o controlo das estruturas de treino construcao de uma aplicacao informatica em excel para descrever...

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O Controlo das Estruturas de Treino Luís Daniel Pinho Porto, 2007 Construção de uma aplicação informática em EXCEL para descrever, analisar e monitorizar a dinâmica das Estruturas de Treino de Jovens Basquetebolistas

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O Controlo das Estruturas de TreinoLus Daniel PinhoPorto, 2007Construo de uma aplicao informtica em EXCEL para descrever, analisar e monitorizar a dinmica das Estruturas de Treino de Jovens Basquetebolistas O Controlo das Estruturas de TreinoPorto, 2007Construo de uma aplicao informtica em EXCEL para descrever, analisar e monitorizar a dinmica das Estruturas de Treino de Jovens BasquetebolistasMonografia realizada no mbito da disciplina de Seminrio do 5 ano da licenciatura em Desporto e Educao Fsica, na rea de Desporto de Rendimento Basquetebol, da Faculdade de Desporto da Universidade do PortoOrientador: Mestre Dimas PintoLus Daniel PinhoII Agradecimentos Este trabalho o culminar de um percurso acadmico e de vida, que no seriapossvelrealizarsemoapoioaltrustadeumasriedepessoasque directamente ou indirectamente sempre estiveram presentes nos momentos em que mais precisei de incentivo. A todos eles o meu mais sincero OBRIGADO.AoMestreDimasPinto,Orientadordestetrabalho,omeumuito obrigado,peloapoio,incentivo,carinho,amizadeedisponibilidadetotal demonstrada ao longo deste trabalho. AoDoutorAmndioGraapeloseuapoio,disponibilidadee aconselhamento.AoDr.AntnioPaivapeladisponibilidadeeesclarecimentodedvidas relativas temtica do trabalho.minhamulher,MariaAlzira,eminhafilha,Joana,peloapoio, pacincia e encorajamentos fornecidos nos momentos mais difceis. Dr. Rute Tavares Rijo, por me ter incentivado a tirar este curso e apoio social num dos momentos mais difceis da minha famlia.Dr.RosaFerreira,orientadoradeestgio,pelasolidariedadee amizade com que me presenteou.Ao Senhor Fernando Marinho da Reprografia da Faculdade de Desporto do Porto, pela amizade e pelas vibraes positivas emanadas. AoSenhorCoimbraPereira,vigilantedaempresaPrestibelna Faculdade, pela considerao e trato amvel que teve sempre comigo. A todo o pessoal docente e no docente, desta Faculdade, que de uma forma voluntria e amistosa contriburam para que chegasse a esta fase. Atodososmeusamigosquedeumaformaououtra,meauxiliarama superarasdificuldadeseadversidadesqueavidamecolocouduranteeste processo.III ndice Geral ndice de Figuras ............................................................................................. IV ndice de Quadros ............................................................................................ V Resumo ............................................................................................................ VI 1. Introduo ..................................................................................................... 1 2. Reviso da Literatura ................................................................................... 4 2.1. Planeamento do Treino ............................................................................ 4 2.2. Periodizao do Treino Desportivo ........................................................ 10 2.3. Necessidade de controlar e monitorizar o planeamento ........................ 15 2.3.1. A importncia de registar e monitorizar ........................................... 15 2.3.2. A importncia das tecnologias de informao ................................. 16 2.4. Estruturas de Treino .............................................................................. 19 2.4.1. Meios de Treino............................................................................... 19 2.4.2. Mtodos de Treino .......................................................................... 22 2.4.3. Contedos de Treino ....................................................................... 23 2.4.4. Cargas de Treino e Competio...................................................... 25 3. Objectivos ................................................................................................... 27 3.1. Objectivo principal................................................................................ 27 3.2. Objectivos especficos.......................................................................... 27 4. Metodologia ................................................................................................ 29 4.1. Fases da construo do instrumento ..................................................... 29 4.1.1. 1 Fase: Levantamento e seleco de categorias ........................... 29 4.1.2. 2 Fase: Definio das categorias ................................................... 30 4.1.3. 3 Fase: Programao das categorias e operaes com as categorias .................................................................................................. 34 4.1.4. 4 Fase: Ensaio e teste de controlo; e redaco do estudo ............ 60 5. Concluses ................................................................................................. 75 6. Bibliografia .................................................................................................. 77 7. Anexos ........................................................................................................ 83 IV ndice de Figuras Figura 1 Imagem da pasta com a base de dados no ambiente de trabalho do Windows ........................................................................................................... 62 Figura 2 Ficheiros contidos na pasta Base Dados Basquetebol ................ 62 Figura 3 Folha Men do ficheiro Men (Registo do Planeamento Plurianual) ....................................................................................................... 63 Figura 4 Folha de Registo Anual (aspecto parcial) .................................... 64 Figura 5 Tabelas da Folha de Registo Anual (aspecto parcial) .................. 65 Figura 6 Barra de separadores (aspecto parcial) ......................................... 65 Figura 7 Folha mensal (visualizao parcial) ............................................. 66 Figura 8 Exemplo (parcial) da interligao entre as Folhas mensais e Folha de Registo Anual ............................................................................................. 67 Figura 9 Exemplo da interligao de dados entre vrias folhas relativamente s cargas de treino e competio ..................................................................... 68 Figura 10 Representao das mensagens surgidas na folha de Registo Anual ............................................................................................................... 68 Figura 11 Folha Carga de Treino e Competio (aspecto parcial) ............. 69 Figura 12 Folha Mtodos Treino (aspecto parcial) ..................................... 69 Figura 13 Folha Meios Treino (aspecto parcial) ......................................... 70 Figura 14 Folha Contedos Treino (aspecto parcial) ................................. 70 Figura 15 Folha ndice de quadros (aspecto parcial) ................................. 71 Figura 16 Folha ndice de Grficos (aspecto parcial) ................................. 71 Figura 17 Exemplo de um dos quadros (tabelas) obtidos pela aplicao ..... 72 Figura 18 Exemplo de uma das representaes grficas obtidos pela aplicao .......................................................................................................... 72 Figura 19 Folha Menu (aspecto parcial) do ficheiro Comparao entre pocas ............................................................................................................ 73 Figura 20 Folha de Informaes do ficheiro Comparao entre pocas . 73 Figura21Comparaodevariveisentrepocasdistintaspormeioda representao grfica ....................................................................................... 74 V ndice de Quadros Quadro 1 Categorias dos meios de treino utilizadas no presente estudo ..... 31 Quadro 2 Designao das folhas principais e estrutura do treino a que correspondem .................................................................................................. 38 Quadro 3 Diviso das categorias dos contedos de treino .......................... 48 Quadro 4 Nmero e temas dos ficheiros da base de dados do presente estudo .............................................................................................................. 61 VI Resumo Oplaneamentoumadasfunesmaisimportantesdaactuaodo treinador. Esse planeamento deve estar registado e permitir a sua permanente avaliao e monitorizao.O objectivo do nosso trabalho foi construir uma aplicao informtica em Excel,que facilitasse oregistodasestruturasdotreino utilizadasnoprocesso de planeamento e periodizao do treino.A metodologia utilizada recorreu reviso bibliogrfica dos estudos que caracterizavamoplaneamentodealgunstreinadoresprocedendo-seao levantamento das categorias utilizadas, seleco das categorias a considerar e sua definio. De seguida procedeu-se programao e operacionalizao das categorias a tratar na aplicao em Excel. Por fim, procedeu-se ao ensaio e teste de controlo da aplicao obtida e redaco do respectivo manual do utilizador.Comoconclusopodemosdizerqueobtivemosumaaplicao informticaqueaoregistarasunidadesdetreinoeascargasefectivamente utilizadasemminutos,emcadaumdoscontedos,vaipermitirdeimediato obterdadosrelativosaoplaneamentoeperiodizaoetratarasseguintes estruturas do treino: i) Meios de Treino; ii) Mtodos de Treino; iii) Contedos de Treino;e,iv)CargasdeTreinoeCompetio,gerandoautomaticamente quadros e grficos. Palavras chave: BASQUETEBOL PERIODIZAO PLANEAMENTO ESTRUTURAS DE TREINO INFORMTICA Introduo 1 1. Introduo ODesportodesdeosculoXXtomouumadimensoquepermiteque seja considerado como um dos traos caracterizadores da contemporaneidade, jqueinegveloseucontributosocialecultural,sendooseuvalor contributivo para a formao de crianas e jovens inigualvel.ParaodesenvolvimentodoDesportoeconcretamentedoBasquetebol temsidoreconhecidoopapeldotreinador,aoqualencetadaatarefa primordialdeplaneareperiodizaroprocessodetreino.Estetemdeser competenteedominarvriascompetnciasjquenemtodososatletasso iguais e no indiferente se esto a trabalhar com adultos ou com crianas e jovens.Noentantoeapesardaimportnciareconhecidadotreinadorno processodetreino,aescassezdeestudosnoreflecteessarelevncia. Contudo, de realar a existncia de alguns estudos monogrficos realizados poralunosdaFaculdadedeDesportodaUniversidadedoPorto,comoos casos de: Gonalves (2001), Santos (2001), Furriel (2002), Costa (2003), Pedro Esteves(2003),NunoEsteves(2003),Paiva(2004)eMoreira(2006)que visaramdescrevereinterpretaroplaneamentodevriostreinadores debruando-seorasobreparmetrosanuaisouatravsdavariaodesses parmetros ao longo das pocas desportivas.No entanto encontra-se ainda muito por fazer.Ainexistnciadeumabasetericaparaotrabalhodostreinadoresde jovens leva a que este seja de certa forma emprico. O seu processo de treino ,namaiorpartedasvezes,desconhecidopelosmetodlogosdotreino, porqueseexistemdocumentosdetreino,estesnoestodisponveispara serem examinados (Marques, Maia, Oliveira e Prista, 2000). Em nossa opinio um dos factores que tem prejudicado a falta de registo porpartedostreinadoresdaquiloqueefectivamentetreinam,i.e.ocomo treinam e o que treinam, a dificuldade de aceder a ferramentas informticas Introduo 2 quepermitamdeumaformasimplesrecolherdadoserealizaroseu tratamento,emborajexistam,nomercadonacionaleinternacional,um conjuntovariadodeaplicaesquejvopermitindoregistaralgumtipode trabalho. Nestesentidosurgeapertinnciadonossoestudoquepretende construiruminstrumentodefcilmanuseamento,derecolhaeanlisede dados, em Excel, que permita registar, monitorizar e avaliar o planeamento do treinadorconsiderandoadinmicadasdiferentesestruturasdetreino(meios, mtodos, cargas e contedos). Este trabalho est estruturado da seguinte forma: introduo, reviso da literatura,objectivos,metodologia,concluses,bibliografiae,porfim,pelos anexos.NocaptulodaRevisodaLiteraturaprocuramosexporalguns contedostericosnomeadamenteanveldosconceitosPlaneamento, Periodizao,MeiosdeTreino,MtodosdeTreino,CargasdeTreinoe Competio e Contedos de Treino que permitem enquadrar a classificao pornsseleccionadaparaopresenteinstrumento.Igualmentefizemos referncia importnciadarecolhade dadosecontrolo doplaneamentobem como a utilizao de software para auxlio desta tarefa.NocaptuloObjectivosdescrevermosoobjectivoprincipaleos objectivos especficos pretendidos com o presente estudo. NocaptulodaMetodologiaapresentamosasdiversasfasesda construodoinstrumento,quepassamosaenumerar:1Levantamentoe selecodascategorias;2DefiniodasCategorias;3Programaodas categoriaseoperaescomascategoriase4Ensaioetestedecontrolo;e redaco do estudo. Seguir-se-ocaptuloConclusesonde,deformasucinta,referimos as principais concluses do nosso estudo.OcaptuloBibliografiacontmrefernciasdasobrasconsultadase antecedeocaptuloAnexos,ondesurgeafichaderegistodecontedos, Introduo 3 utilizadaparaarecolhadedados,bem,comooCD-ROMcomaaplicao informtica. Reviso da Literatura 4 2. Reviso da Literatura 2.1. Planeamento do Treino Planear faz parte do quotidiano do ser humano, j que todos os dias, as pessoasfazemplanosparaasmaisdiversasactividades.Aspessoas descobriram que realizar planos especficos torna as actividades mais fceis e melhores.No contexto desportivo o valor e a utilidade de um planeamento cuidado tmsidolargamentereconhecidospelosespecialistas.Quandoumatletaou umaequipaseesforamparaalcanarumpicodeformaparaa(s)mais importante(s)competio(es)doano,autilidadeenecessidadede planeamento torna-se mais evidente. Ter um plano para o sucesso melhor do quedeixarqueessepicodeformaaconteasorteouapareaantesou depoisdacompetiomaisimportante.Reconhecerestefactodefulcral importncia para planear um programa de treino. O processo de treino deve ser realizado antes do treino ter comeado (Grosso, 2006).Actualmente,osavanosverificadosnoplaneamentodotreino converteram este sector estratgico do desporto num dos seus elementos mais estudados (Campos Granell e Ramon Cervera, 2001). No entanto este facto parcialmente contradito por Grosso (2006) quando afirma que tem existido at hpoucotempoumamenoratenodoqueamerecidaimportnciado planeamento, por parte de treinadores e atletas em muitos desportos. DeacordocomArajo(1982)otreinodesportivoumaactividadeque assenta em bases cientficas prprias sendo organizada e planificada nos seus maisnfimospormenorescomoobjectivodeprepararosatletaspara alcanarem o maior rendimento possvel.Paraqueodesenvolvimentodesportivodoatletasejaoptimizado necessrioorganizaroprocessodetreinodeumaformasistemtica,no Reviso da Literatura 5 sentidodepossibilitaraoatletaavivnciadesituaesdeaprendizagem, devidamente estruturadas concorrentes para a sua formao (Mesquita, 1997).Conformejreferenciamosanteriormente,aimportnciado planeamento parece ser consensual entre vrios autores. Para Moreno (1989), o planeamento a base de toda a actividade e do progressodesportivo,ummeioorganizado,metodolgicoecientficoque permiteorientar,programareorganizarastarefasdetreinoparaatingir determinados objectivos, repetindo os elementos fundamentais do contedo de treino e alterando as tarefas de acordo com as fases, os estdios e perodos do processo de treino.Damesmaforma,Comas(1991)consideraqueoplaneamentoum instrumentoimprescindvelparasequesepossaalcanarosobjectivos delineados para a actividade fsica.ParaIbezGodoy,SnchezFigueroaeBlzquezCastieira(2007)o planeamentodotreinooprimeiropassoparaaconsecuodorendimento desportivo.Depoisotreinadordeverlevaracabooplaneadoetreinar,para posteriormente aplic-lo na competio. SegundoCastelo(1998)umplaneamentoclaro,consistenteecoerente de finalidades e objectivos, permite a eficcia da preparao dos praticantes e das equipas para a competio.CamposGranelleRamonCervera(2001)referemqueosresultados obtidospelosdesportistassoconsequnciadirectadaaplicaode sofisticados sistemas e programas de treino meticulosamente ponderados. Anecessidadeeaimportnciadoplaneamentosoindependentesdo escalo etrio. Todos os treinadores devem ter estruturado o que querem fazer e onde querem chegar com a equipa e com cada jogador. No importa se um trabalhodecurta,mdiaoulongadurao.Planificaosignificaorganizao deideiasedeobjectivospeloqueoplaneamentodeveretirartantoquanto possvel o espao improvisao do momento (Alderete e Osma, 1998). Reviso da Literatura 6 ParaMesquita(1997)planearconsisteemdelinearantecipadamente aquiloquedeveserrealizado,comodeveserfeitoequemqueodeve efectuar.Noentanto,estaautorasalientatambmaimportnciadaanlise diagnstica contnua como forma de ir ajustando o plano previamente traado. Asalteraesaoplanoinicialsoperfeitamentenormaisenosignificam falhas na concepo do mesmo. Emconcomitncia,Curado(1982)atestaqueoobjectivoprincipaldo planeamento consiste em procurar conseguir que os elementos resultantes da actividade cuidadosamente organizada se venham a sobrepor aos acidentais e tendam a eliminar completamente estes ltimos. ParaCunha(1999),oplaneamentorenetodooconjuntodemedidas necessriasparaaelaboraodotreino.Colocaotreinadornapresenade todas as condies e elementos necessrios para a optimizao da actividade emcausa.Trata-sedeorganizaraestrutura,arealizao,ocontroloea avaliaodotreinoemsintoniacomosobjectivospretendidos,quersejama longo, mdio ou curto prazo (M. Lpez Lpez, I. Lpez Lpez e Vlez Cardena, 2000). Assim, e de acordo com Oliveira (1997), para uma melhor racionalizao dosesforos,oplaneamentodeveserumprocessoconduzidoporetapas paralelasounoanvelmetodolgico:avaliaodiagnstica;determinao de objectivos; determinao dos contedos e dos meios da preparao; anlise do calendrio; periodizao do treino; e realizao grfica. Mesquita (1997), por seu lado, prope trs tarefas sequenciais para que o planeamento seja eficaz: - Determinar o que quer fazer (com base na anlise daquilo que se tem, perspectivar onde pretende chegar); -Escolhercomoovaifazer(estabelecerametodologiaeosmeiosa utilizarnoprocesso;contemplarapossibilidadedeterqueefectuar ajustamentos); - Realizar o plano (sistematizao por escrito). Reviso da Literatura 7 DeacordocomAldereteeOsma(1998)eMatviev(1981),o planeamento pode ser:Anual diz respeito a toda a poca desportiva; Mensalpermiteobservarasplanificaesanterioresealteraroque for preciso; Semanal dias de treino, de jogo e de descanso; Diria a estrutura fundamental da sesso de treino. Aplanificaoanualcobreumanointeirodetreinodesportivoe divididoemunidadesmaispequenas,asquaistmumadesignaoe propsitoespecficosoasestruturasdeplanificao.Estasunidadestm dimenses temporais distintas e conforme vamos descendo desde as que tem maiordimenso temporalpara asde menordimenso temporal,osobjectivos vo passando de mais gerais para mais especficos. Como tal a focalizao e o refinamentodasactividadesvoaumentandodesdeaestruturamaisglobal para a mais especfica. Vrios autores tm classificado as estruturas de planificao. No entanto para contextualizar o presente trabalho, apenas vamos citar um autor, no caso Bompa(1983,1990e1994)queasdividiuasestruturasdeplanificaodo seguinte modo: Macrociclorepresentaumanicapocacompetitiva(pico competitivo)epodeserdequalquerdurao,demodoacobriro calendrioanualinteiro,dependendodecomoapocadesportiva definida;Perodos de Treino representa a diviso subsequente ao macrociclo. Existem trs perodos de treino dentro de um macrociclo. a parte da poca usada para identificar os principais focos do programa de treino que esto a ser seguidos (i.e. preparao, competio e transio); FasesdeTreinorepresentaadivisoseguinteaosperodosde treino. Cada perodo de treino subdividido em um, dois ou trs fases de treino. As fases de treino incidem a sua ateno nos programas de treino do mais geral para o mais especfico; Reviso da Literatura 8 Mesociclocadafasedetreinoestdivididaemumoumais mesociclos.Cadamesociclodeveterumpropsito(objectivo) principal.Noentantotambmpodeterumoumaisobjectivos secundrios; Microciclocadamesociclodivididoemumou maismicrociclos.O microcicloachavedaconstruodeumplanodetreinocompleto desdequeexisteacombinaocorrectademicrociclosque desenvolvemadequadamenteoatleta.Cadamicrociclodeveter igualmente um objectivo principal;SessesdeTreinoqualquermicrocicloconstitudoporumaou mais sesses de treino. Cada sesso de treino deve ter planeado um ou mais objectivos especficos em mente.As sesses de treino esto divididasemumaoumaisunidadesdetreino.Cadaactividade separadanumasessodetreinoumaunidadedetreino(e.g., aquecimento, intervalos na sesso, retorno calma, etc.); UnidadesdeTreinocadasessodetreinoconsistenumaoumais unidades de treino. As unidades de treino so a diviso menor de um planeamentodetreino.Cadaunidadedetreinoumaactividade especficaedeveterummotivoespecficoasercumprido(i.e. objectivo). Oplaneamentoparaumaequipadeformaodeveserdiferentedo planeamentodeumaequipasnior,jqueestedeveserfeitoparavrias pocas, no devendo o calendrio das competies ser determinante, j que a competio uma continuao do treino. Nesta conformidade, o planeamento nodevetercomoobjectivoatingirumgranderendimentonumdeterminado momento,maspermitirumprocessocorrectodedesenvolvimentodoatleta (Moreno, 1989). Oplaneamentodoprocessodetreinodecrianasejovensdeve perspectivar-sealongoprazo.Osjovensatletasnoconseguemalcanaro rendimentomximoempoucotempo,comotal,operododeaprendizagem temqueserobrigatoriamentemaisalargado(Ao,1997).Moreno(1989), acrescenta que o planeamento dos mais jovens no dever ter como objectivo Reviso da Literatura 9 atingirumelevadorendimentonumdeterminadomomento,maspermitiro desenvolvimento correcto (adequado) do atleta.Emsntese,oplaneamentoumadastarefasdecrucialimportncia para o treinador, j que permite antever no tempo todas as aces necessrias concretizaodosobjectivosinicialmentepropostos,permitindouma avaliao constante do processo de treino e rectificao ao mesmo. Reviso da Literatura 10 2.2. Periodizao do Treino Desportivo Aofalarmosnumprocessodegesto,comoocasodoplaneamento, estamosadarorigemorganizaodeumsistema(conjuntodeelementos ligados entre si e formando um todo). Planear as aces no mais do que um conjuntodecondutasarticuladasentresiemfunodeumobjectivo.O planeamento portanto a forma como temporizamos as aces a desenvolver.SucintamenteecitandoRaposo(1989):Aperiodizaodotreinono pode ser vista como uma parte isolada do todo que o planeamento do treino. Periodizarsignificadefinirlimites temporais precisosquepermitam,aos treinadores,estruturardeformaobjectivaotreinoemcadamomentoda preparaodesportiva.Dequeresulta,seraperiodizaouminstrumento decisivonaorganizaodotreinoedaqualdepende,emltimaanlise,o controlo do desenvolvimento da capacidade de prestao desportiva (Marques, 1993). M. Silva (1998) afirma que periodizar significa dividir a poca desportiva em perodos, coincidentes com as fases de forma desportiva. Esta distribuio noarbitrria,dependedocalendriodecompeties.Emfunodoincio dascompetiesedeumapossvelhierarquizaodasmesmas,otreinador defineo(s)momento(s)emqueoatletaouaequipa,deverestaremforma (perodocompetitivo),apsoquesemarcaocomeodostreinos(inciodo perodo preparatrio) e o seu trminus (incio do perodo transitrio).Dick (1993) concorda com M. Silva (1998), mas acrescenta que a diviso organizadadapocadesportivatemcomointuitoprepararosatletaspara atingiremoptimorendimentonumdeterminadomomentodapoca,ficando assim preparados adequadamente para as principais competies.ParaCastelo(1998)ePeixoto(1999),ossistemasdeperiodizaoou macroestruturasdetreinosoclassificadasemfunodonmerode competiesimportantesexistentesdentrodocalendrioestabelecido.Para estes autores a classificao a seguinte: Reviso da Literatura 11 PeriodizaoSimplesEstaperiodizaoutilizadaapenasquando existeumacompetioimportante,ouparagruposdeformao, ficandodivididanumperodopreparatrio,numperodocompetitivoe numperodotransitrio.Estesperodoscorrespondemsfasesde criao, manuteno e reduo da forma desportiva;Periodizao Dupla Esta periodizao utilizada quando existem na mesmapocadesportivadoismomentoscomcompeties importantes; Periodizao Tripla Esta periodizao caracterizada pela existncia detrsperodoscompetitivos.usadaematletasderendimento,e normalmente num plano estratgico de 4 anos.Conformejfoireferidoanteriormenteaperiodizarsignificadividira pocaemperodos.NestaconformidadecitaremosoModelopropostopor Matviev(citadoporCastelo,1998)noqualaperiodizaoassenta basicamente na diviso do processo anual em trs perodos fundamentais:-Preparatrio:comumaduraoentreos3eos7meses,tempor objectivo a aquisio da forma desportiva, e dividido em duas etapas:-PreparaoFsicaGeral:cujocontedobsicosetraduznumalto volumedetreino,narazoinversadaintensidade,maiornmerode exercciosdecarctergeralemoposioaosespecficos,eano participao em competies; -PreparaoFsicaEspecfica:cujocontedosetraduznummaior treinodecarcterespecfico,ovolumetendeadecrescercomum incrementodaintensidade,eumenvolvimentoemcompetiesde nvel secundrio; - Competitivo: com uma durao entre 1 a 2 meses, tem por objectivo a manuteno da forma desportiva adquirida durante o perodo anterior, cujo contedo se consubstancia na continua melhoria das habilidades motoras(consolidaodatcnica),aperfeioamentodasaces tcticasedassuascombinaes,dascaractersticaspsicolgicas, melhoriadonveldepreparaotericadospraticantes,eporltimo no maior nvel de preparao fsica geral;Reviso da Literatura 12 - Transitrio: com uma durao de um ms, cuja necessidade advm da fadigaacumuladaduranteoperodopreparatrioecompetitivo.O contedodesteperodoformadoporexercciosdecarctergeral realizadossobvolumeseintensidadesreduzidas.Oautorprope inclusivedeumamodalidadedesportivadiferente.Oobjectivo fundamental deste perodo de fazer desaparecer a fadiga muscular e o stress competitivo, e comear a prxima poca desportiva num nvel superior de capacidade.DeacordocomF.Silva(1998),osfundamentosquejustificama necessidadedesedividiratemporadaemperodoseetapasespecficasde preparaoresidiram,inicialmente,nanecessidadederespostasvariaes climticas.Posteriormente,foramincorporadasnecessidadesimpostaspelos calendriosdecompetio,pelasexignciasfsicasdeadaptaodo organismo e, finalmente, pelo reconhecimento de particularidades inerentes s vrias modalidades desportivas. Asprimeirasnoessobreperiodizaoforamelaboradaspelorusso Kotovnasegundadcadadestesculo.Pelaprimeiravez,umautor evidenciavapreocupaescomaorganizaodasactividadesdetreinoem perodos com o intuito de melhorar o rendimento desportivo (Silva, F., 1998). Deacordocomomesmoautor,seguiram-senovostrabalhosde investigaonestecampo,efectuadosporLauriPihkala(1930),Grantyn (1939),Dyson(1946),Ozolin(1949)eLetunov(1950)propondoleis importantesqueaindavigoramnainiciaodasperiodizaes.Asmais importantes referiam que: -Acargadevediminuirprogressivamenteemvolumeeaumentarem intensidade, assim como, o treino especfico deve edificar-se sobre uma ampla base geral e apresentar uma clara alternncia entre o trabalho e a recuperao; - O ciclo anual deveria ser dividido em trs etapas (etapa de preparao, etapaprincipaleetapadetransio)comduraeseobjectivos determinados pelas caractersticas das modalidades. Reviso da Literatura 13 Noentantosnadcadade60,concretamenteem1965,quesurgea denominada Teoria Clssica da Periodizao, pelo professor Lev P. Matviev, originriodaex-URSS.Esteautorcontribuideumaformamarcanteparaa construocientificadadosfundamentosquejustificaram,nosaexistncia daperiodizao,comotambm,explicaramcomexactidoascondiesde adaptao biolgica para as diferentes cargas de treino (Castelo, 1998).F. Silva(1998) refere que, Matveev marcou a tendncia de uma poca aonveldaTeoriadoTreinoDesportivo.Noentanto,ficarampatentesalguns desfasamentosentreasuateoriaeasnecessidadesdaprticadesportiva. Assim, as exigncias do desporto de alto nvel no deixavam tempo para uma longaaplicaodosmeiosdepreparaogeral.Ovolumeelevadoabaixa intensidade tambm no era benfico para a estrutura motora do movimento. Como consequncia, a partir da dcada de setenta comearam a surgir autores com novas orientaes terico-metodolgicas. Deentreasnovastendncias,F.Silva(1998)destacaosseguintes modelos e respectivos autores:Treino Pendular (Arosjev, 1976);Treino Modular (Vorobjev, dcada de 70); TreinoEstrutural/Altascargasdetreino(PeterTschiene,finalda dcada de 70);Treino em Blocos (Yuri Verjoshanski, 1979);Treino Individualizado ou Integrador (Anatoly Bondarchuk, 1984);EstruturaparaModalidadescomlongosperodosdeforma(Tudor Bompa, 1994). Apesardetodaestaevoluo,aaplicaodestasteoriasaosJogos Desportivos Colectivos (na qual se inclui o Basquetebol) sempre se revestiu de grande complexidade. Umadasmaioresproblemticastemavercomospicosdeforma, referidos na maioria dos modelos supra mencionados. A sua exequibilidade no planeamentotemporalnosJogosDesportivosColectivostemsidobastante discutida (Raposo, 1989). Reviso da Literatura 14 Garganta(1993)defineFormaDesportivacomoadisponibilidadepara respondercabalmentesexignciasdeumadeterminadaactividade,num determinado perodo de tempo. Aplicandoistoaodesporto,Raposo(1989)referequesovriasas modalidadescomperodoscompetitivosbastantelongos(oitoanovemeses) que,obviamente,aumentamanecessidadedeperodosdeformamais alargados.Oliveira(1999)refere,ento,quearesoluodestesproblemascarece daformulaodemodelostericosespecficoseconsistentesqueorientem a prticadapreparaodesportivanombito dosJogosDesportivosColectivos de acordo com a realidade actual.Assim, as teorias de Matveiv parecem estar desactualizadas em muitos aspectosdodesportoactual.Apesardetudo,muitosdospressupostos enunciadosporesteautorcontinuamvlidosemvrioscontextos(E.Ibnez Godoy et al., 2004). Matveiv continua a ser um autor de referncia obrigatria na rea da periodizao do treino desportivo. Relativamentepreparaodesportivadecrianasejovens,a capacidadeprestativanodevesedeveorientarapenaspelosprincpiosdo rendimento.Enquantonaaltacompetioaperiodizaovisaumagesto precisa e optimizada da capacidade de rendimento, de modo a que esta surja nomomentoecondiodesejada,naformaoestapreocupaonoest presente(Marques,1993).Noaltorendimentoaperiodizaobaseadano quadro competitivo, de modo a que o atleta ou a equipa atinge o pico de forma emdeterminadomomento.SegundoHahn(1988)omesmonodever acontecercomodesportodosmaisjovensemqueaperiodizaodotreino deve orientar-se mais segundo as necessidades escolares e formativas. Reviso da Literatura 15 2.3. Necessidade de controlar e monitorizar o planeamento 2.3.1. A importncia de registar e monitorizarArecolhadedadosemonitorizaodoprocessodetreinopermitea avaliaocontnuadeste,afimdeseremdetectadososeventuaisdesviosna direcoeprofundidadedoprocessodeadaptao,daasuagrande importncia.Numa perspectiva geral importante o registo de dados e monitorizao do planeamento atravs das estruturas do treino, em pelo menos trs nveis de actuao: equipa, clube (seco) e federao.Ao nvel da equipa, o treinador realiza tarefas extremamente importantes para um processo de ensino-aprendizagem eficaz, tais como:Aavaliaodiagnsticadopatamaremqueseencontramosatletas no incio deumapoca desportiva (quando temos os mesmos atletas em duas pocas sucessivas); Verificarseosobjectivosdefinidosnoplaneamentoestoaser atingidosaolongodaPeriodizaodapoca(quersejaanvelde microciclo, mesociclo ou macrociclo); Verificarascargasdetreinonasvriasestruturasdomesmo:nos meios, nos mtodos e nos contedos utilizados e respectivas anlises quantitativas; Permitirarepresentaogrfica,possibilitandoumamelhor compreenso da evoluo do processo de treino. Ao nvel do trabalho do clube (seco) permite entre outras situaes: Conhecerqualitativamenteequantitativamenteoqueosdiferentes escales esto a treinar e de que modo;Queoplaneamentosejasupervisionado,porumcoordenadorde treinadores; Acompanhar o desenvolvimento dos atletas ao longo da sua formao desportiva. Ao nvel da Federao, j que permite: Reviso da Literatura 16 Caracterizar o desenvolvimento do praticante desportivo no pas. M.Silva(1998)afirmaqueotreinadorterdeseleccionar,recolher, registar,tratareinterpretartodaainformao,paraposteriormentepoder controlar o treino.Em suma, s a recolha sistemtica de dados e respectiva categorizao, permitir saber o que os atletas treinam e como treinam de modo a podermos analisar e comparar com algumas indicaes sugeridas pelos peritos do Treino Desportivo. 2.3.2. A importncia das tecnologias de informao Odesenvolvimentotecnolgicoveiodiversificaraspossibilidadesao alcancedostreinadorespararealizaremoseutrabalho,bemcomopermitir avaliar o processo de treino. Enfim, uma consequncia da natureza dinmica dasociedadequeacabaporpermitirnovasmetodologiasdeavaliaoaos especialistas do exerccio, entre os quais se encontram os treinadores.ParaFries(1991),aactividadedotreinador,spoderver incrementadaasuaeficinciacomousodocomputador.Acompilaoe sntesededadoseresultadospassaaconstituirumatarefamuitomais sistematizada e, logo, de maior rapidez e facilidade de execuo. Cadatreinadorprocurausartodososseusrecursosparaalcanarda melhorformapossvelosobjectivospretendidos,valendo-separaoefeitoda sua formaoinicial,experincias,ajudantes,recursosemeios materiais,etc. (Ibez Godoy, Snchez Figueroa e Blsquez Castiera, 2007). Dentro desses recursosencontram-seosrecursosinformticosquesoreconhecidospela sua grande utilidade, bastante para o facto atender diversidade de aplicaes informticas e software que se encontram presentemente no mercado.Deacordocom,BaumgartnereJackson(1995),osconhecimentos informticosnapticadoutilizadortornaramactualmenteumahabilidadeque deveserdominadapelosespecialistasdoexerccio,afimdepoderemutilizar uma diversidade de aplicaes informticas ao seu dispor. Reviso da Literatura 17 Estadiversidadevaidesdeastradicionaisestatsticasdojogoedos jogadores passando tambm pelo software para desenhar e animar estratgias deataque/defesaqueotreinadorpodeutilizarparaqueosjogadores compreendammelhorospassosaseguir.Noentantosoescassasas aplicaes informticas destinadas planificao e controle do planeamento e muito menos para o Basquetebol (Ibnez Godoy, Snchez Figueroa e Blsquez Castiera, 2007). NoentantojexistemactualmenteaplicaesparaoBasquetebolque pretendemajudarotreinadornoprocessodeplanificaodotreino,comoo casodoPYCBasketPlanificacinyControldelEntrenamientoem Baloncesto(Ibez,Macias,PrezeFeu2001,Macas,Prez,Feu,vilae Ibez2003,citadoporIbezGodoy,SnchezFigueroaeBlzquez Castiera, 2007).Esta primeira verso apresentava funes tais como:Desenharumaplanificaodetreinoparaosdiversosperodosde treino (macrociclos, mesociclos, microciclos e sesses de treino);Base de dados de situaes de treino; Impressoempapeldesessesdetrabalhocomosdistintos exerccios planificados; Estatsticas de diversas variveis de interesse registadas nos perodos de treino; Correco dos exerccios executados; Anlisedosdesviosexistentesentreoplaneadoeasdiversas variveis e perodos de treino e o executado pelo treinador.AproveitandoaactualtendnciadaglobalizaoedaInternet,surgiu posteriormente uma verso mais elaborada da anterior PYC Basket 2.0. Este softwaretemcomograndevantagemenovidade,apossibilidadedeum administrador(supervisoroucoordenadordetreinadores)poderconsultar todososdadosdosutilizadoresdosistemademodoaestudarsuas planificaes,comportamentosedesviosdostreinosaomodeloinicialmente planificado (Ibez Godoy, Snchez Figueroa e Blzquez Castiera, 2007).Reviso da Literatura 18 Hoje,quasetodosostreinadores,tmacessoacomputadoresembora algunsssesirvamdelesnapticadoutilizador.Estefactofazcomqueos instrumentos ao seu dispor devam ser simples e de fcil manuseamento no seu dia a dia. Reviso da Literatura 19 2.4. Estruturas de Treino 2.4.1. Meios de Treino Paraatingirmosobjectivosdefinidospelaespecificidadedecada modalidadenecessrioutilizarvriosmeiosemtodosdetreino(Matviev, 1981).Meiosdetreinosotodososexercciosutilizadosnapreparao desportivaquelevamaodesenvolvimentodacapacidadederendimento (Garcia Manso, Valdivieso e Cabbalero, 1996) e que ajudam ao desenrolarde processo de treino (Weineck, 1989).Diversossoosautoresquedefinemascategoriasdeexerccios realizados no treino, sendo notria uma grande variedade quer relativamente terminologia, quer em relao aos critrios tidos em conta para as respectivas classificaes.Platonov (1988) refere as seguintes categorias:Exerccios de preparao geral;Exerccios de preparao auxiliar;Exerccios de preparao especfica; Exerccios de competio. Manno (1987?) e Matviev (1991) consideraram a seguinte classificao dos exerccios: Exercciosgeraissoosexercciosquevisamapreparao multilateral do atleta, para a criao de aptides de suporte auxiliares derendimentoecomomeiodeeducaodecapacidadesede repouso activo; Exercciosespeciaissoaquelesquevisamacriaodepr-requisitosdodomniodatcnica,englobandoelementosdasaces competitivas,suasvarianteseacessemelhantesnaformae capacidadessolicitadas.Podemvisarodomniodosgestostcnicos ou o desenvolvimento das capacidades fsicas;Reviso da Literatura 20 Exerccioscompetitivossoaquelesqueenvolvemaces completas, isto , aces combinadas e complexas, em condies de simulao ou situao real de competio. Oliveira (1993) realizou a seguinte classificao: Exercciosgeraisapresentamumaestruturacompletamente diferente da estrutura da competio que podem ser: orientadosdopontodevistadaestruturainterna,possuem alguma semelhana com os gestos/aces da competio; noorientadosnopossuemqualquergraudesemelhanaaos gestos/aces da competio; Exercciosespeciaiscontmelementosdosexercciosde competiomasrepresentamapenasfracesdacompetio, podero ser divididos: deinstruomenoscomplexos,semprejuzodograude especificidade;reportam-seaelementosdacompetiorealizados em condies facilitadas;condicionantesmaiscomplexosqueosexercciosdeinstruo; incorporamummaiornmerodeelementosdaactividadeda competio e/ou se realizam com maior intensidade. Exerccios de competio so os que possuem o mais elevado grau de semelhana com a actividade da competio. Estes podem ser:propriamenteditosreproduzemcomfidelidadeasconduesda competio;variadosassumemalgumasdivergnciasrelativasestrutura formal da competio.Bompa (1994) considerou a seguinte nomenclatura: Exerccios de desenvolvimento fsico geral, estes podem ser: Exerccios sem cargas adicionais; Exerccios baseados em jogos relacionados com a modalidade;Exercciosespecficosdedesenvolvimentodecapacidadesbimotoras (exerccios de aco directa); Exerccios seleccionados de determinado desporto; Reviso da Literatura 21 ParaMarques,Maia,OliveiraePrista(2000),osexercciospodem classificar-se em:Exercciosgeraissoaquelesquepromovemodesenvolvimento harmoniosodacrianaedojovem;sendoutilizadosnotreinodas qualidades fsicas;Exercciosgeraisespecificamenteorientadossoasestruturas motorasedecargaque,embora,noiguaissdosexerccios competitivos,supemquepermitamumatransfernciaefectiva (motoraedecarga)paraosrequisitoscompetitivosexigidospelo desporto;Exercciosespeciaissoaquelesqueenglobamelementosdas acescompetitivas;sendosemelhantescompetioetmaver com a modalidade; Exerccios competitivos so aqueles executados em condies reais, com as mesmas exigncias da competio e esto de acordo com as regras da modalidade.Aoanalisaraspropostasdosdiferentesautores,podemosafirmarque, deumaformageneralizada,osexercciosseencontramagrupadosemdois grandes grupos: os exerccios que visam a preparao geral (exerccios gerais, exercciosgeraisespecificamenteorientados)eaquelesquevisamuma preparao especfica (exerccios de competio e exerccios especiais).Noentantoarelaoentreosmeiosgeraiseespecficosumtpico muitocontroversoentreosperitosdotreino.Osperitosconcordamqueno princpio do desenvolvimento desportivo dos atletas deve ser dada uma maior relevnciapreparaogeralemoposiocomapreparaoespecfica (Marques, 1989).DeacordocomMarques(1999)arcioentreosmeiosdepreparao geraleespecialdevemserdeterminadosdeacordocomosseguintes aspectos:As necessidades especficas de cada desporto; Ascaractersticasdosdiferentesestdiosdoprocessoontogentico dos atletas; Reviso da Literatura 22 As necessidades de compensar componentes particulares; O nvel de treino. 2.4.2. Mtodos de Treino Aselecodosmtodosdetreinoadequadosumdosfactoresque contribuemparaosucessodoprocessodetreinodesportivo.Igualmentea utilizaodemtodosdiversificadosdeacordocomaespecificidadeda modalidadepermitemaotreinadoralcanarosobjectivosdefinidos(Matviev, 1981). Mtodos de treino so arranjos sistemticos dos contedos de treino que visam alcanar os objectivos previamente fixados (Letzelter, 1990).Weineck(1989)consideramtodosdetreinocomoosprocedimentos prticos, metodicamente desenvolvidos para atingir os objectivos fixados.Sobreestatemtica,foramvriososautoresqueenunciaram classificaes dos mtodos de treino.Matviev (1981), refere as seguintes categorias:Exerccios regulares;Exerccios com jogos; Exerccios competitivos.SegundoMarques,Maia,OliveiraePrista(2000),ascategoriasdos mtodos de treino so:Mtodos baseados no jogo Pequenos jogos sem bola; Pequenos jogos com bola; Jogosdesportivosmodificados(jogocomnmeroreduzidode jogadores e rea mais reduzida); Jogosdesportivosformais(jogocomregulamentocodificadoe rigoroso);Outros jogos desportivos. Reviso da Literatura 23 Mtodosnobaseadosnojogo(exercciosquenocontmqualquer forma de jogo). Deacordocomospedagogosetreinadores,osmtodosbaseadosno jogo so considerados como sendo a estratgia mais importante para promover odesenvolvimentodosatletasnosnveisdepreparaoinicial(Kurz1988, Marques 1995, Rost 1995 citados por Marques, Maia, Oliveira e Prista, 2000). Na mesma linha de pensamento Dick (1993) e Filin (1996) afirmam que o jogo deve ser a principal actividade do treino de crianas e jovens, devendo ocupar metade do tempo total do treino.Segundoaliteratura,otempodedicadoacadaumdestesmtodosde treino varia consoante o escalo etrio em que so utilizados. 2.4.3. Contedos de Treino Seleccionar os contedos mais apropriados para cada momento da vida de um desportista fundamental para que no ocorra uma paragem brusca no seuprogresso(Costa,2003).Estaumadastarefasmaisimportantesdo treinador,jqueconjugaumapanpliadeconhecimentosquedevemser consideradosedevidamentearticuladosnaalturadeensinaramodalidade desportiva,taiscomo:conhecimentosdamodalidadedesportivaespecfica, conhecimentosdascaractersticasetriasdosatletas,conhecimentosdas fases de desenvolvimento dos atletas, etc.ParaWeineck(1989),oscontedosdotreinosooselementosque permitem um alinhamento concreto do treino em relao ao objectivo previsto. Paraqueestesejaalcanado,oscontedosdetreinodevemserescolhidos em funo da sua relao com a preparao geral e especfica, e ainda como e quando os ensinar (Martin, 1999).Bompa(1983)distingueoscontedosdetreinoem:treinofsico,treino tcnico,treinotcticoetreinopsicolgico,sendoapreparaofsicadebase fundamental.PartilhandoamesmaopinioArajo(1982)consideraqueos Reviso da Literatura 24 contedosdetreinoreferem-sepreparaofsica,preparaotcnica, preparao tctica e preparao psicolgica.Noentantonemsempreotreinadorcontemplatodososcontedosde treinonoseuplaneamento.SegundoAdelino,VieiraeCoelho(1999)a preparao psicolgica embora faa parte das capacidades em que se baseia orendimento,raramenteincludanoscontedosdotreinodascrianase jovens. ParaMatviev(1991)apreparaofsicavistacomoo desenvolvimentodasqualidadesecapacidadesnecessriasactividade desportiva(coordenativasecondicionais),podendodividir-seemgeral (desenvolvimentodascapacidadesfsicasgerais)eespecial(ligada actividade desportiva). J a preparao tcnica pressupem o uso de um sistema especializado de aces motoras simultneas e consequentes, orientadas para a cooperao racional de foras internas e externas que participam no movimento, com o fim deasutilizardeformacompletaeefectivaparaaobtenodeelevados rendimentos desportivos (Djatschkow 1974, citado por Castelo, 1998).Namesmalinhadepensamento,Manno(1987?)consideraatcnica desportiva um processo, ou um conjunto de processos, que se aprende atravs doexerccio,permitindorealizardemaneiramaiseficiente,umadeterminada tarefa de movimento. Emcontrapartida,apreparaotcticapretendedesenvolverum repertriocognitivoedecomportamentostcticosquepermitamaosatletas encontraremassoluesmaisconvenientesparaaresoluoprticade problemaspostospelasdiversificadassituaescompetitivas.Nestesentido, Mahlo(1980),definecomportamentotcticodesportivocomooprocesso intelectualdesoluodeproblemascompetitivos,sendoumacomponente indissociveldaactividade,devendoserrpidoedeliberado,visandoomaior grau de eficincia possvel.Reviso da Literatura 25 Para Teodorescu (1984) a preparao tctica um meio atravs do qual umaequipatentavalorizarasparticularidadesdosjogadores,atravsde acesindividuaisecolectivas,criandocondiesesituaesdejogo favorveis.Arajo(1992)consideraqueatcnicaeatcticaconstituemuma unidade,emvirtudedesecondicionarem.Pararealizarumbomtrabalho tcticonecessrioumaboabasedetcnicaindividual,devendoos movimentos tcticos adaptar-se e aproveitar as caractersticas do atleta. No entender de Santos (2001) a preparao psicolgica um processo que visa desenvolver a motivao e aquisio de qualidades volitivas e deve-se processar ao longo de toda a poca. 2.4.4. Cargas de Treino e Competio Acargadetreinoaactividadeadicionaldoorganismocausadapela execuodeexercciosdetreino.Anatureza,agrandezaeaorientaodas cargas permitiro determinar o processo de adaptao (Platonov, 1988). ParaMarques,Maia,OliveiraePrista(2000)eCastelo(1998)as componentes da carga so:Volume; Intensidade; Frequncia; Densidade. De acordo com Castelo (1998) podemos definir: Volumeduraototaldacargaincluindonaturalmenteaspausas entre exerccios; Intensidade quantidade de trabalho realizado na unidade de tempo; Frequncianmeroderepetiesdeumexerccioousriede exerccios;Densidaderelaotemporalentrecargaexerccioousriede exerccios realizados e o repouso na unidade de tempo.Reviso da Literatura 26 Os programas de treino para crianas e jovens ainda no se encontram bem delineados, estando ainda omisso um modelo terico para a estruturao dascargasdetreino.Noentantoaceitecomoprincipalorientaoqueas componentesdacargadevemaumentarcontinuamentedeacordooprincpio do aumento sistemtico da carga, i.e. princpio da progresso (Marques, Maia, Oliveira e Prista, 2000). Deacordocomosmesmosautores,acargadetreinoecompetio podeseravaliadapelacontabilizaodonmerodetreinosedejogos,do volume de treino e da proporo entre treinos e competies.De acordo com vrios autores as cargas de treino e competio podem ser avaliadas pelos seguintes indicadores: Nmero de sesses de treino / semana; Nmero de horas / semana; Durao de cada sesso de treino; Nmero de horas de treino / ano;Nmero de competies / ano; Volumedetreino(volumetotaleparcialemminutosepercentagem) para cada contedo de treino; Nmero de competies (oficiais e no oficiais); Relao sesso de treino / nmero de competies. Objectivos 27 3. Objectivos Neste captulo vamos definir os objectivos para este estudo. 3.1. Objectivo principal: Construiruminstrumentoderecolhaeanlisededados,emExcel, que permita registar, monitorizar e avaliar o planeamento do treinador considerandoadinmicadasdiferentesestruturasdetreino(meios, mtodos, cargas e contedos). 3.2. Objectivos especficos: Seleccionar as categorias que permitam caracterizar a periodizao de uma poca ou mais pocas desportivas; Identificarosindicadoresaincluirnocontrolodascargasdetreinoe competio(pormicrociclo,mesocicloemacrociclo)erespectivas variaesaolongodatemporadadesportiva,porintermdiode representao grfica imediata; Conceberumaplataformaquepermitaobterdadosdosmeiosde treino (por microciclo, mesociclo e macrociclo) e respectiva variao ao longodatemporadadesportiva,comquadrosdosrespectivosvalores e por intermdio de representao grfica imediata; Conceberumaplataformaquepermitaobterdadosdosmtodosde treino (por microciclo, mesociclo e macrociclo) e respectiva variao ao longodatemporadadesportiva,comquadrosdosrespectivosvalores e por intermdio de representao grfica imediata; Conceberuma plataformaquepermita obterdados doscontedosde treino (por microciclo, mesociclo e macrociclo) e respectiva variao ao longodatemporadadesportiva,comquadrosdosrespectivosvalores e por intermdio de representao grfica imediata; Conceberumaplataformaquepermitaobterdadosdascargasde treino (por microciclo, mesociclo e macrociclo) e respectiva variao ao Objectivos 28 longodatemporadadesportiva,comquadrosdosrespectivosvalores e por intermdio de representao grfica imediata; Obter representaes grficas que permitam a comparao entre duas ou mais pocas de determinado contedo. Metodologia 29 4. Metodologia Nestecaptulovamosprocedercaracterizaodametodologia utilizada, explicando as vrias fases que levaram construo da aplicao em Excel para tratar os dados referentes ao planeamento das pocas desportivas. 4.1. Fases da construo do instrumento 4.1.1. 1 Fase: Levantamento e seleco de categorias Numprimeiromomentoprocedemosaolevantamentoeselecodas categorias a integrar na nossa aplicao Excel.Para o efeito foram consultadas todas as monografias realizadas at ao presentemomento,nombitodo5anodocursodeDesportoeEducao Fsica, da opo complementar de Desporto de Rendimento Basquetebol, da Faculdade deDesportodaUniversidadedo Porto,queversavam aanlise da temticadoplaneamento,periodizaoeestruturasdetreinoequej recorriam a um tratamento de dados em ficheiro Excel.Aonveldoplaneamentoeperiodizaoasgrandescategoriasde anlise nos vrios estudos visavam conhecer:1 ) quais os meios de treino mais utilizados;2 ) a que mtodos de treino o treinador recorre com mais frequncia; e 3 ) sabercomoeramdistribudasascargasdetreinoecompetionas diferentesfasesdoplaneamentoconsiderandotodososcontedos referentes aos factores de rendimento no treino de Basquetebol. Esta tarefa de consulta foi de crucial relevnciavisto que pretendamos definirascategoriasaseremcontempladasnoinstrumentodecontroloepor outro lado queramos que fosse abrangente e que possibilitasse o seu uso nos vrios escales a estudar.Assim,foramutilizadasasseguintesclassificaesdasestruturasde treino: Metodologia 30 MeiosdeTreinoseguimosumapropostadeclassificaode Marques, Maia, Oliveira e Prista (2000) e adaptada para o Basquetebol porCosta(2003),tendosidoutilizadapelaprimeiraveznoestudode Costa (2003); MtodosdeTreinoutilizamosascategoriasdaclassificaode Marques,Maia,OliveiraePrista(2000),tendosidoutilizadapela primeira vez no estudo de Santos (2001); ContedosdeTreinoutilizamosumaclassificaodeGonalves (2001)elaboradapeloautoremconsonnciacomaliteratura (Tarkaniam1983,Krause1991,Adelino1996,citadoporGonalves, 2001)ePinto,GonalveseGraa(2001)queposteriormentefoi adaptada/reajustada por Costa (2003), Esteves (2003) e Paiva (2004); CargasdeTreinoeCompetioseguimososindicadores consideradosnaclassificaodeMarques,Maia,OliveiraePrista (2000), tendo sido considerados pela primeira vez no estudo de Santos (2001).Arepresentaogrficadoplaneamentoanual,dostreinadores estudados,apresentaumalistadecontedosreferentesaosfactoresde rendimentoemBasquetebol.Assim,nosfactoresdorendimento(treinofsico, treinotcnico,treinotcticoetreinopsicolgico)notreinoemBasquetebol procedemosaajustamentosnalistadecontedosdeformaacontemplaras subcategorias relativas a cada factor e a responder s necessidades dos vrios escales etrios (de acordo com ficha nos Anexos). 4.1.2. 2 Fase: Definio das categorias Com o objectivo de procedermos ao lanamento e tratamento dos dados convmterpresenteadefiniodecadaumadascategoriasdeanlisedo planeamento utilizadas nos vrios estudos. A)Meios de Treino Osmeiosdetreinoqueforamanteriormenteseleccionados,presentes no Quadro 1, e utilizados na base de dados em Excel Metodologia 31 Quadro 1 Categorias dos meios de treino utilizadas no presente estudo Meios de Treino Exerccios Gerais Sem Bola Com Bola Exerccios Especiais Sem Bola Com Bola Simples Combinados Complexos Estruturas Tcticas Parciais Estrutura Tctica Global Jogo Reduzido Exerccios Competitivos Jogo Dirigido Jogo Formal so definidos da seguinte forma:1.ExercciosGeraisExerccioscompletamentediferentesdaestrutura decompetio,querporquenoincluemnenhumelementoespecfico daestruturaexternadacompetioquerporqueapenasincluialguns elementosdasuaestruturainterna.Influenciamindirectamenteo desenvolvimentodascapacidadesehabilidadesespecficasdo Basquetebol. GeraissembolaTmporobjectivomelhoraracondiofsicageral, preparar o atleta para a actividade fsica e recuperar das cargas aplicadas. Ex.: exerccios de fora, flexibilidade.Gerais com bola Tm por objectivo desenvolver as habilidades de manejo debola,deformafacilitada,asaquisiesespecficasdoBasquetebol.Ex.: exerccios de manejo de bola, drible sentado.2.ExercciosEspeciaisContmelementosdosexercciosde competio,masrepresentamapenasfracesdacompetio. Influenciadirectamenteodesenvolvimentodascapacidadese habilidades do Basquetebol.ExercciosEspeciaissembolaTmporobjectivoasaquisiesdas tcnicas de deslocamento. Ex.: exerccios de deslizamento defensivo.ExercciosEspeciaiscombolaTmporobjectivoaaquisiodas habilidades tcnico-tcticas especficas do Basquetebol. Dividem-se em:Simples Reproduo de um gesto isolado (concentrao na execuo tcnica). Ex.: trabalho de pulso, passe frente a frente.Metodologia 32 CombinadosEncadeamentodegestostcnicos.Aexecuodas habilidadesantecedidaouprecedidadeummovimentoou deslocamento,emboraemcondiescontroladas.Ex.:driblee lanamentonapassada,passeemprogressocomfinalizaoem lanamento, circuito de elementos tcnicos. ComplexosSituaesdeexercitaocomoposioenvolvendo acesindividuaisouacoordenaodeacodedoisoumais jogadorescomrestriesdevriosnveis(espao,tempoeaco condicionada).Ex.:1x1comumapoio,1x1numquartodecampo,2x1 mais um defensor que recupera a posio.ExercciosdeestruturastcticasparciaisExercciosreferenciadosa fraces da estrutura global. Ex.: 2x2 em meio campo + contra-ataque.ExercciosdeestruturatcticaglobalExercciosreferenciados totalidade da estrutura tctica. Ex.: 5x0 em meio-campo.JogoreduzidoSituaodejogocomumnmeroreduzidode jogadores. Ex.: 2x2, 3x3, 4x4.3.ExercciosCompetitivosSoosquepossuemo maiselevadograu desemelhanacomacompetio,nomeadamente aonveldonmero de jogadores.Jogo Dirigido Situao de jogo em que existem adaptaes s regras ou a elementosestruturais.Situaodejogocomtema.Ex.:Jogosemdrible,jogo com obrigatoriedade de passe e corte.JogoFormalsituaodejogocomcaractersticasdacompetiooficial. Ex.:Jogosoficiaisamigveis,jogosdetreino,5x5acampointeirosem alterao de regras. B)Mtodos de Treino Para a definio desta categoria e naconstruo da presente aplicao foiutilizadaumaclassificaodivididaemduasgrandescategorias:Mtodos baseadosnojogoemtodosnobaseadosnojogoqueporsuavezso definidos pelas subcategorias que enunciamos de seguida: Metodologia 33 Mtodos baseados no jogo Pequenos jogos sem bola; Pequenos jogos com bola; Jogo formal. Mtodosnobaseadosnojogo(exercciosquenocontmqualquer forma de jogo) C)Contedos de Treino Oscontedoscontempladosnapresenteaplicaoinformticaforam definidos tendo em conta as seguintes categorias e subcategorias. 1.Preparao Fsica Capacidades coordenativas e condicionais; 2.Preparao Tcnica Tcnica individual ofensiva com e sem bola e tcnica individual defensiva.3.Preparao Tctica Situaesde1x1,2x2,3x3,4x4,5x5(ataque posicional,defesacolectiva,ataquecampointeiro,defesacampo inteiroejogocampointeiro),transiodefesaataqueeataquedefesa,contra-ataqueeataquerpido,situaesdeinferioridade numrica e situaes de reposio de bola em jogo;4.Preparao Psicolgica 5.Testes de Avaliao (Fsicos, Mdicos e Tcnicos) D)Cargas de Treino e Competio Naestruturadecargasdetreinoecompetioadefiniodaestrutura assenta nos seguintes indicadores:1 ) Nmero total de treinos realizados 2 ) Frequncia semanal de treino 3 ) Nmero de meses de preparao 4 ) Nmero de jogos oficiais e de treino 5 ) Relao entre o nmero de treinos e o nmero de competies. Metodologia 34 4.1.3.3Fase:Programaodascategoriaseoperaescomas categorias Nestafaseprocedemosaoplaneamentodaaplicaoinformtica,que passoupelaconstruodeumafolhadeclculoquetivessetodosos elementosnecessriosanlisedasestruturasdetreino.Estafolhasera nicaondesefazemoslanamentosdosdados,permiteoregistodiriodo treino,designmo-laporfolhamensalenaaplicaoaparececoma denominaonMs.Comoumapocadesportivatemnomximodoze meses, crimos doze folhas, que aparecero na aplicao com as designaes de 1 Ms a 12 Ms.Apartirdestafolhaeatravsdehiperligaescriadasoudabarrade separadores teremos acesso aos diferentes tratamentos de dados, visto que o objectivoasimplificaodeprocedimentos.Asfolhasaquepassamosa acederecriadasapartirdafolhamensalso:i)RegistoAnual,ii)folhas principais de cada uma das estruturas de treino, iii) folhas de ndices, iv) folhas degrficosev)folhasdequadros.Explicitaremosafunodecadafolha aquando da sua abordagem. Folhas Mensais Comecemosentopelaelaboraodasfolhasmensais.Nestasfolhas construiremostabelascomasseguintesestruturasdotreino:contedosde treino, mtodos de treino e meios de treino. Os dados referentes s cargas de treinoecompetioresultarodirectamentedecategoriasdefinidasna estruturacontedosdetreinoeintegradasnareferidatabela.Estasfolhas mensaisseroelaboradasdemodoapoderemreceberosdadosdoscinco microciclossemanais,possveisemcadams,emvezdacriaodefolhas separadasporcadamicrociclo.Nestasfolhasoscincomicrociclosaparecem dispostos verticalmente.Destacamosigualmenteofactodenosmicrociclossurgiremosdiasda semanade2FeiraaDomingo.Quandoomesociclonoutilizaoscinco microciclos previstos, o microciclo nopreenchido vai aparecer com o nmero Metodologia 35 0nafolhaderegistoanualparaquessecontabilizemosmicrociclos efectivamente realizados.Nestafolhaestopresentes2botescomadesignaodeVOLTAR AOREGISTOANUALquepermitemahiperligaofolhaRegistoAnual, visualizando-anapartedatabelareferenteaoscontedosdetreinoecargas de treino e competio. Um dos botes com forma quadrada e de cor vermelha localiza-se no canto superior do lado direito da tabela do primeiro microciclo. J osegundobotocomaformarectangularecorvermelhaencontra-se localizado por debaixo dos dados totais referentes ao ltimo microciclo. Emsntesenestasfolhasserolanados,calculadosevisualizadosos dados relativos a: Ms de referncia; O nmero do microciclo; Perodo de interveno ou incidncia do microciclo; O nmero da unidade de treino; Nmero de treinos e dia da semana da sua realizao; Nmero total de treinos por microciclo; Nmero de jogos oficiais e dia da semana da sua realizao; Nmero total de jogos oficiais por microciclo; Nmero de jogos treino e dia da semana da sua realizao; Nmero total de jogos treino por microciclo; Minutos utilizados por treino e microciclo em cada uma das categorias dos contedos de treino, dos mtodos de treino e dos meios de treino; Valor percentual por microciclo de cada subcategoria dos contedos de treino.Estas 12 folhas mensais acedem-se atravs da barra de separadores e esto assinaladas a cor azul claro. O seu acesso feito de duas maneiras: i) a partir da folha mensal clicando na folha pretendida da barra de separadores, ou ii) a partir da folha anualatravs de hiperligao, por cliquena designao do respectivo ms (situao apenas possvel quando j existam lanamentos nas folhas mensais correspondentes a esse ms).Metodologia 36 Em suma, nestas folhas que centralizada a informao. As restantes folhasdaaplicao,acedidasatravsdashiperligaescriadase/oudabarra deseparadores,limitam-searecorreraosdadosdestasparaosrespectivos tratamentos. Folha de Registo Anual Nesta2folhadaaplicaoficaretratadaaperspectivamacrodo planeamentoatravsde3tabelas,dispostasverticalmente,representando respectivamente: Tabela 1: Contedos de Treino e Cargas de Treino e Competio; Tabela 2: Mtodos de Treino; Tabela 3: Meios de Treino.Assim, nesta folha permitido visualizar os valores em minutos de cada contedo das categorias das estruturas de treino consideradas, por microciclo.Resumidamente permite-nos visualizar num enquadramento anual: Na 1 Tabela: O nmero do microciclo; Perodo de interveno ou incidncia do microciclo; O nome do ms do agrupamento de microciclos; Nmero total de treinos por microciclo; Nmero total de jogos oficiais por microciclo; Nmero total de jogos de treino por microciclo; Minutosutilizadospormicrocicloemcadaumadascategoriasdos contedos de treino. Na 2 Tabela: O nmero do microciclo; Minutosutilizadospormicrocicloemcadaumadascategoriasdos mtodos de treino. Na 3 Tabela: O nmero do microciclo; Metodologia 37 Minutosutilizadospormicrocicloemcadaumadascategoriasdos meios de treino. Permite-nos igualmente: atravsdamensagem,CERTOouERRADO,nastabelas2e3, verificaracoernciadosvaloresregistados,nasestruturasdetreino, mtodosemeios,comosvaloreslanadosnoscontedosdafolha mensal; a hiperligao ao ficheiro Menu (Registo do Planeamento Plurianual) feitaatravsdebotocomadesignaoMEN,comforma quadrada e de cor rosa, disposto no canto superior direito da folha, por cima da Tabela 1; ahiperligaofolhaprincipaldenominadaCargaTreinoe Competio,atravsdebotocomadesignaoCargaTreinoe Competio de forma rectangular e de cor laranja, disposto debaixo e do lado esquerdo dos contedos da Tabela 1; ahiperligaofolhaprincipaldenominadaContedosdeTreino, atravs de boto com a designao Contedos de forma rectangular edecorverde,dispostodebaixoedoladodireitodoscontedosda Tabela 1; ahiperligao folha principaldenominada Mtodos Treino, atravs debotocomadesignaoMtodosdeformarectangularedecor amarela,dispostodebaixoedoladoesquerdodoscontedosda Tabela 2; a hiperligao folha principal denominada Meios Treino, atravs de botocomadesignaoMeiosdeformarectangularedecorazul-turquesa,dispostodebaixoedoladoesquerdodoscontedosda Tabela 3; as transferncias de dados para outras folhas, concretamente para as folhasprincipaisdacadaestruturadetreinoeparaasfolhascom quadros. Relativamentecaractersticadaverificaodacoernciadosvalores registados nas estruturas de treino, mtodos de treino e meios, com os valores Metodologia 38 lanadosnoscontedosdafolhamensal,compete-nosinformarqueesta controlada por funes das categorias de lgica e de matemtica que permitem avisualizaodapalavraCERTOouERRADOnafolha,demodoaqueo valor do somatrio obtido em cada microciclo para os mtodos de treino e para os meios de treino seja igual ao valor do somatrio por microciclo de todos os contedosdetreinoretiradososvaloresrelativosaoscontedosde Preparao Psicolgica e Testes de Avaliao.De salientar que apenas existe uma folha de Registo Anual e que esta se encontra na barra de separadores, assinalada com a cor verde claro. O seu acessopodeserfeitodeduasmaneiras:i)clicandonestafolha,nabarrade separadores, ou ii) atravs de hiperligao por clique nos botes de VOLTAR AO REGISTO ANUAL que se encontram nas folhas principais. Folhas Principais Estas folhas com a designao de principais contemplam cada uma das estruturasdetreinoevocentralizarotratamentodainformaoque entretanto foisendocalculada evisualizadanas folhas mensaisena folha de RegistoAnual.Napresenteaplicaoinformticatemos4folhasprincipais relativas s quatro estruturas de treino que analisamos e que se correspondem de acordo com o Quadro 2. Quadro 2 Designao das folhas principais e estrutura do treino a que correspondem Designao das folhas principaisEstruturas de Treino Carga Treino e CompetioCarga de Treino e Competio Mtodos TreinoMtodos de Treino Meios TreinoMeios de Treino Contedos de TreinoContedos de Treino Folha de Carga de Treino e Competio AfolhadeCargadeTreinoeCompetio,denominadanapresente aplicao de Carga Treino e Competio qual acedemos a partir: i) da barra Metodologia 39 de separadores e na cor laranja, e ii) da folha de Registo Anual por intermdio de boto de hiperligao. A presente folha constituda por duas tabelas dispostas verticalmente, representando respectivamente: Tabela 1: Cargas de Treino e Competio por mesociclo e macrociclo; Tabela 2: Cargas de Treino e Competio por microciclo e macrociclo. Esta folha permite: Calcular e apresentar tabelas com dados por microciclo referentes a: Nmero total de unidades de treino; Total do volume de treino em minutos; Durao mdia em minutos de cada unidade de treino; Nmero total de competies oficiais (jogos oficiais); Relao do nmero de unidades de treino por jogo; Relao do volume de treino em minutos por jogo. Calcular e apresentar tabelas com dados por mesociclo referentes a: Nmero total de microciclos; Nmero total de unidades de treino; Total do volume de treino em minutos; Durao mdia em minutos de cada unidade de treino; Nmero total de competies oficiais (jogos oficiais); Relao do nmero de unidades de treino por jogo; Relao do volume de treino em minutos por jogo. Calcular e apresentar tabelas com dados por macrociclo referentes a: Nmero total de microciclos; Nmero total de unidades de treino; Total do volume de treino em minutos; Durao mdia em minutos de cada unidade de treino; Nmero total de competies oficiais (jogos oficiais); Relao do nmero de unidades de treino por jogo; Metodologia 40 Relao do volume de treino em minutos por jogo; Nmero mdio das unidades de treino por mesociclo; Durao mdia em minutos do volume de treino por mesociclo; Nmero mdio de competies oficiais (jogos oficiais) por mesociclo; Nmero mdio das unidades de treino por microciclo; Durao mdia em minutos do volume de treino por microciclo; Nmero mdio de competies oficiais (jogos oficiais) por microciclo. Visualizar as colunas dos microciclos que no foram utilizados.Atravsdemensagem,OcultaraLinhaemestilonegritoeacor vermelha,chama-nosaatenoparaosmicrociclosnopreenchidos que devemos ocultar para no prejudicar a elaborao de grficos. Hiperligao folha Registo Anual. Atravsdebotocomformarectangularedecorvermelhaquediz VOLTAR AO REGISTO ANUAL disposto no lado direito, entre as duas tabelas presentes, possvel voltar folha de Registo Anual, na parte relacionada com os contedos de treino. Representao grfica de dados. Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor laranja, podemos aceder aos seguintes grficos: Grf.CTC(1):Valoresabsolutosmensaisdovolumedetreinoem unidadesdetreino(UT)edecompetio(Jogos);Relaoentreas duas variveis (UT/Jogo); Grf. CTC (2): Relao mensal entre volume de treino (em minutos) e volume de competio (jogos); Grf. CTC (3): Valores por microciclo do nmero de unidades de treino e de jogos oficiais efectuados; Grf.CTC(4):Valorespormicrociclodarelaoentreonmerode unidades de treino e de jogos oficiais e variao dos valores absolutos dos jogos oficiais; Grf.CTC(5):Valoresabsolutosmensaisdosminutosdetreinoe relao dos minutos de treino com os jogos. Metodologia 41 Calcular e apresentar em quadros (tabelas) os dados:Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor laranjaeporhiperligaespresentesnafolhadendicedequadros podemos aceder aos dados referentes a: QuadroCTC(1):Cargadetreinoecompetiomensaleanual: microciclosabrangidos,nmerodeunidadesdetreino(UT),totalde minutos de treino, mdia de minutos por unidade de treino, nmero de jogos, nmero de unidades de treino por jogo, eminutos de treino por cada jogo; Quadro CTC (2): Carga de treino e competio - (semanal): nmero do microciclo;(anual):microciclosabrangidos,emdiademinutospor microciclo; (semanal e anual): nmero de unidades de treino (UT), total de minutos de treino, mdia de minutos por unidade de treino, nmero dejogos,nmerodeunidadesdetreinoporjogo,eminutosdetreino por cada jogo; QuadroCTC(3):Mdias,desviospadro(DP)erespectivos coeficientes de disperso (CD) mensal epor microciclo das cargas de treino e de competio: minutos de treino, n de unidades de treino e n de competies (jogos oficiais). Folha de Mtodos de Treino AfolhadeMtodosdeTreinodenominadanapresenteaplicaode Mtodos Treino qual acedemos a partir: i) da barra de separadores e na cor amarela,eii)dafolhadeRegistoAnualporintermdiodebotode hiperligao, permite: Calculareapresentartabelascomdadospormicrocicloemesociclo referentes a: Total de minutos por cada mtodo de treino; Nmero total de minutos dos mtodos de treino; Calcular e apresentar tabelas com dados por macrociclo referentes a: Total de minutos por cada mtodo de treino;Metodologia 42 Nmero total de minutos dos mtodos de treino; Totaldeminutosporcadasubcategoriadosmtodosdetreino agrupadosnasduascategorias(mtodosnobaseadosnojogoe mtodos baseados no jogo) Nmerototaldeminutosdosmtodosdetreinoagrupadosemduas categorias(mtodosnobaseadosnojogoemtodosbaseadosno jogo); Valormdiodosminutosutilizadosemcadamtododetreinopor microciclo e mesociclo; Valordodesviopadroemcadamtododetreinopormicrocicloe mesociclo; Valordocoeficientededispersoemcadamtododetreinopor microciclo e mesociclo. Visualizarascolunasdosmicrociclosemesociclosquenoforam utilizados. Atravs da mensagem, X em estilo negrito e a cor vermelha, surgida na colunacorrespondente,chama-nosaatenoparaosmicrociclose mesociclos no preenchidos que devemos ocultar para no prejudicar a elaboraodegrficosoueliminarparanoafectarosclculosdo desvio-padro representados nos quadros.Hiperligao folha Registo Anual. Atravsdebotocomformaquadradaedecorvermelhaquediz VOLTAR AO REGISTO ANUAL disposto no canto inferior esquerdo da folhapossvelvoltarfolhadeRegistoAnual,naparterelacionada com os mtodos de treino. Representao grfica com dados relativos aos microciclos. Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor amarela, podemos aceder ao seguinte grfico: Grf.Mt.T(1):Variaespercentuaisdovolumedetreinoporcada mtodo de treino.Representao grfica com dados relativos aos mesociclos. Metodologia 43 Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor amarela, podemos aceder ao seguinte grfico: Grf.Mt.T(2):Variaespercentuaisdovolumedetreinoporcada mtodo de treino. Calcular e apresentar em quadros (tabelas) os dados:Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor amarelaeporhiperligaesdafolhadendicedequadrospodemos aceder aos dados referentes a: QuadroMt.T.(1):Valoresanuaisemminutos,emminutospor unidade de treino (Min/UT) e em percentagem (%), para cada mtodo detreinoeagrupadoemduascategorias(mtodosnobaseadosno jogo e mtodos baseados no jogo); QuadroMt.T.(2):Valoresmensaiseanuaisemminutosparacada mtodo de treino QuadroMt.T.(3):Valorespormicrocicloemesociclodas:mdias, desvios padro (DP) e respectivos coeficientes de disperso (CD) para cada mtodo de treino. Folha de Meios de Treino AfolhadeMeiosdeTreinodenominadanapresenteaplicaode MeiosTreinoqualacedemosapartir:i)dabarradeseparadoresenacor azulturquesa,eii)dafolhadeRegistoAnualporintermdiodebotode hiperligao, permite: Calculareapresentartabelascomdadospormicrocicloemesociclo referentes a: Total de minutos por cada uma das 11 subcategorias das 3 categorias dosmeiosdetreino(exercciosgerais,exercciosespeciaise exerccios competitivos); Nmerototaldeminutosdas11subcategoriasdas3categoriasdos meiosdetreino(exercciosgerais,exercciosespeciaiseexerccios competitivos); Metodologia 44 Totaldeminutosporcadaumadascategoriasdosmeiosdetreino classificadosem2categorias(meiosdepreparaogeralemeiosde preparao especfica); Nmerototaldeminutosdascategoriasdosmeiosdetreino classificadosem2categorias(meiosdepreparaogeralemeiosde preparao especfica); Calcular e apresentar tabelas com dados por macrociclo referentes a: Total de minutos por cada uma das 11 subcategorias das 3 categorias dosmeiosdetreino(exercciosgerais,exercciosespeciaise exerccios competitivos); Nmerototaldeminutosdas11subcategoriasdas3categoriasdos meiosdetreino(exercciosgerais,exercciosespeciaiseexerccios competitivos); Totaldeminutosporcadaumadascategoriasdosmeiosdetreino classificadosem2categorias(meiosdepreparaogeralemeiosde preparao especfica); Nmerototaldeminutosdascategoriasdosmeiosdetreino classificadosem2categorias(meiosdepreparaogeralemeiosde preparao especfica); Totaldeminutosdecadaumadas3categoriasdosmeiosdetreino (exerccios gerais, exerccios especiais e exerccios competitivos); Nmerototaldeminutosdas3categoriasdosmeiosdetreino (exerccios gerais, exerccios especiais e exerccios competitivos); Valor mdio dos minutos utilizados em cada uma das 11 subcategorias das3categoriasdosmeiosdetreino(exercciosgerais,exerccios especiais e exerccios competitivos) por microciclo e mesociclo; Valordodesviopadroemcadaumadas11subcategoriasdas3 categorias dos meios de treino (exerccios gerais, exerccios especiais e exerccios competitivos) por microciclo e mesociclo; Valor do coeficiente de dispersoem cada umadas 11 subcategorias das3categoriasdosmeiosdetreino(exercciosgerais,exerccios especiais e exerccios competitivos) por microciclo e mesociclo; Metodologia 45 Valormdiodosminutosutilizadosnas11subcategoriasdas3 categorias dos meios de treino (exerccios gerais, exerccios especiais e exerccios competitivos) por microciclo e mesociclo; Valordodesviopadrodas11subcategoriasdas3categoriasdos meiosdetreino(exercciosgerais,exercciosespeciaiseexerccios competitivos) por microciclo e mesociclo; Valordocoeficientededispersodas11subcategoriasdas3 categorias dos meios de treino (exerccios gerais, exerccios especiais e exerccios competitivos) por microciclo e mesociclo; Valormdiodosminutosutilizadosemcadaumdosmeiosdetreino classificadosem2categorias(meiosdepreparaogeralemeiosde preparao especfica) por microciclo e mesociclo; Valor do desvio padro em cada um dos meios de treino classificados em2categorias(meiosdepreparaogeralemeiosdepreparao especfica) por microciclo e mesociclo; Valordocoeficientededispersoemcadaumdosmeiosdetreino classificados em 2 categorias (meios de preparao geral e especfica) por microciclo e mesociclo; Valormdiodosminutosutilizadosnosmeiosdetreinoclassificados em2categorias(meiosdepreparaogeraleespecfica)por microciclo e mesociclo; Valordodesviopadrodosmeiosdetreinoclassificadosem2 categorias(meiosdepreparaogeraleespecfica)pormicrocicloe mesociclo; Valor do coeficiente de disperso dos meios de treino classificados em 2categorias(meiosdepreparaogerale especficapor microciclo e mesociclo);Visualizarascolunasdosmicrociclosemesociclosquenoforam utilizados. Atravs da mensagem, X em estilo negrito e a cor vermelha, surgida na colunacorrespondente,chama-nosaatenoparaosmicrociclose mesociclos no preenchidos que devemos ocultar para no prejudicar a Metodologia 46 elaboraodegrficosoueliminarparanoafectarosclculosdo desvio-padro representados nos quadros.Hiperligao folha Registo Anual. Atravsdebotocomformaquadradaedecorvermelhaquediz VOLTAR AO REGISTO ANUAL disposto no canto inferior esquerdo da folhapossvelvoltarfolhadeRegistoAnual,naparterelacionada com os meios de treino. Representao grfica com dados relativos aos microciclos. Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor azul turquesa, podemos aceder ao seguinte grfico: Grf.MT(1):Variaespercentuaisdovolumedetreinoentrea Preparao Geral e a Preparao Especfica.Representao grfica com dados relativos aos mesociclos. Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor azul turquesa, podemos aceder aos seguintes grficos: Grf.MT(2):Variaespercentuaisdovolumedetreinoentrea Preparao Geral e a Preparao Especfica; Grf. MT (3): Variaes percentuais do volume de treino em cada uma das 11 subcategorias das 3 categorias dos meios de treino (exerccios gerais, exerccios especiais e exerccios competitivos); Grf.MT(4):Variaesdototaldeminutosemcadaumadas11 subcategorias das 3 categorias dos meios de treino (exerccios gerais, exerccios especiais e exerccios competitivos). Calcular e apresentar em quadros (tabelas) os dados:Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor azul-turquesaeporhiperligaesdafolhadendicedequadros podemos aceder aos dados referentes a: QuadroMT(1):Valoresanuaisrelativosaosmeiosdetreinodos indicadores:minutostotais(min);minutosporunidadedetreino (min/UT)epercentagem(%)dosminutosrelativamenteaovolume total,deacordocomdiversascategorias:i)11subcategoriasdas3 Metodologia 47 categorias dos meios de treino (exerccios gerais, exerccios especiais eexerccioscompetitivos),ii)3categoriasdosmeiosdetreino (exercciosgerais,exercciosespeciaiseexerccioscompetitivos),e, iii)4categoriasdeacordocomaclassificaodeMarques,Maia, Oliveira e Prista (2000); QuadroMT(2):Valoresabsolutosanuaisemminutosdosmeiosde treinocategorizadosemmeiosdepreparaogeraleespecfica, percentagensrelativasentreestasduascategoriasedoRcioentre Preparao Geral (PG) e Preparao Especfica (PE); Quadro MT (3): Mdia,desvio padro (DP)e coeficientede disperso (CD)pormicrocicloepormesociclodecadaumdosmeiosdetreino segundoas11subcategoriasdas3categoriasdosmeiosdetreino (exercciosgerais,exercciosespeciaiseexerccioscompetitivos)e2 categorias (meios de preparao geral e especfica). Folha de Contedos de Treino A folha de Contedos de Treino, denominada na presente aplicao de Contedos de Treino qual acedemos a partir: i) da barra de separadores e na cor verde, e ii) da folha de Registo Anual por intermdio de hiperligao. Apresentefolhaconstitudapor3tabelasdispostasverticalmente, representando respectivamente: Tabela 1: Totalidade dos indicadores de treino; Tabela2:CategoriasdosContedosdeTreino(Factoresde Rendimento) por mesociclo e microciclo; Tabela 3: Categorias dos Contedos de Treino baseada na diviso em situaes tcticas parcelares por mesociclo. Nesta folha, os dados presentes referem-se s categorias da diviso dos contedosdetreinoem90subsubcategoriasqueseagrupamem21 subcategorias que por sua vez se agrupam em 4 categorias dos contedos de treino(PreparaoFsica,PreparaoTcnica,PreparaoTcticae Metodologia 48 Preparao Psicolgica). No fazem parte desta folha os contedos relativos aos Testes de Avaliao. Paramelhorcompreensodacategorizaodoscontedosdetreinoe evitar constante repetioda designaodestas categorias ao longo do texto, apresentamos o seguinte Quadro 3 de referncia. Quadro 3 Diviso das categorias dos contedos de treino CategoriasSubcategoriasSubsubcategorias Preparao Fsica Capacidades Coordenativas Coordenao Orientao especial Equilbrio Agilidade Reaco Capacidade Condicionais Todas as restantes categorias podem ser Preparao TcnicaT.I.O. c/ bola Metodologia 49 T.I.O. s/ bola consultadas na ficha de volume semanal, apensa nos Anexos. T.I. Defensiva Preparao Tctica Situao de 1 x 1 Situao de 2 x 2 Situao de 3 x 3 Situao de 4 x 4 Transio Defesa-Ataque Contra-Ataque Ataque Rpido Transio Ataque-Defesa Situaes inferioridade numrica Ataque posicional (5 x 5) Defesa colectiva (5 x 5) Ataque (campo inteiro) Defesa (campo inteiro) Jogo campo inteiro Situaes de reposies bola em jogo Preparao PsicolgicaTrabalho psicolgico Total de categorias: 4Total categorias: 21Total categorias: 90 Em seguida vamos passar abordagem de cada uma destas tabelas, na perspectiva das operaes por estas permitidas.A Tabela 1 permite: Calcular e apresentar tabelas com dados por mesociclo referentes a: Totaldeminutosporcadaumadas90subsubcategorias(totalidade dosindicadoresdetreino)das21subcategoriasdas4categoriasdos contedos de treino; Nmerototaldeminutosdas90subsubcategorias(totalidadedos indicadoresdetreino)das21subcategoriasdas4categoriasdos contedos de treino; Total de minutos por cada uma das 21 subcategorias das 4 categorias dos contedos de treino; Metodologia 50 Nmerototaldeminutosdas21subcategoriasdas4categoriasdos contedos de treino. Calcular e apresentar tabelas com dados por macrociclo referentes a: Totaldeminutosporcadaumadas90subsubcategorias(totalidade dosindicadoresdetreino)das21subcategoriasdas4categoriasdos contedos de treino; Nmerototaldeminutosdas90subsubcategorias(totalidadedos indicadoresdetreino)das21subcategoriasdas4categoriasdos contedos de treino; Total de minutos por cada uma das 21 subcategorias das 4 categorias dos contedos de treino; Nmerototaldeminutosdas21subcategoriasdas4categoriasdos contedos de treino; Valorpercentualporcadaumadas90subsubcategorias(totalidade dosindicadoresdetreino)das21subcategoriasdas4categoriasdos contedos de treino; Valor percentual por cada uma das 21 subcategorias das 4 categorias dos contedos de treino; Valormdiodosminutosutilizadosemcadaumadas90 subsubcategorias(totalidadedosindicadoresdetreino)das21 subcategorias das 4 categorias dos contedos de treino por mesociclo; Valordodesviopadroemcadaumadas90subsubcategorias (totalidadedosindicadoresdetreino)das21subcategoriasdas4 categorias dos contedos de treino por mesociclo; Valordocoeficientededispersoemcadaumadas90 subsubcategorias(totalidadedosindicadoresdetreino)das21 subcategorias das 4 categorias dos contedos de treino por mesociclo; Valor mdio dos minutos utilizados em cada uma das 21 subcategorias das 4 categorias dos contedos de treino por mesociclo; Valordodesviopadroemcadaumadas21subcategoriasdas4 categorias dos contedos de treino por mesociclo;Metodologia 51 Valor do coeficiente de dispersoem cada uma das 21 subcategorias das 4 categorias dos contedos de treino por mesociclo;Visualizar as colunas dos mesociclos que no foram utilizados. Atravs da mensagem, X em estilo negrito e a cor vermelha, surgida na colunacorrespondente,chama-nosaatenoparaosmesociclosno preenchidosquedevemosocultarparanoprejudicaraelaboraode grficosoueliminarparanoafectarosclculosdodesvio-padro representados nos quadros.Representao grfica com dados relativos aos mesociclos. Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor verde, podemos aceder aos seguintes grficos: Grf. Contedos (5): Variao do volume de treino em minutos de cada umadassubsubcategoriasdasubcategoriaCapacidades condicionais da categoria Preparao Fsica por mesociclo; Grf. Contedos (6): Variao do volume de treino em minutos de cada umadassubsubcategoriasdasubcategoriaCapacidades coordenativas da categoria Preparao Fsica por mesociclo; Grf. Contedos (7): Variao do volume de treino em minutos de cada umadassubsubcategoriasdasubcategoriaTcnicaIndividual Ofensiva com bola da categoria Preparao Tcnica por mesociclo; Grf. Contedos (8): Variao do volume de treino em minutos de cada umadassubsubcategoriasdasubcategoriaTcnicaIndividual Ofensiva sem bola da categoria Preparao Tcnica por mesociclo; Grf. Contedos (9): Variao do volume de treino em minutos de cada umadassubsubcategoriasdasubcategoriaTcnicaIndividual Defensiva da categoria Preparao Tcnica por mesociclo; Grf.Contedos(11):Variaodovolumedetreinoemminutosde cada uma das subsubcategorias das subcategorias Ataque Posicional e Defesa Colectiva da categoria Preparao Tctica por mesociclo; Grf.Contedos(12):Variaodovolumedetreinoemminutosde cadaumadassubsubcategoriasdasubcategoriaTransioDefesa-AtaquedacategoriaPreparaoTcticaedasubcategoria Metodologia 52 SituaesdereposiodebolaemjogodacategoriaPreparao Tctica por mesociclo; Grf.Contedos(13):Variaodovolumedetreinoemminutosde cadaumadassubsubcategoriasdasubcategoriaContra-Ataque (situaesdesuperioridadenumrica)dacategoriaPreparao TcticaedasubcategoriaAtaqueRpidodacategoriaPreparao Tctica por mesociclo; Calcular e apresentar em quadros (tabelas) os dados:Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor verdeeporhiperligaesdafolhadendicedequadrospodemos aceder aos dados referentes a: QuadroCont.(2):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dasubcategoriaCapacidadesCondicionaisdacategoria PreparaoFsicaedecadaumdassubsubcategoriasda subcategoriaCapacidadesCondicionaisdacategoriaPreparao Fsicapormacrociclo;e,valoresdamdia,desviopadroe coeficientededispersodasubcategoriaCapacidadesCondicionais da categoria Preparao Fsica e de cada uma das subsubcategorias da subcategoria Capacidades Condicionais da categoria Preparao Fsica por mesociclo; QuadroCont.(3):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dasubcategoriaCapacidadesCoordenativasdacategoria PreparaoFsicaedecadaumadassubsubcategoriasda subcategoriaCapacidadesCoordenativasdacategoriaPreparao Fsicapormacrociclo;e,valoresdamdia,desviopadroe coeficiente de disperso da subcategoria Capacidades Coordenativas da categoria Preparao Fsica e de cada uma das subsubcategorias dasubcategoriaCapacidadesCoordenativasdacategoria Preparao Fsica por mesociclo; QuadroCont.(4):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dasubcategoriaTcnicaIndividualOfensivasembolada categoriaPreparaoTcnicaedecadaumadassubsubcategorias dasubcategoriaTcnicaIndividualOfensivasemboladacategoria Metodologia 53 PreparaoTcnicapormacrociclo;e,valoresdamdia,desvio padroecoeficientededispersodasubcategoriaTcnicaIndividual Ofensiva sem bola da categoria Preparao Tcnica e de cada uma dassubsubcategoriasdasubcategoriaTcnicaIndividualOfensiva sem bola da categoria Preparao Tcnica por mesociclo; QuadroCont.(5):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dasubcategoriaTcnicaIndividualOfensivacombolada categoriaPreparaoTcnicaedecadaumadassubsubcategorias dasubcategoriaTcnicaIndividualOfensivacomboladacategoria PreparaoTcnicapormacrociclo;e,valoresdamdia,desvio padroecoeficientededispersodasubcategoriaTcnicaIndividual Ofensiva com bola da categoria Preparao Tcnica e de cada uma dassubsubcategoriasdasubcategoriaTcnicaIndividualOfensiva com bola da categoria Preparao Tcnica por mesociclo; QuadroCont.(6):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dassubcategoriasSituaode1x1,Situao2x2, Situao 3x3 e Situao 4x4 da categoria Preparao Tctica e de cada uma das subsubcategorias das subcategorias Situao de 1x1, Situao2x2,Situao3x3eSituao4x4dacategoria PreparaoTcticapormacrociclo;e,valoresdamdia,desvio padroecoeficientededispersodassubcategoriasSituaode 1x1,Situao2x2,Situao3x3eSituao4x4dacategoria PreparaoTcticaedecadaumadassubsubcategoriasdas subcategoriasSituaode1x1,Situao2x2,Situao3x3e Situao 4x4 da categoria Preparao Tctica por mesociclo; QuadroCont.(7):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dasubcategoriaTcnicaIndividualDefensivadacategoria PreparaoTcnicaedecadaumdassubsubcategoriasda subcategoriaTcnicaIndividualDefensivadacategoriaPreparao Tcnicapormacrociclo;e,valoresdamdia,desviopadroe coeficientededispersodasubcategoriaTcnicaIndividual DefensivadacategoriaPreparaoTcnicaedecadaumadas subsubcategoriasdasubcategoriaTcnicaIndividualDefensivada categoria Preparao Tcnica por mesociclo;Metodologia 54 QuadroCont.(8):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa) das subcategorias Ataque Posicional e Defesa Colectiva da categoriaPreparaoTcticaedecadaumadassubsubcategorias dassubcategoriasAtaquePosicionaleDefesaColectivada categoriaPreparaoTcticapormacrociclo;e,valoresdamdia, desviopadroecoeficientededispersodassubcategoriasAtaque PosicionaleDefesaColectivadacategoriaPreparaoTcticae decadaumadassubsubcategoriasdassubcategoriasAtaque Posicional e Defesa Colectiva da categoria Preparao Tctica por mesociclo; QuadroCont.(9):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa) das subcategorias Transio Defesa-Ataque e Situaes de reposiodebolaemjogodacategoriaPreparaoTcticaede cadaumadassubsubcategoriasdasubcategoriaTransioDefesa-AtaquedacategoriaPreparaoTcticapormacrociclo;e,valores da mdia, desvio padro e coeficiente de dispersodas subcategorias Transio Defesa-Ataque e Situaes de reposio de bola em jogo dacategoriaPreparaoTcticaedecadaumadas subsubcategoriasdasubcategoriaTransioDefesa-Ataqueda categoria Preparao Tctica por mesociclo; QuadroCont.(10):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dassubcategoriasContra-AtaqueeAtaqueRpidoda categoriaPreparaoTcticaedecadaumadassubsubcategorias da subcategoria Contra-Ataque da categoria Preparao Tctica por macrociclo;e,valoresdamdia,desviopadroecoeficientede dispersodassubcategoriasContra-AtaqueeAtaqueRpidoda categoriaPreparaoTcticaedecadaumadassubsubcategorias da subcategoria Contra-Ataque da categoria Preparao Tctica por mesociclo; QuadroCont.(11):Valoresemminutosepercentuais(frequncia relativa)dacategoriaPreparaoPsicolgicapormacrociclo;e, valoresdamdia,desviopadroecoeficientededispersoda categoria Preparao Psicolgica por mesociclo. Metodologia 55 A Tabela 2 permite:Calculareapresentartabelascomdadospormicrociclo,mesocicloe macrociclo referentes a: Totaldeminutosporcadaumadas4categorias,daclassificao baseadanoscontedosdepreparao(fsica,tcnica,tcticae psicolgica); Nmerototaldeminutosdas4categorias,daclassificaobaseada nos contedos de preparao (fsica, tcnica, tctica e psicolgica). Visualizarascolunasdosmicrociclosemesociclosquenoforam utilizados. Atravs da mensagem, X em estilo negrito e a cor vermelha, surgida na colunacorrespondente,chama-nosaatenoparaosmicrociclose mesociclos no preenchidos que devemos ocultar para no prejudicar a elaboraodegrficosoueliminarparanoafectarosclculosdo desvio-padro representados nos quadros.Representao grfica com dados relativos aos microciclos. Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor verde, podemos aceder aos seguintes grficos: Grf.Contedos(1):Variaodosvaloresabsolutosemminutosdos contedos de treino utilizados baseados nos contedos de preparao; Grf.Contedos(2):Variaopercentualdoscontedosdetreino utilizados baseados nos contedos de preparao. Representao grfica com dados relativos aos mesociclos: Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor verde, podemos aceder aos seguintes grficos: Grf.Contedos(3):Variaodosvaloresabsolutosemminutosdos contedos de treino utilizados baseados nos contedos de preparao; Grf.Contedos(4):Variaopercentualdoscontedosdetreino utilizados baseados nos contedos de preparao. Calcular e apresentar em quadros (tabelas) os dados:Metodologia 56 Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor verdeeporhiperligaesdafolhadendicedequadrospodemos aceder aos dados referentes a: QuadroCont.(1):Distribuiodoscontedosdetreinobaseadosnos contedosdepreparaoatravsde:valoresanuaisabsolutosem minutos; mdias por unidades de treino (UT), por microciclo, mesociclo e macrociclo e respectivas percentagens (%); e, desvios padro (DP) e coeficientes de disperso (CD) por microciclo e mesociclo.A Tabela 3 permite: Calculareapresentartabelascomdadospormesocicloemacrociclo referentes a: Totaldeminutosporcadaumadassituaesparcelares(1x1,2x2, 3x3, 4x4 - ataque, e, 4x4 - defesa); Nmero total de minutos das situaes parcelares (1x1, 2x2, 3x3, 4x4 - ataque, e, 4x4 - defesa). Visualizar as colunas dos mesociclos que no foram utilizados. Atravs da mensagem, X em estilo negrito e a cor vermelha, surgida na colunacorrespondente,chama-nosaatenoparaosmesociclosno preenchidosquedevemosocultarparanoprejudicaraelaboraode grficosoueliminarparanoafectarosclculosdodesvio-padro representados nos quadros.Representao grfica com dados relativos aos mesociclos. Atravs da barra de separadores por intermdio dos separadores de cor verde, podemos aceder aos seguintes grficos: Grf.Contedo(10):Variaespercentuaisdovolumedetreino dedicado a cada uma das situaes tcticas parcelares (1x1, 2x2, 3x3, 4x4 na perspectiva do ataque, e, 4x4 na perspectiva da defesa). A presente folha permite igualmente a: Hiperligao folha Registo Anual. Metodologia 57 Atravsdebotocomform