformaquesua resist&% de c&.~lo seja igual ou superior i solicita@ de c8lculo. determinada: (1) pela an&Ii%? da estrutura
sujeita &s @es multiplicadas p&s seus coeficientes de
pondera@o; (2) coma uma porcentagem especificada da resist&cia da barra ligada. A resisten& de &lculo pode
tamb6m ser baseada em estado limite de utiliza@o.
7.1.2 Bsrras corn liga@es flexiveis nos apolos
As ligaq%s fleriveis de vigas e de treli$zs podem considerar
apenas as rea@es de &lculo compativeis corn a hiwtese
de flexibilidade. a mews que haja indica@o em contr&io
do resports&el pelo projeto. Estas liga+ss Rex&is devem
permitir a rota@0 de vigas simplesmente apoiadas nas extremidades: para isto, permite-se a considera@ de deform@es n&3 elesticas autolimittiveis na ligaC80.
7.13 Barras corn IigaySes rigidas nos apoios
Na determina@o da resist&m% de c6lculo de ligat6es rigidas, deverao ser considerados os efeitos combinados
de todos 0s esforcos sollcitantes de c~lculo. provenientes da rigidez total ou oarcial das ligaqbes.
7.1.3.1 Ouando vlgas 5%~ ligadas rigidamente B mesa de
urn Pilar corn s+o I ou H, par soldas. ou par parafusos
42 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NB-1411966
atrav~sdechapadeearemidade,umpardeenrijecedoreS seti previsto na alma do pilar nas seguintes situa@as:
a) emoposi~o~mmesacomprimidadaviga, quando:
b) em oposi@o B mesa tracionada da viga. no case
de l@a+J soldada. quando:
? < P.
c) em oposi@o & mesa tracionada da viga. no case de liga@o parafusada. quando as resisti%cias
locais de c~lculo da mesa ou da alma do pilar, B
flexa e B tra@o, respxtivamente. forem infetiores Bs soiiiita@es de rxikwlo aplicadas pebs p%afuWS,
incluindooefeitodealavanca(ver7.3.2.1). Mesrno serdo mkcedce etiiscedoles, B rtecesa WifCar a~sadopilarfiflex~o.OsvaloresdeB,eT,ser~o
tomados iguais a zero quando a distincia entre a mesa correspondente da viga e qualquer se&~ extrema do pilar for infeW a duas vezes a dSt%$
entre faces externas das mesas do pilar; case
contniino:
B, D 01, ($ + 5k) fyC o” 22+t3w vq so
que for menor
T, - +t, (ta + 5k) fyC 0” 600 +t*&. 0 que for llle”Or
Pd., Pd, = forcas de &lculo we as mesas comprimida e tracionada da viga.
respectivamente, aplicam no pilaf
* 5
tw =
b =
-k =
f yr =
h =
tc L
0.90
espessura da alma do pilar
espessuradamesadavigaouchapa soldada M face do pilar
espessua da mesa do pilar se ele
for perfil soldado; esta espessura
mais o raio de concord&~& entre -a e alma, se e!e for perfil kminado
limite de escoamento do a~ do pilar
aitura livre da alma do pilarentre as
faces intemas das mesas; para pilar de perfil laminado essa altura pode
ser diminuida de duas vezes o raio de concord%xia entre mesa e alma
espessura da mesa do pilar
7x3.2 Quando for necessCo o use de enrijecedores de
acordocom7.1.3.1, dever~oserobservadososseguintes crit&los:
a) asolicita@ode c~lculode urn parde enrfjecedores C igualaP,~-B,paraocasoa, P,,-T,paraoscasos
becde?.1.3.1;paraocasocde7.1.3.l,T,Ba oarcela de P, absorvida pela alma do War;
b) o dimensionamento dos enrijeoedores B feito conforme 5.8.2 a 5.8.3, obwvando-se tamtim a
frase final de 5.8.1;
c) case se demxstre n% haver risco de flambagem
nem da alma do pilar nem dos enrijecedores. estes podem ser interrompidos a meia distincia entre as mesas do pilar, quando apenas uma mesa do pilar
for carragada;
d) alarguraexternadopardeenrijecedorescolocados deveseraproximadamenteigualBlarguradamesa da viga ou chapa soldada em oposi@o a ele;
e) aespessuradosenrijecedoresnaopodeserinferior a tJ2, tendo t, 0 mesmo significado dado em
7.1.3.1;
f) as soldas dos enrijecedores corn as mesas e corn
a alma do pilarserao dimensionadasde forma que as solickaqdes de tilculo dadas em a, em 7.132.
possam ser tlansmitidas para a alma do p&r. comiderando-se o desbalanceamento entre as
solicitawes de c&Jo aplicadas nas duas extremidades de cada parde enrijecedores.
7.1.3.3 A alma do pilar, na regi% compreendida entre as
mesas das vigas a ele ligadas rigidamente, deve ser verificada para 0 efeito da [email protected] da for+a c&ante
de &lculo no pilar. adjacente Bquela regi8o. corn a fop
cortante de c&u!o, geralmente de grande intensidade, gerada pela introdu@o das foqas normais e mementos
fletores de c&ulo das vigas do pilar.
7.1.3.4 Para pilares de perils soldados, as soldas de 1igaH.o
entre a alma e as mesas devem ser verificadas para a su- perpasi@o do afaito total das for$aas cortantes citadas em
7.1.3.3, corn o efeko das solicita@es de c&xio que as vi- gas aplicam pxpendicularmente g mesado pilar, que s&x
- na regi% da mesa comprimida de uma viga - 9, ou
Pd., 0 que for menor. agindo num comprimento igual a ($ + 5k):
. na regi%o da mesa tracionada de uma viga - T, ou
P,,,oqwformenor,agindonumcompnmentoigual
a (6 + Sk), se a viga for soldada ao pilar; se a viga for parafusada ao pilar, o comprimento deveti ser determinado par an&e;
_ na regitiodaalmade uma viga -a maiortensao nor-
mal de c6lculo nessa alma, case ela participe da transnis~o de soliiita@es de &kulo perpendicula-
res~mesadopilar;combasenareta@oentreaes-
pessura dessa alma e a espessura efetiva da solda (ver 7.2.2), obtbm-se a tenSSo de c~lculo na solda.
B,, Pd., T,, Pd,, b, k - conforme 7.131
7.1.4 Resist&w&s mlnlmas de liga@es
7.1.4.1 Liga@es sujeitas a solicit.+0 de tilculo inferior a 40 kN, excetuando-sediagonais detravejamentode barras compostas, tirantes constituidos de barras redondas e
travsssas de fechamento lateral de edificios, devem ser
dimenslonadas pdra uma solicita@ de &culo igual a
40 kN.
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7.1 .a.~! As ligaqdes de barras tracionadas ou wmprimidas. al&m de resistirem Bs fo~as normais de &lculo na barra,
devemserdimensionadastamtim parafor~as dec~lculo iguais a 50% das resist&nciasde tilculoda barraaos tipos
de forp normal (tra@o ou compress&$ que nela &Jam.
7.1.5 Barras comptimldas transmltindo esforqos par contato
7.1s.1 Em pilares cujas extremidades S&J usinadas para
transmitir forGas de compressdo par contato, as jigawes
das extremidades corn as placas de apoio, CJU entre pilares,devemserfeitascompsrahrsosousoldascapazes
de menter em was posiG&?.. corn seguranqa, todas as
partes ligadas.
7.1s.~ Outras barres comprimidas. corn extremidades
usinadas, transmitindo esforcos par conteto, devem ter
meios e ekmentos de liga@o posicionados de mode a mnter alinhades tcdas as paftes da Ilga@o e dimensionados
pare resistir a 50% da compress?ao de tikulo.
7.1.e.S Em ambos os cases anteriores, as liga@es citadas devem ser dimensionadas para resistir tarntim a 100%
das solicita$bes de cdlculo que n8o sejam transmitidas par contato. incluindo cases de invetio de esfor$os.
7.1.8 lmpedimento de roU@o nor apoios
Nospontosdeapoio, vigasetreli~asdevemserimpedidas
de girarem torn0 de se” eixo longitudinal.
7.1.7 Dlsposi$lo de soldas e parafusos
7.1.7.1 Grupos de parafusos ou soldas, situados nas
extremidades de qualquer Lwra axialmente solicitada,
devem. em principio, terseus centros de gravidade sobre o eixo que passe pelo centro de gravidade da se+ da
barra a MO ser que seja levado em conta 0 efeito de excentriiidade.
7.1.7.~ Nos cases de cantoneiras simples ou duplas e barns semelhantes, solicitadas axialmente, n8o B exigido que o centro de gravidade de grupos de parefusos ou
soldas de filete fique sobre o eixo barfdntdco da barra, nas-extremidades dela. para 0s cases de barras n&o
sujeites B fadiga; a excentricidade entre OS eixos da barra e das lig+es pode serdesprezada em barras solicitadas
estaticamente, mas deve ser considerada em barms sujeites Bfadiga.
7.1.8 Combin+o de meios de liga@o
7.1.8.1 Parafusos em combina@o corn soldrs
a) Em ca’ts~ novas parafusos de alte resist&&
em liga+s par contato ou parafusos comuns
ASTM A 307 e IS0 4.6 tie podem ser considerados trabalhando em conjunto corn soldas; as soldas.
qua& usadas. devem ser dimensionadas pam
resistir ao total das solicita@es de tilculo da liga@o. Parafusos de alta resist&Ma em liga@es
por atrtio, adequadamente instalados, podem ser
considerados trabalhando em c~njunto corn soldas.
b) Aosefazeremaltera~C~es porsoldasemestrutures existentes, OS rebites e os parafusos de alta
reskthia (que estejam adequadamente apertados)
ja existentes podemserconsiderados para resistir is solhta~s de tilculo devidas B carga permarwte j6 atuante. As solicita@es devidas aos novas
carregamentos devem ser resistidas p&as soldas de reforqo que forem acrescentadas B liga@o.
Todas essas liga-$es devem resistir ax esforGos qw possum ooorrer durante a nnntagem, manus& e/w utiliza@o da estrutura.
7.1.8.2 Parrfusos de alta resist+ncis em comblna@m corn rebites
Em constru@s novas ou existentes, parafusos de alta res&ncia em ligaqbes pa atro, inst.&ados de acordo
corn 7.7, pcdem ser considerados trabalhando em conjunta corn rebites.
7.1.9 Fratura lamelar
7.1.9.1 Devem ser evitadas, sempre que possivel, juntas
soldadas onde a transmissao de tensdes de tra@o, resultantesda retra~8odasoldaexecutadasobcondi~~es
de restri@o de deforma@o. se fa$a atmv6s de &memo
piano em dire@0 60 paralela Bsua face (exemplo: juntas
emLouemT).
7.1.8.2 Se n8o puder ser evitado esse tipo de liga@o, devem ser tomadas precau+es pare evitar a ocorr&ncia de fratura lamelar.
7.1.10 tigacjbes de camp.,
Devem ser usados soldas ou parafusos de alta Cesist&cia no* seguintes cases:
a) liga@es de vigas e treli$as das quais depende o
sistema de contraventamento. liga@es de vigas e
treli$as corn pikes. e emendas de pikes. nas estruturas corn mais de 30m de altura;
b) @@es e enw&s de treliw de cubertura li&@es de treli~ corn pi&es, emendas de pilares. @@es dewntraventamentosdepilares, ligaqbesde IT&OS
ffanoesas ou misulas usadas pam refon;o de &icos,
e liga@ss de pepas suportes de pates rolantes, nas estruturas corn pontes rolantes de capacidade
superior a 50kN;
c) emendas de pilares, nas estruturas corn menos de
30m de altura, case a menor dimensao horizontal da estrutura seja inferior a 25% da altura;
d) ligagbesdepe~assuportesdemaquin6riooupe~as sujeitas a impactos ou cargas ciclicas;
e) qualquer outra liga@o que for especfiicada nos desenhos da estrutura.
Notas: a) Para 05 demais cas01 n8o citados acima, asKgaG& @em seifeitascom paratisos carnuns ASTM A x)7 0” IS0 4.6.
b) Paraefeitodasalineas ae c. aalturadeumaestnnura deve ser considerada mmo a distinda vertical entre o nivel maio do terrsno que circunda a e~trutura e o topo das vigas da mbertura, no case de ooberturas planas. No case de mberturas indinadas. a distincia vertical B me&da entre ~auele nivel m&dio e o tow das vigas de cobertura.‘a meia altura da k;te indinada.
44 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NB-1411986
7.1.1, Ligs@s corn ss bsses
AS liga@es de urns estrutura corn was bases devem ser adequadas para evitar 0 esmagamsnto do material de apoio, para resistir a solicitaq6es de tra@o (atravk de
chumbadores) e para evitar o deslizamento (atravk de
barras de cisalhamento ou de atrito).
Quando forem usadas chapas sobrepostas a mesas, corn
comprimento inferior ao vao da viga, elas devem se
prolongar alem da se@0 onde teoricamente Seriam desnecess8rias, derwminada se@ de trans$Ho. Esse
probngamsnto deve ser lgado B - origins1 por parafuscs de alta resist&-cia (corn liga$des poratrito) ou porsoldas de filete. dimensionados para uma solicita~o de c~lculo
igual H resultante das tens&s rxxmsis ns lamela, causadas
pelo momenta fletor de tikulo que atua “a se@ de
transi@o. Adicionalmente. no case de lamelas soldadas. as soldas longitudinais de was extremidades, no comprimento a’ a seguir defr?do, devem ser dimsnsionsdas pea “ma solicita@ de tilculo igual i resuitante das
tensdes normais na lamela, causadas pelo momenta Retor de c&ub qus atua M se+ d&ante a’ da ektremidads
da lamsb. 0 mmprimento a’, medkb a partirda extremidade
da lamela. deve ser:
a) igwl B largura da lamela, quando existir solda de
filete continua. de dimensao nominal (ver 7.2.6.2) igual ou superior a 75% da espessura da lamela.
ao brrjo das bordas longitudinais dela no comprimento a’, e atravCs de sua extremidade;
b) igualaumaveze meiaalarguradalamela,quando
exktirsolda de filete continua. de dimsns~o rwmirwl (ver 7.2.6.2) inferior a 75% da espessura da lamela, ao long0 das bordas longitudinais dela no
comprimento a’, e atravrk de sua extremidade;
c) igualaduasvezesalargurada lamela,qus.ndo n&o existir solda atraks de sua extremidade, porGm
existirem soldas de filete continuas ao lbngo de was bordas lbngtiudinais IX) comprimento a’.
7.1.1 S Fadlga
Para liga@es sujeitas B fatiga. ver o Anexo M.
7.2 Soldas
7.2.1 Generalldsdes
Todas as disposi@es do Structural We/ding Code AWS Dl.l-62, da American Welding Society, sao aplickeis B execu@o de estruturas dimensionadas de acordo corn a presente Norma, exceto es disposi@es de 2.3.4, 2.5 e da
Se+ 9 daquela norma.
7.22 Areas e1etiva.8
7.221 Soldas de entalhe
a) a &ea efetiva das soldas de entalhe deve ser
calculada coma o produto do comprimento efetivo da solda pela espessura da garganta efetiva;
b) o comprimento efetivo de urns solda de entalhe d
lgualaoseucomprimento real. oqualdeveserigual
i largura da park Ilgada:
c) a garganta efetiva de urns solda de entalhe de
penetra@o tots deve ser tomada igual H menor
das espessuras das panes soldadas;
d) a garganta efetiva de urns solda de entalhe de
penetra@o par&l esti lndicada na Tabela 5.
e) a espessura da garganta efetiva de “ma solda em juntas de superficis curva, quando a s&a B nivelada corn asuperficie da barra, esti indicada naTabela
6.Parasecomprovarqueagargantaefetivadessas
soldas est~ sendo obtida corn regularidade, devem ser feitaS amostragens das soldas executadas,
paracadaprocedimentodesoldagem: asamostras
se~otomadasemse~desaleat6riasounasse~6es pofventura indicadas nos documentos de projeto. E permitido o “so de espessuras da garganta
maiores do que as indicadas na Tabela 6, desde
que o fabricante posse cornprover. atrav& de qualka@o, que essas malores espessulas possam ser obtiias corn regularidade. A quaMica+ mnsiste
em cortar a barra corn superficie curva.
perpendicularmente so seu eixo, na metade do compriryxo da solda e nas extremidades terminals
da solda. Esses cones devem ser feitos pare urn Certo nlimero de comkacj6es de dimens6es dos
materiais, de modoaabrangeragama aserusada na fabrics@o, oU coma exigldo pelo respondvel pelo projeto.
NB- 14/l 966 Licewe de use exclusiva pare Petrob& S.A. 45
-
I
I 1
Chopa sobreposta I
llamela)
I Diograma de momentos fletorey
I I
longamanto alem da oecdo de transi@o
I
Lo-‘= I b ou 1.5 b depen- dando da dimensdo nomi- nal do filete
Figura 10 - Chapas sobreportas a mesas de vigk
46 Licenga de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1986
Tab& 5 - Espessura da garganta l fetiva em soldas de entalhe de penetrapFm partial
PrOCeSSO
de soldagem
Arco etitrico corn eletrodo revestido (SMAW)c*l
Arco submets (SAW)‘” Todas
Arco elbtrico corn prcJte+J gasosa
(GMAW)‘”
Arco el&ico corn flux0 m nljcle0
(FCAw)‘Q
IU SMAW . Shielded Metal Arc Welding
0, SAW Submerged Arc Welding
cc) GMAW - Gas Metal Arc Welding
*I FLAW - Flux Cored Arc Welding
Posi*o
? soldage” Tips de chanfro
Chanfro em J ou U
Chanfro em biiel o” chanfro em V, ingulo
do chanfro 2 6p
Chanfro em bisel ou chanfro em V. angulo
do chanfro entre 45”
em
Espessura da
garganta efetiva
Profundidade
do
chanfro
Profundidade
do
chanfrc
menos 3mm
Tabela 6 - Espessura da gsrganta efetivs da solda em juntas de superficie C”N8
Tipo de solda
Abertura da junta composta de
uma superficie plana e uma cwva
Raia (R) da barra Espessura da
0” de dobramento garganta efetiia
Qualqwr R 5FU16
Abanura da junta composta de
duas superficies curvas Qualquer R
Ni3-14/1966 Licemp de use exclusiva para Petrob& S.A. 47
7.222 Soldas de filete
a) a drea efetiva de urns sotda de filete deve ser
calculada coma o produto do comprimento efetivo da solda pela espessura da garganta efetiva:
b) o mmprimento efetivo de uma solda de filete. axcetofiletesemfurosourasgos,deveserigualao comprirnsnto total da solda de dimens% unifor-
me, incluindo os retornos nas extremklades. A gargants efetiva de urna solda de filete 6 igual & msnor diitincia rnsdiia da raiz B face plana
tebrica da solda; para soldas de filete executadas pelo processo de arco submerse, essa gargants efetiva pode sar acrescida de 2.8mm. para soldas
de filete corn pema maior que 9.5mm. e pode ser
tomada igual g perna, para soldas de filete corn perna igual ou inferior a 9,5mm. Perna do filete 6 o
menordosdoislados,situadosnasfacesdefus8o, do m&r tri&ngulo qus pode ser inscrito na se@
da solda. Raiz da solda 6 a interse@ das faces de
fws80;
c) o comprirnsnto efetivo de “ma solda de filete em furos ou rasgos deve ser medido ao longo da linha
que passa pelos pontos mkdios das gargantas efetivas uniformes. Se a drea de urns. solda de
filete executada em furo ou rasgo. cakulada a
parti, deste comprimento, for m&r que a 6rea dada em 7.2.2.3, entso esta tiltima dever6 ser
usada cotno draa efetiva da solda de filete.
7.2.2.3 Soldss de tsmpio em furos 0” rasgos
A drea efetiva de cisalharnanto de “ma solda de tamp%,
emfuro ou rasgo. deve ser igual B Area nominal daseqk transversal do fur0 ou rasgo no piano das superficiss em
contato.
7.2.3 Combinaqso de Up% diferentes de sotds
Se numa mesrna liga@o forem usados dois ou mais tip% de solda (entalhe, filete. tamp& em furos ou rasgos). a resistkvzia de cdlculo de cada urn desses tipos deve ser
determinada separadamente e referida ao eixo do grupo. a fim de ss determiner a resist&cia de &cub da wmbins~o. Todavia, esse m&do de Cornpor resist&c& indiiiduais
de soldas n8o 6 aplickel a soldas de filete superpostas a soldas de entalhe, utilizando-se nos c.+~lculos apenas a resist&Ma das filtimas.
7.2.4 Compatibitidade entre o metal da sold. e o metsl- bsss
Na Tab& 7 S&J aprssentados, par-d akyra qos estrtiurais
OS nwtais da solda compativeis Corn tais aqx.; esta tabela
foi extmida da AWS D 1.1-82
72.5 Resistlncia de c~lculo
A resist&n& de c&xlo pR” dos diversos tipos de solda
esti indicada na Tabela .3. Nesta tabela. Au,& a Area te6ri-
ca da face de fusk Aw 6 a drea efetiva da solda; fy “a ten-
saode escoamento do metal-base de menorfv na junta. e fw a resist&ncia minima i trqBo do metal da solda, obtida da Tabela 9.
Metal-base
ABNT
Tab& 7 - Compatibllldade do metal-base corn o metal da solda’A).@,‘C1s’D’
Grupo I
Grupo II
r EB-255 EB-276-I
EB-276.11
EB-563 (MR 250) EB-639 (grau A)
EB-326
EB-325
EB-56-V’ EB-901’E’
EB-902”) EB-563 (AR345)
EB-563 (AR29O) EB-563 (AR COR
345)A ou B)lE’ EB-639 (gnus Be C)
ASTM
A36 A570 gra” 40
A570 gra” 45
AZ42’Q A441
A572 gra” 42
A572 gra” 50 A566 (t d 100 mm)cE’
Arco elCtrico
corn eletrodo revestido
AWS A5.1 o” A5.5
EGOXX 0” E70XX
AWS A5.1 0” A5.5
E7015, E7016 E7016. E7026
Arco submenc
AWS A5.17 0” A5.23
FGX-EXXX 0”
F7X-EXXX
AWS A5.17 ou A5.23
F7X-EXXX
Arco elktrico
protq80 gasosa
AWS A5.16
ER70S-X
AWSA5.18 ER70S-X
Arco el&ico corn
flux0 no nticleo
AWS A5.20 EGXT-X
E7XT-X (exceto -2,
-3, -10 e -GS)
AWS A5.20
E7XT-X (exceto -2, -3, -10 e -GS)
Em juntas canstituidas de metais-base corn duas tens6es de escnamento ou limites de resiskkcia diferentes entre si, pode ser usado metal da solda compativel mm 0 metal-base de menor resistkxia: no entanto, devem ser usados eletrodos de baixo hidroginio se urn dos mete&base o exigir.
Ouando for feito alitio de tens&s nas soldas, o metal da solda n8o pode canter mais de 0,05% de vakdio.
Ver 4.16 da AWS 01 .I -82, para requisites referentes ao metal da solda usado corn 0s processes eletrogk e eletroesc&ia.
Devem SW usados someme eletrcdos de baixo hidr6genio ao soldar OS a$os do Grupo I, corn espessuras maiores que 25mm, em estruturas sujeitas a fadiga.
Podem ser necess&rioa processes e materiais de Adagem especiais (par exemplo: eletrcdos de b&a liga E&3xX) para Mender a caracteristicas de resistincia Q corros&? atmosf6rica e de resistk& 80 choque (VW 41.4 da AW6 Dl.l-82).
p,~~-14,1986 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. 49
Tipo de solda
Soldas de entalhe
total
Soldas de entalhe
partial
Tipo de SolicitaqBo e orienta@o
TrqBo ou compress& paraklas ao
eixo da solda
Compress&o normal H se+3 efetiva
da solda
Cisalhamento (soma vetorial) na
se@ efetiva
Tra@o ou compress& paraklas ao
eixo da sokla (C)
se@o efetiva da solda
Cisalhamento (soma vetorial) na
se@0 efetiva
R” = \f, e + = 0.90
0 menordos dois ValOES:
a) metal-base R” = 0.60 \fy e $2 = 0.90
b) metal da solda R”=0,60~fwe~=0.75
Mesma do metal-base
0 menor dos dois
valores:
a) metal-base
R, = kfy e 0 = 0,90 b) metal da solda
R” = 0,6A*fw e + = 0,75
0 menor dos dois
valores:
a) metal-base
Rn = 0,6\fy e + = 0,W b) metal da solda Rn = O.qf* e 0 = 0.75
Tips de solda Tips de solicit@0 e orie”tz@o
Soldas
de
filete
Soldas de
tamp%
em iuros 0”
[email protected] ou compress% pamlelas ao
eixo da solda KJ
Cisalhamento “a se@0 efetiva (a solicita@o de tiiculo 6 igual a rest&ante vetorial de todas as forps de c4culo na iunta qw produzam tensdes Mrmais ou de cisalhamento na superficie de contato das parks ligadas)
Cisalhamento (soma vetorial) na
se@ efetiva
Resistkvxs de CZWJIO
Mesma do metal-base
0 merwr dos dois VEIlOreS: a) metal-base R” = 0.60%,fy e q, =0.90 b) metal da solda Fin = 0, 60Alfw e 0 = 0,75
0 menor dos dois KhXeS: a) metal-base R” = 0,60A& e .q = 0.90 b) metal da solda R” = o.60AJfl e $I = 0.75
50 Licentp de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1986
Pera defini@o de irees efetivas de soldas. ver 7.2.2
Soldas de fikte e wldas de sntalhe de penetra@o partial. ligando OS elemenkx armponentes de peti soldados (msses e almas). podem ser calcvladas sem mnsiderar BI tens&s de tra@o ou de comprestio “es.%% elementos. paralelss a0 six0 da solda: deverk ser considerados, entretanto. tens6es de dsalhamento causadas ~48s for$as codantes e 0s efeitos lock.
Em sides suiehas 8 tens& “80 uniform-w B solicita~o de c&ulo e a resist.%& de c&ula serk determinadas mm base em mmprimentos efetiws unit&s.
Tabela 9 - RssistCncis minims i trsqh do metal da solda
E6OXX; F6X-EXXX; EGXT-X
E70XX; F7X-EXXX; ER‘IOS-X; E7XT-X
72.6 Limita+s
,.ZS., Soldss de entalhs
465
“?ens%.x “80 necessita ultrapassar a espessura da parte
merms espessa, desde que seja obtlda a resisti%ncia de c6lculo nece?.s&ia. Para essa exce@~ e para que se ob-
tenha uma solda de boa qualidade. devem SW tomados As espessuras minimas de gargantas efetiias de soldas deentalhede penetra@o parcialest% indicadas naTabe-
1s 10. A dimens% da solda deve ser estabelecida em
fur-@o da parte mais espessa soldada, exceto qw tal di-
cuklados especiais usando-se preaquecirnento. N&X podem ser usadas soldas de penetra@o partial em emendas de peps fletidas.
NB-I 4/l 966 Licenc.a de use exclusiva para Petrob& S.A. 51
Tab& 10 - Espessura minima da garganta efetiva de uma rolda de entalhe de penetra@o partial (mm)
Maior espessura do Espessura minima da
metal-base na junta (mm) garganta efetiva (mm)l*’
Abaixo de 6.35 e at8 6,35 3
Acima de 6.35 at8 12.5 5
Acima de 125 at& 19 6
Acima de 19 at6 37,5 8
Acima de 37,5 at& 57 10
Acima de 57 at& 152 13
Acima de 152 16
7.2.6.2 Soldas de Rlete
~0 que segue, a express% “dimens% nominal” de urna
solda de fikte significa dimens% da perna.
a) dimens% nomiMI minima de uma solda de filete
. a dimens&x minima de uma solda de filete 6
dada “a Tab& 11:
- a dimensao da solda dew ser estabelecida em fun@ da parte mais espessa soldada, exceto
que tal dimens& nHo necessita ultrapassar a espessura da park menos espessa. desde sue
sejaobtida a resist&“& de c&ulo necess&a.
Paraessaexce@o. e paraqueseobtenha urna solda de boa qualidade, devem ser tomados
aNados especiais usando-se preaquecimento:
Tab& 11 - Dimensio minima de uma solda de filete
Maim espessura do metal-base
na junta (mm)
Abaixo de 6,35 e at8 6,35
Acima de 6,35 at8 12,5 Acima de 12,5 at& 19
Acima de IQ
b) dimens% nominal m&dma de soldas de filete
. adimens~om~imadeumasoldadefilete,que
pode ser usada 80 longo de bordas de pates soldadas. 0 a seguinte:
1) ao !ongo de badas de matetil can espessura
inferkr a 6,35mm, Ido m&s da qw a espessura do material;
2) ao bngo de hxdas de material cam espessura igualousuperiora6,35mm, nho maisdoque
aespessuradomaterialsubtraidade 1,5mm,
a nbo ser que “os desenhos essa solda seja indiida corn0 refowda durante a exec~o,
de modo a obter a espessura total desejada da garganta:
solicita@o de c~lculo qualquer, n&o pode ser inferior a quatro vezes sua dimens% nominal
ou. en& essa dimensdo nominal Go pode ser
considerada maior que 25% do comprimento efetivo da solda. Adicionalmente, 0 comprimento
efetivo de uma solda de filete sujeita a qualquer
solicita@o de c~lculo n8o pode ser inferior a
40mm. Quando forem usadas somente soldas de filete longitudinais “as liga@s extremes de
barras chatas tracionadas, o wmprimento de cada filete n8o pode ser menor que a dist%xia trarwefsa entre eles. 0 espayx?“tc tIarSveMI
de soldas de fikte longitudinais usadas em
liga@es de extremidade “So pode ultrapassar
200mm,ame”osquenoprojetosejamtomadas medldas paa &tar flex% tramversal excessrva na liga@o;
c) comprimento das soldas de filete d) soldas intermitentks de filete
o wmprimento efetivo minima de uma soldade podem ser usadas soklas intermitentes de fikte, fikte (vet 7.2.2.2), dimensionada para uma dimensionadas para transmitir solicita@zs de
DimensBo nomlnal minima da
solda de filete (mm)
3
5
6 8
Executadas some”& corn urn passe
52 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
c6kul0, quandoa resistktciade r&xloexigida for inferior B de uma solda continua da menor dimenszIo nominal permitida, e tamtim para
ligar elementus de barras cnmpostas. 0 compri- mento efetivo de qualquer segment0 de solda
intermitente de filete 1180 pode ser menor qw quatro vezes adimensao nominal, nem menor qua 4omm. 0 ux) de soldas intermit&es reqwr
c&ados especiais corn flambagens locak e
corn mrrosao;
e) liga@es par superposi@o
- o cobrimento mink-no. em ligaes par super-
pos~o, deve ser igual a circa vezea a espassura
da parte ligada menos espessa e I-&O inferior a 25mm. Chapas ou barras, ligadas par super- posi@o e sujeitas a soliiitawo axial, devem ter
soldas de file@ ao lorgo das extremidades de ambas as partes. exceto quando a deforma- @odas partessobrepostasforsuficientemente
contida de modo a evitar abertura da ligaeo
por efeito das solicita@es de tilculo;
f) retornos de soldas de filete ~-
. as soldas de fileta laterais ou de extremidade,
terminando M extremidade ou nas latemis,
respectivamente, dechapas ou barras, sempre que possivel devam contornar continuamante OS cantos numa extens~o MO inferior a duas vezesadimens~onomiMldasolda. Essaracu-
menda@o 6 aplitivel a soldas de fikte laterais
esuperioresdeconsolos,assentosdeapoiode vigas e liga+es semelhantes, no piano em re-
la@0 a0 qual se calculam mementos fletores. Esses retornos devem ser indicados r?o?. de- senhos de ptvojeto e de execu@o;
g) soldas de filete em furos ou rasgos
- podem ser usadas soldas de filete em furos ou
rasgos para transmitir forps paraklas is superficies de contato em liga@es par super- posi$o ou para evilarflambagem (ou separa@o)
das paftes sobfepostas. e para liir compx-entes de banas de se@o composta. Para tais soldas
[email protected]. As soldas de filete em furos ou rasgos n80 podem serconsideradas coma s&as de tamp&
h) soldasdefiletewmfacesdefu~o~oortogoMis
. podem ser usadas soldas de filete corn fingulo
entre as faces de fusao compreernlido entre 600 a 1200, desde que haja co&to entre as
parks soldadas atrav& de uma suparficie plana (e nso apenas de uma aresta) Pata
outros Bngulos n&o se pode considerar a solda
corn0 estrutural; conseqiientemente, C inade-
quada para transmissao de esfor*.
Podem ser usadas soldas de tamp0 em furos ou rasgos
para transmitir forw paralelas &s superficies de contato
em liga@es par superposi@o ou para evtir fbmbagem
-.,
(ou ?.epara@o) das partes sobrepostas, e para ligar componentes de barras de se@0 cumposta. 0 diimetro dos furos para soldas de tampao em furos nao pode ser inferior B espessua da patte que OS con&m acre&da de
8mm, nem maior que 2.25 vezes a espessura da solda. A diskkcia de centro a centro de soldas de tampio em furos
dew ser &al ou superior a quatro vezes 0 dketro do furo. 0 comprimento do rasgo para soldas de tamp?~o em
msgos nao pode ser maior que dez vezes a espessura da sdda A largwa dos msgos ti pode ser inferior & espessura
da parle que OS contCm acrescida de Bmm, nem maior que 2,25vezesaespessuradasolda.Asextremidadesdesses
rasgos devem ser de forma semicircular, ou devem ter
cantos arredondados de raio nF~.o inferior h espessura da pane que OS conthm, exceto aquelas extremidades que se
estendem at6 a borda do element0 soldado. 0 espa~arrento
entre as linhas de centro de rasgos, medido na dire@o transversal ao comprimento dos rasgos. dew ser igual ou superior a quatro vezes a largura do rasgo. A dist&ncia de
mttm a catlo de rasgcs situados ra rresw linha !ongitujina~ ao comprimento d&s, medida sobre essa linha, dew ser
igual ou supekr a duas vezes o comprimento dos rasgos. A espessura de soldas de tamp0 em furos ou rasgos si-
tuados em material de espessura igual ou inferior a 16mm
dew ser igual B espessura desse material. Quando a espessm desse material for m&r qw 16mm, a espessura
da solda dew ser rw minim0 igual a metade da espessum do mesmo material, pokm nao inferior a 16mm.
7.2.84 Liga+S roldadas corn chapas de cnchimento
Ver 7.5.4.
7.3 Perafusos e barras rosqueadas
ParafusosA449apettadosdeformaaatingiremprotenseo
initial superior a 50% de sua resist&ncia minima a tra@o devemterumaarmelaendurecidasobacabe~, e as por- cas devem estar de acordo corn a ASTM A325.
A draa efetiva para presseo de co&to de parafuso 0 igual
a0 diimetro nominal do pa&o multiplii& peh espasawa da chapa considerada. Pamfusos corn cabep escareada 1-120 Go previstos nesta Norma.
A kea resistente A, ou Brea efetiva e tm@o de urn
parafuso ou de uma barra msqueada B urn valor com- preendidoentreadrea brutaeaereada raizdarosca. Esta
drea pode ser determinada atravks da expressao:
n P A,= - d2 (1 K -)’
4 d
Onde:
d = dlmetro nominal do parafuso ou da barra
rosqueada
P = Paso da rosca
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K = 0.9743 (rosca UNC-parafusos ASTM) e 0.9382 (rosca mCtrica IS0 gmssa) (ver
nota a de 7.3.2.2)
7.3.2.1 Generalidadea
A resist&cia de &lcub + R” de parafusos e de partes rosqw.adasdweserdetermi&apebprodutododok+He
de resist&cia$ @a resist&cia nominal R,, determinada
corn0 a seguir indicado. Na determina@o da solicita@o da tilculo, para parafusos sujeitos .+ traH.0, al&m das solicita@es externas. deve considerar-se o efeito de
a!avanca,seexistir,eexcluidaafor~depmtenskobtiia
pelo aperto dos parafusos. 0 efeito de alavanca pode
aumentar consideravelmente a for$a de tra@o nos parafusos; sua determina$do pcde ser encontrada na bibliografia especializada (em inglk: prying action). Pa- ra liga@es parafusadas corn chapas de enchimento,
ver 7.54.
A resist&ncia de c&xlo de “ma barra tracionada corn extremidade rosqueada C 0 menw dos valores obtidos corn base no estado limite de escoamento da se~Bo bruta (conforme 5.2.3a) e no estado limite da ruptura da parte
rosqueada. A resistkcia de &.lculo para este tiltimo
e&do limite, aplic&‘el tamtim a parafusos tracionados,
6 +,I?,, onde 0, = 0.75. para parafusos ASTM A325 ou A490. e 0, = 0,65, para os demais parafusos e barras
rosqueadas; R, B a resistGncia nominal. dada a seguir
para urn parafuso ou barra rosqueada. considerando o diametro nominal igual ou superior a 12mm:
R,=0,75Af P “*
ou, alternativamente, para d&metros nominais sup&ores
a 25mm:
R, = 0,95 A,f.
Onde:
f” = res&ncia&tra@odo materialdoparafuso
ou barra rosqueada especificada em A-4, do Anexo A
A = P drea bruta, baseada nodikwtro nominald
do parafuso ou barra rosqueada = il d214
A, = drea efetiva B tra$Bo. conforme 7.3.1.2
NOtas: a) Nesta Norma s&o consider&as epnas barras rosqueadas mm diimetro e&ma da rosca igual a0 diimetro nominal da barra: as porces devem ser do memo material da barra e devem ter dimens&s conforme a ANSI 6 18.2.2.
b) Para vaiores de Ap e A,, ver Tabela 12.
Tabela 12 - Valores de Ap l A,
1 318” 4.23 958 745 0,78
M36 4,00 1018 817 0,80
1 IL? 4,23 1140 907 0.80
M42 4,50 1385 1120 0.81
1 314’ 5,08 1552 1226 0,79
M48 5,00 1810 1470 0,81
2” 564 2027 1613 0.80
A resist~nciade~lculoBfor~acortante paraumparafuso
o” barra rosqwada. exceto TW)S cases de pega longa e
ligacbes de grande comprimento (ver 7.3.5), deve ser
tomada corn base na (o que for mais critico):
a) resist6nci.s ii pressao de contato em furos, coma
~~~7.3.2.4:
b) resist&nciaao torte do parafuso o” barra rosquea-
da, igwl a +&, onde 0, = 0,65, para parafusos
ASTM A325 e ASTM A493. e 0, = O&l, para os demais parafusos e para barras rosqueadas.
R_ sao as resist&n&s nominais dadas a seguir, para urn
piano de colle, por parafuso o” barra rosqueada:
- parafusos A325 o” A490 quando o piano de mrte passa pela rosca; os demais parafusos e barras
rosqueadas para qualquet posi@o do piano de
torte
R_= 0,42 A,?
- parafusos A325 o” A4W. quando o piano de cone fl?io passa p&l rosca
R_=0,6OAf P”
fU, A9 5 “er 7.3.2.2
,.s.2.4 Prsssio de contsto b” furor
A resist&x% a press?10 de contato na parede de urn furo,
ia levando em conta a resistkncia ao rasgamento entre dok furos mnseclrlivos 0” entre urn fun, extremu e a
borda, 6 dada p-x@+ onde + = 0,75, e R, 6 a resistencia nominal definida a seguir:
54 Licenw de “so exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
- para esmagamento *em rasgamento: ~1 = 3.0;
- para rasgamento entre dois funs consecutivos. cujos centros sejam espa$ados de s, quando nao houver ortogonalidade entre a foqa no para-
fuse analisado e a reta que liga esses centros, a = (s/d)-q, 5 3,0; quando houver tal oltogonalide. a = 3.0;
pararasgamentoentre umfuroe “mabordasituada i dist%& e do centro do furo, quando nk houver
paralelismo entre essa borda e a forqa no parafuso analisado. n = (e/d)-q? s 3.0; quando houver tal paralelismo, (I = 3.0; havendo duas bordas a
considerar (furos pr6ximos a cantos), prevalece a que der o menor valor de CL; ver tambern a nota
de 7.3.2.2.
% = drea efetiva para press% de contato,
conforme 7.3.1 .I
f” E resistGncia B tra@o do material da chapa
d 5 diametro nominal do parafuso o” barra rosqueada
r1,‘% = coeficientes dados na Tab& 13
Nota: Em ligs@ss parsfusadas nss earemidades de elmss de vigss. dimensionsdas apenas para o efeito da for$a cm- isnte de c&x~lo V, fsem mnsiderar o momenta detido i excenlricidade). tal forqa c&ante dew ser oxsiderada w corn sua dire& real ou mm dire& Demendicular s esta.
Tabela 13 - Velores de 11, e q2
Tipo de fur0 (ver 7.3.4) ‘1% I ‘12
Furo padrEto o” fum alongado na dire@0
perpendicular de rasgamento 1 0,50 1 0
Fur0 alagado I 0.72 I-- ~~ 0.12
Fur0 pouco alongado na dire@o de rasgamento 1 0.83 ( 0,20
1.94 pars da40 Fur0 muito alongado na dire+ de
rasgamento’~ 2.0 para d>4o 0.75
7.3.2.5 Traqio e forqa cortanle combinadas
Quando urn parafuso ou barra msqueada estiVer SUjeitO + a@o simultkea de tra@o e foqa corlante. al&m das
verificqdes para OS dois esforgos isolados, conforme 732.2, 7.3.2.3e 7.3.2.4. devereo seratendidastamb&m
as exlghias da Tabeh 14.
Tabele 14 - Trapao e for@ c&ante combinadas
Meb Limita@o adicional do valor da de resisthcia de c&lculo ?I tra@o
ligaeo por parafuso o” barra rosqueada
PaEdUSOS
ASTM A 307
0” IS0 4.6
Parafusos ASTM A 325
+,Rn, s Of4 fuA, - 1,93V,
p,R, s 0,69 f& - 1,93V, (nota 1) p,R, 5 0,69 ?A, - l.SOV, (“ota 2)
Na Tabela M:
fu, A, = ver 7.3.22
“d = few cortante de tilcuio IX) p!a”o de code considerado~do parafuso ou barra ros- queada
7.3.S.9.1 Generalldadar
A condi@o bkica prescrtta paa uma liga@io par atrito 6
a de que tie ocor’ra deslizamento entre OS componentes
da Iii. Para kto, afo~cortante IXI parafuso. produzida
@as combina@es apliiveis de @es nominais, nso pode ultrapassar a resisthcia ao deslizamento dada em
7.3.3.2. Al&m disto. as forp de ckuto “o parafuso,
pmduzidas pelas combina@es aplitiveis de a@es de tilculo, “60 podem ukrapassar as resistencias de tilculo
dadas, respsctivarwnte. em 7.3.2.2, 732.3. 7.3.2.4 e 7.3.2.5. Quaisquer outras partes de liga.@es par atrito
devem ser dimensbnadas tamtim para solicita+s
prcdlnidas par combina@es apliiveis de apiss de c&ub. Na [email protected] da solicita@o de parafusos sujeitos 6
traq3.o. valem as prescri@es dadas em 7.3.2.1. Nas lig@es poratrito, esta Norma s6 permite a utiliza@o de
parafusos de alta resisthcia ASTM A325 e ASTM A490, devendo as superficies de contato atenderem a uma das
condiis da Tabela 15.
NB-14/1986 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 55
-
7.3.3.2 Fop cortante, combinada ou nio corn trw+
A reskt&ncia eo deska”-ento de urn3 liga@o mm parafusos dealtaresist~nciasujeitos k~for~acortante. combinadaou
“80 corn tra@o, par piano de cone e para urn parafuso, 6
Q3,, onde 0, = 1 ,OO e:
Onde:
Tb = few minima de protensao inkial no
parafuso, dada “a Tabela 19, ou por T, = 0,70 A, fu
T = for$a de tra@o no parafuso, calculada corn
base nas awes nominsk. porkm corn a
carga pennanente multiplicada par 0,75
case isto seja mais desfavortivel
P = coeficiente de atrito, para as diversas con-
di@esdesuperficie, ConformeaTabela 15
fu,A, = ver7.3.2.2e7.3.1.2,respectivamente
6 = fatorderedu@o,devidoaotipodefuro (ver
7.3.4)
5 = 1 ,OO para furos padrtio
Parafusos ASTM A 490
Parafusos
ASTM A 449
(d > 38mm) e banas rosqueadas em
gelal
+,R, 5 0,69 ?A, - 1,93V, (nota 1) $,,R, + 0.69 ?A, . 1 ,SOV, (“ota 2)
p,R, s 0,64 ?A, - 1,93V,
(2) Plan0 de cork nti passa pela rosce.
5 = 0,65 para furos alargadosou pouco alonga- para solicita+? nadire~Bodoalongamento
dos ($0.70. case aocorrkciade desliza- do furo)
mento esteja associada a qualquer tipo de redu@o de resist&% ou acr&cimo de Nota: Arssist~nciaeodeslizamenton8a pcdesersuparpcotaoom
solicita@o) e resist&i.3 do parafuso 80 mtie
5 = 0.70 pare furos muito alongados (: = 0.50.
Tab& 15 - Valores do coeficlente p
Condi@es de superficies das partes pamfusadas
a) Superficies laminadas limpas, isentas de bleos ou grams, jateadas o” MO. sem pinture
b) Superficies galvanizadas par imersao a quente. corn rugosidade superfickal aumentada atravk da aplica@c de jateamento o” escova de ago, apirs a galvaniza@o
e antes da montagem
c) Superficies jateadas e pintadas corn tintas orgkkas ou inorgk%as ricas em zinco, conforme a SSPC-PS 12.00
d) Superficies jateadas, metalizadas corn zinc0 ou aluminio, conforme a AWS C2.2 (sem utilizar
tratamentos postedores descritos na se@o IV daquela
norm)
e) Supefficies nes quais seja aplicado banho vinilico conforme a SSPC-PT 3
I’
0.26
(OS coeficientes de atrito
para as condi$bes
b, c e d s.80 super~~res a
0.26; entretanto este valor deve ser usado “os c~lculos para evitar a
ocorr6ncia de o”tros estados limites)
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7.3.4 Oimens*ss e usa de twos
7.3.+1 As dimens6es mtiimas de fums devem okdecer
ao indicado na Tab& 16. no entanto fums de maiOres d&metros podem ser usados “3s placds de epoio de
pi&es, pare considerar as tole&cias de [email protected] de
chumbadores em bases de concrete, usando-se arNelaS especialmente dimensionadas pare ta [email protected].
7.3.4.2 Nas liga@es parafusadas entre barras devem ser
usados funs pad&. a Go ser que seja aprovado pelo
respons~vel pelo projeto o use de furos alargados ou alongados.
7.3.4.3 Nas (igawes corn furos alargados ou alongados,
devem ser observados os tipos de liga@o permitidos e a3 limita~bes indicadas na Tabela 17.
Tab& 16 - Dimensbcs miximas de furos para psrafusos e barras rosqueadas
DPmetro no- minal do para-
fuse ou bana
Diimetro do fun,
padrao
Diimetro
do furo alargado
1 rosqwadad 1 I
DimensEes em
mm
Dimensdes em
polsgadas
dt1,5
28.5
d+1.5
d + l/16
1 t/16”
cl + 1116
dt5
33
d+e
d + J/16”
1 l/4
d+5/16
Tabela 17 - Limitapks relatiVas ao emprego de furos alargadoo ou alongados
Tipo de fur0
Alargado
POlla,
alongado
Muito
alongado
Tipo de liga@o
pennaido
Par atrito
PCX atrito
POr contato
POr atnto
P0r contato
NB-14/i 986 Licenw de ueo exclusiva para Petrob& S.A. 57
Limita@es
Posi@o do furo Arruelas ‘*)
Em qualquer urna ou em todas Endurecidas, sobre fums as chapas da liga@o alargados em chapas
extemas da liga@o
Em qualquer uma ou em todas as chapas da liga+~ Qual- Sobre furos pouco alongados quer posi@o, independente- em chapas enemas da liga@o mente da dire@o da devem ser usadas arruelas; solicita@ tals arruelas devem ser
endurecidas quando OS parafusos Em qualqwer uma ou em todas forem de alta resist&cia: as chapas da liga@o. Maior ASTM A 325 e ASTM A 490 dinwnsHo normal B dire@0
da soliclta@o
Em s6 uma das p&es da Arruelas de chapa ou barras
liga@o, para a mesma super- chatas continuas, de aqo ficie de contato. Qualquer estrutural, corn espessura posi@o, independente da minima de 6mm e corn dire@ da solicita@o furos pad& devem ser
- usadas sobre furos muito
alongados em chapas externas. Tais arruelas ou barras devem ter dimensdes
Em s6 ums das parks da suficientes para cobrir liga@o, para a mesma totalmente OS furos alongados suparficie de contato. Maior a& a instala@o dos dimensk normal H dire+ parafusos. Quando for da solicita@o necessbrio war arruelas
endurecidas (ver 7.7.4.2e “da A). estas serk colocadas
sobre aqueias arruelas de
chapas ou barras continuas
~usmkforem u~edosparafusosASTMA490dedi~strosuperi~ra25.4mm. emfurosalongadosoualargados,nas chapas emrnas de lie, dew& sm usedas erruelas enduretides de amrdo corn a ASTM F 436. p&m de espeswa minima igual a amm, em lugar d.as arruela. pack&a.
7.3.5 Pega long. e IigapOes de grmde somprtmento
Exceto MS cases dos parafusos de alta resistkicia ASTM A 325 e ASTM A 490, que tie nwntados corn protensao
initial, quando o comprimento de pega excede 5d, o
“timem necessLio de parafusos ou barras msqueadas deve ser aumentado 1% para cada 1 ,Smm adicionais de
pega (d E diknetro do parafuso ou barra rosqueada).
Quando liga@es por contato, usadas em emendas de banas tracionadas, tiverem urn comprimento superior a
630mm na dire@ da for@ extema, a forqa cortante de c&ulo V, nos parafusos. hem cumo a solicita@ de
c&ulo usada para verif@r pressZo de contato em furos. seti munlpkades por 1,25 para levar em aorta a dktrilx@~~~
“80 uniforme da for@ exterM p&s parafusos.
73.0 Espr~wne,nto minlmo enire furor
A distincia entre centros de furos padrao, alargados ou alongados. “80 podeserinferiora2,7d,depreferk1cia3d.
set-do d o d!!metn, nominal do parafuso ou bana rosqueada
7.3.7 Dist+ncia minima de urn furo as bordas
7.3.7.1 Furos padrao
A distincia do centro de urn furo padr& a qualquer borda de umaparte ligadank podesermferioraovalorindicado
M Tabela 16 (d = dCmwrc do parafuso ou barra msquaada. “a Tab& 16).
7.3.T.2 Furos alargsdos ou alongados
A dis.tAncia do centro de urn furo alargado ou alongado a qualqwr borda de “ma park llgada “80 pode ser inferior
ao valor mdicado para furos padrso, dado “a Tabela 16,
acrescido de (M, sendo d o dkmetro do parafuso, e fi definido coma a seguir:
P = 0, para furosalongados nadire@oparalela B borda considerada
P = 0.12, para furos alargados P = 0,75, parafurosmuitoalo”gadosnadireCBo perpendicular $ borda considerada (neste
P = O,m, pam km pxo abngados M dire@o casoanotaAdaTabela136apli~vel,com
perpendicular 6. borda considerada p em lugar de q,)
Tab& 16 - Distkcia minima do centro de urn furo padrio i borda’w
Diimetro d
ASTM IS0
l/2”
5kY 314
7/8
1” 1 l/8”
1 114”
>l II4
M 12
M 16
M 20
M 22
M 24
M 27 M 30
M33
>M 33
58 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NE-14/1986
l- Borda curtada cum *em 0” tesoura
(mm)
Borra laminada ou cortada a ma$arico@
(mm)
21 18
22 19 29 22
32 26 35’C’ 27 3W’ 29 42 31
44 32 50 38 53 39 57 41 56 42
1,75d 1,25d
0 As bordas mltadss a ma$arim devem ser lisss e isent.% de sntalhes.
ICI Nas etiemidades de cantweiras de Sg+ de tigas. esta distincia PC& ser igual a 3Zmm
7.~8 Discincla m&ma is bordas
para qualquer bordade UM pxte ligada, a dist&.%a do
~~~centrodoparafuso (oubarrarosqueada) wis ptiximoatk essa borda “80 pode exceder 12 “ezes a espessura da
pate ligada considerada. nem 150mm.
7.4 Plnos
7.4.1 Generalidsdes
0s momenlos fletores num pino devem ser calculados
admitindo-se que as tens6es de con&to entre 0 pin0 e as p&es cowctadas sejam uniformemente distribuidas a0
Iongo da espessura de cada parte. Se o pin0 passa atrav6sdechapascomespessuramaiorqwametadedo di&nr&o do pino, deve-as Lear em considera@o a varia@o daste”s&sdew”tatoatravkdaespessuradaschapas,
e OS mementos fletores no pino devem ser determinados de acordo corn esta distribui@o de tens&as.
7.42 RsristAncias de cilculo
7.4.2.1 Rsslstk~cla de cilculo i flex&o - Momsnto tletor
A resist&k de c&lcu!~ do pino ao nwmento fletorb dada por +b M+ onde ob = 0,90 e a resistsncia nominal M, 6:
Mn=1,2Wfv
Onde:
w = m6dulo resistente el6stico da se@o do
pin0
7.4.2.2 ReslotAncl. de clkulo A lletio _ Forp corkmte
Aresist&nciadetikubdo pinoPfoQacortante6dadapor
+” V”, onde I$, = 0.90, e a resist&ncia nominal V” 6:
Onde:
V” = 0,60 \f”
4, = drea efetwa de cisalhamento da se@o do pino, conforme 5.1 .I .4
7.4.2.3 Resist&Ma de sikulo &a esmaganento
A resistkncia de c&lculo do pino ao esmagamento 6 dada por OR”, onde + = 0,75, e a resist&ncia nominal R” 6:
R,= 1,5f Y
Nota: A solick& de cikulo 8 ser considerada i a mkima tens60 de mntato de dkulo. pars distribui@o uniforms ou “Am
Em 7.4.2.1, 7.4.2.2 e 7.4.2.3, fy 6 0 limite de escoamento
do material do pino.
7.5 Elementos de ligaeo
7.5.1 Gsneralidader
Esta se@0 6 apli&vel ao dimensionamento de elementos
de liga@o, tais coma: enrijecedores, chapas de liga@o, cantoneiras, CO”SO~S e todas as partes das pew Iigadas,
afetadas localmnte pela ligawo.
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OS eixos que passam pelos centros de gravidade das se- @es trawversais de barras axialmente solicitadas a que se ercmmam num ni, devam. de preferincia, se interceptar
num ponto comum. Gas0 contrkii, deve mnsiderar-se o momenta devido i excantricidade M Ilga~o.
753.1 Flegn gemI
Todos OS elementos de ligaq2.o (inclusive p&es afetadas de barras) devem sar dimensionados de forma que suas
resist&&s de c2lculo +F$ correspondentes a cada as- tado limite apli&vel. Salam iguais ou superlores is respactivas solicita@es de c&ulo. Particular aten@
deve ser dada no dimensionamsnto dos elementos de liga@o de forma a evtiar todos OS tipos possiveis de
flambagem M regiao da liga.$io, Paraos estados limites dees.coamentodase~Bo brutae rupturadase@o liquida.
as tensdes atuantes de c&ulo, determinadas corn base
nas aq3es de tilculo (ou nas exigdncias de resist&la minima da ligawo), a corn base nas regi&s efetivamente
resistems, n&3 podem ultrapassar as seq.&es resist&&as
de c&xlo +Fln:
a) para escoamento por tens&3 normais
+=0,90 R”Zf”
b) para escoamento par tens6es de cisalhamento
+=o,so R” = 0,6 f”
c) para ruptura par tens&s normais
+ = 0.75 R” = f”
d) para ruptura par tens&s de cisalhamnto
.$ = 0,75 Rn = 0,6fu
Emliga~dessoldadasaStenSdesdec6lculonosele~ntos de liga@o, na zona adlacente B solda, Wem ser determinsdas atravk da propor@o inversa das espsssuras do metal base e da(s) garganta(s) efetiva(s) da solda,
desde que tais tensdes nos elementos sejam constantes
atraw% da aspess”r.s delas.
7.5.3.2 Colapso par rasgamenfa
Devem ser analisadas as possibilidades de colapso par rasgamentoao longodese~es criticas. NaFigura ll.sk aprasentados alguns exemplos. A resist&k& de C&XII•
ao rasgamento, em termos de tens%, B dada par +Rn,
onde+e R,sHodeterminados coma em7.5.3.1, corn base
em escoamento (para se@o bruta) e ruptura (para [email protected] liquida).Nassitua@esdasFiguras Ila, lib, llcelld,as tens&s de c.Glculo podem ser determinadas dividindo a
forqa de c~lculo atuante par (A” + A,), considerando tcdas
as tensdes assim determinadas corn3 de cisalhamento
(mesmo as que atuam em 4). Em situaes con-a as
mostradas nas Figuras lle e Ilf, a superposi@o de valores elevados de tens6es normsis e de cisalhamento no metal-base adjacente B solda. nas chapas A e 8, respectlvamente, torna necesskia a ap1icaM.o de urn
critkrio de resist@ncia para determinar as tensdes
equivalentes; entretanto, aiternativamente, p&em-se determinar as tens&s de c&ulo nas regides do metal- base adjacentes B solda. mukiplicando as tet?Mes resultank~
dec~lculo”asoldapor2a~,(paraachapaA)epor2a/(~ (para a chapa 8). considerando as tensdes assim obtklas
con-o de clsalhamento. independente de sua dire@o.
% = drea de cisalhamento
4 = .&a sujeita a tens&as normais
a = garganta efetiva da solda de filete
(a) (b)
(d)
Figura 11 - Exemplos de cotapso par rasgamento
60 Licenca de use exclusiva Sara Petrob& S.A. NB-14/1966
75.4 Chaps de snchlmenta
7.5.u Nas Ii*s sokJdas. qualqw chapa de enchimento de espessura igual ou superior a 6mm dew estender-se
al~mdasbordasdachapadeliga~oesersoldadaBpalte
onde dew serfixada. corn soldasuficiente paa transmitir a fov de c5lculo que age na chapa de ligaeo, aplicada coma carga exc@ntrica na superficie da chapa de
enchimento. As soklas que ligam a chapa de Ilga$Bo B chapa de enchimento devem ser sufiikntes pam transmtiir
a for- de tilculo que age na chapa de liga@o e ser de wmprimento sticknte de forma que n?~.o seja ultrapassada a resist&xia de &lculo da chapa de enchimento ao Iongo da aresta da solda. Quando a espessura da chapa de
enchinwnto for inferior a 6mm, suas bordas deverao coincidircomasbordasdachapadeliga@o, eadimens%
da pema do fikte de solda devere ser igual B soma da dimenseo da pema necessLia para transmitir a few de
cAculo que age M chapa de liga@o corn a espessura da chapa de enchimento (ver Figuras 12 e 13).
PodarZo s~tr “so soldas transversals 00 longo das bordar
indicodas
Figura 12 - Chapa de enchimento corn l rpessura igual ou superior a 6mm
PoderEo ser usadas soldas transversais
00 longo dos bordas
ngura 13 - Chapa de l nchimento corn espessura inferior a 6mm
7,s~~ Quando forem usadas chapas de enchimento em a fo&a total que atua no elemento suporte, de man&a liga~sparahrsadas,eessaschapasforemdeespessura uni#orme, sobre a se@0 mmbinada desse ekwnto supor@ major que 6mm. eks devati se estecder akm do matedal e do enchimento. Em vez da extens?~o. pode seraaexz,m&~
de liga@o, exceto em liga@es par atrit0; essa eXtenSCi0 na liga@o urn nljmero equivaknte de parafusos (ver deve possuir parafusos em ntimeto stiicknte para dktfibuir Figura 14).
NB-1411966 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. 61
Porafusos par.3 a
t, = espessura da chapa de enchimento
t, = espsssura do element0 supor@
F,+F, = F; F,/t, = Fh
material de ligaqdo
Figura 14 -Chaps de enchimento em liga+es parafusadas
7.6 Presrh da Contat
7.6.1 ResisGncls h press40 de contslo
Em 7.6.1.1 e 7.6.1.3. quando as paws em contato tive- rem diferentes limites de escoamento, fr s& o menor VC3l0,.
A resistbncia de c&ulti +R” “as supsrfic’ks em contato
depends das v&ias formas e cordi@es d- superficies. mm a seguir indicado.
7.8.1.1 Superiicier uslnadss
Em superficies usinadas, incluindose o case de enrijece- dares cum extremidades em contato corn a mesa e o case
de pinos atrav& de funs mandrilados ou broqueados:
+ = 0,75 R”= 1,5Afr= resist&cis nominalao
esmgamento
7.6.1.2 Superticks nio urinadrr
A transmiss&o da pressio dew ser feita atrav& de liga@o soldada; para determina@o das resist&ncias de
cilculo ver 7.2 e 7.5.
7.~3.1.3 Aprelhos de apolo cilindrlcos maciyas, sobm
supedcisr plm.s udnadar
7.6.1.4 Pnss&o de contato sobn apoioo de co”creto
A resk&cia de c..kulo I$R” B press% de contato, “a drea
A, da regiao canegada sob p&as de apoio. deve ser detemkxk - a seguir, use&o-se p = 0,70 (a sokita~
de ckulo deve ser expressa em temvx de tensdo de compress8o). Nas alineas a e b seguintes, pressup%-se
que, naface doconcreto oposta iquela emcontato coma placa. de apoio, a pressao se distribua por toda a &a da faceequaadist~nciaentretaisfacesopostassejaamaior
das tr& dimensdes principais do bloco de concrete.
a) quando a superficie de concrete se estende alkm daplacadeapoioeseucontornoB homotkocom rela@o g regi&o carregada:
R” = 0,70 fGk d 1,40 f<,
F” $8 = 0,75 R,= 24dl - (por cilindro)
E
Onde:
d, I = di&metro e comprimento do cilindro,
respectivamente
A, = drea carregada sob a placa de apoio
4 = irea da superficie de concrete
b) quando OS contornos tie forem horr&ticos, o
valor R, pode ser determinado pela express%
antetix, por6.m a tirea A, dew ser caWada co”fow indicado “a Fgura 15.
/’ I
COnIO,nO COnIO,nO \ \
\ \ homote’tico homote’tico \ \ em em rsloc60 o A, rsloc60 o A, \ \
\ \ \ \
--------------- J
62 L&n@ de use exclusiva pera Petrob& S.A. NB-1411986
Planta
I I 1 Y
Corte AA
t=igura 15 - Press&o de contato sobre apoios de concrete
7.7 Projeto. montagem a inspef.50 de ligqbes corn parafusoe de alta resistincia
7.7.1.1 Esta se+ refere-se ao projeto, B montagem e i
inspe~odeliga~esfeaascomparafusosdeanaresist~n-
cia ASTM A325 e ASTM A490. apertados at& qw se@
atendida “ma forp de protens%o minima especificada M Tabela 19.
7.7.uAs lig@es destinadas a transferir fops paralelas B superficie de contato das partes ligadas podem ser “par
atrito” ou. akernativamente, “par contato”. As liga@es
nas quais o deslizamento seria attamente pre]udicia devem ser ligar@es par atrito. Tambbm aquelas que estiverem
sujeitasafo~srep&iias,com revers%Jdesinal,devem
ser liga.$es por atrito.
7.72 Psnfuws, porur e arruelss
7.72.1 0s parafusos devem estar em conformidade corn
as atuais especifica@es da ASTM A325 - Parafusos de
ak resist&x$ para Ilga@es em estruturas de ap. incluindo porcas adequadas e arruelas planas endurecidas, ou da
ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado e reve- nido, para liga@es em estruturas de a$o. Aespecifiw@o
ASTM AZ25 ~6 t&z tipos de parafusos de alla resistimia.
urn dos quais corn reslstkcia k corros% atmosf6rica
compar&el i do ap ASTM A588. 0 respons~vel pelo projeto deve especificar o tipo dos parafusos a serem
utilizados. Para exigBncias relativas ao “so de parafusos
ASTM A325 galvanizados. ver a ASTM A325; parafusos ASTM A490 n8o podem ser galvanizados.
7.7.2.2 As dimenscies dos parafusos devem estar em mnformklade corn as atuals especlfica@s da ANSI 818.21
para parafusosestruturais pesados. decabeqa hexagonal.
0 comprimento do parafuso dew ser tal que, aptrs a instala@o. sua extremidade coincida corn ou ultrapasse a
face externa da porca; para isto, 6 necess~rio dar urna folgano~lculo docomprimento. de modoacompensaras
tolerincias de execu@o do parafuso e da estrutura
NB-14/1986 Licewa de us0 exclusiva para Petrob& S.A. 63
7.723 As dimensdes das porcas devem estar em conformidade corn as atuais especificaFdes da ANSI B18.2.2. para porcas hexagonais pesadas.
7.7~4 Podemser usados outros tipos de parafusos, desde
qt.82 satlsfa~m is prescri$es relativas a material. prooeao de fabrii@o e wmposi@o quimica co&antes das especificaGhes ASTM A325 ou ASTM A490. que atendam aos requisites de propriedades &nkas dessas masmas
especka@ee, corn comprova+s par erwios em eecab
natural, e lamb&m que tenham dismetro do fuste e dress
de contato sob a cabeqa e porca, ou was equtialentes, Go inferiores aos valores correspondentes Bs exigencias
de7.7.2.2e7.7.2.3,pa~umparafusoeporcaderXsmas din-ens&s nominais. 0s titodos de instala@o e inspe@o
podem diferir dos indicados respectivamente em 7.7.4.3,
7.7.4.4.7.7.4.5e7.7.5; nestecaso,taisrn&odosdevem ser documentados par espacifica@o detalhada. sujeita B apmva@o do engenheiro respom~vel pelo projeto.
7.7.2s As arruelas planas circulares e arruelas biseladas
quadradas devem e&rem conformidade corn as liltimas
espacfi da ASTM F436. Espec+x@o para am&as de a$o endurecidas. As dimensdes das arruelas sHo
especiflcadas na ANSI B 27.2 (arruelas planas circulares) e na ANSI B 27.4 (arruelas biseladas quadradas).
7.7.~ Partes paralusadrr
7.7.3.1 Devem ser usadas arruelas biseladas endurecidas para compensar a falta de paraklismo, quando uma das
faces externas das partes parafusadas tiver mais de 1:20 de inclina@o em rela@o ao plan0 nOrmal ao e&o do
parafuso. As panes parafusadas da estrutura n&o podem ser separadas par quaisquer materiais que n8o sejam
aqos estruturais, devendo ficar totalmente em cot-tat0 quando montadas. OS furos podem ser puncionados, sub-
puncionados e alargados. ou broqueados.
7.7.s.z Quando montadas, todas as superficies da liga@o, incluindo as adjacentes Bs cabecas dos parafusos, porcas
e arruelas, devem estar isentas de escamas de hmina@o (exceto aquelas firmemente aderidas ao nxterial), rebarbas,
sujeiras ou qualquer outra matbria estranha que imp&+@ o
perfeito contato entre as partes.
7.7.3.3 As superficies de contato em ligaqbes por atrito
devereo atender a uma das condi@es dadas na Ta- be-la 15. observando-se o coeficiente de atriio corres-
pondente.
7.7.4 Inota,a.+, dos parstwos
7.7.4.1 For$s de protensio minima de sperto
OS parafusos de alta resist&vzia devem ser apertados de
formaaseobterumafor~aminimadeprotens~oadequada
a cada diemetro e tip0 de parafuso usado, coma indicado
naTabela 19. independentedaliga@oserporatritooupor
contato. 0 aparto deve ser aplicado pelo m&do da
rotaHo da porca, da chave calibrada, ou do indicador
diretodetrar& (ver7.7.4.3. 7.7.4.4e7.7.4.5).
Tabela 19 - Forqa de protensio minima em parafusos. dada em kNr+J
DiGnetro do
parafuso em
pokgadas
l- A325
l/2 53
5/8 85
314’ 125
7iw 173
I” 227
1 l/B 250
1 l/4” 317
11R” 460
ASTM
I A490
66
106
156
216
283
357
453
659
lgual a 70% da resist&xia minims i ~‘a+o especificada
para 0 pwafusa = 0.70 Ar fu (A, e fu, confome 7.3, .2 e 7.3.2.2. respectivsmente)
64 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
Se neceshio, em fun@0 das condi@es de acesso ao parafuso e das folgas para manuseio da feramenta. 0 apeno pode ser dada girando-se a cabep do parafuso e
impedindoaporcadegirar. Quandoforemusada~chaves de impacto, sua capacidade devere Ser adequada e seu
suprimento de ar deverti ser suficiente para obter-se o
qmto desejado de cada parafuso em cerca de 10s
7.7.4.2 Arlwlas
Adicionalmsnte 6s exig&Icias de 7.7.3.1 e da Tab& 17, deverao ser usadas arrualas endurecidas “as seguintes
situa@es:
a) sob o element0 que gira (pxca ou c&e@ do parafuso) durante o aperto, no case de parafusos A490 apertedos pelo m&do da rota@0 da porca
e no case de parafusos A325 ou A490 apeftados corn chave calibmda (isto 6. porcontrole de torque):
b) sob o element0 qus nk gim durante o aperto, no cam de parafusos A490. quando esse element0
assenta sobre urn aqo estrutural corn limite de
escoamento inferior a 280MPa.
Quando for usado o m&do de aperto pela rota~~o da psrca para aplicar a foq de protens?~~ minirre especnicada na Tabela 19, deve haver mjmero suficiente de parafusos
na condi+o de prk-torque, de forma a garantir qw as partes estejam em pleno contato. A condi@o de pr&
torque 6 definida corn0 o aperto obtido ap6s poucos
impactos aplicados par “ma chave de impacto. ou pelo esforco m&dnw, aplicado par urn individuo usando “ma
chave rwrmal. Ap& esta opera@o initial. devem ser
colocados parafusos “os furos restantes e taii parafusos tam&m levados i condi@o de prktorque. Todos os parafusos da liga@o deverao entio recetw urn aperto adicional, atravks da rota@ apliczivel da porca, corro irtdicado M Tabela 20, devendo esta opera@0 comepar
na park mais rig ida da liga@o e prosseguir em dire@0 Bs
bordas livres. Durante essa operaeo, a parte oposte Bquela em que se aplica a rota@0 rdo pode girar.
7.7.4.4Aperlo corn chavs cSlibrada
Quando forem usadas chaves calibradas, elas devem ser
reguladas para fornecer “ma protensao peto menos 5%
supsnor i protensao minima dada M Tab& 19. As chaves devemsercalibradas pelo menos umevez pordia de trabalho, pare cada dlmetro de parafuso a instalar. Elas devem ser recalibradas quando forem fettas mudaps
signihcativas no equipamento ou quando for notada uma diferenca significativa nas condiwes de superficie dos
parafusos. porcas e arruelas. A calibra@x deve ser feita
atmvhs do aperto de triv pamfusos tipims de cada diin-etm,
retirados do late de parafusos aserem instalados, em urn dispositivo capaz de indicara [email protected] real no parafuso. Na calibra@o deve ser verifiiado que. durante a instala@o
dos parafusos na estrutura. a calibragem escolhida nk produz uma rota@0 da porca ou da cabeca do parafuso,
a partir da posi@o de pr&torque, superior a indicada na Tabela 20. Caso sejam usadas chaves manuais corn torquir&o quwdo o torque for atirgido, as porcas deverao ester em mowmento de apetio. Durante a instala@o de
vkios parafusos na mesma liga@o, aqueles $ apertados
previamente devem per testados corn a chave. e reapertados case tenham “folgado” durante o aperto de paafusos
subseqijentes. at6 que todos os parafusos atinjam o aperto desejado.
Tabela 20 - Rota+ da porca’” a pattlr da posl@o de p&torque
Comprimento do parafuso
(m&do da pa@ inferior da cabep
& earemidade)
T
Inferior ou igual a quatm diknetms
Acima de q&to dtimetros at6 no m&tin-n oito dUmettos, inclusive
Acima de oito dsmetms 2 at6 no m&dmo doze - devolta di~metros’” 3
Disposieo das faces ek’ternas das paltes parafusadas
Ambas as faces normais a0
eixo do
parafuso
1 1 2 - de volte - volta - devolta
3 2 3
1 - VOlta
2
Uma das faces Ambas as faces normal ao eixo do inclinadas em rela@o parafuso e a outra a0 plan0 normal a0 face inclinada r&o eixo do parafuso n&z mais que 1:20 (sem mais que 1:20 (sem arruela biselada) anuelas biseladas)
2 5 - de volta - devolta
3 6
5
6 de volta 1 VOlta
NB- 14/j 986 Licenp de use exclusiva para Petrob& S.A. 65
i permitiio apertar parafusos poreste m&ado. desde q~ possa fir demonstrado. par urn metodo precise de me- dida direte, que o parafuso ficou sujeito Bforos minima de
protensfio dada “a Tabela 19, apis o apeno.
,.,.s.e Aautlliaqio de prrafuws
OsparafusosA4WeosparafusosA325galvani2adosn~o
podemserreutilizados. OsdemaisparafusosA325podem ser retilii urna vez. ee hovverapmva~ do ergenhsiro
respons&el, 0 reaperto de parafusos previamente aper- tadosequeseafrouxaremdurante oapertode perafusos
vizinhos n&o e considerado corn0 reutiliza~o.
7.7.5 hap+0
7.7.a.j 0 inspetor deveti assegurar-se de que. pera toda a obra, sejam atendidos os requisites de 7.7.2, 7.7.3 e 7.74 0 inspetor deve ter iivre acesso para acompanhar a celibra@ de chaves. conforme prescrito em 7.7.4.4.
~.x,.z 0 inspetor devek observer a iMek$o dos psrafusos paradeterrninarseo procedimentodeapertoquefoiescc-
lhiio e&r sendo seguido de forms adequada, devendo veriker se todos os psafusos e&o apettados. Parafusos
apertados pelo m&do da rotag?~o da porca podem atingir
protet~5~~ substanaalmente ma6 altas que as remmenda- das na Tabela 19, sem que isso wnstkta motive para
reje1p.o.
7.7.s.s Quando for usado o rn+todo do indicador direto de tra@o, o i-rspetordevetiobservara irete!a@o doe psrafusos
para determinar se o procedimento de aperto qw foi
apmvacb esti send0 wado devkkunente, e devek vwikar se foi atingida a protensao correta conforrne a Tabeta 19.
2.7.~ Quando houver difereyas de opinik quanto ace
resultados de inspe$o datorp de protensao obtrda pe10
m&do de rote+ da porca ou da chave calibrada. a seguinte inspe~odearbitragemdeveserusada,amenos que outro procedimento tenha sido especificado:
a) o inspetor deve user uma chave de inspe@o corn torquimetro;
b) t&s parafusos do mesmo tips, diametro (corn urn
comptimsnto qus seja reptesentati~ dos parafusos usados M estrutura) e wndi@es daqueles sob inspegk. devem ser colocados individualmente
emumdispositivodecalibra~ocapazdeindicara
tra@o no parafuso. A superficie sob a pane a ser
girada durante o aperto de cada parafuso deve ser igualBsupetficiecorrespondentedaestrutura isto
B. deve existir uma arruela sob a parte que gira, case sejam usadas arruelas ne estrutura. ou, se
estas n&o forem usadas, o material adjacente B
parte que gira deve ser da mesma especifica@o do material correspondente na estrutura;
c) cada parafuso, especificado na alinea b. deve ser apertado no dispositivo de celibra~o por qualquer
m&do conveniente. ate atingir ume condi@o
initial corn cerca de 15% do valor da protensio exigida pera o parafuso na Tabela 19. e a seguir
ate atingir o valor daquela pmtensao. 0 aperto
dada apk a cond@o initial n&s pode resuitar em rota@o da porca maior que a permitida na Tabela 20. A chave de insper& deve entko ser apliceda ao parefuso que foi apertado. devendo ser deter-
minado otorque necesskio patagirara porcaoua
cabewde So, nosentidodeaperto. 0 torque mkdio obtido nos ensaios de tres parafusos deve ser tornado como o torque de inspegk da obra, a ser
us-ado da man&a especifkada na alinea d seguinte;
d) os parafusos representados pela anwstra obtida
coma na alinea b. e que tenham sido apertados na estrutura devem ser inspecionados pela aplicar&
no sentido do aperto, da chave de inspe@o e se” respective torque de inspe@o da obra; isto deve
ser feito em 10% dos parafusos. porem, em n&
menosdedois, escolhidosaleatoriamenteemcada
liga@o. Se nenhuma porcaoucabe~ de parafuso girar pela aplica@o do torque de inspe@o da obra. a liga@o deve ser aceita como adequadamente
aperteda. Se alguma porca ou cebe~a de pamfuso
girar pela aplica$eo do torque de inspe@o, esse torquedeveseraplicadoatodososparafusosdali-
gaqko. e todos os parefusos Cuti ports o” cabege girarem pela aplica$Bo do torque de inspe@o da obra devem ser apertados e reinspecionados ou,
alternativamente, o fabricante ou montador, r$ sua
escolha. poderg reapertar todos os parafusos na
liga@o. submetendo-a outra vez a inspeck especificada.
8 E&ados limites de utilizaqfio e outras considera+as
8.1 Generalidades
0 objetivo deste capitulo B o de estabelecer criterios de
pmjeto relatives aos estados limites de utiliza@o. fazer
considerawes de resistencia n8o incluidas nos Capitulos
5. 6 ou 7 e cons’~ders+es de projeto n8o incluidas em
outras partes da Norma.
8.2 Estados limites de utiliza~.k
A ocorr-kcia de urn es&do limite de utiliza@o (ver 3.5)
pode prejtiiCXa afx&ncla. a possibilidade de menuten@o, adurabilidede,afuncionalidadeeoconfortodosocupantes de urn edificb. tern cum3 fmde causer dews a equipamsntos
e materiais de acabamento vlnculados ao edificio.
82.2.1 0s valores limites a serem impostos ao compor- tamento da estrutura. e que garantem sua plena utiliza@o
(par exemplo: deforma@es mkimas, acelera~bes. etc.), devem seresmlhidos mnsiderando-se as fungoes previstas
para a eStrtiLm e OS mteriSiS a ela vinculados.
82.22 Cada estado iimite de utiltza@o deve serverificado utilizando-secombin&esde .s@es nominaisassociadas
ao tlpo de resposta pesqirisada.
8.23 Deforma~bes
~23.1 As deforma~s de banes da estrutura e de conjuntos
66 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
de elementos estruturais, incluindo pisos, Cobefturas. divis6rias. paredes externas. etc., MO podem UltrapasSar OS valores limites impostos a tais deforma@es (Ver 0
Arex C).
- As delmnqi%s kterak da estmtura e OS rravimentos
horizontak rektiios entre pisos, devidos ?I a@0 wminal do vento ou a efeitos sismicos, MO podem provocar COli- sao mm estrututas adjacentes. t-w-n ultrapassaros valores
limites impostos (ver O Anexo C).
szi.s Na determina@o de deformasbes de vigas mistas.
deve ser considerada a deforma@o knta do corweto.
8~.4.t Vgas de apoios de pisos de grandes dreas que ndo possuem paredes divis6tias ou outras formas de amor-
tecimsnto. onde vibr@es transknks devidas ao caminhar de pessoas possam ser inaceitiveis, devetio serdimen-
sionadas considerando-se tal tipo de vibra@o (ver o
Anexo N).
SZW.Z Equipamentos mednicos, que possam produzir
vibra@es continuas indesejtiveis, devem ser isokdos de formaareduziroueliminaratransmiss~odetaisvibra~bes
para a estrutura. Vibrawes desse tips devem ser levadas em cmta tam@m M verifkz@o de estados limites IjMos,
incluindo fadiga. Outres fontes de vibraws continues s8oveicukseatividades humanastaiscomoadan~a. Ver o Anexo N, para estados limites de utiliza@o, e o Anexo
M, para fadiga.
a~.&s Para vibraqbes devidas ao vento. ver o Anexo 0.
Vibra@s deste tip0 devem ser consideradas tamtim M verifica@o dos estados limites irltimos, incluindo fadiga
(ver B-4, do Anexo B, e Anexo M).
8.2.5 VsriqM dimensionsis
Devem ser tomadas medtias para que as vafia~s dimensionais de uma estrutura e de seus elementos, devidas & variawo de temperatura e a outros efeitos, nZo prejudiquam a utilizaeo da estrutura.
6.3 Conrldera@s adicionais de reslstincia
a.S., Gsnsrslidsdsr
AlOmdosrequisitosdosCapitulos5,6e7,outrosaspsctos
de ieskt&xiadevem sermMderalcssobcettascond@es,
dentre OS quais se de&cam: fadiga. empocamento, fra-
tura frigil e temperaturas elevadas.
8.32 Fsdigs
s.s.2.1 Barras e l@a@es sujeitas aos efeitos de fadiga devemserdimensionadasdeacordocomosrequisitosdo
Anexo M.
8.sd Powas barn ou @@es em edfidos r& industdais recesstam ser dimenslonsdas parafadiga, pals as wie@es
decarganessasestruturasocorremsomenteumpequeno ntimero de vezes ou produzem apenss psquenas flutus@es
de temdes.
s.s.zs Aocom%ciados efeitos m&ximos, emedtficios, de
vento ou terremxo B de pouca freqijincia e n&o merece considers@es de fadlga. Todavia, estruturas supxtes de pates rokntes e de ndquines sbo freqikntemente sujeitas
a condiwes de fadiga.
8.x3.1 Estruturas de coberturas devetio ser analisadas de
formaquesejagarantidasuaestabilidade,quandosujeitas as cargas de empoqamento de dgua, a n&o ser que haja
suficiente inclina@o pera pontos de drenagem ou nljmero adequado de drenos individuais, de forma a impedir o
acirmulo de &gua de chuva.
8.s.s.~ 0 sistema de cobertura pode ser considerado estivel, MO necessitando de Outres verificaqdes, quando
forem satisfeites as seguintes condi$bes (vilidas pare telhado piano, sem flechas):
Cp + 0,9 Cs 5 0.25
e
Id 2 4 s/10
Onde:
c = 5,06 L, La0 5.06 S L’,
P e c,= 10’3 I P 10’3 I .
Lp = espaGamento entre pilares na dire@0 do
vao da viga principal (comprimento das
barras principais). em mm
L, = espaqamento entre pilares na dire@0
ortogonal ao v80 da viga principal (com- primento das barras secund&ias), em mm
s = espaqamento das barras secund8rias. em mm
I = P moment0 de in&c& das barras principais, em mm’
Is = momenta de i&rcia das barrss secuc&ias,
em mm’
Id = memento de in&cia da telha de ap da cokrtura, suportada pelas barras secun-
dtirias. em mm’lm
NOW.: a) Pam treliw usadas mmo barras SewndHas, o momenta de in&r& 1% deveri ser redvddo ds 15%. wando usado nas f&mulas anteriares. Atelhade SW deveri 5er mnsiderada come elemento mundbii wand0 for diretamente supotide por barres Prin- cipais.
B.S.4 Fratura higil
Em algumas situactis de lig.+es e detalhes sujeitos a
estsdos triples de tra@o, causados porentalhes, tensdes residuak. etc., piincipslmente a bsixastemperaturas, poded
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owrrerfraturefr~gil. Paraevitaressetipodeestadolimne, C necessdrio que no dimensionamento sejam usados detalhes intrinsecamente dljteis. Cevem ser evitados: trans@es bruscas tensEes reskkak excessivas e material
excessivamente espesso soldado.
As estr&ras de a$~ devem ser pmtegidas e/au wfficadas
para os efeitos de temperaturas elevadas, de origem operational (por exemplo: indirstrias) ou acidenta ( pot
exemplo: rw case de inc&ndios).
Devem ser incluidas rx) projeto considera@es a respeito decontraflechasede prote@oadequadacontmwrfos8o.
8.4.2 Contrsflechas
8.k2.1 As contraflechas que forem necess~rias devem ser
indicadas nos desenhos de projeto. Em geral, as trelicas
de tie igual ou superior a 24m devem ser aplicadas contraflechasaproximadamente iguaisa flecha resultante
de carga permanente nominal. Para vigas de rolamento de v.30 igual ou superior a 20m. em geral deve ser dada contraflechaigual~flecharesultantedacargapermanente
nominal mais 50% da carga m6vel nominal. Quaisquer outras contraflechas. par exemplo, as necess.%ias paa
compatibikar deforma@es da estrutura mm os elementos
deacabamentodaobra,devemserdetemlinadas paraos cases especificos.
a.4.2.2 As vigas e trelips que forem detalhadas sem
indica@o da oontraffecha, devem serfabricadas de modo que as pequenas deforma-@es. resultantes da lamina@o
ou da fabrica@o, fiquem voltadas para cima ap6s a montagem. Se a aplicego da contraflecha exigir que o
element0 da estrutura seja montedo sob deforma@o im- posta par meios etiernos, isso deve ser indicado nos
desenhos de montagem.
aA. COrrOILO
13.4.3.1 OS componentes da estrutura devem ser
dimensionados para tokfar corrosao ou devem ser pro- tegidos contra a corros~o que possa influir na resist&ncia
ou no desempenho da estrutura.
a.432 A prote@o contra~corros~o pode ser obtida atrav&
da presen$a de elementos de liga adequados no a~. carnsdas de prote@o ou outros meios efiizes, seja
isoladamente ou em combina@io. Amos resistentes B wrros~o tamtim devem ser protegidos, quando 1180 for garantida a forma$30 da pelicub protetora. ou quando a
perda de espessura prevista durante a vida inil MO for
toktivel. Akemativamente, podeti ser usada urns sobfes-
pesswa de corrostio adequada para a vida iitil e a agressividade do meio.
a.4.s.s A corroseo localizada, passive1 de ocorrer quando
existir retenc$o de bgua, condensa@o excessiva. ou
causada par outros fatores, deve ser minimirada por projeto e detalhamento adequados. Onde necess&io, deve ser prevista drenagem efiiiente da dgua.
a.u.4 Se a proteeo contra corfos&o especificada para estruturas expostas a intempkies, ou a outros ambientes no5 quais possa ocorrer corms60 progressiva. exigir manuten@o ou renova@o durante o period0 de vida tiil
da esbutura, o ace assim protegido deve ter uma espes-
sum minima de 5mm (excluindo-se calms e chapas de
enchimento).
a.u.s Aespessura minima exigida para pe~as estruturais
situadas em meio ambiente IGO corrosive, as quais, em
conseqiikxia, MO exigem prote@o contra corrosao, 6 de 3mm.
8.4.s.e OS ambientes internos de edificios, condicionados para o conforto humane, podem ser considerados em
gem1 cona tie corrosives. Todavia, a necessidade de
prote@o contra a corrosao deve ser awl&da em cada case e, se necess&rio, essa prote@o dew ser dada.
8.4.3.7 A prote@ao contra corrosao nas superficies internas de pews, cujo interior 6 permanentemente vedado contra
a penetra@o de oxig&nio externo. i considerada des- necess6ria.
9 Fabrica@o, montagem e controle de qualidade
9.1 Generalidades
0.1.1 Documentos do projeto
Todos OS documentos do projeto devem atender Bs
exig&xias minimas do Capitulo 4.
9.1.2 Simbolos padronludos e nomencktun
Ossimbolos indicativos de soldas usados nosdesenhos e as exigdncias de inspe@o da estrutura devem obedecer
as Normas AWS.
0.1.3 Attwa~s de pro,&
As modifica@es que se fizerem necess6rias no projeto, durante 0s estigios de fabic@o ou motigem da esm~~ra,
devem ser feitas somente corn a permissao do respon-
skel pelo projeto, devendo 0s documentos tknicos pertinentes ser corrigidos coerentemente corn aquelas modificawes.
9.2 Fabrica@ da eotruture e pintura de oficina
9.2.1 F&rkar+a
9.2.1.1 thsempeno do material
Antes do seu use M fabricaeo, os materiais laminados
devem estar desempenados dentro das tolerkias de fornecimento. &so essas toler&?Cias MO estejam sendo
atendidas,ipermitidoexecutartrabalhocorretivopelouso
de aqwcirnento controlado elou desempeno me&ico, sujeito Bs limitaG6es desta Norma. Aquecimento e meios
mec%cos S&J tamtim permitidos para se obterem pr& deformaq6es desejadas.
68 Licenga de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
9.2.1.2 Cone par msioo t6rmicos
0 torte executado par meios tCrmiws deve set feito, de
pfeferencia. corn equipamentosautom~tti. Bordas cor- tadasporessesmeios, equefica~osujeitasasolicita~~es
s&stanciais, ou destinadas a receber metal de solda,
devem estar praticarnsnte isentas de entathes ou depres- sbes. Eventuais entalhes ou depress6es de profundidade inferixa 4,5mm seti0 tokmdos; 0s demak seti remov&s
poresmerilhamento. Todos OS cantos reentrantes devem estar isentos de entalhes e ter o maior raio de arredon- damento possivel. corn urn minima de 13mm.
s.2.1.3 Aptatrumento de bordas
N&I C neceskii aplainar ou dar acabamento Bs bordas
de chapas ou perfis cortados corn serra, tesoura ou ma- .pim. a mems qw haja indica@o em contr&io em de- senhosouemespecifica~sdeprepara~6iode bordas. 0 “so de bordas cortadas corn tesoura deve ser evitado em
locais sujeitos h forma@ de r6tulas pl&ticas: se usadas. essas bordas devem ter acabamento liso, obtido por
esmeril. gok ou phina As rebarbas devem ser removidas
para permitir o ajmtamento das partes que se& para- fusadas ou soldadas ou quando representarem risco du- rante a constrqB0 ou ap6s seu tkmino.
~2.1.4 Conslru~io parafuudr
sz.t.4.1 Quando a espessura do material for inferior ou no m&Mm igual ao dikwtro nominal do parafuso acrescido
de 3mm, os furos podem ser puncionados. Pam wiores
espessuras. OS fums devem ser broqueados cam se” diemetro f&I, podendo tamtim ser subpuncionados ou sub-broqueados corn diemetro menor. e posteriormente
usinados at& o diimetro final. A matriz paratodos OS furos subpuncionados ou a broca para todos os furos sub-
bmqueados deve ter f-a minima 3.5mm a menos que o
diZtmetro final do fun Nos tocais sujeitos B forma@ de
r6tulas plkticas, OS furos nas Areas tracionadas devem ser subpuncionados e usinados at& o diketro final, ou broqueados comodknetrofinal. Quandoapltivel, esse requisite deve constardos desenhos da estrutura. Nao 6
permitido o use de maprico para a abertura de furos.
92.1.4.2 Durante a parafusagem. devem ser colocados pines ou parafusos provis6rios para manter a posi*o relaha das pecas estruhnak antes de sua tixa@o definitiva. Espinas s6 podem ser utilizadas para assegurar o posi-
ciownento das pefas componentes dcs conjuntos durante a montagem. n&z sendo permitido seu “so para, atraw& de deforma@o, fortar a coincid@ncia de furos, alarg6.los,
ou distorter o material. Coincid&wia insuficiente de furos deve ser nwtivo de rejei@o da pe$a ou pe$zs. A montegem
e inSpe@o de liga@es corn parafusos de aita resist&n&a devem ser feitas de acordo mm 7.7.
A tknica a ser empregada na soldagem, a execu@o, a aparkckeaqualidadedassoldas,bemcomoosm&odos
usados M curre@o de defeitos, devem estar de acwrdo
comasse$bes3e4,daAWSDl.l-82.
As liga@es que transmitem esforps de compress% por
contato devemtersuas superficies de contato preparadas para se obter perfei?O assentamento, usando-se UsitUgem, cork corn serra ou outros meios adequados.
9.2.1.7 Tolerincias dimension&
Astoler~nciasdimensionaisdevematenderaos requisites indicadosnoAnexoP- Pr&cas recomendadas pareaexe-
cu@ de estruturas de ace de edificios.
8.2.1 .s Acsbamento de bases de pilares e placas de base
As bases dos pikes e as placas de base devem ser acabadas de acordo corn os seguintes requisites:
a) plazas de base laminadas, de espessura igual ou
inferiir a 50”“. podem ser usadas sem usinagem,
desde que seja obtklo apoio satisfat&io porcontato; placas de base laminadas comespessurasuperior a SOmm, por6m inferior a IOOmm, podem ser de-
sempenadas par press& ou aplainadas em todas
as superficies de con&to, a fim de se obter apoio
satisfatbric porcontato, excetonoscasosindicados nas alineas be c; placas de base laminadas corn
espessurasuperlora 100mm. assimcomo basede pilares e outros tipos de placas de base devem ser
plamadas em todas as superficies de contato,
exceto nos cases indlcados nas alineas be c;
b) a face infer& de placas de base, que forem grau-
teadas paragarantir pleno contato corn o concrete da funda@o. n&o necessita de aplainamento;
c) a face superiorde plazas de base r&o necessita de aplfkamento se forem usadas soklas de penetra@o
total entre taii placas e 0 pilar.
9.2.2 Pinhwa de oficina
9.2.2.1 Requioitoo Semis
A pintura de oficina e a prepara+~ das superficies devem
ester de acordo corn os requisites do Anexo P - Pr&icas recomendadas pars a execu@n de estruturas de aw de edificios. As partes das peas de a$o que transmitem esfovs so concrete par ader&ncia Go podem eer pintadss;
exceto neste case e nos cases onde a pintura for des- necesseria (ver t3.4.3), em toda a estrutura deveti ser
aplicada. na oficina. pelo menos “ma camada de primer.
9.2.2.2 Superficies inacessiveis
Exceto pars superficies de contato, es superficies quevgo
se tornar inacessiveis ap6s a fabrica@o devem ser limpas
e pintadas, de awrdo corn as especificaq6es de pintura do projeto, antes de se tornarem inacessiveis.
9.223 Sup&kiss de tomato
N&J h6 IimitaGdes quanta B pintura de superficies no case
deliga~scomparafusostrabalhandoporcontato.Otiras superficies de contato, incluindo os cases de liga@s
parefusadas por atrito e as superficies que transmitem esfoys de compress% par contato, exceto em cases
espsciais corn3 0s da Tabela 15, devem ser limpas confom
o Anexo P, sem serem pintadas. se o contato ocorrer
durante a fabriza@o; se o cnntato ocorrer si, M nwntagem,
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tais superficies devem ser limpas wnfomle especificaG&s
do projeto e. seeks forem usinadas. davem racebar “ma
camada inibidora de corros80. de urn trpo qua possa ser
facilmente removido antes da montagem, ou da urn tips
que ITao msite se, remvido, obaewando-se. allreknto.
9.2.2.4.
A moos qua haia outra espaclica@o, as superficks a
scram soldadas no campo. “uma faiwa de 50mm de cada lado da sokla, devem estar isentas de matedaiS que
impewm a soldagem adequada ou que produzam gases t&&os durante a opem@o de soldagem. npcK a soldagem.
tais superficies deverao receber a mesma limpeza e
prote+o previstas para toda a estrutura.
9.3. Montagem
a.!%1 Alinhamento da bases de pikres
As bases de pilares devem ser niveladas e posicionadas
na ekva@o correta, estando em pkno contato corn a
superfick de apoio.
9.22 Cuidados n. montagsm
0.s2.1 A estRRura dew ser montada atinhada. “ivekda e
apnrrnada, dentm das tokti”cks indicadas no Anexo P - Pr6ticas recomendadas para a exect@o de estruturas de
ap de kdificios. Todas as ps$as da estrutura recebidas
na obra devem ser armazenadas e manuseadas de tal
forM que “80 sejam submetidas a te”sdes excessivas.
“em sofram danos. Dew ser usado cnntraventamento
tempo&o, sempre qw necestirio. de acordo corn o
Anexo P, para absorvar todas as cargas a que a estrutura
possa estar sujeita durante a const&o. incluindo a@o
do vento, equipamentos e sua opera@o. 0 contra-
ventamento deve pwrwecer montado, sem ser danifwxdo,
otempoquefornecesserioparaasegura~daestrutura.
Toda vaz que bower acirmulo de material, carga de
equipamento ou outras cargas sobre a estrutura. durante
a nwntagem. devem ser tomadas medidas para que sejam absorvidas as sotiiita~s correspondentes.
9.322 A medida que a montagem prossegue, a estrutura
deveserparafusadaousoldadacomseguranCa,deforrna
que possa absorver toda a carga permanente, vento e
cargas de rrwntagem.
w3.s Alinhrmento
As ligaqdes permanentes soldadas ou parafusadas sd
devem ser compktadas depots qua a parte da estrutura.
qce vai se tomar rigidaa$s a exac~@o de tais tiga@es,
seja devidamente alinhada. nivelada e aprumada. Entre-
tanto, a seguranq~ durante a montagem deve ser garantiia
a todo o momenta.
9.5.4 Ajuslagsm de ligs@es comprtmidrs em pilam
Podem ser aceitas fiestas n%o superlores a 1,5mm, em
emend% de pilaras transmitindoesforqosdecompress&o
por contato, independente do tips de emenda usado
(parafusada ou soldada corn penetra@o partial). Se a
frestafor maiorque 1.5mm. porem inferior a 6mm, e sefor
verificado que “80 existe suficiente drea de contato. a
fiesta seri preenchida corn calqos de a$0 de faces para-
kks. Esses cal~os podem ser de a~-carbono. mesmo
que o aqo da estrutura seja de outro tipo.
9.32 Plntun rinrl
A responsabilidade pelos retoques de pintura (inch&do
limpeza anterior B pint@ durante e ap& a montagem.
bem corn0 pek pintura final da estrutura coma urn todo,
dew ser explicitada no contrato. A pintura final deve
atender ao Anexo P.
9.4 Controk de qualidade
9.4.1 Generatidades
0 fabricante dew estabekcer mCtodos de controle de
qualidade, dentro do rigor que julgar necesdrio. para
garantirquetodootrabalhosejaexecutadodeacordocom
a presente Norma. Alem dos procedimentos de controk
de qualidade do fabricante, o material e a qualidade do
sewi$odevemficar permanentementesu]eltosBinspe~o
par parte de inspetores qualificados representantes do
comprador. Se for requeriia tal inspew pelos rapre-
sentantes do comprador. tal fat0 deve constar dos
documentos de licit+0 da estrutura.
Toda a inspe#o por park dos representantes do compra-
dor, tanto quanta possivel. dew ser feita na oficina ou no
local onde o trabalho esti sendo executado. 0 fabriinte
deverh cooperar corn o inspetor. permitindo seu acesso a
todos OS locais onde este sendo executado o serviqo. 0
inspstor do comprador dew estabekcer se” cronograma
de inspe@o de modo que sejam minimas as interrupCdes do sew&o do fabricante.
0 Mterial ou 0 serviG0 que “80 atenderem a05 requisites
da presente Norma podem ser rejeitados a qualqwr ins-
tante durante a execu@o do sewiCo. 0 fabricante deve
rec&er cdpias de todos 05 retat6tis de inspe@o fomecidcs
ao comprador pela fiscaliza+
9.44 Insper$ro de soldas
A ins-o das soklas deve ser feita de acordo corn OS
requisites dase@o 6. da AWS Dl.l-82. Aimpe~Bovisual.
que for t-eessirk. deveti ser asp&f&da ms documentos
de licita@o e do projeto. Quando forem necess&rios
ensaios n%o destrutivos. o procasso. aextensao, a thcnica
e 05 padr6es de aceita@o deverao ser claramsnte defindos
“0s documentos de licita@o e do projeto.
8.45 Identiticqio do aqo
0 fabricante dew ser capaz de demonstrar. par procedi.
mento escrao e na pr5tic.s. urn m&do de aptica@o e
identifica@o do material. visivel pelo menos durante as
/AN EXOS
70 70 Licemp de use exclusiva para Petrob& S.A. Licemp de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986 NB-1411986
op-sra~s de unik dos elementos componentes de urn opera~s de unik dos elementos componentes de urn conjunto a ser transportado par inteiro. Pelo m&do de conjunto a ser transportado par inteiro. Pelo m&do de identiilca@o, dew ser p3ssivel verifiir a mm% aplic@o identiilca@o, dew ser p3ssivel verifiir a mm% aplic@o
do material quanta a: do material quanta a:
a) designacio da especifka@o do material; a) designacio da especifka@o do material;
b) mimer0 da wrrida do a$o. se exigido; b) mimer0 da wrrida do a$o. se exigido;
c) relat6rios de ensaios de material necesserios pam c) relat&ios de ensaios de material necesserios pam atender a ewighcias especiais. atender a ewighcias especiais.
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ANEXO A - Materiais
A-l Generalidades
A-l.1 As recomenda@es desk Anexo aplicam-se aos
materiais normalmente empregados na constn@o em a~, incluirvdoosa~sestruturais proprtamenteditos, aqos
fundtdoseforjados, parafusoseseusacess6rios, metalde solda e conectores de cisalhamento.
A-1.2 A substitui@o de qualqwr material f&a durante a
fase de fabricaeo ou de montagem dev& ter obrigatoriamenteaaprove@odo respon&el pet0 projeto.
A-2 Aqos estruturais
Oa~estruturalaserempregadonaestruturasobafona de perfis, chapas, tubas ou barras dever6 ser nova,
devendo o comprador especificar o grau de corrosao
aceitivel para a superficie do ago, A, S. C ou D:
A - superficiesinteiramentecobertasporesca-
mas de lamina@o aderentes B superflcie.
apresentando pouco ou nenhum sinal de
corros~o;
B - superficies que apresentam inicio de came.30 e perda de escamas de hmina@o;
c - superficiesqus jB perderamtodaaescams
de laminar$o ou que possuem escamas
facilmente removiveis. apresentando
tamtim poucos pores vatilifoms visiveis e olho nu;
D - superiiciesque@perderamtodaaescama de lamina$io, apresentando urn ntimem
cowidetivel de pxos varioliimws visiveis
a Olho nu.
Pam especifica+ss mais detalhadas sobre apark% e acabemento de superficies, consultar a SSPC-Vis 1 -
Pictorial Surface Preparation Standards for Painting Steel Structures (Steel Structures Painting Council). oua SIS 05
5900. da Swedish Standards Association. Ensaios de im- pacto e de resist&Ma B fratura frigil s6 precisam ser soli-
citados quando as condi@es de servi$o da estruturs
exigirem.
A-2.1 Propriedsdes mec&nicas usedas no c~lculo
Na Tabela 21 s&o dados os limites de escoamento e a resist6wia i tra@o para os a$os mencionados em 4.6.2.
/TABELA 21
Tab& 21 - Aqos ABNT para “so, estruturals - p&is, chapas e tuba’=’
EB-563
Aps para p&is laminados para
“SO estrulural
EB-255
Chapas grossas de aqo-
carbon0 pala “SO
estruturat
EB-276.I/EB-276.11
Chapas finas de ago- carbon0 para “SO
estrutural
EB-326
Chapas grossas de ace
de baixa liga e alta
resist&& mecdnica
MR-250 AR-290
AR-345
AR-COR- 345-A 0” B
E6-325 EB-564 I EB-901/E&902 I EB.639
alapas finas de a$‘a de bafxa liga e aka
rssi&ncia mechica
(a frioia quente)
t t Classe/ fy f Classe/ fy fl Classe/ fy fy
MPa MPa WZ” MPa MI% qra” MPa MPa qra” MPa MPa
250 400 G - 30 300 415 290 415 CG-24 235 380 CF-24 240 370 G - 35 345 450
400’“’ 345 450 CG-26 255 410 CF.26 260
410’8’ 345 465
tr19 1.2e
ZA
i-
19<ts4a
494s100
I
,N Laminadas a frio
m Laminadas a quente
80
BT f,
MPs -
427
317
545
-
‘lou
427
NB-14/1986 Licenp de uao exclusiva para Petrob& S.A. 73
4-2.2 Aqos ASTM de use permitido pm esta N~ma - Limlte de escoamento e re+istCncia i tra@o (VW rabela 22)
Tabela 22 - Limites de escosmento e resistincia e tra@o
Classifica+
Ayx de baixa
liga e alta
resist&&
me&nica
Aws de b&a
liga e alta
resist&&
m&nica
resistentes 6
corros~o
atmosf(nica
A-3-5
A-570
A-441
A-572
A-242
A-588
Todos Grau 40 280
Chapas OS
grupos Grau 45 310
Grupos 1 e 2 345
Perfis
Grupo 3 315
la19 345
Chapas
e 19<ta33 315
wras 38<1.100 290
charm e
I
Grau 42 (t 6 150) 290
Bams Grau 50 (t i 50) 345
Grupos 1 e 2 345
PWfiS
Grupo 3 315
Chepas la19 345
e 19<ts3a 315
wras 38<t+100 290
P&if Tcdos 06 grupos 345
mapas tr1w.l 345
e 1ooct.127 315
Barras 127<,r200 290
5
MPa
400
e
550
380
410
485
460
485
460
435
415
415
450
415
450
480
460
480
4&O
435
485
485
450
435
A-2.3 Outros 6&x,= Ch”t”G3iS a) EB-125, tipos AF-4220 e AF-4524 - Pep fundida de a$ocarbono para “so geral
Permite-se &da o “so de outros Amos estruturais. al&m
dos anterimes. desde que tenham fv 5 450MPa, fJf, z 1.25, e que 0 reSponSevel pelo projeto analiSe as diferenps entre as espeCifica@es destes aces e dos @
mencionados e. principaknente. as diierer~s entre OS mbtodos de amostragem usados na determinaeo das
suas propriedades mec&icas
b) EB-I 130, tipo AF-5534 _ Peya fundida de aqo de alta resist*ncia para fins estruturais
C) ASTM A 666. Pe~as forjadaa de a~-carbono e a~-liga para use industrial em geral
A4 Parafusos e barras redondas rosqueadas
A-3 Aqos fundidos e forjados As especifica~bes indicadas M Tabela 23 s&o aplic$eis a
Parafusos e a barras redondas rosqueadas usadas con-n Qmndo for necessiti o emprega de ekmentos estNtU~iS
fabtidos de aso Wide o” forjado. devem ser obedecidas
as seguintes especifica*es:
tirantes ou corn0 chumbadores. Elementos fabricados de
aCo temperado n80 devem ser soldados, nem aquecidos para facilitar a montagem.
Tab& 23 - Materiais usados l In parafusos c barras redondas rosqueadas
Especifica@o
ASTM A 307
Limite de escoamento
PW
Resist@ncia
a tra@o
WW
415
Dlmetro
m&in-0
(mm)
100
Tipo de
material@’
c
74 Licenw de use exclusiva para Patrob& S.A. NB-14/1986
IS0 696
classe 4.6 235 390 36 C
PC3r&USOS 635 625 12,764~25.4
ASTM 325”’ CT 560 725 25,4<6&6,1
ASTM A 490 a95 1035 12.7ds38.1 T
ASTM A 36 250 400 100 c BarEIs
rosqueadas ASTM A 566 345 485 100 ARBL RC
A-5 Conectores de cisalhamento tip0 pin0 corn cabe$a, conforme AWS D 1.1-82 - dap.kulo 7
Tabela 24 - Prooriedadea m&nicas
ARBL RC = &a resist&da e bairn liga. resistente a mnosiro
A-5.1 OS conectores de cisalharnento do tipo pin0 corn
cabeqa, usados na constru@o mista a$o-concrete. de- vem ter forma adequada para que sejam soldados aos
perfis de aqo por meio de equiparwntos de sold* auto-
mtitica.
Pmptiedades me&micas
Resistbncia B tra$do
Limtie de escoamento
Alongamento
A-5.2 As propriedades metinicas para conectores de
pequeno diimetro estio indicadas na Tab& 24.
Redt@o de drea
415 MPa
50% min.
A-5.3 As resist&cias mminais de conectores tipo pin0 corn cabqa, usados em lajes de concrete maci~s, em
kN, estio indicadas na Tabela 25, para v&es resistincias
do concrete.
NB-14/1986 Licentp de use exclusiva para Petrob& S.A. 75
Tab& 25 - ResistCncias nominais
Dimensdes do para vanas ES15 enaas
Nota: E~taTebela~epli~vslalajesmaci~esdaconcr+t~,desdequeommpriment~doconenorsofdado~jjaig~af ou superiw a quabo vexes seu dkimebo. e que a face infeiir da I& +a plane e d~retamente apiada sobre a vfga de aqx
IANEXO B
76 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
ANEXO B - A.+es
B-1 Escopo
& recomenda+s co&antes d&e Anexo tie aplitiwis
ao dimensionamento de estruturas de ago para edifi- cios sujeitas 8s exighcias minimas das NB-5. NE-599 e NB-662.
8.2 Cargas permanentas
B-2.1 Definigao
As cargas permanentes rxmsistem em:
a) peso preprio dos elementos da estrutura;
b) pesos de todos OS elementos da constrt@o permanentemente suportados pets estrutura. tais CcJnKl pisos, paredes fixas. coberturas, fonos. esca-
das, revestimentos. acabamentos, etc.;
c) pesos de instala+es, aces&ios e equipamentos psrnwentes, tats memo tubula@es de 6gue esgoto.
dguas pluviais, g&r. dutos e cabos eletrices;
d) quaisquer outras ag&s de catiter praticamente permanente. ao long0 da vida da estrutura.
B-2.2 Pesos de materials de constru+s
Para efeito de projeto, ao se determinarem as cargas
permanentes, devem ser tomados os pesos reais dos materiais deconstrur@qw ser&o usados. sendoque, na at&mia de inlonna@es t-nets precisas, 05 vabres adotados
devem ser OS indicados na NB-5.
B-3 Cargas varihreis
B-3.1 Dcfini@o
Cargas variheis s&o aquelas qua resultam do use a ocupa@odoedificioouestrutura,taiscemo: sobrecargas distribuidasem pisosdevidas 80 pesode pessoas, objetos
e material estcnzdos. caps de equipamMos. elevadotes. centrais de ar wrxlicionado, equipamentos industrials pores robntes, peso de paredes removkek, sobrecargas
em coberturas etc.; sio tambern consideradas cargas varf&eis 0s empuxos de terra, as pressdes hidrostiticas. o vent& a variagk de temperatura, os recalques de fun-
dagees, as deformagbes impostas. etc.
B-3.2 Valoreo nomlnals
Devem ser obtidos das nonas citadas em B-l e das especifica@es do cliente, complementadas p&as infor-
magfies a seguir e por outras informa@es. tais corm resultados de ensaios, b&tins meteorol6gkos. espe
cificz@es de fabricantes de equipamentas. etc.
B-3.3 Cargas concentradas
Em pisos, c&erturas e outras sltua@es similares, deve
ser considerada, alem da?. cargas vari&eis distribuidas,
urns carga cencentrada aplicada na posi@o mais des- fawtil, de intereidade compdtkl corn o 150 da edii@~.
Por exemplo: peso de talhas carregadas. a@ de urn
macaco pare veiculo, peso de uma ou duas pessoas em
tergas de cobertura ou em degraus. etc. Esta carga con-
centrada ser& superposta Bs cargas vari&veis distribuidas, se necess&io.
B-3.4 Carregamento parcial
Deve ser considerado o valor ndxinw da cxga vari&vel,
aplicedo a uma parte da estrutura ou da barra, se o efeito
pmduzido for mais desfavortkel que aquele resultante da
aplica@o sobre toda a estrutura ou barra. de ume cargade rnesrm valor.
B-3.5 lmpscto
B-3.5.1 Ascargasvari&eis, emalgunscasos, jB incluemos efeitos normais de impacto. Entretanto, devem ser consi-
derados no projeto, alem dos valores estiticos das carges,
tambern os efeitos di&micos eiou impactos causados por elevadores, equipamentos. pontes rolantes, etc., case isto
seja desfavotivel.
B-3.5.1.1 Eievadores
Todas as cargas de elevadores devem ser acrescidas de 1 OO%, a mems que haja especifica@o em contrsirfo, para
consideraro impacto, devendo seus suportes ser dimen-
sionados dentro dos limites de deformagBo permit&s pelas normas de elevadores.
B-3.5.1.2 Equipamentoo
Para levaremcontao impacto, o pesodeequiparnentose
cargas mdveis deve ser majorado; paraos cases a seguir,
podemser usadas as majora~des indrcadas, case n&o haja especificag& em contrkio:
a) equipamentos leves cujo funcionamento C
caracterizado fundamentalmente par movimentos rotativos; talhas ,.... 20%;
b) equipamentos cujo funcionamento e caracterizado
fundamentalmente par movimentos alternatives; grupos geradores 50%.
B-3.5.1 .s Pontes rdantes
As estruturas que sufwrtam pontes rolantes devem ser dimsnsionadas pam o efeito das cargas de propto, majoradas
para mnsiderar o impacto. se este for desfavor&el, e considerando for$as horizontais, corn0 a seguir indicado, case Go haja especifica@o em contrkio:
a) a majorag~o das cargas Yerticais das rodas e de 25%;
b) a forca transversal ao caminho de rolamento, a ser
aplrcada no topo do trilho. de cada lado (ver Nota).
deve ser igual ao maior dos segurntes valores:
10% da sorna da carga @ada corn o peso do trole e dos drspositwos de r$amento;
NB-1411966 Licenca de ueo exclusiva para Petrob& S.A. 77
- 5%dasomadacargai~dacomopesototal da ponte, incluindo troie e diiposifii de i$dmento:
- uma porcentagem da carga @da. vari&vel de
acordo corn o tips e a finalidade da ponte (ver,
porexemplo, AISE n* 13 - 1979);
c) a for+s longitudinalao caminhode rolamsnto, aser aplicada no top0 do trilho, integralmente de cada lado. quando n&o determinada de forma mais pre-
cisa, deveseriguala20%dasomadascargasnd- ximas das rodas motoras e/au providas de freio;
d) a forqa devida a0 ctwque da ponte rolante corn 0 bstente deve ser determirada ph MM. ds choque.
B.s.s.1.4 Pendurris
Case do haja espscti$Zo emconttiti, cargas va&veis
(inclusive sobrecarga) em pisos e balties suportados par
pendurais devem ser mapradas de 33%, para considerar
0 nmpacto.
B-3.6 Sobreoargas em coberturas
B-ad., Coberturss comuns
Nas coberturas comuns, MO sujeitas a acrimulos de
quaisquer materiais. e na au&ncia de especifica@o em
mm&do, deve ser p+-evista “ma sobrecarga nomirnl minims de 0,25kN/m2, em proje@o horizontal.
B-3.6.2 C4sc.s especisis
Em cases especiais. a sobrecarga na cobertura deve ser determinada de acordo corn a Malidade dela.
B-4 Vento
B-4.1 Generalidades
B-4.1.1 A a@o do vent0 dew ser determinada de acordo corn a NE-599 para o sistema principal resistente B awe dovento, paraelementos individuaisdaestruturaeparaos
fechamentos.
B-4.1.2 Pam a determina@o do carregamento e da resposta de estruturas de geometria irregular. flexiveis (ver B-4.2).
ou de localiza@o incomum. devem serfeitos ensaios em tljneis de vento.
B-4.2 Estruturas rigidas e estruturas flexivels
Estruturas de edificios cuja altura nHo ultrapassa cinco vezes a menor dimensao horizontal (estrututal) nem 5Om
podem, na rneioria dos cases, ser consideradas rigidas,
podendo-se supor que 0 vent0 C urna aGBo e&t&. Nos
demais cases e nos cases de dlivida, a estrutura seti consideradaflexivel, devendoserconsideradosos efeitos
din&micos do vento.
IANEXO C
78 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1986
ANEXO C _ Valores mhimos recomendados para deformag6es
C-l Generalldades
C-l.1 0 objet&o deste Anexo B estabekcer crii&iis de
projeto relatives aos vabres m&&nos racomendados pa ra deforma+ies elhticas vefticais e hotizontais.
C-l.2 Na Tabela 26 sBo dados OS vabres tiimos recomendados paraalgumassitua@?s deocorr&Mafre- qiiente em edificbs, bem corn0 as a@es a seram usadas
no tilculo das deforma$bes. Corn0 se trata de e&ado ii- mite de [email protected], devem ser usados vabres nominais das @es. 0s vabres recomendados podem ser Iigeira- menteanerados,emfu~odotipoedaocupa~odoedi-
ficic, em cases especiais. Para constr@es tempo&ias, par exempb. tails vabfes pcdem ser urn pouoo aumentados e, paralocaissensiveisadeforma~6es. takcomosaksde
cirurgia, laborat6rios, etc., devem ser reduzidos.
C-l.3 Para edificios dotados de paredes extemas e divisb-
rias de alvenaria, a a#0 (pressHo) do vento utilizada para
c6bub das deforma$bes pode ser reduzida em rela@o ao
valor usado para a verifica@o de estados limites tilti- mos; este redu@o, entretanto, ndo pode ser superior a 15%.
Notas: a) Outran deforma++ nPo cifadas na Tab& 26. podem famb&m ter de ser limifadas.
iTABELA 26
NB-14/i 986 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. 79
Edificios industriais
D”t‘OS
edificios
Tab& 26 - Valores mbximos recomendados para deforma+%
vetiicai*
Deformq6es verticais
Deformagks
horizontis
.+es a considerar
;obrecarga Barras biapoiadas suportando ekme”to* de 1 cobertura inei&ticos - do v.G.0
240
iobrecarga Barras biapoiadas suportando elementos de 1
cobxture elisticos - dovao 180
;obracarga
1
Barras biapoiadas suportando pisos ,,....., - dovk 360
hrgas mh- “as par rcda *em impacto)
ksrgas mixi- “as po’ rcda *em impacto)
Vigas de rolamentc biapoiadas para pontes 1 rolantes cam capacidade de 2COkN 0” mais - do “50
.3w
Viga* de rolamento biapoiadas para pontes 1 rolantes corn cap&dad* inferior a 2WkN - do v&
6co
-0rq.3 tra”*wr- ial da pent*
Vigas de rolamento biapoiadas para pa”te* 1
rolentes ..,.............,.,....,..........,,.,.,...,...,,,.,.. - do via 500
Sobrecarga
Sobrecarga
Banas biapoiadas de pisos e mberturas. suportanda co”stru+~ e acabamentos 1 sujeitos d fi*sura+a _ do Go
36c 1
Idem. neio sujeito* H fi*sura@o - do vti xx)
Vent0 Deslocamento horizontal do edificio, relati- 1 da altom vo i base, d&do a todos o* efeito* ..,.,,,.
-z do edifido
“ento Deslocamento horizontal relative entre dois pisos consecutivos. devida H for?* horizon- tal total no andar entre OS dais pisos mn-
sidetados. quando fachadas e divi&rias (w *use lige@e* corn a estruturs) 1780 absowe- 1 rer” as deform@e* da estrutura
daalura
G doandar
Idem, quando absowerem 1
daaltura
- doandar
IANEXO D
80 Licenw de us0 exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
ANEXO D - Resistincia so momenta fletor
D-l Ceneralidadee
D-l.1 Este Anaxo aplica-se a vigas tie esbeitas. su]eitas
B Reti normal simples corn sees a eixos de flex&o conforme indicado M Tabek 27. Pordefini@o, vigas “80 e&&as s&a aqueks cujos elementos (almas ou mesas) perpendicularas ao eixo de fletio t6m indice de esbeltaz
j. inferiorou igual a h, (he 1, definidos na Tab& 27. para 0 estado limite FLA). Para efeito deste Anexo, o estado
limtie FLA aplica-se aos elementos perpsndiculares ao eixo de fkxao. independente de se” rwme mnvenciocal ser alma ou mesa.
Jbta: Pars limita+ ver 5.4.1.3.
D-1.2 Para vigas esbeltas (J. > ?, para FLA) corn se@es I duplamente simbtricas ou simetrlcas apanas em rek@o
ao piano r&dio da alma, fletidas em rek@o a0 eixo perpendicular B alma, ver o Anew F.
D-2 Resisthcia de &lculo
D-2.1 A resist&cia de c~lculo ao momenta fletor de vigas
n8o esbeltas 6 $,M”. onde 0, = O,W, e M” C a resist&cia nominal calculada conforme D-2.2 e D-2.3.
0.22 Para se+% chsiis, pcderdo ser redondas, quadfadas ou retangulares. fletidas em rela@o ao eixo de menol
in&k (ver 5.4.1.3 e 5.4.4):
M”=M,
D-2.3 Pam as se@es e cyespondentes eixos de flex%
indicados na Tabek 27, MR 6 0 menor dos tr& valores obtidos, considerando OS estados limties FLT. FLM e FLA Para cada urn destes estados limites. excato para sees
T, tern-se (ver 5.4.1.3):
a) M;= Mp,,, para A 5 )c , ou para estados limites nao
aplic&vets (ver esta&s limfies aplitiveis M Tabs-
la 27);
h-h
b) Mn = MO, Wp, - M,) ’ , para Ap c h 5 J., AC _ h
P
c) MO = MC,, pars h > h, (n8o aplitivel a FLA)
No case de se@es T, para cada urn dos t6s estados
limites tGm-se:
Mn = M,. para MC, 2 M,, 0” A 6 A.
M” = MC,, para MC, < M,. ou h > h, (60 aplitivel a FLA)
Para este anexo valem as seguintes nota@es:
FLA = fkmbagem local da alma
FLM = flambagem local da mesa comprimida
FLT =
A =
AC =
4 =
4 =
4- =
c, =
c, =
D =
I( =
I, =
I, =
I, =
I” =
L, =
4, =
Mp, =
M, =
w =
WC =
w, =
2 =
b< =
b =
T
flambagem lateral corn to@0
Area da se@ transversal
drea da mesa comprimida
irea da mesa
irea da mesa tracionada
drea da alma = htw
ver 5.4.5
constante do empanamento da se@
didmetro externo do tub0
momenta de &rcia da mesa comprimida
em rela$So a urn eixo no piano m6dio da alma
moment0 de in&% da mesa am rela@o a urn ewe no plan0 media da alma
momenta de i&r& B tor@o
moment0 de in&cia da mesa tracionada em rela@o a urn eixo no pkno mCdio da alma
momenta de inircia da se@ am rela@o
ao eixo de flex%
distincia entra duas se@es contidas
lateralmente
momenta fletor de flambagem el&tica
momenta fletor de pkstifica@o total da segm = Zf”
nwmento fletor correspondente ao inicio
do escnamento (incluindo tensbes residwis
em ~&W-IS cases)
tiub resktente (minim@ ei&ico da se@, relative ao eixo de flex&
m6dulo resistente elestico do lado
comprimido da se@o, relative ao eixo de flex&a
nddub resistente el&tkn do lkdo tracionado da se@o, relative ao eixo de fletio
nddub resistente p!&tii da se@o, raktii ao eixo de fletio
largura da mesa comprimida
rela@o entre largura e espessura apli&el
i mesa do perfil; no case de p&is I corn urn eixo de simetria. b/t refere-se B mesa
NB-14/1966 Licemp de use exclusiva para Petrob& S.A. 81
comprimida. Ver Takla 1 e 5.1.2.2.1, eixo principal de inbrcia perpendicular ao 5.1.2.2.2e5.1.2.2.3, paradefini@sdeb eixo de flex%
e t em cada case t, =
d
espessura da mesa = altura externa da se@, medida perpen-
dicularmente ao eixo de flex&o tv = espessura da alma
f, = tensSo residual = 115MPa Y, = distkcia do centro de gravidade dase@o at6 a face interna da mesa comprimida
h = altura da alma, entre as faces internas das
mesas distkcia en& o centro de gravidade e o Y. = centro de cisalhamento da se@o; para
h = distkcia do centm de gravidade da [email protected] perk I, y, 6 positive quando 0 centro de at& o centro da mesa clsalhamentoestiversituadoentreocentro
de gravidade e a mesa comprimida, e h, = distincia do centro de gravidade da se@o negatlvo em case conttirio; para p&is T,
at.4 a borda livre da alma y. 6 positlvo quando a mesa for comprimida, e negatlvo em case contrkio
hc = d&t&n& do centro de gravidade da se@o
at6 o centro da mesa cumprimida A = paremetro de esbeltez
h, = distkcia do centro de gravidade da se@ Lp = V&X de j., para o qua1 a se@o pode atingir at& o centro da mesa tracionada
%
ry = raio de gira@o da se@ em rela@o ao h, = valor de h, para o qua1 MC, = M,
/TABELA 27
Tabcla 27 - Par&metros referenter B reslstincla nominal 80 momenta flctor
Tpo de se@ e
eixo de flex&~
EStiC‘3 limites
aplic~veis
Moment0 flekn limile de
tlambagem cl&+ica
(4
Momenta fietor de flembagem
elktica
hf.)
a
Pedis t e H corn dois
eixos de simetria ou corn
urn eim de simetda no
pleno m6dioda elms. (I
perfir ” “A0 sujeito* 6
torp60; todos lletidos em
torno do eixo de maior
inircia
FLT
secges cm
dois eixos de
simetria 0
p&is u
E
1.75 - r ‘” Lb
5
“er nota e
FLT
syks I corn urn eixo de
simetria
(f, . fJ WC. w ‘, w,
(0 qua lor menor) E
1.50 -
i- 1”
Valor de A para
0 qua1
Mm I M,
“er note b
FLM (1” .I,) WC. 0”
? w, (0 que for men@
Ver nota g bM E
0.39 -
i- ‘7
uer nota g
h 2Yc - 0” -
L t- (ver nota d)
E
3.50 - K f E
5.5 -
i- ‘”
FLA ‘. w
E
cl.38 - \r f
E
0.55 -
\i ‘7
FLA
Perk I e H corn dois
eims de simetria. e p&is
u todos ‘letiios em tol”O
do eixo de menor inPtcia
FLM
Ver nota e
E
1.12 - V-T f
Valor de i. para
0 quel
Mm = M,
Banas de se@o chaia r&an-
gular fletidas cm torno do elm de maim in&da
Perfis caiti duplamente si- mCtriws fletida em tome de urn do% eixx ds simebia 0 estedo limite FLT 56 6 apli&vel quendo o eixo de hdo for ode maim in&a
Pertis T, mm urn eixo de simstria no piano mCdio da alma, fletidos em torno do 4x0 parpendiculw A alma
Pcdis (ubulares de seqAo circular
Estados limites
aplic&is
Moment0 nator limtte de flambagem
elhtica
++,I
FLT
I tw
FLT
I
0, - 5) w
FLM
I
(1” - 1) w
FIA ‘“W
Ver nota b
vcr nota g bM
5
b -
t
h -
t
D -
t
W.37 E
E C n b,= - x(-):paraperflsU
G ‘r 5
4 Mo=(-2[l= \iTj]
Para penis IO sinal (+) se aplia quando Bx for positlvo, e o sinal (-) quando Bx for nsgativo. Para perk T o sinal (+) se aplica qusndo a mesa for mmprimida. e o sine? (-) quando for bacionada.
Pam perk I:
1 1” 6, i 2yo+ - (I, + A, h’) . ho (1. + AC h’J + -
‘. 4 (h’, - h:l 1
Pam p&is T:
(0 sinal (+) se aplica quando R mesa for oomprimida)
Cl W, 6 o m&dulo de resistBncia (minima) el&tico, relative 80 eixo de flexzio, para uma se+ que tern uma mesa comprimida (ou alma comprimida no case de p&l U fktido em rela@o 80 eixo de menor in&e). de largura igual a b,, dada pa:
5 b, para sspSo c&&a quadrada ou retangular de espssura uniforme
, m mz lA lA P P
862 t 862 t ‘1 ‘1 s b. para as demais sees s b. para as demais sees
r r
Nas express&s anteriores. b, e b t&m a mesma unideds de t. e a unidade de I, 6 MPa. Nas express&s anteriores. b, e b t&m a mesma unideds de t. e a unidade de I, 6 MPa. 8 8
G G
4 4 0 valor 2yCiiw eplica-se some& 80s perfis I corn urn sixo de simetria, quando a maim tens& normal ne alma. detida h flex&a, for de mmpressh: pare este CBSO. dsvem ser obedecidas as 0 valor 2yCiiw eplica-se some& 80s perfis I corn urn sixo de simetria, quando a maim tens& normal ne alma. detida h flex&a, for de mmpressh: pare este CBSO. dsvem ser obedecidas as I $ I $ seguinter rela+x seguinter rela+x E E
Ar3(A,-AJ Ar3(A,-AJ : : ii ii
Av>A,*AC Av>A,*AC ii ii -. -.
*I *I Nests case o estio limite FLM splica-se s6 P alma do pedil U, quando mmprimida pelo momenta fletor. Nests case o estio limite FLM splica-se s6 P alma do pedil U, quando mmprimida pelo momenta fletor.
9 9 Aplickel scmente quando a mesa for mmprimida. Aplickel scmente quando a mesa for mmprimida.
0.38E 0.38E 81 81 Para perfis soldados Mm = Para perfis soldados Mm = - - w, A, = 0.62 w, A, = 0.62
A9 A9
0,WE 0,WE P P
Pam p&is laminados Mm = Pam p&is laminados Mm = - - w*. A# = 0.82 w*. A# = 0.82 Al Al
IANEXO E IANEXO E
66 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NB-14/1966
~14~x0 E - Elementos esbeltos comprimidos
E-l Generalidades
Barras axialmente comprimidas, cujas se@es co&m eleffle”toscomrela~besbhsuperiores~dadas”aTabela 1, para sees classe 3. solicitadas par for$a normal (exceto tubas de se@ circular, para os quais este case n% 6 previsto par esta Norma), Cm o coeficiente Q (ver 53.4) dado par:
QS e Qa s?.o coeficientes que consideram a flambagem local de ehnentos MO enrijecii (ver 5.1221) e entijeciis +er 5.1.2.2.2), respetiivamente, definidos a seguir.
E-2 Elementos comprimidos “50 enrijecidos
OS valores de QS a sewn usados s.So OS seguintes:
a) cantoneiras simples ou duplas, ligadas de forma intermltente:
b f QS=i,34-0,77 - 4 pa=
t E
Q, = 0,52 E
Para b 2
b -
t
b) chapas ou &as em p~~+@o de CantorHas, lgadas continuamente corn pilares ou outms elementos comptimidos; mesas de p&is I, U ou H:
b 0% = 1,42 - 0,76
t - - , para
t E
0,67 E Qs= para
b 2 f y T 0
b
c) almas de t&
b Qs = i,91 I,24 -
t
Q5 = 0,67 E
, para b 2
Onde:
b e t S&I a largura e a espessura do elemen- to, respectivamente (ver Tabela 1 e 5.1.2.2.1 a 5.1.2.2.3)
Elementos MO enrijecidos de perfis U e T. cujas rela@es bR ulhpassem os limites indicados “a Tab& 1, para se@es classe 3 sujeitas B for$a normal, devem tambCm okdecer Bs limita$6es dadas na Tab& 28.
Tabela 28 - Limitqees para perfis U e T
Rela@lo entre a largura Rels~50 entre as Perfil total da mesa e a espessuras da
aitura do perfil mesa e da alma
Perfis U laminados ou 5 0,25 s 3,o soldados
6 0,50 5 2.0
P&is T soldados 2 0,50 2 1,25
Perk T laminados 5 0,50 t 1.10
NB-14/1986 Licenca de ueo exclusiva oara Petrob& S.A. 87
E-3 Elementos comprimidoe enrijecidos
E-3.1 Cluando a rek@o krguraJespessura de “m ekme”to comprimido enrijecido ultrapassa OS vakres indicados na
Tab& 1, para se@es classe 3 sujeitas i forp normal,
deve ser determinada UM largura efetiva bd para esse ekmento, corn0 indicado a seguir:
a) em mesas de se@ cab&o, quadradas ou retan-
gukres. de espessura uniforme:
sb
b) em outros ekmentos enrijecidos (exceto chapas
corn sucessdo de aberturas de acesso):
797 t
b,= \rr ab
Onde:
f = tens% de c&ulo no element0 enrijecido, em MPa. obtida par aproxima+s suces- sivas,dividindo-seafor~anorrnalde~lculo
pek drea efetiva & (ver E-3.2)
b = largura real de urn element0 comprimido
enrijecido, conforme 5.1.2.2.2. na mesma unidade de t
b d = largura efetiva. na mesma unidade de t
t = espessura do elemento enrijecido
E-3.2 Ceterminadas as larguras efetivas de todos OS elementos enrijecidos da se@o, o valor Q. 6 definido p&a
rela@o entre a drea efetiva A*, e a brea bruta AS de toda a
se+3 da barra:
A, q = -
A (J
Onde:
A*, = Ag - 1 (b - b$ Co somatbria estende-se a todos
0s ekmentos enrijecidos)
IANEXO F
88 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
F-l Generalidadeo
Este Anrwo C aplitivel ao dimensionamento de v&as I
eskltas (A , A, para FLA - ver o Anexo D), cuja [email protected] transversal possui dois eixos de simetria ou urn eixo de simetria no plan0 media da alma. canegadas n&e pkxno
e atendendo aos seguintes requisites:
a) rw cam de se@es nwnossim&xs, a maiortens%o normal na alma. devida ao mwnento fletor, deve
ser de tra@o;
b) o indice de esbeltez 1, = h/t, St.0 pode ultrapassar
0 valor
0.48 E
a r&c set qus OS espa~rns”tos a em-e enn]ecedores
transwsais sejam tais que (a/h) 5 15. case em
que hmu pode ser tomado igual a 11,7 m, se
este limite superar 0 anterior.
h = dist.+ncia entre as faces intemas das mesas
t, = espessura da alma
F-2 ResiothIcia de c&tdO
F-2.1 A resi&ncia de tilcub a0 moment0 fletor i igUal a
0,M,,ondeO,=0,90,eM”~~menorvalorobtidodeacordo corn os estados limites de esccamento da mesa tracionada
e de flambagem:
a) para o escoamento da mesa tmcionada:
M”=W,kppfy
b) para flambagem:
Mn= W_ k f PO c.
Onde:
4, = irea da alma
4 = Brea da mesa comprimida
W.C. Yl = mjduios de rssist@ncia el&ticos em re-
la@ ao eixo de Rex%. para os lados comprimido e tracionado, respectiva-
mente, da se@o
f c, = tens% de flambagem conforme F-2.2 e
F-2.3
F-2.2Atens~of~,6calculada,comoaseguirindicado, para
cada estado limite de flambagem:
fc,= f Y
b) para XP < h s >.‘,
fc,=f” p (=J]
c) para ). > h’,
F-2.3 OS valores de )., i.‘p, h’, e o coeficiente Cpg s80
determinados para cada estado limite de flambagem,
corn0 a seguir indicado. No dimensionamento dew ser usado o menor valor de fC;
a) estado limite: flambagem lateral corn to@o (FLT), ver limitaqbo em 5.4.1.3.2
Lb A= -
5
E hlp’1,75 - \1. f
CbE h’, = 4.44
r f I
Cpg = x2 C,E
L, = dist%cia entre duas se@es contidas
latemlmente
ParadefinQSes de C, e r,. ver 5.4.5
b) estado limite: flambagem local da mesa comprimida
FW
4 h= __
25
A’. = 0.38
\I E
X,=0,87 -
f I
IANEXQ G
NB-1411966 Licemp de use exclusiva para Petrob& S.A. 89
b, e t, SC% a largura total e a espessura, respecti- vamente. da me*a wmprimida
90 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NE-1411986
ANEXO G - Resistincla i forqa corkante, incluindo 0 efeito do camp de tra@o
G-l Resisthcia de chlculo
Aresistinciade~lculobfo~acortantedealmasde perfis
I e Ii, prisn+&os, fistidos em rels.@o a0 eixo perpsrdicular a(s)al incluindooefeitodocampodetra~o.802/’”,
onde 0. = 0.93, e a resistkwis nominal v’” C determkda corn a seguir:
a) paraAshp
v’” = VP,
q= 1.15 //-&
Para o significado dos demais termos ver 5.5.2.
C-2 ExigCncias e limlta@es referentes ao us0 do campa de tra@o
G-2.1 A r.sla$& a/h “So pode ultrapassar a 3,0 “em a (260 I (h/t,J2. independente da rela@o hk.
G-2.2 0s enrijecedores transversais. alem de atenderem Bs exighcias dadas MS notas a, b. c de 5.5.2. devem
tamtim ter uma drea minima da seqBo transwsal (num piano paralelo Bs mesas do perfil), dada par:
1 - “Pp,
As, = (1 - i,15~2Jh)Y oat,
2
V” = resistSncia nominal i forq cortante, sem ikcluir o efelto do campo de tra@o conforms
5.5.2
Y = rela@o entre OS limites de escoamento
dos a$os da alma e do enrijecedor
D = 1,O. para enrijscedores mbcadw em pares
D = 1.6. pars enrijecedores constituidos de un%s
cantoneira
D = 2,4, pars enrijecedores mnstiiuidos de uma
chaps
Para OS significados dos demais termos. ver 5.5.2 e G-l.
G-2.3 As liga+s dos enrijecedores transversais corn a
alma t&m de ser capazes de tmnsmitir un~ carga dkbibuida, na dire@0 do mmprimento do enrijecedor, cujo valor para
enrijecedor simples ou par de enrijecedores d dado par:
q, = 0,OOOl h \I;jc
qS = carga distribuida, em N/mm
h = alturs da alma. em mm (disthncia entre faces intemas das mesas)
fl = limite de escoamento do aqo da alma, em MPa
G-2.4 0 efeito do campo de tra@o “80 se aplica a pain& extremes da alma, a pain&is corn abertutas, “em a pain&is
adjacentes a estes Ijltimos.
G-2.5 0 efeito do campo de tra@o nao se aplica a solicita@es diferentes da flex% normal simples. sendo qw deve serverificada a intera@ entre a for@ coltante
e o nwnenro fletor. conforme G-3.
G-2.6 0 efeito do campo de tra@o tambern “80 se aplica
a vigas corn almas sujeitas a cargas concentradas em seq6es sem enrijecedores, por exemplo. no case de vigas
sujeitas a cargas m6veis.
G-3 Interaq8o entre moment0 fletor e forqa cortante
Quando a resistkcia de c~lculo B for$a cortante de uma barrafktida dependerdo efeito do campa de tra@o, deve seratendida a seguinte equa@o de intera@o:
Md “d - +0.625 - 5 1,375
%% k”‘”
Adicionalmente devem tam&m ser feitas as seguinks
verificaq5es isoladas:
Md~9bM”
v, 5 0, v‘”
M, e V, SW o momenta flew e a forca conante de c&culo,
respectivamente
& M” = resiskkcia de c~lculo ao moment0 fletor,
Conforme F-2 do Anexo F.
P, V’” = reslst&ncia de c6lculo B for$a cortante conforme G-l desk Anew
IANEXO H
NB-14/1966 Licenp de uao exclusiva para Patrob& S.A. 91
ANEXO H - Comprimento l fetivo de flambagem de barres comprimidas
H-l 0 indice de estxsltez de uma berra comprimida 6 definido coma sendo a rela@o entrs o mmpMnento efetivo de Rambagem e o raio de gira@o que foraplitivel. 0 wmprimento efetivo KL, igual ao comprimento real nao contraventado da barra L, mutiiplicado par urn falor K, pode ser interpretado curno sendo igual ao comprimento de “ma barra comprimida corn extremidades rotuladas, cuj.3 [email protected] framversal e cuja resist&Ma B flambagem sejam iguak &da barra real. 0 patinWro de flambegem Kde umpilardependedesuascondi~6esdsextremidade e, teoricamente, poderA variar de 0,5 a infinito.
H-2 Uma varia@o de K entre 0,65 e 5.0 C aplic&vel B maiorii dos cases encontrados na pr&ica.
H-3 Ao dimensionar pikes corn base no conceito de comprimento efetivo. o cakulista dew considerar duas situa@es Gsicas que influem decisivamente no valor do p&metro K:
a) pars estruturas nasquais tenhamsido incluidosos efeitos de segunda ordem na determina$lo dos esforqos solicitantes (efetios PA), o parimetro de flambagem K B determinado em fun@ dos graus de impedimenta + rota@. impostos ao pilar em was extremidades. 0 valor de K para cada trecho
entre pisos, de pikes continues, seri igual ou inferior a 1,0, corn0 acontece para estruturas indesloc&eis;
b) para estruturas nas quais n&o tenham sido inciuidos OS efeitos mencionados na alinea a, o parametm de flambagem K dew ser determinado em fun@o do grau de impediment0 i rota@0 e B transla@o das extremidades dos pilares. e o valor de K ser& igual ou superior a 1 ,O. axno acontece nas estrutwas deslodveis.
H-4 Em estruturas que nao dependem de conlinuidade para sua prbpria estabilidade. tais coma as estrutwas contraventadas, o sistema de contraventamento deveti serdimensiorado pars resistw n8o somsnte ao carregsmento aplicado. rnas. tam&m. aos efeltos de segunda ordem.
H-.SNaFigura16est&ilustradosseiscasosideaisparaos quaas a rota@o e a transla@o das extremidades S&J totalmente livres ou impedidas.
H-6 Valores de K pars barras pertencentes a treli$as podem serobtidos da Fgura 17, ou podemserdeterminados a pattir de uma anelise de flambagem el&bca da trelip considerada.
A linha tracejada indica a
linha eldstica de flambagem
Valores tedricos de K Q,5 0,7 1,o 1,o 2,o 2,o
Valores recomendados para o
dimensionamento @65 0,60 t,2 i,O 2,i 2,0
I I I I
Cddigo para a condicdo de 7 Rotacio e translaq8o impedidas
apoia
T
Rotapcio livre, transla$o impedida
Rotagdo impedida, translacfio livre
t Rota@0 e translaqSo livres
Flgura 16
/FIGURA 17
92 Licenga de use exclusiva pars Petrob& S.A. NB-14/19)R6
Caso Element0 considerado K -
I t
Corda
-
2
-
3
-
4
-
5
-
6
-
7
6
-
9
-
L fyq,J+y Diagonal extrema
Montante OU
diagonal
Diagonal comprimido
igada no centro a uma
diagonal tracionada
de mesma set60
0,5
I,0
:orda corn todos OS
6s contidos fora do
plan0 da treli?a
Cordas continuas on- de somente A e 8 tie contidos foro do
plan0
(F, ==F2)
Montante ou
diagonal
DiogoMl comprimida continua, ligoda no
centro a umu diagonc tracionoda de mesmo se@0
Montante continua de treliGa em K
(Fl >Fz)
0,75+0#25 +f
3,75+0,25 s
Figura 17
IANEXO I
NB-1411986 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. 93
ANEXO I - CritCrio usado para estimar 0 comprimento efetivo de flambsgem de pikes pertencentes
a estruturas continuas
I-1 Sujeito a certas limita*es (consuitar. par exemplo. a
obra de Johnston. Bruce G. StructuralStabi/@‘Research courol Guide to .SfabHy Design Criteria br Metal Stmtures Third Edition, John Wiley 8 Sons, 1976):
- o comprimento de flambagem de pilares
partencentes a esttiuras continuas, analisadas. considerando-se os efeitos de segunda ordem,
pode ser obtido atravCs do dbacc aplitivel a
estruturas indeslocksis da Figura 16;
_ o comprimento de flambagem de pikes parten-
centes a estruturas continuas, as quais nk 60
respon&eis pela estabilidade de outros pikes, analisadas sem considerar efeitos de segunda
ordem, pode ser obtido atraw% do dbaco aplic.&el a estruturas deslockeis da Flgura 16. A utiliza@o do dbam de estruturas deslocksis permite que
n&o se considere os efeitos de segunda ordem na
anelise elktica de estruturas continua% n&o con- traventadas, corn nOrnero de andares superior a
dais; emretanto. devemserobedecklas as limita~s citadas pela refer&% Cm?.
I-2OsdbacosdaFigura 16s~oapli~veisaoscasosonde
s&o conhecidos OS valores de l/L de vigas adjacentes, rigidamsnte @adas 80s pikes, e s% baseados M hip&se
de que todos OS pilares da estrutura considerada sHo
continues e est.% simunaneamsnte carregados corn sua carga critica de flambagem.
l-2.1 Nas estruturas comuns de edificios, “em todos OS pilaras astar% solkiidos par cargas pmporclonais Bqus!as
que provocam a flambagem Simult%ea de todos eles; portanto, esta hip&se esti a favor da seguranp.
l-3 As equa@es nas quais se baseiam os dbacos est% indicadas a seguir:
Estruturas indesloc&eis
Estruturas deslockeis
n 36 -
K
6 G, + GJ n
ts - K
Ic 2:
L G=
I Iu A
L 9
IFIGURA 18
94 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NR-14/19)Flfi
rIIII
,a 8 I I 1111 11’1’1 ’
9 9 9 0000000 %. I I I ’ I I ’
O 0 1
6 ^^-a _ 0 0 0
000 0 mm c (0 Y) 0 n N’ : olnc) N
I
fatores a: MTendo sido determinado G, e G, para urn segmento do
a = 1.5, quando B outla exiremidade da viga for pilar, 0 valor de K pode SW encontrado trapando-se urna
rohhda: reta entre OS pontos apropriados das escalaa G. e G.. 0
I (1 = 2.0, quando a wire extremidade da viga for compfimento de flambagem procurado 6 KL, &do-L o
impedida de girar (isto 6. rigidamente ligada B comprimento do pilar AB.
urn suporte relativamente rigido).
IANEXO J
96 Lioenga de uso exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
ANEXO J - Plambagem Por Rex&orgiio
J-l Introdu@o
A resistencia de tikub de barras comprimidas axialmente, para OS estados limkes de flambagem por flexo-tar@, dew& ser determinada de acordo corn OS requisites deste Anexo.
J-2 Reslst&wia de c&x~lo
c dada por +,N+ onde 0, = 0.90, e N” C a resistr%cia nominal a compress.% calculada con-o em 5.3.4, usando- se a curva c, e tomando-se:
\I Qf h=+ -
t
fe B a tensao critica de flambagem elistica por flexHo, tor@o ou flexo-tor@o. determinada em J-3.
J-3 Tens&o critica de flambagem elhstica
J-3.1 Perfis corn dupla rimetria ou sim&tricos em relspKl a urn ponto
Atensao critica de flambagem el&rtica f. e o menor valor entre os dados par a, b e c, a seguir:
a) flambagem etistica por flex&o em rela@o ao eixo y:
b) flambagem elastiCa por flex% em rela@O ao eixo x:
rZE
t. = ( Y. +)’
c) flambagem elastica par tor@o:
1 i-r2 E C, f*,= - + GI,
A$ 0 0 (YLY
Or&:
L = comprimento real, nao contraventado. da
barra (podendo ter valores diferentes nos caaos a, be c anteriores)
A = g area bruta da se@ transversal da barra
yL = comprimento efetivo de flambagem por tor@o; Kz = l,O, quando ambas as
extremidadesda barratemtor@oimpedida e empenamento livre
G = module de elasticidade transver- sal = 0,385 E
E = m&lulo de elasticidade
q, = constante de empenarnento
IT = momenta de inertia a tor@o
r’, = 1% + I)
YTo + y*, + - A
I”lY = mementos de inertia em re1aw.o aos eixos pnncipais de inertia x e y, respectivamente
X,.Yo = coordenadas do centro de cisalhamento em r&r@0 aos eixos ye x. respectivamente
kx.k, = par&r&os de flambagem relatives aos eixosxey, respectivamente, determinados de acordo corn os Anexos H. I, ou 4.9.2
rx, ry = raios de giragao em rela@o aos eixos x e y, respectrvamente
J-3.2 Perffs monoseimetricos
Atensao critica de flambagem elastrca f, de urn perfil, cujo eixoveoeixodesimatria.iomenorvalordentreosdados pora e b, a seguir:
a) f_conforrne J-3.1
b) flambagem elastic a por flexo-torl$o
[l-f=
Onde:
J-3.3 Perfls assimitricos
AtensHo criticade flambagemelastrcaf~ de urn perfilcom [email protected] assimetrica e dada pela menor das raises da seguinte equa@ cirbica:
x0, y., r,, f#,, f-r e f., - confarme J-3.1
IANEXO K
~B-l4/1g86 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 97
ANEXO K - Aberturas em almas de vigas
K-l Exceto conforme previsto em K-4, 0s efeitos de
qualquer tipa de abertura devem ser levados am considera+ no dimensionamento de v&s. Para efeito
deste Anewo, consideram-se somente vigas sujeitas i
flex& simples.
K-2 Quando as soliiita@es que agem na ZOM das
aberturas forem determinadas par ardlise no regime elistim, o m&do adotado na an&e deveri estar de acordo coma literatura ticnica pertinente. As solicita@es de c&xlo determinadas pela an&e ekstica n&o devem
ukapassaras resistkcias de c?dculo de barras e liga@es
dadas nesta Norma, atendendo tamtim aos requisites
referentes B fadiga.
K-3Aresist6nciaeaestabilidadedabarranasvizinhanGss das aberturas podem ser determinadas admitindo-se a
forma@ de r6tulas pl6sticas em determinados pontos, de mode que a distribui@o resultante das solicita@es
satisfa@ k condiCdes de equilibria, desde que sejam atendidas as exig&ncias a, b e f, de 4.9.3.
K4 Podem ser feitas aberturas circulares e sem reforp nas almas de vigas biapoiadas, prism&cas, classes 1 ou
2 CTabe1.s i), sem considerar a seek liquida da viga,
quando (ver Figura 19):
a) 0 carregamento que age na viga for uniformemente distribuido:
b) a se@o possuir dois eixos de simetria, urn no piano
da flex&
c) as aberturas estiverem situadas dentro do te&o m8diodaatturadaalmae nosdoisquartoscentrais
do V&S da viga;
d) a distincia entre OS centros de duas aberturas
ad@entes, mdida paraklamente aa eDco longkliw.l daviga,fornominimoduasvezesemeiaodiSmetm
da maior dessas duas aberturas;
e) a foya cortante de c&x~lo no apoio n&o for maior
que 50% da resist&c& de ccilculo i forp cortante
da se+ da viga.
Detalhe A
Detalhe A
Figura 19
/ANEXO L
90 Licenga de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
ANEXO L - Orienta+ para o cOculo dos efeitw de dsslccamentos horlzontais “a estabilidade
L-l Generalidades
As remmendaq%s deste Anexo referem-se a urn do5
nGtodos de cdlculo dos esforqos solicitantes e deslocamentos adicionais. resultantes de cargas VatiiCaiS aplicadas B estrutura deformada. Par esse dtodo, tais
esfqos solicitantes e deslocamentos sao incorporados
aos resultados da arklise da estrutura; aitemativamente.
para incluir os efeitos dos deslocanwntos horizontais na estabilidade. pode ser usada urna ardlise de segunda ordem, qw cmsideta as cmdi$es de equilibti da esrmtura deformada (ver Figura 20).
i+2
i+l
I
A-
h
h
L
h
’ i+2 cpi+C -+ H’i+2
Figura 20
L-2 Caso onde C aplicada a combina@o de aq6es
L-2.1 Etaps 1 - Aplicar g eswtura a mmbin@o apfupriida
de awes de c&ulo (VW 4.8.1).
L-2.2 Etapa2- Fazeraardlise el&ticade primeiraordem daestrutura, detemMando 0s deslocamentos horizontais
Ai ao nivel de cada andar (ver Figura 20).
L-2.3 Etapa 3 Calcular 0s valores das for-s coltantes ficticias Vi
r Pi
v;= - (A+, -A)
”
Vi = forp conante ficticia agindo nc andar i
ZP, = ~m?atdrii das foqas normais no5 pikes
do andar i, inclusive nos pi&es qws n&z
penenqam a0 sistema resistente a cargas horizon&ii
hi = altura do andar i
Ati,,# Ai = deslocamentos horizontais dos niveis i+l e i, raspectivamente
L-2.4 Etapa 4 - Calcular 0s valores das forqas horirontais ficticias H’;
L-2.5 Etapa 5 - Aplicar novamente CI carregamento initial B estrutufa carno na Etapa 1, incluindo agora as forqas H’!
L-2.6 Etapa 6 - Repstir as Etapas 2 at4 5, at6 qw os resultados sejam convergentes. Se, apk cinco cicbs de
itera~Bo!osresultadosn~oconvergirem. talvezaestrutura seja excessivamente Rexivel.
IANEXO M
~~-14/1g86 Licenw de use exclusiva pam Petrob& S.A. 99
L-3 Caso onde sio aplicadas somente cargas verticais
Corm es cargas verticais normalmente n&0 produzem deforma@es horizontais significativas na estrtiura. OS
deslocamentos horizontais iniciiis aplicados ao nivel de cada andar devem ser baseados “as tokrkcias de
mntagem da estrutura, especifcadas no AMXO P. L&&O OS ~alOreS de A, corn base nessas tokrkncias, iniciar OS cACUlOS peh Etapa 3, seguindo as demais etapas indkqdas
em L-2, obsewando-se que o carregam-znto initial sempre inclui OS deslocamentos horizontais aplicados corn base nas tokr&ncias.
100 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1966
ANEXO hl - Fadiga
M-l Geneialidades
M-l .l A verifica$Bo a fadiga de barras e ligaqbes deve ser
feita corn as @es nominais, de awrdo oom 0s requisites desteAnexo.Al~mdessesrequisitosparafa.diga,qua!quer barra ou liga@o deve ser veriiicada para OS demais
e&ados limites tiltimos. usando-se as @es nominais
multiplicadas p&s seus respectivos coeficientes de segurap. mnforme 4.8.1, sem utilizer qualqwr resiskkck
p6s-flambagem (ver M-5).
M-l.2 Pam as cargas que produzem impacto, devem ser apliidx 05 metilentes dados no Anexo B ou determinados
de outra forma. tambCm na verifica& i fadiga.
M-l.3 0 tipo de fadiga previsto neste Anexo d 0
correspondente a grande nljmero de ciclos.
M-l.4 Quando for previsto que urn carregamento seti aplicado menus de 20000 vezes durante a vida titil da
estrutura, nSo B necesserio faze, veriiica& B fadiga;
entretanto, a estrutum deve ser projetada, detalhada e
fabricada de forma a minimizar concentr@es de tens&s e mudancas abruptas de se@ transversal, alem de serem obedecidas as exig&ncias de M-1.6, M-5 e M-6.
M-l.5 Quando for previsto que urn carregamento seti
aplicado mais de 20000 vezes durante a vida ljtil da
estrutura, as bales e @@es sujeitas a esse calregam”t0
deverao atender &s exigkcias de M-2 a M-6 e M-1.6.
M-1.6Afaixadevaria@adetens6esatuantes, Ao(tensbes normais) ou AZ (tensces de cisalhamento), num ponto
qualquer, deve ser determinada pela diferenp algebrica
dos valores tiimo e minimo da tens&o considerada,
nesse ponto. A determina@o da?. tensdes atuantes deve serfeitaatrav6sdean~liseel.Gsticaeusando propriedades
el.Sstkas das se@es ttansversais. Para qualquer combira@o
das a@es nominais, a maior tens% normal no a.~o deve serinfetiorafy~ 70MPa, ea maiortens%odecisalhamento
deveserinfermra0,48fy. Case, paraqualquercombina~o de asees, haja apenas tensdes de compress% no ponto analisado, n8o hi necessidade de verifica@o B fadiga
nesse ponto (p&m permanecem velidos M-1.6, M-5 e M-6).
M-2 Dimensionamento
M-2.1 No dimensionamento de barras e ligaqbes sujeitas a cargas vari&veis durante a vida irtil da estrutura, devem
serconsiderados onirmero deciclosdesoliclta@o, afaixa prevista de varia@o de tensbes, o tipo e a localiza@o da barraoudodetalhe.Ascondi$~esdecarregamentodevem
serclassikadas de acordo corn a Tab& 29.
Tab& 29 - Nirmero de ciclos de solicitqho durante a
vida titil
Condip%s de
carregamento
de at&
1 20000’” 100000’~’
2 100000 500000’=’
3 500000 2000000’”
4 > 2000000
(1) Equivalenti a aprodmadamente umaaplica+o par dia. durante 50 B”OJ.
Equivalente a aprotimadamente 25 aplica@es pm dia, durante 50 anas.
ID, Equivalente aaprotimadamente 100aplica~espordia. durante M *lws.
~-2.2 Como refer&n&, na determina@o do nljrnero de ciclos de solicita+, a vida ljtil da estrutura n&z deve ser
consaeradainferiora50anos,amenosquehajaindica~Bo
em contrkio.
M-3 Classificaqio dos detalhes
0s detalhes estBo divididos em nave classes, A, B, B’, C,
0, E, E’. F e F’ corn0 indicado na Tabela 30. Exemplos tipicos estio ilustrados na Figura 21. A classifica@
do detalhe depende nS.o somente de sua geometria,
rnas tamtim do tip0 de tens&z presente. 0 tipo de ten- s% B indicado na Tab& 30 pa CT, pam tensees rwrmais,
e par r, para tensdes de cisalhamento. Para tens&s normais, adire$kG indicada pelas setas nos exemplos da Figura 21.
CONDICAO GERAL SITUAC~IO
MATERIAL
SIMPLES
PERFIS
SOLDADOS
Tabels 30 - Detalhes
Metal-base corn superficies laminadas ou usinadas. Bordas
cottadas a ma~rico, corn rugosidade superficial media n&o
superior a 25pm
Metal-base e metal da solda em barras sem acesdrios, compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe
de penetra@o total, ou par soldas de file& paralelas B dire@o
das tensdes aplicadas.
Metal-base e metal da solda em barras sem acesdrios.
compostas de chapas ou de perfis. ligados par soldas de entalhe de penetra@o total, quando n&o forem removidas chapas de
espera. ou par soldas de entalhe de penetaq8o partial. paalelas
a dire@0 das tensbes aplicadas
Tens.80 normal de fkxao calculada na interse@ da face externa
da solda corn o metal-base, em almas e mesas de vigas, na
regik adjacente a enrijecedores transversais soldados
Metal-base adjacente Bs extremidades de lamelas soldadas
corn largura inferior b da mesa da viga e corn extremidades esquadrejadas ou biseladas. corn ou sem soldas nas
extremidades ou corn largura superiir a da mesa da viga. corn
soldas nas extremidades
Espessura da mesa 5 20mm Espesswa da mesa > 20mm
Metal-base adjacente is exlremidades de lame& soldadas corn largura superior B da mesa da vlga e sem soldas nas
extremidades
TIP0 DE TENSZ\O CLASSE
EXEMPLOS ILUSTRATIVOS I/v
(FIGURA21)
0 A 12
” s 3.4.5.6
0 B 3.4.5.6,
II c 7
” E 5 E 5
E 5
/continua
CONO@!O GERAL
SOLDAS
DE ENTALHE
SlTUA@O
Metal-base e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe de penetra@o total, de panes que tenham se@ transversal
similar. devendo essas soldas ter niveladas corn o metal-base
atravCs de esmerilhamento na dire@0 da tens% aplicada; a qualidade das soldas dew ser garantida par inspewo
radiogrdfica ou ultrasenica, conforme 9.25.2 ou 9.253. respectivamente. da AWS Dl.l&
Metal-base e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe de penetra@o total, corn trans@es de largwa
ou de espessura, tendo inclinaqdes n8o superiores a 1 para 2,5;
as soldas devem ser esmerilhadas na dire@ da tens& aplicada de forma a facear corn o metal-base e a atender essa limitaqdo; a qualidade das soldas deve ser garantida par inspeG& fadiogkfica ou uitra&nica. conforme 9.25.2 ou 9.25.3,
respectivamente, da AWS Dl l-85
Metal-base e metal da solda em emendas corn soldas de entalhe de penetr@o total, corn transicdes de largura ou de espessura
tendo inclinacdes n8o superiores a 1 para 2,5, ou sem
transi@es, quando o excesso de solda n$o for removido; a
qualidade das soldas deve ser garantida par inspe@o
radiogrefica ou ultra-s6nica. conforma 9.25.2 ou 9.25.3,
respectivamente, da AWS Dl l-85
TIP0 DE TENSA CLASSE
c
EXEMPLOS ILUSTRATIVOS ‘*I
(FIGURA 21)
IO,11
12.13
10.11,12,13
/continua
SlTUA@O TIP0 DE TENSi!0 CLASSE
EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS *’
(FIGURA 21)
LIGA@ES COM SOLDAS DE FILETE
SOLDAS DE
FILETE
Metal-base adjacente a soldas intermitentes de filete
Metal-base em liga@es corn soldas de filete na extremidade de barras sujeitas a forGas normais. As soldas devem ser
dispostas em rela@o ao eixo da barra de tal forma que este contenha o centro de gravidade dos cord&s de solda t 5 25,4mm
t > 25.4mm
0 E 0 E
I I 17.18
17,18
Metal-base em baras ligadas par soldas de file& transversais
Tens30 resultante no metal da solda em soldas de filete continuas ou intermitentes:
a) quando a liga$Bo entre as chapas 6 par superposi@o
b) quando a IigagBo 6 em “T” (90”) e a tensHo resultante 6 paralela B direCBo do cordao de solda
c) quando a liga@o 6 em “T” (90”) e a tensso resultante nao 6 paralela B dire@ dos cord&s de solda (~6 C previsto o
case de filete duplo)
0 E
F
F
F
20.21
5,17.18
19.20.21
SOLbAS DE
TAMP,&0 EM FUROS Metal-base adjacente a soldas de tampao em furos redondos ou alongados CT E 27
REDONDOSOU
ALONGADOS Cisalhamento em soldas de tampao em furos redondos ou alongados c F 27
/continua
CONDIGiO GERAL
LIGA@ES COM PARAFUSOS
ACESS&lOS
SOLDADOS
SlTUA@O
Metal-base da te@o bruta em liga@es por atrito. Excetuam-se os cases de ligaqdes sujeitas a inversk de sinal de tens&s a de ligafles sujeitas a forf+w normaig qua produzem flex.% fora do piano do material da liga@o
Metal-base da se@o liquida em ouiros tipos de liga@o parafusada. incluindo liga$bes sujeitas B invetio de sinal de tens&s, as quais devem ser sempre por atrito
Metal-base adjacente B liga@o de urn acesskio, f&a corn
solda de entalhe de penetra@o total, devendo o detalhe de
transi@o do acesdrio ser feito corn raio de concordhncia R e corn a solda esmerilhada nos pontos terminais para obter
concord?mcia; para tens&s transversais b dire@0 do cord&o de solda esta dew ter qualidade garantida por inspe@o radiogkfica
ou ultra-s8nica. conforme 9.25.2 ou 9.25.3, respsctivamente,
daAWS 01.1-65
a) Tens&es na peca principal, corn dire@0 longitudinal R>GlOmm
152mm<Rs610mm
51mm < A + 152mm
TIP0 DE TENS%0
(f
CLASSE
El
C
D
EXEMPLOS ILUSTRATIVOS’~
(FIGURA 21)
6
8,Q
14
14
14
CONDl@O GERAL
ACESSt)RIOS SOLDADOS
(continua+)
SlTUAQiO
b) Tens6es no aces&o. perpendiculares ao cordSo de solda
bl) Espessura do acesdrio igual d espessura da peqa principal
e excesso de solda removido R > 610mm
152mm<R~6lOmm 51mm<Rs152mm R s 51mm
bll) Espessura do acesdrio igual & espessura da peqa principal e excesso de solda nao removido
R > 152mm 51mm c R 5 152mm R 5 51mm bill) Espessuras diferentes e excess0 de solda removido R>5imm
Rs5lmm
blV) Espessuras diferentes e excess0 de solda nao removido
(vilido tamtim para juntas em T (90’) _ Qualquer valor de R
Metal-base adjacente 3 liga@o de urn acess6rio, feita corn
solda de entalhe de penetra@o total; es tens6es atuam na peca
principal, na dire@o longitudinal
50mm < a < 12t ou 1OOmm (0 que for menor)
a 2 127 ou 100mm (0 que for menor) et < 25,4mm a t 121 ou IOOmm (0 que for menor) e t r 25.4mm
TIP0 DE TENS/i0
”
”
,I
CLASSE
B c 0 E
c D E
D
E
E
D
E E
WEMPLOS ILUSTRATIVOS ‘*’
(FIGURA 21)
14
14
14 14
14 14
14
14 14
14.19
15
15
15
/continua
/continua@
CONDICAO GERAL
ACESS6RlOS SOLDADOS
SITUACAO
Metal-base adjacente % liga@o de urn acess&io, feita corn soldas de fikte. devendo o detalhe de transi@o do acess&o ser feito urn raio de Concoi-dAncia R e corn as soldas esmerilhadas nos pontos terminais para obter concord&ncia
a) Tensdes na pep principal, corn dire@0 longitudinal
R > 51mm b) Tens&s no acesdrio, perpendiculares aos cord&s de solda Qualquer valor de R (previsto somente fikte duplo)
Metal-base adjacente a liga@o de urn acess6ri0, fetia corn
soldas de fikte; as tens6es atuam na pe~a principal, na dire@0
longitudinal
a I 50mm 50mm < a < 121 ou IOOmm (0 que for menor)
a 2 12l ou IOOmm (0 que for menor) e t-z 25,4mm a 2 12t ou IOOmm (0 que for menor) e t + 25,4mm
Metal-base no local de liga@o de urn conector de cisalhamento
tipo pino corn cabe$a, ligado corn solda de filete ou solda autonx%ca de extremidade
Tensao de cisalhamento na se@o nominal de conectores de
cisalhamento tipo pino corn cabeca
TIP0 DE TENSA
r
CLASSE
D
E
c D E
E
c
F
EXEMPLOS
ILUSTRATIVOS ‘fl (FIGURA 21)
19
19
15,23,24.25,26 15.23,24.26 15,23,24.26 15,23,24,26
22
22
108 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/19&S
M-4 Faixa admissivel de variaqio de tensdes nominais conforme a M-1.6, nzx~ pode ultrapassar OS valores dados “a Tab& 31.
A faixa de varia@o de tensbes, calculada para as a*?-
Tabels 31 - Falxa admissivel de varla+ de tens&s, MPe
Classe de
detalhe
(Tab& 2)
A
Condi@o de carregamento (Tab& 29)
1 2 3 4
434 255. 165 165
B
B
C
0
E
E
F
F’- menor de:
338 200 124 110
289 159 103 83
241 145 90 69 w
193 110 69 40
152 90 55 31
110 83 40 18
103 83 62 55
1030~241~ 83OU 145 0 620~90~ 550~ 69w
M-5 Limitaqhes relativas h flambagem local b
- ~5.6 ,,- E/ty [l 2.69 (u.+ I)] para -1 c .+ 6 -0.7~1
Em pqa.5 sujeta.5 i facfga 1~50 pods s-3 usada a resist&mia 1
p6s-flambagem de elementos componentes. Assim, nio pode sar usado o efeito do campo de tra@o (Anexo G) b
para determinar a resistkncia de almas B foFa cortante. - 52.6 6 [l -0.30(y~tl))para-o,79<~,.o.45
Tamtim a rela@o b/l de ekmentos enrijecidos dew ser t
limitada, coma a seguir, quando tais elementos estiverem
sujeitos a tensdes de compressso causadas por fo~a b
normal elou momenta fletor (ver Figura 22): - 51.47 *para0.45<.+1 t
b - r5,6
f- E/fy para 41 s -1
qv = CT&,, send0 CT, a n-&ma tens% de corn-
I no elemento; a rela@o B positiva sea, for de compress%, e negativa se ~7~ for de tra@o
/FIGURA 22
NB-14/1986 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. 109
( \y positivo I ( Y negative 1
Figura 22
M-6 Fadiga em parafuoos Na Tab& 31~
Em liga@es parafusadas sujeitas B fadiga, s6 deem ser usados parafusos ASTM A325ou A493, adequadamente apertados (ver 7.7). e furos padrk (~7.3.4). Quando a liga@o for sujeita B inversk de sinal das tens&s, ela dew ser per atrito.
AP = x d*/4, sendo d o diimetro do parafuso
fu = limite de resisthcia B tra@o do material do parafuso, conforme Anexo A~
Em lg@,es corn parafusos sujeitos B tra@o, a for$a de tra@o par parafuso, incluindo o efeito de alavanca, tie pode ultrapassar o limite aplitivel, dada M Tab& 31~1.
Tabela 31a - Forca admissivel em parafuso A325 ou A490 tracionada
As fov atuantes I-W parafusos deem ser detemlinadas aqui corn OS memos cuidados citados em M-l, incluindo a necessidade de usar an&e el.htica e propriidades el&ticas de se@es.
Ntimem de ciclos
de2OOOOa500000
> 500000 025 A f P”
For~a admissivel
0,3OA f P”
IANEXO N
$10 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
ANEXO N - Vibra+s em pisos
N-i Limites de desconforto
N-l.1 Em geral a vibra@o em pisos 6 desagrad&vel. Pa-
ra o case de vibmwes senoidais co&was qw duram mais do que aproximadamente dez ciclos. a Figura 23
fornece urn limite media de perce@o definida. em ter- mos de aceleraeo de pim; para cada pessoa. este limite
vada entre a metade e o dobro dos niveis apresentados. Na faixa de freqi&ck entre 2Hz e BHz, na qua1 pessoas
sSo mais sensiveis & vibraeo, o limite corresponde a
cercade 0,5% da acekra@o da gravidade g. 0 limite de perce@o definida, rtwstrado na Figura 23, pode
ser usado coma aproxima@o para urn limite de descon- forto de pmjeto, nos cases de residhncks, escolas e
escrit&ios; o limite de projeto dew ser mais baiio para tie sens’iek (pm exemplo: saks de cirurgia. kbxat&ios
especkis), e pode ser mais elevado pare ocupa@es
industriiis.
N-1.2 Para vibm+s transientes, o limite de projeto. em termos da e&era@ de pica initial de “ma vibra@o
decrescente, coma mostrado na Figura 24, eleva-se corn
o aumento do amortecimento (ver a Fiiuia 25). lsto se &Ye a~ iato de as pssw achm3m a6 vibr&es OontinuaS
m&o mais desconfotiveis do que as vibracdes que
rapidamente se extinguem.
N-1.3 Limites de prOj& SqUiValenLSS aos ap~iCkwiS a
vibr.?@es oontinuas S&J mostrados na Fgura 23, pam
vibraqks transkntes CaUSa&S peb caminhsr de psssoas, para diferentes niveis de amortecimento.
N-2 Vibrageo continuas - Ressonhzia
U-21 Vib@ks cwnthuas. causadas px ndquinas, podem ser reduzidas par precau@s especiais no projeto, tais corm indica@o do us.0 de me& para isolamsnto de
vibra@es. Deve-se tomar cuidado durante o estigio de planejamento, de mode a locar o maquin~rio longe de lo&s sensiveis, como escrit&fos.
N-2.2 Vibra@es de pisos podem tamtim ser causadas
prtr&go de veicubs pssarke em was corn pavime&@o
irregular sobre subsolo de pouca rigidez. 0 descunforto aumnta de formaconside&el qusndo o tinsit repetitive de veiculos. tais coma Bnibus, cria vibra+s no solo que
entram em sincronisK?J corn a freqti&cia da estrutum do piso.
N-2.3Vibra@escontinuascausadasporatividades huma-
nas podem ser urn pmbkma para OS pisos restienciais
leves ou para pisos oom grandes vaos, utilizados pam fins especkis, tais corn0 danGa ou esportes. Pessoas
sozinhas ou em grupo podem crkr forps pe&dicas corn freqiSnck na faixa de 1Hz a 4Hz, aproximadamen-
te, e, portanto, para tais atividades, freqij&ias naturais de pisos menores qua 5Hz devem ser evitadas. Para
atividades muito repetitivas. tais corn0 daya, B pos- sivel ter alguma resson&wia quando o impact0 ritmico
ocorrer a cada dois ciclos de vibraeo do piso e. portan-
to, d recomend&el que a freqi+Ca destes pisos se- ja no minima de 10Hz. a menos que haja bastante
amortecimento.
N-3.1 Vib+a$ea icdes$veii devidas ao imp&o do camWar de pessoas podem ocorrer em sistemas de pisos corn
powo amortecimento, em resid&xias, escoks, escrit&ks e ocupa@es similares.
N-3.2 Vibm@es transientes podem serum problema pam
vigas treliidas ou de alma cheia corn laje de concrete ou piso de madeira. Neste Anexo ser?~~ abordados apenas
pisos corn kje de corweto. As vigas. mistas ou ISO. mais
sensiveis t8m em geral &OS de 7,5m a 20m e freqCi&cias na faixa de 4Hz a 15Hz. Para tais pisos, as divisbrks, se
localiiadas adequedamente, pmpxcionam anwtecimsnto mais do que suficiente para evitar vibrar@es excessivas. Por outro lkdo, as vibra@es transientes podem ser urn
probkma pam pisos sem divisirriis e corn baixo amortecinwnto inerente, coma i o case da constru+ mistaAFigura23mostraqueolimitededesconfotto,para
umamartecimentode 12%,icercadedezvezesmaiordo
que o limite correspondente a 3% de amortecimento.
N-3.3 Parase avaliira acettabilidade de uma determinada
vibra@o, B necessdrio conhecimento da freqi&cia, do amxtecimento e da acekra@o de pica devida ao imp&o
de cakanhar das psssoas. Se tie for possivel fazer urn projeto corn base em ensaios. tais paremetros devem se, calculados con-a a seguir.
N-x4 A freqi&cia pr6pria pode ser estimada considerando- se a@o mista de interaeo total, mesmo para constrt@es
Moo-mistas. Paraumsistemasimplesmenteapoiado, corn vigas em urns s6 dire@, a freqii&rcia f, C dada, em
Hz, par:
E It, f,=1.57 -
\i m L’
Onde:
E = mtdulo de elastkidade do ap
I I, = momentodei~~iadase~otransformada
(concrete transformado em aso _ ver 6.2.3.1.2). considerendo a largura efetiva
do concrete igual ao espaqamento entre vigas
L = v&z~daviga
m = massa da [email protected] mista considerada. por unidade de comprimento. 80 bngo do V&J
COm freqi&cia, sistemas corn vigas em uma si, dire+
Go apoiados em vigas de aw transversais, o que pode
reduzir a freqi&ck @prk cs!cukda antedormente. Neste case, a freqi&cia f d dada, aproximadamente, por:
1 1 1 -=-=-
P p, p*
NB-1411986 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 111
Onde:
f, = freqi&cia prbpria do sistema, cakulada corm anterionnente. considerand que a laje se @ii
somente nas vigas transversais.
Vgas continuas devem ser tratadas coma simplesmente apoiadas, pois OS V&OS adjacentes vibram em dire@es
opostas.
N-3.5 0 amortecimento em geral C mais dificil de ser estimadodoqueafreq~nck.Umpisoema$oeencreto,
sem divis6rias. possui amortecimento da ordem de 3% a 4% do amortecimento cd&o, se a constru@o nao for
mista, e cerca de 2% do amortecimento critico. se a
constr@o for mista corn interaM total. A coloca@o de
componentes tais coma acabamentos de piso, tapetes. mobiliirio, forro, prote@o contra fog0 e dutos aumenta 0 amortecimento cercade 3%, ou mais. Asdivktrrias, tanto acima corn0 absixo do piso. proporcixam o amortecimento mais eficiente, principalmente se forem colocadas em
ambasasdire@es. Mesmo asdividrias leves, que n6ose
estendem at8 0 teto, propxcionam amorteclmento COW- der&el. As divis6rias wlocadas sobre OS apoios, 0” paralelas is vigas de apoio da laie e distanciadas entre si
mais do que 6m, podem MO ser eficientes, porque es linhas nodais de vibra@o formam-se sob as pr6prias dividrfas. As pessoas tambCm pmporcionam amor-
tecimenQ p&m isto C menos etiziinte para pisos pesadas comgrandes v&s do que para pisos leves e de pequenos
~60s. OS valores do anwtecimento dados na Tabela 32 s60 indicados para o c&xlo (em percentual do
amortecimento critic@.
Tabela 32 - Amorteclmento
Tipo de pko
Amortecimento em percentual do critico
Piso tie acabado 3%
Piso acabado (incluindo
revestimentos, form, dutos e
mobili&ii)
6%
Piio acabado mm divi6rias 12%
N-3.6 A acekraeo de pico causada pelo impact0 de calcanhar. para pisos corn v6os maiores que 7.5m e
freqii&xias menores que IOHz, pode ser estimada mmideiar~Iose UT imp&o de 67N.s. subimsnte aplkado a urn Sistema massa-mola, cuja masse mrresponde B
metade da massa do painel de piso limitado pelas linhas nodais de vibra@o. Para urn sistema de “ma s6 dire@o,
isto pode ser aproximado atravhs de urn painel de piso
cuja krgura 6 60 vexes a espessura efetiva da laje de
concrete. (Para concrete sobre formas newuradas. a
espessure efetiva deve ser determinada atrav& do peso m&diode concrete, incluindo as nefvuras). A acelera@o
de picoaO, emporcentagemdaacelera@odagravidadeg. podeserdeterminada, aproximadamente, pelasf&mulas:
- Para concreto normal
66600 f a0 =
L.t, (t, + 25,4)
_ Para concrete leve
68500 f a0 =
L.$ (tz + 25,4)
Onde:
f = freqti&ncia. em Hz
L = ~80, em m
tc = espessura efetiva da laje de concrete, em mm
As equa@es anteMres mostram qw, para reduzir vitxam
transientes de pisos, aumentara espessura do concrete B mais eficaz do que aumentar a rigidez das vigas (isto C, a rela@o aitura/v?~o). A rigidez lateral da laje C tamtim
Importante; a nbo continuidade da laje, em particularo use de pai&is pr&nwldados I-&O interfigados. deve ser portanto
evitada. Contraventamentos verticais entre vigas 1160 t$m
mostrado aumento significante da distribui@o transversal de carga. akm daquele proporcionada par urna kje continua
de concrete.
N-3.7 Pam pisos corn ~20s menores que 7,5m. sao
recumerxadasaslimlta~besdeflechasdadasno AnexoC, onde, pera constru@o r-&o-m&, a rfgtiez dew? ser baseada
no comportamento Go-misto. Em qualquer case, devem
set tomadas precau@es pare evitar valores baixos de amxtecimento.
N-4 Medidas corretivas para pisos corn vibra@es inaceithveis
N-4.1 As medidas corretivas para pisos corn vibracbes
desoonfotiveis dependem das vibra.$es serem mntinuas
ou transientes.
N-4.2 Para vibra@es transientes, em geral a medida mais
efetiva consiste em aumentaro amortecimento. lsto pode ser obtido acrescentando-se divis6rias ou elementas de
amortecimento ap&.dos no piso abaixo. Se estes &todos n60 forem aplic&eis, pode-se incorporar ao sistema de
pisoalgunsdispositivosespeciais, taiscomoabsorvedores de vibrapo ou materiais de amortecimento. Para pisos
leves. umtapetedcapazde reduziro impactodocaminhar de pessoas, assim coma diminuira oscila@o de armtirios
de lou$as.
N-U Entrees msd&s para CD~B+ de vbra+es coritinuas, it-&em-se: lsolamsnto da vibraeo, corre@o das superficks
de trifego e altera@o da freqiiincia natural do piso, afastando-a da ressoGncia.
112 Licenga de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411986
Figura
O,f ’ 1 2 4 6 610 20
Freqihcia, Hz
2 6” - Limites de desconforto caurado par vibraqks cm pisos
e comerciais, devidas 80 caminhar de pessoas
VibratBes devidas
oo caminhar de paascos
de edificios resldenciais, escolares
Acelsrapbo, %g
Acslarqdo initial de pica
Figura 24
NB-14/1986 Licenw de us0 exclusiva para Petrob& S.A. 113
5 40 20
5= 4ooc omortscimento em porcsntagam Cc do critic0
n : nlimaro nacassdrio de ciclor rsduzir de 80% a awlwag&
de pica ($-=51
Figura 25
IANEXO 0
11 .q Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
ANEXO 0 - mbra@es devidas 80 venta
O-1 0 nwvimento causado pelo vento em estruturas de
ediiicios de andares mljltiplos, ou outs estwturas fk?xiv&
podegerardesconfortoaos uswirios, a n%osserquesejam
tomadas medidas M fase de projeto. A principal fonte de desconfotto B aacekrqBo lateral, emborao ruido (ranger
da estmtura e assovio do vento) e OS efeitos visuais
possam tamtim causar preocupaqB0.
O-2 Para uma dada velocidade e dire@0 do vento, o movimentc de urn edificio. que inclui vibra@o paralela e perpendicular B dire@0 do vento e tor@o, ideterminado de forma mais precisa par ensaios em ttinel de vento.
Todavia, regras para cSlculo apmximado s.80 dadas~nas ref&ncias 1 e 4, do item O-4.
O-3 Nos cases onde o movimento causado pelo vento B significativo, conforme a constata~Bo durante o projeto, devem ser enunciadas as seguintes providhncias:
a) esclarecimento dos usu&s do edificio qw. emtom ventos de alta velocidade possam provocar movimentos, o edificio B seguro;
b) minimiza@o de ruidos: detalhamentodas ligaq%s de modo aevitaro rangerdaestrutura; projetodas
guias de elevadores de modo a evitar “raspagem”
devida ao deslocamento lateral;
c) minimizaeo da tor@o. usando arranjo sim&rico,
contmventamentoouparedesexternasestruturais (conceito de estrutura tubular). A vibra@o por
tor@o cria tamtim urn efeito visual amplificado de
movimento relative de edificios adjacentes:
d) possivel introdu@o de amortecirwnto me& nice para reduzir a vibra@o causada pelo
vento.
O-4 Refevhcias
1. Supplement np 4, to the National Building Code of Canada 1975, Commentary on Wind Loads.
2. Hansen, R. J.; Reed, J.W. and Van Marcke, E.H.
Human Response to Wind Induced Mot;on of Buildings. Journal of the Structural Division, ASCE,
vol. 99, np ST 7, July 1973. p. 1569-1605.
3. Chen, P.W. and Robertson, L.E. HumanPerception Thresholds of Horizontal Motion. Journal of the
Structural Division, ASCE, vol. 96, no ST& August 1972. p. 1681-1695.
4. Davenport, AG. NewApproaches to Des;gnAgainst Wind Action.
5. Reed, J.W. Wind Induced Motion and Human
Discomfort in TaN Buildings. Department of Civil Engineering Research Report R71-42. Massachusetts Institute of Technology, November 1971.
6. Hogan, M. The influence of Wind on TaN Bui/d;ng
Design. Faculty of Engineering Science Research
Report BLWT-4-71, University of Western Ontario, March 1971.
IANEXO P
N B-l 4/l 986 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 115
ANEXO p - Preticas recomendsdes para a execu@o de estruturas de aqo de edificios
P-l Clhzulas gerais
P-l.1 Escopo
As pr&icas aqui definidas 5% adotadas como padties mmumente ace& pela indkstria de fatkca@o de estfuturas
de aya Na aus&cia de wtras instru@?s rws documentos
contratuais, as preticas comer&is desta Norma, e sUaS revis6es at6 a data, sewir?io de regra para a fabtica@o e a montagem de estruturas de a~.
P-1.2 Defini@es
P-1.21 Engenheirohrquiteto
Entidade designada @a proprietirio corn0 seu re- presentante corn responsabilidade total pelo projeto e
pela integridade da estrutura.
P-1.22 Norma da AWS
Norma parasoldagemde estruturasdaAn?erican Welding
Society, ANSIIAWS D1.1.
Documentos que definem as respaxabilidades das parks
envolvidas M licita@, compm, fabric+% e montagem
da estrutura de a$o. Tais documentos consistem nor- malmente em urn contrato, desenhos e esperificag6es.
P-1.24 Desenhos
Desenhos de fabrica@ e de montagem de campo. prepaadcs pelo fabricante e pelo montador para a execu+
do trabalho.
P-1.25 Yontador
A park responsk’el pela montagem da estrutura de a@
P-1.26 Fabricante
A pate respons6vel pela fabricag8o da estrutura de ace.
P-1.27 Empniteirr geral
A empreiteira contratada pelo proprietkio corn
responsabilidade total p&a constru@o da estrutura.
P-l.28 Materiais lamlnadas
OS produtos laminados de ago adquiridos expressamente
para atender aos requisites de urn projeto especifico.
P-1.29 Deoenhas de p”jem
Desenhos de projeto executados pela parte respons~vel
pelo projeto da estrutura.
Libera@o pelo propriet6rio. permitindo que a fabrica@
seja iniciada sob as condi@s mntratuais. incluindo a
exomenda da mat&ii-prima e a prepa.ra.@o dos desent-os
de fabrica@o.
P-l 2.11 SSPC
Steel Structures Painting Council, respons%fel pela publica@ do Steel Structures Painting Manual, volume 2,
Sistemas e Especif&@es.
P-l.3 CritCrios de projeto para edificios e estruturas similares
As cl~usulas desta Norma regem o projeto de estruturas
de ace para edificios, a menos que haja exig&ncias mais restritivas nos documentos contratuais.
P-i.4 Responsabilidade pelo projeto
P-1.4.1 Quandoo propriet6riofornecer projeto. desenhose especificacbes, o fabricante e o montador nHo sdo res-
pons&Ms pelacorre@o, adequabilidade ou kgalidadedo
projeto.
P-1.42 Se o proprietirio desejar que o fabticante ou montador
execute o projeto, desenhos e especificz@es, ou que assume qualquer responsabilidade pela corre@o, ade- quabilidade ou legalidade do projeto, deve estabelecer
claramente was exigkxias nos documentos contratuais.
P-l.5 Dispositivos patenteados
Exceto quando OS documentos contratuais exigirem que o
projeto seja fornecido pelo fabricante ou montador, o fabricate e o montador pressupbem que todos OS direitos de patente necess6rios tenham sido adquiridos pelo
pmprktiti, e qu? o fabkante 0” montadxka!%o totalmente
pmtegidos e livres para usar projetos, dispositivos ou pates patenteadas, exigidas pelos dccunwntos contratuais.
P-2 Claseifica@o dos materiais
P-2.1 Aqo estrutural
0 term0 “A$o Estrutural”. quando usado na defini@o do escopo do trabalho nos documentos contratuais, consiste
somente nos seguintes itens:
- chumbadores para a estrutura de aqo;
bases de a$o estrutural;
- vigas laminadas;
- placas de apoio para a estrutura de ace;
contraventamentos;
- pilares;
- trilhos de pates mlantes, p&a-choques, talas de emendas. parafusos e castanhas;
116 Licenw de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1986
- esquadtias de portas ou port&s que faGam park da estrutula de ape;
- juntas de dilata@o ligadas B estrutura de ace;
_ meios de liga@o da estrutura de a$o:
- parafusos de fAbrica para ligaq%s per”?ane”tes
parafusos usados para fixar peqas para o
transporte da estrutura
- paafusos de mmpo pam lQa@es permanentes
. chapasde piso (xadrez ou lisa) ligadas 6 estrutura
de a$o;
- vigas~soldadas de a~0 estrutuml;
- travessas para tapamentos;
grelhasde vigas de a$0 estrutural;
pendurais de aqo estrutural, quando ligados i
estrutura de a~;
- placas de nivelamento;
. vergas indicadas ou listadas no pro]eto;
. basesde m&quinasfeitasde p&is laminadose/ou
chaps, ligadas B esttutura e indiias ws desenhos
da estrutura;
- estruturas de a$o de marquises;
. vigasde nwnovias, de perk estruturais, quando
ligadas g estfutura;
- pinos permanentes;
ter$as;
- espa$adores, cantoneiras, 6s. presilhas e outms
ekmentos de fixa@ essenciais a estrutura de
ape;
- conectores de cisalhamento;
_ escoras:
suportes f&OS de perfis de a$o. para tubula@es,
transportadores e estruturas similares;
suportes de forms falsos, feitos de perfis de a$o
corn altura da se&o igual ou superior a 75mm;
- tirantes e pendurais, principais ou auxiliares,
formando parte da estrutum de a$o;
- trelips.
P-2.2 Outros kens de ago ou metal
A classifica@o “No Estrutural” “80 in&i itens de aso,
ferro ou outro metal, “60 especificamente listados em P-2.1, mesmo que tais itens tenham sido indicados nos
desenhos corn0 parte da estrutura ou ligados a ela. Estes
itens incluem, perem “80 se limitam a:
_ grades e forma?. metilicas;
- me&is diversos;
- omamentos m&licos;
- chaminhs, tanques de annazenagem e vases de pEEZV2;
- itens necesskios para a montagem de mater%
fomecidos par telceims que r-So sejam OS fabrkzies
ou OS montadores da estrutura de a$o.
P-3 Desenhos a especifica@es
P-3.1 Estrutura de a$o
A fim de garantir que as propostas sejam adequadas e completas, OS documentos contratuais devetio incluir
desenhos de projeto da estrutura de a$o “wstrando
chmmente o trabak a ser executado, indlcando dimensks
seq%s, tipos de a~ e posi@es de todas as pe~as, niveis de pisos, linhas de centro e de afastamento de pikes,
contraflechas, e n&s constando d&ens&s suficientes
para infornw corn precisSo a quantidade e o tipo das peps de ape estrutural a serem fornecidas.
P-3.1.1 Contraventamentos, ligaqdes, enrijecedores em
pikes, enrijecedoresdeapoioemvigas, reforqosdealma,
aberturas destinadas B passagem de utilidades, outms
detalhes especiais, quando necesskio. dever.% ser suficientemente detalhados de forma a serem facilmente
compreendidos.
P-3.1.2 0s desenhos de projeto devem incluir dados suficientes relatives Bs cargas adotadas, fows cortantes,
mementos e fopas normais que devam ser resistidos pets peps e par svds ligagks, e que se fizerem n=scesGrias ao detalhamento de liga@es nos desenhos de fabrica@
e H montagem da estrutura.
P-3.l~Onden~oforemindicadasliga@es, elasdevemser dimensionadas conforme 0s requisites desta Norma.
P-3.1.4~uandofornecess~rioquevergasavulsase placas
de nivelamento sejam fornecidas corn0 park da estrutura
de a$o, os desenhos e espectiica@s deer% indicar dimens&s, [email protected] e posi@o de todas as peqas.
P-3.2 Desenhos de arquitetura. eletricidade e
mednica
OS desenks de aquitetura. eletrkidade e rreckii pzdeti
serusadoscomocompkn-entodosdesenhosdaestrutura de ago, pam definir detalhes e informa@es para co”stru@o,
desde que todos 0s requisites relatives a estrutura de ago sejam indicados nos desenhos dessa estnnura.
NB-1411966 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 117
Q.2.1 No case de discrapklcias entre os desenhos e aS !specificaC6es. as especka+ss prevalecem.
w.2.2 No case de discrepkias entrs dimensdes em
!scala nos desenhos e algarismos escritos, OS ValoraS lo5 algarllmos prevalecem.
x2.2.3 No case de discrep&ncias entre desenhos da
~St~ura de a~ e desenhos de outros fomecimentos. OS
fesenhos da estrutura de a$o prevalecem.
?-X4 Lcgibilidade do+ desenhos
3s desenhm devetio ser legiveis e executados em sscalaneo inferior a 1 :I 00. I nformaqdes mais complexas
dyerF,o ser apresentadas am es&a adequada para
trans?itir corn clareza tais informa@es.
p-4 Desenhos de fabrica@ e de montagem
P-4.1 Responsabilidade do proprfctirio
Para que seja permitido ao fabric-ante a ao montador
e~ecutaramdeformaadequadaecomprestezaotrabalho a ser exe&ado. o proprietko deveri fomecer em tempo
oportuno. e de ac.ordo corn os documentos contratuais, desenhos completes da estrutura de aco a especifica.@es
liberadosparaconstru#o. Osdesenhoseespecifka@es “f$arados para mnstn@Y pxnititio ao fabri~nte adquidr
!,minados, preparareteninarosdesenhosdefabti~@o
e de montagem.
P-4.2 Aprova#o
Quando os desenhos de fabrica@o forem executados pelo fabricante, c6pias deles devetio ser submatidas ao
proprietdrio paraexameeaprova@o. Ofabricantedevek
considear, no seu cronograma. o prazo estipulado nos documentas contratuais para raceber em devolu@o OS
desenhos de fabrica@o. Nos desenhos de fabricawo devolvidos. deveti ser anotada a aprova@o do pmprktiti
oua aprova@o sujeita as correqdes indicadas.
P-4.2.1 A apmva~&o, pelo proprietkio, dos desenhos de fabrica@o preparados pelo fabricante indica que o
fabricante intetpretou mrratamente as c!&sulas do contrato.
Esta aprOve@ constitui a aceita@o. pelo proprietkio, de
toda a responsabilidade pela adequa@o ao projeto de
qUaiSqUer ligaqbes dimensionadas pelo fabricante. corn0
part= da prepara$~%o dos desenhos de fabrica@o. A
aprOVa@o r&o exime o fabricante da responsabilidade
@a precisao das dimensdes dos detalhes 00s desenhos de fabrica+o. nem pelo ajuste geral das partes a Serem
montadas no campo.
P-4.22 A n80 ser que seja especificamente estabelecido am contrkio, quaisquer acrkcimos, deduqdes ou
modificaqbes, indicados na aprovaq80 dos desenhos de
fabric+o e montagem. significam autoriza$Bo do
proprietino para libemr tais acr&.cimos, deduqdes ou modificaqbes para constru@o.
P-4.3 ksenhm de fabtica@o fcmscidce polo prcpd&io
Dssenhx de fabdca@o fomecidos peb pmptietirio devetio
ser remetidos ao fabricante em tempo h6bil para permit& que o diligenciamento do matedal e a fabrica@o sejam
processados de forma ordenada e de acordo corn o
cronograma estabelecido. 0 proprietirio deveti preparar esses desenhos de fabrica@o, na medida do possivel. de
acordo corn os padr6es de fabrica@o e de detalhamento
do fabrkante. 0 pmpristkb 6 respxskel peb fomacimento de desenhos de fabrii@o completes e precisos.
P-5 Materials
P-5.1 Prod&x laminados
P-5.1.1 OS ensaios feitos pela usina s.80 executados pat-a demonstlaraconformidadedomaterialcomasnonnasou
especlfba~s cmesprdentes, de amrdo mm us raqulsitos
contratuais.
P-5.1.1.1 A menos que sejam feitas exigincias especiais
nos documentos contratuais, os ensaios a scram feitos pela usina limitam-se aos exigidos pelas normas ou
especific+es aplitiveis aos materiais.
P-5.1.1.2 OS ralat&fos dos ensaios feitos pela usina seelo
fornecidos pelo fabricante somente quando solicitado pelo
proprietkio, seja nos documentos contratuais ou em
instruqdes par es&o feitas em separado. devendo tal
solicitaeo serfeita antes de o fabricante fazerseu pedido de material B usina.
p-5.1.2 Quando o material recebido da usina r&o satisfizer Bs tolerkvzias da ASTM A6 relativas a cuwatura. forma da
se@o, ptanicidade e outras, ao fabricante B permitido executar trabalho comtivo pelo us0 de aquecimento controlado a desempenamento mednico, sujeito k
limita@es desta Norma.
P-5.1.3 OS procedimentos corretivos. descrltos na ASTMA6pararecondicionamentodasuperficiedechapas
e perfis estruturais antes da expedi@o pela usina. podetio
tamb6m ser executados pelo fabricante, i sua offso,
quando as variacbes descritas na ASTM A6 forem constatadas ou ocomxm ap& o recebimento do a~ da
usina.
P-5.1.4 Quando requisites especiais exigirem tote&&s mais restfitivas do que as permitidas pela ASTM A6, tais requisites devetio serdefinidos MS documentos contratuais,
e o fabricante tern a op@o de aplicar medidas corretivas
con-a descriio anteriormente.
P-5.2 Materiais de estoque
P-5.2.1 Muitos fabricantes ma&m estoques de produtos
de a$o para use nas Suas operaqdes de fabric@o. OS
materiais retirados do estoque pelo fabricante, para use
estrutural, devereo ser de qualidade pelo menos igual B
exigida pelas normas ou especificaqbes aplitivels, de acordo corn a utiliza@o prevista.
P-5.2.2 OS relat6rios dos ensaios feitos @a usina sao acaltaveis coma comprovaq8o suficiente da qualidade dos
materiais de estoque do fabricante. 0 fabricante deveti
anakar e arquivar os relat6rios da usina. relatives aos
118 Licenca de uao excluaiva cara Patrob& S.A. NB-14/1966
materiais destinados ao estoque, po&n ~E%J precisati arquivar documentos que estabelewm wrespondencia entre peps isokdas do material de estoque e respectivos
relatbm indhiduais da usim. d&e qw seus dccumentos
decompraparaestocagemcontenhamasespeCifica~~eS esrabelecidas, em rela@o a grau e qualidade.
P-us OS materiais de estoque C0mprados sem qualquer
especifica@o especial ou corn especifica@es memos rigi- das do qua as estabelecidas. ou matedais de estoque que
“80 forem sujeitos a enssios feitos pek usina ou outms erssios devidamente reconhectios. tie podeti ser usados
sem a aprovaeo expressa do respons&el pelo projeto.
p-6 Fabricash e forneclmento
p-6.1 Identifica@ do material
P-&I.% &OS de atta resisthncia e aqos encomendados
corn requistios especiais deverao ser identificados pelo
fornecedor, de acordo corn es exigencias da ASTM A6.
antes de serem entregues na oficina do fabricante ou em outro local onde setio usados.
~4.1.2 &OS de alta resistGncia e aqos encomendados
corn requisites especiais que &IO forem identificados pelo
fornecedor, de acordo corn os requisites de P-6.1 1, n80
podetio ser usados ati que fique estabelecida sua
identifiC@o por meio de ensaios feitos pelo fabricante. condone a ASTM A6 ou A568 (a que for aplitivel). ou
normas brasikiras correspondentes, e ati qws seja apllcada urns mar&s de identifica@o do fabricante, corn0 descrito
em P-6.1.3.
Pd.,.sDuranteafabrica~o, eat8aocasi~oddajun@odas
pe~as,cadape~dea~odealtaresis@nciaoudea~ocom
requisitosespeckisdever&terumamarcadeidentifica@o do fabricante, ou uma marca original de identiiica@o do fornecedor.
P-e.1.s.1 A marca de identifica@o do fabricante deveti
estar de acordo mm o sktema de identifca@a estabelecao por ele e deveti ficar registrada e disponivel para a informa@o do proprietirio ou de se” representante, da
fiscaliza@o pljblica e do inspetor, antes do inicio da fabrica@o.
P-&1.4 Peps de ago de ana resist&Ua. ou de aqo corn
requisites especiais, n&o devem receber as mesmas mamas de fabric@0 ou de montagem dadas 8s pecas
feltas oom 00ms a$=~. mesmo qw estas tenham dimens&s e detalhes dimensionais idbnticos aos daqueks.
P-6.2 Prepara@o do material
P-8.2.1 0 cone de e.50 estrutural corn ma$arico pode ser feito manualmente ou guiado mecanicamente.
P-6.2.2 Superficies designadas nos desenhos coma
“usinadas” sao definidas coma tendo uma rugosidade
media igual 0” inferior a 12,5pm.
P-6.2.2.1 Pode ser usada qualquer t&nica de fabrica@o.
tal corn0 torte corn disco de alta velocidade, torte a frio corn serra, usinagem, etc., que produza ta acabamento
superficial.
P-6.3 Ajustagem e fixa@o
P-e.11 OS elementos salientes de p&es de IigaCdes n80 necessltam de desempeno no piano da ligar$o se for evidenciado que a instala@o de parafusos ou meios de
ajustagem8suficiente para proporcionarcontato razo&el
entre as superficies.
P~3.2 Corn freqGncia. s80 necess&ias chapas de
vazamsnto (prolongadores) pare produzir soldas de boa
qualidade. 0 fabricante ou nnntador G.o tern de remov&
las, a menos que isso seja necess&to porcausa de fadiga
elou especificado nos documentos contratuais. Quando for necess&ia sua remoqao, poderao ser cortadas
manua1msnte a rrE+r& ptitir-70 B bxda da pe$a acabada.
n80 havendo necessidade de acabamento posterior, a nio
SW no caso de pgas sujeiras d fedlga (quardo 8 necess&ti esmsMa-at6 feces) e/w qusndo outm 6~ de acabemento
forespecificamente indicado nosdocumentoscontratuais.
P-6.4 TolerPncias dlmensionais
P&%.1 i permit& uma vark@o de 0.6mm ro oomptimento
total de barras corn ambas es extremidades usinadas para
liga@o par contato, Coma definido em P-6.2.2.
P-6.4.2 Earns sem extremidades usinadas pare contato.
e que deverao ser ligadas a outras partes de a$o da estru- tura, podem ter uma variaG8o em rela$Bo ao comprimen-
to detalhado nao superior a 1.5mm. para barras de at&
9000mm (inclusive), e n80 superior a 3mm. para barras corn comprirrentos acima de 9000mm.
P-6.4.3 A nio ser que seja especificado em contr&io. urna
barra de periil laminado ou soldado podeti ter variaqdes
em rela@o B linearidade, corn as mesmas tolerdncias
permitidas pek ASTM A6 pare OS perfis W (Wide flange), exceto que a toletincia de falta de linearidade de barras
comprimidas n?~o pode ulbapsssar lllooO do comprimento
do eixo longitudinal entre pontos que serao lateralmente
contraventsdos.
P-8.4.21 As peps prontas deveGo ser isentas de retor- clmentos. curvaturas e juntas abertas. Panes amassadas
ou dobradas acidentalmente d&o motive B rejeiqfio.
P-6.4.4 Vigss e trelips detalhadas sem espscificaq%o de
contraflechadever-%oserfabricadasdete.lformaque, a+
a montagem, qualquer flecha dewda B lamina@o ou ti fabric+0 fique voltada para cima.
P-6.4.5 Qualquer desvio permissive1 em altums de seqdes
de vigas poded resultar em mudanqas bruscas de altura
nos locais de emendas. Quaiquer uma dessas difereyss
de altura em emendas corn tales. dentro das toler&vzias
prerfitas. de= sermmpensada porchapas de enchimnto, corn o conhecimento do responsk~el pelo projeto.
P-8.4.5.1 Nas emendas soldadas de topo. o perftl da solda
pode ser adaptado para se ajuster Bs varia@es permlssiveis de altura. desde q”e a soida tenha a se@o transversal minima necessiria e que a declividade da superficie dela
satisfa$a aos requisites da AWS. Di, 1,
P-6.5 Pintura de fbbrics
P-es.1 OS documentos de contrato deverao especificar
NB- 14/j 986 LicenGa de us0 exclusiva para Patrob& S.A. 119
:odos OS requisites de pintura, incluindo peps a serem Dintadas. prepara@o de superficie, espeCifiCa@es de
pintura. identica@zs cawrciais d-x pcdut0s e eSpe*sum Ja pelicuk seca necess&ia (em micra) da pintura de
fib&a.
~~.s,2Apinturadef~bdcaBaprimeiracamadadosistema de prow@ Ek protege o aqo somente por urn period0
muito curto de exposi@ em condiqbes atmosf&icas normais, e d considerada coma uma camada temporirii
e provis(rria. 0 fabricante &o assume responsabilidade
pek deteriom@o da primeira camada, resultante de
exposiwo prolongadaa condi@es atmosf&icas normais, ou de exposi@o a condiqdes corrosivas mais severas do que as condiyies atmosf&icas normais.
~ds.3 Na aus&tcia de outras exig&%s IX)S documen-
tos contratuais, o fabricantedevetifazer limpeza manual
doap, retirandoaferrugemsolta,carepasoltadelamina- @o, sujeira e outros materiais estranhos, antes da pin- tura, utilizando escova de aso ou outros m&odos por
ele escolhidos, de modo a atender aos requisites da
SSPC-SP-2.
p-a.ti.s.1 A prepara@o da superficie feita pelo fabricante se& considerada aceita pelo propriet&ii, a nZo set que
este a desaprove expressamente antes da aplica@o da pintura.
&a~.~ A Go ser qw seja especificamente exclufdo, a
pintura dew& ser aplicada par pincel, spray, role. escorrimentoouimers8o,Bescolhadotabricante,Quando
a espssura da pelicuk r&o for especit%zda. uma espeswla
minima se- de 251 B exigida coma camada de Mbrica.
p.a.s.sOa~oqw n&3 necessitade pinturade tibricadeve
ser limpo Corn solventes para remover 6ko ou graxa devendotambCmserrerovidossujeiraeoutrosmateriak estranhosporescovadefibraououtrosmeiosadequados.
~a.s.6 Nomlmente ccone aLx-asho catia peb manuseb ap& a pintura. 0s retoques destas &as danifiidas s% de respomabil&%le da empreikira mntratada pam executar
tais retoques ou a pintura final de campo.
P-6.6 Marca@o e expedl@o de materiais
P-a.&1 As marcas de montagem dew& ser aplicadas +I?.
pews da estrutura de a~ par pintura ou outro meio adequado, a n.30 ser que seja especificado em contr&rio nos documentos contratuais.
P-&a.2 OS parafusos SBO comumente expedidos em recipientes separados, de acordo corn comprimento e
diimetro; arrueks e porcas avulsas s% expedidas em recipientes separados. de acordo corn was dimensbes. Ospinoseoutraspartespequenas,bemcomopacotesde
parafusos. porcasearruelas,s8onormalmenteexpedidos em caixas, engradados, banicas ou bards. Uma lista e
descri@o do material dever8, geralmente, aparecer na
p&e externa de cada recipiente fechado.
P-6.7 Fornecimento de materiais
p-w.1 A estrutura de ago deveti ser fornecida numa
seqii&?cia tal que permita urn desempenho eficiente e econBmico na fabric@o e na montagem.
~4.7.1 .t Se o propriet%io desejar que a si fique resewado o dir&o de estabekcer ou controkr a seqi%ncia de
fomecimento de materiais, dew6 incluir esse requisite nos documentos contmtuais.
~-8.7.1.2 Se o propriet&io contratar separadamente o for-
necimento e a montagem. ek prbprio deveti coordenaro planejamento entre empreiteiras.
P-w.2 Chumbadores, powas, arrueks e outros matedais
de armragem. ou grelhas a serem embutiias em alvenaria,
dew% ser entregues de tal forma que estejam disponiveis quandofornecesseriasuautiliza~o. Opropriet8riodever& dar ao fabricante tempo suficiente para fabricar e entregar
tais materiais antes que eks sejam necessGos na obra.
~47.3 As quantidades de material indkadas rws romareios
de expedi@o geralmente S&J aceitas pelo propriettirio, peb fabricante e pelo montador. Se houver alguma irregularkkde. o proptiet&io ou o montador deverao mtificar
imediatamenteotransportadoreofabricante, afimdeque seja apurada a irregularidade.
P-6.7.4Asdimensdeseopesodosconjuntostransporteveis
daestruturade ace podetio serlimitados pek capacidade da f8brica. @OS meios e vias de transporte disponiveis e pelas condipes do local de n-antagem.
P-6.7.4.1 0 fabricante deveti limitaro ntimero de emendas decampocoerentemente, de modoa minimizarocustoda
estrutura.
P-5.7.5 Se o material chegar danificado ao se” destine,
B responsabilidade da park que o recebe notificar
imediatamente o fabricante a 0 transportador, antes de ser feito o desembarque ou imediatamente ap6s constatado o
dano.
P-7 Montagem
P-7.1 M&do de montagem
Se o proprktirio desejar controkr o titodo e a seqti&ncia
de montagem, ou se certas pe~as n8o puderem ser
montadas na sua seq@ncia normal, isso deveri ser especificado nosdocumentoscontratuais. Naausinciade
tais restri@es, o rmntador wari o titodo e a seqiGnck
mais eficientes e econAmicos disponiveis, condizentes
corn os documentos wntratuais. Quando o proprietGo mnbatar em sepaacb OS servipx de fabt%a@o e rrantagem, ele fir5 respons.&vel pelo planejamento e coordena+o
entre empreiteiras.
P-7.2 Condiqins locals
0 propriitirio deveti fornecer e manter vias de acesso ao
canteiro e dentm dele, para permitir a chegada corn segurayadosderricks, guindasteseoutrosequipamentos
necessirios, km coma das pe$as a serem montadas. 0
proprletirio deveri proporcionar ao montador “ma drea
firme, devidamente nivelada, drenada. conveniente e adequada, no canteiro, para opera@~o do equipamento de
montagem,edever~removertodasasobstruF~esa8reas,
taiscomo linhas de tmnsmiss~o, linhas tekf&%as, etc,, a fimdequea~.readetrabalhosejaseguraparaamontagem
daestruturadea~. Omontadordeverefornecere instakr os dispositivos de seguranp necessiirios ao seu ptiprio
120 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NB-14/1986
trabalho. Qualquer prote@o para outras empreiteiras. MO essential ti atividade de montagem da estrtiura de
a$o, 6 de responsabilidade do propriettio. Quando a eshuhm rho ocupar todo o espap dkponivel, o pmprktiti deverBfornecerespaCo adequado para armazenament0,
pa-a permitir ao fabCcante e montador realiirem opem@es corn a maior repidez possivel.
P-7.3 Funda+s, bases l encontrw
A loc@o precisa. resister& e adequabilidade de todas
as fundacdes. bases e encontros, hem corm o acesso a
eles. s&o de total responsabilidade do proprktirio.
P-7.4 Eixos l referinclas de nivel
0 propriet&io C respons&~el pek [email protected] precisa dos
eixos do edificio e referencias de nivel no local da obra e pelo fomecimento ao montador de desenhos contend0 todas essas informa@es.
P-7.5 Instala@o dos chumbadores e acessbrlos
embutidos
P-7.5.1 OS chumbadores e parafusos de ancoragem devem
ser instakdos pelo propriet6rio de acordo corn desenhos aprovados. Sua loca~~o n& pode variar em rek.@o is
dime&es indicadas nos desenhos de montagem, al&m dos seguintes limites:
a) 3mm, de centro e centro, de dois chumbadores quaisquer dentro de urn grupo de chumbadores.
onde grupo de chumbadores 6 definido coma 0 conjunto que recebe uma pep rinica da estrutura;
b) 6mm. de centro a centro, de g~pos adjacentes de
chumbadores;
c) valor tiximo acumukdo entre grupos igual a 6mm, para cada 30nl de wmprimento medido ao
long0 da linha estabelecida para OS pikres at!?&& de Grios grupos de chumbadores, por&m r!So podendo ultrapassar urn total de 25mm; a linha
estabelecida para os pikres C a linha real de bca+ mals representativa dos centros dos grupos de chumbadores. corn0 locados na obra, ao longo
de uma linha de pilares;
d) 6mm, entre o centro de qualquer grupo de chum- badores e a linhaestabelecida paraos pikres, que
passa par es*e grupo;
e) para pilares individuais. locados no projeto fora das linhas estabelecidas para pikres, aplicam-se
as tokr&ncias das alineas b, c e d. desde que a?. dimensbes consideradas sejam medidas nas dire@es parakk e perpendicular B linha mais
ptixima estabelecida para pikres.
~-7.~2 A menos que heja inbica@o em conttirio, os
chumbadoresdever~ooerinstaladosperpendicularmente B superficie te6rica de apoio.
P-7.5.3 Outms acess6rios embutldos, ou materiais de
IigaqBo entre o aso estrtiufal e partes executadas par
outrasempreiteiras,dever~oserlocadose instaladospelo pmprktirio de acordo corn desenhos aprovados de lxa@o
ou de montagem. A precisao desses itens dew? atender Bs exig&ncias de P-7.11.3. relativas a tokr~ncias de
montagem.
P-7.5.4 Todo trabalho a ser executado pelo proprietirio deverti serf&o de modo a n8o atrasar ou interferir corn a
montagem da estrutura de a$o.
P-7.6 Dispositivos de apoio
P-7.6.1 0 proprietirio deveri alinhar e nivekr to&s as chapas de nivelamento e placas de apoio avukas que
possam ser manuseadas sem a ajuda de derrick ou guindaste.
P-7.6.2 Todos os outros dispositivos de apoio que devem suportar a estrutura de a$o dever& ser colocados e
cunhados, cal$ados ou ajustados corn patafusos de nivekmento, pelo montador, de acordo corn alinhamentos e niveis estabekcidos pelo propriet8rio.
P-7.8.3 0 fabricante devers fornecer cunhas, cal$os ou
parafusos de nNeknwnto que forem necess&ii, e marcar denwdockro, nosdispositivosdeapoio, linhasdetrebalho
que facilitem o adequado alinhamento. lmediatamente
a& a instala@o de qualquer dispositivo de apoic, o proprietirio deverti verificar OS alinhamentos e niveis,
colocando as argamassas de enchimento necess8rias. A
loc.@o final dos dispositivos de apoio e o enchimento
adequado corn argamassa So de responsabilidade do proprietirio.
P-7.7 Materiais psra cxecu~80 de ligaqbes no campo
P-7.7.1 0 fabricante devere elaborar detalhes de liga@es
de campo, compativeis corn OS requisites contratuais, ._
que, na sua opmlao, sejam 0s mais econBmicos.
P-7.7.2 Quando o fabricante for tambern o montador da
estrutura de ace, ele deverti fomecer todos OS materiais
necessSx para IigaGdes temporCas e permanentes das partes componentes da estrutura de aso.
P-7.7.5 Quando a montagem da estrutura de ace for executada par terceiros, que n8o o fabricante, este (o fabricante) deveti fomecer o seguinte materiel pare liga@es
de campo:
a) parafusos dos tamanhos exigidos e emquantidade sticiente pare todas as ligaqdes entre pe~as de ap que devam ficar permzentemente palafusadas.
A meno?. que sejam especificados parafusos de alta resistiti. o” outms tipos especiaii de parafusos
e arruelas podem ser fomecidos parafusos comuns.
Devere serfomecida uma quantidade extra de 2% de cada tamanho (diimetro e comprimento) de parafuso;
b) cal$os indicados coma necess&ios + execu@io de liga@es permanentes entre peqas de aqo.
P-7.7.4 Quando a montagem da estrutura de ace for executada porterceiros, que r&o o fabricante. o montador
deversfornecer todos os eletrodos para soldas de campo,
conectores de cisalhamento instalados no campo. parafusos
e plnos pare ajustagem usados na montagem da estrutura de aqo.
NB-14/1986 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 121
P-7.8 Material BVUISO
kens avulsos de a~ estrutura, nflo ligados g estrutura de
ap, devetio ser instelados pelo propriet6rio sem a assist&% do montador. a n&o serque seja especlficado
em contrkio nos documentos contratuais.
P-7.9 Suportes tempor6rio.s de estruturas de SGO
P-7.0.1 Generrlidades
Sup&es temprbix, teis oomo estals, ContraVentamtios, andaimes, fogueims e outros elementos neCeSs6riOS pam
a opera@0 de montageIi? ser& determinados, fomecidos
e instalados pelo montador. Esses suportes tempor&rios
dewrio garantir que a estrutura de a$o; ou qualquer
trecho parcialmente montado, posse r&stir a cargas compar&eis em intensidade dquelas pare as quais a
eslruhn-a foi pmjetada, resultantes do vento, a@es sism.kas e opera@i?s de rontagem, porkI n&3 a CargaS resultantes da execu~%o do trabalho ou de atos de terceiros. nem a cargas imprevistas, tais corn0 es devidas a furacbes,
explos6es ou colisdes.
Uma estrutura de aqo autoportante B aquela que tern
estabilidadee resist6nciapr6prias, stiicientes parareslstlr
Bs cargas devidas g gravidade, a@es sismicas e vento. sem intera+ comoutros elementos da estrutura. 0
montador d~everk fornecer e instalar somente aqueles suportes temporkios que forem necesskios para canter
quaisquer element0 ou elementos da estrutura, at6 que ales sejam e?.t&!eis sem 0 auxilio de suportes externos.
Uma estrutura de ago nk-autoportente 6 aquela que necessita da intera@b corn outros ekmentos n&o
classificados coma’ estrutura de aqo, pare garantir a
estabilidade ou a resist&ncia neceskias para as aqbes doventoe as @es sismicas. Taisestruturas deverkser claramente identificadas nosdocumentoscontratuais. 0s documentos contratuais dewrio especificara seqii&ncia e-a cronogmma de coloca@o de tais elementos. 0
montador deveti determinar a necessidade, assim cornz fornecere instalarossuportestempo~riosdeacordocom
essas informa@es. 0 proprietkio 6 respom%vel pela i-&ala@0 e peh condus.60, rx3 pmzo, de todos 0s elementos n&o classificados wmo estruturas de a$o e que forem
necesskios para a estabilidade da estrutura
P-7.9.4 Condi@es especiais de montagem
Quando aconcep@de projeto de uma estruturaexigiro
use de escoramento, macacos ou cargas que devam
ser ajustados corn o progress0 da rontagem pare dar ou manter contraflecha ou protens&o, talrequisito deve
ser estabekcido especificamente nos documentos contratuais.
P-7.8.5 Remo@~o de suportes temporirios
Osestais, contraventamentos, andaimesefogueiraspara supxte temp&.rio, e outros elementos necesskios $s
opz@es de nnntagem. que forem fomecldos e imtabdos pelo montador, n8o sbo de propriedade do proprietirio.
P-,.OS.I Nas estruturas autoportantes, OS suportes tempotirios n&3 serk mais necessC3s ap6s a estrutura
de aqo de urn element0 autoportante ter sido colocada e
mnectadadefinitivamentedentrodastoletinciasexigidas. A+ o element0 autopoftante ter sido cone&ado
definltiimente, o montador n8o 6 mais respons&el @a conten@o tempokia desse elemento e poder6 remover OS suportes temporkios.
P-,.~.s.z Nas estruturas nbautoportantes, o montador
poderA remver suprtes temporkios qua&3 0s ek~ntos necesskios, n&o classifickveis corn0 estrutura de ~QC,
tiverem sua montagem terminada. 0s supones temporkos
n50 poderk ser removidos sem o consentimento do montador. Ao tkmino da montagem, qualquer suporte
tempo&i0 que for necess+.ric permanecer no local seti
removido pelo proprietirio e devolvido em boas condi-$ies
ao rrwntador.
P-7.8.6 Suportes temporirios para wtms f~rnsclmentos
Se forem necesskios suportes tempotirios, alem daque-
les definidos coma de responsabilidade do montador em
P-7.9.1, P-7.9.2 e P-7.9.3, seja dumnte ou ap5s a montagem da estrutura de aqo, seu fornecimento e instala@ sertio de responsabilidade do propriet6rio.
P-7.10 Pisos e corrimks provis6rio.s
0 rrrmta&r dew6 fomeoer 0s pisos, mrMm&x e passadiis
temporkios que forem exigidos por lei e par normas de seguranca, para prote@o do seu pr6prio pessoal. Corn o progress0 da montagem, o montador remover6 tais
instala~bes das Areas onde tenham sido terminadas as
opera~sdemontagem,an8oserqueoutrasdisposi~bes
tenham sido incluidas nos documentos contratuais. 0 proprietkio seti respons&el par toda prote@o que for necess~riaparaotrabalhodeoutrasempreiteiras. Quando
formas met&as do piso permanente forem usadas coma
pisos de prote@o e tais formas forem instaladas pelo
propriekkio, tal instala@o dev& ser executada de forma a n8o atrasar ou interferir corn o progresso da nwntagem, e dever6 ser programada pelo proprietirio e executada numa seqijkncia adequada. para satisfazer a todas as
normas de seguranp.
P-7.11 Tolehcias da estrutura
Alguma varia@o pode ocorrer MS dimensdes globais das
estnth~ras de a$o acabades. Tais vark+es 30 arraideradas
corm dentm dos limltes acetivek quando n50 ukra~sarem
OS efeitos cumulativos das toler&xas de lamina@o. [email protected] e montagem.
P-7.11.2 Pontos de trabalho e linhas de I~r~balho
As tolerkcias de ,montagem SBO definidas em rela@o aos
pontos de trabalho e linhas de trabalho das barras da seguinte forma:
a) para berras tie-horizontais. o ponto de trabalhoB
o centro real em cada extremidade da bana, corn0 recebida na obra;
b) pare barras horizonteis, o ponto de trabalho B a
122 Licenw de ueo exclusiva pare Petrob& S.A. NB-1411966
linha de centro real da mesa superior ou plan0 superior em cada extremidade;
c) ouiros pontos de trabalho podem ser utilizados pam facilidade de ref&ncia, desde qua sajam ba-
seados nessas defini@es;
d) a linha de trabalho da barra 8 uma linha rata li- gando os pontos de trabalho dela.
P-7;ll.S Posbionamentn e alinhamento
As tolerkcias de posicionamento e alinhamento dos pontos de tmbalho e linhas de trabalho de barras ~80 as
segulntes:
Pilaras constituidos de uma Ijnica pe$a ~30 considerados
aprumados se o desvio da linha de trabalho am rela@o a
uma linha de prumo MO for superior a 1:500, sujeito 8s
seguintes limita@as:
a) os pontos de trabalho de pilares adjacantes a
pops de &-/adores pod&o fi deslocados no m&dmo 25mm em rela@o B linha estaklecida
parao pilar, nos primeiros 2Oandares; acimadeste
nivel, o deslocamento permitido pod& ser
aumentado 0.6mm paracada andar adicional, ate urn tiimo de 50mm;
b) os pontos de trabalho de pilares de fachadas podergo ficar deslocados em rela@o ?I linha estabelecida para o pilar de no m&imo 25mm da
fachada para fora e de no mkimo 50mm em sentido oposto, nos primairos 20 andares; acima
do v@sims ardar, o d+as locawrm perrr@o podeEi
ser aumantado 1~,6mm para cada andar adicional,
porbm MO poderi exceder urn total de 50mm da fachada para fora, e de 75mm em sentido oposto;
c) OS pontos de trabalho dos @ares de fachada, ao
nivel de qualqwr emenda e ao nivel do topo dos pilares, r&o podetio ficar fora da drea delimitada
par duas linhas horizontais paralelas ?I fachada considerada, espapdas de 36mm para edificios
de at6 90m de comprimento. Esse espatamento pod& ser aumentado de 13mm para cada 30m
adicionais de comprimento. pokm r&o podeti
uitrapassar 75mm:
d) os pontos de trabalho dos pilares de fachada
poderio ficar deslocados em rela$So & linha
estabalecida para o pilar, numa dire$&o paralela B
fachada considerada. MO mais qua 50mm nos prim&x 20 andares; acima do vigkimo and%, o deslocamanto parmitido pod& ser aumentado
1,6mm para cada andar adicional, por&n Go
podendo ultrapassar “m deslocawnto total de
75mm, pamlelo B fachada considerada.
P-7.11.3.2 Barras ligadss a pilares
a) o alinhamanto horizontal de barras ligadas aos pilares~consideradoacaitkfelsequalquererrode
alinhamentoforresultante somentedavaria@ode
alinhamanto do pilar dentm dos limites admissiveis;
b) a elwa@o de banas [@adas acs y&-es 8 c~ffilderada aceit&vel se a diskkcia entre o ponto de trabalho
dabarraeoplanodaemendausinadadopilar,ime- diatamente superior. n%o variar al4m de +5mm e de -6mm, em rela@o 81 distincia especificada nos
desenhos.
P-7.1 1 .s.s Outrss banas
As barras n80 mencionadas anteriormente se60
consideradas aprumadas. niveladas e alinhadas se seu desvio @IO for superior a 1:5CO, em reia@o B reta trawda
entre OS pontos de suporbs da barra.
P-7.1 13.4 Pegas ajustivein
No case de vargas. vigas sob paredes, cantoneiras de pa- rap&o, supxtes de esquadrias e pe~as semelhantes de suporte, a serem usadas por outras empreiteiras, e que exijam limites mais rigorosos de tokr&cias qua os preca-
dentes, o alinhamento dessas pegas n?~o poderA ficar
garantido se o proprietirio nao solicitar liga@as ajustkais
d&s corn a estrutura Quando forem espacificadas liga&es
ajustivek. OS desenhos fomacidos pslo proprtetkto dew&o i-dkaroajustatotal l-ecesiti pm acomxlar as toletiwias da estrutura de a~, a fim de qua seja obtido alinhamento
adequado “as pacas supones a sewn usadas por outra.s
empreiteiras. As tolerkcias de posicionamento a
alinhamento de tais peps ajustkeis s&o as seguintes:
a) +lOmm para 0 posicionamento em aitura, corn rela@o B distkcia dada nos desenhos entre o
apoio dessas pepas e o piano da emenda usinada
imediatamante superior do pilar mais prkimo;
b) tlOmm para o posicionamento horizontal, corn
rsla~o a sua loca@o dada nos desenhos, raferida B linha de acabamsnto estabelecida. em qualquer piso particular.
P-7.11.4 Responsabllidrdr p&s folgat
0 propriet&rio serS respons&Z pela adequabilidade de folgas e ajustagens do material fomecido par outras
empreiteiras, deformaaacomodartodasastokr?mciasda
estrutura de ago ji mencionadas.
P-7.11.5 Aceita@o do pooicionamento e alinhamento
P-7.11.5.1 Antes da coloca@o ou aplica@o de quaisquer
outros materiais, 0 proprietkio C respons&vel pela constata@o de q”e a loca@~o da estrutura de aqo B
aceit6vel em prumo, &ale alinhamento, de acordo corn as toler&cias.
P-7.11.5.2 0 montador dew%& recebar, em tempo hibil, a aceita@o pelo propriet.&io. ou uma listagem de itens
especificos a serem corrgidos para que haja aceita@ Tal notifica@odever& serentregue imsdiatamente a@ o
tkmino de qualquer parts do trabalho do nwntador, e
antes do inicio do tmbalho de outras empreiteiras qua envolva paftes suportadas pela estrutura de a$o montada,
ligadas ou aplicadas a estaestrutura.
P-7.12 Corre.$m de arros
P-7.12.1 k Opera~des normais de montagem incluem
~~-14/lg86 Licen6a de us0 exclusiva para Petrob& S.A. 123
:orre@o de pequenos desajustes. remo@o de rebarbss ? use de pines para levar peqas ao alinhamento. OS erros
que n6.0 pcderem ser faciimente corrigidos par esses meios, ou que exijam aitera+s M confiiura~o da
barra, devetio ser comunicados imsdiatamente pelo
montadoraoproprietirioeaofabricante, parapermitirqus D respons&el wrrija 0 err0 ou aprove a forma mais
eficknte e emn8mica de corre@o a ser empregada por terceiros.
P-7.13 Cot-M, altera@es e furos Pars atender
outras l mpreiteiras
P-7.ts.t Nemo fabricante ru?m 0 montador poderao faze, tortes, furos ou outras modific@es em seu trabalho, ou
no deouras empreiteiras. a pedidode terceiros, anaoser
qw kso seja claramente especificado nos documentos
contratuais. Sempre que tal trabalho for especificado. o
pmprietirio seri respons%~el pslo fomecifwnto de inform@escompktasquanto aos materiais, dimens6ss.
localiza@o e ntimsro de altera+s.
P-7.14 Manuseio l armazenamento
P-7.14.10 montador deveri tomar cuidado no rnsnuseloe no armazenamnto das peps durante as operaqdes de montagem para evitar aclimub de sujeira e outran mst&k.s
estranhas.
P-7.14.~ 0 montador nao seri respons&‘el pek limpeza
das peps, devido a poeira. sujeira ou outra mat&k estranha. qw se acumukm durante afase de montagem pek exposieo normal das pe~as ti intemp&ks.
P-7.15 Pintura de campo
0 rnontador n6.0 precisa pintar c&e- de parafusos e porcas instaladas na nwntagem. soldas de campo, nem
retocar danos causados g pintura de fibrica ou efetuar
qualqwr outra pintura de campo; tais trabalhos sao de responsabilidadedaempreiteiracontratadaparaexecut&
losespecificaoujuntamentecomapinturafinaldecampo.
P-7.16 Umpeza final
Ap& o t&mino da montagem e antes da aceita@o final, o montador dever4 remover todos OS seus andaimes, entulhos e constru@es providrias.
P-6 Garantia de qualidade
P-6.1 Gcneralidadas
Tanto o fabricante quanta 0 montadordever6o manter urn
pmgramadecontmledequalidadecomorigorrk?cess~rio pafa garartir que todo 0 seu tfabaltxJ estejs send0 exea&do
de acordo corn esta Norma. Se o pmprkterio exigir
controk de qualidade mais abrangente ou inspe@o
independente par pessoal qualificado, isto deverh ser
e?.tabek&lo nos documsntos contratuais, incluindo urns defini@o do escopo de tal inspe@o.
P-6.2 Insp+o de produtos resebidor da uslna
P.am 0 fabricante dew&. em geral, faze, inspe@o
visual, porbm 1’16.0 necessita executarqwlquer ensaio de mater& devendo basear-se nos relat&ios da usina para
comprovar que os produtos recebidos satisfazem ti exigi%cias do seu pedido.
pa22 0 proprietirio deverti basear-se nos ensaios feitos
pela usina. exigidos pelo contrato. send0 que ensaios
adicionaissolicltadosaofabricantedever6oserpagospeb
pmprietirio.
P- Se as operaq%s de inspewo do ap M usir!a tiverem de ser acompanhadas, ou se forem desejados outros ensaios al&m dos normais, o propriekirii deveti
espscair tais requisites nos documsntos contratuais e
deverzi faze, acordo sobre esses requisii corn 0 fabrkante. a fim de que fique garantida sua coordena@o.
P-6.3 Enraios nho-destrutivos
Quando forem exigidos ensaios n~odesttiivos. seu pmcesso. etiembo. t6cnic.s e normas de ace@& dever8o
ser ckmmente definidos nos documentos contratwis.
P-6.4 Insp+o da prepara@o de superficie c da pintura de fibrica
Ainspe@oda prepara@odesupsrficie eda pinturadef&
brica deveti ser planejada, para que seja apmvada cada
etapa de opera+ B medida que for terminada pslo fabriinte. A inspe@o do sistema de pintura. incluindo materiileespessura. deveti serfeitaimediatamenteap&
o tbrmino da aplica@o da pintura. Quando aespessurs da pelicuk timida for inspecionada, esta deveri ser medida
imediatamente ap& a aplica@o.
P-6.5 Inspe@o Independents
Quando OS documentos contratuais especificarem insps@o
por terceiros qus n%o sejam pessoal do fabricante ou do montador, as panes entre si contratadas incorrem em obriga@es relativas ao cumprimento do contrato.
p.a.s.1 0 fabricante e o montador dever6o permitir ao
inspetoroacessoatodosos locaisondeesttiersendofeito
o trabalho. Deveti ser dada uma notifica@o peb merws 24h antes do inicio do trabalho. na aus&tcia de outras
instn@es formais.
Pau A inspe@o do trabalho de fabrix@o peb pmp~istirb ou par seu representante, executada na ofidne cb fabrica@ dever6 ser tie compkta quanta possivel. Tal inspe@o dew& ser seqiiencial, em tempo oporturw. e executada
de tal maneim que sejam minimizadas interru@es MS
opera$6es, e seja possivel o reparode todoo trabalho (n60
acaito) durante o period0 em que o material estiver em pmcesso de fabrica@o.
P-as.3 A inspe@o do trabalho de campo deveti ser feita pmntamente de forma que as correqbes possam ser
executadas sem atraso no progress0 do trabalho.
Pas.4 A rejei@o de materkl ou diode-obra, tie em
conformidade corn OS documentos contratuais. poderA ser feita emqualquer tempo durante o progress0 do trabalho. Contudo, esta pro%% nao exime o proprktirii de faze,
sua inspee seqtientialmente e em tempo oportuno.
P-as.5 0 fabricante e o montador dever6o receber tip&
ck tcdos OS rektc%os preparados peb inspator representante do pmprietirio.
124 Licemp de uao exclusiva para Petrob& S.A. NB-14/1966
P-9 Contratos
P-9.1 Tipor da contratos
P.s.t.1 Para~ntratosqueestipulampr~oglobal, 0 traba-
~ho a ser executado pelo fabricante e pelo mOntador dever$ ser completamente definido pehn documentos
contratuais.
P-0.1.2 Pam contratos qua estipulam preQ3 par peso unitGo, 0 escopo do trabalho, OS tiposde materiais, bem
comoascondi~esdefabri~~oedemontagem,dever8o
sar baseados nos documentos contratuais. que devem ser representatives do trabalho a ser executado.
P-0.1.3 Pam contratos que estipulam praqo par item, 0
trabalho a ser executado pelo fabricante e pelo montador dev& ser baseado na quantidade e nas cdraCteriStiCaS
dos itens descritos nos documentos ContIaSUaiS.
P-9.2 CPlculo de Pesos
P-0.2.1 A nao serque seja estabelecido am contr6rio. nos
contratosqueestipulampre~o porpesounitirio paraoap estrutural fabtido, entregue e/au m~tido. as qmntidades
de mateM para pagamento tie determinadas peb c&ub
do peso bmto dos mateti, corn0 mostrado rws desenhos de fabrica@o.
P-9.22 0 peso especifico doaGo 6 admitido corn0 sendo 77kN/m’. 0 peso especifico de outros materiais deveti
serde acordo comas dados publicados pelos fabricantes
de cada produto especifico.
P-s.z.s 0 peso de perfis. chapas, barras, tubas e per-
fis tubulares estruturais deveti ser calculado corn base ~0s desenhos de fabrica@o, OS quais devem indicar
quantidades e din-ens&s reais dos materiais fomecidos, corm segue:
a) 0 pesodetodos OS perfisestfuturais, tubose perfis tubulares deve ssr calculado usando o peso nominal por metro e 0 comprimento total detalhado;
b) 0 peso de chspas e banas chatas deve sercalcukdo
usandc as dimenties retangulares globais;
C) quando as partes puderem ser ecorwmicamente cortadas em submljltiplos do material de maior
dimensHo. o peso 6 calculado corn base MS
dimensdes retangulares te6ricas do material a
panir do qua1 as partes sbo cortadas:
d) q&O as partes forem axb.das de pertis estnmlcais, deixando uma parte remanescente n&o utiliz&el
“0 meSm0 Contrato. 0 peso deveti ser cakulado corn base no peso unit&o nominalda pep da qua1
as partes foram cortadas;
e) 1180 Serb feita nenhuma dedu@o relativa aos materiais retlrados em chanfros, recortes, furos,
usinagem de furos alongados. aplainamento ou
prepa@ de juntas para a soldagem.
P-9.2.4 0s pesos calculados de pe~as fundidas devetio
serdeterminadosapanirdosdesenhosdefabricaCBodas peqas. Uma folga de 10% 6 somada para levar em conta
concordkcias e extravasos na fund@ PodaGo ser usados OS pesos de balan~ de pew fundidas brutas, se
disponiveis.
p.s.2.s OS pesos dos parafusos de ofiiina e de montagem.
porcas e amlas S&I calculados corn base MS quant&des indicadas nas listas de parafusos e tms pesos unitirios
indicados nas tab&s dos fabricantes.
~-8.2.6 OS pesos de metais de soldas de oficina e de campo, hem coma de revestimentos de protewo, n80 SBO
incluidos no peso determinado para fins de pagamento.
P-9.3 Revis?io dor documentos contratuais
P-o.S.I ,& revisdes relativas ao contrato podereo serfeitas
pela emissHo de novas documentos ou pela emisseo revista dos documentos existentes. Em amtxx OS cases,
todas as revis6es deverdo ser claramente indicadas e OS
documentos d&ados.
~-93.2 Uma revis&o dos requisites dos documentos
contratuais dewi serfeita porautoriza+o de altera@es,
pedido de serv&os extras, ou anota@es nos desenhos de fab6cac$o e n-or&gem quxdo devolvldos @s aprova@o.
P-s.s.sAn8oserquandoespecificamenteestabelecido em
contririo. a emissio de uma revis& solicitada pelo
propnetirio representa autoriza@o deie para liberaresses documentos para constru@o.
P-9.4 Ajustamcnto de preqcs contratuais
P-0.4.1 Qwndo as responsabilidades do fabricante ou do
montador forem alteradas em rela@o Qs previamente
estabekcidas pslos documentos contratuais. deveti ser
feita uma modific@o apropriada no preco contratual. No
c&ulo do ajustamento do pre$o contratual. 0 fabricante e o nwntador deverao considerar a quantidade de tlabalho
adicionada ou subtraida, a modifica@o no catiter do
trabalho e o posicionamento da mudanp no tempo, em
rela@o g encomenda da mat@ria-prima e Bs opera@ss de detalhamento. fabrica+o e montagem.
p-0.4.2 OS psdklos pars ajustamento dos pyx contratuais deverio serapresentados pelo fabricante e pelo montador
em tempo oportuno. acompanhados de uma descri@o da
alter@o em detalhe suficiente. para permitir avalia$Bo e
[email protected] em tempo opoltuno pelo proprietirio.
P-9.4.3 0s contratos corn pre$os par peso unitirio ou por peca geralmente dever& prever ad&&s ou subtra+ss dequantidadesdefomecimentoantesdadatade IiberaqBo
do trabalho para cOnStru@oo. Mudanqas em rela@o a0
car&erdo trabalho. emqualquerocasi8o, ouadiqdeselou
subtra@es na quantidade de fomecimentofeitas ap& ter sidoo trabalho liberado paraconstru@o, poder&o implicar
reajuste dos preqos contratuais.
P-9.5 Cronograma
P-9.5.1 OS documentos contratuais dever.5o especificar o
Cronograma a SeT seguido para a execu@o do trabalho. Este cronogratn devea indicar datas de libera@o de
NB-14/1966 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 125
desenhc-s para constn+io e quardo o OnteirO, fUnda@SS,
bases e encontros &art% prontos, livres de obstru@es e
acessiveis ao montador. de tal forma que a montagem possa ser iniciada no tempo previsto e prossegulr sem interkr&cia ou atraso provocados pelo proprietirio ou
por outras empreiteiras.
P.o.s.2 0 fabricante e o montador t$m a responsabilidade
deakrlaro proprietsrio,emtempooportuno,arespeitodo
efeito que qualquer revis% tenha sobre o croncgrams
contratual.
~-9.sc.s Se o cronograma de fabrica@ ou montagem sofrer urn atraso signifcatim, devido~$s revis&s de projeto, ou poroutras razdes de responsabilidade do propriet8rio.
o fabricante e o nwntador dever%o ser wmpsnsados
p&s custos adicionais incorridos.
P-10 AGO Estrutural Aparente para Efeitos Aquitetdnicos (AEAEA)
P-10.1 Escopo
p-10.1.1 0 presente item define exigencias adicionais apltiveis scmente a ekmentos espxifcamente designados “05 documentos mntratuais corn0 “m EstWural Aparente
pars Efeitos Arquitet~nicos” (AEAEA).
P-lo.12 Todos os requisites de P-l a P-9 sso apltiveis, a
nao ser naquilo que aeja modificado no presente item. SarrasecomponentestipoAEAEAdever~oserfabricados
e montados de acwdo corn OS cuidados e as tokr%?cks
dimensionais indicados no presente item.
P-10.2 Informa+es adicionais a scram fornecidar nos documentos contratuais
a) identifica~~oespecificadebarrasoucomponentes que dew& ser AEAEA;
b) tok&cks de fabrica@ e monkgem que sejam mais restritiias que as indicadas IW) presente kern;
c) ex@kias, se lmwer, de prd66pns ou mmponentes
paa insper+. e d&i@ de cd&x de ac&a@o, antes do inicio dafabrica@o.
P-10.3 Fabricaqio
P-10.3.1 Pertis Laminrdoa
As tok&cks pem-&siveis rektivas a esqusdm, paraklismo,
altura. lkrgura e simetria de perfk laminados s& as
especificadas pela ASTM A6. N% seti f&a nenhuma tentativa de concord?mck entre se@es transversais nas
emendas de topo, a menus que isso seja espscificemente exigido nos documentos contratuais. As tokrincks de
falta de retilineidade de peGas fabricadas~devetio ser
igual a metade das toletincias de curvatura e desvio
lateral, respectivamente. parapemslaminados,deacordo
corn a ASTM A6.
As t&r&&s MS dimens&% globais da se@ transversal
de barras compostas par soldagem de chapas, barras e
perf~ s&o limitadas aos ~lores acumukdos das toktircks
admissiveis das paws componentes. conforme a ASTM A6. As toletincias de falta de retilineidade d&as
barras, coma urn todo, dew& ser iguais + mstade das tokr&xiasde curvaturae desvio lateral, respectivamente,
pars petfis laminados. de awrdo corn a ASTM A6.
P-10.3.3 Soldas vlsiWls pelo outro kdo
ipossivelperceberaprese~deumasolda,observando-
s.s a superficie da chapa oposta Aquela em que a solda foi
executada. 0s sink da preseya da solda sHo mais ou menos visiveis em fun@ da dimens& da solda e da eqzessura da chsp. As banas e mmpxwtes tie acstiv=is
corm fabricados, a r&o ser que seja especificado urn crit&ii para aceita@ de soldas visiveis pelo outro kdo nos documentos contratuais.
P-10.3.4 Juntas
Todos 0s tortes, cc&s em meia esquadria e coltes de
topo, em superficies aparentes, deverk ser feitos corn
fiestas de lkrgura uniforme igual a 3mm, case tais corks
sejam indicados coma juntas abetis, ou corn con&to razo&4, MSO sejam indicados sem abertura.
P-10.3.5 Soldagem
Superficies mzoavelments lisas e uniformes, ap& soldadas.
5% aceittiveis para todas as soldas aparentes. As soldas de topo ou de tamp% tie devem ficar salientes mais do
que 1.5mm em rela@o Bs superficies aparentes. NBo B exigido acabamento ou esmerilhamento, exceto onde for
necess6rio devido a folgas ou ajustagens corn outms
componentes, ou quando for especificamente indicado nos documentos contratuais (par exempk, para peps
sujeitas B fadiga).
As kmas fabricadas mm a~ resktentes ao intemperkmo,
e que devem ser AEAEA n8o podem possuir marcas de
montagem ou outras marcas pintadas em superficies que se& aparentes ap6s a estrutura montada. Se for exigida limpera diferente da especificada na SSPC-SP6, essa
exig&ncia dever;i constar dos documentos contmtuais.
P-10.4 Entrega de materiais
0 fabriiante deve tomar cuidados especiais de modo a evitar fkxao. tor@o ou qualquer outro tips de deforma@o nas ps$as indiiiduais.
P-10.5 Montagem
P-10.5.1 Gensnlidades
P-10.5.1.1 0 montadordever& tomarcuidados espsciais na
descarga, no manuseio e na montagem da estrutura de a~,afimdeevitaroaparec~ntodemarcasou~~s
nas pews. Tamtim dew& sar tomados cuidados paa minimizar danos a qualquer tipo de pintura feita na f&brica
P-lo.s.1.2Seforemus~doscontraventamantosougrampos de montagem, devetio sertomados cuidados para evitar
superficks de mgapar&cia ap& sua remo@o. So!das de ponto dever% seresmerilhadas at& Wear; furos devetio
ser preanchidos corn soldas, as quais se& esmerilhadas
IANEXO Q
126 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. NB-1411966
ou limadas ati facear. 0 montador deveri planejar e exe- cutartodas as operatdes de maneiraque tiofiquem pre- judicados c ajuste perfeito e a boa apar&ncia da estrUtUra.
pmprktirk espedfquem @@es ajust&eis entre 0 AEAr e a estrutura de ap restante. ou a alvenaria. ou OS apoios
de wncreto. de mcdo a garantir ao montador meios de atender &x referfdas tokrSncias.
A mems que haja especifica@o conttirfa, indicada MS documentcxs contratuais. as barras e compcnentes deverW
seraprumados. niveladosealinhadosdentrodetokr&V2k Co superior i metade da correspondente permitida pare
esmms de q que MO sejam tipo AEAEA As toletindas de mcntagemparao AEAEAexigemqueosdesenhosdo
P-10.5.3 componenten corn co”cret0 “l Parts posterior
Quando 0 AEAEA for preenchido corn concrete no lado
poskrior ao visivel. C da empreiteim getal a responsatikkde de prover escwas, tirantes e estroncas, de mcdo a evitar flechas, abaukmento, etc., doA!ZAEA. resultantedo peso e do empuxo do concrete n8o curado.
NB-14/1986 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. 127
ANExO Q - Normas e documentos complementares
EB-125 - Peca fundida de ace-carbono, para us0 ANSVAWS A 2.4 - Symbols for welding and
geral Especifica@o nondestructive testing
EB-255 Chapas grossas de ace-carbono, para us0
estrutuml - Especifica@o
ANSI/AWS A 5.1 - Specification for covered carbon steel arc welding electrodes
EB-276-I - Chapas finas a frio de a~o-carboro, pam use estrtiural . Especifica@o
ANSVAWS A 5.5 - Specification for low alloy steel covered arc welding electrodes
EB-276-U - Chapas finas a quente de a~wcarbono.
pars use estrutural - Espscificz@o
ANSVAWS A 5.17 Specification for carbon steel electrodes and fluxes for submerged arc welding
EB-325 - Chapas finas de aso de- baixa liga e alta
resistGncia metinica . Espscif&&o
ANSVAWS A5.18 -Spscificationforcarbonsteelfiller
metals for gas shielded arc welding
EB-326 _ Chapas grossas de a~ de baixa liga e alta
resisthncia mec&nica Espscifica@o
ANSVAWS A 5.23 - Specification for low alloy steel
electrodes and fluxes for submerged ar welding
EB-564 _ Chapas +xsas de a$o de baixa liga a alta
resist&ncia metinica - EspecificaGBo
ANSVAWS A 5.26 - Specification for low alloy steel filler metals for gas shielded arc welding
ANSVAWS D 1.1 - Structural welding code (steel)
ASTM -American Society for Testing and Materials
EB-639 . Petfil tubular, de aqo-carbons, format0 a
frii, corn e sem costura, de [email protected] circular, quadrada ou retangular. para uses esbuturais - Espscifica@o
ASTM A 36 - Structural steel
EB.901~ - Chapas finas afti de a~ de baixa liga, alta
rasistkncia me&-iica a resistentes B corros~o atmosf&ica, para uses estrtiurais - Espacifica@o
ASTM A 307 - Low carbon steel external; y and
internally threaded standard fasteners - Spsc. for
ASTM A 325 - High-strength bolts for structural steel joints Spec. for
EB-902: Chapas finas a quante de ape de baixa liga e alta resisti%cia mednica, resistentes * corros~o atmosfr%ica, pa? uses industriais - Espscifica@o
ASTMA449-Quenchedandtemperedsteel boltsand studs - Spec. for
EB-I 130 Pe~as fundidas de aso de aita resist&ncia. para fins estruturais - Especifica@o
ASTM A 493 - Quenched and tempered alloy steel bolts for structural steel joints - Spsc. for
NB-1 - Projeto e exeCu@o de obras de concrete armadc - Procedimento
ASTMA570-Hot-rolled carbonsteelsheetsand strip, structural quality - Spat. for
ASTM A 572 High-strength low-alloy columbium -
vanadium steels of structural quality - Spec. for
NB-599 Forqas devidas ao vanto em edifica$&s
Procedimento
ASTM A 568 - High-strength low-alloy structural steel with 50 ksi (345MPa) minimum yield pointto in. thick - spec. for
NB-662 . N&s e sagwan- “as estruturas ASTM A 668 - Steel forgings, carbon and alloy. for general industrial use Spec. for
ANSI - Ameriian National Standards lnstaute ASTM F 436 - Hardened steel washen. Spec. for
AWS -American Welding Society SSPC - Steel Structures Painting Council
/iNDICE
128 Licenw de uao exclusiva para Patrob& S.A. NB-1411966
1
2
3
4
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
4.9
5
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
6
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
6.6
7
7.1
7.2
7.3
7.4
iNDICE
Objetivo.. ....................................................................................................................................
Dccumentos complementares ....................................................................................................
Defini@es ..................................................................................................................................
CondiQ6es gerais de projet ......................................................................................................
Generalidades ............................................................................................................................
Desenhos de projeto ..................................................................................................................
Desenhos de fabrica9.o ............................................................................................................
Desenhos de montagem ............................................................................................................
Nota@es e unidades ..................................................................................................................
Materiais ....................................................................................................................................
Bases para o dimensionamento.. ................................................................................................
Aqdes ........................................................................................................................................
An&se da estrutwa ..................................................................................................................
Condi@?s especificas para dimensionamento de barras ............................................................
GeneraWades.. ..........................................................................................................................
Barras tracionadas ....................................................................................................................
Barras comprimidas ..................................................................................................................
Barras fletidas - Momenta ftetor.. ................................................................................................
Barras fletidas _ For* cortante ..................................................................................................
Barras sujeitas a tens&s combinadas.. ......................................................................................
Crit&ios de resistkcia para barras sujeitas a cargas local.. ......................................................
Enrfjecedores de extremidade. de apoio ou para cargas concentradas ......................................
cOndi@es especkas para dimensionamento de vigas mistas ..................................................
Generalidades ............................................................................................................................
Vigas mistas . Moment0 flew ....................................................................................................
Vigas mistas - For$a c&ante ....................................................................................................
Conectores de cisalhamanto ......................................................................................................
Estados limites de utiliza+ ......................................................................................................
Casos especiais ........................................................................................................................
Condi@es especificas pafa dimensionarrento de liga@es ........................................................
Generalidades ............................................................................................................................
S&as.. ......................................................................................................................................
Parafusos e barras msqueadas ..................................................................................................
Pinos .........................................................................................................................................
1
2
2
2
2
2
3
3
3
6
7
7
9
10
10
15
19
26
30
31
32
33
33
33
34
40
40
42
42
42
42
46
53
59
NB-14/1986 Licenw de use exclusiva para Petrob& S.A. 129
7.5 Elementos de liga*o ................................................................................................................ 59
7.6 press&J de contato .................................................................................................................... 62
7.7 pmjeto, montagem e inspe@o de liga@es corn parafusos de aita resisthcia.. .......................... 63
a ~stados limites de tiiliza@ e outras considem~des.. ................................................................ 66
6.1 Generalidades .......................................................................................................................... 66
6.2 Estados limites de tiili.za@o ...................................................................................................... 66
6.3 Considera@es adicionais de resist&& .................................................................................... 67
6.4 Outran condi@es de projeto ...................................................................................................... 68
9 Fabrica@o, montagem e controle de qualidade ........................................................................ 68
9.1 Generalidades .......................................................................................................................... 68
9.2 FabricagBo da estrutura e pintura de OfiCina .............................................................................. 68
9.3 Montagern ................................................................................................................................ 70
9.4 Controle de qualidade ................................................................................................................ 70
ANMOS
A
6
c
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
0
P
Q
Materiais ....................................................................................................................................
Aqies ........................................................................................................................................
Valores mkimos recomendados para deforma@% ..................................................................
Resist&ncia a.0 nvxwnto fletor ..................................................................................................
Elementos esbeltos comprimidos ..............................................................................................
Resist&n& de vigas esbeltas a0 moment0 fletor ......................................................................
Resiskkcia $ for@ cortante. incluindo o efeito do campo de track ..........................................
Comprimento efetivo de flambagem de barras comprimidas ......................................................
CritGo usado para estimar o comprimento efetivo de Rambagem de pikes pertencentes a eStr”t”raS continuas ..................................................................................................................
Flambagem par flexo-to&%x ......................................................................................................
Aberluras em almas de vigas ....................................................................................................
Orienta@o para o c~lculo dos efeitos de deslocamentos hotizontais na estabilidade ..................
Fadiga ......................................................................................................................................
Vibra@es em pisos ..................................................................................................................
Vibrar$es devidas a0 vent0 ......................................................................................................
Pr&icas recomendadas para a execu@o de estruturas de aqo de ediflctos ..................................
Normas e documentos complementares ....................................................................................
73
78
80
62
88
90
92
93
95
98
99
100
102
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117
129