negros, estrangeiros os escravos libertos e sua volta à áfrica - parte 2
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O r g a n i z a d o P e l o A l u n o R i c a r d o J u l i o J a t a h y L a u b J r .
H i s t ó r i a d o B r a s i l I I – P r o f e s s o r O t á v i o C a n a v a r r o s
10/03/2013
Leitura de Textos
Negros, estrangeirosOs escravos libertos e sua volta á África
Parte IIII – 18 de Fevereiro 2013
Parte 2
O r g a n i z a d o P e l o A l u n o R i c a r d o J u l i o J a t a h y L a u b J r .
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Formação étnica da População do Brasil, a totalidade e o conjunto como tema central do SURGIMENTO DE UMA SOCIEDADE.
A CONSTITUIÇÃO da época não se referiu diretamente a Escravidão, mas sim sobre a LIBERDADE DOS NEGROS, não houve um tratado jurídico, e sim TRATADO PRÁTICO.
Na analise “Freiriniana” diminui-se um pouco o impacto do conflito, porque o Escravo Domestico tinha tratamento diferente dos Escravos Do Canavial.
O ESCRAVISMO COMO UM SISTEMA?Suleição Pessoal
O r g a n i z a d o P e l o A l u n o R i c a r d o J u l i o J a t a h y L a u b J r .
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Uma escravidão, que impregna toda a sociedade, com seus VALORES POLÍTICOS, ECONÔMICOS E CULTURAIS, apesar de existir como um sistema de produção, se infiltra por toda a sociedade.
Foi um evento que existiu como Caracterista de um Aspecto Cultural de nossa sociedade Brasileira. Como tal, podemos dizer que a sociedade introjetou uma VIOLÊNCIA no seu comportamento para com o negro.
O ESCRAVISMO COMO UM SISTEMA?Suleição Pessoal
O r g a n i z a d o P e l o A l u n o R i c a r d o J u l i o J a t a h y L a u b J r .
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Negros Livres e “não libertos” (ex escravo), o “INGÊNUO” nunca foi escravo, surgiram após 1851 depois da lei da proibição do trafico, que depois de reconhecidos foram todos tutorados pelo Império do Brasil durante a espera da extradição e RETORNO PARA A ÁFRICA.
O ESCRAVISMO COMO UM SISTEMA DE PRODUÇÃO?
Pg. 34
http://www.debatesculturais.com.br/cenas-da-escravidao-africana-no-reconcavo-do-rio-de-janeiro/
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Esse retorno não ocorria de fato, e por isso eram chamados “ESCRAVOS DA NAÇÃO”. Estes negro ficavam sob a responsabilidade do Estado Imperial Brasileiro, que os designava aos municípios para realizarem tarefas das mais variadas, enquanto esperavam o momento de voltarem para a África.
O ESCRAVISMO COMO UM SISTEMA DE PRODUÇÃO?
Pg. 34
Fonte: Escravos urbanos. (Foto no formato de cartes de visite feitas por Christiano Jr, c. 1860). http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/1980410:BlogPost:44383
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Alforria, libertação de escravos.
Exemplo do uso da palavra Manumissão: Você é vendido a alguém, mais para você ter sua liberdade de volta essa pessoa tem que alforria-la. De dar sua carta, seu recibo.
SIGNIFICADO DE MANUMISSÃO
Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/significado/manumiss%C3%A3o/321/
Fonte: http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-dos-sexagenarios/
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Fonte:Vista da fazenda Stª Isabel, (Museu Imperial/IBRAM/MinC – Pag. 35
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A autora pergunta COMO A POPULAÇÃO LIVRE DE MULATOS E DE NEGROS DENTRO DE UM SISTEMA INTEIRAMENTE ESCRAVISTA, se formou e coexiste dentro desse sistema?
Como ela é incorporada, seu espaço, qual espaço específico tenta ocupar, suas alianças e lealdades? Qual o mecanismo de acesso a liberdade e que compromissos supõe?
1. Libertos: Sujeição Pessoal
Fonte: Família de negros, Autor desconhecido, 1915-1925. Http://beatriziozzi.blogspot.com.br/2011/06/as-imagens-de-escravos-e-negros-livres.html
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Seu crescimento (século XVIII e XIX), Em 1798: 12,4% da população de negros e pardos eram livres (dados duvidosos),
Porem no Brasil, do século XIX, até a abolição, a POPULAÇÃO LIVRE EXCEDIA A POPULAÇÃO ESCRAVA, mas a população negra e parda sempre excedeu a população branca.
Isso Significa e Demonstra a grande força que detinha essas populações não brancas livres na balança decisiva das políticas.
A POPULAÇÃO LIVRE DE COR (PG. 34)
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TRÊS DIMENSÕES para Classificar Internamente essa População de Cor
A POPULAÇÃO LIVRE DE COR Século XVIII e XIX
Pg. 38 1º §
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TRÊS DIMENSÕES para Classificar Internamente essa População de Cor
A POPULAÇÃO LIVRE DE COR Século XVIII e XIX
Pg. 38 1º §
A Cor
A Condição Legal
A Nacionalidade
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TRÊS DIMENSÕES para Classificar Internamente essa População de Cor
A POPULAÇÃO LIVRE DE COR Século XVIII e XIX
Pg. 38 1º §
A Cor
A Condição Legal
A Nacionalidade
Negra
Parda
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TRÊS DIMENSÕES para Classificar Internamente essa População de Cor
A POPULAÇÃO LIVRE DE COR Século XVIII e XIX
Pg. 38 1º §
A Cor
A Condição Legal
A Nacionalidade
Negra
Parda
Crioulo
Africano
NASCIDO NO BRASIL
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TRÊS DIMENSÕES para Classificar Internamente essa População de Cor
A POPULAÇÃO LIVRE DE COR Século XVIII e XIX
Pg. 38 1º §
A Cor
A Condição Legal
A Nacionalidade
Negra
Parda
Crioulo
Africano
Forro, Livres
NASCIDO NO BRASIL
Ingênuo NASCIDO LIVRE
lIBERTOS
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Designação dos
AFRICANOS
Pg. 38 nota 3
CABINDA
NEGO MINAPortos de EMBARQUE
ou IDENTIDADE ÉTNICA (SÉC XIX).
Designação dos AFRICANOS
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Designação dos
AFRICANOS
Pg. 38 nota 3
CABINDA
NEGO MINA
AFRICA CENTRAL
AFRICA OCIDENTAL
Portos de EMBARQUE ou IDENTIDADE
ÉTNICA (SÉC XIX).
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Designação dos
AFRICANOS
Pg. 38 nota 3
CABINDA
NEGO MINA
AFRICA CENTRAL
AFRICA OCIDENTAL
Portos de EMBARQUE ou IDENTIDADE
ÉTNICA (SÉC XIX).
Os TapaOs HauçáOs Nagô
Designação dos AFRICANOS
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Designação dos
AFRICANOS
Pg. 38 nota 3
CABINDA
NEGO MINA
AFRICA CENTRAL
AFRICA OCIDENTAL
Portos de EMBARQUE ou IDENTIDADE
ÉTNICA (SÉC XIX).
Os Tapa
Os Hauçá
Os Nagô
POLÍTICA DE SEPARAÇÃO DAS ETNIAS – porém não havia por parte dos LIBERTOS E LIVRES interesses antiescravagistas, a ponto dos deles terem também escravos
Designação dos AFRICANOS
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Designação dos
AFRICANOS
Pg. 38 nota 3
CABINDA
NEGO MINA
Portos de EMBARQUE ou IDENTIDADE
ÉTNICA (SÉC XIX).
POLÍTICA DE SEPARAÇÃO DAS ETNIAS – porém não havia por parte dos LIBERTOS E LIVRES interesses antiescravagistas, a ponto dos deles terem também escravos
Designação dos AFRICANOS
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CARNEIRO DA CUNHA, Manuela . Negros, estrangeiros: os
escravos libertos e sua volta à África. 2a. ed. revista e ampliada..
2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. 279p.
Referências:
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