UESB GRAVIOLA NO MUNDO E

NO BRASIL

EXTRACTO DE ANNONA MURICATA(GUANABANA) AUXILIAR EN CASOS

DE CANCER, Y ANTIVIRAL. EFICACIA COMPROBADA EN CASOS DE

INFECCIONES POR EL VIRUS DEL PAPILOMA HUMANO. Annona Muricata.

El extracto de anona ha sido documentado como una extraordinaria planta

medicinal no solo por los muchos usos tradicionales que se les da en diferentes

países de Centro y Sur América, también ha sido objeto de un vasto estudio

científico en Institutos importantes como lo es la Universidad de Purdue en

Indiana en los E. U. A. y el Instituto Nacional para el Cáncer de los E. U. A. , los

resultados encontrados para el uso del extracto de anona son excelentes,

destacando entre estos su actividad anticancerígeno. La Annona Muricata, es

capaz de detener el crecimiento de cualquier tumor, en menos de 48 horas Aun

de que a todas las partes del árbol le son atribuidas propiedades medicinales,

las hojas son las que se indican para la preparación de los extractos para

combatir diferentes tipos de canceres. Es un potente desinflamatorio y uno de

sus ingredientes bioactivos, los acetogeninos anonáceos ( 350 descubiertos a

la fecha ) son los principales responsables de combatir el cáncer. . 10. 000

veces mas potente que los quimioterapicos usados actualmente

Posición privilegiada. Ubicación

Comercialmente limita con Estados

Unidos

Conexiones marítimas para acceder a

Europa

Área (Ha) Mil Frutos

Brasil 1.525 5.150

Nordeste 1.217 5.150

Bahia 336 1.029

Pernambuco 316 1.366

Norte 242 656

Rondônia - 2

Acre - 61

Alagoas 121 178

São Paulo 4 18

Paraíba 87 214

Ceará 211 768

Amazonas 158 369

Roraima 4 19

Pará 50 99

Área (Ha) Mil Frutos

Amapá 13 106

Maranhão 1 1

Piauí 1 15

Rio grande do Norte 101 256

Sergipe 14 67

Sudeste 53 254

Minas Gerais 82 7

Espírito Santo 35 145

Rio de Janeiro 4 9

Centro-Oeste 12 44

Mato Grosso do Sul 1 10

Mato Grosso 1 7

Goiás 3 5

Distrito Federal 6 21

Fonte: IBGE 2006

Produção de Graviola

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

Área (He)

Tonelada

Área (Ha)

Mil frutos

Produção de Graviola

Fonte: IBGE 2006

UESB

UESB

Diversidad de Suelos

• Pobres • Arenosos • Arcillosos • Lavados

Número de muestras

individuales

UESB

UESB

UESB

Polinização

É o processo de transferência do pólen do órgão masculino (antera) ao

órgão feminino (estigma) da flor que resulta na fertilização do óvulo e,

conseqüentemente, no desenvolvimento do fruto e da semente.

antera

estigma

óvulo

Fenologia

Pétalas externas

Pétalas internas

Androceu

Gineceu

Polinização

Fenologia

Polinizado

Não Polinizado

Crescimento do

fruto

Aborto

Fenologia

15/11/2011

Fenologia

Fenologia

Polinização Natural

Síndrome de Cantarofilia:

(polinização por besouros)

Características do visitante:

Olfato desenvolvido;

Sentido visual pouco desenvolvido,

preferência por tons de amarelo;

Alimenta-se de peças florais e de pólen;

Geralmente de corpo liso e pouco adaptado ao transporte de pólen;

Aparelho bucal adaptado para mastigação;

(CAVALCANTE, 2000; PINTO e SILVA, 1994)

Fenologia

Polinização Natural

Ineficiente em algumas regiões;

Baixa população de polinizadores;

Baixo pegamento de frutos;

Baixa produtividade do pomar;

Permite a formação de frutos defeituosos;

Dependente do comportamento do inseto:

População Flutuante;

O inseticidas de largo espectro e herbicidas são práticas

comuns à cultura da graviola: Eliminam larvas e insetos dos insetos polinizadores;

- Coleóptero -

(CAVALCANTE, 2000; PINTO e SILVA, 1994)

(SANTOS-ANDRADE, 2004)

Fenologia

Dicogamia protogínica: diferente viabilidade no tempo.

Duração da flor de 3 a 4 dias

Polinização Artificial

Polinização

Polinização Artificial

É uma excelente alternativa para aumentar o número de

frutos perfeitos;

Mantém a produtividade do pomar na ausência de

polinizadores;

Aumenta o pegamento e a produtividade;

Evita a dependência de insetos polinizadores:

escassos em algumas regiões;

são facilmente eliminados com a pulverização de

inseticidas na lavoura;

(CAVALCANTE, 2000; PINTO e SILVA, 1994)

(SANTOS-ANDRADE, 2004)

Polinização Artificial

- Procedimento -

Material:

pincel n0 16;

Vaso pequeno com tampa;

Horário: primeiras horas do dia

Até as 9:30 h – 10 h;

Maior umidade relativa;

Evita a desidratação do grão de

pólen;

Vento!

Assepsia:

Álcool 70%

Detergente neutro

Polinização

Polinização Corte nas

cerdas Aumenta a superfície

de contato das cerdas

impregnadas de pólen

com o estigma.

Fenologia

Fenologia

Fenologia

em média 40% de chance

pegamento!

Resultados

Tabela 3 – Média geral do pegamento em função dos diferentes tipos de polinização

no período de maio a dezembro/2011.

TRATAMENTOS PEGAMENTO (%)

Polinização Natural 9,01 a

Polinização Artificial 36,67 b

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey a

5% de probabilidade de erro.

Resultados

Tabela 4 – Média do percentual de pegamento de frutos de graviola nos diferentes

municípios estudados em função das diferentes formas de polinização.

MUNICÍPIO POLINIZAÇÃO

artificial natural

Teolândia 31,75 aA 5,33 aB

Ilhéus 39,90 aA 14,62 aB

Gandu 50,67 aA 1,00 aB

Presidente Tancredo Neves 37,05 aA 8,76 aB

Médias seguidas pela mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem

estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro.

Resultados

Figura 1 – Regressão do percentual de pegamento de frutos polinizados de forma artificial

(ART) e natural (NAT), em função do tempo, entre os meses de maio a dezembro/2011.

- - - - y = 0,937x3 - 20,64x2 + 137,4x - 232,5

R² = 0,583

_____ y = 0,538x3 - 14,03x2 + 116,6x - 297,6

R² = 0,506

0

10

20

30

40

50

60

70

5 6 7 8 9 10 11 12

%

Meses

ART NAT

Resultados

Figura 2 - Média geral do percentual de pegamento de frutos polinizados de forma artificial e

natural, entre os meses de maio a dezembro/2011.

y = 0,7381x3 - 17,342x2 + 127,06x - 265,13

R² = 0,5028

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

5 6 7 8 9 10 11 12

%

Meses

Resultados

Figura 3 – Série histórica de precipitação (mm) das estações meteorológicas mais próximas

às propriedades onde foram instalados os experimentos.

Fonte: Agritempo, 2012.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

5 6 7 8 9 10 11 12

Pre

cip

ita

ção

(m

m)

Meses

Wenceslau Guimarães Ilhéus

Conclusões

A polinização artificial:

É eficiente para as diferentes regiões onde

foram realizados os estudos;

Produz ganhos significativos no número de

pegamento de frutos;

Promove incrementos na produtividade dos

pomares de gravioleira;

NECESSIDADE DE ÁGUA E

IRRIGAÇÃO

UESB

UESB

UESB

Material e Métodos

- p r o t e ç ã o d e f r u t o s -

Figura 4 - Diferentes materiais utilizado no ensacamento.

Proteção de frutos:

– O delineamento experimental foi inteiramente

casualizado, com 3 tratamentos e 5 repetições;

Saco de papel;

Saco plástico;

Saco de tela;

– Foram avaliadas as seguintes características

físicas:

MF - Massa do fruto;

MC - Massa da casca;

ME - Massa do engaço;

MP - Massa da polpa;

MS - Massa das sementes;

RF - Rendimento de fruto;

RP - Rendimento de polpa;

Material e Métodos

- p r o t e ç ã o d e f r u t o s -

– Foram avaliadas as seguintes características

químicas:

Ácido ascórbico (AA);

Acidez total titulável (AT);

Sólidos solúveis (SS);

– Os dados foram submetidos à ANAVA e as

médias dos tratamentos comparados pelo teste

de Tukey ao nível de 5% de probabilidade;

– Utilizou-se o programa computacional Sistema

para Análise de Variância – SISVAR;

Material e Métodos

- p r o t e ç ã o d e f r u t o s -

(STROHECKER e HENNING, 1967)

Resultados

ENSACAMENTO MF

(kg)

MC

(kg)

ME

(kg)

MP

(kg)

MS

(kg)

RF

(%)

RP

(%)

Papel 3,23a 0,299a 0,082a 2,261a 0,095a 85,16a 70,31a

Plástico 3,56a 0,410a 0,090a 2,513a 0,101a 83,41a 69,45a

Tela 3,80a 0,395a 0,092a 2,590a 0,120a 83,90a 69,48a

CV (%) 11,47 30,47 20,11 14,24 14,14 3,13 6,63

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey a 5% de

probabilidade de erro.

Tabela 6 - Média das características físicas avaliadas nos frutos de graviola: massa do fruto (MF), massa da

casca (MC), massa do engaço (ME), massa da Polpa (MP), massa de sementes (MS), rendimento de fruto

(RF) e rendimento de polpa (RP).

Resultados

Figura 3.3 – Média da distribuição da massa (casca, engaço, polpa, semente e fibra)

dos frutos de graviola.

10%

3%

70%

3%

14%

Casca Engaço Polpa Semente Fibra

Resultados

Tabela 7 - Média das características químicas avaliadas nos frutos de graviola:

Ácido ascórbico (AA), Acidez titulável (AT) e Sólidos solúveis (SS), em função dos

diferentes tipos de ensacamento.

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey a

5% de probabilidade de erro.

ENSACAMENTO AA (mg/100g) AT (mg/100g) SS (mg/100g)

Tela 4,690 a 1,027 a 11,53 a

Plástico 5,552 ab 0,987 a 11,57 ab

Papel 6,106 Ab 1,036 a 12,28 Ab

CV (%) 11,41 4,73 3,43 3,43

Resultados

Tabela 8 - Média do percentual de frutos que foram ensacados e colhidos em função

dos diferentes tipos de ensacamento, entre os meses de maio e junho/2011.

ENSACAMENTO FRUTOS COLHIDOS (%)

Plástico 12,67 a

Papel 52,33 b

Tela 62,67 b

CV (%) 22,63

Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey a

5% de probabilidade de erro.

Resultados

Conclusões

A proteção de frutos:

Os diferentes ensacamentos não afetam as

características físicas dos frutos de graviola

Tanto o ensacamento de papel quanto o de

tela demonstram-se mais adequados para a

proteção de frutos de graviola;

O saco de papel apresenta maiores teores de

ácido ascórbico e sólidos solúveis;

UESB

UESB

UESB

1 ,9 1

1 ,8 01 ,7 5

1 ,6 31 ,5 8

1 ,9 41 ,8 7

1 ,7 51 ,8 5 1 ,8 7

1 ,9 3

1 ,7 5

0 ,5 0

0 ,7 0

0 ,9 0

1 ,1 0

1 ,3 0

1 ,5 0

1 ,7 0

1 ,9 0

2 ,1 0

2 ,3 0

2 ,5 0

J A N F E V M A R A B R M A I J U N J U L A G O S E T O U T N O V D E Z

R$

/ k

g

Evolução mensal do preço da graviola na CEASA-CE (1995-

2004), Fonte: SIMA/CEASA-CE, Elaboração: SEAGRI/SIGA

Preço médio mensal de comercialização de frutos frescos de graviola em quatro mercados atacadistas e preço médio pago

ao produtor pelo quilo de fruto descascado em sete municípios da região Sul da Bahia

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

BA 2,71 2,00 2,00 2,00 2,30 2,00 1,95 2,00 2,25 2,00 2,50 3,00

SP 3,89 4,65 6,06 5,31 4,68 5,41 4,33 4,38 4,45 4,17

ES 6,12 4,00 4,00 6,00 3,98 3,94 4,00 4,49 4,46 4,00 4,00 3,98

MG 4,69 5,70 8,57 6,99 6,64 5,52 6,43 6,86 6,51 6,86 6,53 6,19

Produtor 1,28 1,28 1,28 1,28

Pr

eç

o m

éd

io m

en

sa

l (R

$/K

g)