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1ª FASE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Créditos: 04 Carga horária: 60 horas Ementa: Filosofia da Educação: elucidações conceituais Filosofia – Educação – Sociedade. Senso comum e conhecimento filosófico na prática docente. História da racionalidade ocidental. Bibliografia: AGOSTINHO. O mestre . 2ª ed. São Paulo: Landy, 2002. AQUINO, Tomás de. Sobre o ensino (De Magistro ). Os sete pecados capitais . 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ARANHA, M. L. A Filosofia da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1996. _____. Filosofando. São Paulo: Moderna,1986. DEWEY, J. Como pensamos. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1953. BERTI, Enrico. As razões de Aristóteles . São Paulo: Loyola, 1998. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia.12ª ed. São Paulo: Ática, 2002. ELIAS, N. O processo civilizador. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Introdução à filosofia. São Paulo: Manole, 2003. ____. (Org.). O que é filosofia da educação? Rio de Janeiro: DP&A, 2000. GILSON, Etienne. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 2001. JAPIASSÚ, Hilston; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia . Piracicaba: UNIMEP, 2002. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. _____. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 7ª ed. Rio Janeiro: Jorge Zahar, 2002. MORIN, E. Saberes globais e saberes locais . Rio de Janeiro: Garamond, 2000. MORIN, E.. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2000. REALE, Giovanni. História da filosofia antiga . São Paulo: Loyola, 1993. 5v.

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Nomes de Livros de Pedagogia

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  • 1 FASE

    FILOSOFIA DA EDUCAO I

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Filosofia da Educao: elucidaes conceituais

    Filosofia Educao Sociedade. Senso comum e conhecimento filosfico na prtica docente.

    Histria da racionalidade ocidental.

    Bibliografia:

    AGOSTINHO. O mestre. 2 ed. So Paulo: Landy, 2002. AQUINO, Toms de. Sobre o ensino (De Magistro). Os sete pecados capitais. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2004. ARANHA, M. L. A Filosofia da educao. 2 ed. So Paulo: Moderna, 1996. _____. Filosofando. So Paulo: Moderna,1986. DEWEY, J. Como pensamos. 2. ed. So Paulo: Nacional, 1953. BERTI, Enrico. As razes de Aristteles. So Paulo: Loyola, 1998. CHAU, Marilena. Convite Filosofia.12 ed. So Paulo: tica, 2002. ELIAS, N. O processo civilizador. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. GHIRALDELLI JNIOR, Paulo. Introduo filosofia. So Paulo: Manole, 2003. ____. (Org.). O que filosofia da educao? Rio de Janeiro: DP&A, 2000. GILSON, Etienne. A filosofia na Idade Mdia. So Paulo: Martins Fontes, 2001. JAPIASS, Hilston; MARCONDES, Danilo. Dicionrio bsico de filosofia. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia . Piracicaba: UNIMEP, 2002. LUCKESI, C. C. Filosofia da educao. So Paulo: Cortez, 1991. MARCONDES, Danilo. Textos bsicos de filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. _____. Iniciao histria da filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. 7 ed. Rio Janeiro: Jorge Zahar, 2002. MORIN, E. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. MORIN, E.. Os sete saberes necessrios educao do futuro. 2 ed. So Paulo: Cortez; Braslia: UNESCO, 2000. REALE, Giovanni. Histria da filosofia antiga . So Paulo: Loyola, 1993. 5v.

  • 2

    ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emilio ou Da Educao. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 1999. SAVIANI, D. Educao do senso comum conscincia filosfica . 15 ed. So Paulo: Cortez, 2004. VALDEMARIN, Vera Teresa. Educao e poltica, ou sobre a possibilidade de efetivar princpios. In: VAIDERGORN, Jos. O direito a ter direitos. Campinas: Autores Associados, 2000. VINCENTI, Luc. Educao e liberdade: Kant e Fichte . So Paulo: Unesp, 1994.

  • 3

    INTRODUO CINCIA PEDAGGICA

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    Introduo ao Curso de Pedagogia. O papel da Pedagogia e o papel do pedagogo. O objetivo

    das cincias da educao. O problema da unidade, especificidade e autonomia das cincias da

    educao. A educao como ponto de partida e de chegada dos estudos e da reflexo dos

    cientistas. A contribuio das cincias para a explicao e compreenso da educao.

    Bibliografia:

    BRANDO, Carlos Rodrigues. O que educao. 33 ed. So Paulo: Brasiliense, 1995 (Coleo Primeiros Passos).

    GHIRALDELLI Jr. Paulo. O que Pedagogia. 3 ed. So Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleo Primeiros Passos).

    SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histrico-crtico: primeiras aproximaes. So Paulo: Cortez, 1991. (Coleo Polmicas de Nosso Tempo).

    SILVA, Carmem Silvia Bissoli. Curso de Pedagogia no Brasil: histria e identidade. Campinas/SP: Autores Associados, 1999. (Coleo Polmicas de Nosso Tempo).

    GOERGEN, Pedro e SAVIANI, Dermeval (Orgs.) Formao de Professores: a experincia internacional sob o olhar brasileiro. 2 ed. Ampliada. Campinas/SP: Autores Associados, 2000.

    PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenes ao. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul, 2000.

    LIBANEO, Jos Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para qu? 5 ed. So Paulo: Cortez, 2002.

    DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educao. 7 ed. Petrpolis: Vozes, 1998.

    DURKHEIN, mile. A evoluo pedaggica. Porto Alegre: Artes Mdicas,

    1995.

  • 4

    METODOLOGIA CIENTFICA

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Conceito e concepo de cincia. Conceituao de Metodologia Cientfica. Necessidade da

    produo cientfica na Universidade. Passos do encaminhamento e da elaborao de projetos.

    Bibliografia:

    BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodolgicas. 12 ed. Petrpolis: Vozes, 1990.

    BEBBER, Guerino e MARTINELL0, Darci. Metodologia Cientfica. 3 ed. Caador: Universidade do Contestado, 2002.

    FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7 ed. So Paulo: Cortez, 2001.

    GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2002.

    KCHE, Jos Carlos. Fundamentos de metodologia cientfica: teoria da cincia e prtica da pesquisa. 19 ed. Petrpolis: Vozes, 1997.

    MULLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padroes para teses, dissertaes e monografias. 2 ed. Londrina: UEL, 1999.

    THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa -ao. 7 ed. So Paulo: Cortez, 1996.

  • 5

    PORTUGUS Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Coeso e coerncia textuais. Argumentao. Teoria da Comunicao.

    Bibliografia:

    ABREU, A. S. Curso de redao. So Paulo: tica, 1989. BARTHES, Roland. O prazer do texto. 5 ed. So Paulo: Perspectiva, 1999. CANDIDA, V. G. Como analisar narrativas. 7 ed. So Paulo: tica, 1999.

    CHALHUB, Samira. Funes da linguagem . 9 ed. So Paulo: tica, 1999. DIAZ BORDENAVE, Juan. O que comunicao. So Paulo: Nova Cultural/ Brasiliense, 1986.

    FARACO, Carlos A. e TEZZA, C. Oficina de texto. Curitiba: OFF-CIR, 1998 FVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncia textuais. So Paulo: tica, 1991. FLORES, L. L. & OLMPIO L. M. N. & CANCELIER, N. L. Redao: o texto tcnico/cientfico e o texto literrio. Florianpolis: DAUFSC, 1992. GRANATIC, Branca. Redao, humor e criatividade. So Paulo: Scipione, 1996. GUIMARES, E. A articulao do texto. 8 ed. So Paulo: tica, 2000.

    KOCH, Igedore Villaa & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerncia textual. So Paulo: Contexto, 1998. MARTINS, Maria Helena. O que leitura . 13 ed. So Paulo: Brasiliense, 1991.

    PENTEADO, J. R. Whitaker. A tcnica da comunicao humana . 7 ed. So Paulo: Pioneira, 1997. VANOYE, Francis. Usos da linguagem. So Paulo: Martins Fontes, 1981.

    Bibliografia Complementar CAMPEDELLI, S. Y: & SOUZA, J. B. Produo de textos da linguagem.So Paulo: Saraiva, 1998. CASTRO, Maria da Conceio. Redao bsica . So Paulo: saraiva, 1988.

    COSTE, D. et al. O texto, leitura e escrita. Campinas: Pontes, 1988. FIORIN, J. L. & SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. So Paulo: tica, 1990. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. So Paulo: Scipione, 1996.

  • 6

    SADE EM EDUCAO Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    Higiene e sade pblica; Nutrio e sade. Obesidade infantil. Diabetes infantil. O papel da

    merenda escolar. Principais doenas da infncia; Preveno e vacinao. Cromossomopatias

    (sndrome); O estresse na infncia.

    Bibliografia:

    MOSQUERA, Juan & STOBUS, Claus. Educao Para a Sade: Desafio Para as Sociedades em Mudana. Porto Alegre, Ed. Universidade UFRGS, 1983, 110 p.

    NAJAR, Alberto Lopes et alii. A Sade em Estado de Choque. Rio de Janeiro, Espao e Tempo, 1986. 128 p.

    COLLARES, Ceclia A .L. e MOYSS, M. Aparecida (1985). Educao ou sade? Educao X

    sade? Educao e sade. Cadernos CEDES. So Paulo, 15: pp. 7-16.

    _______. (1992). Diagnstico da medicalizao do processo ensino-aprendizagem na 1a srie do 1o grau no municpio de Campinas. Em Aberto. Braslia: INEP, ano 11, n. 53, jan./mar., pp. 13-28.

  • 7

    SOCIOLOGIA DA EDUCAO I

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Enfoques tericos da Sociologia da Educao. A importncia da

    Sociologia da Educao na formao do educador. A funo social da

    escola e o papel do educador. Educao e cultura. Educao e trabalho.

    Educao e tecnologia. Educao formal/ informal/ popular. Educao e

    a realidade nacional.

    Bibliografia:

    ASSOUN, Paul-Laurent. A escola de Frankfurt. So Paulo: tica, 1991.

    BRUM, Argemiro J. o desenvolvimento econmico brasileiro. 21 ed. Iju: Ed. Uniju, 1999.

    CANIVEZ, Patrice. Educar o cidado? Campinas: Papirus, 1995.

    CASTELLS, Manoel. Fim de milnio. So Paulo: Paz e Terra, 1999.

    COELHO NETO, Jos Teixeira. Moderno ps moderno. Modos & verses. 4 ed. So Paulo: Iluminuras, 1995.

    HARVEY, David. Condio ps-moderna. Uma pesquisa sobre as origens da mudana cultural. 5 ed. So Paulo: Loyola, 1992.

    HOBSBAWN, Eric. O novo sculo. So Paulo: Cia das Letras, 2000.

    ---------. O breve sculo XX. So Paulo: Cia das Letras, 1997.

    ---------. Pessoas extraordinrias. Resistncia, rebelio e jazz. So Paulo: Paz e Terra, 1999.

    KONDER, Leandro. A questo da ideologia. So Paulo: Cia das Letras, 2002.

    MARCONDES FILHO, Ciro. Quem manipula quem? Poder e massas na indstria da cultura e da comunicao no Brasil. 5 ed. Petrpolis, RJ; Vozes, 1992.

    RAMONET, Igncio. Geopoltica do caos. Petrpolis, RJ: Vozes, 1997.

    STRIGNATTI, Domenic. Cultura popular uma introduo. So Paulo:

    Hedra, 1998.

  • 8

    2 FASE

    FILOSOFIA DA EDUCAO II

    Crditos: 02 horas

    Carga horria: 30

    Ementa:

    A filosofia do sculo XIX: esclarecimento, historicismo e educao em Kant e , Hegel, Marx,

    Nietzsche. Modernidade: educao e barbrie. Tendncias da filosofia contempornea:

    perspectivas educacionais em Wittgenstein e Dewey, Foucault, Deleuze e Edgar Morin. A

    interlocuo da filosofia com as teorias pedaggicas em autores como Freinet, Piaget,

    Vigotsky, Wallon e Paulo Freire.

    Bibliografia:

    ADORNO, Theodor. Educao aps Auschwitz. In: Educao e emancipao. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. AMARAL, Maria Nazar de C. Pacheco. Dewey: filosofia e experincia democrtica . So Paulo: Perspectiva, EDUSP, 1990. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Lquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001 CHAU, Marilena. Convite Filosofia. 12a ed. So Paulo: tica, 2002. CUNHA, Marcus Vinicius da. John Dewey: uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrpolis: Vozes, 1994. CUNHA, Marcus Vinicius da. John Dewey: a utopia democrtica . Rio de Janeiro: DP&A, 2000. DEWEY, John. Democracia e Educao: introduo filosofia da educao. 3 ed. So Paulo: Nacional, 1959. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 7 ed. Petrpolis: Vozes, 1989. GALLO, S. Deleuze e a educao. Belo Horizonte: Autntica, 2003. GHIRALDELLI Jr, Paulo. Richard Rorty: a filosofia do novo mundo em busca de novos mundos. Petrpolis: Vozes, 1999. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Introduo filosofia. So Paulo: Manole, 2003. GINZBURG, Carlo. Relaes de fora: histria, retrica, prova . So Paulo: Companhia das Letras, 2002. MARCONDES, Danilo. Textos bsicos de filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. MARCONDES, Danilo. Iniciao histria da filosofia: dos pr-socrticos a Wittgenstein. 7 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. MAZZOTTI, Tarso Bonilha. Educao da classe trabalhadora: Marx contra os pedagogos marxistas. Interface, Botucatu, v. 5, n. 9, p. 51-64, ago. 2001.

  • 9

    MOREIRA, Carlos O. Fiza. Entre o indivduo e a sociedade: um estudo da filosofia da educao de John Dewey. Bragana Paulista: EDUSF, 2002. MORIN, Edgar. Cincia com Conscincia. Portugal: Publicaes Europa-Amrica Ltda,1982. ______. Os sete saberes necessrios educao do futuro. 3 ed. So Paulo:Cortez; Braslia, DF: UNESCO,2001. NOVELLI, Pedro Geraldo. O conceito de educao em Hegel. Interface, Botucatu, v. 5, n. 9, p. 65-88, ago. 2001. VINCENTI, Luc. Educao e liberdade: Kant e Fichte . So Paulo: Unesp, 1994. WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigaes filosficas. So Paulo: Nova Cultural, 2000.

  • 10

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAO INFANTIL

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Da concepo de criana atravs da histria contextualizao social e poltica da educao

    infantil. Tendncias poltico-pedaggicas da Educao Infantil. O campo profissional e a

    formao do professor de Educao Infantil. O cotidiano da Educao Infantil. O trabalho

    interdisciplinar na Educao Infantil: noes temporais, a investigao do espao geogrfico,

    artes e formao esttica, a construo do conceito de nmero, cincias naturais e cincias

    sociais, linguagem (oral,escrita e corporal).

    Bibliografia:

    RIES, Phillip. Histria Social da Infncia e da famlia. Rio de Janeiro: Zahar. 1973.

    ZABALZA, M A.Didactica da educao infantil. Porto: Edies ASA, 2005

    STEARNS, Peter N. A infncia. So Paulo: Contexto, 2006

    SILVEIRA BARBOSA, Maria Carmen. Por amor e por fora rotinas na educao infantil.

    Porto Alegre: Artmed. 2006

    FREITAS, Marcos Csar de e KUHLMANN Jr, Moyss. (Orgs.) Os intelectuais na histria da

    infncia. So Paulo; Cortez, 2002.

    OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. (Org.) Educao ingantil: muitos olhares. So Paulo:

    Cortez, 1996.

  • 11

    FUNDAMENTOS DA LITERATURA INFANTIL

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Conceito histrico de literatura infantil. Funes bsicas da literatura infantil. Fantasia e

    realidade, a mediao do adulto entre a criana e a literatura. A Linguagem e a estruturao do

    maravilhoso e do pensamento da criana. Os contos de fadas. As historias em quadrinhos. A

    Poesia e o Teatro. A literatura contempornea. A criana e livros na sala de aula. Leitura e

    apreciao de textos de literatura infantil. Narrativa e potica infantil.

    Bibliografia:

    ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5 ed. So Paulo: Scipione, 1999.

    CADEMARTORI, L. O que literatura infantil? 6. ed. So Paulo: Brasiliense, 1994.

    CHARTIER, R. Os desafios da escrita . So Paulo: Editora da UNESP, 2002.

    COELHO B. Contar historias: uma arte sem idade. So Paulo: tica, 1991.

    LERNER, D. Ler e escrever na escola: o real, o possvel e o necessrio. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

    MATENCIO, M.L.M. Leitura, produo de textos e a escola: reflexes sobre o processo de letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2000.

    MARCUSHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. So Paulo: Cortez, 2002.

    SANDRONI, L.; MACHADO, L. R. A criana e o livro: guia prtico de estimulo leitura. So Paulo: tica, 1986.

  • 12

    FUNDAMENTOS DO ENSINO DA ARTE

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Introduo teoria esttica; Noes da Histria da Arte; Histrico da Arte na Educao; A arte

    no desenvolvimento infantil (Cnicas, Msicas, Visuais); Multiculturalismo e Cultura Popular

    (Noes de Folclore).

    Bibliografia:

    AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas, So Paulo: EDUSP, 2000

    ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepo visual. So Paulo: Papirus, 1990

    BARBOSA, Ana Me. Arte Educao: Conflitos e acertos. So Paulo: Maxlimonard, 1998.

    BARBOSA, Ana Me. Arte-Educao: leitura de subsolo. So Paulo: Cortez, 1996.

    BRESSAN, Wilson J. Educar Cantando: a funo educativa da msica popular. Petrpolis, Vozes, RJ. 2000.

    CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisao teatral. SP: Perspectiva 2000

    COLI, Jorge. O que arte . So Paulo: Brasiliense,1999.

    COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. So Paulo: Perspectiva, 2001.

    CUNHA , Maria de Lourdes e outros. A arte como processo educativo. Rio de Janeiro: Funarte, 2000.

    DUARTE, Joo Franscico. Fundamentos estticos da educao. So Paulo: Cortez, 1999

    DUARTE, Joo Franscico. Por que arte educao. So Paulo: Papirus, 1998.

    FERRAZ, Maria Luiza & Fuzari, Maria F. Metodologia do ensino de arte . So Paulo: Cortez, 2000

    OSTROWER Fayga. Criatividade e processos de criao. Petrpolis RJ: Vozes 1998.

  • 13

    HISTRIA DA EDUCAO

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Histria e educao. As origens da Educao. A Educao greco-romana. A educao

    medieval. A Educao humanista-renascentista e sua transplantao para o Brasil.

    Bibliografia:

    GHIRALDELLI JUNIOR, P. Histria da educao. 2 ed. So Paulo: Cortez, 2003.

    MANACORDA, M. A. Histria da Educao: da antiguidade aos nossos dias. 10 ed. So

    Paulo: Cortez, 2002.

  • 14

    PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Introduo Psicologia do desenvolvimento: conceito e fatores que a influenciam. A

    construo social do sujeito; concepo de desenvolvimento (Ambientalista, Interacionista),

    crescimento e desenvolvimento: o biolgico em interao com o psicolgico e o social-

    desenvolvimento de crianas e adolescentes. As teorias do desenvolvimento como recurso

    didtico.

    Bibliografia:

    CARRARA, k. (Org.). Introduo psicologia da educao: seis abordagens. So Paulo:

    Avercamp, 2004.

    CUNHA, Marcos Vincius da. Psicologia da Educao. Rio de Janeiro: DP & A, 2000.

    FREIRE, Izabel Ribeiro. Raizes da Psicologia. 4 ed. Petrpolis: Vozes, 2000.

    GALVO, Izabel. Henri Wallon Uma Concepo Dialtica do Desenvolvimento Infantil, 9

    ed. Petrpolis: Vozes, 2001.

    LEWIS, Melvin, WOLKMAR, Fred. Aspectos clnicos do Desenvolvimento na Infncia e

    Adolescncia. 3 ed. Porto Alegre: ArtMed . 1993.

    MIZUKAMI, M-GN. Ensino: as abordagens do processo. So Paulo: EPU, 1986.

    PIAGET Jean . O nascimento da inteligncia na criana . 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

    REGO, Tereza Cristina. Vygotsky- Uma Perspectiva Histrico Cultural da Educao. 5 ed.

    Petrpolis: Vozes, 1998.

    VYGOTSKI, L.S. A formao social da mente . 6 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2000.

    VYGOTSKI, L.S. Pensamento e Linguagem. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 2003.

  • 15

    SOCIOLOGIA DA EDUCAO II

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    O referencial terico da educao: educao como processo social de integrao, contradio

    e transformao da sociedade. Desenvolvimento da sociedade brasileira e educao. A

    educao formal e informal como espao poltico da luta pela hegemonia. Relao entre

    educao e desigualdade social. Estado e educao.

    Bibliografia:

  • 16

    3 fase

    DIDTICA E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Didtica - pressupostos terico-metodolgicos numa perspectiva histrico-crtica da Educao.

    A Didtica no processo de ensino e de aprendizagem - concepes tericas. Problematizao

    da prtica pedaggica.

    Bibliografia:

    ANDR, Marli Elisa D.A., OLIVEIRA, Maria Rita N.S. (Org.), CALDEIRA, Ana Maria S., et al. Alternativas do Ensino da Didtica . Campinas, S.P.: Papirus, 1997.

    CANDAU, Vera Maria. A Didtica em Questo. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

    DEMO. Pedro. Participao Conquista . So Paulo: Cortez, 1988.

    ____________. ABC Iniciao Competncia Reconstrutiva do Professor Bsico. Campinas, S.P.: Papirus, 1995.

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996.

    LIBNEO, J. C. Didtica. So Paulo: Cortez, 1991.

    HAYDT, r. c. C. Curso de didtica Geral. 7 ed. So Paulo: Atica, 2003

    MORAIS, Regis (Org.). SALA DE AULA Que Espao Esse? 7 ed., Campinas, S.P.: Papirus, 1994.

    MORAN, Jos Manuel; MASETTO, BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas Tecnologias e Mediao Pedaggica. 2 ed., Campinas, S.P.: Papirus, 2000.

    PERRENOUD, Philippe. Prticas Pedaggicas, Profisso Docente e Formao. (trad. de Helena Maria, Helena Tapada, Maria J. Carvalho e Maria Nvoa). Lisboa: D. Quixote, 1993.

  • 17

    ESTAGIO SUPERVISIONADO I

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Observao da prtica docente e do cotidiano escolar em instituies de educao infantil e

    nos anos iniciais do ensino fundamental. Leituras e anlises pertinentes ao contexto observado

    Produo de relatrio de estgio.

    Bibliografia:

    ALMEIDA, Jane S. de. Prtica de ensino e estgio supervisionado na formao de professores. in Cadernos de Pesquisa . n 93. So Paulo : 1995. ANDR, M.E.D.A., LDKE, M. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. CUNHA, Maria I. da. O bom professor e sua prtica . 5.ed. Campinas,SP : Papirus, 1995. FREITAS, Helena C. L. de. O trabalho como princpio articulador na prtica de ensino e nos estgios. Campinas,SP : Papirus, 1996. FREITAS, Helena C. L. de. Trabalho, relao teoria-prtica e o curso de pedagogia. In BRZEZINSKI, I. (Org.) Formao de professores: Um desafio. Goinia : UCG, 1996. KENSKY, Vani M. A vivncia escolar dos estagirios e a prtica de pesquisa em estgios supervisionados. in PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2.ed., Campinas,SP : Papirus, 1994. PIMENTA, Selma G. O estgio na formao do professor: unidade, teoria e prtica?. 2.ed., So Paulo : Cortez, 1995.

  • 18

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE LNGUA PORTUGUESA

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Linguagem e lngua. As concepes de linguagem e ensino de lngua materna. Parmetros

    Curriculares Nacionais. A linguagem como prtica social. Lingstica textual: Gneros textuais

    orais e escritos na escola. O texto de aluno em fase inicial de escolarizao: coeso e

    coerncia. Leitura e produo de textos. Oficina de leitura e produo de textos.

    Bibliografia:

    BAGNO. M. Et alii. Lngua Materna: letramento, variao e ensino. So Paulo: Parbola, 2002

    BRASIL. Parmetros curriculares nacionais. Braslia: MEC,1999.

    CARDOSO.S.H.B. Discurso e Ensino. Belo Horizonte: Autntica,1999.

    CORDEIRO. G. S. (Orgs) Gneros orais e escritos na escola, So Paulo: EDUC: Campinas: EDUC; Campinas : Mercado de Letras, 2001

    DIONISIO. Ap. et.alii (Orgs.) Gneros textuais & Ensino Rio de Janeiro: Lucerna, 2002

    FERRERO. E; PALACIO, M. G. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 1990

    GERALDI. J.W. Ensino & Linguagem: exerccios de militncia e divulgao. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

    KOCH. I.V. Desvendando os segredos de texto. So Paulo: Cortez, 2002

    KOCH.I.V. O texto e a construo dos sentidos .So Paulo: Contexto, 1998

    KOCH.I.V.; TRAVAGLIA, L.C Texto e coerncia .7 ed. So Paulo: Cortez, 2000.

    LAPLANE. A.L.F. Interao e silncio na sala de aula . Iju: Editora do UNIJU, 2000

    LERNER. D. Ler e escrever na escola: o real, o possvel e o necessrio. Porto Alegre: Artemed, 2002

    LOPES-ROSSI, M.A(Org.) Gneros discursivos no ensino de leitura e produo de textos. Taubat: Cabral Editora e Livraria Universitria, 2002.

    MARCUSCHI. L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualizao. So Paulo: Cortez, 2002

    MATENCIO. M.L.M Leitura, produo de textos e a escola: reflexes sobre o processo de letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2000.

    RICHETER. M. G. Ensino do portugus e interatividade . Santa Maria: Editora da UFSM, 2000

    ROCHA. L.C.A .Gramtica nunca mais : o ensino da lngua padro sem o estudo da gramtica. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.

  • 19

    ROJO. R. (Orgs) A prtica de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. So Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2001.

    SIGNORI. I. (Orgs) Investigando a relao oral/ escrita e as teorias do letramento . Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001.

    SILVA. L.L.M. (Org.) Entre leitores: alunos, professores. Campinas: Comedi/Arte Escrita, 2001

  • 20

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE ALFABETIZAO

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Concepes de educao e aprendizagem; A construo social da Alfabetizao; Tendncias

    em alfabetizao Abordagem terica e experimentos em Alfabetizao; Alfabetizao e

    Modernidade no Brasil; Alfabetizao e Escolarizao; Alfabetizao e Lingstica; Processos

    de Escrita e Leitura; Alfabetizao e Letramento; Processos e Mtodos da Alfabetizao;

    Didtica da Alfabetizao; Alfabetizao como apropriao das diferentes linguagens.

    Bibliografia:

    ALVES, Maria Freire. Passos e descompassos da Alfabetizao. Goinia: Editora da UFG, 1993.

    AZENHA, Maria da Graa. Imagens e Letras: Ferreiro e Lria duas teorias psicogenticas. So Paulo SP: tica, 1995.

    AZEVEDO, Maria Amlia. MARQUES, Maria Lcia. (Orgs.) Alfabetizao Hoje. So Paulo: Cortez, 1997.

    BRASLAVSKI, Berta. A Escola e Alfabetizao: Uma perspectiva didtica. So Paulo: UNESP, 1993.

    CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizao & Lingstica. So Paulo, Scipione, 1990.

    CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizao sem Ba, B, Bi, B, Bu. So Paulo, Scipione, 1999.

    COOK-GUMPERZ, Jenny (Orgs). A Construo Social da Alfabetizao. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1991.

    FARACO, C. A. Escrita e alfabetizao. So Paulo: Contexto, 1994.

    FEIL, Iselda Terezinha Sausen. Alfabetizao: um desafio novo para um novo tempo. Petrpolis RJ, Vozes, 1988.

    FERREIRO, Emlia. Alfabetizao em Processo. So Paulo: Cortez, 1986.

    FERREIRO, Emlia. Reflexes sobre a alfabetizao. So Paulo, Cortez, 1988.

    FERREIRO, Emlia. Com todas as letras. So Paulo, Cortez, 1999.

    FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questo. Porto Alegre RS : Artes Mdicas, 1994.

    GRAFF, Harvey. Os Labirintos da Alfabetizao. Porto Alegre RS : Artes Mdicas, 1996.

    KATO, M. A. O aprendizado da Leitura. So Paulo: Martins Fontes, 1985.

    KLEIMANN, ngela. Os significados do Letramento: uma perspectiva sobre a prtica Social da escrita. Campinas SP: Mercado de Letras, 1995.

    LURIA, A. R. O desenvolvimento da escrita na criana. In VYGOTSKY, L. S. et. al. A linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. So Paulo SP : cone/EDUSP, 1988.

    MATENCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, produo de texto e a escola. So Paulo SP: Mercado de Letras, 1994.

    MORTATTI, Maria do Rosrio Longo. Os sentidos da alfabetizao. So Paulo SP: UNESP:COMPED, 2000.

    PIAGET, J. A construo do real na criana. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

    REGO, Tereza Cristina. VYGOTSKY: Uma perspectiva histrico-cultural da educao. Petrpolis: Vozes, 1995.

  • 21

    SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educao e Desporto. Proposta Curricular. Florianpolis: SED, 1991.

    SMOLKA, Ana Luiz Bustamante. A criana na fase inicial da escrita: Alfabetizao como processo discursivo. Campinas SP: Cortez, 1991.

    SMOLKA, Ana Luiza Bustamante & GES, Maria Ceclia Rafael de. A significao nos estados educacionais. A interao social e subjetivao. Campinas: SP, Papirus, 1997.

    SMOLKA, Ana Luiz Bustamante. A prtica discursiva na sala de aula: uma perspectiva terica e um esboo da anlise. Campinas SP, Cadernos CEDES, Papirus, n 24, 1991.

    VYGOTSKY, Lev. S. et. al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. So Paulo: cone/EDUSP, 1988.

    VYGOTSKY, Lev. S. Pensamento e Linguagem. So Paulo: Martins Fontes, 1989.

    ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distrbios da linguagem escrita: questes clnicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

  • 22

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DOS ANOS INICIAIS

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    Anlise e reflexo crtica da realidade do Ensino Fundamental Anos Iniciais. Prtica

    pedaggica relacionada dialeticamente com a teoria. Organizao e aplicao de mtodos de

    ensino visando a construo de conhecimento dos contedos, de 1a. 4a. sries, nos diferentes

    nveis de formao do sujeito social.

    Bibliografia:

    ALVES, Gilberto Luiz. A produo da escola pblica contempornea. Campo Grande, MS: UFMS; Campinas SP: Autores Associados, 2001. ARROYO, Miguel G. Imagens quebradas: Trajetrias e tempos de alunos e mestres. Petrpolis, RJ: Vozes, 2004. BITTENCOURT, Circe. (Org.) O saber histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto, 1998. CANDAU, Vera Maria. (Org.) Reinventar a escola. Petrpolis : Vozes, 2000. CUNHA, M.I. O bom professor e sua prtica. So Paulo: Papirus, 1999. ELIAS, M. C. Clestin Freinet. Uma pedagogia de atividade e cooperaco. 3 ed. Petrpolis: Vozes, 1999. ENGUITA, M. F. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1989. GUARNIERI, M. R. et al. (org.) Aprendendo a ensinar. O caminho nada suave da docncia. So Paulo: Cortez, 2000. KRAMER, S., JOBIM, S., SAUZA, S. (Orgs.) Histrias de professores. So Paulo: tica, 1996. NVOA, A. (Org.). Vidas de professores. 2.ed. Porto: Porto Editora, 1995. XAVIER, M.L. DALLA ZEN, M.I. O ensino nas sries iniciais: das concepes tericas s metodologias. Porto Alegre: Mediao, 1997.

  • 23

    HISTRIA DA EDUCAO BRASILEIRA

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    A educao brasileira: colnia, imprio. A educao na Primeira Repblica: o entusiasmo pela

    educao e o otimismo pedaggico, os conflitos pedaggicos a organizao escolar, as

    influncias do escolanovismo e positivismo no Brasil. A educao no governo Getlio Vargas:

    reformas, conflitos, manifestos, organizao do ensino, criao do ministrio da educao,

    legislao. A educao no perodo dos governos populistas. A educao brasileira durante a

    ditadura militar. As leis de diretrizes e bases da educao nacional. A educao na nova

    republica e na contemporaneidade.

    Bibliografia:

    ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Histria da educao. So Paulo: Moderna, 1996.

    CARVALHO, Laerte Ramos de. As reformas pombalinas da instruo pblica . So Paulo: Saraiva, 1978.

    CARNOY, Martin. Educao, economia e estado. 4. ed. So Paulo: Cortez, 1990.

    CONTRIN, Gilberto. Educao para uma escola democrtica : histria e filosofia da educao. 4.ed. So Paulo: Saraiva, 1991.

    CUNHA, Clio da. Educao e autoritarismo no estado novo. 2.ed. So Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989.

    CUNHA, Luiz Antnio. A universidade tempor. 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.

    -----. A universidade crtica . 2. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

    -----. A universidade reformada. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

    GERMANO, Jos Willington. Estado militar e educao no Brasil. So Paulo: Cortez, 1993.

    GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Histria da educao. 2. ed. So Paulo: Cortez, 1992.

    RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro. So Paulo: Crculo do Livro, 1995.

    ROMANELLI, Otaiza de O. Histria da Educao Nacional: 1930-1973. 11. ed. Petrpolis: Vozes, 1989.

    WEREBE, Maria Jos Garcia. 30 anos depois: grandezas e misrias do ensino no Brasil. So Paulo: tica, 1994.

  • 24

    PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Definio e caractersticas da aprendizagem. Relao entre as diversas

    teorias da aprendizagem e as prticas educativas. Aprendizagens de

    conceitos, atitudes e valores, habilidades psicomotoras e vocais. As

    crianas e os adolescentes na escola: condies necessrias

    aprendizagem. Estudos de problemas sociais e emocionais na sala de

    aula.

    Bibliografia BAQUERO, R. Vygostsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995. LA ROSA, Jorge, et all. Psicologia e Educao O significado do aprender, 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRGS, 1998. LEVIN, Esteban. A infncia em cena constituio do sujeito e desenvolvimento psicomotor, 2 ed. So Paulo: Vozes, 1998. PFROMM Netto, Samuel . Psicologia da Aprendizagem e do Ensino, So Paulo: EPU,

    2002.

    VIGOTSKII, L. S., LURIA, A. R., LEONTIEV, A. N.. Linguagem, Desenvolvimento e

    Aprendizagem. 6 ed. cone: So Paulo, 1998.

    WITTER, Geraldina Porto & LOMNACO, Jos Fernando B. Psicologia da Aprendizagem,

    So Paulo: EPU, 2001.

  • 25

    4 FASE

    DIDTICA E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL II

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    Interdisciplinaridade curricular. Multidimensionalidade do processo didtico. Competncias e

    habilidades didticas; Planejamento e Avaliao da prtica pedaggica numa perspectiva

    crtica da Educao. Planejamento participativo. Tipos de planos: seus componentes

    essenciais.

    Bibliografia:

    FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1996.

    HOFFMAN, Jussara. Avaliao Mito & Desafio, 13 ed., Porto Alegre: Educao & Realidade, 1994.

    LIBNEO, J. C. Didtica. So Paulo: Cortez, 1991.

    MARTINS, Pura Lcia Olver. A Didtica e as contradies da Prtica. Campinas, S.P.: Papirus, 1998.

    MORAIS, Regis (Org.). SALA DE AULA Que Espao Esse? 7 ed., Campinas, S.P.: Papirus, 1994.

    OLIVEIRA, Maria Rita (Org.); SILVA, Ada Maria Monteiro da; VEIGA, Ilma Passos Alencastro et.al.. Didtica: Ruptura, Compromisso e Pesquisa . 2 ed. Campinas, S.P.: Papirus, 1995.

  • 26

    ESTGIO SUPERVISIONADO II

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas Ementa:

    Participao, interveno e atuao na prtica docente e no cotidiano escolar do espao

    pedaggico da educao infantil. Leituras e anlises pertinentes ao cont exto de atuao do

    estagio supervisionado obrigatrio. Produo de relatrio do estgio.

    Bibliografia:

    ALMEIDA, Jane S. de. Prtica de ensino e estgio supervisionado na formao de professores. in Cadernos de Pesquisa . n 93. So Paulo : 1995. ANDR, M.E.D.A., LDKE, M. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. CUNHA, Maria I. da. O bom professor e sua prtica . 5.ed. Campinas,SP : Papirus, 1995. FREITAS, Helena C. L. de. O trabalho como princpio articulador na prtica de ensino e nos estgios. Campinas,SP : Papirus, 1996. FREITAS, Helena C. L. de. Trabalho, relao teoria-prtica e o curso de pedagogia. In BRZEZINSKI, I. (Org.) Formao de professores: Um desafio. Goinia: UCG, 1996. KENSKY, Vani M. A vivncia escolar dos estagirios e a prtica de pesquisa em estgios supervisionados. in PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2. ed., Campinas, SP: Papirus, 1994. PIMENTA, Selma G. O estgio na formao do professor: unidade, teoria e prtica? 2. ed., So Paulo: Cortez, 1995.

  • 27

    ESTUDOS MULTICULTURAIS

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas Ementa:

    Conceituao e definio de cultura e multiculturalismo. Reflexo do cotidiano como produto e

    produtor de imagens relativas s relaes vividas e experienciadas por sujeitos sociais

    diversos. A alteridade e suas mltiplas linguagens, expressas pela cultura no interior de um

    campo de poder atravs de formas sociais de excluso e resistncia. Respeito diversidade

    como um pressuposto tico essencial para a atuao docente em uma escola que se pretende

    democrtica e inclusiva. Diversidade fsica, ideolgica, psquica, tnico-cultural e scio-

    econmica presentes no cotidiano escolar. Diferena, Cultura, Diversidade e Alteridade

    referidos aos diferentes espaos de ao e de interveno da prtica educativa e da prtica

    cientfica.

    Bibliografia: BAQUERO, Marcello. Reinventando a Sociedade na Amrica Latina gnero, cultura poltica, excluso e capital social. RS: Editora da Universidade, 2001. BAUDELAIRE, Charles. Sobre a Modernidade . RJ: Paz e Terra, 1996. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalncia. RJ: Jorge Zahar, 1991. BOSI, Ecla. Cultura de Massa e Cultura Popular. Petrpolis: Vozes, 2000. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simblico. Lisboa: Difel, 1989. CANCLINI, Nstor Garcia. Consumidores e Cidados. RJ: UFRJ, 1999. ________. Culturas Hbridas. SP: EdUSP, 2000. DARTON, Robert. O Beijo de Lamourette mdia, cultura e revoluo. SP: Companhia das Letras, 1995. GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade . RJ: Jorge Zahar, 2002. SODR, Muniz. A Comunicao do grotesco: introduo cultura de massa . RJ: Vozes.

  • 28

    FUNDAMENTOS DA EDUCAO FSICA

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Conceituaes de educao fsica. Movimento humano. Corporeidade, corporalidade.

    Psicomotricidade. Jogos em Wallon-Vigotsky-Piaget. Importncia da educao fsica na escola.

    Contribuies da educao fsica para o professor em sala de aula. Sugestes de materiais

    alternativos.

    Bibliografia:

    BRUHNS, Heloisa T. Conversando sobre o Corpo. 3 edio. Editora Papirus, Campinas, SP, 1989. CELANO, Sandra. Corpo e Mente na Educao: uma sada de emergncia. Editora Vozes, Petrpolis, RJ, 1999. LAPIERRE, Andr. Da Psicomotricidade relacional anlise corporal da relao. Curitiba: Editora da UFPr, 2002. MEDINA, Joo Paulo Subir. O Brasileiro e seu Corpo: educao e poltica do corpo. Editora Papirus, 4 ed. ROMERO, Elaine (org.). Corpo, Mulher e Sociedade. Editora Papirus, Campinas, SP, 1995. SILVA, Ana Mrcia. Corpo, Cincia e Mercado: reflexes acerca da gestao de um novo arqutipo da felicidade . Autores Associados, Campinas, SP, 2001. VAZ, Alexandre F., SAYO, Dbora T., MACHADO, Fbio (org.). Educao do Corpo e formao de professores: reflexes sobre a prtica de Ensino de Educao Fsica. Ed. da UFSC, Florianpolis, SC, 2002.

  • 29

    FUNDAMENTOS DA AVALIAO

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas Ementa:

    Pressupostos epistemolgicos da educao. xito e fracasso escolar como representao.

    Concepo dialtica da educao. O significado do testar e do medir. Procedimentos habituais

    de avaliao. Avaliao e construo do conhecimento. Avaliao institucional como apoio

    avaliao pedaggica. As novas propostas de avaliao para o processo pedaggico. A

    avaliao e os aspectos legais.

    Bibliografia:

    BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. MEC. Braslia, 1996.

    DEMO, Pedro. Avaliao Qualitativa. 6 ed. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 1999.

    FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessrios prtica educativa. So Paulo: Paz e Terra, 1997.

    GENTILE, Pablo.( org.) Pedagogia da Excluso. 6 ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2000.

    HOFFMANN, Jussara. Avaliao Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediao, 1991.

    PERRENOUD, Philippe. Avaliao: da excelncia regulao das aprendizagens. Trad. Patrcia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artes Mdicas Sul, 1999.

    SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB ao Novo Plano de Educao: Por uma outra poltica educacional. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

    SOUSA, Clarilza Prado de. (org.) Avaliao do Rendimento Escolar. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 1993.

  • 30

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA CINCIA

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Introduo aos fundamentos tericos da cincia. Concepo do que cincia. O ensino de

    Cincias no Brasil. O contedo de cincias na Educao Infantil e no Ensino Fundamental.

    Anlises de livros didticos voltados ao conhecimento das cincias. Por que estudar Cincias?

    O que estudar em Cincias? A experimentao no ensino de Cincias. Projetos inovadores no

    ensino de cincias no Brasil. O Currculo das Cincias Concepo problematizadora no ensino

    de Cincias

    Bibliografia:

    ANGOTTI. J. A. Soluo alternativa para formao de professores de Cincias. So Paulo: IFUSP/FEUSP. 1982. (tese de mestrado).

    ______. Ensino de Cincias. Fundamentos e mtodos. So Paulo, 2003.

    ASTOLFI, J.P. DEVELAY, M. A Didtica das cincias. So Paulo: Papirus, 1991.

    CASTILHO, N. O professor de cincias naturais e o livro didtico. Florianpolis (s.n.), 1995. (dissertao de mestrado)

    CHALMERS, A. F. O que cincia afinal? So Paulo: Moderna, 1994.

    CHASSOT, A. A cincia atravs dos tempos. So Paulo: Moderna, 994.

    DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J. A.A metodologia do ensino de cincias. So Paulo: Cortez, 2003.

    DELIZOICOV. D. Concepo problematizadora do ensino de cincias na educao formal. So Paulo: IFUSP/ FEUSP. 1982. (tese de mestrado).

    DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J. A. Fsica. So Paulo: Cortez, 1994.

    DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J.A. Metodologia do ensino de Cincias. So Paulo: Cortez, 1994.

    KRASILCHIK, M. O professor e o currculo da Cincia. So Paulo: EDUSP, 1987.

    MORIN, Edgar. Os sete saberes necessrios educao do futuro. So Paulo: Cortez: Braslia/DF: Unesco, 2000.

  • 31

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA MATEMTICA

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Tendncias da educao matemtica no Brasil e no mundo. A matemtica e os PCNs.

    Tendncias metodolgicas no ensino da matemtica. Matemtica e a pesquisa. Resolues de

    problemas. Tratamento de informaes. Geometria. Multiplicao. Diviso. Nmeros inteiros e

    fracionais. Conceitos de reas.

    Bibliografia:

    CERQUETI-ABERKANE, Franoise. O ensino da matemtica na educao infantil. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997.

    BACQUET, Michelle. Matemtica sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por seu aluno. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

    PARRA, Ceclia. Didtica da matemtica: reflexes psicopedaggicas. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1996.

    DANYLUK, Ocsana. Alfabetizao matemtica: as primeiras manifestaes da escrita infantil. 2 ed. Porto Alegre; Sulina, 2002.

  • 32

    TEORIA CURRICULAR

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Conceitos de currculo. Fundamentos do Currculo. Concepes de currculo. O conceito de

    globalizao. A interdisciplinaridade do conhecimento. Ideologia e currculo. A poltica do

    conhecimento oficial. Avaliao do currculo. Proposta Curricular de Santa Catarina.

    Parmetros curriculares Nacionais. Currculo: debates contemporneos; Desafios curriculares;

    O pensamento curricular no Brasil; As Diretrizes Curriculares; A articulao currculo e cultura;

    Currculo da educao bsica: concepo, estrutura e avaliao; O currculo e o conhecimento

    em rede.

    Bibliografia:

    BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais, 1997.

    GOODSON, Ivor F. Currculo: Teoria e Histria. Petrpolis: Vozes, 1995.

    JUNIOR DOLL, Willian E. Currculo: uma perspectiva ps-moderna. Porto Alegre: Artes Mdicas,1997.

    LOPES, Alice Casimiro. MACEDO, Elizabeth. (Orgs.) Currculo: Debates contemporneos. So Paulo: Cortez, 2002

    MOREIRA, Antonio Flvio B. (org.) Currculo: Questes atuais. Campinas: SP: Papirus, 1997.

    MOREIRA, Antonio Flvio; SILVA, Toms Tadeu. Currculo, cultura e sociedade. So Paulo: Cortez, 1997.

    OLIVEIRA, I. B. Alternativas curriculares e cotidiano escolar. In: CANDAU, V. M. (org.) cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

    SACRISTN, Gimeno. Currculo: uma reflexo sobre a prtica. Porto Alegre: Artes Mdicas,1998.

    SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina, 1998.

    SANTOM, Jurjo Torres. Globalizao e interdisciplinaridade .Porto Alegre: Artes Mdicas, 1998.

    SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currculo e didtica . Campinas, So Paulo: Autores Associados, 1998.

    SILVA, Maria Nelli. A construo do currculo na sala de aula: o professor como pesquisador. So Paulo: EPU, 1990.

    SILVA, T. T da. (Org). O currculo como fetiche: a potica e a poltica do texto curricular. Belo Horizonte: Autntica, 1999.

    SILVA, Tomz Tadeu da. MOREIRA, Antonio Flvio B. (orgs.). Territrios Contestados: O currculo e os novos mapas polticos e culturais.Petrpolis, RJ: Vozes,1995.

  • 33

    TORRES SANTOM, Jurjo. As culturas negadas e silenciadas no currculo. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Aliengenas na sala de aula: uma introduo aos estudos culturais em educao. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

    TYLER, Ralph w. Princpios Bsicos de currculo e ensino. Porto Alegre: Globo, 1976.

    VENTURA, Fernando H. Montserrat. A organizao do currculo por projetos de trabalho, So Paulo: Artes Mdicas, 1998.

  • 34

    5 FASE

    ESTGIO SUPERVISIONADO III

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Participao, interveno e atuao na prtica docente e no cotidiano escolar dos anos iniciais

    do ensino fundamental. Leituras e anlises pertinentes ao contexto de atuao do estagio

    supervisionado obrigatrio. Produo de relatrio do estgio.

    Bibliografia:

    ALMEIDA, Jane S. de. Prtica de ensino e estgio supervisionado na formao de professores. in Cadernos de Pesquisa . n 93. So Paulo : 1995. ANDR, M.E.D.A., LDKE, M. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. CUNHA, Maria I. da. O bom professor e sua prtica . 5.ed. Campinas,SP : Papirus, 1995. FREITAS, Helena C. L. de. O trabalho como princpio articulador na prtica de ensino e nos estgios. Campinas, SP: Papirus, 1996. FREITAS, Helena C. L. de. Trabalho, relao teoria-prtica e o curso de pedagogia. In BRZEZINSKI, I. (Org.) Formao de professores: Um desafio. Goinia: UCG, 1996. KENSKY, Vani M. A vivncia escolar dos estagirios e a prtica de pesquisa em estgios supervisionados. in PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2. ed., Campinas, SP: Papirus, 1994. PIMENTA, Selma G. O estgio na formao do professor: unidade, teoria e prtica? 2.ed., So Paulo : Cortez, 1995.

  • 35

    ESTATSTICA APLICADA EDUCAO

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Estatstica: Suposies e procedimentos. O papel da estatstica. Procedimentos da

    estatstica.Obteno de dados. Princpios de mensurao (validade, fidedignidade, segurana

    e preciso). Princpios de amostragens. Validade de amostragens. Definies, indicadores,

    ndices e tipologia de variveis. Medidas de tendncia central. Disperso. Anlise e

    interpretao de dados quantitativos e qualitativos. O uso de tecnologias para a interpretao e

    apresentao de dados. A estatstica na educao.

    Bibliografia:

    BARBETTA, Pedro Alberto. Estatstica aplicada s cincias sociais. 2 ed. Florianpolis: UFSC. 1998.

    CRESPO, Antnio Arnot. Estatstica fcil. 15 ed. So Paulo: Saraiva. 1997.

    BUNCHAFT, Guenia & OLIVEIRA, Kellner Sheilah de. Estatstica sem mistrios. 2 ed. Petrpolis: Vozes, 1998. 4 vol.

    HOEL, Paul Gerhard, et al. Estatstica elementar. So Paulo: Atlas. 1981.

    LEVIN, Jakc. Estatstica aplicada as cincias humanas. 2 ed. So Paulo: Harbra, 1985.

    MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princpios de estatstica . 4 ed. So Paulo: Atlas. 1990.

    NICK, Eva & KELLNER, Sheilah R. de O. Fundamentos de estatstica para as cincias do comportamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Renes. 1971.

  • 36

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE HISTRIA

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Tempo em seus mltiplos aspectos; Tempo cronolgico tempo do relgio, dos dias, da

    seqncia dos meses, dos anos que seguem calendrios diferenciados; Noes de espao

    relaes topolgicas; Relaes Projetivas, Relaes Euclidiana; Relaes Sociais; Relaes

    de Produo; O cotidiano como produto da sociedade; Memria e Identidade; Orientao no

    uso de documentos histricos.

    Bibliografia:

    BLOCH, Marc. Introduo histria. Europa-Amrica, Sintra, 1976.

    CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introduo histria. Brasiliense, So Paulo, 1981.

    _____. Narrativa, sentido, histria. Papirus, Campinas, 1997.

    BRIGNOLI, Hctor Prez. Os mtodos da histria. Graal, Rio de Janeiro, 1983.

    VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domnios da histria: ensaios de teoria e metodologia. Campus, Rio de Janeiro, 1997.

    CERTEAU, Michel de. A escrita da histria. Forense Universitria, Rio de Janeiro, 2002.

  • 37

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE GEOGRAFIA

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    A Geografia no mbito da educao bsica (educao infantil, ensino fundamental);

    Orientao; Mapeamento; Espao; Construo do Espao. Princpios e mtodos do ensino da

    geografia.

    Bibliografia:

    ALMEIDA, Rosngela Doin de. PASSINI, Elsa Yasuko. O espao geogrfico: ensino e representao. So Paulo: Contexto, 1989.

    ANDRADE, Manuel Corra de. Caminhos e descaminhos da Geografia. Campinas, SP: Papirus, 1989.

    Brasil. Secretaria de Estado Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: Histria e Geografia. Braslia, DF: MEC/SEF, 1997

    CARLOS, Ana Fany Alessandri et al. A Geografia na sala de aula. So Paulo: Contexto, 1999.

    CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos et al. Geografia em sala de aula: prticas e reflexes. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS/AGB, 1999.

    CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. (org) Ensino de Geografia: Prticas e textualizaes no cotidiano. Editora Mediao 2 Ed. Porto Alegre, 2002.

    DVILLA, AM. BERNANRDI R.M. (ORG) Construo de Uma Escola: Ousadia e Prazer. Passo Fundo: Ediup, 1997.

    NUNES, Carlos Alberto. Metodologia de Ensino: Geografia e Histria. Belo Horizonte, Editora L: Fundao Helena Antipoff, 1997.

    PENTEADO, Helosa Dupas. Metodologia do Ensino de Histria e Geografia. So Paulo: Cortez, 1994.

    PORTELLA, Rosalva. CHIANCA Rosaly Maria Braga. Didtica de Estudos Sociais. So Paulo: tica, 1996.

    SANTA CATARINA. Secretaria do Estado de Educao e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina. Florianpolis: COGEN, 1998.

  • 38

    FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Definies, identidade do psicopedagogo(a). Interveno psicopedaggica. Epistemologia

    convergente. Aspectos bsicos do diagnstico psicopedaggico. Concepo de criana. Ao

    psicopedaggica na escola. Os temas transversais

    Bibliografia:

    BARBOSA, Laura Monte Serrat. A psicopedagogia no mbito da instituio escolar.

    Expoente: Curitiba, Pr. 2001.

    SCOZ, Judith Lima, et alli. Psicopedagogia contextualizao, formao e atuao

    profissional. Artes Mdicas: Porto Alegre, 1992.

    VISCA Jorge. Psicopedagogia - novas contribuies. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1991.

    WEISS, Maria Lucia L. Psicopedagogia Clinica uma viso diagnstica dos problemas de

    aprendizagem escolar. 10 ed. DP&A: Rio de Janeiro, 2004.

  • 39

    LUDICIDADE E APRENDIZAGEM

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Ludicidade como cincia. Espaos ldicos. Capacitao relacional do professor com crianas

    em atividades ldicos-educativas. O ldico e a prtica pedaggica. Ldico: espao para pensar

    e aprender. Jogos, brinquedos e brincadeiras.

    Bibliografia:

    FRIEDMANN, Adriana. Brincar, crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. So Paulo:

    Moderna, 1996.

    SANTOS, Santa Marli Pires dos. (org.) A ludicidade como cincia. Petrpolis: Vozes, 2001.

    SANTOS, Santa Marli Pires dos. .(org.) 4 ed. Brinquedoteca: o ldico em contextos

    diferentes. Petropolis, RJ: Vozes, 1997.

    SANTOS, Santa Marli Pires dos. .(org.) Brinquedoteca: a criana, o adulto e o ldico.

    Petrpolis, RJ: Vozes, 2000.

    SCHWARTZ, Gisele Maria. (org.) Dinmica ldica: novos olhares. Barueri, SP: Manole,

    2004.

    WEISS, Luise. Brinquedos & engenhocas: atividades ldicas com sucata. So Paulo:

    Scipione, 1989.

  • 40

    MUSICALIDADE E EDUCAO

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Musicalidade e a sua importncia no processo de aprendizagem e na formao do sujeito.

    Audio e expresso corporal. Treinamento auditivo. Expresso rtmica e prtica instrumental.

    Expresso vocal e canes. Improvisao vocal e instrumental.

    Bibliografia:

    DUARTE, L. Canes infantis. Porto Alegre: Kuarup, 1987.

    FIGUEIREDO, S. L. F. O desafio da formao do professor de msica . Florianpolis: Ncleo de Publicaes CED-UFSC, Srie Documentos, 1996.

    HOWARD, W. A msica e a criana. So Paulo: Summus, 1984.

    JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da msica. So Paulo: Scipione, 1990.

    QUEIROZ,M. Brincando de roda . Rio de Janeiro: Erca, 1996.

    SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da msica? So Paulo: Cortez, 1992.

    WISNIK, J. M. O som e o sentido. So Paulo: Cia das letras, 1989.

  • 41

    SEMINRIO DOCENCIA

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Socializao dos resultados dos estgios supervisionados I, II e III.

  • 42

    6 FASE

    AVALIAO INSTITUCIONAL

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    A Avaliao em contexto de mudanas. Planejamento da avaliao, elementos essenciais no

    desenvolvimento de sistemas educacionais e/ou institucionais. Propsitos, modelos e

    estratgias de avaliao. Processos de avaliao institucional externa e interna. Inventrio das

    prticas avaliativas nas IES. O projeto e relatrio da avaliao institucional.

    REFERENCIAS

    ROTEIRO de Auto Avaliao Institucional. MEC, Braslia-DF, 2004.

    SOBRINHO, J.D. Avaliao Institucional. So Paulo: Cortez, 1998.

    DIAS SOBRINHO, Jos. (1998) Funcionamento e modos sociais da avaliao institucional.

    Avaliao: Revista da Rede de Avaliao Institucional da Educao Superior - RAIES.

    Campinas, v.3, n.2, jun, p.55-76.

    GORGEN, Pedro. A. (1996). Avaliao como prtica emancipatria: subsdios para uma

    teoria da avaliao institucional. Revista do Programa de Estudos Ps-Graduados Psicologia

    da Educao. So Paulo - PUC. n. 2, jun, p. 25-42.

  • 43

    ESTAGIO CURRICULAR IV

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Participao, interveno e atuao na prtica do pedagogo nos espaos de gesto escolar

    nos mbitos escolares e no escolares. Leituras e anlises pertinentes ao contexto de atuao

    do estagio supervisionado obrigatrio. Produo de relatrio do estgio.

    Bibliografia:

    ALMEIDA, Jane S. de. Prtica de ensino e estgio supervisionado na formao de professores. in Cadernos de Pesquisa . n 93. So Paulo : 1995. ANDR, M.E.D.A., LDKE, M. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. CUNHA, Maria I. da. O bom professor e sua prtica . 5.ed. Campinas,SP : Papirus, 1995. FREITAS, Helena C. L. de. O trabalho como princpio articulador na prtica de ensino e nos estgios. Campinas, SP: Papirus, 1996. FREITAS, Helena C. L. de. Trabalho, relao teoria-prtica e o curso de pedagogia. In BRZEZINSKI, I. (Org.) Formao de professores: Um desafio. Goinia: UCG, 1996. KENSKY, Vani M. A vivncia escolar dos estagirios e a prtica de pesquisa em estgios supervisionados. in PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2. ed., Campinas, SP: Papirus, 1994. PIMENTA, Selma G. O estgio na formao do professor: unidade, teoria e prtica? 2.ed., So Paulo : Cortez, 1995.

  • 44

    ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAO BSICA

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Sistema Educacional de uma sociedade x sistema escolar. A escola Bsica Brasileira e sua

    vinculao com o contexto social, poltico e econmico. Organizao dos sistemas de ensino;

    Polticas educacionais e legislao de ensino Sistemas Educacionais; Realidade da Educao

    Brasileira; PNE Plano Nacional de Educao; PEE Plano Estadual de Educao; PME

    Plano Municipal de Educao. A profisso do Magistrio.

    Bibliografia:

    ALVES, Nilda. VILLARDI, Raquel. Mltiplas Leituras da Nova LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei n 9.394/96) Rio de Janeiro , Dunya editora, 1999.

    APPLE, Michael W. Poltica Cultural e educao. So Paulo: Cortez, 2000.

    COSTA, Marisa Vorraber (org.) Escola Bsica na virada do sculo: cultura, poltica e currculo.So Paulo: Cortez, 2002.

    DELORS, Jacques. Educao um tesouro a descobrir: Relatrio para a UNESCO da Comisso Internacional sobre Educao para o Sculo XXI. So Paulo: Cortez; Braslia DF : MEC : UNESCO, 2000.

    GATTI, Bernadete. Formao de Professores e Carreira: problemas e movimento de Renovao. So Paulo : Autores Associados, 2000.

    GIACOMONI. James. Oramento Pblico. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1989.

    MENESES, Joo Gualberto de Carvalho. et. al. Estrutura e Funcionamento da Educao Bsica. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

    OLIVEIRA, Dalila Andrade. (org). Gesto democrtica na educao: desafios contemporneos. Petrpolis- RJ: Vozes, 1997.

    SANTA CATARINA. Tribunal de Contas. Guia: lei de responsabilidade fiscal: lei complementar n 101/2000. Florianpolis: Tribunal de Contas, 2001.

    SAVIANI, Demerval. Educao Brasileira Estrutura e Sistema. Campinas, SP : Autores Associados, 1996.

    SILVA, Eurides Brito da. (org). Educao Bsica Ps-LDB. So Paulo: Pioneira, 1998.

    SILVA, Maria Abadia da. Interveno e Consentimento: a poltica educacional do Banco Mundial.Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

    STREHL, Afonso. Estrutura e Funcionamento da educao Bsica. Porto Alegre: editora Sagra Luzzato, 2000.

    TOMMASI, Lvia de.et. al. O Banco Mundial e as Polticas educacionais. So Paulo: Cortez, 1998.

  • 45

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE EDUCAO ESPECIAL I

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Educao Especial. Conceitos. Definies. O aluno de necessidades especiais. Estrutura e

    Funcionamento da Educao Especial. Modalidades de Atendimento na Educao Especial.

    Salas de Recurso. Centros de Atendimento Especializado. Itinerncia. Instituies

    especializadas. Deficincia mental. Deficincia visual. Surdez. Deficincia fsica. Superdotao

    / altas habilidades. Condutas tpicas. Estudo de casos. Educao Inclusiva. A escola de

    qualidade para todos.

    Bibliografia:

    FERREIRA, Lslie Piccolotto. Fonoaudilogo e a Escola. So GLAT, Rosana & KADLEC, Verena Pamela S. A criana e Paulo: Summus, 1991. suas deficincias mtodos e tcnicas de atuao psicopedaggica. Rio de Janeiro, Agir, 1989. GLAT, Rosana. A integrao social dos portadores de deficincias uma reflexo. Rio de Janeiro, 1995. JANNUZZI, Gilberta. A luta pela Educao do deficiente mental no Brasil. So Paulo, Cortez, 1985. PEREIRA, Olvia & MACHADO, Therezinha. Educao Especial Atuais Desafios. Interamericana, 1980. VAYER, Pierre & RONCIN, Charles. Integrao da criana deficiente classe. So Paulo: Manole, 1989. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAO ESPECIAL - Vol. I, II, III, IV e V. Ed. Eletrnica Grfica UNIMEP, 1995. FERREIRA, Solange Leme. Aprendendo Sobre a Deficincia Mental: Um Programa para

    Crianas, Memnon Edies Cientificas Edio: 1 Ano: 1998.

  • 46

    METODOLOGIA DA PESQUISA

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Elaborao e desenvolvimento de Projeto de Pesquisa. Anlise e interpretao dos dados

    obtidos. Apresentao formal dos produtos da Pesquisa.

    Bibliografia:

    BARROS, Aidil de Jesus Paes de , LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de

    pesquisa: propostas metodolgicas. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003

    DEMO, Pedro. Pesquisa: principio cientifico e educativo. So Paulo, SP: Cortez, 1990.

    ECO, Umberto. Como se faz uma tese. So Paulo, SP: Perspectiva, 2000.

    GALVO, Antonio Paulo Mendes. Priorizao de aes de pesquisa. PR: Embrapa:

    Florestas, 2000.

    GIL, Antnio Carlos.Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo, SP: Atlas, 2002.

    GRESSLER, Lori Alice. Pesquisa educacional: importncia, modelos, validade, variveis,

    Hipteses, amostragem. So Paulo, SP: Loyola, 1999

    LUNA, Srgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introduo; elementos

    para uma anlise metodolgica. So Paulo, SP: EDUC, 2002.

    MARCONI, Marina de Andrade: LAKATOS, Eva Maria. Tcnicas de Pesquisa. So Paulo, SP:

    Atlas, 2002.

    RAUEN, Fbio Jos. Elementos de iniciao a pesquisa: inclui orientaes para a

    referenciao de documentos eletrnicos. Rio do Sul, SC: Nova Era. 1999.

    SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia. So Paulo, SP: Martins Fontes, 1999.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. So Paulo, SP: Cortez,

    2002.

    SILVA, Maria Ozanirada Silva. Refletindo a pesquisa participante. So Paulo, SP: Cortez,

    1991.

    THIOLLENT,Michel. Metodologia de pesquisa -ao. So Paulo, SP: Cortez, 2003

    YIN, Robert K. Estudo do caso: planejamento e mtodos. Porto Alegre, RS: Bookmam, 2003

  • 47

    PLANEJAMENTO E ORGANIZAO EDUCACIONAL

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Conceitos e Fins do Planejamento; Linhas e pensamentos predominantes

    nas Cincias Sociais e suas influncias na organizao do Trabalho

    Pedaggico; Caractersticas e enfoques principais do Planejamento

    Educacional sob as perspectivas polticas e administrativas; O

    Planejamento Educacional tecnocrtico e sua operacionalizao; O

    Planejamento Educacional Participativo e sua operacionalizao;

    Planejamento Curricular: Seleo e Organizao dos saberes escolares;

    A Proposta Pedaggica em seus diferentes mbitos.

    Bibliografia:

    CODY, Frank. Escola e Comunidade Uma Parceria Necessria. Cotia: bis, 1997.

    GADOTTI, Moacir. Autonomia da Escola Princpios e Propostas. So Paulo: Cortez Editora, 1997.

    VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento Projeto de Ensino Aprendizagem e Projeto Poltico Pedaggico. 7 Ed. So Paulo. Libertad 2000.

    VEIGA, Ilma Passos. Projeto Poltico Pedaggico da Escola Uma Construo Possvel. 4 Ed. Campinas: Papirus, 1997.

    GANDIN, Danilo. A Prtica do Planejamento Participativo. 7 ed. Petrpolis: Vozes, 1999.

    KUENZER, Accia Zeneida ( et alli ). Planejamento educacional no Brasil. So Paulo: Cortez, 1993.

    BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia. Secretaria de Educao Fundamental: MECSEF, 1997. BRASIL. Lei 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educao nacional.

    DALMS, Angelo. Planejamento participativo na escola: elaborao, acompanhamento e avaliao.Petrpolis, Vozes, 1994.

    DEMO, Pedro. Participao e planejamento para a dcada de 90 prioridades de polticas pblicas. Braslia: IPEA/IPLAN, 1990.

  • 48

    EDUCAO AMBIENTAL

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Histrico, conceito, objetivos, princpios e finalidades da Educao Ambiental. O surgimento da

    Educao Ambiental. Meio Ambiente e representao social. Concepes e Prticas de

    Educao Ambiental. A Educao Ambiental nos documentos oficiais. Os problemas

    ambientais. Educao Ambiental no espao formal. Prticas interdisciplinares, metodologias e

    as vertentes da Educao Ambiental. A pesquisa em Educao Ambiental.

    Bibliografia:

    CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreenso cientfica dos sistemas vivos. 8. ed. So Paulo: Cultrix, 2003.

    CARVALHO, I. C. de M. Educao ambiental: a formao do sujeito ecolgico. So Paulo: Cortez,

    2004.

    DIAS, G. F. Educao ambiental: princpios e prticas. 6. ed. rev. e ampl. pelo autor. So Paulo: Gaia,

    2000.

    DIAS, G. F. Os quinze anos da educao ambiental no Brasil: um depoimento. Em Aberto, v. 10, n. 49, jan/mar, 1991.

    GUIMARES Mauro (ORG.) Caminhos da Educao Ambiental, Campinas, SP: Papirus, 1995.

    GUIMARES, M. A formao de educadores ambientais. Campinas -SP: Papirus, 2004.

    LAYRARGUES, P.P. O cinismo da reciclagem: o significado ideolgico da reciclagem de lata de alumnio e suas implicaes para a educao ambiental. LOUREIRO, C.F.B, LAYRARGUES, P.P.; CASTRO, R. S. de. (Orgs) Educao ambiental: repensando o espao da cidadania. 2. ed. So Paulo: Cortez, 2002.

    LEME, Taciana Neto. Os Conhecimentos Prticos dos Professores - (re)abrindo Caminhos para a Educao Ambiental na Escola, So Paulo: Annablume, 2006

    LOUREIRO, C. F. B. Trajetria e fundamentos da educao ambiental. So Paulo: Cortez, 2004.

    MORAES. E. C. de; LIMA JNIOR, E.; SCHABERLE, F. Representaes de meio ambiente entre estudantes e profissionais de diferentes reas do conhecimento. In: Revista de Cincia Humanas. Edio Especial Temtica, Florianpolis: EDUFSC, 2000.

  • 49

    NEVES, D. A. F. As concepes sobre meio ambiente, educao e educao ambiental em

    dissertaes de trs universidades paulistas. In: IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educao em

    Cincias. Bauru-SP, 2003. Anais. p. 1-12.

    REIGOTA, M. Meio ambiente e representao social . 4. ed. So Paulo: COrtez, 2001.

    SATO, M. Educao ambiental. So Carlos: Rima, 2003.

    SATO, M.; CARVALHO, I. Educao ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.

    TAGLIEBER, J. E; SILVEIRA, A. F. Pesquisa em educao ambiental: pensamento e reflexes de

    pesquisadores em educao ambiental. Pelotas: Ed. Universitria/UFPel, 2004.

    TOZONI-REIS, M. F. de C. Educao ambiental: natureza, razo e histria. Campinas-SP: Autores

    Associados, 2004.

    UNESCO. Educao ambiental: as grandes orientaes da Conferncia de Tbilisi. Braslia: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis, 1997.

  • 50

    EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    Educao de Jovens e Adultos: a) Trajetria histrica; b) Influncia de fatores histricos; c) A

    experincia de Paulo Freire. Conceito de Educao: Anlise crtica das principais concepes.

    Educao infantil e Educao de adultos. Problemas atuais relacionados com a Educao de

    Jovens e Adultos: a) A questo curricular; b) A funo social escrita; c) Questes sobre a

    avaliao na Educao de Jovens e Adultos; d) O jovem e o adulto na sociedade atual; A

    formao do educador.

    Bibliografia:

    ALFABETIZAO SOLIDRIA E INSTITUTO UNIBANCO (ORG.) Premio Instituto Unibanco

    de educao de jovens e adultos. So Paulo: Unimarco, 2006.

    BRANDO, Carlos Rodrigues. Saber e ensinar: trs estudos de educao popular. Campinas,

    Papirus, 1984.

    BRASIL. Mec. Programa nacional de alfabetizao e cidadania. Braslia, MEC, 2006.

    COLLARES, Darli. Alfabetizao de adolescentes e adultos: a reflexo de uma experincia.

    In: SILVA, Dinora Fraga (org.) Para uma poltica educacional de alfabetizao. Campinas,

    Papirus/1991, p. 217-243.

    DANYLUK, Ocsana Snia (org.). Educao de Adultos. Ampliando horizontes de

    conhecimento. Porto Alegre, RS: Sulina, 2001.

    GADOTTI, Moacir e Romo, Jos E. (orgs.). Educao de Jovens e Adultos. Teoria, prtica e

    proposta, So Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001.

    SERVIO DE EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS. Cadernos do Mova POA 1,2,3,4.

    Prefeitura de Porto Alegre, 1996.

    TFOUNI, Leda Verdiani. Adultos no alfabetizados: o avesso do avesso. Campinas, So

    Paulo, Pontes, 1998.

  • 51

    ESTGIO SUPERVISIONADO V

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Desenvolvimento de estgio de pesquisa e prtica pedaggica em rea delimitada pelo

    interesse do(a) acadmico(a), com apreciao e aprovao do Colegiado do Curso. Leituras e

    anlises pertinentes ao contexto de atuao do estagio supervisionado obrigatrio. Produo

    de relatrio do estgio. Construo de referencial terico e metodolgico cujo estudo servir de

    aporte a disciplina de Trabalho de Concluso de Curso.

    Bibliografia:

    ALMEIDA, Jane S. de. Prtica de ensino e estgio supervisionado na formao de professores. in Cadernos de Pesquisa . n 93. So Paulo: 1995. ANDR, M.E.D.A., LDKE, M. Pesquisa em educao: abordagens qualitativas. So Paulo: EPU, 1986. CUNHA, Maria I. da. O bom professor e sua prtica . 5. ed. Campinas,SP : Papirus, 1995. FREITAS, Helena C. L. de. O trabalho como princpio articulador na prtica de ensino e nos estgios. Campinas, SP: Papirus, 1996. FREITAS, Helena C. L. de. Trabalho, relao teoria-prtica e o curso de pedagogia. In BRZEZINSKI, I. (Org.) Formao de professores: Um desafio. Goinia: UCG, 1996. KENSKY, Vani M. A vivncia escolar dos estagirios e a prtica de pesquisa em estgios supervisionados. in PICONEZ, Stela C. B. (Org.). A prtica de ensino e o estgio supervisionado. 2.ed., Campinas,SP : Papirus, 1994.

  • 52

    FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAO ESPECIAL II

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa: Deficincia Auditiva. Deficincia Visual. Deficincia Auditiva. (Causas, preveno,

    encaminhamentos)

    Bibliografia:

    CRUICKSHANK & JOHNSON A Educao da criana e do jovem excepcional. Porto Alegre: Globo, 1975.

    FERREIRA, Lslie Piccolotto. Fonoaudilogo e a Escola. So Paulo: Summus, 1991.

    GLAT, Rosana & KADLEC, Verena Pamela S. A criana e suas deficincias mtodos e tcnicas de atuao psicopedaggica . Rio de Janeiro, Agir, 1989.

    GLAT, Rosana. A integrao social dos portadores de deficincias uma reflexo. Rio de Janeiro, 1995.

    JANNUZZI, Gilberta. A luta pela Educao do deficiente mental no Brasil. So Paulo, Cortez, 1985.

    PEREIRA, Olvia & MACHADO, Therezinha. Educao Especial Atuais Desafios. Interamericana , 1980.

    VAYER, Pierre & RONCIN, Charles. Integrao da criana deficiente classe . So Paulo: Manole, 1989.

    REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAO ESPECIAL - Vol. I, II, III, IV e V. Ed. Eletrnica Grfica UNIMEP, 1995.

  • 53

    GESTO de PESSOAS NA EDUCAO

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Introduo gesto de pessoas. Evoluo da rea de Gesto de Pessoas. Formao e

    desenvolvimento de pessoal. Avaliao de desempenho por competncias; Liderana e

    conflito; Contextos de mudanas; Talentos humanos. Formao de equipes. Relaes

    interpessoais.

    Bibliografia:

    CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas

    organizaes. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

    DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (org.) Gesto com pessoas e subjetividade. So Paulo: Atlas,

    2001.

    DUTRA, J. S. (org). Gesto por competncias. So Paulo: Editora Gente, 2001.

    DUTRA, J. S. Gesto de Pessoas: Modelo, processos, tendncias e perspectivas. So Paulo:

    Atlas, 2002.

    GIL, Antnio Carlos. Gesto de pessoas: enfoque nos papis profissionais. So Paulo: Atlas,

    2001.

    GUBMAN, Edward. Talento: desenvolvendo pessoas e estratgias para obter resultados

    extraordinrios. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

    RUAS, R. et. al. Os novos horizontes da gesto: aprendizagem organizacional e

    competncias. Porto Alegre: Bookman, 2005.

    VERGARA, S. C. Gesto de Pessoas. So Paulo: Atlas, 2003.

  • 54

    LIBRAS

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Histrico e legislao; A linguagem de sinais; Alfabeto em Libras; Estrutura lingstica da Libras; Aquisio da linguagem pela criana surda; Introduo a gramtica de Libras Bibliografia:

    BOTELHO, Paula. Segredos e silncios na educao de surdos. Belo Horizonte: Autntica, 1998. CALDAS, Beatriz F. Narrativas em LSCB: um estudo sobre referncia. Dissertao de Mestrado em Lingstica. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992. CORDE. Declarao de Salamanca e linhas de ao. Braslia: Independncia, 1994. FARIAS, Carla Valria e Souza. Atos de Fala: O pedido em lngua brasileira de sinais. Dissertao de Mestrado em Lingstica. Rio de Janeiro. UFRJ, 1995. FELIPE, T. A. Introduo Gramtica de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. FERREIRA BRITO & LANGEVIN, R. Negaco em uma Lngua de Sinais Brasileira . Revista Delta, Vol. 10, n 2:309-327, PUC/SP, So Paulo, 1994 . KARNOPP, Lodenir Becker. Aquisio do parmetro. Configurao de mo na lngua brasileira dos sinais (LIBRAS): estudo sobre quatro crianas surdas, filhas de pais surdos. Dissertao de Mestrado em Letras. PUCRS. Porto Alegre, 1994. MAZZOTA, Marcos J.S. Educao especial no Brasil; histria e polticas pblicas. So Paulo: Cortez, 1996. QUADROS, R.M. Educao de surdos - aquisio da linguagem. Porto Alegre: Artes Mdicas 1996. QUADROS, R. M. As categorias vazias pronominais: uma anlise alternativa com base na LIBRAS e reflexos no processo de aquisio. Dissertao de Mestrado. PUCRS. Porto Alegre. (1995) ( Aquisio da Linguagem em crianas surdas) - 1996. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Formao docente para a Educao Infantil e Sries Iniciais. Florianpolis SC: COGEN,1998. SANTA CATARINA. Proposta Curricular de Santa Catarina. Temas Multidisciplinares. Florianpolis - SC: COGEN, 1998.

  • 55

    PEDAGOGIA HOSPITALAR

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Direitos educacionais do aluno em situao de internao hospitalar. Legislao (leis,

    decretos, portarias, resolues, pareceres sobre as questes de internao hospitalar).

    Aspectos afetivos, psicolgicos e relacionais da criana e do adolescente hospitalizado.

    Subsdios para a organizao de servios pedaggicos em ambiente hospitalar. Manuteno

    dos vnculos escolares. Conhecimento formal sistematizado. Organizao do espao fsico.

    Dinmica de trabalho (listas de pacientes, formulrios, atividades em grupo e individual)

    Reinsero escolar aps a hospitalizao. Continuidade na produo de conhecimento.

    Bibliografia:

    AMARAL, D. P.; SILVA, M. T. P. Formao e prtica pedaggica em classes hospitalares:

    respeitando a cidadania de crianas e jovens enfermos. Disponvel em: http://www.malhatlantica.pt/ecae-

    cm/daniela.htm.

    BARROS, A. S. S. A prtica pedaggica em uma enfermaria peditrica:

    contribuies da classe hospitalar incluso desse alunado. Revista Brasileira

    de Educao, v. 12, p.84-93, set/nov.1999.

    CAIADO, Ktia R. M. O trabalho pedaggico no ambiente hospitalar: um espao em construo. In EDUCAO especial: do querer ao fazer. So Paulo: Avercamp, 2003. CALMON, V. ; CHIATTONE, H. B. C. et al. E a psicologia entrou no hospital. So Paulo: Pioneira, 1996. CAPRINI, K. O.; DELLA CORTE, J. A.; FAVARETTO, S. de C. Classe hospitalar: brinquedoteca do hospital municipal Dr. Mrio GATTI. Disponvel em: http://www.campinas.sp.gov.br/saude/educ_saude/14.htm. FVERO, O. Classe hospitalar: ao sistemtica na ateno s necessidades pedaggico-educacionais de crianas e adolescentes hospitalizados. Revista Temas sobre Desenvolvimento. So Paulo, v. 7, n. 44, p.32-37, mai.-jun/1999. FONSECA, E. S. da. A situao brasileira do atendimento pedaggico-educacional Hospitalar. Rio de Janeiro: UERJ, 1999. Disponvel em: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/hemeroteca/edp/edp25/edp25n108.pdf FONSECA, E. S. da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. So Paulo: Memnon, 2003d. FONSECA, E. S. da. Atendimento pedaggico-educacional para crianas e jovens hospitalizados: realidade nacional . Braslia: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999e.

  • 56

    FONSECA, E. S. da. Classe hospitalar: uma modalidade vlida da educao especial no atendimento precoce? In: SEMINRIO BRASILEIRO DE PESQUISA EM EDUCAO ESPECIAL, 5, 1996, Niteri. Anais. Rio de Janeiro: UFF, 1996a. FONSECA, E.; CECCIM, R. Atendimento pedaggico-educacional hospitalar: promoo do desenvolvimento psquico e cognitivo da criana hospitalizada. Revista Temas sobre Desenvolvimento, So Paulo, v. 7, n. 42, p. 24-36, jan/fev./1999. GONZLESSIMANCAS, Jos Luis. POLAINOLORENTE, Aquilino. Pedagogia hospitalaria. Actividad educativa em ambientes clnicos. Madri: Nrcea, 1990.

    GORAYEB, Ricardo. A prtica da psicologia hospitalar. In MARINHO, Maria Luiza; CABALLO, V. E. Psicologia Clnica e Sade. Ed. UEL : Londrina, PR. 2001. MATOS, E. L. M. O desafio ao professor universitrio na formao do pedagogo para atuao na educao hospitalar. Curitiba. Dissertao de Mestrado. PUC/PR, 1998a. MATOS, E. L. M. Pedagogia hospitalar. Revista Educao em Movimento. Curitiba, v.2, n. 5, p. 39-42, maio/ago. 2003b. MATOS, E. L. M.; MUGGIATI, M. M. T. F.. Pedagogia hospitalar. Curitiba: Champagnat, 2001. MUGGIATI, M. M. T. F. Hospitalizao Escolarizada: uma nova alternativa para o escolar doente. Dissertao de Mestrado. PUC/RGS. 1989b.

    ORTIZ, L. C. M.; FREITAS, S. N. Classe hospitalar: um olhar sobre sua prxis

    educacional. Revista Brasileira de Estudos Pedaggicos. V.82, p.70-77,

    jan/dez. 2001.

    TORRES, W. da C. A criana diante da morte : desafios. So Paulo: Casa do Psiclogo, 1999. VIKTOR, M. Aulas em hospitais asseguram continuidade dos estudos e desempenham papel fundamental na recuperao de alunos internados. Revista Educao. Disponvel em: http://www.revistaeducacao.com.br.

  • 57

    TECNOLOGIA E EDUCAO

    Crditos: 04

    Carga horria: 60 horas

    Ementa:

    Tecnologia educacional no Brasil, evoluo histrica, contexto atual, perspectiva futura,

    vantagens e desvantagens da Informtica Educativa, fundamentos e Introduo Informtica

    Educativa, o uso do computador na educao, Psicopedagogia e Informtica software

    educativos - Avaliao de software educativos. TVs e outros meios multimdias e audiovisuais.

    Utilizao dos recursos informticos na utilizao sistemtica pelo professor.

    Bibliografia:

    ___________. As tecnologias da inteligncia: o futuro do pensamento na era da informtica. Trad. Carlos Irineu da Costa. So Paulo: Editora 34, 1998.

    ALVES DE TOLEDO, Suely. HTML 4.0. So Paulo: rica, 2001.

    BORLAND, Russell. Word 6 for windows: guia oficial da Microsoft. So Paulo: Makron Books, 1994.

    LEVY, Pierre. A mquina do universo: criao, cognio e cultura informtica. Trad. Bruno Charles Magno. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    LUCENA, Carlos & FUKS, Hugo. A educao na era da internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000.

    MINK, Carlos. Microsoft Office 2000. So Paulo, Makron Books, 1999.

    OLIVEIRA, Ramos. Informtica educativa: dos planos e discursos da sala de aula. So Paulo: Papirus, 1997.

    ORIZ, Eduardo Bellicanta. Microsoft Windows 2000 Server: instalao, configurao e implementao. So Paulo : rica, 2001.

    PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro. So Paulo: Papirus, 1996.

    SANCHO, Juana M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    TAJRA, SANMYA Feitosa. Informtica na educao: professor na atualidade. So Paulo: rica, 1998.

  • 58

    APRENDIZAGEM E PROCEDIMENTOS

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa:

    Histria e definies das dificuldades de aprendizagem, classificao,

    fracasso escolar, neuropsicologia, desenvolvimento e aprendizagem,

    aprendizagem da escrita, da leitura e da matemtica, atuao do

    professor, o papel da escola, estudo de casos.

    Bibliografia:

    DROUET, Ruth caribe da Rocha Distrbios da Aprendizagem, Editora tica, So Paulo, 2002

    DOCKRELL, Julie e McShane John. Crianas com dificuldades de aprendizagem uma abordagem cognitiva, Porto Alegre: ArtMed, 2000.

    GARCIA, Jesus Nicsio. Manual de Dificuldades de Aprendizagem, Porto Alegre, ArtMed, 1998.

    JOS, Elizabete da Assuno & COELHO, Maria Tereza. Problemas de Aprendizagem, So Paulo: tica, 2001.

  • 59

    GESTO EM INSTITUIES ESCOLARES E NO ESCOLARES

    Crditos: 03

    Carga horria: 45 horas

    Ementa: Gesto do tempo e do espao na organizao trabalho escolar. As relaes do/no trabalho.

    Descentralizao e autonomia. A administrao da educao e da escola. Gesto da prtica

    pedaggica. O cotidiano das equipes de suporte pedaggico. Avanos e recursos do gestor

    pedaggico frente aos desafios em prol de uma escola de qualidade. Anlise do papel do

    indivduo nas organizaes e do papel do pedagogo na implantao e execuo de programas

    educativos que visam ao desenvolvimento dos recursos humanos e a maximizao de seu

    potencial nas empresas. Empreendedorismo em educao.

    Bibliografia: BRASIL. Ministrio da Educao. Constituio Federal de 88. Braslia, 1999. BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Braslia, 1996. GODOY, A. C. de Souza. Gesto escolar e prtica reflexiva. In: BELLOTO, A.A. Monteiro et. Alli. (Org.). Interfaces da gesto escolar. So Paulo: Editora Alnea, 1999. NEVES, Carmen Moreira de Castro. O projeto pedaggico da escola na lei de diretrizes e bases. IN: SILVA, Eurides Brito (Org.). A educao bsica ps-LDB. So Paulo: Pioneira, 1998. PARO, Vitor Henrique. Gesto democrtica da escola pblica . So Paulo: tica, 1998. COLOMBO, Sonia Simes. Marketing Educacional em Ao. So Paulo: Artmed, 2005.

    BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. 4.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989.

    ORTEGA Y GASSET, Jos. Meditao da tcnica . Rio de Janeiro, Livro Ibero-Americano, 1963.

    PARO, Vitor Henrique. Administrao escolar e qualidade do ensino: o que os pais ou responsveis tm a ver com isso? In: SIMPSIO BRASILEIRO DE POLTICA E ADMINISTRAO DA EDUCAO, 18, 1997, Porto Alegre. Anais: Sistemas e instituies: repensando a teoria na prtica. Porto Alegre, ANPAE, 1997a, p. 303-314

    PARO, Vitor Henrique. Administrao escolar: introduo crtica. So Paulo, Cortez: Autores Associados, 1986.

    LIMA, Licnio C. Organizao escolar e democracia radial. So Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2000.

    POPKEWITZ, Thomas S. Reforma, conhecimento pedaggico e administrao da individualidade: A educao escolar como efeito do poder. In: Imbernn (org.), A educao no sculo XXI, Artmed, 2000.

    OLIVEIRA, D.A. Educao bsica: gesto do trabalho e da pobreza. Petrpolis: Vozes, 2000.

  • 60

    TAVARES, J.; BRZEZINSKI, I. (Org.). Conhecimento profissional de professores: a prxis educacional como paradigma de construo. Fortaleza: Demcrito Rocha, 2001.

    VIEIRA, J.S. Um negcio chamado educao: qualidade total, trabalho docente e identidade. Pelotas: Seiva, 2004.

    CARBONELL, J. A aventura de inovar: a mudana na escola. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

  • 61

    PRODUO TEXTUAL: RESUMOS, RESENHAS E ARTIGOS

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas

    Ementa:

    Produo de textos, coeso textual e gramatical. Resumos. Resenhas. Artigos.

    Bibliografia:

    ABREU, A. S. Curso de redao. So Paulo: tica, 1989.

    BARTHES, Roland. O prazer do texto. 5 ed. So Paulo: Perspectiva, 1999.

    CANDIDA, V. G. Como analisar narrativas. 7 ed. So Paulo: tica, 1999.

    CHALHUB, Samira. Funes da linguagem . 9 ed. So Paulo: tica, 1999.

    DIAZ BORDENAVE, Juan. O que comunicao. So Paulo: Nova Cultural/Brasiliense, 1986.

    FARACO, Carlos A. e TEZZA, C. Oficina de texto. Curitiba: OFF-CIR, 1998

    FVERO, Leonor Lopes. Coeso e coerncia textuais. So Paulo: tica, 1991.

    FLORES, L. L. & OLMPIO L. M. N. & CANCELIER, N. L. Redao: o texto tcnico/cientfico e o texto literrio. Florianpolis: DAUFSC, 1992.

    GRANATIC, Branca. Redao, humor e criatividade. So Paulo: Scipione, 1996.

    GUIMARES, E. A articulao do texto. 8 ed. So Paulo: tica, 2000.

    KOCH, Igedore Villaa & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerncia textual. So Paulo: Contexto, 1998.

    MARTINS, Maria Helena. O que leitura . 13 ed. So Paulo: Brasiliense, 1991.

    PENTEADO, J. R. Whitaker. A tcnica da comunicao humana . 7 ed. So Paulo: Pioneira, 1997.

    VANOYE, Francis. Usos da linguagem. So Paulo: Martins Fontes, 1981.

  • 62

    SEMINRIOS DE PESQUISA II

    Crditos: 06

    Carga horria: 90 (Prtica: 60 h/a / Terica: 30 h/a)

    Ementa:

    Disciplina destinada a elaborao de trabalhos de apresentao dos resultados do TCC,

    seguindo-se as etapas: qualificao do TCC, socializao comunidade acadmica envolvida,

    e defesa pblica dos resultados de pesquisa obtidos.

  • 63

    TCC Trabalho de Trmino de Curso

    Crditos: 08

    Carga horria: 120

    Ementa:

    (1) Delimitao do contexto da pesquisa; (2) Formulao da situao crtica da pesquisa; (3)

    Construo de hipteses; (4) Delineamento da pesquisa; (5) coleta de dados; (6) Analise e

    interpretao de dados/resultados; (7) Redao do relatrio; (8) Apresentao (defesa) de

    relatrio da pesquisa. Realizar atividades de pesquisa (iniciao cientfica) com a finalidade de

    desenvolver trabalho de concluso de curso.

    Bibliografia:

    ABNT Associao brasileira de normas tcnicas. Braslia: http://www.abnt.org.br

    LUDCIBUS, Srgio de, et al. Manual das sociedades por aes. Equipe Fipecafi. So Paulo:

    Atlas, 2002.

    UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - Manual de metodologia da UnC Universidade do

    Contestado.

    TRIVINS, Augusto N. S. Introduo Pesquisa em Cincias Sociais A Pesquisa

    Qualidade em Educao. So Paulo: Atlas, 2006

  • 64

    HISTRIA DO CONTESTADO

    Crditos: 02

    Carga horria: 30 horas (modalidade a distancia)

    Ementa:

    Formao histrica da regio. Caractersticas culturais: ocupao e construo do espao.

    Etnias e caractersticas dos habitantes desta terra. O conflito do contestado e o significado no

    contexto nacional e internacional.

    Bibliografia:

    ATULZER, Frei Aurlio. A guerra dos fanticos (1912-1916): a contribuio dos franciscanos. Ed. Vozes, 1982.

    AURAS, Marli. Guerra do contestado: a organizao da irmandade cabocla. Florianpolis, Ed. UFSC/Cortez, 1984.

    BERRADET, Jean Claude. Guerra camponesa no contestado. Coleo Passado e Presente, So Paulo, Global Editora, 1979.

    CABRAL, Osvaldo Rodrigues. Histria de Santa Catarina. So Paulo. Ed. Laudes, 2a ed., 1970.

    CABRAL, Osvaldo Rodrigues. Joo Maria: interpretao da campanha do contestado. So Paulo, Ed. Nacional, 1960.

    EHLKE, Cyro. A conquista do planalto catarinense. Rio de Janeiro, Ed. Laudes/Udesc, 1973.

    FELIPE, Euclides Jos. O monge ou profeta So Joo Maria. Florianpolis, Boletim da Comisso Catarinense de Folclores, 1950

    LEMOS, Alfredo de Oliveira. A histria dos fanticos em Santa Catarina e parte da minha vida naqueles tempos. (com notas de LEMOS, Zlia de Andrade). Passo Fundo, Ed. Pe. Berthier, 1986.

    LEMOS, Zlia de Andrade. Curitibanos na histria do Contestado. Florianpolis, Ed. Do Estado, 1977.

    LUZ, Aujor vila da. Os fanticos - crimes e aberraes dos nossos caboclos. Florianpolis, 1952.

    MIRANDA, Alcebades. Contestado. Curitiba, Ed. Ltero-Tcnica, 1987.

    MONTEIRO, Douglas Teixeira. Os errantes do novo sculo. Srie Universidade 2, So Paulo, Ed. Duas Cidades, 1974.

    NEUHAUS, Frei Rogrio. Os fanticos do contestado. In: Vozes de Petrpolis, Petrpolis, Ed. Vozes.

    OLIVEIRA, Fernando Osvaldo de. O jaguno. Um episdio da guerra do contestado. Florianpolis, Ed. Santa Catarina, 1983.

    PEIXOTO, Demerval. (Clivelario Marcial). Campanha do contestado: episdio e impresso. Rio de Janeiro, 1916.

  • 65

    PIAZZA, Walter Fernando. Santa Catarina: sua histria. Florianpolis, co-edio Lunarde/UFESC, 1983.

    QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. La querre sainte en Bresil: le mouvement messianique du contestado. So Paulo, 1957.

    QUEIROZ, Maurcio de Vinhas de. Messianismo e conflito social. (Guerra Sertaneja do Contestado). Ensaios 23, So Paulo, Ed. tica, 1977.

    SANTOS, Nelvio Paulo Dutra. Origem e caminhos da erva-mate . In: Cadernos da Cultura Catarinense: aspectos do contestado. Ano I, Florianpolis, 1984.

    SINZIG, Frei Pedro. Frei Rogrio Nenhaus. Petrpolis, Ed. Vozes, 1934.

    THOM, Nilson. A avaliao militar do contestado: requiem para Kirk. Caador, Ed. FEARPE/Museu do Contestado, 1985/86.

    THOM, Nilson. Sangue, suor e lgrimas no cho contestado. Caador, Ed. Incon, 1992

    THOM, Nilson. Trem de ferro. A ferrovia do contestado. 2a ed., Florianpolis, Ed. Lunardelli, 1983.

    TOTA, Antnio Pedro. Contestado: guerra do mundo novo. Coleo tudo Histria. So Paulo, Ed. Brasiliense, 1983.