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Si Luiz -™(ii!i!ita-feíra311 de Outubro de 18G6, NUMERO 232. ¦ /ii. 1 L1 W , J\l\ I I '*--*. _i__--_-rtr. *¦31_aBB_3P8j,j_u._.-c_vr.._]_._-i..JT..l.__^^ , ¦ æ—«—*"' ,. ¦ . '.', u^^-g_a________.iiuí^^:L.'!±t--J__:í!_:--rJr."~"—r-~ *_____¦___'.'"*.''.' v;^;v:"/-fv;' Assignatuvas. CAPITAL. I Poranuo,..16|000; Por someatro. bbouu j Por'trimestre 4&800 0 PubUcador-Ma As assl.naün^ _Ao pag» artla^todtàiáBri-sè em qualquer dl., e ãiiall^ò em æf!M _ _ _ ..LI..í .-_ «.«'/MA íí M Março,.)unho, Set«'»iii»;ót>i Dezembro* -XáXZXÍLJ^WMMUtt& ™4_ p5té official. ^ ilÕVlNClA Sí_rà-Í I35~33» ____ _ 3ufeerove-se no escriptorio .da Typograplila-Urgo de Palácio tf, 3, PB._^__.^.^;^*qrr?^Trr.?n'vg^»T.-rr.K^,-r-^^ INTERIOR. 'l.rr.nno._..18?00O Por semestre. 0,86.0.0 por trimestre fl.00fe *-íTni7TTl»r.-T"tB*r rtCfUts _rwtru_r_- -.-'.' SSB: GPVELINÜ DA.P »* _lb* (íc Ak» Carvalho ''y bvo «le lSfefa. —Circular As ¦ câmaras munici- naetfi-Commanioo & camaro muni- cipal de-l-para seu conhecimento e para ò fazer constar no seu muni- cipio, que hoje perante a câmara municipal d-esta capital prestei ]ti- ramento e tomei posse do cargo dc presidente desta província, para o qual houve Sua Magestade o Impe- rador por hera nomacr-me por carta imperial de 16 de junho ultimo, FizerSo-se as communicações do estylo.¦_ „• Idem do dia 3. —Ao Exm, presidente da provin cia do Paranii.-Forao-mc presentea com o officio deV.Exc.de 17 de a- «ósto próximo passado dois exem- plares da colleccfo de leis dessa pro vincia, promulgadas no anno corren- te. —Ao Exm. presidente da provin- cia de Pernambuco.—Tenho a honra de aceusar o recebimento do olticio de V. Exc. de 31 de agosto ultimo, o qual veio acompanhando dois ex- emplares da collecçao das leis pro- mulgadas nessa provincia no corren- te anno. L] ,.' —AoFxm. presidente da provin cia do Ceará.—Tenho a honra dc ac- cusar orecebimento do olficio de V, Exc. de 24 de setembro ultimo, o qual veio acompanhando dois exem- plares do relatório, eom quo V. lixe, abrio a 1" sessão ordinária da assem- bléa legislativa dessa província. ; —Ao Exm. presidente da provin- ' cia do Rio Grande do Norte-Com o officio que V.Exc. se servio din rir a esta presidência em 20 de se- tembro ultimo foi-me presente uma collccçao das leis dess > província promulgadas nos annos de lobo c —Ao Dr. chefe de policia.—Sen- do-me communicadopela secretaria de estado dos negócios da justiça em data de 10 de setembro ultimo, que por decreto de 3 do dito mez foi nomeado Alfredo Bandeira .Holl pa ra o lugar de ollicial externo da ac ..etária de policia desta província; assim o declaro a V. S. para a devi- da intelligencia._ —Ao mesmo.-rTransmiUo a V. S. a inclusa copia do decreto do 24 de agosto findo, pelo qual o per- doado ás praças dos corpos de poli- cia do Império o crime de 1. c A. deserção, afim de quo laça dar a de- vida publicidade pelos delegados e subdelcgados de policia em todos os districtos da. provincia, devendo as mesmas auetoridades comniumcar o dia, em que o fizerem., Ao inspector da thesouraria de fazenda.—Transmittb á V. Si as in clusas ordens do thesouro nacional, de ns. 65, 66, 67, 69; 70, 71, 7.2, 73, 74, 75, e bem assim cinco portarias do ministério da. guerra, que lhe sfio dirigidas.. ¦ * . > ¦ —Ao mesmo.—Communico u V. S para os inconvenientes, que, se- gundo consta dd' aviso do ministério ' dos negócios da fazenda.de 21 de a ¦ l gosto ultimo, foi demittido Miguel Francisco Monteiro Malakoff do lu- gar praticante d'essa thesouraria. —Ao mesmo.—Communico á V. Si pàrá os .fins convenientes, que hontem prestou juramente e entrou ' no exercicio.do seu cargo de chefe de policia d'esta província o doutor Antônio Joaquim Rodrigues. -Ao mesmo.-Para dar cumpri- 'mento apaviso circular domigte rio dos negócios da guerra de -o de agosto do corrente anno, recommen- do á V S. que com urgência me re- mettá umti tabeliã das despezas que nesta província sô' costuma _ fazer comoenterram.ento dos officiaes o praças de prét do exercito, desde o mais sumptuosó até o mais modes- " táfc; V"V:::" :'-r--: ¦'/¦'., '' ' ; . •'-*-Ao mesmo;—Declarando o mi- riísterio dos negócios do Império em aviso de 10 de setembro findo, que por estar em Vigor pelo decreto, n 1292, dc 15 de junho do corrente anno a mesma lei do orçamento do •exercicio de 1805 á 18GG, miuytem- se n'csta província ho exercicio a- ctual a mesma distribuição do por- tèncente á aquello ministério; as sim o communico á V. S. para os fins convenientes, —Ao mesmo —'Constando tlp oín- cio da secretaria destado dos nego- cios da justiça de 0 dc ngosto ulti- mo, quo'Sua Magestade o Impera- dor por portaria do 2 daquelle mez houve por bem conceder ao dosem bargádor da relação d'osta provin cia, Josó Nicoláo Rigueira Costa,Ire.". mezes do 'licença com o respectivo ordenado para tratar do sua saudei onde lho convier; assim o communi- co fi V. S para seu conhecimento, na intelligencia do que o mesmo dos- ombargaclor entrou hontem no goso 'daquella licença. Ao capitão commandanto _do destacamento da cidade de Caxias —Logo quo este receber, laça Vmc por praças dc toda a confiança en viar ás câmaras municipaes do Pas tòs-Bons, Passagem Franca, e Man- ga os inclusos oflicios, na intoUigen- cia do que convém que sojao entre- gues com, toda a presteza. Vmc, pois, fará'n'esto sentido as devidas recommendaçõcs ás praças incumbi- das dc levai- os ' —Circular ás câmaras municipaes —Tendo sido, cm virtude do roso- luçSo da assembléa geral legislativa, adiada para a 1.' dominga do mez dc fevereiro de 18G7 a reunião das assembléa-) párochiacs, que tem de proceder a olèioíio dos eleitores pelos quacH devom.scr eleitos os deputados geraès; assim o communico a .cama- ia municipal dc- para a devi- intelligencia, 'o para que neste sentido oxpeça as convcnicutcá or- dciis aos juizes de paz prcsidciitcs das respectivas .mesas, em addita- mento ás da circular que por esta presidência lhe foi dirigida em data de 7 de agosto ultimo. 1'tlem »l<> dia S. - O presidente da provincia, at tendendo a quo D. Joana Maria Martins, oppositora á cadeira'de pri moiras letras do sexo fotnenino da villa do S. Bernardo foi plenamente approvada no exame publico que (ba das matérias do art. 2." § 1." do ro- gnlamento de 7 dc abril do corrente anno; resolve provei-a na serventia da mencionada cadeira nos termos do art, 27 do mesmo regulamento. ,\q agente' da companhia do havegaçãa.a yapor.--Por conta do ministério dos negócios da justiça mande Vmc dar passagem om lugar de con voz até Pernambuco no vapor Cruzeiro do Sul aos réos Joiiqiuoie n; ut>f)'uein afim c' Leal Castello Branco, juiz de direito da comarca de Caxias o ao Dr. Ovidio Guiilion,juiz de direito da comarca do Alto-Meárim. Ao tonenlo-coroiiel Fernando Luiz Ferreira.-líaja Vmc. dc re- metter-mc ò orçamento das despe- zas com os concertos, do xadrez do quartel do Campo d'0iu'.iq'uc, ali.ru de Tribunal 'da Relação. Sessão do dia 2 de junho dc 1866, çam tão gloriosas paginas.a alma con- frango-se angustiada, o o coração ro- volta-se contra o bárbaro, quo ini- credito necessário paru poder abrn ellas. —"Ao inspector ilò th 1'resicienciii doExtruSr. conselheirojciou essa carnificina Albuquorquo Mello. Presentes os Illrns. Srs. Alcnutora- do, Xavier Cerqueiro, Souza,'Ayres, Barros Vasconcellos, e Gonçalves Campos. Secretario Bruce Barradas. souro nu- blico provincial.—Mande Vmo piv gar a inclusa folha da esquadra de pedestres desta capital, relativa ú segunda quiuzeria de setembro ulti: mo, na importância dc cem mil reis E' uma luta cruel. O soldado conquista palmo a pai- mo o terreno para repousar,e a gran do tactiea parece ter cedido o passo á bravura individual; Nao são as manobras, as evoluções, o alcance da artilheria quo decidem as batalhas, é o fogo dc fuzilaria.são as cargas horríveis de báyòrietá, é n uta corpo a corpo DESPACHOS. I)jn 3 «le Outubro. Forão 'despachadas as pelições de : Antônio Ferreira Morciriv -Infor- me a lliesourariíi de fazenda Antônio ('"raucisco Xavier (solda- do) -Como requer, Dr.'ÇesíirAugustü Marctuos -Sun Domingos Tribu/y—Informo o thesouro provincial. José de Abreu Guerra, capitão do, brigue portuguez Angélica L", Jofiu de Oliveira Santos & Sobrinho, oon-k.u.g0j?, .signatários do vapor Jcroinc—,Podo| seguir viagem, estando desembaraça do pelas repartições competentes. 1). Olivia da Costa Oliveira Cas tello Branco—Inibi mo o Sr. inspe- ctor da instrueçao publica. Olficio do agente da companhia dc paquetes a vapor desta data—In- furmeoSr. capitão do porto, com urgência -Passagens— Ü Sr, Alcanforado passou ao Sr. Xavier Ccrqueira om 2." logar os an- tos crimes.B¦ Appellante pjuiz dc direito de la- xias. ¦ Appellado João Felix; U)'J(" Sr Xavier Uerquciru passou ao sua pátria. Os filhos do Império a Sr. Soiíza om-.S.'" lugar os autos cri- lastraiucom seus corpos o caminho .¦'. [..'''da gloria. " A iipellantc a justiça.Miw tambom é preciso ver ó qne AppólladoBonifácio JusOduLiuia. de abnegação de dediciiçito e dc co- Em ü," liigiir uo Sr. Bsirrose Vas-1 riigcm vai irelle. Em todas as batalhas, em todos os do Nasci- combates o exercito brasileiro paga 'argo tributo do sangue ás glorias dc infiel, e o casamento que accendêra assim sua Ilumina n'um IbgaioitO. NSo sei porque raz3o essa yulga- rissima aventura me fazia scismar hontem; e oecupava-me em recons- truir esse drama trivial quando abrio-í-e-mo a porta ropentinamen- te, e entrou Mr. Babinet.. Õormicisl perguntou mcoespi- rituoso sabío. Parece queacabaesde sonhar.. ' . . —Qual! Refazia um romance de uni fado diverso.. ¦ É apresentei-lhe o jornal. O amável velho percorreq a pas- sa" os ;em indicada c depois levantando konccllos por laltii de jui7.es certos A ppollante Joaquim José dos San- Appelíada Maria rrospondehte, O Sr. Souza passou ao in 3 "lmraros autos eiveis ugar os íerc/a por seu Sr. .Ayres sobre cm- Ito Dr. llaymundo Mendes Viana- Passe-se do que constar. DIA 3. Dclfino da Silva. Gtiiiuaríics - f.n forme a lhesomaria dc fazenda. Officio do gerente da companhia do navegação a vapor do Mara nhao, Fábio Bayma (Dr.)-Sím. lgnacio' José Alves do Souza, 2 : JoSo Pedro Ziegíor (capitão) - At. i teste, querendo. Manoel Carlos Coelho (tenente) ¦ Passe-sò. Malta, íurtado.CoslaiVC1- Sim, com'guia da policia'. Vuíal, capitão do brigue iVnlice S.Chrysostoino-Áchaud.i-sédcscm baraçàdo pelas repartições com.' tentes, pode seguir viagem rgos. Appellante Antônio Joaquim Piii Appellado Joaquim da Silva Reis. O Sr. Ayres passou ao Sr. Barros e Vasconcellos cm 2." lugar os autos eiveis.. Appellante D. Francisca lloilri- gues de Souza,._ , Appelíada-D. Fchciana Mana dc Monto Serrai. O Sr. Barros e Vasconcellos íiíishou u- ao Sr. Gonçalves 0;iuípús çli gar os autos eiveis. " Appollautc Rosa Maria da Concci çffo., , Appellado Francisco (lomcs do li i Ha dous annos que dura esta lula, d instes dous annos todos os malc.-i da humanidade tem posto á pi.i6.va a dedicação cVcsacs bravos, ]') entretanto, por maior quo seja o sacrifício nos dias do combate, sflo sempre os mesmos homens. Um mez c dias, quasi hora por lio- ra o inimigo bombardeou o exercito aluado. O soldado inactiv.i via a morte passar-lhe pelos lados, e eu- cerrado nos limites do campo, se ora inactivo para a luta, nfto o ora pa;a a vigilância A artillíeiria inimiga níio poupava o acampamento c nem a hera do car- near para o exercito lho era livre. Chegou entretanto o dia do com- bate, c o soldado brasileiro precipi- toii-'so para ••'. luta com o mcsinocn- tlnisiiisinó com que t.ni pelejado até "loje. Não olhou o rio de sangue que nieir jdoo Vascõucclloi iiombròs, disse: —Eis. um brazeiro é um vidro que bem poderiam ter sido cconomisados. Sc essa menina me houvesse pro.- curado, en ter-lhe-hia explicado mi- nha thèoriu do amor. --Que theoria s . --A (pie pretendo expor amanhai1; ií, academia das seiencias e deve. por certo causar admiração á todos que teem escriptb tantos absurdos sobro esse obj.ecto O amor, como todos os outros phenomenos da natureza, co- mo o calor, a luz, está sujeito ás leis da sciencia. —E- inipossivell exclamei. _ \V tao possível que eu posso pro- var-rV.os, se o quizerdes, que o amor ..ooino o magnetismo, uma espe- cie dc electricidade, Sabcis o que se- ja a electricidade '! '' —Som duvida, rcspondi-lhe;corgu- Uíoso de mostrar que não era, mui- to ignorante, aeerescentei: A elcctn- cidado ó uni fluido iinpalpavel, nn- ponderável, que se. desenvolve na su- perficio des corpos sob certas ínllu- cnciiis. Ha duas clectricidades: uma positiva, outra, negativa Dous cor- pos ol.çctrisados no mesmo sentido -,.. .io sa:i:ue ,u« se repcllcm.om quantd qne dous cor- arena, mas apenas í pos electrisad- s cm sentidos oppos- Antônio dc Sccretawu úo gov --Diligencias AppeUuito Francisco Sou-'.a Azevedo. Appelíada a justiça. I Appellante ojuiz cio direito do Al i to uicariin. Appellado Josó Seiiiviiço. Ao descmbargiulor promotor da '• justiça. Appeilanleojinzdoorphaoseiui- sou tes desta cidade Appelíada Maria ICugracia Leito Ao Sr. Dcseinbargador procurador ila coroa, i ctMsiiienie do dia ' :t ú ti í 81 ¦a Filippe. que para alli «ogumu ..uii. -,o!li(;io (1|l cumprirem na ilha de Fernando de L ,cl)1;lde S Noronha a pena do gales perpetuas.o '. bem assim a quatro praças do corpo de policia que os vão escoltando. —O presidente da provincia, at- tendondo ao quo lhe representou ó bacharel Basiliano Marques Viena, resolve prorogar por mais dous me- zes o prazo epie 4 25 de junho ultimo lhe foi marcado para apresentação do sua carta dc juiz municipal e d'or- phacs do termo do Brejo. Ofüciou- se neste sentido aobacha rei Basiliano Marques Vieira, —AoDr Antônio Joaquim Rodri- gues—Pelo seu olficio de 1.° do cor- rente fico inteirado de haver V. S. naquelle dia entrado no exercicio do cargo de chefe de policia, para o qual foi nomeado por decreto dc 20 de julho lindo. ;;'.¦-,„ AoDr. chefe de policia,—Tcn do sido indeferida a petição de graça do réo Constando Gonçalves Cruz, preso na cadeia desta cidade, como se me participou pela secretaria de estado dos negócios da justiça; assim o communico a V. S. para o lazer constar ao dito preso: —Ao Dr, Adriano Manoel Soares, juiz do direito da comarca dc Gui- niarães. --Romet.to a Vinc. para seu conhecimento'e .devida' execução a portaria junta", qüe lhç.c dirigida pelo presidente do supremo tribunal de justiça sobre o processo de reclama e.ao de antigüidade do juiz de direito Luiz Corrêa de Queira; Barre». Idêntico ao Dr Antônio Borges —A'junta de. qualitioação cia , rochiii do S. Josó de Guimarães.- De ordem dc S, Exc. o Sr. prcsklen te da província, acenso o reçübinien- ' ' ' 'urilá qualificadora José do Guimaril es de 0 de fevereiro ultimo acompa- nhado das actas dos trabalhos da inesina junta no corrente ano. i. Dois pedidos; AppeVlante d jimtiça... Appellados Irinco Mtm.l traujo e outros. —; Julgamento»!.— aa) de ,ii ila Iticaa^o tiia 8'. —Ao Dr. inspector da instrucçrio publica.—De ordem de S Exo o Sr. presidente da provincia communico a Vmc que por portaria desta data resolveo o mesmo Exm Sr. prover a D. Joana Maria Martins na ser ve.ntia da cadeira dc primeiras letras do sexo fomeniuo da villa de S. Bor nardb,dccmiformidadecom o art. 27 do regulamento de 7 do abril do cor- rente anno, visto haver sido plena- mente approvada uo òxamè publico que fez das matérias do art. 2." § 7." do dito regulamento. Devolvo a Vmc. os documentos j que acompanharão o sou officio ido 128 dc setembro ultimo. . —Ao Dr. chefe de policia.--S. Exc. o Sr. presidente da provincia manda communicar a V. Exc, om resposta ao oflicio dc 28 de setembro lindo, quo licito dadas as ordens ne- cessiiriás; afim dc que não lhe se- jão ajÉesontadas -Ipraças do corpo de policia para escoltarem ató Por- iiambuco os mis Jeaqínm c Filipppi como também para que tanto estes como aqucllas tenhao passagem no vapor que se espera do Pará. Recurso crime. Recorrente o juiz do direito Pastos Bns, Recorrido Silva Oliveira. I —In,procedente o recurso Appdln;.i)i'.i citeis, | Appellante D. Anna Joaquiná da ' Silva Nobre,' . Appellado Bernardino Antônio da Silva Nobre. Não so trouxe conhecimento d ap- pellação. •,-,.• Appellante c promotor dos t\esi- dios..;. ,,. Appellado o Dr. Raymundo Abi; liu Ferreira Franco,,testainenloiro do conego Domingos cia, Rocha Vianna ' Confirmada a sentença. Appellante o juiz dos leitos. Appellado Francisco Pereira da Silva Novaes. Confirmada a sentença. --- Appcllações crimes— Appellante Josó Vicente da Motta. Appelíada a justiça. --Improcedente a appellação— Appellante Jeronimo Fonlandos )'ias. Appelíada a,justiça. Julgou-se pcreuiptaa acção. deixava em sua mi o (levei'quo o levava á carga. ^ A nação inteira deve applaudir cs- se nobre exemplo de seus filhos. 0 egoísmo, por mais sórdido que seja, ha-dc confessar baixinho quo, ciii vista dos sacrifícios que fazem nvíhiírcs do bravos, nada são ósjiqtie se fazem' ao abrigo das cventuaüda- des da guerra. Mas ó preciso não confessar o ap- plaudir só, ó preciso ajudar Está hoje na cdrivicçfib do todos que a guerra proseguirá ainda por ai- rvuni tempo fértil om combates O inimigo defende-se coma suprema energia, do desespero. Mas ii força, á força. 0 numero' dos inimigos nada tem podido contra as. bayonctas aluadas, mas as glorias vão salpicadas; de sun- gue, e cada dia que passa são mais bravos que succtnnbem. Reforçar ò exercito, auxiliar ova- Iprcom o numero, o não rloixar quo ti guerra so faça com*tantos sacr.ili- cios dc vidas ó o que devo esperar a tos, se attrahcm Muito bem, intcrroihpeo Mr. Babinet sdbeis mais do que vos ó preciso para comprelieuder- mo. Ap- pilea-i essa theoria ao anior, o vêdó se ellii rtfiò explica todos os plieno- monos, á primeira vista incompre- hensiveis, que o ac.nnpanham. Por que razão, por exemplo, uma mulher moca, sympathica e cspidtuosa, én- graça-sc de um homem comtnum, fatupe grosseiro:i E' porque elle . possuo à electricidade contraria á sua. Por qne razão dous meninos eu- ja.üfílso foi meditada pelos pais en- oaranv com espanto um casamento rnj. parece reunir todas as condições possíveis felicidade/? E'porque uma causa fortuita desenvolveo nol~ les a mesma clccti-icidádo --Ai! pensei coinmigo mesmo, eis a raaho pela qual Eucia me despreza e repeliu,¦ - Quoreis uma demonstração com'- pleta 1 continuou Mr.Babinct. Eil-ar E cortando com um canivete duas* pequenas c delgadas.rodelas na ro- lha minha garrafa de tinta,, eiv- volveo-nsn'unia lamina dc clniiiibo que cobria ura doce de chocolate, e; nação, ó o rpio deve fozor o governo ()s ataques dos dias 16, 17, o 18 pi\ vam ijue nada ha á iecoar do va lnr mas ciuc as fileiras qne tonibainiipo •-1"" ••" •¦¦ ¦ ••;- .-- . £;£„£ para.-uaya , precisam | atou -as á dous fios de seda que no ^Íubstituidim plccàuri derelbr- ardor de sua demonstração tirou io ¦ forro de seu palctot. Tem se feito muito mais, muito ha ainda á fazer. Apôs a luta do Ho- jas virá Curupayti, .llutiiiiylá, Serro Loon, o ao exercito brasileiro cabe u principaltarefa. E' precisei* pois qüe a nação não li Eis, aqui, aecrescentou prendendo. os dotis lios ao rclloctor do candieiro; eis aqui dous pçndolosinhos que vão representar perante vós a comedia do amor., EVell.ò roçou namimgado paletós enérgicos c viris. A guerra coiiCluirá somente pela queda dc Lopez E' essa ti convio- (;ão intima que deve ter o Brasil.quc devo fer o povo e executar o «"¦¦¦¦»•- no t u_.vtrtj_a^_cnvT'^r^OT»',.raT i gover- Transciipções. Os ultiwos conibatcs'»' ( Do Rio-Grandensc.) A luta com o Páraguay continua ainda sanguinolonta o cruel. Ao ler-se o que so escreve d'esscs | campos onde o valor o a bnumra Ira- vuaouo iiiiou- j-j '•¦'^ '"V"1o mito os smis anhelos a vãs u.anilos- mu pedaço de lacre, o logo cm se- _$£. mas os traduza ciü esforços | guida chegou-o a,;rodelas, as quaes 1 * 9:*.,:,-,-*bo altastnram ímmediatamento. . Vede, disse-me, os dous pendu- los estão electrisados no mesmo sen- tidb, e repellem, não obstante, a gra- vidadeque tende á pol-osna verti- cal. Não achaes que reprc^ntani'os , meniivs que se dctestam,não obátan- suas familiai ? Qucreis"ver'agova dous amantes que se eslimanve pro- iiiiram reunir- se Vou tòcar/iima Bo nimiilcur Unimncl, da tarde, das rodelas com*0 labre^que.de^- j| n mm m. wmmÈwmÊ, iiríedacles, gato, que, áfalta de ar, quebrara um vidro para fugir, o por .esse medo veio a salvar a senhora. Deveis igual- mente ter lido o aírepeudiinento contra: o outro; mas apenas, seioça- rn m, retomaram suas posiçõés^Pimi- tivás e ficaram imnioveisrâeprjj.íde algumas osoillações/. ' ;: .,-?>¦ . y '; . '' ' ' ~v;, *;•/ . /. '¦-:¦:'¦'";¦ "¦''•-;.-*; ¦¦-•ª...... .,.-.„..... .-¦„-. ¦-;...¦....-:-.. v«..n^-----'):-- •..-¦,-,:'-¦¦¦- v-'-"-.-aíiif --k;;. ,'-oi,---'"i--¦¦-¦ ' - . ¦_¦_¦_____¦

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naetfi-Commanioo & camaro muni-

cipal de-l-para seu conhecimentoe para ò fazer constar no seu muni-cipio, que hoje perante a câmaramunicipal d-esta capital prestei ]ti-ramento e tomei posse do cargo dc

presidente desta província, para o

qual houve Sua Magestade o Impe-rador por hera nomacr-me por cartaimperial de 16 de junho ultimo,

FizerSo-se as communicações doestylo. '¦ ¦_ „•Idem do dia 3.

—Ao Exm, presidente da provincia do Paranii.-Forao-mc presenteacom o officio deV.Exc.de 17 de a-«ósto próximo passado dois exem-

plares da colleccfo de leis dessa provincia, promulgadas no anno corren-te.

—Ao Exm. presidente da provin-cia de Pernambuco.—Tenho a honrade aceusar o recebimento do olticiode V. Exc. de 31 de agosto ultimo,o qual veio acompanhando dois ex-emplares da collecçao das leis pro-mulgadas nessa provincia no corren-te anno. ] ,.'—AoFxm. presidente da provincia do Ceará.—Tenho a honra dc ac-cusar orecebimento do olficio de V,Exc. de 24 de setembro ultimo, o

qual veio acompanhando dois exem-plares do relatório, eom quo V. lixe,abrio a 1" sessão ordinária da assem-bléa legislativa dessa província. ;

—Ao Exm. presidente da provin-' cia do Rio Grande do Norte-Como officio que V.Exc. se servio dinrir a esta presidência em 20 de se-tembro ultimo foi-me presente umacollccçao das leis dess > provínciapromulgadas nos annos de lobo c

—Ao Dr. chefe de policia.—Sen-do-me communicadopela secretariade estado dos negócios da justiçaem data de 10 de setembro ultimo,

que por decreto de 3 do dito mez foinomeado Alfredo Bandeira .Holl para o lugar de ollicial externo da ac..etária de policia desta província;assim o declaro a V. S. para a devi-da intelligencia. _

—Ao mesmo.-rTransmiUo a V.S. a inclusa copia do decreto do 24de agosto findo, pelo qual o per-doado ás praças dos corpos de poli-cia do Império o crime de 1. c A.deserção, afim de quo laça dar a de-vida publicidade pelos delegados esubdelcgados de policia em todos osdistrictos da. provincia, devendo asmesmas auetoridades comniumcar odia, em que o fizerem. ,

Ao inspector da thesouraria defazenda.—Transmittb á V. Si as inclusas ordens do thesouro nacional,de ns. 65, 66, 67, 69; 70, 71, 7.2, 73,74, 75, e bem assim cinco portariasdo ministério da. guerra, que lhe sfiodirigidas. . • ¦ * . >

¦ —Ao mesmo.—Communico u V.S para os inconvenientes, que, se-

gundo consta dd' aviso do ministério' dos negócios da fazenda.de 21 de a

¦ l gosto ultimo, foi demittido MiguelFrancisco Monteiro Malakoff do lu-

gar dè praticante d'essa thesouraria.—Ao mesmo.—Communico á V.

Si pàrá os .fins convenientes, quehontem prestou juramente e entrou

' no exercicio.do seu cargo de chefede policia d'esta província o doutorAntônio Joaquim Rodrigues.

-Ao mesmo.-Para dar cumpri-'mento

apaviso circular domigterio dos negócios da guerra de -o deagosto do corrente anno, recommen-do á V S. que com urgência me re-mettá umti tabeliã das despezas quenesta província sô' costuma _ fazercomoenterram.ento dos officiaes o

praças de prét do exercito, desde omais sumptuosó até o mais modes-

" táfc; V"V:::" :'-r--: ¦'/¦'., '' ' ; . .¦

•'-*-Ao mesmo;—Declarando o mi-riísterio dos negócios do Império em

• aviso de 10 de setembro findo, quepor estar em Vigor pelo decreto, n

1292, dc 15 de junho do correnteanno a mesma lei do orçamento do•exercicio de 1805 á 18GG, miuytem-se n'csta província ho exercicio a-ctual a mesma distribuição do por-tèncente á aquello ministério; assim o communico á V. S. para osfins convenientes,

—Ao mesmo —'Constando tlp oín-cio da secretaria destado dos nego-cios da justiça de 0 dc ngosto ulti-mo, quo'Sua Magestade o Impera-dor por portaria do 2 daquelle mezhouve por bem conceder ao dosembargádor da relação d'osta provincia, Josó Nicoláo Rigueira Costa,Ire.".mezes do 'licença com o respectivoordenado para tratar do sua saudeionde lho convier; assim o communi-co fi V. S para seu conhecimento,na intelligencia do que o mesmo dos-ombargaclor entrou hontem no goso'daquella licença.

Ao capitão commandanto _dodestacamento da cidade de Caxias—Logo quo este receber, laça Vmcpor praças dc toda a confiança enviar ás câmaras municipaes do Pastòs-Bons, Passagem Franca, e Man-ga os inclusos oflicios, na intoUigen-cia do que convém que sojao entre-gues com, toda a presteza. Vmc,pois, fará'n'esto sentido as devidasrecommendaçõcs ás praças incumbi-das dc levai- os' —Circular ás câmaras municipaes—Tendo sido, cm virtude do roso-luçSo da assembléa geral legislativa,adiada para a 1.' dominga do mezdc fevereiro de 18G7 a reunião dasassembléa-) párochiacs, que tem deproceder a olèioíio dos eleitores pelosquacH devom.scr eleitos os deputadosgeraès; assim o communico a .cama-ia municipal dc - para a devi-dá intelligencia, 'o

para que nestesentido oxpeça as convcnicutcá or-dciis aos juizes de paz prcsidciitcsdas respectivas .mesas, em addita-mento ás da circular que por estapresidência lhe foi dirigida em datade 7 de agosto ultimo.

1'tlem »l<> dia S.- O presidente da provincia, at

tendendo a quo D. Joana MariaMartins, oppositora á cadeira'de primoiras letras do sexo fotnenino davilla do S. Bernardo foi plenamenteapprovada no exame publico que (badas matérias do art. 2." § 1." do ro-

gnlamento de 7 dc abril do correnteanno; resolve provei-a na serventiada mencionada cadeira nos termosdo art, 27 do mesmo regulamento.

,\q agente' da companhia dohavegaçãa.a yapor.--Por conta doministério dos negócios da justiçamande Vmc dar passagem om lugarde con voz até Pernambuco no vaporCruzeiro do Sul aos réos Joiiqiuoie

n; ut>f)'uein afim c'

Leal Castello Branco, juiz de direitoda comarca de Caxias o ao Dr. OvidioGuiilion,juiz de direito da comarcado Alto-Meárim.

— Ao tonenlo-coroiiel FernandoLuiz Ferreira.-líaja Vmc. dc re-metter-mc ò orçamento das despe-zas com os concertos, do xadrez doquartel do Campo d'0iu'.iq'uc, ali.ru de

Tribunal 'da Relação.Sessão do dia 2 de junho dc 1866,

çam tão gloriosas paginas.a alma con-frango-se angustiada, o o coração ro-volta-se contra o bárbaro, quo ini-

credito necessário parupoder abrnellas.

—"Ao inspector ilò th

1'resicienciii doExtruSr. conselheirojciou essa carnificinaAlbuquorquo Mello.

Presentes os Illrns. Srs. Alcnutora-do, Xavier Cerqueiro, Souza,'Ayres,Barros Vasconcellos, e GonçalvesCampos.

Secretario Bruce Barradas.

souro nu-blico provincial.—Mande Vmo pivgar a inclusa folha da esquadra de

pedestres desta capital, relativa úsegunda quiuzeria de setembro ulti:mo, na importância dc cem mil reis

E' uma luta cruel.O soldado conquista palmo a pai-

mo o terreno para repousar,e a grando tactiea parece ter cedido o passoá bravura individual;

Nao são as manobras, as evoluções,o alcance da artilheria quo decidemas batalhas, é o fogo dc fuzilaria.sãoas cargas horríveis de báyòrietá, é nuta corpo a corpo

DESPACHOS.I)jn 3 «le Outubro.

Forão 'despachadas as pelições de :

Antônio Ferreira Morciriv -Infor-me a lliesourariíi de fazenda

Antônio ('"raucisco Xavier (solda-do) -Como requer,

Dr.'ÇesíirAugustü Marctuos -SunDomingos Tribu/y—Informo o

thesouro provincial.José de Abreu Guerra, capitão do,

brigue portuguez Angélica L", Jofiude Oliveira Santos & Sobrinho, oon-k.u.g0j?,.signatários do vapor Jcroinc—,Podo|seguir viagem, estando desembaraçado pelas repartições competentes.

1). Olivia da Costa Oliveira Castello Branco—Inibi mo o Sr. inspe-ctor da instrueçao publica.

Olficio do agente da companhiadc paquetes a vapor desta data—In-furmeoSr. capitão do porto, comurgência

-Passagens—Ü Sr, Alcanforado passou ao Sr.

Xavier Ccrqueira om 2." logar os an-tos crimes. ¦

Appellante pjuiz dc direito de la-xias. ¦

Appellado João Felix;U)'J("

Sr Xavier Uerquciru passou ao sua pátria. Os filhos do Império a

Sr. Soiíza om-.S.'" lugar os autos cri- lastraiucom seus corpos o caminho.¦'. [..' '' da gloria."

A iipellantc a justiça. Miw tambom é preciso ver ó qneAppólladoBonifácio JusOduLiuia. de abnegação de dediciiçito e dc co-

Em ü," liigiir uo Sr. Bsirrose Vas-1 riigcm vai irelle.

Em todas as batalhas, em todos osdo Nasci- combates o exercito brasileiro paga'argo tributo do sangue ás glorias dc

infiel, e o casamento que accendêraassim sua Ilumina n'um IbgaioitO.

NSo sei porque raz3o essa yulga-rissima aventura me fazia scismarhontem; e oecupava-me em recons-truir esse drama trivial quandoabrio-í-e-mo a porta ropentinamen-te, e entrou Mr. Babinet. .

— Õormicisl perguntou mcoespi-rituoso sabío. Parece queacabaesdesonhar. .

' . .—Qual! Refazia um romance de

uni fado diverso.. ¦É apresentei-lhe o jornal.O amável velho percorreq a pas-

sa"os

;em indicada c depois levantando

konccllos por laltii de jui7.es certosA ppollante Joaquim José dos San-

Appelíada Mariarrospondehte,O Sr. Souza passou ao

in 3 "lmraros autos eiveisugar os

íerc/a por seu

Sr. .Ayressobre cm-

Ito

Dr. llaymundo Mendes Viana-Passe-se do que constar.

DIA 3.Dclfino da Silva. Gtiiiuaríics - f.n

forme a lhesomaria dc fazenda.Officio do gerente da companhia

do navegação a vapor do Mara nhao,Fábio Bayma (Dr.)-Sím.

lgnacio' José Alves do Souza, 2: JoSo Pedro Ziegíor (capitão) - At.i teste, querendo.

Manoel Carlos Coelho (tenente) ¦

Passe-sò.Malta, íurtado.CoslaiVC1- Sim,

com'guia da policia'.Vuíal, capitão do brigue iVnlice

S.Chrysostoino-Áchaud.i-sédcscmbaraçàdo pelas repartições com.'tentes, pode seguir viagem

rgos.Appellante Antônio Joaquim Piii

Appellado Joaquim da Silva Reis.O Sr. Ayres passou ao Sr. Barros e

Vasconcellos cm 2." lugar os autoseiveis. .

Appellante D. Francisca lloilri-gues de Souza, ._ ,

Appelíada-D. Fchciana Mana dcMonto Serrai.

O Sr. Barros e Vasconcellos íiíishouu-ao Sr. Gonçalves 0;iuípús çli

gar os autos eiveis." Appollautc Rosa Maria da Concci

çffo. , ,Appellado Francisco (lomcs do li i

Ha dous annos que dura esta lula,d instes dous annos todos os malc.-ida humanidade tem posto á pi.i6.va adedicação cVcsacs bravos,

]') entretanto, por maior quo sejao sacrifício nos dias do combate, sflosempre os mesmos homens.

Um mez c dias, quasi hora por lio-ra o inimigo bombardeou o exercitoaluado. O soldado inactiv.i via amorte passar-lhe pelos lados, e eu-cerrado nos limites do campo, se orainactivo para a luta, nfto o ora pa;aa vigilância

A artillíeiria inimiga níio poupavao acampamento c nem a hera do car-near para o exercito lho era livre.

Chegou entretanto o dia do com-bate, c o soldado brasileiro precipi-toii-'so para ••'. luta com o mcsinocn-tlnisiiisinó com que t.ni pelejado até"loje.

Não olhou o rio de sangue que

nieir jdoo Vascõucclloi

iiombròs, disse:—Eis. um brazeiro é um vidro que

bem poderiam ter sido cconomisados.Sc essa menina me houvesse pro.-

curado, en ter-lhe-hia explicado mi-nha thèoriu do amor.

--Que theoria s .--A (pie pretendo expor amanhai1;

ií, academia das seiencias e deve. porcerto causar admiração á todos queteem escriptb tantos absurdos sobroesse obj.ecto O amor, como todos osoutros phenomenos da natureza, co-mo o calor, a luz, está sujeito ás leisda sciencia.

—E- inipossivell exclamei._ \V tao possível que eu posso pro-

var-rV.os, se o quizerdes, que o amor..ooino o magnetismo, uma espe-cie dc electricidade, Sabcis o que se-

ja a electricidade '!'' —Som duvida, rcspondi-lhe;corgu-Uíoso de mostrar que não era, mui-to ignorante, aeerescentei: A elcctn-cidado ó uni fluido iinpalpavel, nn-

ponderável, que se. desenvolve na su-perficio des corpos sob certas ínllu-cnciiis. Ha duas clectricidades: umapositiva, outra, negativa Dous cor-pos ol.çctrisados no mesmo sentido

-,.. .io sa:i:ue ,u« se repcllcm.om quantd qne dous cor-arena, mas apenas í pos electrisad- s cm sentidos oppos-

Antônio dc

Sccretawu úo gov

--DiligenciasAppeUuito Francisco

Sou-'.a Azevedo.Appelíada a justiça.

I Appellante ojuiz cio direito do Ali to uicariin.

• Appellado Josó Seiiiviiço.Ao descmbargiulor promotor da

'• justiça.Appeilanleojinzdoorphaoseiui-

sou tes desta cidadeAppelíada Maria ICugracia LeitoAo Sr. Dcseinbargador procurador

ila coroa,i

ctMsiiienie do dia ':t ú ti í 81

¦a

Filippe. que para alli «ogumu ..uii. -, o!li(;io (1|lcumprirem na ilha de Fernando de L ,cl)1;lde SNoronha a pena do gales perpetuas.o '.bem assim a quatro praças do corpode policia que os vão escoltando.

—O presidente da provincia, at-tendondo ao quo lhe representou óbacharel Basiliano Marques Viena,resolve prorogar por mais dous me-zes o prazo epie 4 25 de junho ultimolhe foi marcado para apresentaçãodo sua carta dc juiz municipal e d'or-phacs do termo do Brejo.

Ofüciou- se neste sentido aobacharei Basiliano Marques Vieira,

—AoDr Antônio Joaquim Rodri-

gues—Pelo seu olficio de 1.° do cor-rente fico inteirado de haver V. S.naquelle dia entrado no exercicio docargo de chefe de policia, para o qualfoi nomeado por decreto dc 20 dejulho lindo. ;;'.¦-,„

— AoDr. chefe de policia,—Tcndo sido indeferida a petição de graçado réo Constando Gonçalves Cruz,preso na cadeia desta cidade, comose me participou pela secretaria deestado dos negócios da justiça; assimo communico a V. S. para o lazerconstar ao dito preso:

—Ao Dr, Adriano Manoel Soares,juiz do direito da comarca dc Gui-niarães. --Romet.to a Vinc. para seuconhecimento'e .devida' execução aportaria junta", qüe lhç.c dirigida pelopresidente do supremo tribunal dejustiça sobre o processo de reclamae.ao de antigüidade do juiz de direitoLuiz Corrêa de Queira; Barre».

Idêntico ao Dr Antônio Borges

—A'junta de. qualitioação cia ,rochiii do S. Josó de Guimarães.-De ordem dc S, Exc. o Sr. prcsklente da província, acenso o reçübinien-' ' ' 'urilá

qualificadoraJosé do Guimaril

es de 0 de fevereiro ultimo acompa-nhado das actas dos trabalhos dainesina junta no corrente ano. i.

Dois pedidos; —AppeVlante d jimtiça...Appellados Irinco Mtm.l

traujo e outros.—; Julgamento»!.— •

aa)

de

,ii ila

Iticaa^o tiia 8'.—Ao Dr. inspector da instrucçrio

publica.—De ordem de S Exo o Sr.presidente da provincia communicoa Vmc que por portaria desta dataresolveo o mesmo Exm Sr. provera D. Joana Maria Martins na serve.ntia da cadeira dc primeiras letrasdo sexo fomeniuo da villa de S. Bornardb,dccmiformidadecom o art. 27do regulamento de 7 do abril do cor-rente anno, visto haver sido plena-mente approvada uo òxamè publicoque fez das matérias do art. 2." § 7."do dito regulamento. •

Devolvo a Vmc. os documentosj que acompanharão o sou officio ido128 dc setembro ultimo. .

—Ao Dr. chefe de policia.--S.Exc. o Sr. presidente da provinciamanda communicar a V. Exc, omresposta ao oflicio dc 28 de setembrolindo, quo licito dadas as ordens ne-cessiiriás; afim dc que não só lhe se-jão ajÉesontadas -Ipraças do corpode policia para escoltarem ató Por-iiambuco os mis Jeaqínm c Filipppicomo também para que tanto estescomo aqucllas tenhao passagem novapor que se espera do Pará.

Recurso crime.Recorrente o juiz do direito

Pastos Bns,Recorrido

Silva Oliveira.I —In,procedente o recurso —

Appdln;.i)i'.i citeis,| Appellante D. Anna Joaquiná da' Silva Nobre, ' .

Appellado Bernardino Antônio daSilva Nobre.

Não so trouxe conhecimento d ap-

pellação. •,-,.•Appellante c promotor dos t\esi-

dios. .;. ,,.Appellado o Dr. Raymundo Abi;

liu Ferreira Franco,,testainenloiro doconego Domingos cia, Rocha Vianna'

Confirmada a sentença.Appellante o juiz dos leitos.Appellado Francisco Pereira da

Silva Novaes.Confirmada a sentença.--- Appcllações crimes—

Appellante Josó Vicente da Motta.Appelíada a justiça.--Improcedente a appellação—Appellante Jeronimo Fonlandos

)'ias.Appelíada a,justiça.Julgou-se pcreuiptaa acção.

deixava em sua mio (levei'quo o levava á carga. ^

A nação inteira deve applaudir cs-se nobre exemplo de seus filhos.

0 egoísmo, por mais sórdido queseja, ha-dc confessar baixinho quo,ciii vista dos sacrifícios que lá fazemnvíhiírcs do bravos, nada são ósjiqtiese fazem' ao abrigo das cventuaüda-des da guerra.

Mas ó preciso não confessar o ap-plaudir só, ó preciso ajudar

Está hoje na cdrivicçfib do todosque a guerra proseguirá ainda por ai-rvuni tempo fértil om combates Oinimigo defende-se coma supremaenergia, do desespero.

Mas ii força, á força.0 numero' dos inimigos nada tem

podido contra as. bayonctas aluadas,mas as glorias vão salpicadas; de sun-gue, e cada dia que passa são maisbravos que succtnnbem.

Reforçar ò exercito, auxiliar ova-Iprcom o numero, o não rloixar quoti guerra so faça com*tantos sacr.ili-cios dc vidas ó o que devo esperar a

tos, se attrahcm— Muito bem, intcrroihpeo Mr.

Babinet sdbeis mais do que vos ó

preciso para comprelieuder- mo. Ap-pilea-i essa theoria ao anior, o vêdóse ellii rtfiò explica todos os plieno- •

monos, á primeira vista incompre-hensiveis, que o ac.nnpanham. Por

que razão, por exemplo, uma mulhermoca, sympathica e cspidtuosa, én-graça-sc de um homem comtnum,fatupe grosseiro:i E' porque elle .possuo à electricidade contraria ásua. Por qne razão dous meninos eu-

ja.üfílso foi meditada pelos pais en-oaranv com espanto um casamentornj. parece reunir todas as condiçõespossíveis dò felicidade/? E'porqueuma causa fortuita desenvolveo nol~les a mesma clccti-icidádo

--Ai! pensei coinmigo mesmo, eisa raaho pela qual Eucia me desprezae repeliu, ¦ -

— Quoreis uma demonstração com'-pleta 1 continuou Mr.Babinct. Eil-ar

E cortando com um canivete duas*pequenas c delgadas.rodelas na ro-lha dó minha garrafa de tinta,, eiv-volveo-nsn'unia lamina dc clniiiiboque cobria ura doce de chocolate, e;

nação, ó o rpio deve fozor o governo()s ataques dos dias 16, 17, o 18

pi\ vam ijue nada ha á iecoar do valnr mas ciuc as fileiras qne tonibainiipo •-1"" ••" •¦¦ ¦ ••;- .-- .£;£„£ para.-uaya , precisam | atou -as á dous fios de seda que no

^Íubstituidim plccàuri derelbr- ardor de sua demonstração tirou io¦ forro de seu palctot.

Tem se feito muito mais, muitoha ainda á fazer. Apôs a luta do Ho-jas virá Curupayti, .llutiiiiylá, SerroLoon, o ao exercito brasileiro cabe uprincipaltarefa.

E' precisei* pois qüe a nação não li

Eis, aqui, aecrescentou prendendo.os dotis lios ao rclloctor do candieiro;eis aqui dous pçndolosinhos que vãorepresentar perante vós a comediado amor. , •

EVell.ò roçou namimgado paletós

enérgicos c viris.A guerra coiiCluirá somente pela

queda dc Lopez E' essa ti convio-(;ão intima que deve ter o Brasil.qucdevo fer o povo e executar o «"¦¦¦¦»•-not u_.vtrtj_a^_cnvT'^r^OT»',.raT

i gover-

Transciipções.Os ultiwos conibatcs'»'

( Do Rio-Grandensc.)A luta com o Páraguay continua

ainda sanguinolonta o cruel.Ao ler-se o que so escreve d'esscs

| campos onde o valor o a bnumra Ira-

vuaouo iiiiou- j-j '•¦'^ '"V"1 omito os smis anhelos a vãs u.anilos- mu pedaço de lacre, o logo cm se-

_$£. mas os traduza ciü esforços | guida chegou-o a,;rodelas, as quaes1 * :*.,:,-,-* bo altastnram ímmediatamento. .— Vede, disse-me, os dous pendu-

los estão electrisados no mesmo sen-tidb, e repellem, não obstante, a gra-vidadeque tende á pol-osna verti-cal. Não achaes que reprc^ntani'os ,meniivs que se dctestam,não obátan-tó suas familiai ? Qucreis"ver'agovadous amantes que se eslimanve pro-iiiiram reunir- se Vou tòcar/iima sô

Bo nimiilcur Unimncl, da tarde, das rodelas com*0 labre^que.de^-j| n mm m. wmmÈwmÊ,iiríedacles,

gato, que, áfalta de ar, quebrara umvidro para fugir, o por .esse medoveio a salvar a senhora. Deveis igual-mente ter lido o aírepeudiinento dò

contra: o outro; mas apenas, seioça-rn m, retomaram suas posiçõés^Pimi-tivás e ficaram imnioveisrâeprjj.ídealgumas osoillações/. ' ;: .,-?>¦ . y

'; . '' ' ' ~v;, *;•/ . /. '¦-:¦:'¦'";¦ "¦''•-;.-*;

¦¦-• ...... .,.-.„.... . .-¦„-. ¦-;...¦....-:-.. v«..n^-----'):-- • :¦ •..-¦,-,:'-¦¦¦-v-'-"-.-aíiif --k;;. ,'-oi,---'"i --¦¦-¦

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Page 2: no PB ™4 p5té official. Tribunalmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00232.pdf · Si Luiz -™(ii!i!ita-feíra311 de Outubro de 18G6, NUMERO 232. /ii. 1 L1 W , J\l\ I I '*--*

PUBLICADOR MARANHENSE.

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P°,—Assim, continuou o engenhoso

mbio, as rodelas, nao obstante ns leisda gravidade, se reuniram para aodepois ficarem immovéis ao lado u-ma da outra, E ntto representarãoellas os amantes que so uniram, semembargo dos obstáculos, e quc.apenascasados, vêem a indiflerença substi-tuir ao amor 1

—Mas, exclamei, muitos lia quese amam mesmo depois do casamen*to. .Ha^mantes para os quaes oamor duW sempre.

—-Acreditaes nisto ? perguntou-me o acadêmico. Em todo coso, po-rém esse phenomeno é bem raro. Se-ria o caso excepcional em que as ro-•delas de cortiça voando uma paraoutra, entrelaçassem os seus fios, enao mais podessem separar-se.

—Pois bem, accrescentei ainda;desgraçadamente nflo existem só

pessoas que se amem, ou se detestemsimultaneamente. Ora, eu me sintoatraindo.pára Lúcia; mas ella 60 é

que me repelle.. Como explicaes es-te phenomeno por meio de vossatheoria 1

—Incrédulo! murmurou Mr, Ba*binet; olhai ainda.

Elle roçou de novo o pedaço delacre no paletot, c depois collocou-oem cima de um ároêiro, ondo exis-tiain algumas partículas de ouro emmistura com a areia Estas particu-Ias aproximaram-se ao principio aolacre, ao depois retrocederam, e as-sim procederam por differentes vo-zes.

—Olhai, dizia elle, o lacre attraheá si estas partículas; logo que pelocontado lhes còmniunica uma partede sua electricidade, repelle-os, por-que ellr\s se acham electrisadas nomesmo sentido que elle. O ouro cahe;toca em outros objéctos que lhes ti-ram a electricidade; nina é nova*mente attrahido.

Nao pude deixar de confessar queera justamente o quo me acontecia

Üm certo que inexplicável me ar-rasta para Lúcia; e logo que d'ella meapproximo, ella repolle-me. EntSoretiro-me, fujo, jurando nSo tornará expôr-me á seus.desdens; mas ape-nas perco-a de vista, morro por tor-nar a vêl-a.

E Mr. Babinet, para acabar deconvencer-me, fez-me ver niccessi-vãmente os dous amantes, isto é, asduas rodelas, suspirando um pelo ou-tro sem poderem reunir-se.

N'esto caso sua paixíio, isto é suaelectricidade, durava muito maistempo.

-Depois, uraisendo mais fortemen-te electrisadti que a outra, tendo ab-sorvido pelo contacto o fluido de seucontrario, conservava com tudo ainda bastante do próprio para dividircom elle; de sorte que assim electrleadas ambas no mesmo sentido, repellinm-se depois dese terem attra-hido; o que é ainda, segundo parece-•me, muito freqüente em amor.

—A. electricidade em qualquercorpo, acerescentava o acadêmico,conserva-se, como o amor, pelo iso-lamento. O contacto com outroscorpos la-la desapparecer, como asdistracçffes, os prazeres do mundo éas viagens curam as mais vivas pai-xões. E! t5o verídico quo o amor éuma espécie particular de electrici-dade, (isto é uma verdade sabida portodos) que todos aquelles que faliamdo amor, empregam constantemen-ter sem se aperceberem, as expres-soes de quo se serviriam para fallarda- electricidade. Quantas vezes n5otendes lido phrases como estas:—"Edmundo sentio uma espécie dechoque électrico percorrer-lhe asveias á. vista de Luiza, que se enca-.minhava "—'.'Uma attracção ir-resistivel conduzia-o ao lugar, onde

ella'estivera sentada etc. 1"—Mas,

perguntei a Mr. Babinet,podè-se, por meio d'esta theoria, fa-

;.;"; zer-se amar cTuma pessoa que nao: nos ama 1

—Sem duvida, replicou elle, bastapara isso mudar a electricidade áque ella está: subinettida, O, vidroroçado pela bla. desenvolve a ele*

. ctrH*dacle positivajmas se o roçardsscom uma pelle de gato, dará a ele-ctrjcidade negativa; assim u dífficul-

. dade está em encontrar o corpo quedê á pessoa que amaes, a electricida-de opposta á vossa. Que meios ten-xles empregado até agora para mudar

.;-.. os sentimentos.d'aquella que v.os ro

.'pelle? M—Tenho-a cuberto de flores, te-

nho—-¦.'.'¦'*— E nada tendes obtido..— Osvegetaes nao desenvolvem n'ella aelectricidade conveniente. Experj-

mentai ps mineraes; tomai por exem-

pio 'N'esse momento ura ruído secco eeslridente-interrompeo a demonstra*

çao, ao mesmo.tempo que uma dolo-.rosa queimadura em uma das mãos

me despertava em sobresalto.Eu tinha adormeoido.

...... '. O 'globo do candieiro. acabava de.' ¦ ;, quebrar-se,,--

Toda a theoria de Mruin sonho apena3!

as é talvez uma revelaçSo. '

Eu recomecei esta manhãa as ex-periencias quo vira em sonho, e to-das ellas deram os mesmos resulta*dos; á tarde submotti Lúcia á influ-encia do alguns diamantes, e ella miome repellio mais !

Babinet eraIdente do conselho de ministrou, barão lti- j sus em silencio os oxcessos cominettidoa

Noticiário,Navio entrado.—Hontem ás 5 ho-

ras da tarde,, chegou de Liverpool n galeraingleza A. William, consignada n Guns-ton Ede St, 0. Trouxe 40 dius de viagem.Vapores esperados.—Amanhã são

esperados, do Paro, o vapor Santa Cruz,do Ceara o vapor Jerome.

Cercmonias curiosas.—O Dia-rio Popular publica a seguinte curiosadescripção das ecremonias tia entrega dosfardamentos aos regulos da Matta e Pucau,na província do Angola:

Oa regulos costumam mandar preveniro governador do dia em que vêem recebero fardamento; n'essa ocensiao dá-se aosenviados meio galão de aguardonte.

Na véspera iresso dia o regulo da Mat-ta vem dormir nn, Cacnnda, e, apenas nllichegado, manda participar sua vinda aogovernador, que lhe envia logo galão c meiodo aguardente.

No dia seguinte pela manha mandacomprimentar o governador, quo torna adar-lhe galão e meio do aguardente.

Depois o regulo manda de presente aogovernador um boi; n'essa oceasião o go-vernador, se quizer, offerece de sua algi-beira algumas contas (ató quatro massos)ás raparigas que, cantando, acompanhamo boi, mas 6 de rigor dar-se um galão doaguardente nos homens que trazem õ pre-sento.

A'tarde vem o regulo a bocea do mat-to o manda buscar o fardamento, que 6 en-treguo ao juiz dos grumetes com todos osoutros objéctos, que constam da nota quevai appensa a essa descripção: tudo vai a-•companhado por galão o meio do aguar-dente.

O regulo veste-se e logo que sabe domatto so começam a dar tiros sem ordemde salva, cujo numero se nâo pôde caleu-lar, porque o regulo, quando os quer, pára,e a gente quo o acompanha faz signal pa-ra que so d 6 o tiro: começam no reduetode S. Francisco, defronto do qual ello ap-pareço, passa depois pelo de centro o vemao do Santo Antônio; o regulo vem entrarn'uma barraca que ello manda fazer nachamada Villa Quente, ao pé do portão doSanto Antônio: manda d'alli pedir aguar-dente, dá-sc-lhe galão o meio.

Entra depois por aquelle portão, deveu-do ir ao seu encontro alguns notáveis olli-ciaes.

Começam do novo os tiros do artilhériano redueto de Santo Antônio o centro ámaneira quo passa por elles.

Devo o governador ter n sua porta for-uiada a tropa e uma poça do artilhéria ;quando o regulo Be aproxima, pede tiros,que se lho dão, a tropa pega em annos o acometa deve tocar qualquer cousa, ou gravo ou ordinária, com tanto que faça bulha.

Entra o regulo em casa do governndor cn'essa oceasiao não ha palavra, apenas di-rige cumprimentos. Dá-se-lho então umagirrafa do vinho c tres galões do aguardente.

Retira-se depois o a sahida dá-se-lheum tiro; fôrma a tropa o toca a cometa; oregulo vai dormirem alguma casa de gru-metes na povoação, o manda-se-lho dar

oasoli, teve uma alteração com o émbaixador da Prússia.

O. barão Ricasoli aecusava a Prússia doquo faltava aos seus compromissos, e de,quo abandonava a Itália, depois de ter foi-to o seu negocio com a Auslria..

" Não faltamos aos nossos compromissos, respondeu o embaixador prussiano,Prometamos o Veneto e já o tendes. Tor-nai a ler o convênio. A Istria e Triestcdevem continuar a ser alleniãs, o a Alie-manha precisa tanto ilo ter esta sahidapara o Mediterrâneo, que so a attacasseis,a Prússia seria a favor da Áustria o con-tra a Itália."

Os monitores americanos.—Quando o comodoro Rodzer disse a propo-sito do bombardeamento do Valparaizoque bastaria o Monadnoc/c para metter apiquo Numdncia cm alguns minutos, aimprensa hospanliola ricíicuhirisou essecalculo, apresentando o sou autor comoum charliitão.

Sem embargo, cm Londres chama uni-camento a attenção um collega MMòijadnoc/c, o monitor Miànlombh, a respeitodo qual diz o seguinte uma carta da ditacidade dirigida a Girondé:

" A presença do um monitor americanodeve ser pouco agradável para as potênciasmarítimas da Europa, pois

jelti residência!!,' Guerra! tu divagas quando oppõe3 o

espirito paoiGco á solidariedade humana," Guerra! tu erras quando fallas

de paz vergonhosa. — Houve guerrasqtto foram o opprobrio da humanidade;níto ha paz alguma quo não haja sido unibeneficio para, a oivilisação. Paz vergo-nhosa não existe.

" Guerra ! tu gitlias-tò a ti própria; tununca fos.to iioin serás mais quo a ti pro ti-dizagein dütissussiuio c a escola da tyran-niti," Guerra! tu nem mesmo i's a r.isflo ciomais forte, porquo o tr umpho do majsforto acaba sempre por ligar a colligaçãodoa mais fracos, colligação sobre a qualnão lu exemplo quo o aponte, nunca do-via do suoetimbir por fim o mais forto !

11 Guerra ! que fundastes tu? dtl-.o. Oque uma guerra funda, vem sompro outradestruir. Provas: o império de Carlos o

perio do Napoleão o grand

pois, já é bem insufficiente o pessoalrios músicos que a compõem,

Alem disso seiw uma prova doeupiiito religioso de S.'SS guardar adevida nttençao para com os actosdivinos, nflo os pondo em concurren*cia cam os profanos.

Temos fé bastante na docilidade*o cavullieirismo do Sr. Vicente Pon-tes de Oliveiru, para suppôr que se-reinos nttendidtis;.'

Um religioso e dikclanle

—De ordem do tí. Exc. o Sr. vi-cu-presidente di proviuçia fica no*vamento liberto, por espaço de no-venta dias contados desta dato, oconcurso pur.i provimento da cadei-ra de primeiras btíras do sexo fe-

dentrope-

grande o o império do jNapoleiío o grancic .,, , n, ," Guerra! que conquistas fizeste tu que.' ininnio du villa da Um pada.a fina], mio fossem pagas por mais quoi As oppositorns deveríio uecilas vai lutai, não por ti, insoluvel sem-1 (j'03s0 praso npreeenlar suaspre, ruas pela paz,,rostauradoiira sompro?¦' ticões devidamentü documentadas« Guerra! depois

|,^^'g^ hiürn do Ihen ser marcado dia para oas gerações que podiam ompiinliai umaj iarma, quando só restam anciãos á l.u.'iva; exame. ^do túmulo, creanças. no berço, quem dá Secretaria do governo an Mira-o siizoiiamento ás novas gerações, rospon-1 nhao, 29 de setembro de 1866...._ „ l7 . ã argumento

irrecusável a possibilidade de atravessar,o Aitlantico. He? Ejs tu? Não, e a paz/

" Navio algum europeu tom como ossos " Guerra! depois do de?pejavos todos ,leviathans do forro instrumentos de ballis-j os thosoiuvs do estado, depois de teres i

do árroiar proiectis ocos de'¦ leito curvar sob o pezo dos impostos as;tica capazes3G0 libras o sólidos do 480; íiouhuin apre-1 populaçòos assoladassenta tão pouca superfície do ataque, ei enriquece essas populações empob" a quem toma a encher esses t-hòpor conseguinto não poderia sustentar umcombate de meia hora com

e extenuadasibrccldas

souros

um porco pequeno e duas nrrohas de arrozAntes do se deitar, manda pedir aguar

dente, dá-so-lho galão e meio.No outro dia pela manhã manda pedir

do novo aguardente, dá-so-lhe outro ga-lão e meio.

Nesse dia não fôrma a tropa.Vem então a palavra, quo quasi sompro

consisto em demonstrações de amisade ereclamações inattendiveis.

No fim da palavra dá-se tres galões deaguardente para a sua gento e uma garra-fa do vinho, duas libras do tubacooumgarrafao de aguardente para ello. Depoisd'isto vai visitar, acompanhado por umcabo, todos ob notáveis.

A' tardo vem apenas despir-se só a ftmde pedir a Balva ae cinco tiros íi sabida ese lho manda dar.

O regulo de Pucau tem as mesmas ce-rémonias, só com a diferença de não se lhedur aguardente na véspera do dia que vemnem no dia seguinte pela manhã, o quo éde menos tres galõea de aguardente, e nãose dão tiros no redueto de S. Francisco,porque não passa por alli. . ,Nota do fardamento para cada, regido.

uScoíK 1 enc!»'ni-d08ea-Um par de calções J °Uma camisa branca.Um par de meias.Um lenço de algodão de ramagem ou

encarnado.è* Um chapéu armado agaloado com pena-cho encarnado.

Um bastão com castão de espelho.Uma cadeira de pau.

Para mulher.Dous ramos do Gorée encarnados.Um lenço da mesma qualidade que o do

marido.Balas paraguayas. — Lè-se em

uma folha de Montevidéo a seguinte cu-riosa noticia: -.

"Vimos alguns desses projectis conicos(balas paraguayas) de espingardn, fundi-das no Paraguay, a julgar-se pela inseri-pçâo L. 2 °,

que se interpreta assim:—Lopez 2 ° Hn sólidos & ocos, ambos muiposados. Estes últimos estão cheios deuns pós brancos, e têem a abertura tapadacom um torno de madeira, que sahe comfacilidade, sem duvida com a idéa de queao penetrar no corpo se derramem aquelles, e produzam seu effeito.

A pessoa eme apanhou estas antipathi-cas curiosidades propõe-se analysar ostaes põs, afim de cerrificar-sé doseuob-jecto, que não deve ser outro senão ag-gravar as conseqüências da ferida.

Será verdade 1—Escrevem de Fio-rença a uma folha franceza, que o presi-

tão poderosoinimigo,"

Um .episódio da Im talha deLissa.'-Eis como urna carta de Vienadescreve um dos episódios mais dramati-cos da batalha naval de Lissa,

1! íQuatro navios blindados italianos,duas fragatas o duas corvetas, lançaram-se a todo o vapor contra a nau do trespontos austríaca Imperador. Entro estosnavi&s começou um furioso combato.

O navio, rodeado de fumo, parecia umanimal 'monstruoso lutando contra uniamntilha du cães (le fila. Os seus artilhei-ros quasi todos dalmãtas o quo pela pri-meira vez entravam cm fogo, responderamás quádruplas descargas do seus adversa-rios com igual rapidez do figo, mas commelhor pontaria. Vendo o almiriinto cmperigo o navio o querendo snccorrel-ò, di-rigiu a toda a força da machina a fragatablindada contra uma das grandes fragatasitalianas. Esta fragata que já tinha sof-frido avarias na linha do fluetuação abriupelo casco. Ouviram-se logo grandesgritos e clamoree; pareceu abrir-se entretis ondas uma enorme bocea desapparo-condo o navio e ficando o mar chão e for-inundo civcitlo3 incommensiiravcis.

O termo dá historia deste navio foi umglorioso episódio. Os bersaglicri, quo iiitná bordo cm numero de meio batalhão, aoverem que o navio so afundava, trepavamás enxarcias, c apontando as suas etirabi-mis, como o poderiam ter feito em um cam-po dò manobras, despediram uma chuvade balas para a ponte da fragata Arclãdu-que Maximiliano. Este adsus supremoao campo do batalha produziu terríveisefleitos: no redor do almirante austríacoque parecia invulnerável, ciiiram 20 mor-tos e GO feridos. "

O,"'»"tos olhos!—De uma obra cu-riosissima oxtraliimos o seguinte:'¦ Os olhos dos iusectos são immovéis cmuitos dellos parecem estar cortados emuma multidão do quadrinhos ou pequenassuperfícies como a do diamante, tendo aapparencia do uma vedo. Cada uma d es-tas superfícies suppõc-sc que seja a po-tòoçia c propriedades cVum olho e Leivc-nhock contou 3,180 nos olhos d'um cavocole 8.000 nos d'um carrapato.

E nós quo julgávamos quo um carrapatonão tinha maia quo dous olhos! "

Gordura alheia.— Lò-se na Tri-buíia de Buonos-Ayres:

Um militar apvesentou-so ha dias paracobrar seus soldos atrazndos.

Eiitigtido do esperar, e do subir e descerescadas, apresentou-se ao ministro e dis-sc-lhc:

—Senhor se não me pagarem, morro dofome.

O ministro vendo-o tão gordo e coradodisse-llie:

• —Pois olhe, sua cara desmente o quediz.—Oh Sr, ministro, lhe respondeu som

embavaçar-se o capitão. Não se enganeV. Exc. com esta cava que não ó minha, 6da dona do hotel quo me sustenta o en-gorda ha trez mezes.

.A graça da resposta fez com que o dospachassem depvessa."

O anathcma da guerra.— Mr.Emiel de Girardin, o corypheu da impren-sa política franceza, acaba de reproduziro seu programma político de 1863, que seintitula Paz e liberdade na Europa.

A reapparição deste programma—ana-thema da guerra o panegyrico da paz, —foi promovida pela linguagem do algumasfolhas, muito dedicadas á Áustria, qneaecusava a Liberdade de excitar ã guer-ra na Allemanha e-na Itália e de se em-penhar em destruir ás diligencias dos diplomatns.

Nesse programma deparam-se-nos osseguintes paragraphos - que são um ana-thema da guerra, e um brado a favor daPa/.

Os leitores que os apreciem, a elles, eao espirito sensato o esclarecido do seuillustre auetor.

E's tu ? Nào, ó a paz i'i

Associação para a abolição dasalfândegas.—A qwestão dn liberdadedo commercio levada até aos seus ultitnoslimites, isto é ntó a abolição das nlfandc-gas, vai ganhando na Bélgica terreno dodia para (liai A este respeito ló-se o se-guinto em uma folha financeira do Bvu-xelhis:

A's associações para a reforma aduanei-va, que, ao menos cm parte, acabavam já oseu tompo depois da adonção dos tratadosdo commercio quo tictutilmeiitc vogem naEuropa as relações internacioiiaes, sueco-dca a associação para a abolição das ul-fandogns.

Eis a curta que esta associação acaba dédirigir por via dos jornaes c por via divo-cia aos partidários da,liberdade comuier-ciai:" Sonliores: — Em uma vcunião celebra-da em Verviors no dia 27 de janeiro ulti-mo, foi decidido quo a Associação para aabolição das alfândegas devia reunir todas us suas forças para continuar e levara buin termo a obra da reforma alfândega-via.

" Grandes, itatiicnscs progressos estãovealisadqs, O systoina da prptcççfipjtjas-sou o seu tempo na maior pttvto dos ]iaizes industviacs da Europa. Mas resto a-inda utn gravo obstáculo á circulação dosproduetos. A alfândega lem a sua ultimarasão do sev nas necessidades fiscaes dosEstados. E' para ahi que os economistas,us partidários da livro troca devem levar aplena luz da sciencia c da experiência.

" Ptiva tutingir o seu fim, a Associaçãoveolamti a assistência do todos os amigosda liberdade da industria e docoinmorcio" Em Bruxolliis tevá lugar uma assem-bléa goíalviió mez do outubro próximo." Desde já. a commissao, cmclcsempe-nho da missão que lhe 0. confiada, tem ahonra do sollicitav a. vossa adhosão pes-soai rogattdo-vos, senhor, que assegureis áobra commuin o concurso de vossos aini-gos. _"Aceitai, etc—O presidente , Gorr-Vonder Mnoren."

O secretario do g^vernuOvidio da. Gama Lobo.

Parte GoinmercialMaranhão II de Outubro.

—0 brigue—Triumpli—segue para Li-vorpool.

—O vapor—S. Luiz—segue para asBarreiras podia 11, á meia noite.

— A barca—CoVa—segue para o Paráno dia 1!,

.. 2 caMs com charutos, do Adriano A.da Silva,: . i'^ .

GR A N JA—*1, barriça-com bacalhâo. 4garrafôes com vinho,! caixa com batatas,1 barrica com'

'bolaxa, 1 lata >-com soda,

[2 barrica com assucar, 1 cofo com alhos,ancoretas com azeitonas. 1 eaixa com

passas, 2 ditas com".:mercadorias, .de Ma-noel -Ferreira Campos. ...

4 barris com vinho, 1 sacca'com alfa-zema, 1 caixa com cera,! garrafao com- a-zeito, 1 barrica-cora bolaxáj' lí lata comsódti, 1 dita com óleo, 112 barril com man •teiga^ 1 encapado com cli-i póos, 1 barricacom farinha,'8 barras de ferro,-2 verga-Ihões, 5 ancoretas com ázèitonasj'2 caixascom fuzondus, l encapado com armas, 1taxo. de Lázaro Moreira de Souza & C.

barril com vinho, 1 taxo, I caixa comcora, 2 b irricas com assucar,do Jos6 Fran-cisco Arteiro. .' ;';'¦ • .

A CARA OU'—50 paiieiros do; "farinha,

de Almeida ty Dias.caixas com drogas, do Ferreira. Sc. C.

2 latas com araruta, 2 saceasçom ar-voz, 1 barril com presuntos", 13 iJtirricns'com farinha, 1 caixa çom mercadorias, 1barril com vinho, 21 [2 barris corri mau-teiga, do Josú Francisco'Arteiro, '_

V'21 barricas com assucar, 5 meias'pipas

com vinho, 2 aucoret03li2 pipa comovi-nagre, 2 barricas com cerveja, 4 caixascom^abâõ, 4 ditas com miudezas., 3 bar-ricas com genebra, 1 caixa com soda, l,di-ta com phosphoruS; 1 gigo corii louça, 1HüCÇíi com pimenta, 1 dita com alfazema,do Cnsíro, Souza ty 0. .-, •..

iMUNDAHU'-2 barris com vinho,-20caixas com charutos, de Joaquim Mar-quês Rodrigues. ... ¦ ¦ ,'

CEARA'—1 caixa commercad6rias.deA n tonio Lopes Feyrciva.

2 caixas com mercadorias, f200 barriscom vinho, 8 caixas com mercadorias, deCastro Souza & C,

Itçndi mentos.Àlfaudügá de 1 a 29,478^892

ldcm cm lü,.,

Thesouro proy. de 1Idem em 10

8,832'$J.8fi

32,811§127

6,16415412'23|5i2

6,388§083Oscilinções das marés.

Dia 12 de Outubro.Praia-inar—As 10 h. da manhã.Btiixa-mar—As 4 li. o 12 m. da tarde

Directores da caixa.Antônio Francisco de Azevedo.Henrique Season.

Directores do banco.Francisco Pereira dn Silva Novaes.Manoel G. Ferreira Sina.

TílESOÜllO PIlÒViNClAL.l/auta semanal. ...

Assucar. 1" qualid ide arroba. ., 5$0002." a. " . 4#000" 3." í! . " . ,88000" 4,a " , íí . 1§800

Agu .Ttliinté', rcstillo, ena da 300" caxaça, ' '"• .... 360" tiqu:ra, " " ...... G00

Movimento do forto. .

Estatística da cidade,Policia .—Nos dias G e 7 do corren-

te foi preso o preto Juliao, escravode Jomj Ribeiro de Castro, por sup-por-se andar fugido,

A illuminaçao da cidade no dia 0conservou-se hoa, o no dia.7 era pes->iitio Citado, achando-se os vidrosdos lampeões cobertos de pó,

Matarílo-se 63 rezes.—No dia 8 foríto presos os tnnri-

nheiroa franceses Pidonx Theodoree Alio Joseph, á requisição dp res-pectivo vice-cônsul; Antônio Pintodn Moita-e Ângelo Antliero Barbei-ro, pores tirem em desordem;* Gual

" GuerraJ quo o teu nome seja ultraja-do! que seja riscado dos diecionavios dofim deste «eculo! Teu nome, verdadeironome, teu único nome, é Barbaria," Guerva! tu mentea, quando dizes quePs o'respeito da humanidade e o sentiinen-to da justiça.'! Guerra, tu calumnias a liberdade,quando pretendes " que ella nao tem fogonerh explendor,""Guerra! tu enganas adrede quar.do,compondo boletins que sSo falsos,desfigu-ras os factos para operarem nas imagi-nações; quando exageras os rigores empregados pela dominação, e quando pas-

dino Antônio dos Suitoe, por espancamento.

A illuminaçüo dn cidade conservou-se boa, a excepçilo da um Iam-peSo,que este apagido,

MatarSo-se 30 rezes.—No dia 9 n3o oceorreu nov.ida-

de alguma.A illuminaçao da cidade conser-

von-se boa,Mutarao-se 27 rezes.

es geraes,As novena* de N. S. dos Reiue-

dios c o theatro.Constando que o ,Sr. empresário

do theatro pretendo dar alguns cx-pecticulo8 durante o novénario deN, S. dos Remédios, a eer verdadelembramos-lhe a conveniência demudar a hora em que costuma a an-tiunciar o começo dos inesoMis es-pectaculos para as 8 112 hora!, afimda evitar que, pela falta dè váriosmúsicos da orchestra do theatro eque também íunccjonam no novena-rio, deixe de tomarem parte na sym-phonia, como já tem suecedido poroceasiao de outras festividades, oque é bastante desagradável para ocredito de uma cidade como a nossa,aliás, t3o adiantada em oivilisação,

ALFÂNDEGA DO MARANHÃO;Detalhe dos Snrs. çonfcrcnícs e

outros empregados pa. a os (li-versos serviços (l?alfáiidcga,iiüiisemnnn <lc 8 », i;í ile Ontubio.Ooiifo.encu de saliida—Cunha.O' nfereiiciii do embarque rii IDrapicltt

Oald'is.—-Mendes.Gtnftíicnoia deeinliarquonaPiensa no-

va—-liavbosa — Fidorcliuo.Còrifiiteiiciti de embarque dí cabotagem

—o guinda Pereira.rautugomaiial—Cautauhedc—Sabbtts.

ííxporíação.Manifesto do briyac portuguez—Auge-

cu V.">—,$ohido em ".consignado a C.José da Silva Nunes ty C.LISBOA—3J5,!saccos com assucar,

372 1 \2 paneiros com goma, 7 encapadoscom cravo1, dos consignatavios.

1 barrica com cobro velho, de Fortuna-to Josú Gomes.

d caixas com livros, do Josú MarquesPinheiro.

91 couros, de Suxer Engelhard & C.458 (fitos, de (Jezar do Padua <fc C.200 ditos, do Antônio Josó Fernandes

Guimarães St, G.630 ditos, 20 saccas de algodão, de Jo-

só Fernandes Lima ty 0.167 couros, de Moreira da Silva, Irmão

ifcO.2õ7 ditos, de William Youlo.82 ditos, do Fernandes Ribeiro ft, Gui-

mavães.15 saccos com assucar, 200 paneiroscom goma, do Agostinho Coelho Fragoso.269 paneiros com goma, do Vinhaes St,

Couto, ¦23G ditos com ditu, de Lima& Róis.115 ditos comdita,do Antônio Joaquim

do Lima St, Q.285 ditos com dita, do Antônio José

Moreira de Souüii & Irmão.170 ditas com dita, de Manoel Nina tyI mão.40 ditos com dita, de Monteiro da Sil-

va ty Machado.104 ditos com dita, a Lázaro Moreira

de Souza tfc C.G6 ditos com ditu, de Manoel do Frei-

tas Biccii.50 ditos com dita, de Reis.Bastos St, 0.

_221 ditos com dita, 9 saccas de algo-dão, de Josó Joaquim Pereira Maya.

30 paneiros com gomma,de Antônio J.Teixeira.

30 ditos com dita, do Manoel Lopes deCastro, Irmão & C. , .

pacote com fumo, dé Viuva de Joãoda Rocha Santos & Filhos.

4 gavrafões com tiquira, 21*2 fvasquei-ras com doce, do Domingos da Silva Sam-payo. ¦ ' ;;;-<Manifesto do vapor brasileiro^-

'0ur.il-

py—sahido em 10, consignado d conl-panhia de navegação fi vapor do Ma-ranhão.PARNAHIBA—2 pipas com vinagre,

do João V, Ribeiro d-0, -caixas com.miudezas, de -Naeff &

Nadler.ditas com fttzondas, de Laúrindo-dè

Oliveira ty C.30 caixas com. diversos artigos, dé Fe-

lix Girardort.caixas, 1 caixote e 1 fardo com fa-

zendas, de João Pereira Bessa ty 0.

Entrada no dia 10.Liverpool, -10 dins—Galera ingleza—Á.

William—cap Itayner, trip. 18 pess.,tons. 582, ctiiga variosgpnevos, consig-nada a Giinston Ede tfc C. . .

Noticias Mariüinas, •;¦ -Klavids ai carga.

Livcrpool —Zuidlii'em —João d'01iveiraSantos & Sobrinho.

Liverp oi—Tviumph—Bingliailict C. -Pernambuco—Rosa -G. Caldas, Filho &

Miranda. . , . '• ¦ •'. •

Navios á descarga.. .Cardill—Dr. F. .4. S. Huntef—carvão.Htivre-Coiíi-Porto—Sluria—idem.Livcrpool—A. Williams -idem.

Vapores esperados.Pará—Santa Cruz—em 12.;

' .; , -•

Ceará—Jerome—em 12, .,.Vapor a sahir. y'é-i

Caxias e escalas-—S. Luiz—em 11.Navios esperados.

Curdiff-Gunges—Corner Inotallid—An-niversary— Abyssinisn—Eroc— JolmEliarfc.'

Havro—T. Frerc-Cont Roger.

Hamburgo—Willy.Porto—Formoza.Lisboa—Viajante. '¦¦'¦'Rio do Janeiro—Flor'de Feitosà.

íVavios surtos no porto.Hyato brasileiro—Rosa-cap. Oliveira.Galora portugueza -Maria -cüp: San-,

-liodovf eu Boiii<rscu

tosBarca franceza—Cora—cay). Saint Pai.Brigue francez— Palestro- cap. Cor-duan.Brigue inglez-TriumpU-cip. Allain.liscuna ingloza—Ba Idoog—cup. Azeve-

do. 4.- ¦ KBarca ingleza—Dr. F. A, S, Huntcr—

cap_ Rassel. ^William-cap. Ray-Galera ing. —A.

ner.Escuna hollandeza-

Diantt, -•• Patacho hespanholMarty.

Vaso de guerra.Hiato brazileiro—Rio de Contas

l.^tenento Nogueira. .. -

Zuidlarem— cap

- César—capitão

-cora.

ÃNHONCSOSv

—D. Mona Izabel da Gloria MartinsXavier Maia, e Antônio Joaquim'Carneiro,viuva o compadre, do finado 'Jóbíb

MartinsXavier Maia, lançãoa 'rnSòdestó meio'paça manifestarem o seu eterno'rédonhe-cimento ás poèsoos: qnó so- dignarão aòora*panhal-o até o cemitério da Miserioordiána tarde do dia 9 dooarroute;: o convidâoaos amigos do falleoido n aséistiròm^ amissa q(ie por sua alma bo hadò celebrar:no dia 15 do corrínto pelas; & horas !damanhã no igreja do RòzaríoK rí; "'¦'¦';¦:''

Marauhno lido outubro de 1860. ' ?

Barca Flor da Feitosa.

Esto navio, «'eóeqtemènte: conôtruido,eapora-se brevemente do Río db;.Jàtoíro,quasi' om lastro e BOgifJirá coiri rapidoisparo Lisboa. Ja tem algu mos cargas'' pn-'gájadas o para o reato iítíàf si coín Çlo-mente José da Silva Nunes c$*'C< *''

¦ -.::¦ ílsisSilaíWJííí

Page 3: no PB ™4 p5té official. Tribunalmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00232.pdf · Si Luiz -™(ii!i!ita-feíra311 de Outubro de 18G6, NUMERO 232. /ii. 1 L1 W , J\l\ I I '*--*

¦«¦

PUBLICADOR MARANHENSE.

Collegio de fó§§ da Cbiíeei-jcEo em Maranhão 1» dey outubròdel866. ;Conforme oJinunciamoBtio principio do

corrento anno, eBColhemsa e pedimos aolllm. Sr. director José Riearío do SouzaNeve?,para a supremacia da direcçao destec-.llecio, em vista do confiança geral quo omesmo Sr. merece.como bom director,.ooptimo pai do faihilip»alem da muita pratiooe entcndimento.no. magistério. Para logocoadiuvou-noa.bondosamente o digno esco-lhiilo, e o melhoramento opparocco a olhosvistos: ea seguida fez-nos ver quo um dosmeio8'a promovei', seria irretnissivclmentca mudança de cm," para outra quo propor-cionaBje.moia comraodo,fiscalisação o saiu-bridade; o de feito promoveo a acquiaiçaod'uma caso, que reúne todos aqüelles pro-dicados, na qual ogora.estamos com estoestabelecimento, 6 acaaa n 130 do lllm.:Sr. Manoel Antônio dos Santos, rua deSantfAriria, cantojna do.Sain Pantajeao.

Os Srs. .'pais de"familia3 quo qmzeroroter a bqndadé do concorrer com ossmsfi-lhap, oíisóOmmçndàclaB, ppdem visitar onosso

"estabelecimento paro vev os commo-

doi de que dispomos, á, vista dos quncs, cs-tamos Bnnunciandó que contiriuamrs u re-

. cebe/;áldnínas,intornaB,moio--pensmnÍ8tas<j externas, com as mesmas Condições _qued'anteBÍ só alterou o edifioio para melhor,assim como o local, que alem do mais sou-dtivoVeslú maia.perto do lllm. Sr. directorNeves',quo miiis freqüentemente nos dá sua

proveitosa coadjuvoça>..'Maranhão 11 de outubro do 1866.

As directorasFrancisea.de Paula eSliva.Linu Vidal. ___J_"fillftl

LÕZEmpresa dramática

DE

Vicente Pontes d'01iveira,44° RECITA

Sábado 13 de outubro de. 1860.

Primtiro concerto.-e estie» do Sr. Ra-

phael Criiior clarinetiita—solo da Reacimara do S Mi o Sr. D, Luiz Io

Pela companhia diamitica .uom 3 netos:

—Alfredo Bandeira Hall,annunciu que'»«uu Sra. D. Muriu Hall, re-tira-ao pára Inglaterra

—José Joaquim Machadovendo a casa de sobrado n. 18 da praça dofonte das Podrus; uma preta com 21 ann03

ccmedii

fflffiBECfflfilTiNos entrevallos o Sr. Cronor exocufcaríi

o seguinte: .1°—Variação s bro motivo da opera

Sinambula para clarinete.-2°—Fantazia pnra Saxofoni sobre rs mo-

tivos da opera Eiraani, composição 3,0 Ri-fiel Crbn-r.'\

3°—Canti grego para clarinete, do Ca-vilino. ..-

r Totminarâ cspcctaculo cena

Corda Sensível;lí ]> Ensaia-so o novo drama em 4

nctos-ÒS HOMEN-3-SERIOS-, para obeneficio da actriz Manrcín d'Qliveir.i, queterfl logar na quarta-feira 17 do corrente.

Maranhão 11 do outubro do 1860.

Queijo Groyère,Na casa de Siuza & Martins, no cinto

Pequeno, vondem queijo Groy.ue á 640 rsa libra. ""¦

... ,A olle fregueüesMaranhão, 11 do. outubro de 1866. ,¦

xIyíso importante,Acha-se em casa do Manoel Alves de

Barros, um cai**te contendo uma cruz depedra. Quem for seu dono dirija-so ao nn-nunciante quo a cn!rogará.

Maranhão, 11 de outubro de 1866.

RestauraiitAo entrar no largo doa Remédios acha-

so esto Oütabclecimento, cm uma das nov,opCatas do Sr. João MarqueB Rodrigues.

Alli encontrará a boa rapasioda oxcolon-toa iguarias, bons vinhos, o do todas anqualidades, famosa serveja B iss e Alsope,Tenonto&&

O preço é módico, porem nao so fia.Maranhão 11 de outubro do 1866.

Francisco José da Silva

iria da—Na padarua de S,am PutaleBq preoizase alu-

gar lima pessoa-livre ou escrava

para serviço da mesma.Maranhão; 11 de outubro dé 1866.

N;'S/dos RemédiosA me-a da irmanando da Virgem San-

tissima Senhora dos Remédios prptêctòrndo comuiercio c navegação, faz pcio.ua norespeitável publico que n festividade dsmeBmu Senhora terá lugar no dia 21. doooirento, começando as novenas no dia 12quo «ora annuncioda nesse dia e todos osdo novennrio ao meio dia por foguetes,salva do roqueiras, o por duas bandos domusica qne tocarão lindas prssas nno Cuflosfuitasno lirgnpaia esecfirv.

Durunto o novonario haverA nn torça equinta-feira uoi divertimento di dmçu dococo—quo offerece no publico um devoto,para o que levantará no brgo um tablado.

Na véspera haverá pratica como do ct.s-tume, o no diii missas rezadas doado ás 4honiB da manhã .nte ás 7 1_", o ás 10 ho-rr.s principiará á miss» di festa com ser-mão doEiiviigi-llio s'.'lido « uu-iio-i da missa,cantada pílua Exmas. Sims, DD. MariaL. do FaiÍHTei<ciru,Maiia Gortrudes il'A-guiar Pereira, Rítto Duaite do Barros A-guiar,o FilouionaDuarto dc-BirrocAgiiin»,quo por devoção so presWo para abri-lhaniar mais u feata dn nossa prótectora.

A tardo tocarão ás duas bandas de n.u-sica lindas o cecolhidoo peíoa?, e á noutohaverá um lindo fogò do vistas.

Durante o dia da foeta hnvoní no Alpen-dro trocas do medidas, medalha-', c regi»tos, como 6 do costume, e haverá leilão deoflwrondas, "para o que a mona convido atodos os irmãos o devotos íião eó quo eoncorrão no Alpendre, como quo mandem suasjóias para nhiilhantarem u leilão, visto quoo sou produeto tom do ser npplicado parao culto da mesma Virgem Banthsimo;

A inesa querendo abrilhantar mais afesti rcsolveo quo se envidasse ds irmãosnb lixo relacionados, para nos dias destinardos tomarem capua,e assistirem as novenas.para o que acharão na.siohrisiiii tochas paiaosoq acto. Na segunda feira depois du lesta,continuaiá o tn<à dómòdiiíhas e modidas,o ft venda das cfforendí», se fie-arom iilgu-mas ptir.vcnter do dia da fusti, ò tocarãons duas iriusToaS das '1 horas da t-.udo ti téiís 9 da nonto

Nomes dos irmãos quo,assistirão notioveniirio.

1" novena sexta-feira 12.Oa IlíiiiS: Si3.FiaiioiHc'Jo'^! Lopes Pin-

do,Alexnndic Jmé da Sirva, Mu no ei Morei-í-aRaiioa, Minoel Jon; dn Silvo NogueiraOiiiivci,F'iiiinÍAco JoequiiB Pinto ILrretp,J.-ãoLuiz di Silva.

Ü" novena sábado 13.Os lllm*. Sfs. Jo.-6 Pedro d-s Santos

Júnior Pedro José dós Santos, .T-ão An-tonio RodiigueSjAntonib Martins Fé.rrcir.p,¦Narcizo Josfi da Costa, João DuaJito doVallJéJ

3° novena domingo 14.03 Illms. Snrs. Antônio dos Santo-;

Gomos, Joaquim Jo:ó Maia da Silva,Josó Muiia Coricia úo Frias, DmingsGonçalvoü Belchior, Manoel RydrigUfcSValento, Manoel Jonõ do Oliveira.

4a novena segunda feira 15.Os Illms Sm. Antônio Marques Povoa--,

Antônio Franeisco Multii, Domingos J eeMaia, Joeó Ant-ivo do Valle Guimniuos,Antônio da Costa Reis, Antônio Duo deMendonça Júnior.

5° novena terça-feira 16.Os Illms. Srs. Man, cl dos Sautos Pinho,

Manoel Joaquim Fernandes , FirminoAyres de Almeida, 3<tè Manoel Vinhaes,Narcizo Jo-ó Teixeira, Manoel du CostaAlves N gueiia.

6o novp.na quarta feira 17.Os Iliiii Srs. Joné M.irque'8 Rodrigues,

Custodio Pereira Butelh'ii,Jóâ.o BorniirilinoEernnndos, João Bomardo do Abuciil.a,Antônio Soares Ferreira, Juté FrunciscuGomes Pereiro.

7° novena quinta-feira 18.03 Illm-i. Srs. AntotiiO Travassos da

Rosa, J aquim Podrodc Jo;ub, Dr. CésarAugusto Marques, Majroolino Joté de A-ruujo Rego, Ai.tonio dts Santos MaiaJosó Antônio da Mattrs.

8° novena sexta feira 19.Os íllms Sra. Joaquim Jofó Moreira de

Almeida, Domingos Francisco Mo-eiia,

—Satyro Antônio EwertoH,tem em soú armazom na rua do ¦Ríocliuello,defronte do g,izomotro,todii3 as qualia,ailoB,.„,iiv uuo í<:iiíiij, uuhi|hciíiwuiji uu,,»/3pe madeiras para conetrucção do qualquer | do idade com uaia filiia do 6, a quil snboobri, taboados, barrotef, grados, oaibrop, i servir cm casa, cosinha, lava, engoma eripas, tjàdo muito em conta pura os fregue- cose; um terreno na rua da constituição aze?.—iFnrnnhíli 4 do outubro do 1866. traz da dos Remédios, com 10 braças do

frento o 20 de fund ; nutro com 3 1(2 brn-ças de frente o 9 do fundo: umni torrasno rio Mearim com 700 broças de fionto o2:400 do funlo; no lugor Jutahy do ditorio Me>tim, místicas tis dos herdeiros docimmendtidor Joaquim Jcfòda Silva Rosa;o bem assim a casa o quinta da rua doApicum, quo forâo do (.nado BalthasarJoio da Coita.

Quem pretender comprar algum dos re-feridos objectos pu-todos, ainda quo nãoseja com dinheiro ti vist., uma vez quopassa lcttms, dirija-si ao àrinünciantc;

MainnhnolO do outubro do 186(1.

—Ribeiro & Hoyer dão sa-quês sobre a praça do Kiode Janeiro,

iüièll po

flíiíMICTDE

Vende-se na livra

Café pilado jfNo ormiizcm doagonte Casta Basto, von-do-sc esfó pilado á 7^000 rs a arroba.Maranhão 10 do outubro do 1866,

ChipismoLustrim branco Iíbo, c de cordão, para

vestidos o pulitoz, vonde-so por módicopreço, na loja do Plaoido fr Serro.

Maranhão 10 do outubro do 1866.

sortimentojóias,

Vende fJamüid Noíafcna rua Grande, casa ni5*

Bonecas

20.0001000.O vapor Santa Cruz não trouxe a lista

da '18° loteria pneu melhoramento dn ostódoj8anitorio,/!o! tinuando á venda eter, bilhe-tes bem como oa da 87* loteiia.da emito casadn Misericórdia da corte.

As listas devem chegar no dia 20 docorrento.

Maranhão 8 do outubro de 186ü../. C. Frtíffozo.

no

t iif ii i

de.A, F, Ramos de Almeida,

Luxo econômico!!!Tarhiíanas verdes, aziies,

amarellaa, miigenta-J e côr do rozi., pioprinspara vestidos'do rcnhorai e meninas. Naloja nova do Antônio dó Souza fr Lima.

Rua do Sul, fronteiro aoriM

Sal (íe PortügaláGliANEL

Antônio Pedro dos Satitós,coiíÍeajtabelecimonto na rua do Trapixe, casa n.35, tom granHo ilrpozito do sal do Portu-gol, fino o muito bom, quo,vende medidoos alqueires pnr rasoavel preço.iiiüii'

DO€HILE.Para o armazém do agento Costa Basto,-

A casa commercial que precizar <lc um Ichegou no vapor Guará, novo sortimentoeixeirocom pratica do balcão c cobrança e|do CHAPEOS DO CHILE.alguma do escripta, mande nrsta typogra- ,— —~ ~"'¦¦¦ --l;" '""¦' -'Despachados hoje para a loja

nova de João Coelho da'Ciinlia&C, .

Oleadoparacobrir bancas imitandodiver-

Choronns do cora, o do maEsa, grado sortimento do todoB os tamanhos o preços,vendcm-BO na lpja;do 1'lacido & Serra.

Maranhão, 10 d6 outubro do 1866.

íi.Crandc a rtimentòde cotes de caseinir.i,

gostos inteiramento noves, despacharãoPlácido fr Serro.

Maranhão 10 de outubro do 1866.

Ao commercio.

ilieatiuDE

Pernambuco,87 ji

, CujaOs bilhetes garnritilos dn Vitoria nhònefioiodu theatro de Santa Iznbelcxtmcçào teia lugar á 13 di corronto, 1ftcliào-eo á vrnla na livraria de Carlos|Seill rua do NiInteirosMeios Oauítbi

:?.?Ai'¦th n.31,.,. GjjOOf....3§ü00... 1-95C0

Maranhão 8 do outubro dolSCO.

~JL~T$7r^Univn anaimnnim ton JAntsnió Joi-ô Pereira Rego, Antônio Josó—Eu abaixo assignado ten-» Gonçnjve8 da>,1Cha, Franciscoj ¦»-:-dopa88ado a minha casa de negocio,, rogoa todos os mciiijeredores para que no prasodo oito dias apresontem suas contas emcasado/os6 jinb.da Costa, para seremconferidas. Maranhão. 5 do outubro de1866. '-.; .ív-,'

r. Antônio Dias Lopes.

-CusMia Justinà d^rua Gomes de Souza (defronte do escrivãoQueiroz )j continua/ a opromptar /roupa

gommada, com àcèio, promptidào o á gostodos fregueses;, e.qtíírendo encher a voga.que lhe deiatâo alguns dos qúè gostao de

pagar o engommado qué. vestem, com uroneterna esperaüçáj-e O8;lnconimodos da co-fershçacom insutíços («ócio por suas pròbi-dade»; espera nsaimcjue bç(jiô11os, qoMoboajfô, BèJqàèir.Sioritihaar doeóu preeíimò,a procurem nóItfgar indicado. ¦'¦[ ¦

Maranhão.èdè setembro dé 1866/: __

1k Mi $0m que' desejaá8SOoiar-iae a flm éátóbeieoimínto cominor-cial^ eíftráçd.o com .ôjípij òlmtoa. dé reis eco-carreáàúdõ^sedà.éBerípfa'., . .

Ã^èraOonyiér.^B^.négíció.-àueíradei;xár aèüáonie neBfatjrpógiBphia , pa*a serproburauli e. dar-aerlbd melhores' otçíare-,cimé'r*tíõ8.; Maranhão'5. d« çutubro de 1866.

de AssisLeal, Diogo M,mool ile Si.úzá

§° novena sabado.W,Oslllma. Srs. M.noel Ji-éSinrca, LuizAlves do Barro», Francisco Pimenta Bar-ros, Antônio Francisco Vinha", FmnciBCoJosé Gomes Pereira, José Gonçalves deJeaas. gDia da festa durante â missa ãs 10{horas

Os Ims.- Sro. Cândido Ocsar da SilvaRobô, Manoel Joaquim de Aíovedo Maga-Ihãoí, Joaquim Luiz Fe.roira, SudurioCésar de Soaza, JoSo Peroira da Rocha,Miguel Joaqaim da Richa.

Consistorio da Irmandado 9 do outubrode 1866. •O aooretario

João Joaquim Lopes de Soiiza:

Vapor 8, Lttiz.Devora sahir para as Birrciras. 6. 6n-

oontrar o Itapccurú", no dhvll do corrente,Npola meia noite; levando a reboquo destacidade ãa barcas Oomatápara Caxias, e aOorrontes para'o Cndò" o escalas. . . .,

jPechsrá' .o expodiento nn gerencia nom6»mo dia àj 4 horas/?» tarde..

Maranhio 8 dò outubro^ile Í866.

—-ü actual administradorda masfa fallido do ünado Ignacio dn Cos-ta Dunito-annuneia.quo ecrâo pppartunamente vendidas om leilão publico ou poiti-cular, polo.maior preço quo eo podirobtiTtodia as dividas ticüv.s da referida m.ssn,nu importância do rs, 13:809,424, ou oeiãodivididas jropsrcionahnonto entro os credo-re?, o pela líuc.tnrisuçno na icuniilo doecredores no dia 25 do u.es próximo passa-do, como da respectiva acta, do Vuformi-dado com o quo dispõe o nrt. 804 do coddo comm.,o' r-rg n 733, nrt. 140,-fir-sc-iii tudft o qualquer trEna.acçâo ou convêniopara o fim d'api'OBfar-so ú liquidnçãi; cn-tre tanto roga so noa devedores da massaftillida, qnouo dignem de maniliir nnntir.f.t-7,or os-acua debito?, ou virem entender-fca respeito delles couro annunciante, íi ruadu Palma Bob, h. 41.

S. Luiz do Maranhão 2 do outubro de1806.

.7. D. ^Azevedo.

Malta Furtado, Costa & C,Vendera cm bcu, armazém na rnri dn Ea-trollfl, os s--guintes gêneros ultimamentedes rachados.

P.IÜBIlSLatas cio fiuctaü.Ditos do tnarui.ellbdd. -.• iDitas de timarns.Ditiís de P.'ixe.Ditas de uma libra do linguisoa nsonJas1Vidi-nn du consefvaBjOl.á Hysson eupoiior.Maranhão G do outubro de 18Gti."—-À

abaixo assignada fazseiento para oa fins convenientes t|U0, no-meou os Srs. Fronqisco'Pereira da SilvaNi.viíés, Joaquim Luiz Ferreira o AntônioJúseVdo Almeiib: Jiiniiir, seus bastantes, ogeraes prOcUradorçB pari gerirem, o liqui-durem u caBa comweroijíil. qn» deixou houprezado marido o Sr. Thomaz da SilvaPontes, da qual étonedora, o tesumente-ira;com ciijnB procuradores podem tratar oscntcro-aadoi-'. .

M-iranlià" 6 doòntubrone 18fi6.D. Maria L- Jansen de Mello Fontes.

Couros do ViadoManoíl Ferreira Caiiipo3,coroprn couros

do vintl', o p:'.ga-c,:i bem.Maranhão 8 de outubro de 18üi5.

—Vende-se o estabeleci"mento do lavoura no lugar denominadoInlinumn; froguozin da'villa cio PasÉo, con-tendo 2 carro?, 4 bois, 2 fornóBilo obro 1bjIiüiilülr,-.,piüns.-.a d .-eus pertences, terrasriir,ia da meia légua, com casa do vivendo, 5Oácravoa de boa qualidade o condição; ja(em riças para arrancar em junho próximo(uturn; quem pretender diriju-fiQ pirain-formnçõojfl e ajusto, ua eidiido ao Sr, Joaquim Antônio da Silva Azevedo c no onta-belecimento ao sou proprietário.

Miiiuihão 8 do outubro do 18(16.JpsG Marques Dias.

-José Moreira dá Sil-va, preciza alugar «raamulher livre ou escra*va, que saiba cosinhar.Lvros de Lembranças para

o ãiinò de 1867Contendo a tabeliã dos c-múluaiontos' quedevem aer cobrados pelas Secretarias dosTribunaes do Commcmo, sollo proporei"-nal.—Systema métrico decimal, talioa docambio entro a Inglaterra eo Ürasil.—Re-drioção do pesos o medidas.Folhinhas de Laernert para o

anno de 1867Ornadas com ca fic-io retrntns do SS. AA.lihporiaoa D Izabcl o D. Leopoldina, deSS, AA. os Srs Conde iPEu o Duo,uo deíá.ii.xo, do Vi-condo do Tamandarí?, do Oo-rioriii Flcraa o de outros eminontoa porsoeíigons, contonlo o oxactissimo calendáriop.uti todos 03 bispados dn Brasil.

A vista das fortiiicações do[fniiiaytíi

á venda na livraria de Carie Seild, n. 31rua do Nazareth.

Maranhão 0 outubro de 18(it>.

phia quo sc diz aonde existo o mciino comas hnbclitiiçõi.B declaradas,

Maranhão 10 de outubro de 186(5

Venda "de

EscravosVende-ió uma escrava c>m 25 annoa do

idado com uma filha de 2 onuos, a tratarno largo do Palácio cnsan. 9.

Maranhão 10 de outubro de 18o'[». -... -• —r. --

Charutos da Bahia43—Rua da Estrella n.—4B

No escriptorio da rua da Estrella n. 43\n á venda ob seguintos charutos.

Espoeiçiui, n^rma, liricop,londriiio?, havariei ros, regalia de l.i ll;ine#riiH-lioolaiion,gaübnlilinos, a vista fuá l'ó Scrinorbuítcli IV,flor do ltio, Orientao?, amòricáhos, mi?sis-siros, librraes, forma do havana.

Maranhão 10 de outubro de 1800.

ÀttençãoO abaixo assignado faz publico quo da

data dcetj em diante não paga a pessoaalguma som quo lhe apresentem d eumen-tos fissignn.lus por ello, c reconhecida ver-dadeira sua firma não valendo qualquerpretexto que queirão apresentar aindameFmo que o dinheiro ou gêneros tio qual-qU3i' c.;a do commcrcio fossem pedidospor pessoas de ema, o'para que sc nãochamem no engr.no f >z o presente on.iuncío

Sam João de Cortes 28 du Sítcmbio do1866,Pudro— Lonrenço C Ribeiro déBritlo.

sus qualidades de madeiras, gostos modov-nos e batalop.N.-31 RUA DO NAZARETH N.-31

Maranhão 2J de setembro de 1866.

SANGKADÕRr0 abaixo assignado faz

constar a todas ua pessoas que esti-veiem no ouso de ulilisatera-se deseus serviços, quo podem procural-oti? estabelecimento do Sr. MauoeíJoio de Figueiredo, onde será enoon-trado a qualquer hora do dia, Afli-anca aos preteiídehtea a pcrteiçdode seu trabalho.

Theodoro Francisco Nunes.JN.

10-RUA DA PALMA-10

Para apurar dinheiro,Chitas largas finíssimas á 320 reis o

c va,io!! na loja de Jósó Ribeiro Pontes,rua do Sol.Maranhão 3 do outubro do 1866

Rapé

liÉÉSki ?lill

#loura, (Sllíeiros & ü.,comprão couros de viado,

Maranhão 10 do outubro de 1 S't'G.

Ricos RelógiosPara a nova loja do Antônio do Souzafr Lima, despachou-se .um grande sorti-monto do relógios dourados, o de ja?po,próprios para enfeitar bancas do sala dovisitas. Tambem tem despertadores quoíendem muito cm oonta.

Rua do Sol fronteiro ao theatroMaranhão 6 de outubro de 1866

typ-se diz quem compra meia mo-rada (kcasas,

Aítenção,Alguns moradores da fua dos Remédiospedém aos de maia Srs.. tambem alli mo-vadores, qua por ocoaaião- da próxima fes-lividadó do N. Ô.< dos Remédios, facão(liiifiaiiionte rogar a.frento de suas casas,"vi.Ho qíio do outra forma nno poderão sop-lOitiir o|póqusleyantào os carros ò pes-íouí, que [)¦ hbuo. ,

- • iKráiínao G de outubro dá 1866. .

ISS!»* Nesta

Pooma por Manoel de Araojo Purfo-Aloore 2 voluinou ricamente encadernados. .

iiesumo de historia eontempo-ranea, desde 1815 até 1865,Quoetõeii praticas de direito criminal,

pelo conselheiro, Hr. J. Libcrato Biirrozo.Manual dos Juízos do direito, ou collec-

ção dos netos, attribuiçõns o descroa des-tas autoridades, por Vasconcclloa

Apontamentos sobro us formalidades aoro'óe'8flos civil, cor Pimenta Bueno,

Manual dos promotores rublicos, porVasconccllos. •

Bihl.a engrada ricamento encadernadao dourada, com finas estampas abertao cmaço. .

Estampas das fortilicoções do Humaitn.Vende-so na livraria.do Ramo3 do Al-

meidu. :Largo de Palácio n. 21,

Maranhão 10 de outubro do 1866.

\—Aluga-sê~à morada dècaBo. de canto dofrorto do.portão de SantoAntônio, ondo morou o Sr. Ignacio, Josõdo Mollo, toda pintada do novo o comgrando quintal. Trata-so do aluguel nà ruado Machado. r.'16. . . - ,

Maranhão 10 do outubro do 1866..

—Na cSãrfíiistica aThoíeída Boa- Vista; na praia Pequeno, aluga-seuma rapariga do Í8 annos própria paraservir uma caaa cie família.

; Maranhão 8 de outubro do 1866.

Vinhaes & Douto, dão sobrea praça do llio de Janeiro,"

Erpara apurar dinheiro, _Vonde-tc na nova loja do Joeó Ribeiro

Ponte?, clíaly muito fino fazniila nova elindes gosto?, pelo diminuto preço do ü.40reis o cova Io, cortea muito bonitos do cam-liraiu do côr bordados n retroz, tnmhcm é'barato á 5§500, na loja do Jobo RibeiroPontef, rua do Sol.

Maninhão 8 do outubro da 1866.

MagaÍhães,Pinto&C, despacharão hoje os se- |

guintes gêneros, vindosdo Havre na barca

" ücci lent "—a saber:VARIADO SORTIMENTO DE

papel hollaiidii; florute, pezo, ver

gé, ministro, mármore, cbagrin,ehamnlote, do todas ns cores, bris-tol pura desenho, de seda para ba-lüo, sortido em cores, e de impres-sSo.

JOGOS DE DOMINO', E GLO-RIA.

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pressão.VIDROS COM COLLA BRAN.

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marcar papel, abriudo-se qual-quer nome.

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Piinccía de L íbòi acaba de chegar uo va-por. Jerome, pira o deposito tm cas ilaMonteiro dn Silva & Machado.

Rua do N-izureth.Maranhão 2 de outubro do 1866

Grande Rcihicçâo nos preços .dos Álbuns-

Nu livraria do Carlos Seild, rua de Na-zareth n. 31 vondom-soos álbuns oom umabatimento grande sobro os preços do cos-tu me, a sabei:Álbuns de marroquim para 20 retratos a.reisDitosDitosDitosDitosDitosDitos

"30"40" 50*' 60,

80100

3800O

o?68000.

JOÜVÍN.Luvas dèpelicabranca8odecores, para

homons o senhoras, muito boaa c frescas,despacharilo-sò para ã loja do Plácido.& Serra'.

..,. íoiooo •'Cixilhoa do madeira para retratos de 1000& 1*200. .Oaximbos de todas as qualidades doido500 ro ató 21?000.Vidros do co.lla liquida com pincelCanívotea ctliesourasBniaeimas.

íiendas de Labyrintiio,T~Na loja da rua Grande n. 53, rcoebeo a '

conta um tico sortimento do rendas do la-byrintlio, finas o grossas, do ponta o entro"'meio,e8treitaschirgüS,03preç;s eãoarostosdo barato na loja nova de Joeò Rodrigtrosdo Araojo. ,. • •

Maranhão 11 do setembro do 1866. J

—Vende-se definitivamente,a quem maÍ9 dèr, o prédio de sobrado n. •40, na rua, Odorico Mondes (outr'ora, de 8.Joã'o)atratar da vonda .com o dono na mes-ma casa.

Rua h Santo An-tonio n. 30.

(SohradinhOjCantò da da Cruz)íía li venda o seguinte:. .^Coitos de seita o algodãoDitos de lãnestampados.' >' .Lãns de gostos escolhidos ws covado».- •Dita unicolor. . . - «, %Cambrais brancas. *,»,-" ••:Ditas .de cores. ." . • '.

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_Cintos com fivelas douradas ultimo gosto.".

ChopaoB do meiaoabeçi para Sra, >¦;.Anaguas bordadas. fí> ¦'' ,Balòos dó mussulina.Bqnets porá moDÍnos.. ; f .,- v .Magníficas tiras bordadas de ontre meio '

o ponta.' : . . . ..-.- • . •Rendas de linho. H ,'•Ditas de cfochet . ;'.;*"''"."',. ,, ¦Ditas do Blond, oomploto sortimento, a

preços baratisaimoB.. .,.,:,,'i •Qnardanapos de crochet,obrade primor.Bonecas francezas grandes,' rioamente-

vestidas. -..' , „..-2:v:.J^-r-J ., ¦¦ ¦',&''¦';{$Éatampas do sanlos;'.' ',.'¦ "

^Ditas om qnâdrinhòè, eousa chique', {HarmonioaS-de 6 à 12 obayes.

• Atraoas riquissirios. ..;.,; V , ;.'' Palseiras, alfinotoa, brincos e rozetag do

plaqúetdourados ; ' ,'. ;. .. ¦,...;.';....

E muitos óuti-QS artigos, a preços que¦não deijtarfio do agradar ao3 concorrente?.'-.--¦;.-. . • ».'•'¦ '^fi^K

Page 4: no PB ™4 p5té official. Tribunalmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1866_00232.pdf · Si Luiz -™(ii!i!ita-feíra311 de Outubro de 18G6, NUMERO 232. /ii. 1 L1 W , J\l\ I I '*--*

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'¦_ _U.BI.!C.iDOR íaiISÍiISè•gtMawBtaiáwBwiPsw^ tammmzRTMmnsij ¦*i^?___5__I_!!_5 siit!c3in*M.<*m^»wj^w^.'^^?:-:'^^-„_tfJBntaBtMBfJíS ctc-t* jrjooocEWOBsa a !T'í*it- nnwDl' -rii-i-u"-"-—^ "'-**-*¦-' *nr=c*TT_TTa lawjEsy-nwr^"'"^""»'

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Veiiile--se «ma na rua,--.«,* p0!.

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de se mandar comprai' cm casaDO

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o chapeos de senhora, pois uli eo ¦» .— -—encontrará um liudo sortiineiitu () ]m[{) sUperiO!'

desto* artigo r«oéutemqi)tcchegados do Havre pelo na-

vio —IlIRAN- Tecerelogios ns flores de:--

Amor Perfeito, Lizassucena e outras

muitas seriatempo gas**

to semulilidade, porque só a vista lhes dará

o devido upreçq. No mesma esta-* bolecimeiito tem de noyáiiiciite

ricos cortesde seda branca la-

vrada,e vôos de filo doseda bordados para n«ffv.is,

Fitosde no-

bresa dc te-das as cores c lar*

gas, rendas de seda, li- 'ubo e algodão , retrós ra-

ui-dlietes para borla, dito pnrncostura de todas as cores, linhas de

novello branca e pretae outros muitos gêneros os

ouaos promette vender mias em.-onta do que cm outra qualquer par te

Loja novaDE

--Muiioel Mina & Irmão,saecão para o liio de Japeiro,

; fronteiro, ao theatro./"StSi <_J3ij> 6J*sr_ ""Sf5'"! '??_

/íí3?9i

i ' ' ""'" DE

Lfih coiii ricos dezcnhòo pnin vostidor.Cortes do cassa do côr cora 8 voraa 5,500.

Oamiáínliiisomaniúitos bordados puraSras;; nu loja da Jbèò Ribeiro Pontes, ruado Sol.

—Balanças Francezas comtornos de pepoa do metal ató 2 librouurmoáem de João Vicentlua «lo Giz n'. 24.

RibcircII!)

to C

Compra-se na loja de jóiasDE

;.

Estopa grossa,larga, para ensaque -'algo-

dão,ha á veuda no aimuisèm

deNINA SILVA, CARVALHO &C."

Vinda pelo vapor nJEROME\

Maranhão, 2 d'outubrode 1800.

1111portante

anil in1 ¦¦-..' «jr ' — -

A i"i'/'lllií''MA

Dübilliiidiirea de milho.Esteiros americõivis.Camela'- ''Champagtíc.Vinho do Porto cnga'up»faílChá liyíoaji em coixuB.DarriquinTias com bohixã

chá.Cadeiras grandes para costuraAlvaiado cm barria pequenos.Moinhos pura tinta.

no escriptorio d<i Rozu.á rua do l.liz.

João Coelho da Cunha «$• C".

BI Rua de Nazareth 31Pi-ntoadoB da ultima modo.Óíuiisiüliaa para bípttzsdòn,;'Tç-ÒSB "CliapcoD do pulha iVítalia para hbmemDitos

' " " 1[2 oobeçojpara Bcnhora.Dites " ditoa soda pora aénliòro.Ditos á pintora do pulha pora eonlioío.Ditos dc disquetes,Ditos á piiatora paro meninas.Bonets do pano, eedo, o cascinira pora

j homem.I Dit.ia dc dito para uicuirio'.\ GiavatoB cair ita?!

Ditos ,-i Lav^lier.: Curtes do soda, ynatos iiovco.'¦¦

Tiras bordadas onfcre meio o p- nta.Anngoas bordados,

I Vcos pora noivo,'Peitos do linho, onlgcdnopnra cômica-Combrüiao liza9,o de cõrc?,Pentes douradoa,Cintos com fivelliin do madre-peroh.Agullicirc* do miylro-fcrolii.Pulceiras douradão,AbotuaduraB.Pulceiras de cuntns,J3otões pai a piúibos.Golíotea espartilhos piírhBulões do core:',lionços frizidos do côr d«Capas do lã.Cliópcos do eol do fo!« pGoi-Loa «1c ITi com camiíiiiMallaa pani viagem. . •Tudo protuottem vender rior preços ra-

soovoia paru iidquiiir freguezia.

í —Vende-se o barco S; João,construído em 1800, de porto «lo vintoto-iioladas. Quom o pretendei- iliriju-so ac

,m

Apparelhos du louça pnrameza,de porcelana brnnc»i,c com'frizosdecúr.

Ditos de louça pó de pedra, bran-cos o «le cores.

Ditos dc louça pprceluna, branca,de filetcs, o dòurardcs pata chá.

Guarnições de louça dc porcelana,branca dourada, o pó do pedra de co-re9 para toihtte:—vendem

lílli I 'SíültóliÍJwIíiW B

lo 10, 5, o 2 libra'.

'i.-;t.id(:8,u"UÍSin niodo

.— Doeliemin & C, vendemfarinha da trigo de priraciran maiois.

¦ Siii''iirilmí> em 1-itas.Manteiga cm ditas «Eèp.elliO.i ;«iia çítlnOb.apcqo do Sni. cníMi11->b de viagera.Oliopcoi do castor brnncj,'pata homem.Djndejoojfinasi .Oleodoa páia.bonòo'.

''¦'.:¦ -

Mainulião,26j|lõ setembro do 18G6.

Terreno iiüCaminíio Grande,Vende-no 2 terrenos hp Caminho Gran-

do, bcii-ii 'mor, para o Rio doa Bicas, ctiin

podroiia, forno piii-a cal o poço, o com aj-í;uiíi arvoredo; òorifiiiiindo oom o r,itio- JoãoPaulo- boja \ ortetioento ao Sr. cipitão JoãoGiirno» Grlaro, sondo'-6 primair.ij-oora cwubínço- do frente o dincoeàta do fundo-o o'segundo oom Bes"BÒn.ta brnçàa quadrados,

misticoo Sòo forsirooá Oamara-Mutratar ni rua do Gíj casa n 42

Mm de hrini branco para

Láíi paia. bordar,20 fe;. !Ê% 20, A-

vl$a!i da Estrella,No CBtiibcIricim.ento da rua da ;Bst.w'llii,

cnen da Eítrell», .tem á venda lan fina dólindas côrca propiii para cachinte, o parabordai; osBÍm coípo* linha frochn puna cn-clior o pura rodos" o outras muitos fazen-das próprias do dito estabelecimento, o quotudo promotte vender barato Antônio.Jobód'Azevedo «^ Filho, '

300ni"ipa

lllPalitos de merinóDitos de linho brancos,Vestimenta para crianças,

EM CASA DE

Maranhão, 27 do setembro de -866.

Grande variedade de azulejos,A' venda no estabelecimento coininorcial

de Monteiro da Silva oV Máòhadoj ruo doNn'ziíretli.ii, 80.

Moronhão 18 de eetèmbro de 1866.

iniE.te ii nora,

coiubrniai

ira 8'r'ti.liç.ia.hás o eint".--.

Duchemin & 0.a-,/-y a iíuAU-Çíb

i.

beccii do Lupa sob: quem tr-.tiu-,.

.du n.(C.f|ii

riL

prop ii pnra

3iida cie Terras,No tormo do Ctirurniii, vonde-ic auin

porção dc tou-aa rio lavrar, com situação oacoãBoriog do lavoura, com corc-ido paraconter o galo na ocniisirio díB eal'n-s, comriooboixás, tondo J0Ú12 milhc-joa de ca-tacos, tudo novo, caso dc forno o' boó rodado IioíSj osBOtitadii c reconstruída do novo,

fffillíi1 H

Estojos pnra costunDitoa dç enixa da madeira, e ecu-

ro para barba, com todos oa preparosQ.B'pa.8 de renda chi 15 brancas.Pnpel «le forrar snlla, branco,Machados nmerioanès.Facões ditos.Oadeinis americanas afriincezas'.,

Vendem

IliBIII i (&III1E

A' vendasar du S"

Cândido

dcspachiiílae.palha dc ítúlia.üzdnduB recentemente

FinÍB'9Ímós ohapaoa dcli na Sras. .

Ditoa do palha de iuroz rartt ipcniíinaíuuoiiios 5§500. ,

T_witla.ii tpucoa |.ara baptisoilo;Dito crospoi do cabellosCaifos ricmuctito onfóitadus.Grinaldas brancas paru noivai)Chapeos doalpaco o brim paru lioiuqm.Dito do pello de r-clo pora dito.Dito dc soda, (le8ol,prjmoraainénte bor-

iludo?. _ . „., . -,,Vendc-sc rio loja de Joec Ribeiro ton-

tea, nu «lo Sol. baixos do Collegio do N.

S. .lu Gloria."iliirf.iiliãi)2 du outubro do 1800.

o • DO

\ Doutor Desirabode!CiruiLM?.'.! dentista do Pniac

om Pariz.lio a melhor prepiiraçSo iitd

conhecida p»ra a cónsurviiçSò ohoji

IliililTDE

posi dos dentes. Vciide-so na

i FIIll lillDE

Marques & Pilho

llffiem lipdaçao,

—Largo do Cnriiio.

prensa c viga dó lugar e-m bom uzo, 2 for-nos dc borro, grondoa novos o asscrita't03oiii purciloo de pedra c cul c rrio.iu occs3o-rii 8 cm bom u o; n terra S optima paru alavoura da ciinuiij nn.- k, algodão', por sorquazo tida rnnsr.iipez, com alguma mattn,baétantc frèeco, curta lu dc rio?,cbtn boix-ieo seceo.s.

Grande! pedroirns no mar mo siti", poit,liio niesmi». terra, ondo oa barcos do Tury-

io Ui.-al! a.-i-ii, vem buscar us cargas. 'IVttnbctn cojit iiv».poiíi mandioca, como ho píide verpçlmi i-oços (!:i-!viit(."-, (iuotimbom -"o vrn-dem, sendo nino capoeira ri.-iva «lo 2ü0 bv.i-i;.53 do coropriilo,!iobrc 200 do largo,do qualcr-lá so principiando n approveitar a man-diccíi.o carriipnto chamado de copoeiru, rudo "."iiniii. nào ec t; mio oinda á esta datacomeçado a colheita do iilgcdâo por ptitiei-piav noBtaa torrou cin ineiodo do setembrorc«;.i novo dc 180 broçaa sobro 150 -lo

queapenas su tem tíiailó o arroz, o inilliõ, ca

: tendo p íi o ?-:e dar conicçoa col li titã do cor-'va'pato. !'!'(;u rc-ça-i ou to ycivl.m, «;ii st.deixfn lôia.dn vendo, conformo o' ajusto.

Accrosco quo lição» duua hora.s devi-;:->ii..c...r,n ,i

ik.tuaaem quiirtòlasjjá-bem conhecido.DITO em caixa, engarrafado.

MANTEIGA cm latas dc 2 1-4 ...VENDI?»

Bn&fiiiii6fan.de sortimento

-,ni-

de corrento.* de noro para relógios,ouro de lei garantido.

Tíi ANCELIM tle ouro para relógio,ouro do lei garantido.

RELÓGIOS DE OUllO-pafa lio-meus e scnhi ras», de patente o ey-lindro,

DITOS «Jo prato o prata dourada—in io piitnnte, • •

DITOS paru cima (le banca, ahiori-cunos c dc porcelana francezes.

Vendem'U ^«

Ma

Tiiteios do*g"o.sto'B muito lindoo, o espe-ciao"; próprias para mimou de fpstuêj-o ga-linitcriu dp ijüipatliins.. De_p«ch-nãa-oe.liojo pina loja ik.vo de João Coelho daOunlia to C, run do Nazareth. u. 8!.

• Moronlirvo 27 de Setembro do 1860.

Rendas de linho novas,Pura a |ija da Branop', Irmão to C , ií

rua Grande,' ri. 4-1, acaba do chegar unibom Bortimiutò de rondns do linho doto-daa u3 liirgiiras, rpie se vendem muito emcor.ta.

--Macedo & Írmâo,rua Gon-çálvoá Diosn; 12 vendem:Tclhag,Tijolos -quadrádóSiDitoB do poço.Cal empaneiriidii.

•—Quem quizer vender uma| ni ichina do eesitiro, embora um p uco nso-

dn, rr.aj enjoü pontos si niWdoóTunnchehiI fiicilnionto, como ucontoco á algumas, «liri-jn-so ao estabelecirànntó cómmcrciol doManoel Antônio de Pinho, que aclisiá comquem tratir.

Maianhão 29 «lo setembro do 1806.~ —For baixo do sobrado a-

inuréllo pegado o caca na praia doCnjií vetulcm-só frangos, c não s3ocaros.

Maranhão 29 do setembro de 18G6

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t»_© í__s_3t--~* »-¦¦ Uu _____L__*h13 et __wi_S cs -S-^l^__55 ci? cx, ("^ ta__ãk_B5°. » » pí ~

« tí 9* ""CS^cp" __! W*-—"__ CD l""P"l

o^ps rX» ¦¦__¦-W,7 0D *2_«

Grande SortimentoDE .

Lãn par:-, bordarLinho paru crõcht-tOodnrçiB do lari para enfeitai' yostidps

Na loja de J« só Ribeiro Pi.ntrs, rua doSol.

Murdiihào 20 do setembro do 1866.

fiwSs:Íf Optima tenda

Tijolos á venda,lia tim (lopòsito dc tij.dos grossos para

aic-jf, f.aredcii c poços, o Ecxtov-idcs poraltulriliio que ajusliio perfeitamente,- na ruado Machado da praia do Oojú. Quem pre-tender algum fornecimento dílles, dirijaum billieto ao • dr. Miguel Vieira Frrroiro,a cntr.-gur nii.ciisn n., 1 da ruo da Viraçãocanto da do Pespi niâr a qualquer pasaoada caso. Dizendo-se no bilhete o dia e.hoíaem que ao pretendo receber oa tijolos,achar- se-ho no dito nrmozom pcesoa que03 entregue.

- - Antônio Travassos dam, compra para uma in-

conimenda, algumas acçõesda companhia de illuminaçaoa gaz desta cidade á 701000reis, Maranhão 26 do Se-tembro de 1866,

—Camisas iuglezas e fran-eszas—unas—vcndc-se no escriptorio deCarvalho to Almeidn, á rua do Giz, (cantoda rua G. Dias)

'Pm

as cio Yiagein

'"ilidade"ípi

• 84 queVendem-se na livraria

; dè Antônio Pereira¦Bamos d'Almeida,Largo ile Palácio n. 21.

Theatro da guerra.'Esboço do batalha do Tuyuty sobro «s

-fioaiçõea das forças olliádoB,. o inimiROB,¦no« combatas de 10 e 18 de Julho do 180,(3,levantado pelo mtíjor Oonra.do Mina daSilva Bittancourt, (commiiridanto do corpo

• do cngenlieiiTB, nn vanguarda do exercito)' -acha-so íi venda na livraria do UrloaSeild, rua do' Nozaiütli n. 31; bem como o

. combate naval do ItiacHuello, pasangompolas barrancas das Morcoiles c Cuevns.

.Maranhão 3-«1c outubro de 18GG

-Casa íi venda "ou

para alugar,

t\ ¦ João Martins Marque;', vendo on alugo

por ccmniodo príço a sua casa de sobradon.' 10 da rua do Rancho, que foi çonocit-i-da ultimamente, tem bons commodos, bom

quintal o está collocàdn cm lugar fresco eÜo vista.pitoiosco. Quem piecisar procuroo annunciante na rua da E-trella casa n.5|u na roa - ormo3» caso h; 24 pa.ui tratardo ajuste.

Maranhão 1° do outubro do 1800

j|Jnuito reduzidos,

por teri-ii do campo duS.crrfir>,ondo se pótlo icívh;.o, o li.i.-iin-jacri",o ttm ii^t ru bou

a preços i:Acaba dc ciief*iir do Porto, o Lisb um

cot entoíplctq ÈortiiPARA

MANOEL ANTÔNIO Dl: 'IN 110.

DE

algibeira para o ¦¦¦anno ij

. dn íI51S j _4

tor nu secca o gado r.zer da dcgiidodu crtcaptiniraii C mie se con?erva o gado uoço. Vendo-so toralieiri o cosa iin ir-

I Eatns t-niH ac ncliào.BÍfudilan no luganominado Joiiiiicitiiir-a, limitroplic hb

| teruiB ú>- [iirão do Biigé; a Iniciar com r.pi-opi-irtnio IVancisoo J.oiõ do Azevedo i'"' i-ísidcnto nau iricsiuâB,- <y. &¦zcnila dciioiüiniidn (li 8«o Joiq«•om para o villa do Ouvurupil,oito lugoiis por tono, e para a ni'ú. cBihiirçodo uiinv ayjn:.

Estas lorrns orção por iiioín l-;.ni qu;ada, inaia <.u rntriot-, e» motivo iln vou-

di (•¦ por ter o seu rosftciro i-roprietariode mudur sn iiuru nutuiii ti n aa

„i

Mmito (Ins uo unlulmiiiist.-ndo

jorra-B

,i( cuja

AGOA do Cologno èiii vidres o gar-rulasj iiiediila á frasco &, de f?:ipe- . -,» ^^ ^p «« r^ dg&tm m

tvi" Vciule-sc ei« casa <!c ifeli?!^^il l-fl';« JtlHMit-illN É'f' iffilliii^"114IjliLrStfeSill & Ih ' '^»:mo

Uni fequeiro «-^'^min, A-viv i0 d? cõia'a g-ilviuiiiuiio do prata linii—preço li•¦ 'Pury-ua-

OM A fKOS ií--' pello «lo seda para lio- jmòin -

—'"i!:

idas-a

AttençãoO abaixo assignado csíá autorisadoa

vtndor meia morada do cosa sita na rua de"Santa Ritta, sob n. 13 acabada de novo c

toda comtroida Ae pedra c cal còm 2 quin-

Ornadas de linissimos vilhetas douDeisretractoB deSS. A.A. IL D.Iea-bel, e D. Leópqldiiio, do S.S. Á.A,|o» Srs. Condo d'Eu 6 Duque dc Sn-xc, do Viücondo de Tamandaro, doGeneral Flores e d''oütrós eminentespersonagens e Santos, bem como da»vistas de Montcvidéo e Assutnpçao;contendo o sempre applaudiclo artigojoec-serio

iro,

li.Êmk

preçsço 3804000.iic pello do seda para-preço lixo d$000,

VENDEM

SIIllJlIU1a! ® Pil m1 m li.

Attenção.V. ulo Sorro, leivlo do nn

Grande o vorindiasirao Bortimento dcgravata' Liivalcr.

E!ílõ?3 do côr, a Maria Pio.Vcnde-sò nu loja do Jc só Ribeiro Pc-n-

tos.~Ri.iii dò o.l

iaMartins, morador nadefronte da Exm.ii-ü-, iigenclii papei»! iin cumaru cioclcsiastiaa mddiantc muito mo-

dieo pngi. O mesmo si Ilícita certidõesidodo na inesmii cornara pelo diminutopreço do mil reis cada uma. dando-Uio osnecessários apmtiimontoa paia ello poderf-rgiiniüiir a (ctioõo. Tomíioui entrega cor-t ia do convitei peru entorto'.

Moronhão 20 do setembro do 1800,

-Ò abaíKo assignado mudouduo reajdericia da ouso da i-'ua da Foi caVelha, bojo iui du Mangueira , para «i doTiünondaió outr'ura da Mohgu oasii o 20,

[ovieaaou ecuá frogiiczcs do tintura'quoi cstaiíi Fompro prompto a açrVil-o i qinn io o

10Vffl*J____1__£_

Escravo Fugido,Ta fazenda Bja-Eaperança, sita no

Altc-Menrin-,.meio légua acima da villado S. Luiz Gonziga,fugio cm'29 «le novem-bro do anno próximo passeado, um escravode nomo Martiuhe, pr^tlhiâo mui retínto,dc 20 o 22 aniles dc idade, baixo um poucotestudo, tom os doutos lavrados, o um tacotirado cm uma «iaa orelhas., Quem o coptu-rar souí, generosaraceto gratificado entre-gando-o nesta cidiído em caso doo Srs.Cunha Machado to Urnga, MartiniannoFiirtadjilo Mendonça, ou na roferida fa-zenda a seu senhor Paulo dos SantosFnnco, a qu.l protesta proceder contraquem o tiver açoitado.

Maranhão 0 do outubro de 1866.

A' venda na livraria de j£_T MA-GALHÃES, PINTO & C:'^_

taesMaranhão 2 de outubto de 1800..

.Domingos Ferreira da Silva.

Rendas de linho,' ¦¦¦• Aieabãqdé r-er despacbadiíi para oes-

tabeleoiménto do. Antônio José Maia,..Irmão &, C, neate gonero o melhor sorti-mente que pode o parecerno mercado.

li|J|FIIlll

José Francisco LopesGiz ii.

No rua da Estrella n. '11 veniom-se dous

pianos fronceKes ò pouco chegados n eopc-'ciolT.ónteconstruidospara o clima do Bru-sil,'.prcçpmodi'eo.' ¦.

anesseo&'C*,.naPiia do17, saecâo sobreto.—Maranhão .2íubro

o Por-de ou-

(iorriia bordodns •- tmiliz.GliiipdOB «le pello finis forma iíiglB-.ia,.BroiolLi do pin.n.o para linuinui,Ditos dc dito otifüitaduB paia- íiii.ninr-.Pòntea (Vuiirádoi c.ouw chique.Gritnildas broncas para iVoivu.•Vé.is brhncoa o pre-t- h poracliopoi B,Võnn rh bland de scdn paru noivo;Indiapcneavcin pai-u «.urpcndòr vestidosFilóá para cortinadoiFilas liso branco, c preto.Ròzistoa «lo oant-ia o oaiitn do fcotl":i (

norne», dcspaolicai-so para a loja do Aiitonio Alberto.

Moronhão 20 de sétcuibro de 1800;

Para o estaljelcçiiricn'0 de Montcii-o daiva- ij* Mocli-ido, acaba, do dcepaçhor-se

i o seguinte:I Laçia do cabollOB para Bra.

Ghápoos dé eodae palhinha pnra Bros, onpérij.nõY.

PiirdCfiSiia do linlirczn.Toucadiis p«r,i baile, ultimo gostp.Luvos de poliicap seda pnra Sra.B'.tinaa do polimento o durn.rj.uc braiici

paro Sm.Costrc de líiiio cbaly muito boniEçre.VcBtimçntái piii-li rncniõtís;

Buo do Níiaureüi n. 30.

o 3ni ostobclçciuiento nu roa da Cmz caaa, procui-ci-e-c, •:> liirnbcm reci bor as encom-n. U>õ( fazendo frcnüo para n rui lia F.n ! iníiidoa decalque lliii (ízcrcrn pnra a fabricato dali Pedra», previne ao respeitável pu-jdobr. Luiz Antônio Pii-c.-,qiio foi rio finàilçblico que' defronto do mouno estabeleci-(Josó Olai-irido do Souzlo niefiiio estabeleci-mciito tom do positiiilo minleiraa paru coi;ii-tiuoçâp do^!!ii!tin,'ü bein hsbíui chopiões ciopequi para cayoriiaa.'o rodaa «le poço o ditodo candeia para luiiiieiraBJportiiB e bntentesdaa meamiis, quo tudo o ahnuiioionlè vendepor preço muitoc.-min- do.

Mnranhão 18 do setembro do 1800.

—• Vende-se uin alambíquenovo, chegado ha [ouxo do Porto, para dis-liluçãi) do uguiirdpfto decana y.áyBtoma

|econômico, o do gran!..- rendimento; ó docapacidade1 pa ia di-tillai- uma pipa dea-guardente .ou rcBtillo em 24 IiorarJ, o dograduação quo se (jr.oirn—Trnta-BOho os-

, criptorio do Jriu|uit.i Jo:ú Alvo? to Filhos'ondo e:.tá o ditoi-lnnibiquc,Mivyõnliilo l'J. do setembro do 1800.

-Aluga-se 2 meias mora-tina do casas,na t.tfa.IpàoLisboa putr'oVn doEgypto sob ri. 85,cH'nB temhonu Oorniftòdoo,qiiiiitol e vista pára 6 uic>r, quem as pro-tsnilor diiija-to ii quitanda quo lica fron-teiro íis mcsmiis, cosa do azulejo, onde todará cs esclarecimentos preces á cercado aluguel. 19

Miiriihliòo, 25 dc. setembro de 1800.

Maranhão 22 do setembro do 1800.João Caetano Gonçalves.

-A-,A"H'íiiTliPíÍA

Attenção.ão.

sacca sobrede Janeiro,'

Revolvera com o- competente.) cartu-Dl"!!(Vil (IO flÍ0Í°!los> V?'ndém por uiodko pre.;o A. Poiirl"

I mor 00 0. em eeu armazém nii rua ilaiPalmo, canto do Rploçãõ,

Pòlíiuâíitèi) superioroD. vendeuiDaúiazõ da Gosta Pereira & O, narua dos Rehiedión u, V tmiilo cmconta.

Maraiihtlo 25dc setembro dc 1

O liboixo a-sigiindo faz éòiènio.iio-iOBpc-i:lavol piiblioii que nbrio uma nova pada-

ria intitulada—Bstròllii «lu Norto jiorbjiix.0 dp aeu sobrado sito na 1 u.i

GdoricbMendes, ohdorstú fabri-çutido excellontcs põcii do ca-

beca, Proyeriço, regalia, fa-iiiiliu, hoepanhojp entrnn-

«j,ado, bom como bolaxinino de ararulu,'dit,'i

doce/iit.i «lo canéljiijCCi:trplinba , 1 íri—

gin domo-

lill.fllVuBdn ruinliii , o

iiinis outriiü dívèr-oidades |róprins pura

. . cliá, tudo lubiiçado çoihtoda a liinpezii o oceio, daa

melhores farinhas que actual-mento bu em nosso mercado. Con-

fui pois o aunuFiciauto quo seus amigos-o freguezos. continuem a~ prestar-lho

sua protiçào quo 3oiiipio cápuixaráomberaon servir—Murimlião 28 do setemb? 1800.

Angela Duarte d'Qlivrira.11".anos em ouro

! geraes, eompra-se no escn-üüiplorioileJ, pi Fragozo,

Escravo fugido,ílo (liii 15 «festo mez fugiu da casa do

üuimarãca Caldiis Filliü <J* Miranda umraolequo do nomo Felix do idodo de 12 ari-nos, côr cnfúz, picado duo bexigas; empre*gavu-Ec no Bcrviço da cozinha, foi vestidocom çôlçó c palito do liscudo aanl tisnado,c visto uo praia dc Santo Antônio, õdepoíano caminho Giando, Quem o capturar eentregar no largo de Palácio, casa n. 3,será bem recompensado. ¦ '.

Maranhão 18 íp setembro do 1866.

-No dia 28 do mez passado,ausentou-ee do caaa do abaixo a8signado,oseu' escravo de roço de' nomo AttanaBÍb,quo foi do coíal dó íjillecido, barão do Co-roatil côr preto; idode 25 annos pouco maisnu raenoii, doento do um olho, p comumafonto aboita no braço direito; quem o ogor-rar ou dor noticia, dcllo a seu senhor serábem recomponeudo.

Aiarunhão -1 do setembro do 1866.Luiz da Rocha Santos.

Escravo fegidoFugio no diu 8 dò corrento iim' escravo

do nomo Bmygdio, mulato, idade'-do 15annos muis ou menos sem defieito levandoa roupa do ueo (ontrç òHa calça ;ejaquotanovií dò Batjão o ehapop do foltro úpatoléa)suppõe-se quo seguira' emborcado ou porterra- para os partes .do-rio"Ani! ou sitioAngolim oomopor vezo9,on que onío pelosarrabaldes da'sta oidade. O dono protestapor percas pdahoB

'contra quom o tiver se*

duzido pu açoitado; Quom ò capturar een-tregiir na casa dá rua dn Estrella n. 5, ouna casa da lua-Foimoso n. 24, receberá»pogn do seu trabalho. ¦'¦-' ¦

MoVanhao 30 do setembro de 1866..Jvão Martins Marques,

Maranhão— Typ. Conat. do I. J. Ferreira

.::<•:¦ /'V'.-¦¦ ¦' ',¦¦."¦¦¦.¦ .":-..-. :.¦*-"-',¦ í-'. ,-¦ ' '¦ '/•¦ ¦'¦ "f'í*li-" ,:, •.— •; .¦¦ ¦ ¦>.,*•,'.* ' ¦•¦ ---¦¦