networks and economic life - eu e carla
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Universidade Nova de Lisboa
Faculdade de Cincias Sociais e Humanas
Mestrado em Sociologia
Seminrio de Mercados e Instituies Econmicas
Exposio baseada em:
POWELL, Walter W., e SMITH-DOERR Laurel (1994), Networks andEconomic Life, The Handbook of Economic Sociology, pp.368-402.
Carla Sofia dos Santos MeloDina Maria Serrano Santos Coelho
Alunas n. 6735 e 21989
20/12/2007
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Redes e a Vida Econmica
sociologia econmica
redes sociais, encastramento e capitalsocial
laos fracos / laos fortes
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Organizao
Introduo
Duas abordagens ao estudo das Redes
Pontos de convergncia: Temas comuns, Fraquezas paralelas?
Redes em aco
Problemticas: Entender os processos das Redes
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Redes e a Vida Econmica
A ateno s redes de associao surge nos anos 70 dando textura
e dinamismo aos retratos da vida social
Preocupao em compreender como os indivduos se ligam e como essas
ligaes providenciam ordem e significado vida social
As Redes permitem margem para aco humana, dando nfase estrutura e aos
constrangimentos
As Redes como componentes crticas das empresas - Granovetter
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Duas abordagens ao estudo das Redes
Baseada na Sociologia e naTeoria das Organizaes
Evoluiu da descrio dos padres dos laos
informais internos da organizao, para um
modelo de construo do ambienteorganizacional, e finalmente para uma
ferramenta formal de anlise do poder e da
autonomia
Mais multidisciplinar e normativa
As Redes como modelos de governao
como uma cola social que liga os indivduo
num sistema coerente
As Redes de relaes entre indivduos emdiferentes organizaes e entre organizaes
so crticas para explicar como as
organizaes adoptam estruturas similares e
perseguem estratgias comuns
Redes como ferramenta analtica Redes como modelos de governao
As estruturas de governao caracterizam a
Redes de interdependncia encontradas na
zonas industriais
Tipificadas como contratos relacionai
produo colaborante ou alianas entr
empresas
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Repensar os argumentos sobre a natureza das empresas e o
desenvolvimento econmico, de onde se conclui:
-H ligaes essenciais entre as prticas econmicas e organizacionais e as
infra-estruturas institucionais de uma regio ou de uma sociedade
-O desenvolvimento industrial no necessita de envolver uma integraovertical ou estandardizada de produo massiva, pode confiar em Redes
horizontais de produo
-A confiana, tolerncia mtua e reputao podem complementar ou
substituir os mecanismos de preo ou do plano administrativo
Redes como modelos de governao
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3 pontos de convergncia das 2 abordagens:
Pontos de convergncia: Temas comuns, Fraquezas paralelas?
-A base conceptual encastramento, conectividade e reciprocidade
-As Redes so encaradas como estruturas de oportunidade e fontes de
constrangimento
-Ambas empregam um mtodo analtico que liga as Redes a contextos
sociais mais alargados
Benefcios fundamentais das Redes: Acesso; Timing; Referncias
Contactos nas Redes: Orientados pela confiana mtua
As relaes pr-existentes reforam a confianaVerbos descritivos das Redes: Ligado a; Confiar em; Obrigado a; Dependente de;
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Pontos de convergncia: Temas comuns, Fraquezas paralelas?
A importncia de pesquisar o contedo dos laos, e no meramente a
estrutura por eles formada
precisa saber o que fli atravs
dos laos, quem decide esses fluxo luz do que importante, queaces colectivas flem daorganizao dos laos, por forma aextrair sentido das relaes
intercorporativas
Anlise dos laos
Como que os laos so criados;
porque se mantm; que recursosflem atravs destas ligaes e
com que consequncias
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Redes em Aco
Anlise de 4 reas de pesquisa das Redes
-Lado mais informal das redes o papel dos laos
-Abordagem mais formal das Redes e o Poder
-A regresso das empresas centralizadas e verticalmente integradas
-A pesquisa sobre Redes de Produo
Focus: Pesquisas que ilustram o papel crtico das Redes na
vida econmica
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Redes de Acesso e Oportunidade
A estrutura das relaes sociais molda o fluxo de informao eoportunidades no local de trabalho
Emprego:
A procura de emprego um processo de emparelhamento entre os indivduos que
procuram emprego e os empregadores;
Muitos recrutamentos ocorrem atravs da fora dos laos fracos (Granovetter);
Os conhecimentos so pontes para novos contactos;
As redes fazem o valioso trabalho de encontrar a procura e a oferta;
As redes so recursos e tal como outros recursos no esto distribudas equitativamente
na sociedade;
Os recurso disponveis atravs dos contactos variam, e as vantagens e o n de contactos
aumenta com a educao;
As redes tm um papel importante na emigrao e na deciso de emigrar;
Os empregadores so compelidos pela motivao de no admitir indivduos quelhe sejam absolutos estranhos, mas que venham referenciados por algum
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Redes de Acesso e Oportunidade
Mobilizao:
Dois pontos centrais na habilidade individual para mobilizar recursos:
-Laos diversificados fornecem informao rpida sobre oportunidades e ameaas;
-Igualmente importante o acesso a pessoas em localizaes estratgicas, que servem
como corretores;
Os corretores criam pontes entre Redes, possibilitando novas combinaes de recursos -
juntando Redes que teriam limitadas oportunidades de contacto;
Economistas Viso sobre porqu a participao em redes informais de troca deinformao beneficia a performance econmica das empresas;
Deciso de trocar informao influenciada pelo valor da informao para a empresa;
Os laos profissionais estendem-se alm do actual emprego e so mais do que meras
fontes de informao;
Os laos profissionais externos podem ser crticos para o sucesso e a carreira interna;
A perspectiva de carreira interna moldada pela densidade e qualidade dos seus laos
externos;
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Redes de Acesso e Oportunidade
Difuso:
As redes de comunicaes desempenham um papel crtico na divulgao de prticas e
estruturas de negcio3 vias de divulgao:
-Boa parte do conhecimento fli atravs de redes de profissionais ou de negcios;
(universidades, centros de formao, imprensa especializada em negcios)
-Atravs do padro de relaes inter-organizacionais nos quais a organizao est
envolvida;
-Os laos das Redes cultivam a difuso de polticas e prticas entre os membros de um
dado campo de actividade (ex: hospitais, bancos, escolas, emp. de advogados)
2 aspectos merecem especial ateno:
-Podem ser obtidos ganhos bvios pela adopo de prticas standard aceites;
-Mas os procedimentos comuns podem produzir imobilidade futura;
Se por um lado as Redes facilitam a difuso de novas ideias, uma vez adoptadas e
desenvolvidas, pode ser muito mais difcil implementar novas mudanas devido
interdependncia dos membros da rede.
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Redes de Poder e Influncia
O conceito de poder escorregadio
O poder inerentemente situacional, dinmico e potencialmente instvel3 definies de poder:
-Autoridade formal legitimidade de emitir ordens produz obedincia;
-Influncia informal transmite informao altera aces;
-Dominao - a fora controla comportamentos, mediante benefcios ou punio;
Quer o poder advenha de qualquer uma destas 3 formas, ele assenta na posio ocupada
na estrutura. A base de um sistema de poder no so os indivduos por si, mas o status
que ocupam e as suas relaes e ligaes.
As Redes de poder so compostas por um conjunto de relaes ou laos entre actores,
que tm contedo (tipo de relao) e forma (fora da relao).
Qualquer tipo de relao social pode ser visto como um lao.
A posio ocupada numa rede pode ser analisada em funo da centralidade ou da
proeminncia.
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Duas perspectivas de anlise das redes interorganizacionais:
As organizaes so os actoresprincipais e os indivduos so
agentes dessas organizaes.
Redes de laos apertados de
lderes de empresas, corpos
legislativos e grupos de elite,promovem a dominncia dos
interesses de classe alta.
Redes de Poder e Influncia
Dependncia dos Recursos Classes Sociais
As organizaes operam num ambienteimprevisvel; crtico reduzir a
incerteza, com esse objectivo asempresas procuram manter fluxosestveis de informao de outrasorganizaes.
Os indivduos so os actoresprincipais e as organizaes so as
suas ferramentas.
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Centralidade e Poder das Redes
Existe uma correlao entre centralidade e poder dentro das redes inter-
organizacionais;A centralidade das organizaes nas redes est fortemente correlacionada com a
sua reputao para influenciar as comunidades e os assuntos externos;
Mais importante que os bens que uma organizao detm, so os recursos que
ela consegue mobilizar atravs das redes de relacionamentos sociais onde se
insere, que determinam a sua influncia;
A proeminncia de uma empresa nas redes de comunicao inter-organizacional
permite prever quanta influncia ela pode exercer, junto dos corpos legislativos.
Redes de Poder e Influncia
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Posio na Rede e Estrutura Organizacional e Estratgia
A posio na rede est ligada a grandes mudanas na estrutura organizacional;Empresas detidas por coligaes familiares ou bancos menos provvel quetenham estruturas multidivisionais do que as detidas pela gesto;
As firmas adoptam mais facilmente estruturas multidivisionais quando tm laos
com outras que tm este tipo de estrutura;
Redes de Poder e Influncia
Posio na Rede e Actividades No-EconmicasA posio de uma empresa na rede urbana local tem efeitos significativos na sua
atitude para com as organizaes no lucrativas e no valor dos seus donativos
para grupos de caridade;Emerge de 2 dcadas de pesquisa um Modelo Abstracto de Poder, generalizvel e
amplamente aplicvel;
A metodologia rigorosa de estudo das redes de poder criou uma base slidapara outros estudos sobre a dinmica do poder noutros tipos de relaes
econmicas
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Ateno focalizada na estrutura formal da autoridade, os sistemas de incentivos, e
as carreiras profissionais;H uma actividade considervel fora dos canais de autoridade;
H poucas teorias que nos ajudem a entender a organizao informal;
As Empresas como Redes de Protocolos/Convenes
Organizao Informal
Existem canais formais e informais nas organizaes;Todas as organizaes so constitudas de redes de relaes sociais;
Os sistemas burocrticas dependem muito mais da colaborao informal, da
cooperao inter-departamental e do fechar os olhos s regras;
A organizao formal e a informal esto inseparavelmente ligadas;As organizaes hierrquicas esto fortemente ligadas a redes mais vastas; as
redes informais movem-se e interpenetram as fronteiras das estruturas
hierrquicas.
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As Empresas como Redes de Protocolos/Convenes
O achatamento das hierarquias empresariais
As empresas esto a passar por um de 2 tipos de processos de mudana:
descentralizao de quase todos os
processos de produo;
encolhimento de organizaes de
grande escala;
Dispersa as actividades centrais por
variados actores;
Transforma as grandes empresas
por dentro
Ambos configuram desagregao vertical e estreitamento hierrquico, e oalargamento das associaes horizontais ou a expanso das ligaes de rede
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As Empresas como Redes de Protocolos/Convenes
O achatamento das hierarquias empresariais
As empresas esto a passar a responsabilidade das hierarquias para equipas deprojecto, interdisciplinares, que podem ultrapassar as fronteiras da prpria empresa.
H uma tendncia geral para as empresas formarem ou serem integradas em Redes
de produo descentralizada.
As empresas verticalmente integradas tm maior sucesso em mercados estveis e
de lenta evoluo tecnolgica, todavia a sua dimenso e peso hierrquico tornam-
nas mais resistentes mudana. Perdendo capacidade de inovao e de resposta
face s redes de produo descentralizada.
Sem dvida, as Redes como forma de organizao esto a suplantar as
hierarquias de integrao vertical
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As Empresas como Redes de Protocolos/Convenes
Lgicas mltiplas de Redes
representam uma forma de
governao mais suave e
multilateral do que os
mercados ou as hierarquias.
envolvem uma complexa
combinao de cooperao,
competio e poder.
proporcionam uma maior
interaco cooperativa nos
domnios da inovao e da
aprendizagem pela feitura.
Empresas como Redes de Protocolo as relaes entrelaadas motivama aprendizagem atravs de um vasto leque de parceiros, promovem a
experimentao e em simultneo reduzem os custos de
desenvolvimentos tecnolgicos caros
Em mercados em que a necessidade de actualizao de conhecimentos muito forte,
em que o desenvolvimento tecnolgico muito intensivo e em que os produtos tm
curtos ciclos de vida, as redes colaboracionais so vitais, permitindo a partilha do risco.
Redes
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As Empresas como Redes de Protocolos/Convenes
Rivalidade entre hierarquias e redes
As organizaes esto inseridas num mundo em que as fronteiras so muito mais
tnues e em que no existem linhas rgidas entre o interior e o exterior.
A cooperao, a competio e o poder contribuem, de formas diferentes, para a
expanso das redes de produo.
2 ideias-chave na evoluo da competio e cooperao:-A colaborao formal evolui, muitas vezes, de relaes informais pr-existentes;
-A produo em colaborao tornou-se muito mais que a soma das relaes bilaterais;
A reputao de cooperao com sucesso tornou-se um bem valorizado
A competio j no ocorre na disputa empresa a empresa, mas entre alianas rivais,
em constante mutao, competindo projecto a projecto.
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Redes de Produo
A confiana e outras formas de capital social so recursos morais. Mas a confiana
aumenta com o uso, contrariamente ao capital financeiro.
A cooperao pode expor as empresas a situaes de vulnerabilidade.
Para combater esse risco as empresas adoptam estruturas de governao que
permitem monitorizao e consulta.
Em certas circunstncias at os inimigos aprendem a cooperar.
A expectativa de cooperao reduz drasticamente a complexidade cognitiva e aincerteza associadas a qualquer negcio.
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Redes de Local: Zonas Industriais
3 tipologias de zonas industriais:
empresas concentradas
por rea de actividade
Itlia
Redes de Produo
Alemanha Silicon Valley USA
empresas suportadas por
servios (escolas, bancos,
programas de pesquisa)
empresas de alta tecnologia,
muito competitivas, mas que
promovem aprendizagem
conjunta
Subcontratam outras
empresas para produzir,
mantendo-se pequenas
Emprego - famlia
Fomentam as relaes
cooperativas para
atenuar a competio
Forte mobilidade de emprego
especializado e bem pago
proporciona a difuso do
conhecimento
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Redes de Pesquisa e Desenvolvimento
Nos meios intelectuais, cientficos e tecnolgicos existe uma noo de pertena a
uma comunidade profissional mais ampla que as prprias empresas.
Esta noo de pertena fomenta a cooperao profissional, e a alta mobilidade de
emprego fomenta a disseminao do conhecimento.
A pesquisa interna e a feita no exterior complementam-se. A pesquisa em colaborao
crtica para explorar conhecimentos que esto a desenvolver-se no exterior.
A dinmica de cooperao endgena na rea da alta tecnologia,onde os avanos tecnolgicos alimentam novas capacidades, que
por sua vez requerem novas formas de colaborao.
Redes de Produo
As redes de pesquisa e desenvolvimento conseguem assegurar o suporte normativo
necessrio transposio de novas ideias em novas tecnologias.
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Grupos de Negcios
So redes de produo baseadas na afiliao ou associao de negcios diversificados,
que colaboram regularmente durante um longo perodo de tempo.
Exemplo japons, 3 caractersticas da rede:
-Mais descentralizada que no Ocidente;
-Boa parte da produo contratada a redes de fornecedores especializados;
-Identidade da empresa muito ligada identidade do grupo a que pertence;
Redes de Produo
A economia do Japo dominada por 2 tipologias de Redes:
Holdings constitudas por empresas dos
vrios sectores de actividade, criadas a
partir de redes de parentesco Redes de produo complementar,nas quais apenas 1 vende o produto
final pode tb ser uma holdingDetm um banco que tem um papel
crtico na coeso da rede
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Grupos de Negcios
Os princpios de obrigao e da reciprocidade esto incorporados nas prticas de
negcio japonesas. Transpostos para estratgias de negcios demonstraram sermuito produtivas e inovativas.
As redes de relaes so hierarquizadas em 2 aspectos-chave:
-A empresa maior detm uma participao financeira significativa na fornecedora ou
associada;
-E ela que inicia o processo produtivo;
Redes de Produo
A empresa principal oferece contratos de longa durao, partilhar empregados, apoio
tcnico, investimentos para financiar novos equipamentos.
O sistema japons de grupos de negcios provou ser competitivo em qualidade
e rapidez, apesar de ter os seus handicaps.
Enquanto a competio global exibir capacidade de resposta rpida aproduo organizada em redes ser vantajosa.
Redes de Produo
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Alianas estratgicas e produo colaborativa
As alianas estratgicas no se baseiam na confiana, assentam em acordos contratuais.
A monitorizao da evoluo e metas com relatrios est formalmente estruturada.
A insegurana da partilha de informao tem de ser superada, mas uma vez feita
uma primeira aliana com sucesso, as alianas consequentes so facilitadas;
Redes de Produo
As alianas so formadas com base na necessidade de recursos. Empresas com recursos
complementares superam mais facilmente a insegurana na colaborao.
As parcerias e joint ventures moldam a estrutura da competio, abrindojanelas de oportunidade para uns e fechando-as para outros.
As grandes empresas esperam das sub-contratadas mais rapidez, design de produto
e qualidade, em troca atribuem-lhes mais confiana e contratos de longa durao ;
Ambas dependem da venda do produto final, partilhando um interesse comum;
Produo colaborativa
As Redes so mais complexas que estes 4 Modelos-Tipo que no
cobrem toda a realidade
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Morfologia e demografia
Para alm dos modelos citados, ainda muito h a estudar no que respeita s redes
de relaes, sua demografia e forma;
Problemticas: Entender os processos das Redes
Dinmica das redes
- Uma rede densa de laos e a capacidade de os utilizar eficientemente pode ser
uma alternativa integrao vertical;
-O uso com sucesso dos laos fracos pode levar a uma redefinio da identidade;
-Os laos de rede promovem a difuso de compreenso e princpios, facilitando
intercmbios futuros;
O fracasso das redes
A diversidade e os laos fracos so crticos para a viabilidade de uma rede;
A capacitao vai depender do reconhecimento de que a posio dentro da rede o
mais importante;