newtícias nº41

20

Upload: phungduong

Post on 10-Jan-2017

262 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Newtícias nº41
Page 2: Newtícias nº41

2

Estamos a atravessar um período mais ou menos ex-pectante dada a situação políti-ca do nosso país.

No entanto, na economia, área que mais nos afecta, con-tinuamos com bons sinais.

A exportação, considerada a área mais importante, tem oscilado, mais pela redução do mercado de Angola, mas con-tínua satisfatória nos outros mercados.

No imobiliário, o mercado de aluguer e venda de apar-tamentos e, nomeadamente, de escritórios, tem subido ni-tidamente. Claro que tal não significa, para já, uma forte me- lhoria na construção civil, uma vez que o stock já construído é bem significativo. De qualquer modo o sector já saiu da re-cessão técnica há uns meses.

O investimento estrangeiro, com as facilidades douradas que lhe são dadas, voltou de modo já significativo, depois de um interregno mais ou menos longo.

Já o investimento público tem tardado em aparecer. Há no entanto boas perspectivas com o chamado plano Juncker (fundo europeu para inves-timento estratégico para os próximos três anos).

Assiste-se também a um aumento significativo de con-cessão de crédito bancário, o grande protagonista do merca-do imobiliário.

A reabilitação urbana, refúgio

de muitas empresas de cons-trução civil, é uma realidade para durar pois há muito para fazer.

Referia-me à faceta optimista que é a que me dá força.

Na outra face, o momento político que suscita certos re-ceios de desequilíbrio, temos fé que os nossos parceiros euro-peus segurem as pontas e im-peçam que a nossa economia resvale. E eles são bem firmes. Veja-se o caso da Grécia.

Nós cá na empresa continu-amos confiantes. Certo é que tivemos a sorte de, durante a crise que atravessamos cá, África nos ter trazido bons proveitos que compensaram largamente o período crítico. Agora que estamos melhor em Portugal temos vida difícil em Angola e, o que é pior, pre-vemo-la duradoura.

Quando digo que estamos melhor não quero dizer que as vendas tenham subido de modo significativo, falo mais em termos de resultados, pois soubemos ajustar a tempo a dimensão das empresas à es-cassez do mercado nacional.

Continuamos a alargar a nos-sa actividade a outros merca-dos para um melhor equilíbrio.

Há dias adquirimos uma em-presa comercial bem saudável em Cabo Verde, onde espe- ramos vir a introduzir o nos-so leque de actividades. Claro que a dimensão será de acor-do com as possibilidades ainda débeis do País, que tem vindo

a crescer na área turística.

Em Moçambique a marcha é a esperada e em Angola es-tamos a proceder à redução da estrutura, à espera de me-lhores dias.

Na área comercial temos conseguido novas represen-tações, o que nos dá um maior equilíbrio e dimensão.

O Grupo Pinto & Cruz cresce, bem como o núme-ro dos nossos parceiros de negócios e amigos, a quem desejamos Natal Feliz, saúde e sucesso para 2016.

Com amizade,

Joaquim Pinto

Editorialpor Joaquim [email protected]

Page 3: Newtícias nº41

3

Chegados ao final de 2015 vemos quase terminado o ciclo em que assinalamos os 80 anos do Grupo Pin-to & Cruz, a 20 de Janeiro de 2016 faremos o nosso 81º aniversário. Há no fun-do um desejo e um receio ao atingir esta idade pois misturam-se sentimentos de longevidade e resistên-cia com receio de finitude e decadência. Falo-vos deste assunto pois foi nos-sa preocupação trazer para este número do Newtícias a reflexão sobre a nossa ca-pacidade de sermos o con-trário desses preconceitos, quisemos trazer-vos demons- trações de juventude, cri-atividade e capacidade de nos revitalizarmos. Não vos mostraremos quadros idíli-cos nem uma realidade em que tudo nos corre às mil maravilhas, bem longe disso, de facto o ano de 2015 não nos deu tréguas, depara- mo-nos com muitas adver-sidades, muito mais do que esperávamos vir a encontrar.

O ano começou por nos trazer logo em Janeiro sinais de crise profunda em Ango-la, mercado que se tinha re- velado uma aposta interes-sante, com bons resultados nos últimos anos, e que, de um dia para o outro, sofre tremendamente com a que-bra dos preços internacio- nais do petróleo e atira o país para uma for te redução da actividade económica e com um desequilíbrio cam-bial que, para além de ter

provocado uma desvalori-zação do kuanza de mais de 40% face ao dólar, trouxe de volta um problema de escassez de divisas, tornan-do insustentável a vida para muitos dos que dependem de impor tações e expor-tações. Fomos obviamente afectados e com uma que-bra de actividade superior a

50% fomos obrigados a fazer ajustamentos for tíssimos na nossa estrutura, repar tindo recursos e tomando outras medidas, para que sejamos capazes de, mesmo assim, mantermo-nos em todas as áreas de actividade em que já estamos neste país, es-perando de forma atenta e cautelosa por melhores dias que, sabemos, virão.

Seremos resistentes e per-sistentes, mas naturalmente teremos que nos adaptar.

E se um mercado estava mau, pensamos, haveria de haver outros melhores, e era com essa expectativa que esperávamos que o nosso investimento em Moçam-bique, iniciado em 2013, começasse a dar os seus fru-tos. Já tínhamos feito muito para que isso acontecesse. Engano nosso! Afinal o ano

2015por Luís [email protected]

de 2015 tem sido também para Moçambique um ano de adiamentos e alguma in-cer teza, factores externos fragilizaram a sua economia, como a desvalorização do preço do carvão. Também a fragilidade das econo-mias dessa zona arrastaram o metical para significativa desvalorização, com efeitos aproximados aos referidos em Angola. Para piorar, ain-da dois acontecimentos in-ternos abalaram mais essa frágil economia. O novo Presidente Felipe Nyuzi deparou-se com um Estado de cofres esvaziados e sem meios para uma política de investimento que desse os sinais que a economia e o povo espera. O país ainda se viu perante um recrudescer da instabilidade política com alguns episódios de confli-tos entre as forças militares do Estado e a oposição ar-mada que fazem temer al-gum retrocesso no que se esperava ser um processo de paz já consolidado. Pois é, perante este cenário ain-da não estamos de parabéns pois ainda não atingimos os resultados positivos dese-jados, mas estamos quase lá, e no bom caminho pois hoje a Tecno Elevadores já tem um nível de qualidade de serviço que nos orgu-lha e que é reconhecido, tanto nas novas instalações como nos serviços de ma-nutenção que presta. Acha-mos que, em face disso, es-tava na hora de assumirmos a nossa verdadeira identi-

dade e dar o nosso nome à empresa que passará assim a chamar-se Pinto & Cruz Moçambique. Mas não fi-caremos por esta alteração, vamos acrescentar-lhe no-vas áreas de actividade que darão mais-valias a um mer-cado carente de empresas que prestem e forneçam serviços e produtos da mais elevada qualidade como é nosso propósito.

E voltando à anterior len-ga-lenga seria de esperar então que em Por tugal a situação já estivesse muito melhor, aliás far tamo-nos de ouvir nestes últimos meses notícias de que a crise havia ficado para trás e que o país estaria em arranque robusto. Pois bem, já será nossa sina, mas neste ano a generali-dade das nossas empresas ti-veram uma redução de acti- vidade face a 2014, ao que parece a consolidação dos ajustamentos das empresas a uma queda de mercado, que se verifica nas áreas da construção há já alguns anos, agora agravada com a crise angolana, fizeram que este cenário fosse real. Para além disso na área florestal e jardim, uma coincidência de atrasos nas aprovações de fundos de apoio a in-vestimentos e, também, as características meteorológi-cas do ano, provocaram quebras de vendas. Vistas as coisas assim dirão, é só desgraças. Bem, é cer to que tivemos que assumir que a realidade mudou e que

“seremos resis-tentes e persisten- tes, mas natural-mente teremos que nos adaptar.”

Page 4: Newtícias nº41

há áreas de actividade que nunca mais serão como o foram no passado. O que tivemos e sempre teremos que fazer é arregaçar as mangas, olhar os problemas de frente e tentar arranjar as melhores soluções pos-síveis, sim possíveis, porque nós não somos políticos e não vendemos soluções milagrosas, lutamos ardua-mente para tentar manter as nossas empresas e activi- dades saudáveis, procura-mos continuamente opor-tunidades de expansão ou manutenção das mesmas, conseguindo dessa forma salvaguardar no longo prazo o maior número de postos de trabalho possíveis. Será assim que, chegados ao final deste ano conseguiremos ter empresas que, apesar de menores volumes de vendas, não estão mais frágeis, pelo contrário. A isso somamos as novas representadas que

se irão começar a trabalhar em 2016 e que nos foram propostas precisamente pe- la confiança e estabilidade que esses parceiros inter-nacionais encontraram no Grupo Pinto & Cruz para, em conjunto, fazermos um percurso de sucesso.

Mas como ao que parece não tínhamos aborrecimen-tos suficientes, quisemos ir ao encontro de mais tra-

balho. Decidimos avançar para mais um mercado in-ternacional, Cabo Verde, onde adquirimos uma em-presa já estabelecida na área do fornecimento de materi-ais de Tubagens e Sistemas. Sabemos que estamos num

país que também está a pas-sar por algumas dificuldades e que tem sofrido ao longo dos anos com uma situação económica débil, fustigado por alguma inclemência da natureza, mas reconhece-mos em Cabo Verde e no seu orgulhoso povo uma vontade de dar a volta aos seus problemas, através do investimento em im-por tantes infraestruturas turísticas, for te formação dos recursos humanos, que lhes permitirá integrarem- -se na economia cada vez mais global. O nosso ob-jectivo será conseguir me-lhorar os níveis de serviço da empresa face às necessi-dades do mercado e procu-rar também opor tunidades de expansão a outras áreas de actividade do grupo.

E agora, já com quase 81 anos, será que nos consi- deramos velhos? Será que vamos ficar por aqui? Acho que não, mas daqui a 6 meses o direi.

“o nosso objecti-vo será conseguir-mos melhorar os níveis de serviço da empresa”

4

“lutamos ardua-mente para tentar manter as nossas empresas e activi- dades saudáveis”

Ser jovem não está relaciona-do com a idade, é um estado de espírito. No Grupo Pinto & Cruz sempre cultivamos esse espírito: correr riscos (quase sempre calculados), aventurar-mo-nos por novos caminhos, inovar diariamente, trabalhar com gosto… Para exemplificar essa mentalidade de adaptação constante, nada melhor do que algumas frases sábias, às vezes contraditórias, mas subjacentes ao nosso modo de actuar.

“Não é o trabalho, mas o saber trabalhar, que é o segredo do êxito no trabalho. Saber trabalhar quer dizer : não fazer um esforço inútil, persistir no esforço até ao fim, e saber reconstruir uma ori-entação quando se verificou que ela era, ou se tornou, errada.”Fernando Pessoa

“Que o teu orgulho e objectivo consistam em pôr no teu tra-balho algo que se assemelhe a um milagre.”Leonardo da Vinci

“Nada é permanente excepto a mudança.”Heraclitus

“Organizações com maturidade não são organizações envelheci-das, são empresas que já cumpri-ram um determinado percurso e percebem, de forma efectiva, como as pessoas têm um papel determinante na sua estratégia”Paul Kearns

“O mundo não será feliz a não ser quando todos os homens tiverem alma de artista, isto é, quando todos tirarem prazer do seu trabalho.”Auguste Rodin

“A perfeição é chata. Melhorar é onde está todo o interesse.”Dragos Roua

“Num sistema complexo, o con-junto é mais do que a soma das partes, mas as partes passam a ser mais do que aquilo que são se funcionarem autonomamente e entregues à sua solidão cósmica.”Paulo Cunha e Silva

Ser Jovemcom 80 anos

Page 5: Newtícias nº41

A Victaulic, especialista em sistemas de protecção contra incêndio, apresentou o Fire-Pac Série 745. É um conjunto completo inserido num armário metálico com válvula de protecção contra incêndios e respectivo trim, pré montado e testado, com as partes eléctricas ligadas a uma central de detecção de incêndi-os ou a caixas de junção.

A nova configuração do Fire-Pac, que inclui a loca- lização de todas as ligações eléctricas dentro do armário, permite passar por portas com dimensões normais fa-cilitando assim a entrega e a instalação que pode ocor-rer em diversos ambientes operacionais. Como opção pode ser instalado um novo sistema de isolamento e/ou componentes para o seu

aquecimento em locais com temperaturas negativas (até -6ºC). O Fire-Pac é selado hermeticamente evitando a entrada de humidade ou su-jidade e pode ser fornecido com o armário em aço ino- xidável para ambientes com atmosferas corrosivas.

A Victaulic manteve as vantagens próprias do armário tais como os painéis laterais e traseiros des-montáveis por completo que facilitam o acesso aos componentes internos du-rante a inspecção ou ma-nutenção. As tubagens de alimentação e drenagem podem estar localizadas à esquerda, à direita ou no painel inferior para facilitar a montagem.

Todas as drenagens de

água existentes no interior do armário são fabricadas com tubos com ligações fixas, de modo a eliminar o risco de possíveis fugas de água. O novo desenho do painel de controlo inclui capacidades de interacção endereçáveis com outros dispositivos. O painel de controlo da Notifier RP-2001 inclui uma fonte de ali-mentação, baterias de reserva e carregador de baterias.

O sistema Fire-Pac está dis-ponível nos diâmetros de 40 a 200 mm (de 1 ½” a 8”) e admite as seguintes configu-rações:• Seca: actuada e/ou com acelerador;• Dilúvio: actuação hidráulica, pneumática e eléctrica;• Pré-acção: sem interblo-queio, interbloqueio simples e duplo;

• Pré-acção: com a função Au-toConvert para sistema seco;• Húmida (consulte-nos).

O sistema Fire-Pac possui uma válvula de seccionamen-to do abastecimento de água podendo acrescentar-se uma válvula de corte ao sistema de sprinklers para testes, pres- sostato da linha de alarme e controle de ar, uma ligação opcional para um compres-sor de ar e manómetros dos sistemas que podem ser facil-mente observáveis na porta do armário.

Entre as aplicações mais co-muns do Fire-Pac podemos destacar aeroportos, centros de processamento de dados, instalações industriais, minas e instalações de segurança, garagens e edifícios altos.

Novo Sistema Victaulicfire-pac firelock série 745por Pedro [email protected]

5

Ser Jovemcom 80 anos

Page 6: Newtícias nº41

Em 2015 o sector de equi-pamentos e tratamentos de águas colaborou em várias obras interessantes.

Foram fornecidos todos os equipamentos de filtração e tratamento químico para seis piscinas das Termas de Chaves, piscina de tobogan gigante do Aquaparque de Amarante e Beach Resort Santa Bárbara em São Miguel, nos Açores.

Foram fornecidos os equi-pamentos para tratamentos químicos das piscinas munici-pais de Felgueiras, Paredes de Coura e Vila Nova de Paiva, Hotel Rural de Longroiva, Ter-mas do Bicanho e Hotel Dou-ro Marina e SPA.

No que diz respeito ao tratamento de água potável foram fornecidos para a bar-ragem do Ermal e Touvedo e

Temos ao longo destes anos de existência tornado reais, projectos de negócio com que vínhamos sonhando. A combinação de uma boa

para sete quintas de um dos maiores produtores de vinho do Porto do país.

Estas obras ficaram a cargo das empresas Gaz Água Ar Ca-nalizações e Climatizações, Syst MP, RPM-Reis, Pacheco & Mou-ra, Triunfovivo, Raúl Teixeira Pi-scinas Soc Unip e Arconorte.

O material utilizado na fil-tração e tratamento de águas foi-nos fornecido pela Krip-sol, Seko, Cintropur e Wa-terfilter. Foram instalados filtros industriais e domésti-cos modelo Balear, bombas de recirculação série Koral, painéis de control K800, bom-bas doseadoras Tekna, filtros automáticos Odismatic e fil-tro de linha série NW32 e NW500 e todos os acessóri-os para funcionamento.

dose de risco da nossa parte, e dos mais diversos parceiros, tem conseguido alargar a área geográfica de distribuição dos nossos produtos.

Nascemos na cidade do Porto começando aí a nos-sa actividade. Temos há mais de 20 anos umas magníficas instalações em Benavente. Te-mos vindo a crescer em Por-tugal com os pontos de ven-

da e armazéns na Póvoa de Santa Iria, Ponta Delgada-S.Miguel e Portimão-Algarve.

A nossa ambição de estar perto dos clientes fez com que a presença a nível in-ternacional se tornasse real com a abertura, em Luanda, da Tuval Angola em 2012. Em 2015 concretizámos a aber-tura de mais dois pontos de venda, com a inauguração,

em Junho, da loja em Lisboa e com a aquisição de uma em-presa na cidade da Praia em Cabo Verde, a TUCAN Cabo Verde, Lda.

As ideias vão surgindo, nem todas se podem tornar rea- lidade, mas com enorme or-gulho e confiança acredita-mos ter ainda muito por fazer na ambição de continuarmos a ser uma referência.

Equipamentos eTratamentos de Águas

Presençano Mercado

obras 2015por Joaquim [email protected]

por José [email protected]

6

Page 7: Newtícias nº41

Eficiência Energéticapor Rui [email protected]

A gestão dos consumos energéticos está na linha da frente das preocupações da actualidade.

Por razões de simplicidade a iluminação recebeu a primazia das atenções que, com o evolu-ir das análises, começa a alargar o seu espectro a outras áreas de consumo, nomeadamente aos motores eléctricos, onde

De um modo relativamente simples promovemos um le-vantamento das condições actuais dos sistemas de bom-bagem de que as instalações estão dotadas e estudamos alternativas mais eficientes do ponto de vista energéti-co e que potenciem um re-torno financeiro do investi-mento em prazo adequado

os sistemas de bombagem são por norma um dos grandes consumidores de kW/h.

Este semestre estabelecemos com a Grundfos uma parceria que nos permitirá dar resposta às preocupações dos nossos clientes e promover alternati-vas de investimento moderado e retorno adequado via o pro-grama Energy Check.

e uma poupança significativa no período seguinte da ex-ploração dos sistemas.

Nesta primeira fase daremos prioridade aos clientes com contratos de manutenção, a quem desafiaremos a reduzir os custos com a exploração das instalações por esta via, esperando alargar posterior-mente a outros.

7

Page 8: Newtícias nº41

mentos e acabamentos de cabina que vêm comple-mentar a gama de produ-tos existentes.

Salientamos:

• Maior gama de cabinas e acabamentos;

• Inovadora Plataforma de escadas.

Na procura constante de soluções inovadoras, e que resolvam as necessidades dos clientes e do merca-do em geral, visitamos no passado mês de Outubro, a feira Inter lift 2015 em Augsburg – Alemanha. En-contramos soluções alter-nativas para equipamentos que já comercial izamos bem como novos equipa-

Novidadesno mundo dos ascensorespor Luís Carriço e Filipe [email protected] | [email protected]

8

Page 9: Newtícias nº41

O projecto contempla a subs- tituição das Unidades de Tra- tamento de Ar (UTA) e dos Ventiladores de Extracção exis- tentes nas zonas técnicas dos Hospitais da Universidade de Coimbra e toda a rede de con-dutas e tubagem respectivas.

A renovação dos equipamen-tos em causa visa essencial-mente uma maior eficiência energética, quer dos própri-os equipamentos, quer dos sistemas de que são parte integrante.

A remodelação das catorze centrais técnicas irá propor-cionar a obtenção de níveis de conforto térmico, de hi-giene ambiental e de segurança necessários e exigidos nos edi-

fícios hospitalares.

Desta forma dá-se cumpri-mento à diversa legislação exis- tente para o sector e, por ou-tro lado, à necessidade de atingir os objectivos de comodidade de utilização, racionalização de consumos energéticos e de fa- cilidade de condução.

A obra teve início no dia 1 de Julho de 2015 com data prevista de conclusão para dezembro de 2015. O programa de trabalhos obedeceu a um rigoroso controlo e a uma actualização constante do mesmo, entre os Serviços Hospi-talares e a Direcção de Obra, de modo a conciliar as intervenções técnicas com os serviços médicos agendados.

por Rui [email protected]

CHUCempreitada de remodelação e optimização energética das uta’s e ventiladores

9

parceiros

CHUC - Centro Hospitalar eUniversitário de Coimbra EPE (Dono de Obra)MSE – Madeira da Silva Engenharia, Lda (Entidade Projetista)

RPR – Rui Prata Ribeiro, Lda(Entidade de Fiscalização)P&C – Pinto e Cruz, SA(Entidade Instaladora)

6quilómetros de tubagem de climatização

25quadros eléctricos de potência e comando

750milmetros cúbicos por hora de caudal de ar movimentado

74toneladas de equipamento de climatização e ventilação

20toneladas em estruturas de suportes

8400metros quadrados de chapa para redes de condutas (equivalente a um campo de futebol)

76unidades de tratamento de ar

42trabalhadores por dia em média

890millitros por hora de caudal de água circulado

Page 10: Newtícias nº41

Falar hoje de Normalização em Portugal é o mesmo que falar em Normalização Europeia.

A globalização e a internacio-nalização das economias está na ordem do dia e, como tal, as normas adquirem um papel fundamental para a competiti- vidade, e também em aspectos de segurança e bem-estar, am-biente, segurança e condições de trabalho e acessibilidades.

Devido ao realinhamento e novo enquadramento da legislação europeia, com o referencial NLF (New Legis-lative Framework), definido pelo regulamento 765/2008 e decisão 768/2008, houve a necessidade de se proceder a uma alteração da Directiva Eu-ropeia que regula a actividade deste mercado. Foi editada a directiva 2014/33/UE que al-tera a existente 95/16/CE, a partir de 20 de Abril de 2016. Todos os ascensores coloca-dos em serviço até 19 de Abril de 2016 deverão estar em conformidade com a directiva 95/16/CE e a partir do dia 20 de abril devem cumprir com a directiva 2014/33/EU, sem período de adaptação.

Devido à alteração da direc-tiva foi necessário proceder à alteração das Normas Europeias que regulam a concepção, fabri-co e instalação de ascensores. Deixam de existir as normas EN81-1 (ascensores eléctri-cos) e EN81-2 (ascensores hi-dráulicos) criando-se agora as novas normas EN81-20 (fab-rico, concepção e instalação de ascensores, tanto eléctricos como hidráulicos) e a EN81-50 (requisitos para concepção, cálculo e exames para compo-nentes de segurança).

Do conjunto de alterações dai resultantes, salientamos:

• No caso dos ascensores com contrapeso passa a ser obrigatória a instalação de

paraquedas sempre que exis-tam acessos sob a caixa (an-teriormente era possível a execução de um pilar sob a trajectória do contrapeso);

• As caixas em vidro devem ser sempre em vidro laminado;

• Devem ser criados cami- nhos de evacuação tanto no poço como por cima do tec-to da cabina. Como resultado desta alteração podem ser au-mentadas as alturas de poço e de reserva superior, que de-vem ser vistas caso a caso. Será necessário ter em conta, desde já, estas alterações na arquitec-tura do edifício sempre que se preveja que a colocação em serviço do ascensor ultra-passe a data prevista de fim de

validade das normas EN81-1 e EN81-2, 31 de Agosto de 2017. Esta será porventura a medida com maior impacto na concepção dos edifícios.

Existem também uma série de alterações, algumas destas profundas, do lado dos fabri-cantes dos vários equipamentos e que implicam uma evolução tecnológica considerável, daí não haver sequer possibilidade de adaptação de equipamentos da norma antiga à norma nova, pois isso implicaria pratica-mente um equipamento novo.

Deixamos um diagrama onde se evidenciam as da-tas-chave para estas alte- rações.

por Luís Carriço e Filipe [email protected] | [email protected]

Novo Referencial Normativoascensores

10

Page 11: Newtícias nº41

O crescimento do Turis-mo em Portugal resultou do magnífico clima, alimentação e bom ambiente que temos. Cientes desta realidade, os grupos hoteleiros tiveram que ajustar os números de camas disponíveis e construir novas

unidades hoteleiras. Estivemos atentos a esta realidade e so-mos uma empresa de referên-cia para importantes grupos hoteleiros, participando na preparação dos projectos e consequente fornecimento e montagem de equipamentos de cozinhas e lavandarias indus-triais, bares e buffets decorativos. Realçamos e agradecemos a oportunidade que nos foi dada pelos responsáveis dos Hotéis Epic Sana Lisboa Hotel, Sana Evolution, Bessa Lisboa Hotel, Skyna Hotel Lisboa e mais recen-

temente o elegante Hotel Júpiter Lisboa. Fizemos a remodelação da lavandaria do Grand Hotel Altis e fornecemos vários buffets decorativos no Epic Sana Falésia, Hotel Sana Sesimbra, NH Collec-tion Hotel Batalha, entre outros.

Os nossos 80 anos forne-cem uma energia especial que nos faz crer que daremos continuidade ao crescimento, construindo um futuro sólido e sustentado com a angariação de novos projectos nacionais e internacionais.

Nesta altura temos vários negócios em perspectiva, em várias regiões do país, e fomos convidados para apresentar soluções e orçamentos para três novas unidades hotelei-ras que vão ser construídas em Lisboa e no Porto.

A experiência adquirida ao longo do tempo e a aceitação que temos tido no mercado hoteleiro dá-nos motivos para continuar ainda com maior competência e empenho.

EnergiaEspecialpor Augusto [email protected]

11

Page 12: Newtícias nº41

por Bruno [email protected]

Inovação é o tema do mo-mento. A HIAB pretende lançar nos próximos 2 anos muitos produtos novos com a finalidade de aumentar a satis-fação dos seus clientes e alar-gar a oferta a novos.

A prova disso está aí. Para começar, foram as cinco grandes que sofreram me- lhoramentos, desde a nomen-clatura (agora X-HIPRO: 548; 638; 658; 858 e 1058), aos novos sistemas de ajuda, en-tre eles, o VSL-Plus que maxi- miza a capacidade de carga de acordo com a posição dos estabilizadores e o peso total do veículo e o LSS que com-pensa de forma automática oscilações verticais quando se interrompe um movimento inadvertidamente.

Ainda no tema gruas, a HIAB apresentou o novo modelo para recolha de resíduos, a S-HIPRO 130, que supera a esbelta XG elevando este ramo a outro nível. Também esta vem equipada com no-vos sistemas, nomeadamente o CTC que auxilia o operador, por exemplo, na elevação com rapidez e precisão de conten-tores subterrâneos accionando apenas um movimento.

No ramo da reciclagem te-mos a série Z com as Z-PRO

171 e Z-HIPRO 191, voltadas para a movimentação de suca-tas, areias e similares. A série Z é baseada em gruas florestais, e como estas, são rápidas, robus-tas e preparadas para aguentar longos e pesados trabalhos.

Para terminar a secção de gruas, também as gruas flo-restais Jonsered e Loglift re-cebem novos modelos com mais capacidade de carga. No caso da Jonsered temos as J1088S, J1188S e J1250Z tendo a Loglift como equivalente as F108S, F118S e F125Z.

Avançando para o transporte de contentores, a Multilift lança o Futura, nas versões de 8, 12 e 16 toneladas, mas actualmente só o Futura 12 está disponível para o mercado.

Por fim, também a Moffett tem novidades, a série E, os empilhadores transportáveis amigos do ambiente, propul-sados electricamente, tendo como fonte de alimentação baterias de iões de lítio.

Para terminar o encontro, foram abordados temas como a realidade dos mercados e trocaram-se opiniões sobre melhorias no fornecimento de peças e sobre os procedimen-tos para lidar com garantias.

12

Inovaçãoencontro hiab 2015

Page 13: Newtícias nº41

dos nossos colaboradores que tiveram a oportunidade de aperfeiçoar os seus co- nhecimentos.

Ao longo dos dois dias foram apresentados e estu-dados os produtos Briggs & Stratton nomeadamente a vasta gama de motores a quatro tempos e os novos geradores e máquinas de la-var de alta pressão.

A predominância da com-ponente técnica, que passou pela correcta identificação de

analisámos dois equipamen-tos de jardim (um tractor e um frontrider Jonsered). Foi assim possível efectuar a cor-recta identificação dos alter-nadores presentes, realizar medições e detectar avarias.

Certos da importância e necessidade deste tipo de eventos, continuaremos a apostar na formação técnica dos nossos agentes e cola- boradores, por forma a dar uma resposta após-venda cada vez mais eficaz.

Apostando na expansão da rede de agentes autorizados Briggs & Stratton realizou-se, nos dias 10 e 11 de Novem-bro nas nossas instalações no Porto, uma formação para novos agentes.

Com o apoio da nossa re- presentada, nomeadamente com a presença dos res-ponsáveis da área técnica e da área comercial, contamos com a par ticipação de oito técnicos de empresas nossas clientes assim como alguns

motores, pesquisas de peças em catálogo físico e digital, apresentação de técnicas de manutenção e reparação e avaliação e detecção de falhas em motores, foi do agrado dos presentes que de uma forma descontraída foram trocando conhecimen-tos e experiências.

Para a componente eléctri-ca, e após introdução e ex-plicação teórica dos circuitos eléctricos dos motores (siste-ma de carga e de ignição),

Briggs & Strattonformaçãopor Paulo [email protected]

13

Page 14: Newtícias nº41

Foi no Outono Escocês e ao som de gaita-de-foles que a John Deere apresentou a sua nova série G ao mundo.

Segundo as palavras de um dos operadores de teste a 1470G “é a melhor máquina que operei em toda a minha vida! A máquina está cheia de potência e binário disponível. É fantástico trabalhar com esta combinação e controlo!”. Igualmente positivas foram as palavras dos restantes opera-dores que testaram a 1270G

e o autocarregador 1910G (o maior da sua classe). Estas são as máquinas já disponíveis da série G, os restantes modelos surgirão no decorrer de 2016.

A John Deere prometeu aos seus clientes alta fiabilidade, produtividade e baixo custo operacional, como habitual-mente. Tudo isto foi alcançado devido a um longo período de desenvolvimento, testes e, especialmente, do acompa- nhamento aos clientes, aus-cultando as suas necessidades.

O resultado é surpreendente!

Os novos motores Final Tier IV garantem maior produtividade mas também maior economia de combustível. Segundo a John Deere, e de acordo com os tes-tes realizados, o 1270G tem um consumo na ordem dos 0,21L/m3 extraídos e a sua produtivi-dade aumentou de 10% a 15%.

Estamos ansiosos para ver em ter- ras Lusas a primeira máquina da série G a perfurar a mata. Desta vez ao som de uma concertina!

por Hugo [email protected]

John Deeremais do que uma máquinaa nova série g

14

Page 15: Newtícias nº41

Projekta 2015por Rui [email protected]

De 22 a 25 de Outubro decorreu a 13ª edição da Projekta. É o mais importante certame na área da construção que tem lugar em Angola e, este ano, esteve integrado nas comemorações dos 40 anos de independência do país.

Apesar da situação económi-ca ser adversa e recomendar alguma contenção de custos, marcamos presença neste evento. Queremos transmitir aos nossos clientes e fornece-dores que somos uma empresa fortemente enraizada no país.

Apostamos numa imagem diferente do habitual e con-seguimos criar um stand que foi do agrado de todos os que nos visitaram.

Tivemos a oportunidade de receber clientes de longa data e de travar conhecimento com potenciais interessados nas diferentes áreas da empre-sa. Também foi interessante a quantidade de público não profissional, particularmente estudantes do ensino médio e superior, que aproveitou o evento para nos conhecer.

A TUVAL também esteve presente contando com o apoio da VSH na promoção do sistema press-fitting XPress em inox, a grande novidade.

A Crise do Petrodólarpor Pedro [email protected]

Foram e continuam inúmeras as notícias que nos chegam das dificuldades sentidas em Angola: “Os efeitos da baixa do petróleo na economia angolana”, “Crise do petróleo atira previsão de crescimento angolano para menos de metade”, “Crise em Angola pode provocar um de-sastre político e social”, “Crise na Sonangol faz tremer Angola”, entre outras.

A crise afecta principalmente a área da construção, o motor de desenvolvimento e empre-gabilidade do país. No entanto, surgem sempre oportunidades. Áreas como a indústria primária e a conservação e manutenção das estruturas já existentes são actividades ainda a explorar e com margem de desenvolvimen-to neste momento tão crítico.

A nossa obra de instalações electromecânicas, ainda numa fase inicial, na Biocom, está lo-calizada na Zona Económica Especial e trata-se da primeira empresa de Angola a produzir e a comercializar açúcar, etanol e energia eléctrica a partir de

biomassa. Usufrui de uma área de 42.500 hectares dos quais 36.921 são cultiváveis e 5.579 destinam-se a áreas de preser-vação permanente da vege-tação nativa. É uma empresa que se destaca pela moderni-dade e tecnologia aplicada ao processo industrial e agrícola.

A dificuldade em surgirem novas oportunidades de cons- trução abre a janela à remo- delação e manutenção das instalações já existentes pelo que temos realizado um esforço extra no sentido de aumentar a expressão nestas áreas. Exem- plo disso é o contrato recente-mente assinado com a Sogester para manutenção da cozinha industrial, ventilação e desenfu-magem nas suas instalações.

Com o objectivo de superar a crise que nos abalou, temos formado jovens técnicos ango-lanos capazes de responder às exigências do mercado. Os fru-tos desse trabalho verificam-se já nos dias de hoje com equi-pas constituídas exclusivamente por angolanos.

e a oportunidade que surge

15

Page 16: Newtícias nº41

Elevadorespor Rui [email protected]

Todos conhecemos as difi-culdades que o sector da cons- trução civil está a atravessar em Angola desde o início de 2015. Arrastada pela desvalorização do petróleo toda a economia angolana está a ressentir-se desse efeito perverso e transver-sal a todos os sectores.

O departamento de eleva-dores da Pinto & Cruz An-gola vem fazendo um grande esforço de adaptação a esta nova realidade procurando mecanismos que permitam continuarmos competitivos junto dos clientes que, com resiliência, mantêm capaci-dade produtiva em Angola.

Partilhamos convosco a boa notícia de nos terem sido adjudicadas, neste último quadrimestre, quatro obras de relevo pela Teixeira Duar te. Referimo-nos aos

Edifícios Kuaquié e Edifício Lote 39 na Baía de Luanda, ao Auditório do Colégio de S. Francisco e à Clínica da Sagrada Esperança em Talatona. Este conjunto é composto por 15 elevado- res Schindler (14 da gama 3300 e 1 da gama 5500) e vão estar concluídos no de-curso de 2016.

É para nós de particular relevância a preferência e a oportunidade que a Teixeira Duarte nos deu com estes negócios resultado do bom desempenho conseguido, pe- la nossa equipa, na recen-te conclusão e entrega das obras do Edifício Dyéji, na Baía de Luanda, e o Edifício da IURD, no Maculusso - Luanda, onde instalamos 6 elevadores Schindler da gama 3300.

Estamos a findar 2015 e a frase “Ano novo Vida nova“ faz todo o sentido estar agora no nosso pensamento. Assim, e após um conturbado ano na economia angolana, que por várias razões impediu o cresci-mento de toda a actividade relacionada com o mercado em que estamos inseridos, temos esperança que 2016 possa ter alguma retoma e que nos adaptemos rapidamente à transformação ocorrida e à diversificação da actividade

económica em Angola.

Entendemos que o nosso presente e futuro continua em Angola e a nossa decisão de estar mais per to dos cli-entes resultará, em 2016, em termos novas instalações na zona Industrial de Viana, no Kikuxi Park, com uma área de 1000 m2 a ser partilhada com Pinto e Cruz Angola. Es-tamos convictos que iremos continuar esta caminhada difícil mas motivante para todos os envolvidos.

Ano NovoVida Nova

AngolaJuntamo-nos às comemorações do 40º Aniversário da Independência de Angola. Destacamos esta data marcante para o país e rejubilamos com os avanços e ganhos conseguidos nestes 40 anos de independência. Também estamos orgulhosos do empenho e esforço com que todos os colaboradores, anteriores e actuais, con-tribuíram para a requalificação e modernização do país!

40 anos de independência

16

Novas instalações.

Page 17: Newtícias nº41

Bom Caminhopor Paulo [email protected]

por Luís [email protected]

Durante estes últimos 2 anos, realizamos diversas al-terações ao modo de tra-balharmos com o objectivo de oferecer aos clientes níveis de qualidade a que quem conhece a Pinto & Cruz já es-tava habituado.

Foi um longo caminho mas que já está a dar alguns fru-tos. Sabemos que ainda falta fazer muito mas temos cons- ciência que merecemos a confiança dos nossos clientes. Iniciaremos 2016 com um novo nome, que nos orgu-

Temos o prazer de anunciar que iniciaremos 2016 com uma nova área de negócio, fazendo jus ao nome da Pin-to & Cruz e ao seu historial de distribuição de marcas de prestígio, seremos represen-tantes exclusivos, em Moçam-

civil soluções inovadoras e de alta qualidade e para a gene- ralidade dos profissionais é uma marca que não necessita de grandes apresentações, é sinónimo de excelência.

Queremos oferecer aos nossos clientes apoio na re-solução dos problemas com que se deparam no seu dia-a--dia. Procuraremos fazer uma abordagem directa pela nos-sa equipa comercial, procu-raremos dar um adequado serviço após venda com um

lha, é reconhecido e presti-giado, seremos Pinto & Cruz Moçambique.

Em termos de adjudicações o mercado tem estado um pouco estagnado perspecti- vando-se uma notória me- lhoria no próximo ano mas, no entanto, contamos com a adjudicação dos elevado- res para a segunda fase do complexo habitacional Joss Village, empreendimento na Costa do Sol, em Maputo, en-tre outros.

bique, de uma marca europeia de nível mundial, a Hilti.

O grupo Hilti é líder mun-dial no desenvolvimento de produtos, sistemas e serviços que oferecem aos profissionais da indústria da construção

novo Centro Hilti nas nossas instalações em Maputo, tam-bém procuraremos prestar informações sobre produ-tos e aplicações e, principal-mente, ter disponibilidade em armazém de níveis de stock adequados às necessidades do mercado. Naturalmente que não iremos estar de ime-diato aos mais elevados níveis de exigência do mercado mas esperamos vir a percorrer um caminho de melhoria contínua com os nossos clientes e com o nosso parceiro Hilti.

17

HILTIdistribuição exclusivapara moçambique

Projecto para a fachada.

Page 18: Newtícias nº41

Novidades deCabo Verde

18

O Grupo Pinto & Cruz che-gou a Cabo Verde!

Através da aquisição da so-ciedade cabo-verdiana Tucan - CV, Lda., alargamos a nossa área de actuação ao 4º país. A Tucan tem loja e armazém na cidade da Praia, Ilha de San-tiago, e conta com clientes espalhados por várias outras ilhas do arquipélago.

Dando continuidade ao trabalho desenvolvido pela anterior gerência, queremos

aliar a capacidade técnica e os conhecimentos de 80 anos de actividade do Gru-po Pinto & Cruz com a ex-periência da equipa da Tucan no mercado cabo-verdiano, para que possamos ter uma ofer ta cada vez mais ajustada e com disponibilidade per-manente de materiais.

Complementando o actual portefólio da Tucan com pro-dutos comercializados pelo Grupo Pinto & Cruz, dispo-mos de uma oferta alargada

nas seguintes áreas:• Controlo e condução de fluidos;• Climatização e energias renováveis;• Tratamento de águas e piscinas;• Material eléctrico;• Material de fixação;• Ferramentas, máquinas e consumíveis.

À equipa da Tucan (Danie-la, Estela, Alberto, João, José Carlos, Álvaro e Nilton) se-jam bem-vindos à família Pin-to & Cruz!

por Bruno Gonç[email protected]

visite-nos!

Praceta Infante D. HenriquePalmarejo, Cidade da Praia

telefone +238 263 32 18fax +238 263 32 23telemóvel +238 918 56 18

www.tucan.cv | [email protected]

Page 19: Newtícias nº41

Este semestre distinguimos o Silvério Gomes como em-preendedor do semestre. Esta atribuição é fruto da força e ambição que tem colocado nos projectos de dinamização de pontos de venda da empre-sa e que, a exemplo do Algarve, agarrou com sagacidade o pro-jecto da nova loja de Lisboa onde é bem patente o dinamis-mo de toda a equipa envolvida.

Quando há alguns anos atrás se definiu o interesse estratégi-co em alargar a nossa posição

geográfica, com pontos de venda junto dos nossos cli-entes, sentimos que a ligação do Silvério Gomes à nossa empresa iria conjugar o seu saber e experiência com a capacidade e organização do Grupo Pinto & Cruz propor-cionando uma colaboração de longos e bem-sucedidos anos. Os oito anos já passados, a rapidez com que passaram, só demonstram que a aposta está ganha para ambas as partes.

A sua experiência e visão

para o me r c a -do tem sido um f a c t o r d e c i s i vo no assegu-rar da lide-rança do nosso projecto na região do Algarve, na nova loja de Lisboa e nos armazéns de Benavente. O empenho que coloca no trabalho, sempre pronto a colaborar com as empresas do grupo Pinto &

Silvério Gomes

Qualidade, Segurança e Processos

prémio joaquim pinto

por César [email protected]

Segurança, Segurança e Segu-rança, esta é uma palavra que faz já parte do léxico do dia- -a-dia das empresas. No entan-to, apesar de uma diminuição drástica do número de aci-dentes, nas últimas décadas, es-tes continuam a acontecer e a Pinto & Cruz não é excepção.

No passado mês de Outubro, fomos abalados pelo falecimen-to, no local de trabalho, do nos-so colega Luís Ribeiro que con-nosco trabalhava há mais de 15 anos. Foram momentos difíceis e uma questão impera: O que está ao nosso alcance para que situações como estas não vol-tem a acontecer em nenhum dos locais onde trabalhamos, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde ou em qualquer

outro local onde estejamos pre-sentes?

Questão complexa que obri-ga a uma análise profunda de diversos factores, no entanto, podemos e devemos reforçar o uso da melhor ferramenta de prevenção de acidentes de trabalho, a Comunicação. Quer seja na forma de formação, sensibilização, ou mesma con-versa, esta é uma ferramenta ao alcance de todos, e só com o esforço e o envolvimento de todos conseguiremos atingir o objectivo que qualquer organi-zação anseia: zero acidentes.

Foi a pensar em tudo isto que no passado mês de Novembro realizamos mais uma acção de sensibilização para o uso dos

Equipamentos de Proteção Indi-viduais para trabalhos em altura.

Esta foi uma acção prática, focada nas tarefas dos colabora-dores. Para além da sensibilização para o uso correcto dos equipa-mentos, os colaboradores tiveram a oportunidade de esclarecer dúvi-das e analisar quais as melhores soluções de amarração para a exe- cução dos seus trabalhos.

Para a Pinto & Cruz uma tare-fa só é bem executada quando é efectuada em Segurança pelo que continuaremos o nosso es-forço de formação/sensibilização para as temáticas da Segurança e Saúde no Trabalho, procuran-do em simultâneo as melhores práticas de segurança nos vários sectores onde atuamos.

a comunicação como ferramenta de prevenção de segurança e saúde no trabalho

Cruz, sob as mais variadas for-mas, é um reconhecimento que não poderíamos deixar de fazer.

Parabéns Silvério.

19

Page 20: Newtícias nº41