o constitucionllhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupndesterro/ocon1867007.pdf · não se...

4
o CONSTITUCIONlL . •• _SDACTOUB DIVu.o.. Ediclor: o bacharelllanoel do Na,cimento da Fonseca Galvão, re,idelele lia lAguna I' . Publica-se Vil! por .eman. di. - " ... ign'Iura t rris J1CIr Irilllellrll, paga adIantada, alem do scllo do Correio, "ara aquelle. que o por esta ,ia, t'OLIJ A AVU I.M 120 1\ Us, Ann •• I.' .d .. d ., d. lte.t e rr ••• d e ' •••• 0 • ., 1887. .. o CONSTITUCIONAl. I escralos' Se antes da guer- ra parecia solUl;iio IIesle grande ------------------ Ill'IIblema. não houl"Il espirilo um pouco pensa- dor 'IUO dellOis lIellll não o adiado, O millis!erio porélll acredilou azada a occasilio -e C\ólllle- sem pensar nos meios do :-quer dar esse. p'lISaporles de "'Úf- 1'1(1- Cltr/plo. com lagrilnas e sellados co .. \ sangue- como dillso o Sr, Conselheiro J08é BJniracio, ' Quilndo o f.\ab ' nelo oe 3 ,Ie Agosto suhio 110 JJOIlcr, rreu n .. SUil 1I 11 rUI;[IO, ,Ic circllftlstallcia'" Ik momenlo, sem base nas (,i1maras, para cum 0110 ' ,0 -\as- cil l ou J ogo e del' eu iI sua salvação a um ou l\Ules - para rallar claro, a 1I1Il .. lrira' polilicas ilDvroJlrias de 11m Ililiz reVI C!enla!h'o, o I'resittenle IIH f.oll!ldho o lIunto imperial -descobriu 11 C('I'Õi!., e fuz AlII'im l'1lOutlr a lodos quo o 00IIl- b;&tião, So. Da o"illiiQ .,.Nlliu-" ora suslcnt.u to e apenils tolerado por a/lllelte 1lI01iH) , O minislerio conheceu iI sua pOSiÇ:l0 -, ' iu que a impopul.lridade o malal'a, pois que ne- nhum partido lhe sCI'I' ia Ile llflOio, Queria \'i- ,'er, queria agarrar-so ás de que por assalto licára senhor, e então reliradas as ca- maras- nomeia I'roconsules- ou ulfel ere- lhes em recompensa da fidelidade -candida- Im'as, Esles lan<::lIldo mãos Oil I'iulcllcia e da c lihenlade de volo- e a nova camarilsurge lal qual nos a \'emos, Os deputados da I' elha leghlalura que rorilO reelei- los -cstflO na SUiI maioria 0111 oppo'iição -: o governo su:;lenla-sc pois por pura maiuria liclicia, maioriil ba:;o 110 puiz. maioria e pur élle rabricaoa, I sto poré . n' lIão lhe ba:;la- qllaltluor .cisCllUlstJIICia vode Irazer-Ihe a der- ruta, mesmo oepois do cllcerramenlo das C . IIlIa- ras e I).a,ra srgurar melhor sua posiçüo- quer a moblllsação da gUilr.la nacional-isto é quor o imperio sobre a massa dos titladilos arti\,(l!!-: cumprimida assim a libel'lJ , oe- ol1e poderJ guiar o paiz ruin I sem ob,lacll- lo s-e por meio de seus proconsllles diclára leis de exterminio, A historia tem descri pio erros de guvel'l1us pel'\'ersid,tdcs mesmo -e até os do or- gulho- mas li loucura s6 a pudtlni encolltrür bem na aclual siluilC';iO, Quem poderia acrcJilar Il'le llq)uis de UllliI guerra Ilepois do nlllH ebr:llllcnlo das -o gahillete traias ' I' do r..zer \'"C'illar a rorlunil parlieular l\ a la\'ollra lIllI ' l'gn;lI : dll a , Para ruina! das finanças pede o mioisle- 1'1.0 a ra('ulllnde de r.bricar moeda-papel; NS 1 .. 10 !141 reoorla 'lua qae 01111" oir- cu\.tllle !em cheg.a ...... par... 1.1gCllS para o gtlMnlO fio dhaiR4liude .. rl- zão do e\ce(/l.'lIlo de sua emissão não se recol'lla que o papel-moolla 80tfre ama grilllôe deprooial;ão pela ll\lpcrabundancia - e que além disso a conscionoia 1'0 eshulo doloroae das IInalll;a' e as peripecias que a gurrra 'Iem mORlrado - oulras lanlos cousas de de- qlle raráõ com que lima no,'a erais. são não pl'Oltllza St!II':O uma diminulissilRl na. tagem, muito a quem do numero de males que cHa ara 1'1 elaní, lIilS l'!'I.,CôeS commereiáes e furtuna prilada Ilode Iraier-, « Os lIleios lliz nm economista, filie 11m govcrno podo obter do papel-moeda sflO caramente romprallos por desordens de to- d,1 a espccic fi 11(' o 1150 desle e\petlil'ule inlroduz lia )J O aclual gabinete l)Orém não cllra do fuluro, tl.!lIl cOlIsciencia de sua curla e:\lstellcia e (Iucr lanlos qualltos lho bastem para clla : os futuros ministros Ilue sal- I em o pil iz, A supembllllllanría 110 papol eslá demonsha- da nas IIl1imas lei IllIe o mandárão recolher, Uma IIOI'a emis!lào IIOS rará pois chegar áquelL,s circlIlIIslllllcias - rm que a alia o uaixa du papel - aplJarecelll ljllllSi Iliariamen. to c o progrc,;,;o da delJreciaçllO é rapido pro- duzillllo o alarma: então o credilo roge, as trllllsaCçOl's restringem por Ilue lIão ha mais nem am :a - ninguem se julga segu- ro - C\coptu us dl'l'cdores. qlle co:1scgllem I1ll1a '1l1asi do lias (til'idas; e logo ,reI .. ,,, 1I010r05;1:;,I) sles 'J";I)('clilculos ti,· ng,mia dc lIllI<I 'cem 1'01110 con- Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Upload: others

Post on 03-Mar-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: o CONSTITUCIONlLhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupndesterro/OCON1867007.pdf · não se recol'lla que o papel-moolla já 80tfre ama grilllôe deprooial;ão pela ll\lpcrabundancia

o CONSTITUCIONlL . • ••

_SDACTOUB DIVu.o..

Ediclor: o bacharelllanoel do Na,cimento da Fonseca Galvão, re,idelele lia lAguna I'.

Publica-se オュセ@ Vil! por .eman. セュ@ di. ゥョ、・ャ・セュャョ。、ッL@ - " ... ign'Iura t セUPP@ rris J1CIr Irilllellrll, paga adIantada, alem do scllo do Correio, "ara aquelle. que o イ」」セエN・イセQii@ por esta ,ia, t'OLIJ A A V U I.M 120 1\ Us,

Ann • • I.'.d .. d ., d . lte.te rr ••• d e ' ••• • 0 • ., 1887. セ@ .. o CONSTITUCIONAl. I ・ュ。ョ」ゥー。セ ̄ッ@ 、ッセ@ escralos' Se antes da guer-

ra parecia 。ーイッセゥャャャ。イMウ」@ solUl;iio IIesle grande ------------------ Ill'IIblema. não houl"Il espirilo um pouco pensa­dor 'IUO dellOis lIellll não o ェオャァ。セ@ adiado, O millis!erio porélll acredilou azada a occasilio -e セ・ャャャ@ C\ólllle- sem pensar nos meios do エ|セ・」オ」 ̄ッ@ :-quer dar esse. p'lISaporles de "'Úf-1'1(1- Cltr/plo. com lagrilnas e sellados co .. \ sangue- como dillso o Sr, Conselheiro J08é BJniracio,

' Quilndo o f.\ab 'nelo oe 3 ,Ie Agosto suhio 110 JJOIlcr, オゥョセオ・ュ@ rreu n .. SUil 1I 11 rUI;[IO, n。セ」ゥ、ッ@,Ic circllftlstallcia'" Ik momenlo, sem base nas (,i1maras, セュ@ ijiGッセエゥァゥッ@ para cum 0110 ',0 -\as­cillou Jogo e só del'eu iI sua salvação a um 、・ウセ」ウ@ 。HI。セャiウN@ ou l\Ules - para rallar claro, a 1I1Il .. iャ・エャセ。B@ lrira' polilicas ilDvroJlrias de 11m Ililiz reVI C!enla!h'o, セZAゥcオ、ッオMウ・@ o I'resittenle IIH f.oll!ldho セ「@ o lIunto imperial -descobriu 11 C('I'Õi!., e fuz AlII'im l'1lOutlr a lodos quo o 00IIl­b;&tião, So. イッイセN@ Da o"illiiQ .,.Nlliu-" ora suslcnt.uto e apenils tolerado por a/lllelte 1lI01iH) ,

O minislerio conheceu iI sua pOSiÇ:l0 -,'iu que a impopul.lridade o malal'a, pois que ne­nhum partido lhe sCI'I'ia Ile llflOio, Queria \'i­,'er, queria agarrar-so ás jャオウゥセo」ウ@ de que por assalto licára senhor, e então reliradas as ca­maras- nomeia I'roconsules- ou ulfel ere­lhes em recompensa da fidelidade -candida­Im'as, Esles lan<::lIldo mãos Oil I'iulcllcia e da 」ッイイオーセ ̄ッL@ 」ッョアャャゥウャセo@ c lihenlade de volo- e a nova camarilsurge lal qual nos a \'emos, Os deputados da I'elha leghlalura que rorilO reelei­los -cstflO na SUiI maioria 0111 oppo'iição -: o governo su:;lenla-sc pois por pura maiuria liclicia, maioriil セ・ャQャ@ ba:;o 110 puiz. maioria e pur élle rabricaoa, Isto poré .n' lIão lhe ba:;la­qllaltluor .cisCllUlstJIICia vode Irazer-Ihe a der­ruta, mesmo oepois do cllcerramenlo das C.IIlIa­ras e I).a,ra srgurar melhor sua posiçüo- quer a moblllsação da gUilr.la nacional-isto é quor o imperio 。「セッャャャャo@ sobre a massa dos titladilos arti\,(l!!-: cumprimida assim a libel'lJ ,oe­ol1e poderJ guiar o paiz 'á ruin I sem ob,lacll­los-e por meio de seus proconsllles diclára leis de exterminio,

A historia tem descri pio erros de guvel'l1us pel'\'ersid,tdcs mesmo -e até os 、 ・ ャゥイゥオセ@ do or­gulho- mas li loucura s6 a pudtlni encolltrür bem 」。イ。・エ・イゥセ。、。@ na aclual siluilC';iO,

Quem poderia acrcJilar Il'le llq)uis de UllliI guerra イオゥョッセゥiL@ Ilepois do nlllH ebr:llllcnlo das エゥャャLャiiセ。ウ@ -o gahillete traias ' I' do r..zer \'"C'illar a rorlunil parlieular l\ a la\'ollra lIllI 'l'gn;lI :dll a

, Para 。セ@ ruina! das finanças pede o mioisle-1'1.0 a ra('ulllnde de r.bricar moeda-papel; NS 1 .. 10 !141 reoorla 'lua セ@ qae 01111" oir­cu\.tllle !em cheg.a ...... par... • 1.1gCllS para o gtlMnlO fio dhaiR4liude .. rl­zão do e\ce(/l.'lIlo de sua emissão ャiHGc・ウウ。イゥ。セゥ@não se recol'lla que o papel-moolla já 80tfre ama grilllôe deprooial;ão pela ll\lpcrabundancia - e que além disso a conscionoia 1'0 eshulo doloroae das IInalll;a' e as peripecias que a gurrra 'Iem mORlrado - セ¢ッ@ oulras lanlos cousas de de­ーイ・」ゥ。セ ̄ッ@ qlle raráõ com que lima no,'a erais. são não pl'Oltllza St!II':O uma diminulissilRl na. tagem, muito a quem do numero de males que cHa ara 1'1 elaní, lIilS l'!'I.,CôeS commereiáes e furtuna prilada Ilode Iraier-,

« Os lIleios エ・ューッイ。イゥッセN@ lliz nm economista, filie 11m govcrno podo obter do papel-moeda sflO caramente romprallos por desordens de to­d,1 a espccic fi 11(' o 1150 desle e\petlil'ule inlroduz lia セッ」ゥ・、。、・L@ )J O aclual gabinete l)Orém não cllra do fuluro, tl.!lIl cOlIsciencia de sua curla e:\lstellcia e só (Iucr lanlos ュセゥッウ@ qualltos lho bastem para clla : os futuros ministros Ilue sal­I em o pil iz,

A supembllllllanría 110 papol eslá demonsha­da nas IIl1imas lei IllIe o mandárão recolher,

Uma IIOI'a emis!lào IIOS rará pois chegar áquelL,s circlIlIIslllllcias - rm que a alia o uaixa du papel - aplJarecelll ljllllSi Iliariamen. to c o progrc,;,;o da delJreciaçllO é rapido pro­duzillllo o alarma: então o credilo roge, as trllllsaCçOl's s ャ セ@ restringem por Ilue lIão ha mais ré nem ・セー」i@ am:a - ninguem se julga segu­ro - C\coptu us dl'l'cdores. qlle co:1scgllem I1ll1a '1l1asi ッZ|iHGョHGセGゥャo@ do lias (til'idas; e logo LQヲIuセ@ GセBGL[。L@ ,reI .. ,,, 1I010r05;1:;,I)sles 'J";I)('clilculos ti,· ng,mia dc lIllI<I セャI」ゥエZjゥャjHGN@ 'cem 1'01110 con-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: o CONSTITUCIONlLhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupndesterro/OCON1867007.pdf · não se recol'lla que o papel-moolla já 80tfre ama grilllôe deprooial;ão pela ll\lpcrabundancia

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: o CONSTITUCIONlLhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupndesterro/OCON1867007.pdf · não se recol'lla que o papel-moolla já 80tfre ama grilllôe deprooial;ão pela ll\lpcrabundancia

1

;;

MMMMMMセMMMMMMMMMMMMMM ... ndores perlencem loslihr .. J"'Offl ....... e I 'rfI' UI_ ... ,llIlalllo dl'f)IJm gotOr セ@ """ pie,.", li", "., .' ..... reM k"em o inco,,,,,,* de ,.,jrontIIr GOl •• " la Imle. JI"OCfl"O'. e li

(lue .aia DOS 'alia tAr no .... po do..... :;;; @rel801! II de m

A' pouco lempo lia-se no jornal omclal... I por_lia 14 ...... onlem ao Juiz Municipal de Itajahy I para pro- lMIIIo nu .. r. セio@ e cetlcr conlra o !li! rgenlo da G. N. Gregorio Jloeiru do II 01I00I111 ..... ,. Joaquim Coelho. por ler aliciado a fuga de ai- .rlIgOl ralo lelellla e ire e 1II1,uiIl[jl:, .... ; 8"115 gllardas nacionaes de ignados. indo-tl8 l.Doe Itll.1e _.I&lInl NI" .. .IIi111I_

A' dias forão procesS3dos dons portugnezes, lembrou de 851" beleter o." I pe"l 111M a no Juizo Municipal de!!la capilill, sem a menor mull3, IllIanclo da parle da. jlQloridad. base, por Ílllliciildos de lo.'em dado ー。sXLiセ・ュ@ a ,efolc 1.1 la. , tlcsel101'I's em lempo 、セ@ guerra; 11181 os bema- Mas IIIlIII ・ウセ。@ filllil deo- I, e I r .. lo ,...IIue カcャャャオイ。、ッセ@ da liga do progrcsso, lIada de\'em não dcdil rei nos ma Pilas OI nom. d' dei セオヲイイ・イLセ@ a ー」セ。ヲG@ de terem lirado os presos clldh ゥエャGiオウL・Nャセ@ juntil ao arlo pelo qual Sua 11. do Jlvdor 、。セ@ ・ウ」ッャャ。セ@ .c:J I ! ! cellellcia o Sellhor Prc,hlenle .utpelldea-....

i\flo po.lclIlos dllixar de cOllsignar 」ウエ」セ@ abu- Tl'nl\o pe,lido remoç;l" do logar onde excreta sos IIcsl"s lillhas, tlirigilldo ェャャセャゥi@ censura íI ad- o rar)!:o Ilc jオゥセ@ Muniril)al e ,lo OrpbàOl para llIinislra<:ào tia III'o\'ill ria por luleral o", Ilandu eSll!, o Clbihe do glll'cmo Iml",rial, e enlrei Zャウセゥュ@ lugar a reproduções quo poJem trazer em 」セ」イ」ゥ」ゥッ@ em prillripio tlc Jillleire Lャ・セャ・@ In. conso'l"ellci ,ls エャ」ウ。セイ。、、B」ゥウ N@ nn, porOIll p:IIICLS llias depois lhe a illMicltla,

O mal ti prcciso ser ・セャゥイー。、ッL@ p Ira c\ i1ar-se de de iャッセァャIウャゥャイ@ a algulls illlli\ i,luo , a quem a セャi。@ ctnlinuar;w. meus ,.c'os como J uis fc. irão em sャGoセ@ inleres-

Promellrlllos profligilr ahusos c cumprimos es, e Ile セャiャ¢ッ@ p:lra cá Gセョィッ@ ,ioo viclima de in­csle del'or, como or,l proccrlcmos; fazendo IIlImeras relll'l's('ut.l<:ões per,lnle Sua ElLcellell­"olos ヲャセイ。@ qllc não apllareçlio oulros de igual cia o "'rllhor Presidenle, e li mais grave creio nntllreza. ' ql\tl ti 」セエ。L@ porque flli ウャiセャャXョウッ@ e rellpouabi-⦅セ@ _____ - ..... __ =_-...... _-_ li- .. do, Podl'ria ler errado; mus aftlrmo que

i 'U111 le ,\CO- i セq@ l)EDID \8 Irnhu I!l1IprCg:lllol01lo o zelo 110 eu .. prhaetllo ) セ@ _'\.4 セij@ セ@ ;\ i • Ile mells tlel ores, e que não セイVTNoi@ ... Df uri-

os de illg!lInas pessoal que me アャャ・「イ。ャャャ。イセ@ a iucrgia, tluanllo ('o mo Juiz, me for preoÍlOe uso dclla.

Ao ............ .

(Colllinuo{'ão (/0 lI. 6. )

(Col/clusilo , )

Esle r,Iclo Rle fvi falnl, porquo encorri em 、・セ[iァョャエャッN@ F, i no cuml,rimcnto 1I';\llucllas or­'dells, c lI'aqucllo illluito que prcndi ao in.li\i­dllo milll'ionado. '\5 ra:,õ05 IIe:'le mco IHoCCII.:r 。」ィ¢ッMセ・@ 11.1 copia de '"11 I recho de millha iGセsM

COllfi 111110 lIiI illustração c imparc:ia&idilde do julgaoor que ora me ou\'e, acreditp que lU IlccisflO セッ「イ・@ esta materia 8erá mais ama \ iclori.I para o direito e para a jllslk:a. Cidade tia lセァャャョ。@ \'into selo tio Maio I!e mil oiloeelllol SeS!'tlllla c :,cle. FCllIundo -"flORSO de IIrIIo,

Com dous ャiョciirャ」ョャセN@ (1') • ilosla o ,da a Sua E\('cllellcia o SI'lIhor Presi­

denlc, Este meo aclo já linha sido arreelo a L vPUセ。@ enlioriil, clIj" dcris:1O foi cOllllirmada pelo nHllÍtissimo T. ib1\lIal tiil HI!la(',io: 11110 ha­,'clI.lo Vossa Scnhoria nrm aqllrlle ゥャャャャセャイッ@ Tri­bUllill cllconlratlo ma cria pa ra mc I'CSpOIl -,I bi li ar. rOrtlue sc rc\ iI om hojc eslo .. イ。」エッセ@ quall­'do as auloridallcs compolen los nflo 10lllar[lo COlltJ? rarece-me que S'I. E\cellmwia o セ」ᆳIIhor Presidento tan!o so COlllellceo Ile ュゥャャィ。セ@イ。セ・ウ@ c:,los ponlos qllc cousidl!ra ('omo farlo mais gl'ave 1111 lI1eo proceder o 11[10 Icl' ('U N セッᆳ

brcludl) , exprossões do aclo, mencionado nos ma Pilas me "i3CS reronllllcnJallos pelo A yiso cilallo aquellas pri;ões.

.... p.". e.U •• rI • ., • .."

Po.lo mnilo bem er quo lIell! todos lenhão lido o discur,:o Ile S. Ex. o Sr. Adolpho de Barros ( salva a cacophollia ); pois bem セゥᆳbio todus que o EXIJ), Ilepois de fallJr e 'allar, tcrminou dizcntlo Ilne havia IIdmillislrado a pro\'inti.1 rolO lIIoralidade e jllsliça.

Ah I ah ! ah I ah ! ah I moralidade e justi­ça! . . .. Ora o r. Atlolpho muito pouca IIlOllloria rOIl('cdu aos 」Lャエィ。イゥョ・ョセウA@ Morali­datltl, ilh J ah! ah! ah! Jusliça! ah I ah I ah I ah! . , , .•.

Quelll ou o qlle pro'luziu o incendio da nl­falldl'ga ? seriüo ュ・セュッ@ os gases cOlllpdmillos ?

Ora em primeiro lugar os refed.los mappas, lem por fim poder a au,loritlallc SUllc:ior exor· 'cer uma ゥョセー」」セ ̄ッ@ sobre os at 'cntilllos l:ommel· tillos á libcrdatlo indh illnal, e セッ@ csta llfio (oi atacalla, C0ll10 hei moslrado, e pareccso 1..1\'01' 1101110 Ilor con\'onrido SlIa E\celh:llcia o Sellhur J)residclIl' , Iltle crime pode ha\cr 'IlIando mosmu 'ssc, mappas 11 '10 イ LL セウ・ャャャ@ relllcllidvst Sc-

Quo fim leI e o galé que fugiu e lando a ser­\'i<:o de palnci .. , roubando a S. Ex. e deixan­do-o empcnh;1I10 I Sabcria d'islo o governo! Porqul! consente, quo peque S. Ex. o Sr, mi­nistro tia jlOsli<:a nOlllciantlo 3 ! portllguezes . ,

(' ) Por r,illa tio c paço não セヲャッ@ publicados os dOCUIIIl!lIt" . , scl-o-hilu 110 'cguinlc numcro.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: o CONSTITUCIONlLhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/oconstitupndesterro/OCON1867007.pdf · não se recol'lla que o papel-moolla já 80tfre ama grilllôe deprooial;ão pela ll\lpcrabundancia

.. o coZ|stャtャNゥcioセal@

commalldanles d.l guarda nilcioilal , MIO estan· do naluralizados. nem se ndo incluidos nu ,; 4 'do art. 6.' d., Consliluicão -; ou quem sabe mesmo se S. E\. roi quo os propoz ?. ..

('ude ser; 6 SJ assim roi 6 realmonlo UIII

f'tugo de jus/iça. Ponlue sallou S. Ex. por cilOl da lei condcm­

nalulo del,-r dos 60 dias de imlllunid.llle , qlle "a lei con • a um eleiror e membro d,l mez.1 de qualifi"ação. prorando se mais uepois qlle éra (ai-a a pi,rle dada contra elle i ".lIIccio­nallllo com IUllo S. E\. o S u aclo t TambclII será j IIslira T • • •

f' il primeiril \01. quc a 1"'0 \ ill"ia ,cnlo o peso de Itio t'ccJa ju.lira c moralidade.

S Ex. ha le di l.er que não somos (rancos e Icacs n.io assignillldo o nos,u lIome. J"'ada, lllell ;lIl1igo. lJflIo CI(,,/dado lI! d'ogua {rin tC/II

mt(lo, o alélll disso eslamos ,'elJ(lo as b"rbas dos vizinhos a arderem, ""mos pOlido as nos­sas de molho. A IIlIJldsit'ão ameara a Iodo,; com seUl hor rores.

Diz S. [x. -I"C os p:ocessos ins'aur;ulos 00II1ra o hO/lrado Sr. AntOllio José ti,. Si"a s;io originados I,or completa pcrse"lIicão. Coi­lAdo do Sr . .\lIlonico ! ...•. ーセ L@ sê""ido 110

deeli,oda sua villa, quando precisa '':'I'I'Olls.,r Ilos lrolbalhos de sua juvenllllle g "ta ellll('l'vi (.o da patr;a e do. pob,.es I • • • . .. .\1 cll e dó! •..•. Q,lem oll\'irá islo que não $e IlIes arrasem os ッャィッセ@ de ャ。ァイゥュ。セ@ ? •••.

Um tlOi LLZGo・セGQセos@ é por (er o Sr. Comm3n­、セョZ・@ .upario;, io 'orino. quando cadflu o c .. rlo­riO do. ッイーィZゥッセN@ de que ora escrÍ\':\O, a seu ァ・ョセッN@ requerido 1\ lerç .. pa rle do relldimelllo do re.poclivo carlorio. a lillllo tle polJrczOl. PObreza I .... O Sr Anlollico II"e lem C .• SilS

sitios. oscra \'os, dillheiro a IJreruio e "om ュゥャャセ@goodo. ェャャイッセ@ e イャゥャョセ。@ de bYt'olhcca, pub Cj coi­lado é o lob da aclulIlidólflc ! . ..

Ora ilem ,ecm os cdl h.1 ri,.clIse; que rcal­menle é peTlcguir- io "rOCell ,II'-Se um homem que pede um gozo ao gOl crno. cmbora pago l)Or seu genro, prelexlando pubreza, e sendo eolrel1ln '0 rico! ...

Ah! manos de n. セiャャクゥュ。@ ! ! ..

• disso S. I-: x., porem lia ramos aqui pois não le-mos "gora Icmpo para perder CIII 」ッョャ・Ui。|LセL@

que pur SI s6 pro\'ão c que apcnas o dt'spello 、・セカゥイャ。N@

M .. is lIe espaço e eulão ,irá. á luz mOl'Ídiana a chronica dus IIroselylos de S. Ex.

Assim o prclcntle r.: ma âclima,

Lí h"je ° 、ゥウ」オイセッ@ do Sr . Adolpllo de Bar­ros. prurerido nil COlmara dos Depu lados, 110 qual aU : ibue ao Sr. /) :. g。ャャGセッ@ a palcrnillado do arllgo (llIblicado no n. 2 dcslejornill, ácer­ca dos npgocios da L,'gunil, Ira ,ados pelo il­laslrado SI'. J)r . /lelrurl Ouarle na mesma ca­mar .. Ilos f)cllulados.

I>ei duas lJôas risadas qllando vi esse trcc"o do d iscu rso de S. J.<:x. , e disse l'om os meus 「ッャ・セ@ : o SI'. Alio/pilo Ó oplimo conlle('etlor dtl oslilo I ! !

Pois olhe. asso"oro que o lli:O arligo (oi /itlo (leio Sr. !lI'. G.dl'ão, qllando o 。ャIイ・セッョャ£Gゥゥッ@ ao cdic OI', ma,; II;io セ@ tI'ellu. "elll n'elle Ic'c 1"'1'­le. (lorljllc a pcnlla Il'aqul'lIe l)r. é muito su­ー・LセッイZ■@ minha. rio que :em dado prul'as.

I'orlalllo. IIICII caro Sr. AdolJllw, olllro om­cio. Vollo V. Ex. para a prol'incia que cá ajus­tariÍ conlas, pois Irois muila cousa de que lra­ャ。イMセHGL@ as quaes eslflo re,'el'filrlils em conse­Ilurllcia. da sua au"ellcia . V. Ex. que é If.o proútlctll10, uão se ha de LLセヲヲ L ャイ@ lão belll COIIIO ェ|ャャセ。@ em negorios admiuisl!'3Clh'os, I,ois quo lIIullo,; aC iOS seus, são dignos da mais acro cellsu ra.

J ;dga quo o seu ;rclO 、セ@ suspellsüo do Oro Juiz セャャiョゥ」ゥイ。ャ@ da セ LLセ オオ。@ foi jllslissimo. por­que elle era UIII cnnJ'lJOSO de lesa eugano ao gOl'orno, CII1 couseqllencia de mandar lIIappas em banco' "'as meu ,elll:or. os Tribunaes judici イゥッセ L@ qlle como cOlllpelcllles apreciárão 。 Nセャiゥャ ャ・イゥ。L@ d,ímio IIIlI Iluinão najust;súma opi­"'010 de V. Ex. Qlle quer mais t

Qllem linha I não 1! ! , ..... . セイ。L@ COIIIO 、・」セイイ。、ッイ@ de cslilus, não me dirá

S. b: . quelll sllra o allloi' da -cslréadc leão I'lIblicOIda no COl'l'cio Mercantil de j dosle

mez t O ョャ セN@ /Jah fi? não roi, porque eslá lia Laguna e nao na co,le.

Ah mell [)ous ! leem-se lalllas e I;io exlraor. dinarias coオセ。ウ@ QUe já di, Is '1I10S o despollsmo de espada em pllntlO para descarre"'ar seus golpes sobre OS il'llcllzes 、・ウ。ヲイセ」ャッウ@ I o

. jセゥャャ。ュ「 ・ャャャ@ S. Ex. q.'e a ゥャ、ュゥャャゥ ウャイ。セッ@ da )usllça lia Laguna 50 acha elll eslallo depora­カセjN@ Dep/oraHI porque '1ão ('ollsenlem os rna­ァャウャイ。ャセッウ@ .ql!e se cOI!"nellão .. lIenlados á segu­raf.IÇJ QセLiivjHャオ。ャ@ セ@ a bvlsa do cidadão, pOlque caheOl,ne:>.oravels solHe a r .. b 'ca dos crimino­so . E' p'l r is o que é dep/ ur ... i'eJ o estado da jus:iç:1 da L;,gu na.

A Illui ,os homcllS de bem 、G・ウウセ@ cidade te­mos ッセゥ、ッ@ セャゥコ・イ@ '1"0 u lia rcliddade não pe­quena tem, iildo a cOllservaç[lo do muilo hOlles­lo Oro JUIZ de direi lo, e que mal delles ,i nflo o livessem nhi .

Elllrelanlo esse a!'ligo diz:- « o Sr. Adul­pilo de Ibrr08: presidenle de Santa Calharina, debuluu セ。@ .ll'Ihun" parlamclllar, menosc'lbau­d? セ@ 、・ーイャャNGセGャjHjッ@ a alllo .. olll!a do principio ml­n}c,pa.1. Nao i,dmira. S. I'..x. é filholc do Sr, Epam,nond .. ,; que anllulou Ilualific'lções, pren­deu depu lados , CI)I COII mall izes e \'iololllou as urna do Anwzollas. NilO admira lambem que os 」ョ」ッAエセ。ヲ。イャッセ@ de Pernambuco balessem pal­mas, o u I' 111(10 /roor a bombal'da do 1IOVO moni-101'., quc IU/Olt ('onlra a pororoca . ..... »

. iオゥ ャセ@ e muilo podeliarno ' I ererir em abODo fia lusllça da Lagllllt.l c em cUlll r ... 、ゥ」セᄋ¢ッ@ ao que

E llue lal ! 1'01' lá huul'e quem o apreciasse mel/lOr do quu por cá ! I

Contilluo a セウウゥァ GhャイMャuッ@

Deslerr o 1;j tle Agoslo:

fll'. DE J. J. LOPES, JlLA dセ@ TIII.\DAUE !'I. 2.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina