o potencial dos agronegÓcios cearenses as boas prÁticas para exportaÇÕes de frutas evoluÇÃo...
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O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
AS BOAS PRÁTICAS PARA EXPORTAÇÕES
DE FRUTAS
EVOLUÇÃO DASEXPORTAÇÕES
CEARENSES
Fortaleza, agosto de 2009
Pecém
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
COMPETE À ADECE:
Executar a política de desenvolvimento econômico do estado do Ceará.
Atrair e Incentivar Investimentos.
Criar condições para competitividade dos setores econômicos do estado.
SEGMENTOS ECONÔMICOS DE ATUAÇÃO: Indústria Comércio Serviços Agronegócio Empresarial Mineração Energia
ADECEAgência de Desenvolvimento dio Estado
do Ceará S/A
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS – B.P.A.
(GOOD AGRICULTURE PRACTICES - G.A.P.)
E AS CERTIFICAÇÕES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
O GRANDE DIFERENCIAL DAS EMPRESAS É A QUALIDADE
TECNOLOGIA SE COMPRAPROCESSO SE COMPRA
QUALIDADE SE FAZ
Elementos da qualidadeSegurança dos alimentosRespeito ao meio ambienteRespeito ao trabalhadorRespeito a sociedadeRastreabilidadeSustentabilidadeGestão
O QUE É QUALIDADE:é um conjunto de atributos que determina sua aceitação pelo consumidoré um conjunto amplo e dinâmico, integrado pelo produto final e o processo produtivo.
BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
Frutas de qualidade:• Frutos com brix e maturação adequados• Produção certificada• Cumprimento de normas internacionais• Segurança do abastecimento e rastreabilidade• Respeito ao meio ambiente e ao homem
Mercado de Frutas: •Oferta crescente•Demanda crescente•Aumento das barreiras não tarifárias- Produção Certificada- Resíduos- Lei de Bioterrorismo
Quando se deu o grandeimpulso?
A partir dos anos 80, em função do movimento de consumidores que buscavam produtos sadios, com qualidade e sem resíduos de agrotóxicos.
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Boas Práticas Agrícolas e os produtores de alimentos:• Segurança do Consumidor• Regulamentos e protocolos• Competitividade dos mercados• Capacitação dos empregados• Foco nos principais mercados•Adoção de regras básicos de Alimentos seguros (BPA)• Certificação da produção
Brasil ingressa na OMC:Decreto Lei nº 30, de 16/12/94Decreto nº 1355, de 30/12/94Conseqüências:• Regulamentos Fitossanitários atualizados• Ampliação de mercado internacional• Diminuição de subsídios• Maior transparência às regulamentaçõessanitárias e fitossanitárias• Sistema de conciliação
EUROPA – Lei Geral dos Alimentos.• Normativas UE 178/2002 em vigor a partir dejaneiro de 2005, estabelece, entre outrasexigências, que a rastreabilidade deve serassegurada em todas as fases da produção,transformação e distribuição dos gênerosalimentícios.• USA – Lei do Bioterrorismo – 2002, estabelece que todas as exportações de produtos agroalimentares para os Estados Unidos devem possuir um sistema de rastreabilidade.
Imagem do Brasil:“Importações de carne brasileira barata são subsidiadas por trabalho escravo”Charles Clover, Environment Editor and Michael Wigan (05/01/2006)“Milhões de brasileiros passam fome porque utilizam as melhores terras para produção de cana-de-açúcar”Irish Examiner (28/12/2005)“A floresta amazônica em extinção”The economist (19/05/2006)
BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
DETALHADA( FORNECE CHECK LIST DETALHADO)Ex: Global GAP
PRESCRITIVA
NÃO DETALHADA (MAIS GERAL)DIZ O QUE, NÃO O COMO...POR CONTA DO AUDITOR QUE SABE O QUE PEDIREx: ISO 22.000
NÃO PRESCRITIV
A
Normas – adoção voluntáriaRegulamentos – adoção por força legal
Normas não estão acima de regulamentos porém, várias normas deixam claro, que cumprir requisitos dos regulamentos fazem parte na norma
Consequência:proliferação das normas de segurança de alimentos e sua gestão nos vários elos da cadeia de alimentos
Histórico:Várias entidades / conjunto de entidades regionais, nacionais e internacionais estão criando suas normas defendendo o direito de seus clientes ou seus próprios interesses
BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE:processo sistematizado, acompanhado e avaliado de forma a propiciar um elevado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço (ou um profissional), atende a requisitos pré-estabelecidos com o menor custo para a sociedade.
AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE NO BRASIL:no Brasil são praticados os tradicionais processos de avaliação de conformidade, cuja metodologia estão expressas no Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade.
MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE:•CERTIFICAÇÕES•DECLARAÇÃO DO FORNECEDOR•ETIQUETAGEM•INSPEÇÃO•ENSAIOS
CERTIFICAÇÃO SBAC – EXEMPLOS:ISO 9001, ISO 22000, ISO 14001 PIF – INMETRO, MAPA e EMBRAPA
BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ACREDITAÇÃO é uma ferramenta estabelecida em escala internacional para gerar confiança na atuação de organizações que executam atividades de avaliação da conformidade. é o reconhecimento formal de que um organismo atende a requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança.
CERTIFICAÇÃO ACREDITADA(ex. PIF/ GLOBALGAP)
IAF – FORUM DE ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL
Diretrizes para os membros
ÓRGÃOS NACIONAIS DE ACREDITAÇÃO DA CONFORMIDADE (Ex. INMETRO)
ÓRGÃOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (certificadoras)
Acreditação
CERTIFICAÇÃO NÃO ACREDITADA(ex. HCCP (base Codez
Alimentarius)
PRESTADORES DE SERVIÇOS
CLIENTES
BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
O QUE É CERTIFICAÇÃO:é um conjunto de atividades desenvolvidas por um organismo independente com o objetivo de atestar publicamente e por escrito, que determinado produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos recomendados, que podem ser locais, nacionais ou internacionais.
As atividades de certificação envolvem:•Análise de documentação•Auditorias / Inspeções na empresa•Coleta ensaios de produtos no mercado ou na fazenda/fábrica
avaliar a conformidade e sua manutenção
IMPORTÂNCIA / BENEFÍCIOS DA CERTIFICAÇÃO:• Reação dos produtores agrícolas a globalização• Produção agrícola mais controlada e eficiente• Renova e melhora a confiança em produtos agrícolas• Melhora a gestão da empresa agrícola• Agrega valor ao produto• Oportunidade para pequenos produtores atingirem novos mercados• Harmoniza requisitos básicos de compradores• Solução efetiva e eficiente para todo o setor
CERTIFICAÇÃO NO SETOR SETOR AGROPECUÁRIO:
Produção responsável =
Confiança do Comprador
BPA / GAP – NORMAS e CERTIFICAÇÕES
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EURO-RETAILERS PRODUCERS FOR GOOD AGRICULTURAL PRACTICES - 1997
• Parceria produtores agrícolas – clientes varejistas • CERTIFICAÇÃO GLOBAL ACREDITADA EM GAP - BPA
THE GLOBAL PARTNERSHIP FOR GOOD AGRICULTURAL PRACTICES - 2007
• CERTIFICAÇÃO GLOBAL ACREDITADA EM GAP - BPA
Mudança de nome em função da expansão mundial da norma
Aliança Global para uma Agricultura segura e sustentável:• Orientação para melhoria contínua, desenvolvimento e melhoria das Boas Práticas Agricolas• Comunicação aberta a todos os parceiros-chaves• Privado• Fornece certificação própria
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ENFOQUE PARA O CONSUMIDOR:“4 en 1” Segurança Alimentar - baseado em APPCC/HACCP Sustentabilidade / Proteção do Meio Ambiente / Manejo Integrado Condições de trabalho / Saúde / Segurança do Trabalhador Bem estar Animal
OBJETIVOS:Manter a confiança do consumidor na qualidade e segurança dos alimentosMinimizar os impactos no meio ambiente, conservando a natureza e vida selvagemReduzir o uso de agroquímicosMelhorar o uso dos recursos naturaisAssegurar uma atitude responsável com os trabalhadores
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
CARACTERÍSTICAS:•Privado, sem fins lucrativos
•Referencia global de Boas Práticas Agrícolas
•Alcance mundial
•Ferramenta de negócio para as empresas
•Adesão voluntária
DOCUMENTOS NORMATIVOS : Pontos de Controle e Critérios de Cumprimento – PCCC (Detalhe específico p/ cada requisito) Níveis de Cumprimento:• 23 obrigações maiores - 100%• 13 obrigações menores - 95%• 11 recomendações – 0%
FUNÇÕES:•Desenvolver normas para certificacão de produtos primários
•Comunicar e apoiar sua aplicacão
•Gestionar a verificacão das normas (Certificacão do Processo de Produção)•Conteúdo homogêneo•Sistema aberto para introdução de novos módulos• Lista de Verificação – Check List (base das auditorias e inspeções)
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
HARMONIZAÇÃO (BENCHMARKETING) GLOBALG.A.P.:Titulares de normas de Boas Práticas Agrícolas (BPA) de todo o mundo podem requerer a verificação da equivalência de suas normas com GLOBALGAP através de um processo independente de verificação da equivalência (benchmarking). O processo GLOBALGAP de verificação da equivalência é comparável a um sistema de filtragem, já que qualifica e harmoniza diferentes normas em todo o mundo.
DOCUMENTOS DO GLOBALGAP:As regras do sistema, que chamamos de Regulamento Geral (RG), As exigências globais de BPA, que chamamos de Pontos de Controle e Critérios de Cumprimento (PCCC), Os documentos de inspeção, que chamamos de Checklists (CL), As exigências nacionais de BPA, chamadas de Guias Nacionais de Interpretação Aprovados, Os instrumentos de harmonização, que chamamos de Lista de Referências para a Verificação da Equivalência de Esquemas (LVEE) e outros guias.
VIGÊNCIA DOS CERTIFICADOS:• 1 ano de vigência.• Os produtores devem registrar-se cada ano, antes da realização da auditoria.
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
METODOLOGIA MODULAR
MÓDULAS BASE NA FAZENDA INTEIRA
MÓDULOS ESPECÍFICOS EM DIFERENTES PRODUTOS
AUDITORIAS MÚLTIPLAS PARA MÚTIPLOS PRODUTOS
Tudo em um: •uma só auditoría• uma única lista de verificação adaptada• um certificado
• 1 nº Registro por produto
• Posibilidade de ter diferentes produtos certificados por opção 1 e opção 2 em uma mesma exploração
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
HARMONIZAÇÃO (BENCHMARKETING) GLOBALG.A.P.:Titulares de normas de Boas Práticas Agrícolas (BPA) de todo o mundo podem requerer a verificação da equivalência de suas normas com GLOBALGAP através de um processo independente de verificação da equivalência (benchmarking). O processo GLOBALGAP de verificação da equivalência é comparável a um sistema de filtragem, já que qualifica e harmoniza diferentes normas em todo o mundo.
• Sem redundâncias
• Mesmo nível e conteúdo homogêneo dos pontos em diferentes níveis
• Sistema aberto para a integração de novos módulos e protocolos
• Listas de Verificação na medida
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
BASE UNIDADE DE PRODUÇÃO
BASE PRODUÇÃO VEGETAL
Frutas & Legumes
Flores & Ornamentais
Culturas Arvenses
Café (verde)
ChãOutros
BASE PRODUÇÃO ANIMAL
Bovinos & Ovinos
Produção leiteira
Suínos Aves Outros
BASE AQUACULTURA
Salmão & Truta
Pangasius Camarão Tilapia
Outros
SISTEMA INTEGRADO DE GARANTIA DA PRODUÇÃO:A nova versão da norma GLOBALGAP reúne todos os produtos agrícolas numa única auditoria da unidade de produção. Com esta nova versão, os produtores de vários tipos de plantas e animais podem evitar várias auditorias para demonstrar o cumprimento com as múltiplas exigências dos mercados e consumidores.
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
PIF - PRINCÍPIOS DO PROGRAMA
CONCEITO PIF:Produção de frutas de alta qualidade, priorizando a sustentabilidade, a aplicação de recursos naturais, a substituição de insumos poluentes, o monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo do programa, tornando-o economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo.
MARCO LEGAL DA PIF:•Diretrizes gerais e normas técnicas oficializada pela instrução normativa IN no. 20 de 15/10/2001•Conjunto de normas geradas pelo INMETRO, MAPA e EMBRAPA.
O QUE É PIF: Produção Integrada de Frutas - PIF é um Programa de Avaliação da Conformidade voluntário, desenvolvido pelo Inmetro em conjunto com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e EMBRAPA.
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
NORMAS GERAIS DA PIF (MAPA)
NORMAS ESPECÍFICAS
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
PRODUTOR
SELO DE QUALIDADE
MERCADO CONSUMIDOR
ENTIDADE CERTIFICADORA (OAC)
INMETRO
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
CRIADO NA EUROPA NA DÉCADA DE 70
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS - MIP
Princípio fundamental
Para alcançar
•Racionalização e redução do uso de agroquímicos
•Sustentabilidade da atividade frutícola
HISTÓRICO DO PIF
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
OBJETIVOS DA PIF:•Integrar os recursos naturais visando minimizar os custos•Assegurar uma produção sustentável de alimentos e outros produtos de alta qualidade•Eliminar ou reduzi as fontes de contaminação•Manter as funções múltiplas da agricultura, satisfazendo as necessidades da sociedade como um todo
PRINCÍPIO HOLÍSTICO
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
CARACTERÍSTICAS DO PIF:Define um conjunto de práticas que devem ser observadas cada culturaEstabelece entre os agroquímicos registrados para a cultura, quais são permitidos, quais tem uso restrito e quais são proibidos, além das dosagens e nível de controle (MIP).
15 ÁREAS TEMÁTICAS (Obrigatórias, recomendadas, proibidas e permitidas com restrição):1.Capacitação de produtores2.Organização de produtores3.Recursos naturais4.Material de propagação5.Implantação de pomares6.Nutrição de plantas7.Manejo e conservação de solos8.Recursos hídricos e irrigação9. Manejo da parte aérea10.Proteção integrada da planta11.Colheita e pós-colheita12.Análise de resíduos13.Processo de empacotadoras14.Rastreabilidade15. Assistência Técnica
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
SELO DE QUALIDADE PIF
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ESTUDO DO IPEA ANALISANDO A ADOÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PELO PRODUTORES:• o processo está adiantado;• adesão não tem causado mudanças radicais no sistema produtivo;• a maioria dos produtores nordestinos tem consciência da importância da qualidade e a segurança do alimento possui no mercado consumidor, principalmente o internacional;• está adiantada a adoção das medidas necessárias para atender as exigências dos principais países importadores de fruta, através dos selos de certificação;• a exportação é foco primordial dos produtores nordestinos;• a preferência dos importadores de frutas frescas pela empresa certificada, devido à• habilidade na comprovação dos requisitos pré-definidos, é um aspecto seletivo aos• exportadores brasileiros no mercado internacional;• os diversos sistemas de certificação possibilitam agregação de valor ao produto, diferenciando-o com investimentos muitas vezes inferior em relação à criação de marcas e promoção da fruta brasileira no mercado externo. • A certificação adiciona valor sem a necessidade de transformação do produto, garantindo os requisitos exigidos pelo mercado consumidor, cada vez mais atento à qualidade e segurança do alimento nos últimos anos.
ISO 22000
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
PIB - Brasil: R$ 2,0 triPIB - Agronegócio: R$ 534,77 biFonte: BACEN e CNA/2007
27%
73%
PIB-Agronegócio
PIB-Brasil (outras atividades)
PIB – Agronegócio da Fruticultura: R$ 99,6 biPIB - Outras atividades do Agronegócio: R$ 298,8 biFonte: BACEN e CNA/2007
25%
75%
Agronegócio da Fruticultura
Outras atividades do Agronegócio da Agricultura
FRUTICULTURA BRASILEIRA
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
BRASIL - O agronegócio é o setor mais importante da economia:
1/3 do Produto Interno Bruto ou (PIB)
38 % dos empregos brasileiros
40 % das exportações totais
PRODUTOS MAIS EXPORTADOS (2007)
FRUTICULTURA BRASILEIRA
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Área (ha)
Produção (mil t)
Valor (mil R$)
1 Laranja 821.244 18.685,0 5.154.435 2 Banana 515.346 7.098,4 2.910.157 3 Coco 283.205 1.887,3 619.583 4 Melancia 96.556 2.092,6 559.589 5 Uva 78.273 1.371,6 1.708.357 6 Manga 75.911 1.272,2 657.452 7 Abacaxi 71.886 2.676,4 951.296 8 Tangerina 59.637 1.205,6 477.622 9 Maracujá 46.866 664,3 396.009
10 Limão 45.410 1.018,7 360.918 11 Maça 37.832 1.115,4 830.171 1 2 Mamão 34.779 1.811,5 894.543 13 Pêssego 22.398 186,0 229.458 14 Melão 21.576 495,3 315.872 15 Goiaba 14.988 316,3 188.804 16 Abacate 9.774 154,1 66.143 17 Caqui 8.065 159,9 127.588 18 Figo 2.850 23,2 36.823 19 Pêra 1.650 17,1 18.547 20 Outras** 449.649 8.450 3.300.673
2.697.895 50.701 19.804.040 * Frutas ordenadas de acordo com a área plantada.
Fonte: PAM/IBGE
Elaboração: ADECE
Produção Brasileira de Frutas - Área Plantada, Produção e Valor (2007)
Fruta*
Total
** Considerou-se 20% referente a outras frutas.
BRASIL - PRODUÇÃO DE FRUTAS (2007)
Valor: R$ 19,8 bilhões - 3º no ranking mundial, atrás da China e Índia
Área: 2,7 milhões de hectares
Produção: 50,7 milhões de toneladas
FRUTICULTURA BRASILEIRA
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
BRASIL – EXPORTAÇÕES DE FRUTAS (2007)
Valor Frutas: US$ 747 milhões - 15º lugar no ranking mundial - 1,8 %
Valor Sucos: US$ 2,15 bilhões - 1º lugar no ranking mundial
BRASIL: EXPORTAÇÕES DE SUCOS DE FRUTAS EM 2008 (US$ MIL)
PRODUTOS EXPORTAÇÕES PARTICIPAÇÃO
Laranjas 1.996.846 92,8Maçãs 36.244 1,7Uvas 15.017 0,7Abacaxi 5.319 0,2Mistura 3.761 0,2Outros sucos 94.597 4,4Total 2.151.783 100,0Fonte:Sistema ALICE/SECEX/MDICElaboração: ADECE
Exportações Brasileiras de Frutas (2008)
Frutas US$ FOB Peso (kg) US$/kg
Uva 171.456.124 82.242.151 2,08
Melão 152.132.031 211.789.635 0,72
Manga 118.703.985 133.724.756 0,89
Maçã 80.928.571 112.249.624 0,72
Lima / Limão 48.174.226 60.326.245 0,80
Mamão 38.619.448 29.967.946 1,29
Banana 35.657.717 130.887.737 0,27
Laranja 19.117.780 38.257.250 0,50
Melancia 18.141.871 43.468.570 0,42
Abacaxi 16.381.055 32.565.997 0,50
Frutas preparadas 15.381.799 7.585.205 2,03
Figo 7.247.590 1.644.584 4,41
Tangerina 5.775.972 6.761.079 0,85
Abacate 2.366.102 1.800.882 1,31
Outras 17.041.228 6.582.829 2,59
Total 747.125.499 899.854.490 0,83
Fonte: SECEX/MDIC
Elaboração: ADECE
FRUTICULTURA BRASILEIRA
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Exportações do Ceará
US$ FOB
1. Bahia 8.698.663.5402. Maranhão 2.836.303.0363. Ceará 1.276.970.3424. Pernambuco 937.632.596OUTROS 1.701.935.114
TOTAL NORDESTE 15.451.504.628
TOTAL BRASIL 197.942.442.909
Ceará/Nordeste 8,26%
Ceará/Brasil 0,65%
Nordeste/Brasil 7,81%Fonte: MDIC/ALICE/INST. AGROPOLOS
Elaboração: ADECE
EXPORTAÇÕES - COMPARATIVO DO CEARÁ COM O NORDESTE E O BRASIL (2008)
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ÁREA PRODUÇÃOVALOR DA
PRODUÇÃOEMPREGOS
DIRETOSEXPOR
TAÇÕES
(ha) (t) (R$1000) Empregos (US$1000)
ABACAXI 1.474 95.900 77.966 1.038 14.326BANANA 6.466 194.000 62.493 4.190 6.964MAMÃO 1.519 69.900 17.912 888 112MANGA 1.415 31.200 25.032 623 2.436MELÃO 7.586 212.500 205.829 6.129 85.679MELANCIA 1.301 45.535 12.867 937 12.305UVA 101 3.100 2.621 220 0OUTRAS 17.178 348.402 186.041 7.810 9.783TOTAL 37.040 1.000.537 590.762 21.834 131.604Fonte: IBGE / SDA / INST. AGROPOLOS
Elaboração: ADECE
(*) Dados projetados, exceto exportações
INDICADORES DAS FRUTAS IRRIGADAS DE EXPORTAÇÃO DO CEARÁ (2008)(*)
PRODUTOS
FRUTICULTURA CEARENSE
CEARÁ - FRUTAS IRRIGADAS (2008)
Valor: R$ 590,7 milhões
Área: 37,0 mil hectares
Produção: 1 milhão de toneladas
Empregos: 21,8 mil
Exportações: US$ 131,6 milhões
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
128,4 169,4 175,7
225,2 252,3
348,9 383,2
453,1 489,0
661,3
747,1
0,9 1,9 3,2 12,7 15,6 21,6 24,8 44,6 49,5 77,3 131,8
EXPORTAÇÕES DE FRUTAS DO BRASIL E DO CEARÁUS$ milhões FOB
BRASIL CEARÁ
Fonte: SECEX / MDICElaboração: ADECE
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
CE / BR
Valor US$ 1.000
Valor US$ 1.000
Valor US$ 1.000
1998 128,4 0,9 0,7%1999 169,4 1,9 1,1%2000 175,7 3,2 1,8%2001 225,2 12,7 5,6%2002 252,3 15,6 6,2%2003 348,9 21,6 6,2%2004 383,2 24,8 6,5%2005 453,1 44,6 9,9%2006 489,0 49,5 10,1%2007 661,3 77,3 11,7%2008 747,1 131,8 17,6%
Taxa média anual de crescimento (%)
19,26 64,93Valor CE/BR
3,4 X
2010 (**) 1.000 200 20,0%Fonte: SECEX/MDIC
Elaboração: ADECE
(**) Projeção
Desempenho das Exportações de Frutas do Brasil e Ceará (1998 - 2010)
Ano
BRASIL CEARÁ
EXPORTAÇÕES DE FRUTAS
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Dos 15 produtos mais exportados , 11 são agronegócios. Em valores, 80% das exportações totais são agronegócios.
Agronegócios segundo definição do MAPA:
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Ceará Brasil Participação
US$ 1000 US$ 1000 %
Calçados 347.042 2.025.176 17,1 1o
Couros e Peles 187.256 1.880.173 10,0 3o
Castanha de Caju 146.324 196.061 74,6 1o
Melão 85.679 152.132 56,3 1o
Lagosta 46.603 144.095 32,3 1o
Cera de Carnaúba 40.157 85.236 47,1 1o
Abacaxi 14.326 16.381 87,5 1o
Melancia 12.305 18.142 67,8 1o
Camarão 9.243 44.387 20,8 2o
Extrato Vegetal - LCC 8.485 8.485 100,0 1o
Banana 6.964 35.658 19,5 3o
Mel 6.742 43.571 15,5 3o
Rosas 450 708 63,6 1o
Source: ALICE DATA/SECEX/MDIC
Elaboration: ADECE
Ranking das Exportações dos Principais Agronegócios do Ceará (2008)
ProdutoRanking Ceará / Brasil
1º produtor e exportador brasileiro de castanha de caju1º produtor e exportador brasileiro de cera de carnaúba1º produtor e exportador brasileiro de LCC - Líquido da Castanha de Caju1º produtor e exportador brasileiro de lagosta 1º produtor e exportador de melão do Brasil1º exportador de abacaxi do Brasil
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ANO 2008 PARTICIPAÇÃO
1o - COUROS E PELES 187,3 31,6%
2o - CASTANHA 146,3 24,7%
3o - FRUTAS(1) 131,6 22,2%
4o - CERA DE CARNAÚBA 40,2 6,8%
5o - LAGOSTA 37,2 6,3%
6o - SUCOS DE FRUTAS 18,2 3,1%
7o - CAMARÃO 9,4 1,6%
8o - EXTRATO VEGETAL 8,5 1,4%
9o - MEL DE ABELHA 6,7 1,1%
10o - FLORES 4,9 0,8%
11o - PEIXES 1,8 0,3%
12o - HORTALIÇAS/PIMENTA 0,0 0,0%
100,0%
(1) Frutas frescas e elaboradas, constantes no Capítulo 08 - NCM, sem castanhas.
Fonte: SECEX/MDIC.
Elaboração: ADECE
PRODUTO
TOTAL
EXPORTAÇÕES CEARENSES - PRINCIPAIS AGRONEGÓCIOS 2008 (US$ FOB)
592,05
Os 12 principais produtos são 46% das exportações totais cearenses
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES DO CEARÁ, COM FOCO NO AGRONEGÓCIO (2008)
Agronegócios
Exportações totais do Ceará US$ 1, 27 bilhão, aumento de 11,2% sobre 2007.Os três produtos mais exportados pelo Ceará em 2008 são Calçados com 27,2% seguido por Couros e Peles com 14,7% e Castanha de Caju com 11,5%. Os três setores com maior aumento percentual na exportação do Ceará foram o mel de abelha com 109,1%, seguido por frutas com 70,4% e couros e peles com 29,5%. Entre os que tiveram redução destacam-se o camarão com -45,9%, seguido por móveis com -36,4% e máquinas e equipamentos com -23,0%. Na pauta das exportações do Ceará a participação das frutas subiu de 6,7% em 2007 para 10,3% em 2008.No ranking dos estados exportadores brasileiros de frutas, o CEARÁ em 2008, passou a ocupar o terceiro lugar nacional, contrastando com a posição de décimo segundo lugar em 1999.Dos dezesseis principais produtos agropecuários do Ceará os 10 mais exportados geraram divisas em US$ 592,2 milhões, o que representa 46 % de todas exportações do estado.
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES DO CEARÁ, COM FOCO NO AGRONEGÓCIO (2008)Frutas e Flores
Participação do Ceará nas exportações de frutas do Brasil passaram de 12,2% para 18,1%. Em 1999 participava com 1,1%, quando iniciou Programa Cearense de Agricultura Irrigada. Das frutas produzidas e exportadas pelo Ceará o melão participou com 65,1% seguido pelo abacaxi com 10,9% e melancia sem semente com 9,3%. Pela primeira vez a fruticultura ocupa o quarto lugar na pauta das exportações do Estado, ultrapassando os produtos têxteis; As frutas que tiveram maior aumento nas exportações foram a melancia, com 132,8%, seguida do melão com 104,3% e a banana com 77,9%. Ocorreu redução na exportação de mamão em -32,1% e abacaxi em -9,6%; Houve aumento médio no preço de exportação (todas as frutas) de 31,7%, destacando-se o melão com 36,7%; 44,5% na melancia; 45,7% no abacaxi e redução de -25,1% na banana. A floricultura sofreu redução de -2,2%, mas o Ceará continua sendo o maior exportador brasileiro de rosas e o segundo lugar nas exportações totais dos produtos da floricultura do Brasil, sendo São Paulo o primeiro lugar.
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
BA21%
PE19%
CE18%
RN14%
SP13%
OUTROS15%
BRASIL: EXPORTAÇÕES DE FRUTAS ESTADOS 2008
US$ 725,1 MILHÕES
Melão65%Abacaxi
11%
Melancia9%
Banana5%
Manga2%
Mamão0%
Outras Frutas (**)
8%
CEARÁ: EXPORTAÇÕES DE FRUTASPOR PRODUTO 2008US$ 131,6 MILHÕES
Fonte: Secex/MDIC.Elaboração: ADECE
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
A GRANDE VANTAGEM COMPETITIVA DO AGRONEGÓCIO
CEARENSE
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
PORTO DE FORTALEZA MUCURIPE
PECÉM O Porto mais competitivo do Brasil O maior exportador de frutas do País
Portos do Brasil maiores exportadores de Frutas com castanhas:
1º lugar - Pecém (34,5 %) 2º lugar - Salvador (11,1 %) 3º lugar - Santos (10,5%) 4º lugar - Natal (8,6%) 5º lugar - Mucuripe (5,2% 6º lugar - Suape (3,6%)
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
AEROPORTO INTERNACIONAL-vôos diretos para Estados Unidos e Europa
- câmara refrigerada para flores, frutas e pescados
2 PORTOS
PECÉM e MUCURIPE
PECÉM - O maior porto exportador de frutas do
Brasil
MUCURIPE
ESTRADAS
7.500 km de estradas asfaltadas a todos os municípios
do Estado.
Distância média do Pecém / principais áreas de produção:
300 km.
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
GESTÃO GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOSDOS RECURSOS HÍDRICOS AÇUDE CASTANHÃO
6,7 bilhões de m3
Água garantida para o Baixo Jaguaribe
EXPERIÊNCIA DE 16 ANOS EM GESTÃO DE ÁGUAS
- Agência COGERH Perenização de rios (2.600 km), integração de Bacias Hidrográficas e gestão compartilhada (Comitê de Bacias)
Estrutura hídrica:17 bilhões m3
11 Bacias Hidrográficas500 açudes (126
estratégicos)
- Eficiência econômica na irrigação Eficiência hidráulica e maior renda
- Planejado no Ceará até 2020
CANAL DA INTEGRAÇÃO250 Km / Irrigação 25 mil ha
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
PERÍMETROS IRRIGADOS
Perímetros: 8
Produtores: 3.481
Área total: 38.769 ha
Área Irrigada: 16.754 ha
(23% da área irrigada do estado)
Área a Irrigar: 22.015 ha
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
ÁREA LIVRE
ÁREA TAMPÃO
ÁREA LIVRE DE MOSCA DAS
FRUTAS
CRIAÇÃO DA
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA -
ADAGRI
VIGILÂNCIA SANITÁRIAVIGILÂNCIA SANITÁRIA
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
VBP IRRIGADO 131.983 142.614 199.014 257.190 339.562 444.494 516.700 619.172 761.018Crescimento % 8% 40% 29% 32% 31% 16% 20% 23% % VBP Irrigado/total 18% 18% 33% 26% 25% 35% 43% 39% 41%VBP SEQUEIRO 606.934 648.842 395.715 720.111 1.008.336 819.953 677.678 977.167 1.115.545Crescimento % 7% -39% 82% 40% -19% -17% 44% 14% % VBP Sequeiro/total 82% 82% 67% 74% 75% 65% 57% 61% 59%VBP TOTAL 1.425.000 1.603.600 1.491.900 1.978.700 2.610.900 2.621.200 3.050.703 4.021.815 4.933.370Fonte: SDA / INST. AGROPOLOS / IBGE / IPECE / PERÍMETROS IRRIGADOS
Elaboração: ADECE
VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP) DA AGRICULTURA IRRIGADA E DE SEQUEIRO NO ESTADO DO CEARÁ
FRUTICULTURA CEARENSE
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Polo CentrosulMunicípios: 4 Área: 3.630 ha
Polo Baixo Jaguaribe
Municípios: 15 Área: 11.919 ha
Polo MetropolitanoMunicípios: 14Área plantada: 6.167 ha
Polo Baixo AcaraúMunicípios: 14 Área plantada: 1.549 ha
Polo IbiapabaMunicípios: 9Área plantada: 5.030 ha
Frutas no Ceará (2008)
3º estado exportador do BrasilÁrea: 37 mil hectaresProdução: 1 milhão toneladas Vr. da Produção: R$ 590,7 milhõesEmpregos diretos: 21.834Exportações: US$ 131,6 milhõesPolos: 6 com 64 municípiosMunicípios Polos: 67 Polo Cariri
Municípios: 8 Área: 2.505 ha
POLOS DE PRODUÇÃO IRRIGADA
FOCO EM ÁREAS PRIORIZADAS
FOCO EM PRODUTOS COM GRANDE
POTENCIAL
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Perímetro Irrigado Curú-PentecosteÁrea Plantada: 667 haÁrea Frutas: 450 ha
Perímetro Irrigado Curú-ParaipabaÁrea Plantada: 3.106 haÁrea Frutas: 2.445 ha
Perímetro Irrigado do Araras NorteÁrea Plantada:841 haÁrea Frutas: 775 ha
Perímetro Irrigado do Baixo AcaraúÁrea Plantada: 2.985 haÁrea Frutas: 1.947 ha
Perímetro IrrigadoMorada NovaÁrea Plantada: 3.073 haÁrea Frutas: 21 ha
Perímetro Irrigado Icó-Lima CamposÁrea Plantada: 1.223 haÁrea Frutas: 144 ha
Perímetro Irrigado Jaguaribe-ApodíÁrea Plantada: 6.086 haÁrea Frutas: 1.113 ha
Perímetro Irrigado Tabuleiros de RussasÁrea Plantada: 1.706 haÁrea Frutas: 1.439 ha
Perímetros Irrigados do Ceará (2007)Total Perímetros Irrigados: 13 (Araras Norte, Baixo Acaraú, Curú-Paraipaba, Curu-Pentecoste, Ema, Forquilha, Icó-Lima Campos, Jaguaribe-Apodí, Jaguaruana, Morada Nova, Quixabinha, Tabuleiros de Russas e Várzea do Boi) = 20.297 ha Principais Perímetros: 8 = 19.687 ha (97%) Área Total Irrigável: 40 mil hectares (20% da área irrigável do Estado 200 mil ha) Área Plantada: 20.297 hectares (26% da área irrigada do Estado de 77.378 ha) Área Frutas: 8.445 hectares (43% da área de frutas irrigadas do Estado de 35.199 ha) Área Irrigável dos Perímetros: 19,7 mil hectares (10% da área irrigada do Estado de 200 mil ha) Número de Produtores dos Perímetros: 3.500
CEARÁ – PERÍMETROS PÚBLICOS IRRIGADOS
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Polo Médio Jaguaribe4 MunicípiosÁrea: 625 ha 30 Fazendas
Polo Baixo Jaguaribe6 MunicípiosÁrea: 2.494 ha 86 Fazendas
Polo Baixo Acaraú3 MunicípiosÁrea: 1.239ha 32 Fazendas
Polo Baixo Coreaú4 MunicípiosÁrea: 942 ha 20 Fazendas
Polo Mundaú Curu5 MunicípiosÁrea: 345 ha 12 Fazendas
Camarão no Ceará (2008)
2º estado exportador do BrasilNúmero de Produtores: 180Área: 5.600haProdução: 21 mil t Média (área/produtor): 31,36 há / produtorMunicípios Produtores: 21Produtividade Média: 3,6 toneladas/ hectare/ano
Polos de Produção de Camarão
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Polo Orós9 MunicípiosProdução: 43,5 mil ton/ano11 Açudes
Tilápia no Ceará (2008)
Nos 125 açudes produtores: 100 empresas produtoras
25 projetos comunitários
Total de 500 produtores
Área: 103 haProdução: 20 mil t Empregos Diretos: 721
(cerca de 20% de toda tilápia cultivada no Brasil)
Polo Castanhão6 MunicípiosProdução: 66,5 mil ton/ano7 Açudes
Polo Fortaleza6 MunicípiosProdução: 9,8 mil ton/ano6 Açudes
Polo Pentecoste6 MunicípiosProdução: 28,0 mil ton/ano9 AçudesPolo Sobral
11 MunicípiosProdução: 30,0 mil ton/ano15 Açudes
Polo Banabuiú12 MunicípiosProdução: 58,5 mil ton/ano15 Açudes
Polos de Produção de Tilápia
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Polo Metropolitano11 Municípios4 AssociaçõesProdução: 262.485 kgEmpresas com SIF: 1
Polo Lit. Leste / Jaguaribe
20 Municípios10 AssociaçõesProdução: 1.102.232 kgEmpresas com SIF: 3
Polo Baturité4 Municípios5 AssociaçõesProdução: 130.988 kg
Polo Cariri / Centro Sul37 Municípios13 AssociaçõesProdução: 1.070.051 KgEmpresas com SIF: 2
Polo Serão Central17 Municípios17 AssociaçõesProdução: 344.514 Kg
Polo Inhamuns10 Municípios09 AssociaçõesProdução: 154.311 kg
Polo Sobral / Ibiapaba21 Municípios10 AssociaçõesProdução: 88.177 kg
Polo Litoral Oeste15 Municípios9 AssociaçõesProdução: 42.017 kg
Mel no Ceará (2008)
3º exportador do Brasil1º exportador do NordesteUS$ 6,741 milhões de exportaçãoR$ 17,6 milhões de valor da produção 135 municípios produtores77 associações 3,4 mil toneladas de produção 6 empresas com SIF
Polos de Produção de Mel
O POTENCIAL DOS AGRONEGÓCIOS CEARENSES
Av. Barão de Studart, 598 CEP: 60120-000 - Aldeota
Fortaleza - CearáFone: (85) 3101-1576 Fax: (85) 3101-1574
ObrigadObrigado!o!Sergio Baima
Técnico de Mercado e Informações do Agronegócio
Diretoria de Agronegócios / ADECE
Contato: 85 3244.7957 / 85 9603.6514 / 8842.2939