ü j s u m i o b u n í a o s a e ^ u i u m u i a .

nilKIO 0PIÜI1L, A i r o VIL B O G O T A , M I E R C O L E S 1 5 D E F E B R E R O D E 1 8 7 1 . j N U M . 2 ^ 6 4 . .

— Pái. PoJer UJUlitlv» U ral».

Címara de Representantes 149 SerrrUría délo laterlor I Rrlitlogn Estertores.

Benuncia del Rector de U Uoircrjidad nació* c a l , i r e s o l u c i ó n 149

O d i o de poblaciou del Estado del Cauca 149 Smtiliria de Badeada I Fomento.

Kscncioa de derecho de toneladas a Tartos bu* qttfl 149

fielacion do los productos i gnsioa do la Adua-na de Carlosama en el mes de agosto último. 150

Cuadro que tnanilloM las importaciones ho* chas por la Aduana de Carlosama en el mes deagoitodo 1870.... 1Í0

Cuadro que manifiesta los ingresos i egresos qu» ha tenido la Aduana de Carlosama en el mes de agosto do 1670 150

Cuadros que manifiestan las importaciones i es-portaciones do ta Aduana de Tumaco en el mea de setiembre do 1870

Oleína Jenrr.il de Caeataj. A u t o s . . . .

Avisos oficiales. Semate de dlnoro

Xo oficial. Centro América Avisos particulares

150

P o d e r L e j l s l n t i r o d e l a U n i o n .

C A M A R A D E R E P R E S E N T A N T E S . Sesión dol día 10 do febroro do 1871.

P r e s i d e n c i a de l c i u i i a d a n o I . n U B e r n u l . E n B o g o t á , a l a s o n c o i m é d i a d e l a

m a ñ a n a d e l d í a d i e z d e f e b r e r o d e m i l o c h o c i e n t o s s e t e n t a i u n o , s e a b r i ó l a se-s i ó n d e l a C á m a r a d e R e p r e s e n t a n t e s c o n é l quorum c o n s t i t u c i o n a l , e s t a n d o a u s e n t e s los c i u d a d a n o s A r b e l á e z , C a -b e z a , C a n d í a , C o r r á l e s , G á l v i s , G o n z á -l e z V , M a r t í n e z M a n u e l , M a r t í n e z P o -l i d o r o , Q u i j a n o W , R á m o s , R e i , S e r n a i U r n o t a , q u i e n e s e n t r a r o n d u r a n t e l a a e s i o n .

_ E s t a b a n e s c u s a d o s a p r i m e r a h o r a los • c i u d a d a n o s B a r r e n e c h e i O r t i z D u r a n .

L e i d a i s o m e t i d a a d i s c u s i ó n el a c t a d o l a s e s i ó n p r e c e d e n t e , e l c i u d a d a u o I c a z a o b s e r v ó q u e é l h a b i a e s t a d o p r e -s e n t e a l a b r i r s e l a 6es ion , i q u e e n el a c t a c o n s t a b a q u e n o l o h a b i a e s t a d o ; i e l c i u d a d a n o R i á s c o s so l i c i t ó s e r e f o r -m a s e e l a c t a e n la p a r t e q u e h a c i a r e l a -c i ó n a é l , p o r c u a n t o , e n v i r t u d d e l a « a c u s a , so lo h a b i a i a l t a d o a p r i m e r a h o r a .

C o n t a l e s r e f o r m a s 60 a p r o b ó el a c t a , p a s á n d o s e e n s e g u i d a a firmar l a d e l o í a 8 d e f e b r e r o .

S e d i ó l e c t u r a a l a r e l a c i ó n d e n e g o -c i o s s u s t a n c i a d o s p o r l a P r e s i d e n c i a e n « 1 d i a d e l a f e c h a , as i c o m o a l o r d e n d e l d i a d e n n a i o t r a C á m a r a .

A b r i ó s e e l t e r c e r d e b a t e de l p r o y e c t o d o " D e c r e t o po r . e l c u a l s e h o n r a l a m e m o r i a d e l J e n e r a l P o l i c a r p o M a r t i -« « * , " í s e a p r o b ó , p o r 2 8 b o l a s blancas1 , c o n t r a 1 6 n e g r a s , q u e e s c r u t a r o n l o s c i u d a d a n o s N u f l e i i R i á s c o s . E l p r o y é c -t a s e r e m i t i ó a l S e n a d o d e P l e n i p o t e n -c i a r i o s c o n e l M e n s a j e c o r r e s p o n d i e n t e .

I g u a l m e n t e t u v o t e r c e r d e D a t o , i s e r e m i t i ó a l S e n a d o c o n e l r e s p e c t i v o M e n s a j e , e l p r o y e c t o d e " D e c r e t o p o r « 1 c u a l s e a u t o r i z a a l P o d e r E j e c u t i v o p a r a a c e p t a r e l t r a s p a s o d e u n a ob l i -g a c i ó n . "

D e s p u e s d e h a b e r s e l e i d o el i n f o r m e e v a c n a d o p o r eL c i u d a d a n o C a s t r o , s e a b r i ó e l s e g a n d o d e b a t e d e l p r o y e c t o d e " X e i p o r l a c u a l s e d e r o g a la d e 1 5 d e m a y o a e 1868 , s o b r a e s p l o t a c i o n d e l a s m i n a s i d e p ó s i t o s d o c a r b ó n p o r c u e n t a d e l a N a c i ó n . " A p r o b a d o q u e £ a ó e l a r t í c u l o ú n i c o d e q u e c o n s t a , s e « . p r o b ó e l t i t u l o , i e l p r o y e c t o p a s ó a t e r c e r d e b a t e .

E n e s t e e s t a d o , h u b o d e s u s p e n d e r s e l a s e s i ó n p o r a l g u n ó s m o m e n t o s , e n t a n t o q u e so p r e s e n t a b a e l s e D o r S e c r e -

t a r i o d e H a c i e n d a i F o m e n t o , l l a m a d o c o n el o b j e t o d o q u e c o n c u r r i e s e a l a d i s c u s i ó n d e l p r o y e c t o d o " L e i p o r l a c u a l se a u t o r i z a a l P o d e r E j e c u t i v o p a r a n o v a r c i e r t o s c o n t r a t o s . " P r e s e n t e el e s p r e s a d o se f io r S e c r e t a r i o , so a b r i ó el p r i m e r d e b a t e de l p r o y e c t o d o q u e se h a h e c h o m e n c i ó n . E i s e ñ o r S e c r e t a r i o d e H a c i e n d a t o m ó l a p a l a b r a i e x c i t ó a los a u t o r e s d e l p r o y e c t o p a r a q u e m a n i f e s t a s e n e l p e n s a m i e n t o q u e l o s h a b í a a n i m a d o al p r e s e n t a r l o .

E l c i u d a d a n o L o m b a n a s a t i s f i z o n los d e s e o s de l s e ñ o r S e c r e t a r i o , i c o n c l u y ó su d i s c u r s o p i d i o n d o l a l e c t u r a de l in -f o r m o q u e s o b r o el p a r t i c u l a r p r e s e n t ó l a c o m í s i o n r e s p e c t i v a e n l a s s e s i o n e s do l « n o p a s a d o . L e i d o t a l d o c u m e n t o , e l p r o y e c t o p a s ó a s e g u n d o d e b a t o i e n c o m i s i o n ni c i u d a d a u o H u r t a d o , c o n e f l a t r o d i a s d e t é r m i n o .

S e g u i d a m e n t e , el s e ñ o r S e c r e t a r i o d o lo I n t e r i o r i R e l a c i o n e s E s t e r i o r e s p u s o e n m a n o s d e l P r e s i d e n t e l a M e m o r i a q u e d i r i j e a l C o n g r e s o n a c i o n a l e n l a s s e s i o n e s d e l p r e s e u t e a ñ o .

E l c i u d a d a n o S i l v e s t r e , a n o m b r o d o l a c o m i s i o n d e P r e s u p u e s t o s , so l i c i tó q u e p o r 1» S e c r e t a r i a s e l e s u m i n i s t r a -s e u n e j e m p l a r d e l a le i d o P r e s u p u e s -t o s p n r a l a a c t u a l v i j e n c i a e c o n ó m i c a .

E l P r e s i d e n t e d i s p u s o q u o e l S e c r e -t a r i o p a s a s e a a q u e l l a c o m i s i o n l a leí q u e s e s o l i c i t a b a .

A g c t a d o e l ó r d e n d e l d i a , l a s e s i ó n s e l o v a n t ó . E r a l a u n a m ó n e s c u a r t o d e l a t a r d o .

E l P r e s i d e n t e , L u i s B F . R U A L .

E l S e c r e t a r i o , Viciar Mallarino.

S e c r c t . " d c l o I i U e r i o r i R . E s t e r i o r e s .

B E N U N C I A del Rector de la Universidad, 1 resolución.

Bogotá, diciembre 31 do 1870. Al teñor Secretario de lo Interior i Relacione! Et-

tortores, Director jeneral de la Instrucción luii-veriitúria. E l G r a n C o n s e j o u n i v e r s i t a r i o , en su

r e u n i ó n e s t r a o r d i n a r i a d e l 1 8 d o j u l i o ú l t i m o , t e n i d a c o n e l o b j e t o d o p r e s e n -t a r t e r n a p a r a el e m p l e o d e R e c t o r d e l a U n i v e r s i d a d , v a c a n t e p o r m i r e n u n -c i a h e c h a el 2 8 d e j i m i o , a t ó m i v o l u n -t a d i n s i s t i e n d o e n l l a m a r m e d e n u e v o a d e s e m p e ñ a r a q u e l c a r g o , i f u n d a n d o s u i n s i s t e n c i a e n r a z o n e s t a n b e n é v o l a s i t a n h o n r o s a s p a r a m f , q u e n o p u d e m é n o s d e i n c l i n a r m e i o b e d e c e r a su l l a m a m i e n t o .

P e r o e s t e a c t o d e r e s p e t o i d e f e r e n -c i a a l G r a n C o n s e j o e n v o l v í a el s a c r i f i -c i o d e m i s o p i n i o n e s , e s p r e s a d a s e n m i r e n u n c i a , l a s q u e n o h a n i n n d a d o , p u e s s u b s i s t e n l a s c a n s a s q u e a l e g u ó e n t ó n c c s .

C o n h a b e r s e r v i d o e l R e c t o r a d o , e n t a l e s c i r c u n s t a n c i a s , h a s t a c o n c l u i r el a n o e s c o l a r , c r e o q u e h e c u m p l i d o e l d e b e r d e g r a t i t u d e n q u e m e c o n s t i t u y ó , el G r a n C o n s e j o , i r e c u p e r a d o m i l i b e r -t a d d e aeeiorf .

P o r t a n t o , h a g o a h o r a r e n u n c i a fo r -m a l d e l e m p l e o d o R e c t o r d e l a - U n i -v e r s i d a d n a c i o n a l c o n q n e f u i h o n r a d o p o r s e g u n d a v e z ; p e r o n o s i n e s p r e s a r a l c i u d a d a n o P r e s i d e n t e i a u s t e d m i a g r a d e c i m i e n t o p o r l a s b o n d a d o s a s d is -t i n c i o n e s c o n q u e m e h a n f a v o r e c i d o .

R e s p e t u o s a m e n t e d o u s t e d raui a t e n - (j t o s e r v i d o r ,

M. Ancízar.

Dirección jeneral de Instrucción universitaria— Bogoti, SI de enero do 1871.

L a D i r e c c i ó n ^ d e I n s t r u c c i ó n , u n i v e r -s i t a r i a , en v i s t a d e l a s r a z o n e s e s p u e s - 1 t a s e n e l a n t e r i o r m e m o r i a l , a d m i t e la r e n u n c i a q u e h a c e e l s e ñ o r M a n u e l |]

A n c í z a r d o l c a r g o d e R e c t o r d e l a U n i -v e r s i d a d n a c i o n a l .

D ó n s e l a s g r a c i a s al 6 e n o r A n c í z a r p o r los i m p o r t a n t e s s e r v i c i o s q u e l i a p r e s t a d o c o n i l u s t r a d a l a b o r i o s i d a d a l e s t a b l e c i m i e n t o u n i v e r s i t a r i o i p o r s u p e r s e v e r a n t e c o n s a g r a c i ó n al p e r f e c c i o -n a m i e n t o d e la e n s e ñ a n z a .

D é s e c u e n t a al R e c t o r d o l a E s c u e l a d e L i t e r a t u r a i F i l o s o f í a p a r o q n o , c o n -f o r m e lo d i s p o u o el a r t i c u l o 2 7 de l d e -c r e t o o r g á n i c o , s e h a g a c a r g o d e l R e c -t o r a d o , u i i ó a t r a s so h a c e n u e v o n o m -b r a m i e n t o .

C o m u n i q ú e s e . — E l D i i c c t o r ,

F E L I P E Z A P A T A .

CENSO D E POBLACION

del Estado del Cauca.

Y a so h a r e c i b i d o e n e l D e s p a c h o d o

lo I n t e r i o r i R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s e l

c e u s o d o l a p o b l a c i o n de l E s t a d o d e l

C a u c a , m a n d a d o l e v a n t a r p o r l a lei d e

10 d e a b r i l d o 18C9 j i so lo f a l t a n l o s

d e P a n a m á í B o l í v a r .

B o g o t á , 14 d e f e b r e r o d o 1 8 7 1 .

S e c r e t a r í a d e ü i i c i e n d a i F o m e n t o .

ESENCION DE DERECHO DE TONELADAS A VAHIOS B l ' Q V E S .

Santainartn, 18 de octubre de 1SÍ0.

S e ñ o r :

Tengo el honor do poner en sa conoci-miento qno desdo el mes de diciembre próxi-mo comentarán a venir a esto puerto los vapores paqueteado una nueva linca estable-cida en l lamburgo, para hacer viajes regula-res a este país, como lo veiá usted en la circular qno acompaño.

La Compañía e'ropresaria, t i tu lada " I l a m -b n r g - Amerikanischcn P a c k e t f a h r t - A d í e n Gcsellschaft," so h a establecido con los t res buques do primera clase nombrados " Borns-sia,1 " B iva r i a " i u Teu ton ia" ; cada uno d e loa cuales reúne todas laa condiciones apete-cibles para el trasporto de cargamentos i pasajeros, ofreciendo para los últ imos un esqu i s to trato. . Al ofrecer al Gobierno do - Colombia los •errioioa de la mencionada Compañía, per-mitome solicitar por conducto del sefior Se-cretario, so dicto a n a resolución eximiendo a loa buques de osla linca del pago do dere-cho de toneladas, basando tal esencion bajo estipulaciones iguales a laa que en este senti-do hai establecidas para loa vaporea de la Compañía " W e s t India «fe Pacific Stean Ship Company Limited."

Soi do usted atento servidor, El Ajente , Hauer Simmonds.

A ra Excelencia el sefior Secretario de Estado en el Despacho de Hacienda¡ Fomento.—Bogotá.

CIRCULAR ABIERTA de la Dirección de la Ham-burg-Amerikanisctio Packetiahrt-Aetion Gesells-chaft al comercio' de las Antillas, la América del

Sur, la del Centro 1 Méjico.

Muí señorea nuestros :

Habiéndose resuelto en nuestra Asamblea jeneral del 31 de m a n o de eate año, con ana imponente may„r ia , qne, para facilitar, coa! lo reclaman la» progresadas pretensiones, el animado tráfico quo do t iempos atrás existe en t i e esos puertos i Hamburgo i darle tam-bién un nuevo incremento, t e establezcan, j un to cotí nuestras lincas de vapores a loa Eatados Unidos del N o r t e de América, otras directas para caos puertos, ¡ habiendo sido votado id mismo tiempo el dinero necesario par» esta empresa, procedimos sin demora a ejocutar sobredicha rcsotucion.

A esto fin; hemos mandado proveer do máquinas i calderas nuevas i habilitar como conviene ¡tira los viajes a los países trópicos, tres vapores nuestros, " Burussia," " lava-ría" í " Teutonia," de cabida de unas 2,500 toneladas cada qno, i todos t r i s acreditadísi-mos desde afius por sus buenas cualidades marineras i la regularidad do sus viajes. _

Con estos tres buques tenemos la íntoncion de abrir va a fines do este año una linea, vía Santómño, n Venezuela, Xuciu Granada i el istmo de Panamá, cou el sistema de pasaje i fi te ha- ta el punto do destino a los puertos del Pacífico, haciendo al principio solamente uní espedido» pot- me*. El año próximo, si no nos falta du e:,a par te del mar suficiento apetencia, ni el est imulo necesario, estable-ceremos otra espedicion mensual con tres va-pores nuevos, vm Santúmas, a Ilaili, Cuba ¡ Méjico. En Ambas lineas liemos tenido pro-sélito qne los buques lialuán de tocar en el Havre de i Ja í vuelta íí a esta úl t ima even-lualmente también en Pli/inouth).

Estos son, como dejamos dicho, nuestros planes provisionales. Pero untes do fijar de-terminadamente los pormenores, i con espe-cialidad los difluentes pucitoa cu quo h a n do hacer escala los buques, hemos juzgado con-gruente viajo por esos países ua i.jcnto espe-cial con instrucciones nuestras, quo sondóo el terreno cuanto sea factible, i nos dó cuenta del resultado do sus investigaciones.

Nuestra elección ha recaído en el Capitan d-m OuilU'rmo Stuhl, al servicio algunos aflos. há de nuestra Compañía, quien manda-rá el primer vapor que despachemos pa ra las Antillas, i a quien hemos dado también el encargo de distribuir esta circular.

Tomándonos ahora la libertad do rogar a U. U. so sirvan asistir con su consejo i vali-miento al Capitan Stuhl en cualquier lugar a que crea deber estender su viaje, i le ayu-den a que se descarguo oportunamente do su misión, creemos poder contar, con tanta maa razón, con la mas propicia cooperación en todas paites, cuanto el interea en la realiza-ción i prosperidad de nuestros planes es a b -solutamente reciproco.

En los 23 años de existencia quo lleva y a nuestra Compañía, siempre ha mirado como^ su misión capital allanar el camino al comer-cio ultramarino con Alemania i abrir le nue-vas vías. Pe ro a i ' p i r a lograr esta empresa i prosperar en ella necesitamos no ménos el apoyo del comercio nacional quo el del t r a s -atlántico, cuánto mas no lo necesitaremos en el caso presente, que se t r a t a do establecer comunicaciones por medio de buques de va-por con países en algún modo nuevos, en los qne no se puede suponer en jeneral que existan ya los elomontos de rentabilidad para lineas de vapor, sino que por la mayor pa r t» es menester crearlos cooperando todos m u -tuamente.

En-v i r tud de esto, invitamos si comercio de esos países a qne coopere con nosotros i nos ayudo • en nuestra empresa, no con me-dios pecuniarios, como por ejemplo, firmando acciones, sino procurándonos embarques d e mercancías i pasajeros a i de Alemania, F ran -cia e Inglaterra , estando convencidos d e que no habremoa apelado en vano a la ener-j í a i la bacna voluntad de todos los intere-eados.

Hamburgo, fia de mayo do 1870. La Dirección.

Despacho de Hacienda i Fomento—Bogoti, di-- ele ubre 8 de 1870.

Pásese copia de esta solicitad a la A d u a -na de Santamaría , par», que procediendo do acuerdo con la resolución de 17 de febrero de 1888, que determina lo qae h a do verifi-carse para obtener esencion de derecho da toneladas (Diario Oficial número 1,163) con-ceda ésta a los buqnes de la nneva línea es-tablecida desde Un ra burgo, según lo esptesa la solicitad, Un luego como los respectivo* Ajente» de las embarcaciones camplan con las condiciones de aquella resolución, i d é cifenU a «este Despacho.

Pabltqncae.

El Secretario, C a k a c b o R o l d a k .

150 . . .

T u n c o en el mes de setiembre de I§Tt.

Total del productobruto. . . . . $

O i l T O B . Eu material . . . . . Eneldos de los empleados j g j j ^ — ; ;

SneldoB del r e t a r d o . . j ¡5e°n8

tu;¡cV | ¡ 111;

96 . . . 1 120

67 300 . . 770

23 650

18

165 190

Artlaato» Impartido?. Bultos. P « o . Valor.

S E L i C I O J I de los p r o d u c t o s i «nato» de l a A d u a n a d e C a H o s a m a e u e l m C U A D R O q a e m a n i f i e s t a las I m p o r t a c i o n e s h e c h a s p o r l a A d n a n a d e U f a de agosto de 1870 ,

PRODUCTOS.

Derecho, de ¡téporudgn . » ™ Cantidades que han quedado ademas de los derechos de impor-

tación en los remates do loa efectos dejados en pago do ésto9. Recargos I Maltas Dorechos de depósito Derechos de tránsito Derechos do toneladas Premios i aprovechamientos Producto de los comisos Nacionalización de buques Ingresos varios .

Sneldos de los vijias . . . . Sueldos de los prácticos. . Sueldos de los intérpretes.

Panamá.. •. -{

Sueldo do los ajéntes do los acreedores cstranjeros. | Eventuales

En recompensas \ £ denunciantes 1 l A Aprehcnsorcs Gastos varios.....

RESULTADOS JBMKRAI.E8. Producto bruto $

Producto líquido NOTA : A este producto líquido se agrega la cantidad de $ 11-

130 milésimos pertenecientes a acreedores extranjeros i a vales de clase

183 190 ^C'.ancj a que corrcfpouiloti los artículos importados. Cultos.

6 101 275

12

Poso. Dercchc

causado.

23 650 1S3 l 'JO RESUMEN SEGUN LAS CLASES.

Cultos.

6 101 275

12

334 2,743 500 5,535

596

137 174 359 85 268 20

206 840 A la 2.» id A la 3.» id. (impuesto $ 0,06$ es) A la 4.» id

Cultos.

6 101 275

12

334 2,743 500 5,535

596

137 174 359 85 268 20

206 840

Cultos.

6 101 275

12

334 2,743 500 5,535

596

137 174 359 85 268 20

| f t l 130 394 9,208 500 765 2-2J

Total do loa guatos $ 217 970 . Carlosama, agosto 31 de 1870. ——

El Administrador Tesorero, Maximiliano CMves.

CUADRO que manifiesta lu* Importaciones hecha» por la Aduana de Curlosama en el me» de agosto de 1870.

Procedencia de los -Artículos importado!. Núni. de Peso. Valor.

artículos. -Artículos importado!. Kilogramo*. Peto». .!/«.

Ecuador . . -j Telas de lana i algodon manufactura-

das cu el Ecuador 160 8

9,927J 473 •23 650 \

9,927J 473

1 168 10,400.1 23 650 KKÍÚMKN SKGUN LOS ARTÍCULOS

Telas do lana i algodon manufaet." en el Ecuador... 160 Q

9,9274 A'lO o*? í í i n

( ' • O

108

4(0

10,400}

¿o oou

23 650 REclíitKN bEGUK LAS rüoCKDRNClAS.

S i B U f l l r . 16S 10.400J 23 650 16S 10.400J 23 650

CELAS K DE LA TARIFA A CtUE PERTENECEN LOS ARTÍüULOB. A la 1.» clase A l a 9 a »la«n

168 10,400i 23 650 CELAS K DE LA TARIFA A CtUE PERTENECEN LOS ARTÍüULOB. A la 1.» clase A l a 9 a »la«n

160 8

9,927* 473 23 650

9,927* 473 23 650

• 168 10,400* 23 650

660 milésimos. Carlosama, agosto 31 de 1870.

El Administrador Tesorero, Maximiliano Chaves.

Aceite. . . . . ; . ¿ . j Alambiques Alimentos preparados Arados ¡Armas de fuego Azúcar. . . , Baldes Cerveza Drogss Ferretería Fósforos Jabón Licores. Máquinas Miscelánea Petróleo Semillas Utiles do imprenta Tejidos de algodon. i 2 Tejidos de lana 6 Tinta 1 Velas esteáricas 6 Vidrió manufacturado 4 Vino 10

19 1 5 8 1 2 3 3 4 4 1

25 265

2 4

20 1

391

233 6 6 500

240 183 61

104 96 .

246 141 104 65

625 5,179

96 171 296

40 111 160 265 31 69

280 356

9,208 500 4,31í

Tumaco, 30 de setiembre do 1870. El Administrador, Rafael González.

CUADRO que iitaiiifie<-ta las csportacioiics hechas por la Aduaua df Tumaco en el mes de setiembre de 1S70.

C U A D R O q u e m a n i f i e s t a lo» Ingreso» I egresos q u e h a t e u i d o l a A d u a n a d e C a r l o s a m a e n e l mes de agosto d e 1870 .

I N G R E S O S . Por derechos de importación do 473 kilogramos de efectos de 2.a clase, a 5

«outavos fcilógramo, segtra tarifa ,-¡. ¿ $ 23 650 K O K K a o s . ——

Gastos de material 18 . . Sueldos fijos del personal 96 Sueldo eventual del mismo 1 120 Sueldos fijos del Resguardo 67 300 Sueldo eventual del mismo 770 Perteneciente r los acreedores estranjenw 8 770 A vales de 5.» clase 2 360

Total de los gastos. SBSVSE»,

194 320

Ingresos 23 650 194 320

Destinos. Artículos exportados. | Bulto.'. Peso. Valor.

Guayaquil. . .

Londres

Nueva York..

Paita

2 200 . . 300 Guayaquil. . .

Londres

Nueva York..

Paita

94 18,397 . . 6,750 ..

Guayaquil. . .

Londres

Nueva York..

Paita

9,033 . . 2,200 52.

Guayaquil. . .

Londres

Nueva York..

Paita

9,033 . . 2,200 52.

Guayaquil. . .

Londres

Nueva York..

Paita Co 215 107 500 6,000 . .

6 6¡> 45 Id 300

107 500 6,000 . .

6 6¡> 45 300

107 500 6,000 . .

6 6¡> 45

515 6,107 500 51 Gft —\

42 420 100

2,100 . . 420 . .

2,500 . .

1,000 . . 5

12

42 420 100

2,100 . . 420 . .

2,500 . .

1,000 . . 5

12

P a r i s . . . . . . . . Id

Carei

150

712

7,500 . .

12,520 . .

120 . . .

1,137 . . .

P a r i s . . . . . . . . Id

Carei 1 1

12 500 20 . .

100 16 . .

2 32 5001 116 . -RESUMEN SEGUN "LOS ARTÍCULOS.

2 1

136 635 400

1 238 150

200 . . 12 500

20,497 . . 527 500

8)500 . . 20 . .

9,053 . . 7,500 j .

300 100 . .

7,750 . . 11 67. 16 —

2,200 52 1 2 0 . . .

2 1

136 635 400

1 238 150

200 . . 12 500

20,497 . . 527 500

8)500 . . 20 . .

9,053 . . 7,500 j .

300 100 . .

7,750 . . 11 67. 16 —

2,200 52 1 2 0 . . .

2 1

136 635 400

1 238 150

200 . . 12 500

20,497 . . 527 500

8)500 . . 20 . .

9,053 . . 7,500 j .

300 100 . .

7,750 . . 11 67. 16 —

2,200 52 1 2 0 . . .

2 1

136 635 400

1 238 150

200 . . 12 500

20,497 . . 527 500

8)500 . . 20 . .

9,053 . . 7,500 j .

300 100 . .

7,750 . . 11 67. 16 —

2,200 52 1 2 0 . . .

2 1

136 635 400

1 238 150

200 . . 12 500

20,497 . . 527 500

8)500 . . 20 . .

9,053 . . 7,500 j .

300 100 . .

7,750 . . 11 67. 16 —

2,200 52 1 2 0 . . . Tagua. • ••«•••

2 1

136 635 400

1 238 150

200 . . 12 500

20,497 . . 527 500

8)500 . . 20 . .

9,053 . . 7,500 j .

300 100 . .

7,750 . . 11 67. 16 —

2,200 52 1 2 0 . . . Tagua. • ••«•••

1,563 46,310 . . 10,565 12 •

BKSUVKH SEGUN LOS DESTINOS. Guayaquil . . . Londres . . . . Nueva York.. Paita Panamá Paria

Sama total $ 217 970! Carlosama, agosto 31 do 1870.

El Administrador Tesorero, Maximiliano Chávcz,

2 94

238 515 712

2

1,563

200 . . 18,897 . .

9,053 . . 6,107 500

12,520 . . 32 500

46,310 . .

300 . . 6,750 . . 2,200 59

61 6» 1,187 —

116 . .

I$655

Tumaco, 30 de setiembre de 1870. El Adminis t rador , Rafael Oxmsález.

DIARIO OFICIAL. 1 5 1

O f i c i n a j e a e r a í d e C u e n t a s .

A U T O S . Cuenta de San José de Oúcuta—mayo de 70—

fenecida. Oficinajeneral d3 Cuentas—Sección 2.*—Bogotá,

18 de noviembre de 1810. Vistas las contestaciones producidas por

el señor Rafael Romero N, ,como Adminis-trador principal de Hacienda nacional en San José de Cúcuta, para desvanecer los reparos que se hicieron a su cuenta del mes de mayo último, por anto de 9 de agosto, se han hallado satisfactorias, así como corrien-t e el comprobante que envía de la remesa de estampillas. En esta virtud, i no quedando cargo pendiente por lo quo respecta a esta cuenta, se fenece provisionalmente, reservan, do su cancelación definitiva para cuando se termine el examen do la jeneral del año eco-nómico a que corresponde.

Póngase en conocimiento del señor Con-tador Presidente de la oficina, para qns se sirva disponer se comunique al responsable, i para los domas fines legales a qne hubiere logar.

José Caicedo R —El Secretario, A. Lara.

C-i t-. .'.i de San José de Cúcuta—junio de 10— fenecida con alcance de $ 42 60.

Oficina jeneral de Cuentas.—Saccion 2."—Bogotá, 18 de noviembre de 1870. La cuenta de la Administración principal

de Hacienda nacional en San José de Cuen-ta , correspondiente al raes de junio último, i a cargo del señor Rafael Gomero N, fué glosada por auto de 31 de agosto, comunica-do el 17 de setiembre, con diez dias de plazo para contestar los reparos sustancíalas; i habiendo trascurrido ya dos meses mas del tiempo necesario para que esto hubie?a teni-do lugar, se procede a fenecer la cuenta en los términos siguientes :

1.® La falta de los documentos que debie-ron formar la cuenta de la subalterna de Sa-

- lazar, puede subsanarse todavía para cuando sea tiempo de fenecer la jeneral, i ademas, «1 responsable ,se ha cargado del producto d e correos en aquella ; i así no hai un cargo formal que hacer.

2.° En cuanto al 2.» reparo, es posible que Jo que ol responsable llamó reconocimiento de los 0,65, valor de correspondencia a debe, no faese sino una partida en que debió debitar la caja, puesto que dice que ya estaba reco-nocido ; no obstante qne hubo tal vez error al citar 1a paitida en que se hizo el reconoci-miento ; i así no so hace cargo <ie dichos 0,65 ; pero debe describirse la contrapartida del caso.

3.° La segunda parte de este cargo versa-ba sobre la falta de ccmprobacion de varias remesas de estampillas, importantes $ 42-50, i así queda vijonte el reparo i se le eleva a alcance líquido esta cantidad.

Por lo que respecta al valor de las ocho cubiertas para certificados que se dijo falta-ban, habiéndose acreditado en las contesta-ciones dadas a las glosas de la cuenta de mayo, la remesa que de ellas se hizo, no hai cargo que hacer.

No siendo sustanciales las demás observa-ciones hechas, so fenece provisoriamente la cuenta, con el alcance de $ 42-50, i se re-serva BU cancelación definitiva para cuando lo fuere la jeneral del año económico.

Dése cuenta al señor Presidente de la oficina para los cfectos convenientes.

José Caicedo /¿—El Secretario, A, Lara.

(hitrda de Oaíj—68 a 08 —fenecida. Oficina jeneral de Cuentas—Sección 2 . ' ~ B o g o t á ,

6 de diciembre de 1870. Se han traido a la vista las nuevas espli-

caciones dadas por el señor J o s é María Correa G, como Administrador principal de Hac ienda nacional en Cali, en virtud de las observaciones hecjias a su cuenta jeneral, -correspondiente al año económico corrido de 1.° de setiembre de 1808 a 31 de agosto de 1869 ; i como estas esp i rac iones son sa-tisfactorias, i era lo único que se esperaba, según se dijo en el auto dictado en dicha cuenta con fecha 19 do enero del corriente año, es llegado el caso de fenecerla, con solo la observación de que, una vez que el saldo en crédito de la cuen ta de " Antici-paciones " provenia de haber reconocido el ordenador mayor cantidad que la pagada Tealmente, por haberse dado buenas cuen-t a s a algunos empleados, no ha debido sal darse por el Tesoro sino debitar a " Anti-cipaciones " por el resto de los sueldes que dejaron de pagarse.

Los autos de ejecución dictados por el señor Correa G. contra los diferentes deu-dores c,l Tesoro, se recibieron en efecto en

esta oficina posteriormente al auto de glo-sas arriba citado, i fueron devueltos, con lo cual queda satisfecha la observación 2: a

N o habiendo, por lo demás, observación que hacer, por hallarse todo corriente, i no resultando en los autos de las cuentas mensuales, según se dijo en el citado auto, alcance alguno en contra del responsable, pues aunque en la cuenta de noviembre se le dedujo el de $ 48, fué absuelto de él por la Sala de apelación, se fenece esta cuenta jeneral , declarando a dicho responsable a paz i salvo con el Tesoro, por lo que a ella respecta .

Póngase en conocimento del señor Con-tador Presidente de la Oficina para que se sirva hacerlo comunicar al responsable i para los demás fines a que hubiere lugar.

José Caicedo R —El Secretario, A. Lara.

Cuenta de Medelliu—agosto de 10—glosada. Oficina jeneral de Cuentas—Saccion 2.»—Bogotá,

20 de diciembre do 1870.

H a sido examinada la cuenta de la Ad ministracion principal de Hacienda nació nal en Medellin, correspondiente al mes de agosto del corriente año, recibida el 7 del presente, de que fué responsable el señor Sinforiano Villa V, i se la ha hallado arre-glada i debidamente comprobada, con los documentos que la fo rman ; pero se ob serva lo siguiente :

1.0 N o se han enviado los cuadros del movimiento de estampillas, de cubiertas p a r a certificados i demás que deben acom-pañar a la cuenta, p o r lo cual no están comprobadas las respect ivas part idas en el artículo 80 del diario, que es el produc-to de correos en esa Administración prin cipal. Deben enviarse estos documentos.

2.° Fa l t a igualmente el balante del mes de la cuenta.

3.o £ 1 porte cobrado por la encomienda correspondiente al talón número 7.1, fué de 0,60, en vez de 0,55.

4.° Se recuerda al señor Administrador que la copia de la dilijencia de visita debe ser autorizada por el empleado que la prac tica o por su Secretario.

Se suspende el fenecimiento de esta cuen-ta hasta que se satisfaga el reparo 1.° en-viando los comprobantes que se echan ménos, pa ra lo cual se fijnn al responsable ocho dias contados desde que se le haga la notificación de este auto.

Póngfise en conocimiento del señor Pre-sidente de la oficina para los efectos le-gales.

José Gw-esdo Ji—El Secretario, A. Lara

Cuenta de Popayan—agosto de 10—glosada. Oficina jeneral de Cuentas.—Sección 2.»—Bogotá,

21 de diciembre de 1870.

Sometida a exámen la cuenta de 1a Ad-ministración principal de Hacienda nacio-nal en Popayan, correspondiente al mes de agosto del corriente sRtSf%3eibida el 30 del pasado, que fué a cargo del señor Jor je Quijano, se la ha hallado arreglada en lo j ene ra l ; pero se observa lo siguiente :

1.° En el artículo 166 del Diario, " A n ticipaciones a caja ," aparecen dos recibos de dos personas diferentes por la suma de $ 248 destinados al pago de los sueldes i escritorio de los empleados en el levanta-miento del censo en el círculo de Quindío, uno del señor Manuel A, Lónis i otro del señor R o m á n M. Valencia, recomendado por el censor nacional señor R a m ó n María Arana, que se hallaba ausente. Sea cual fuere, ademas, el empleado que ha recibido verdaderamente dicha suma, debe cuidarse de reclamar las nóminas de los empleados subal ternos con los recibos al pié. E l res-ponsable se servirá informar, teniendo pre-sente que en la nota que el Secretario de Gobierno de ese Es tado la dirije con fecha 20 de agosto, número 40, dioe que el recibo debe firmarlo el Oficial encargado de la Oficina central, señor Manuel A. Lónis. E l otro recibo lo ha dado igualmente el señor Valencia a la Administración de Hacienda.

2.° E n los art ículos 167 i 168 se reco-nooe a f avo r del Tesoro, i se debita a Caja, el producto de la renta de correos en va-rias Administraciones subalternas, ascen-dente a $ 2 7 3 - 5 7 J ; pero en lo relativo a lá de Tumaco, que comprende los meses de mayo, junio, julio i agosto, solo so reconoce i carga lo correspondiente a los tres pri meros, mas no lo correspondiente a) úlíi-mo, que importa $ 7. Ademas de esto, aun lo de esos tres meses no es corriente, pues solamente se reconocen por valor de la co-rrespondencia recibida a debe $ 5-80 , cuan-do las fac turas de és ta suman $ 7-90, a saber :

Una de P a n a m á , « . $ 2 40 . U n a id , . 3 30

Una i d . , . . , . . . . , ! 2 20

Suma $ 7 90

Así pnes, ha dejado de reconocerse i de-bitarse a Caja, lo siguiente :

Diferencia en la correspondencia a debe 2 10

Valor del producto en a g o s t o . . . . 7 . .

S u m a . . . . . . . . $ 9 10 Q,ue será alcance contra el responsable

si no se satisface el reparo. Se nota, ademas, que el cuadro de es-

tampillas de dicha Administración de Tu-maco, correspondiente a agosto, está ente-ramente en desacuerdo con el de juüo, por lo cual el principal no debió fenecer lá cuenta sin prevenirle que lo repusiese i hacerle cargo de las diferencias, lo cual se servirá hacer el responsable, remitiendo de nuevo los cuadros reformados.

Es necesario igualmente que se l lame la atención del mismo Administrador a la resolución últimamente dictada por la Di-rección jeneral de correos, respecto de los subalternos que no cumplen el deber de rendir mensualmente sus cuentas, la cual se halla publicada en el " Diario Oficial " número 2,117, de esta misma fecha.

Se recuerda al responsable que son de su cargo las anticipaciones no legalizadas aún, que figuran en el Balance, importantes $ 4,3(33-92, si no comprobare, por lo mé-nos, haber cumplido lo dispuesto en el pa-rágrafo del artículo 7.° de la leí de 13 de julio de 1807.

Pa ra la contestación de estos reparos se fijan al responsable quince dias, contados desde que se le haga la, notificación de este auto.

.Comuniqúese — José Caicedo R. E l Secretario, Andrés Lara.

Cuenta del Batallón Rifles de Bomboná—marzo a agosto de 70.— fenecida.

Oficina jeneral de Cuentas—Sección 4.*—Bogotá, 18 de enero de 1871.

E x a m i n a d a la cuenta que el Habilitado de! Batallón Rifles de Bomboná llevó en el semestre corrido de 1.° de marzo a 31 de agosto d e 1870, la cual fué e x a m i n a d a i fenecida por el Consejo administrativo del cuerpo i ha venido a la Oficina de Cuen-tas con oficio del señor Secretario de Gue-r ra i Marina, fecha 7 ds diciembre, sección 3,a número 95, sin observación alguna ; i no habiendo en ella qué objetar, por estar formada con el arreglo debido i de acuerdo con el Reglamento de Administración i Contabilidad militar, de de setiembre de 1848, se declara fenecida i cancelada.

Comuniqúese, i con tal objeto pase este espediente a la m e s a ' del señor Presídante de la oficina i publíquesa.

Ramón Váraas—El Secretario, Andrés Lara.

A v i s e s o f i c i a l e s .

BEMA.TB D 2 DINERO. Tesoreria jeneral de la Unioi.—Bogotá, 3

de febrero de tg"i!. El dia veintidós de este mes se remata-

rá en esta oficina la cantidad de cuatro mil trescientos sesenta i nueve pesos dies centa-vos ($ 4,369-10 es.), por vales sin ínteres por intereses, de los emitidos en virtud de lo dis-puesto en la parte final del articulo 12 de la iei de 3 de jonio de 1808, orgánica del Cré-dito nacional; i el 23 del naismo mes la de veintiún mil cuatrocientos noventa i ocho pe-sos cincuenta centavos ( f 21,498-60 es.) por cupones i órdenes de pago precedentes de in-tereses do la deuda interior consolidada. (Es-tas últimas deben presentarse con el recibo del primitivo acreedor o su poder ) corres-pondientes a los semestres vencidos despucs leí 31 de marzo de 1868.

Lis propuestas se presentarán respectiva-mente en esta oficina, de las diez a las doce de los d m señalado» para loa remates ; se ajustarán a lo dispuesto en el artícelo 12 del pecreto dado en ejecución de la leí citada i se formarán según el modelo C, anexo a di-cho decreto. ( Diario Oficial números 1,275 i 1,'288). Debe, ademas, espresarse con toda precisión la rata o tanto por ciento a que sa ofrecsn los documentos.

A las doeo de loa dias mencionados se abrirán Tas respectivas propuestas a presencia de los interesados qne quieran concurrir a la operacion, i se harán las adjudicaciones, ob-servándose, en cnanto sea posible, ¡as reglas establecidas por la lai i decreto citados para ios remates de vales de renta sobre el Tesoro al portador,

Flavio Pinzón.

No o f i c i a ! ,

CENTRO AMERICA. El vapor Costa Mica, d e l a e o m p a f i í a

del ferrocarril de Panamá, capitan J. M. Dow, procedente de los puertos de la América Central, fendeó en éste en la tarde dol 15 de los corrientes.

G í i a l e c m a S a . Al terminar el año es muí satisfactorio

manifestar que la república goza de com-pleta tranquilidad. Aun cuando no cesan las amenazas de los emigrados quo están asilados en Chiapas, no es probable que ten-gan medios para llevar a cabo ninguna em-presa séria, i por otra parte la actividad del gobierno i la decisión del pueblo a conser» var el órden i la paz hacen confiar en qne éstos so conservarán.

La cámara do representantes, animada del mejor espíritu, en perfecta armonía con el gobierno, i en eficaz cooperacion paia pro-mover cuanto tiendo al mejoramiento del pais, dará nnos resultados satisfactorios.

La estación de lluvias, que fué bastante copiosa este año qne termina, al paso que perjudicó algo las cosechas de frutos de espor-tacion, fué favorable para los granos i otros artículosíde primera necesidad; asi, el pue-blo tiene con qné satisfacer, a precios bara-tos i con abundancia, las exijencias de la vida material.

Durante el año que termina hoi se han desarrollado considerablemente el comercio i la agricultura, i se ve despertar cada dia mas el espíritu de empresa, bajo la eficaz protección de la paz i de la confianza.

Largo seria i ajeno de este lugar enume-rar las muchas obras de utilidad i ornato que se han llevado a cabo o se han comen-zado, tanto en esta capital como en los de-partamentos de la república, en los 12 meses de 1870; pero si se puede asegurar que en ninguna época precedente se ha hecho tanto ni de tanta importancia como en los últimos afios, i mui especialmente en el que concluye.

En los otros Estados de Centro América se conserva la paz, i a su sombra haceu pro-gresos en todos sentidos.

Solivia, Tacna, enero 8 de 1871.

Las últimas fechas que tenemos de L.i Paz, alcanzan al 1.° de enero.

Había rancho entusiasmo en esa ciudad por la causa revolucionaria. El coronel Mo-iá!es, que estaba con su ejército en Viacha, 69 movió el 18 sobre Sica-sica i Ayo-ayo, ocupando su vanguardia el pueblo de Cala-marca. El ejército se compone de la división de Gravo, columna de jóvenes rifleros de La Paz i Coehabamba i do las divisiones del je-neral Alcoresa, jeneral Pérez i corontl Piza-nozo, en todo como 1,400 hombres.—En La Paz qnedó de guarnición la guardia na-cional.

Se ha dado órden para qne ta indiada ha-ga su cuartel jeneral en Viacha, en donde se reconcentraron de pronto cerca de 10,000 indios.—El caudillo indio Yilca, ascendido a coronel, estaba en Ayo-ayo con 800 indios armajjos de cuchilles i palos,—El toqae ds cornea i evoluciones lo hacen ai son del pututo o caernos de vaca qoe usan entre ellos. Han establecido un perfecto cordon en-tre La Paz i Ornro, asi es qne nadie pasa sin ser aprehendido por estos nuevos guerri-lleros.

Por decreto de 15 del pasado ha quedado nombrado jefe superior político i militar del norte, investido do ámplías facultades, el se-cretario jeneral don Casimiro Corral, habién-dose encargado del despacho da éste el doc-tor don Custodio Machitao.

Se ha impuesto ana contribución <k t oca para la indiada., a

Por otra disposición l e ha impuesto an descuento a todas las cíales del ejército, sus-pendiéndose el pago de las demás listas.

El jeneral don Nicolás Eójaa se hallaba oculto en La Paz.

La ciudad de Coehabamba sa pronunció el 30, reconociendo la antoridad del coronel Moráles. Ha sido nombrado jefe snperiur el coronel don Francisco Soria Galvauo; pre-fecto, el doctor don Melchor Terrazas, i co-mandante jeneral, el coronel don Belisaiio Antezana.

Las fuerzas de Tarata qae guarnecían esta plaza se dispersaren en la cnesta de Tapacari, estando en marcha para Oruro. La mayor parte se ha nnido a los revolucionarios, así es que formaron una división de 600 hombres en pocos dias. Tomaron el pueblo de Ta rata o ciudad Melgarejo con todo el arsenal.

Los Departamentos de Santa-Cruz i Vallo-

152

Grande han proclamado la revolncion, nom-brando de jefe superior al coronel Castro Pinto.

En Sucre loa revolucionarios abandonaron la plaza, habiéndose retirado al interior, co-mandados por don Gumercindo Alvarado, •que habia sido nombrado prefecto i coman-dante jeneral. El jeneral don Sebastian Agre-do ocupó la ciudad «in oposicion.

En Potosí quedaba de prefecto el coronel <3on Corsino Balza.

El jeneral Melgarejo permanece en Oruro, con una fuerza de 1,500 hombres, reponien-do su caballada.

Po r una órden que ha dado el jeneral Gon-zalo Lanza, queda encargado del estado ma-yor jeneral del ejército el jeneral don Quin-tin Quevedo, comandante de la primera di-visión, i el coronel don Juan Muñoz, jefe del escuadrón Guias.

La situación del jeneral Melgarejo es críti-ca por el pronunciamiento de Cochabamba, que le priva de grandes recursos; ademas, su comunicación con la costa está interrumpida por la indiada, i se dice que a su retaguar-dia se ha sublevado la provincia de Cha yanta. Se cree que en pocos dias haga un movimiento vigoroso sobre La Paz, pues cada dia su estado se hace mas precario.

Con escepcion de los departamentos de Potosí, Sucre i Oruro, tpdo el resto do la república se ha levantado en armas contra su gobierno. Algunos suponen que su ejérci-t o acabará por dispersarse sin entrar e¿ com« ba t e ; pero esto es imposible para los que conocen la enerjía i táctica militar del jene-ral Melgarejo.

La Paz, enero 1.» de 1871. Comienza el año nuevo bájalos mas felices

auspicios para la revolución de Bolivia, toda en pié i en armas, para restaurar el imperio de la3 instituciones liberales, abatiendo la oprobiosa dominación de Melgarejo. Lejos de cumplir éste su deseo supersticioso de ha-llarse en La Paz el aniversario del 28 do di-ciembre, victorioso sobre el norte, permane-cía hasta esa fecha encastillado en el palacio de Oruro, reducido ya a la defensiva, temien-do una sorpresa del ejército revolucionario, contra la que se apresuraba a precaverse por medio de parapetos, cañones i fortificaciones en aquella ciudad abandonada por su vecin-dario.

Se asegura que el jeneral Quevedo i el comandante Tíldela fueron sorprendidos en el cuartel del batallón 1.°, en el acto de in-ducirlo a la rebelión, i que, en consecuencia, fueron apresados i quedaban en capilla, lo mismo que otros jefes i oficiales, para ser fu-silados ; habiendo desaparecido de Oruro Muñoz, apénas supo que la empresa de su cufiado habia sido frustrada.

Las considerables bajas del ejército de Melgarejo, ocasionadas por el combate de Potosí, los desórdenes del botin i la deser-ción, se habian reparado con jente colecticia en su mayor parte. Tenia en el peor estado su caballada. Exhausto de recursos, si avan-zaba, aumentarían sus apuros con las hostili-dades de la indiada, cuyas lineas se estendian desde esta ciudad i las fronteras peruanas hasta Oruro. A su retaguardia, Chayanta so babia sublevado.

Las fuerzas de Tarata, cuya incorporacion esperaba, fueron completamente disipadas. Los jefes Pantoja, Acero i otros mas arras-traron a la defección una parte de ellas; i despues de haber presenciado la completa dispersión del resto, en la cuesta de Tapacarí, fueron recibidos con frenético entusiasmo por «1 pueblo de Cochabamba, el dia 18 del pa-sado mes, que ha visto coronados sus heroi-cos esfuerzos. El comicio popular reunido, en consecuencia, en el sentido que consta de su acta, se ha adherido a la revolución procla-mada por los demás departamentos i recono-cido la autoridad suprema del jefe de ella, coronel Moráles.

El 22, los revolucionario^ que salieron de Cochabamba, reunidos a los que Morjia llevó del ejército libertador, en un combate de dos horas, sometieron las reliquias de la titulada división del Centro, que, amurallada en Clisa, sostenía aun la tiranía.

Cochabamba i sus provincias, con las ar-mas reunidas' en el pueblo, las que se han encontrado en el arsenal de Tarata i las que se recojen de los dispersos, cuenta ya con un pié de ejército de 800 hombros bien armados, distribuidos en los batallones " 1.° de La Li-bertad," " l.o de A r o m a " i el escuadrón " Rifleros vengadores de la honra nacional." Este cuerpo de caballería se compone de lo mas escojido de la juventud cochabarnbiua, quo continúa organizándose i tiene a gala vestir la humilde jerga del soldado, para ma-nifestar que se somete a la mas severa disci-plina militar i no teme al iavenciblo ejército de diciembre.

DIARIO

Santa-Cruz i el Valle-Grande, a princi-

Í>ios del pasado mes, proclamaron también a revolución, i dirijieron comunicaciones sus

nuevas autoridades al coronel Moráles, en que reconocen su dirección suprema. El va-liente coronel Castro Pinto, que encabezó el movimiento de aquellos pueblos, venia a in-corporarse a los revolucionarios de Cocha-bamba, i según se dice, se hallaba próximo a Tarata, en unión del jeneral Martínez, co-mandando cuatrocientos hombres armados.

El coronel Castelo se dirijia al campamen-to de Moráles, comisionado por el pueblo de Santa-Cruz para saludarlo en su nombre, á

Noticias de Sucre aseguran que dicha ca-pital volvió a revolucionarse, rechazando al jeneral Agreda, que la habia ocupado con 50 hombres, de regreso de la toma de Potosí.

Ei ejército libertador, cuyas filas engro-saban a medida que aumentaba su arma-mento, ocupaba, escalonado en tres divisio-nes, Yiacha, Raja i Ayo-ayo, donde se hallaba el jefa supremo de la revolución, para atender a todas las principales ope-raciones.

El sud está otra vea en armas, i todo hace esperar que mui luego, tal vez sin mas efu-sión de sangre, termino el espirante des-gobierno de Melgarejo.

PROCLAMA.

El ciudadano Agustín Moráles,a los habitan-tes de Cochabamba,

COMPATRIOTAS :—Al volver al suelo que-rido de la patria, no he tenido otro objeto que cooperara vuestros esfuerzos, para veros libres do la domiuacion del bárbaro que la asóla. Para ello he hecho mis votos a Dios con vosotros, ofreciéndole el último tercio de mi vida, hasta conseguir la estirpacion de la tiranía.

A M I G O S :—Ningún Ínteres mezquino, nin-guna idea personal, ha puesto en mis manos la espada que la nación me ciñera para de fender sus derechos. Mi único pensamiento, mi ardiente deseo, ahora i en todo tiempo, es i ha sido ver a IDÍ patria feliz, bajo el amparo de sus leyes i do sus instituciones, torpemente conculcadas por los " héroes de diciembre."

C O C H A B A M B I N O S I TAKATEÑOS :—Con el mas ardiente entusiasmo os felicito por vues-tro patriotismo. La nación es testigo de vuestros sacrificios por la libertad. Vosotros siempre fuisteis los apóstoles i los mártires de las grandes ideas. Rejeneremos, pues, este pais desgraciado, con las sanas doctrinas de la democracia i con la práctica de los buenos principios Seamos prácticos en la política, i Bolivia entrará en la via de su progreso i civilización Unid, amigos, vuestros esfuerzos a los del valiente ejército del Norte, i pronto desaparecerán las agonizantes huestes do Potosí, sin que ni la huella quede de su hor-da devastadora. T¿ned fe, i os asegura el triuDfo^uestro amigo,

Agustín Moráles. Sicasica, 24 de diciembre de 1870.

C a l i f o r n i a . El vapor Montana, de la compañía do las

Malas del Pacífico, capitán J . M. Cavalry, salió de San Francisco, California, el 3 de los corrientes i llegó a Panamá el 17, conducien-do 180 pasajeros, 500 toneladas de carga i $ 5,570-50 en metálico.

En la ciudad de Los Anjeles, el pueblo, en número de 300 personas, se reunió el 17-do diciembre para disponer lo conveniente con respecto a Miguel Lachenay, que asesinó a un Mr. Jacob Bell el miércoles 12, i el que se encontiaba reducido a prisión en la cárcel del condado, Despues de una corta discusión se decidió por unanimidad que fuese linchado a las once de ese mismo dia. La reunión se formó en tres grupos i por calles diferentes s¿ dirijió á la cárcel. El pueblo estaba mui exci-tado, i aun cuando se redobló la guardia que cuidaba del reo, todo fué inútil, pues echaron las puertas de la prisión abajo i el pueblo to-mó posesion del asesino, que fué suspendido del pescuezo como a 200 varas de la cárcel, en medio de la indignación de todo el pue-blo, que no podia mirar con compasion ni in-diferencia al que había asesinado a tantas personas a sangre fría, esparciendo el luto i ias lágrimas en muchas familias honradas. El astsino habló lo bastante para confesar impasible su delito.

P E R D I D A DEL V A P O R DE LIVERPOOL " C R U -S A D E R . "

Cartajena, enero 14 de 1871. El acontecimiento de masimportancia ocu-

rrido en toda la quincena es ei nanfrajio del vapor inglés Crusader, sn capit in Besth, El " Crusader" salió de Liverpool el 2 de di-

OFICIAL.

ciembre último, con nn completo cargamen-to, con destino a San Thomas, Cartajena i Colon.

• El naufrajio h a ocurrido a 100 yardas de la isla de " Galera de Zamba " o " Punta de Galera," en un banco de arena que hai desde que esto es costa.

El cargamento, avalorado, „" según voces" en $ 550,000, va a ser rematado dentro de pocos dias por los salvadores, señores C. A. Merlano & Compañía.

La pérdida es completa, i se duda mucho que se pueda salvar el cargamento todo. Solo tina pequeña parte de éste no estaba asegurado en tiempo.

(La Estrella de P .namá . )

COLEJIO DE LA MERCED. Se abrirá el primer año escolar, a cargo de la

que suscribe, el dia 13 de los corrientes, i se admi-ten alumnas internas i semi-internas a una pensión moderada.

Este establecimiento, que está bnjo la inmediata inspección del Gobierno del Estado, tendrá una total reforma en el presente año, a fin de que las niñas reciban la mejor educación moral, intelectual i física; i al efecto se han nombrado profesores cuyos nombres son la meior recomendación. Inspector del C o l e j i o . . . . Dr. Medardo Rívas. Síndico Tesorero Sr. Isaac Montejo. Médico Dr. José M. Buendía. OapeUan i catedrático de > . d ¿ relijion e historia sagrada. \ °

Catedrát ico». De castellano i jeografía . Dr. Isidro Arroyo. De moral i literatura Dr. José Caieedo R. De idioma francés. Sr. Víctor Touzet. De aritmética i cálculo.. . . Sr. W . Montenegro. De contabilidad Sr. Rafael Caro. De caligrafía Sr. Franc.0 García R. De música. Sr. Julio Quevedo. De dibujo Sr. Ramón Torres.

Las clases de hijiene, economía doméstica i urba-nidad, que serán jonerales para todas las alumnas, así como la de jeometría, serán rejentadis por la. Directora i las demás señoras que la acompañan.

Bogotá, 11 de febrero'de 1871. Mercedes Suárez.

"EL PRECIO CORRIENTE" La ajencia de este periódico, que se publica en

Barranquilla dos veces al mes, i que dentro de poco tiempo saldrá semanalmente, bajo la dirección del señor E. P. Peliet, se halla establecida en el alma-cén del señor José Alejandro Portocarrero.

El público rio ignora que este periódico ha sido hasta ahora el órgano mas interesante de las noti-cias de la guerra Franco-alemana, dando siempre las mas frescas i verídicas. Contiene adema3 el pre-cio corriente de todos los artículos estranjeros que vienen a nuestros mercados, i de los frutos de es-portacion.

El empresario ofrece a los suscritores, que les hará llegar lo mas pronto posible sus suscriciones, despachándolas en el primer vapor que suba direc-tamente a Honda, i de allí por posta a esta capital.

Precio, 2 $ de leí por año. Bogotá, febrero 14 de 1871. 10—1

LIQUIDACION DE SOCIEDAD-Tenemos el honor de avisar a nuestros amigos i

relacionados, que por escritura pública otorgada el 13 del corriente, ante el señor Notario 2." de este circúito, hemos convenido en poner en liqui-dación, desde la misma fecha, la sociedad de co-mercio que teníanlos establecida bajo la razón so-cial de Aguirrc hermanos i ha j irado en Neiva i la Mesa; quedando como liquidadores de la Compa-ñía, con residencia en la misma ciudad de Neiva, los dos últimos de nosotros.

Bogotá, febrero 13 de 1871. Antonio María Aguirre—Pió Aguirre—Cenon

Aguirre. 6—1

HIRHAM iENTAS D E COLLINS & C Ha recibido Rodolfo Samper i ofrece en venta

en su almacén de la 1." calle del Comercio en Bo-gotá.

Machetes, hachas, azadones, picos, almádenas i cuchillos de monte de varias furmas. Se garantiza la lejitimiiiad de su procedencia : su calidad es la mejor que ha producido la mui acreditada fábrica de los señores Collins i C." de Nueva York.

20—18

J A R A B E D E P U R A T I V O I F O R T I F I C A N T E

D E L D O C T O R F . E S C O B A R .

ESTE JARABE, aprobado por la Inspección de estudios de la isla de Cuba i esperimentado en

los hospitales i en el público por varios médicos durante seis años, ha sido calificado como el mejor depurativo de la sangre, i fortificante de las per-sonas debilitadas, sea por largas enfermedades o por abusos. Cura el reumatismo, asma {ahogo), to-ses rebeldes, bi onquitis, ataques nerviosos, acciden-tes sifilíticos, úlceras, catarros de la vejiga, afeccio-nes del estómago e hígado, la anemia, la clorósis ; aumenta el apetito o lo despierta en las personas qu°. lo han perdido ; i finalmente, mejora mucho la elefantiasis {lázaro).

Este jarabe reemplaza perfectamente al aceite de hígado de Bacalao, i a las preparaciones ferru-jinosas.

Cada pomo lleva el método como debe usarse, i el réjiinen que debe ebservarse.

Sigue fabricándose en casa de la familia del doc-tor F. Escobar, Carrera del Sur, calle 5.* D.° 121.

52—40»

ZARZAPARRILLA DE BRISTOL. Es preparada de la manera mas científica por

químicos i droguistas, completamente educados ta la facultad, i quienes han tenido muchos años d e esperiencia. No es simplemente el estracto de u n artículo, sino es compuesta del estracto de muchas raices, yerbas, cortezas i hojas, todas las que están poseídas de cierta virtud o poder curativo particu-lar para las enfermedades que traen su oríjen de la sangre i humores, i todos esos vejetales son com-binados de tal modo que retienen con todas sus fuerzas la virtud curativa poseída por cada uno. L a raiz de la planta Zarzaparrilla que se encuentra en Honduras, es la que nosotros usamos en esta pre-paración, es la clase que los doctos estiman en mas. Sobre un 50 por ciento de la Z a r z a p a r r i l l a , de B r i s t o l consiste de este estracto concentra-do ; el resto, como ya se ha dicho arriba, es com-puesta de estractos de otras poderosas sustancias purificadoras i sanativas, absolutamente vejetales. No contiene nada que sea peligroso o dañino a la salud. En este i en casi todos los demás respectos, es enteramente diferente a todas las demás prepa-raciones que, bajo el nombre de Zarzaparrilla, se espenden.

Teniendo a nuestros ajentes particulares en loa lugares donde las varias raices, drogas, yerbas £ plantas se producen, nos facilita la constante elec-ción que nos asegúrala uniformidad i excelencia d e nuestra preparación, i para ello no escaseamos ni dinero ni esfuerzos en obtener lo mejor, (i solo lo mejor) de cada artículo se admite en su composi-cion, i con la mayor perseverante confianza es que decimos a los enfermos de tod^RS"naciones i par-tes del mundo, que en la

Z A R Z A P A R R I L L A D E B R I S T O L

tienen un remedio mas seguro que cualquier otro ántcs ofrecido, i el cual no frustrará sus esperanzas en la cura de Escrófula o Rei de los males, llagas invete-radas, úlceras, tumores, apostemas, diviesos, erupciones, tumor salitroso, sarpullido, tifia, sifiles o mal venéreo, tumores blancos, debili-dad nerviosa i jeneral, irregularidad en las mujeres, esoalofrios i fiebre i calenturas ter-cianas, calentura intermitente.

Como ájente rehabilitador de una naturaleza que-brantada por el excesivo uso de mercurio, hierro u otros minerales ; nuestra Zarzaparrilla se hallará ser el mas activo i excelente, i puede ser adminis-trada con toda seguridad a los pacientes mas deli-

Como purificador de la sangre i humores, en l a primavera i principio de estío, ser encontrará ser infalible. Puede ser usada en todas las estaciones de seca o lluvia.

Para algunas de las enfermedades mencionadas, el uso de la Zarzaparrilla debe ser continuado e n tiempo considerable, especialmente para esas que son hereditarias o constitucionales por su natura-leza, tales como escrófula ; pero con el estricto cumplimiento de las direcciones, siempre aliviará i mitigará, i en la mayoría de casos efectuará una cura completa. También se encontrará que para todaa las enfermedades especificadas, la cura se apresurará grandemente usando nuestras

P I L D O R A S V E J E T A L E S A Z U C A R A D A S

D E B R I S T O L , en dosis moderadas i en conexion con la Zarzapa-rrilla ; arrastrando en su curso grandes cantidades de materia enferma o morbosa arrancada del siste-ma por la Zarzaparrilla, i por este medio facilita otra vez las operaciones normales de la naturaleza.

De venta en todas las principales boticas. 3 8 4

Eia sangre a n u n c i a su estado p o r m e d i o de las carnes estertores.—Erup-ciones escrofulosas, humor salitroso, úlceras, naci-dos, panadizos, hinchazones de las coyunturas, tu-mores, cánceres, son algunas de las señales por medio de las cuales la corriente vital indica que está impregnada con corrupción, i reclama la purificación. Contestada este reclamo con un curso de la Zarzaparrilla de Bristol, la esencia concentra-da del mejor depurativo vejetal conocido a la cien-cia. Pronto se cambiarán los indicios superficiales, i una carne sana i un cútis terso i vigoroso reempla-zarán la supuración i la inflamación.

La saludable revolución química producida en la sángre emponzoñada, por este sencillo deterjente, es uno de los fenómenos mas sorprendentes en las operaciones de la medicina.

NAPOLEON EN AMERICA. En el almacén de Carlos Mejía, en la primera ca-

lle real, números 29 i 81, se halla de ventí^un sur-tido completo de

Cigarros de la acreditada fábrica del señor To-mas C. de Molina, brandi de superior calidad, UII completo surtido de mercancías inglesas i france-sas, i ropa de paño hecha, a la última moda. Todo se venderá por mayor i por menor i a precios mui equitativos. 10—3

R A F A E L R O C H A G U T I E R R E Z , Abogado ,

Continúa ejerciendo su profesion en los Juzgados, en el Tribunal Superior del Estado i en la Corte Suprema federal. Se encarga especialmente de arre-glar sucesiones testamentarias o intestadas. Carrera de Cartajena, calle 2,» número 40.

50—48

AL PUBLICO. JUAN N. RESTREPO, que rejenta actualmente

las clases de botánica, física, química, zoolojíar hijiene i dibujo en el ESTABLECIMIENTO HE ENSEÑAN-ZA OBJETIVA, dirijido por el señor Ruperto S. Gó-mez, ofrece al público sus servicios como profesor de las materias arriba espresadas.

Las personas que tengan a bien ocuparlo, pueden hablar cou él desde las diez de la mañana en el local del establecimiento, situado en la calle de L a s Aguilas. • 4 — i

IMPRENTA DK LA NACION.