new perspectivas e desafios para a indústria farmacêutica · 2019. 8. 30. · micro 300 mpme...
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Operações Farma Convention 2017
Perspectivas e Desafios para a Indústria Farmacêutica
São Paulo, 07/03/2017
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Prioridades da nova gestão do BNDES
Cenário e pressões competitivas sobre a indústria farmacêutica brasileira
O desafio de avançar
Agenda
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Modelagem de mercados
DESENVOLVIMENTO
Articulação
Investimentos de risco e de interesse público
Visão estratégica
Qual o papel do BNDES? Além do financiamento
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Alocação prioritária de recursos em TJLP para investimentos com maior RETORNO SOCIAL do que privado
Priorização de projetos de INFRAESTRUTURA, MPMEs, INOVAÇÃO, SAÚDE, EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE e EXPORTAÇÃO
Foco no TIPO DE PROJETO substitui foco no setor
Revisão de processos visando maior agilidade
Fortalecimento da GOVERNANÇA DAS EMPRESAS: boas práticas
Aprimoramento dos processos de MONITORAMENTO e AVALIAÇÃO da atuação
ADICIONALIDADE: Limitação na distribuição de dividendos para beneficiários de TJLP
Revisão de porte de MPMEs
Nova gestão Orientações estratégicas
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LINHAS
PARTICIPAÇÃO
MÁXIMA EM
TJLP
QUALIFICADORES
TIPOS DE INVESTIMENTO
A 80%
• Inovação
• Investimentos da indústria de saúde alinhados a políticas
públicas
• Todos os o projetos de MPMEs
• Serviços de saúde voltados para atendimento público
• Investimentos Sociais de Empresas
B
60%
• Serviços de saúde voltados para atendimento privado
• Máquinas e equipamentos nacionais cadastrados na Finame
• Investimentos da indústria de saúde humana e animal, em geral
A 30%
• Expansão da capacidade produtiva – outros segmentos
B 0%
• Aquisição de equipamentos importados sem similar nacional
• Investimentos em internacionalização
• Capital de giro associado a investimentos
INC
EN
TIV
AD
A
PA
DR
ÃO
OBS: Um mesmo projeto pode contemplar investimentos variados.
Nova gestão Priorização no uso da TJLP
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Porte DE
Micro <= 2,4
Pequena 2,4 - 16
Média 16 - 90
Média-grande 90 - 300
Grande > 300
MPME anterior
Porte PARA
Micro <= 0,36
Pequena 0,36 – 3,6
Média I 3,6 - 90
Média II 90 - 300
Grande > 300
Nova MPME
R$ milhões R$ milhões
Harmonização de conceitos com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa
Nova gestão Atualização do conceito de MPME
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Criação do Departamento do Complexo Industrial e de Serviços de Saúde
Fusão das carteiras
Indústria
Entes Públicos
Serviços Prestadores com fins
lucrativos
Hospitais filantrópicos e Santas Casas
Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e
Odontológicos
Mercado brasileiro:
R$ 25 bi (2015)
Cadeia Farmacêutica
Mercado brasileiro:
R$ 66 bi (2015)
Atendimento privado
R$ 179 bi (2013) Atendimento SUS
R$ 150 bi (2013)
Novo departamento Estrutura integrada na saúde
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Indústrias de saúde Serviços de saúde
R$ 5 bilhões (48%)
R$ 5,4 bilhões (52%)
Carteira total = R$ 10,4 bilhões
Grande diversidade de instrumentos e clientes
Reestruturação financeira
PPPs
Entes Públicos
Fundo social
Investimento
Inovação
MPMEs
BNDES Funtec
Novo departamento Carteira total de projetos de saúde
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1. Fortalecer a visão sistêmica da saúde drive envelhecimento populacional
Gastos com saúde: 9% do PIB
Social
Tecnológico Econômico
Necessidade básica da vida humana
Setores econômicos intensivos em P&D
2. Induzir a competitividade internacional da indústria de saúde
3. Ampliar acesso da população brasileira a serviços de saúde de qualidade
Novo departamento Agenda de longo prazo na saúde
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O que queremos da indústria farmacêutica brasileira?
Competitividade internacional
Ampliação do acesso a saúde dos brasileiros
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Não-genéricos incluem medicamentos referência, similares e isentos de prescrição Fonte: Sindusfarma (2017) e Capanema e Palmeira (2004)
Forte crescimento da demanda a partir de 2004 R$ 51 bi (PPP 2016)
aumento da renda
mobilidade social (ascensão da “classe C”)
Cenário Evolução recente do mercado farmacêutico
15%
31%
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Bilh
ões d
e u
nid
ad
es
Genéricos (qtd) Não-genéricos (qtd)
Crescimento médio
9% a.a. (qtd)
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Fontes: IBGE / PINTEC, IMS Health, CNI e Aliceweb/MDIC
Atividades internas de P&D/ROL (2003-2014)
Participação empresas nacionais
CAGR (R$) 14%
Cenário Empresas brasileiras mais capacitadas
0,5% 2,2% 2,4%
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
2003 2005 2008 2011 2014
% P&D Farma
30%
35%
40%
45%
50%
55%
60%
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2003 2007 2011 2015
Em
R$
bilh
ões
Maior % da indústria de transformação
Queda em 2014...
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Produção 750 39%
Inovação incremental
411
21%
Biotecnologia 778 40%
Ênfase em Capacidade Produtiva
Expansão e adequação às normas da Anvisa
2004 2008 2012
Ênfase em Inovação Incremental
Associações e combinações
Ênfase em Biotecnologia Moderna
Novas plantas produtivas e biossimilares
Profarma I
Profarma II
Profarma III
Valor das operações em R$ milhões na data de aprovação pelo BNDES (critério de competência) Não inclui operações de mercado para reestruturação societária e operações aprovadas canceladas
Atualizado em: 08/01/2016
Produção 394 84%
Inovação incremental
46
10%
Biotecnologia
30 6%
Produção 256 38%
Inovação
incremental 306 45%
Biotecnologia
116 17%
BNDES Profarma Acompanhou a trajetória da indústria
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Fonte: CNI. Coeficientes de abertura comercial * Média do primeiro trimestre de cada ano
Participação das importações no mercado brasileiro*
Dependência de medicamentos importados de alto VA
Indústria farmacêutica ainda “voltada para dentro”
Participação das exportações na receita das empresas brasileiras*
0%
10%
20%
30%
40%
50%
Indústria de transformação Indústria farmacêutica
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
Industria de Transformação Indústria Farmacêutica
Cenário No entanto, ainda baixa inserção internacional
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Biotecnologia
Inovação
Verticalização
Inserção internacional
Biodiversidade
Pressão em preços
Pressão em portfólio
Competição na indústria
Fortalecimento do varejo e pagadores
institucionais
Concorrência similares x genéricos
Redução do patent cliff
Indústria Farmacêutica
Cenário Pressões competitivas e “saídas por cima”
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Inovação Competitividade
internacional
• Indústria internacionalizada Inovação para o mundo
• Competências para inovação contribuem para competitividade
O desafio de avançar Inovação e ambição internacional
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Novas tecnologias não substitutas
Medicamentos e terapias para uso crônico
Aumento do custo dos sistemas de saúde
Cenário de restrição fiscal
Inovação com foco nas necessidades da população brasileira
O desafio de avançar Inovação para quem? Novo olhar para o acesso
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Velocidade de envelhecimento da população Tempo requerido para a população de idosos (60+) passar de
10% para 20% da população total do país
1840 1860 1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 2020 2040 2060
França Suécia Reino Unido Estados Unidos Japão China Brasil Índia
10%
20%
O desafio de avançar Seguimos na transição demográfica
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Contradições do Brasil:
Prevalência de doenças da velhice
Persistência de condições geradoras de doenças infectocontagiosas
Grande impacto das causas externas (violência)
0
20
40
60
80
100
Renda baixa Renda média-
baixa
Renda média-
alta
Brasil Renda alta
Doenças transmissíveis Doenças crônico-degenerativas Causas externas
Distribuição do impacto das doenças por grupos de países
Fonte: World Health Organization. The Global Burden of Disease
O desafio de avançar E na transição epidemiológica
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O que queremos da indústria farmacêutica brasileira?
Competitividade internacional
Ampliação do acesso a saúde dos brasileiros
Inovação
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SÍNTESE QUÍMICA
Novas moléculas sintéticas
2013
Inovação incremental
Boas Práticas de Fabricação
Genérico
2003
BIOTECNOLOGIA
Plantas produtivas
Biossimilares
Novos biológicos
Inovação alinhada às políticas públicas de saúde
O desafio de prosseguir Trajetória de inovação
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Universidades e ICTs
INOVAÇÃO
Funding adequado
Ambiente institucional
Empresas farmacêuticas
Empresas de base
tecnológica
Universidades e ICTs
O desafio de avançar Fortalecer o ecossistema de inovação
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Registro e regulação sanitária
Financiamento
Incentivos fiscais
Encomenda tecnológica
Propriedade Intelectual
Política comercial
Formação de mão-de-
obra
Política de genéricos
Regulação econômica
Regulação e registro de
preços
Regime tributário
Subvenção econômica a
empresas
Infraestrutura de C&T
PDPs
O desafio de avançar Ir além das PDPs
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• Promover a integração virtuosa entre indústria e serviços de saúde
• Ampliar e aprimorar o apoio à inovação na saúde - maior apetite a risco - funding adequado para o ecossistema de inovação • Maior integração nas cadeias globais e inserção internacional das
empresas brasileiras
• Priorizar o desenvolvimento de produtos de interesse público
Em resumo Desafios do BNDES na saúde
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OBRIGADO!
João Paulo Pieroni
Chefe de Departamento
Complexo Industrial e de Serviços de Saúde
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Participação máxima: 80% DO INVESTIMENTO (é sempre possível
complementar a participação máxima utilizando custo de mercado)
Remuneração BNDES (Básica): de 1,5% aa para 1,7% aa
Taxa de Intermediação (para operações indiretas): de 0,1% (MPME) e 0,5% (Grande) para 0,4%aa
Valor mínimo de operações diretas: R$ 20 milhões (*reduzido para alguns tipos de projetos prioritários)
Condições: Operação Direta • Referencial de Custo + Remuneração BNDES + Taxa de risco de
crédito Operação Indireta • Referencial de Custo + Remuneração BNDES + Taxa de
intermediação financeira + Remuneração do agente financeiro
Novas políticas operacionais Condições financeiras transversais
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25% do lucro líquido : durante a carência ou Dívida Líquida/EBITDA ≥ 3,5
50% do lucro líquido : durante a amortização e Dívida Líquida/EBITDA < 3,5
Regra de saída: no caso de distribuição maior do que o limite, o
beneficiário, com relação a este valor distribuído (a maior), poderá
quitar ou transformar este valor em custo de mercado
Estão dispensadas: operações com menos de 50% de participação de TJLP, montante inferior a 5% do ativo total do beneficiário, regras/fontes externas, concorrência internacional ou transferências intragrupo para investimento.
Novas políticas operacionais Restrição a distribuição de dividendos
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Condições / Tipos de investimentos
Plano de Investiment
os em Inovação
Investimento em plantas industriais
inéditas (**)
Aquisição de bens de
informática e automação com
tecnologia nacional
Participação máxima em TJLP
80% 80% 80%
Valor mínimo do financiamento direto
R$ 10 mi (*) R$ 10 mi R$ 10 mi
Prazo total máximo Até 12 anos - -
(*) Para operações protocoladas até 07.04.2017, o valor mínimo de financiamento é de R$ 1 milhão de reais). (**) Processos industriais não existentes no país, por exemplo: produção de máquinas e equipamentos que incorporem manufatura de precisão, medicamentos baseados em biotecnologia avançada e outros.
Novas políticas operacionais Inovação - detalhamento
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Condições / Tipos de
investimentos
Capacidade produtiva:
produtos de saúde alinhados a
políticas públicas
Capacidade produtiva:
outros produtos de
saúde humana e animal
Aquisição de máquinas,
equipamentos e softwares
nacionais (exceto informática e automação)
Participação máxima em TJLP
80% 60% 60%
Valor mínimo do financiamento direto
R$ 10 mi ** R$ 10 mi ** R$ 10 mi
Prazo total máximo
Até 10 anos Até 10 anos -
** Para operações protocoladas até 07.04.2017, o valor mínimo de financiamento será de R$ 5 milhões de reais).
Novas políticas operacionais Indústria – detalhamento
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Projeto 1: Expansão fabril de empresa de equipamentos médicos com implantação de linha de produção para atender PDP => Percentual dos investimentos associado à implantação da linha de produtos para PDP faz jus à participação de até 80% em TJLP (alinhado às políticas públicas de saúde). O restante será com até 60% de participação. Projeto 2: Plano de investimentos em inovação para desenvolvimento produtos farmacêuticos => Percentual de investimentos associado a produtos inovadores faz jus à participação de até 80% em TJLP. Restante será com até 60% de participação.
Projeto 3: Implantação de unidade produtiva de biofármacos com projeto social associado => Até 80% de participação em TJLP.
Novas políticas operacionais Exemplos
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• Objetivo: Apoio ao Capital de Giro Isolado
• Vigência: Até 31.12.2017
• Limite Máximo por Cliente: R$ 70 milhões
• Formas de Apoio:
1. Indireta Automática (via agente financeiro)
Até R$ 20 millhões
2. Indireta não Automática
3. Direta A partir de R$ 10 milhões Balanço auditado Dívida Líq./EBITDA ≤ 4 ou Fiança Bancária
Novas políticas operacionais BNDES Progeren – Capital de Giro isolado
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Condições / Formas Micro,
Pequena e Média I
Média II Grande
Referencial de custo
Indireta Automática
100% TJLP
50% TJLP + 50% Selic ou
75% da Selic
Selic
Indireta não automática
e Direta
100% TJLP
50% TJLP + 50% Mercado
Mercado
Prazo Até 60 meses incluindo até 24 meses de carência
Novas políticas operacionais Capital de giro isolado – condições