o processo do encontro

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  • 7/25/2019 o Processo Do Encontro

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    ENCONTRO

    COM

    DEUS

  • 7/25/2019 o Processo Do Encontro

    2/31

    PgIntroduo e objetivo 03

    O processo 04

    Etapa I Experincia com Jesus 05

    Primeira experinciaCansado de no conquistar seu sonho 06

    Segunda experinciaO cansao de perder tudo o que tem 09Terceira experinciaCansado de viver uma vida na mesmice 11Quarta experinciaCansado de ser o que 13Quinta experinciaCansado de ter problema com todo mundo 15Sexta experinciaCansado de ser excludo 17Stima experincia

    De no desfrutar do que seu por direito 19

    Quem Jesus !1

    Experincia extraCansado sem saber que est cansado !3

    Etapa II Uma experincia com O Esprito Santo !4

    Etapa III Uma experincia com o corpo de !risto !5

    !onc"uso 30

    #genda sugerida 31

    $

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    Intro"u#$o

    # vida crist comea com uma experincia com %esus& a'ina"& cristianismose expressa por meio de um re"acionamento vivo com (eus) !omo re"acionamento& no podemos nos con'ormar a uma vida crist te*rica)Precisa ser experimenta")

    O ap*sto"o Pau"o di+ em I !orntios $,-./ 0ue 0uando pregou o evange"1opara os corntios o 'e+ na demonstrao de poder de (eus para 0ue a ' doscorntios 'osse 'undamentada no Sen1or e no em sabedoria 1umana de

    persuaso)

    Isso signi'ica 0ue podemos persuadir pessoas a serem crists) 2as no amaneira certa de comear a vida crist) # 'orma correta consiste em umaexperincia com o Sen1or)

    Pau"o ainda a'irma em I !orntios 3,$- 0ue !risto o poder e sabedoria de(eus) !omea com poder) Segundo o ap*sto"o& a sabedoria divina para osexperimentados 4I !orntios $,5.67)

    #ssim& devemos preparar as pessoas para terem esse encontro com oSen1or %esus) Esse encontro precisa gerar uma experincia com o poder(e"e) (essa 'orma& teremos cristos 0ue con1ecem %esus verdadeiramente e

    podero testemun1ar de 'orma apaixonada a respeito do Sen1or)

    8o contexto 0ue estamos vivendo& 'aremos esse encontro usando somenteum dia de programao)

    %&'eti(o

    O objetivo desse encontro gerar uma experincia com %esus& com oEsprito Santo e com o corpo de !risto 0ue a igreja) !1amamos isso deuma experincia comp"eta)

    #o trmino do encontro& essas trs experincias devero ter acontecido comtodos os encontristas) Essa a nossa expectativa e por isso vamos c"amarao Sen1or e traba"1ar para 0ue isso acontea) Por entender 0ue essa avontade de (eus& no temos d9vidas de 0ue E"e nos ouvir: e nos dar: essagraa)

    % processo;

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    % )ue&ra*ge+o

    #ntes de as pa"avras comearem a ser ministradas& necess:rio um 0uebrage"o a 'im de 0ue todos se sintam < vontade para poder ouvir e responderade0uadamente por no ter o 0ue 'a+er na0ue"e dia> muitos por0ue entenderam 0ue estavam diante deuma grande oportunidade e assim por diante) 8o entanto& o nosso objetivo 0ue e"es con1eam %esus como E"e verdadeiramente ) Esse o nossoobjetivo, marcar um encontro com voc e %esus) Por isso& demos o nome

    para essa programao de ?Encontro com (eus@)

    Intro"u#$o ,s pa+a(ras "o encontro a sinceri"a"e

    8*s somos enviados de (eus para te abenoar) 8o entanto& tem uma

    condio no reino de (eus para 0ue sejamos abenoados, sermos sincerosdiante (e"e) Essa a 9nica c"asse de pessoas a 0ua" (eus atende) 8o soos pobres ou os ricos) 8o so os cu"tos ou incu"tos) 8o so os jovens ouos ve"1os) Simp"esmente os sinceros) Se voc 0uer ser abenoado pe"oSen1or& seja sincero diante de"e)

    8o existe ningum nesse recinto 0ue seja me"1or do 0ue outro) (iante de(eus& somos todos iguais) Por isso& no se importe de ser sincero por0ueno tem ningum a0ui dentro 0ue possa o"1ar e 'a+er 0ua"0uer considerao

    negativa acerca da sua sinceridade) # sua sinceridade na direo de (euse somente E"e pode 'a"ar a"guma coisa) E a esse respeito& j: temosexperincia su'iciente para te di+er 0ue (eus sempre nos aco"1eindependente do 0ue somos ou 'i+emos) Ento& seja sincero e sejaabenoado)

    -

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    Etapa I -ma experincia com Jesus

    Essa etapa tem como objetivo "evar a pessoa a ter uma experincia com o

    Sen1or %esus) Sero sete pa"avras 0ue devero ser ministradas comotestemun1os de vida) 8essas sete pa"avras vamos abordar v:rios tipos deprob"emas a 'im de abranger v:rios tipos de pessoas)

    Intro"u#$o aos testemun.os

    !erta ve+ %esus disse, vinde a mim todos os 0ue esto cansados esobrecarregados e eu vos a"iviarei) Tomai sobre v*s o meu jugo e aprendeide mim& por0ue sou manso e 1umi"de de corao> e ac1areis descanso para

    a vossa a"ma) Por0ue o meu jugo suave e o meu 'ardo "eve 42ateus33,$A.;B7)

    Sabemos 0ue %esus no se re'eria ao cansao 'sico& o 0ua"& com uma boanoite de sono& acordamos bem no dia seguinte) %esus estava se re'erindo asituaCes nas 0uais no conseguimos reso"ver) Passa o tempo e a0ue"ascoisas parecem 0ue so repetitivas em nossas vidas) # sensao semprede, ?parece 0ue eu j: vi esse 'i"me e o 'ina" de"e no bom para mim@)Para esse tipo de cansao eu ten1o uma notcia boa e uma exce"ente para tedar, a boa 0ue somente %esus tem poder para reso"v."o para n*s) #exce"ente 0ue E"e 0uer reso"ver isso para voc& tanto 0ue c1amou todosos 0ue esto assim para irem at E"e& de maneira < instantaneamente retiraro peso decorrente do cansao de cada um) O"1ando para as expressCes devossas 'aces& perceptve" o cansao) E se voc est: cansado de 'icarcansado& o Sen1or %esus est: a0ui para te a"iviar desse tormento) Damos ser"ibertos desse cansao)

    Doc vai ouvir agora v:rios testemun1os de pessoas 0ue tiveram o encontro

    com %esus e suas vidas nunca mais 'oram as mesmas) Doc pode seidenti'icar com a"gum desses testemun1os& com v:rios ou com todos) 8otem prob"ema& a inteno to somente te abenoar e te ver "ivre de todocansao de a"ma 0ue te a'"ige)

    /

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    Primeira experincia /ansa"o "e n$o con)uistar seuson.o

    exto &ase%oo -,6.;B

    Son1o a"go poderoso na vida das pessoas) O son1o motiva& anima e nosa"egra) 8o d: para viver uma vida saud:ve" sem son1ar) Quando a"gumno tem son1o& tende a 'icar deprimido) Quase tudo 0ue 'a+emos& decorrede um son1o) O son1o a arvore da motivao) 8o podemos deixar deson1ar& sob pena de vivermos uma vida sem sentido) Seria uma vida no

    pi"oto autom:tico)

    !omo esto os seus son1os # camin1o de serem rea"i+ados Doc est:'e"i+ na con0uista de"es ou e"es j: no existem mais F: esperana dea"cana."os Ou no tocante < sua vida& voc anda no pi"oto autom:tico

    estemun.o

    # pa"avra de (eus di+ 0ue certa ve+ %esus parou em um poo paradescansar da viajem 0ue estava 'a+endo) (a a pouco& por vo"ta do meiodia& c1egou uma mu"1er para retirar :gua do poo)

    %esus pediu

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    ve+es tem a"guns ou muitos prob"emas) #o recon1ecer sua rea" situaodiante de %esus& a0ue"a mu"1er estava abrindo o camin1o para ser mudada)Um casamento no vai pe"os ares s* por causa de um dos "ados&

    principa"mente 0uando isso acontece cinco ve+es)%esus j: sabia sobre a vida da0ue"a mu"1er e no tin1a d9vidas de 0ue e"atin1a prob"emas) E"e estava simp"esmente dando oportunidade para 0ue e"aabrisse o corao& recon1ecesse 0uem de 'ato era& por meio da sinceridade&e assim recebesse o 0ue buscava da parte de (eus) 8a verdade& %esus parouna0ue"e "ugar justamente para encontrar e reso"ver o prob"ema da0ue"amu"1er)

    (a mesma 'orma& %esus est: 1oje a0ui justamente para encontrar.se comvoc e te abenoar) E"e j: te con1ece e sabe tudo sobre a sua vida) Hastavoc ser sincero diante (e"e& e sua vida jamais ser: a mesma)

    oi exatamente isso 0ue aconteceu com a0ue"a mu"1er) E"a tin1a um son1ode casar& construir uma 'am"ia e ser 'e"i+) Tentou isso e no deu certo) 2ase"a era insistente em seu son1o) !asou novamente& e por in'e"icidade&novamente no deu certo) 2as como uma mu"1er perseverante& e"a 'oi tambm pode ser outro como prosperar ou simp"esmente ser'e"i+> ta"ve+ ainda seja viver em pa+) 8o importa 0ua" seja& a'ina"& o seuson1o) Doc est: desanimado com e"e Quer ser restaurado ne"e Temdisposio de ser sincero para poder receber vida do Sen1or #0ue"amu"1er 'oi sincera e recon1eceu 0uem era) 8o mnimo& e"a recon1eceu a'rustrao com sua pr*pria vida) Doc tem essa disposio E"a sabia 0ue&

    na verdade& era parte do prob"ema de no con0uistar seu son1o) Docrecon1ece isso Ento ven1a 0ue E"e est: a0ui para restaurar seu son1o emudar sua vida)

    2pe+o

    #0ue"a mu"1er bebeu da :gua viva 0ue %esus& voc 0uer beb."a Entoven1a e seja restaurado nos seus son1os)

    A

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    egun"a experincia % cansa#o "e per"er tu"o o )uetem

    exto &ase2arcos /,$-b.;-)

    Se tem uma coisa 0ue nos cansa a a"ma perder o 0ue 'oi con0uistado aduras penas) 8o ':ci" traba"1ar ou 1erdar a"go e perder o 0ue tem a 'imde reso"ver prob"emas) Ks ve+es compramos a"go para des'rute e depoisesse a"go nos d: um preju+o tremendo& "evando embora o traba"1o de anosa 'io) Quantos no investem pensando em um bom retorno e acabam

    perdendo o 0ue tem Tem a"go mais terrve" do 0ue traba"1ar e depoisgastar o 0ue tem na cura de a"guma doena 0ue aparece

    Isso tudo por0ue estamos ao sabor do imponder:ve") 8o sabemos o 0uevai acontecer e muito menos o 0ue dar: certo ou errado no 0ue estamosesco"1endo para as nossas vidas)

    estemun.o

    # pa"avra de (eus di+ acerca de uma mu"1er 0ue padecia com menstruaoconstante durante do+e anos) Procurando uma 'orma de ser curada& gastou

    tudo o 0ue tin1a e a cada dia 'icava pior) 2as um dia ouviu a 'ama de %esuse 'oi atr:s do Sen1or para poder ser curada) %esus estava no meio de umagrande mu"tido 0ue o comprimia comp"etamente) # mu"1er entrou nomeio dessa mu"tido at 0ue conseguiu tocar na or"a do manto de %esus e'oi curada instantaneamente) #o perceber 0ue (e"e sara poder& %esus paroue perguntou 0uem o tin1a tocado com tanta ') 8o primeiro momentoningum apareceu& mas "ogo em seguida a mu"1er acabou di+endo 0ue 'orae"a e contou sua 1ist*ria para %esus diante de todos) %esus ouviu e aabenoou na0ue"e momento& determinando ainda 0ue e"a 'icassecomp"etamente "ivre de seu ma")

    #0ue"a era de 'ato uma mu"1er cansada) !ansada de seu ma" e dasconse0uncias 0ue e"e produ+ia em sua vida) Pode ser 0ue esse seja o seucansao) Doc no aguenta mais perder o 0ue tem) Traba"1a& ajunta&constr*i e depois perde o 0ue 'e+) a+ uma venda e no recebe) !ompraa"go e o "adro rouba) Traba"1a de 'orma digna e despedido) Investe e notem retorno) Isso tem gerado cansao e desLnimo com sua pr*pria vida) #grande pergunta 0ue voc 'a+ todo dia , at 0uando vou viver assim #t0uando a min1a vida ser: assim

    M

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    Deja 0ue a0ue"a mu"1er perdeu tudo o 0ue tin1a por0ue gastou tentandoreso"ver um prob"ema em sua vida) 8o caso de"a& se tratava de uma1emorragia constante) Doc pode no ter o mesmo prob"ema 0ue e"a& mas

    pode ter outro tipo de prob"ema) # 0uesto 0ue voc est: tentandoreso"v."o de 'orma natura" e tem perdido tudo nessa tentativa) # grande0uesto 0ue o prob"ema do ser 1umano no natura"& mas espiritua" e s*%esus pode reso"ver) # prova disse 0ue& com certe+a& voc est: procurandoreso"ver a muito tempo o seu prob"ema> tem procurado bastante e ainda noconseguiu reso"ver)

    #o ouvir a 'ama de %esus& a0ue"a mu"1er creu& 'oi atr:s dE"e& einstantaneamente 'oi curada da 1emorragia assim 0ue O tocou) 2as %esus0ueria mais do 0ue cur:."a de sua 1emorragia) E"e 0ueria 0ue e"a 'osse "ivrecomp"etamente do seu ma") E 0ua" era o ma" da0ue"a mu"1er E"a eraindependente e camin1ava so+in1a ao sabor das circunstancias da vida) Porisso %esus perguntou ?0uem me tocou@) E"e no 0ueria 0ue e"a vivesseda0ue"a 'orma)

    #0ue"a mu"1er tin1a tocado apenas na or"a do manto de %esus e ainda pordetr:s) E"a s* con1eceu o poder de %esus& mas no a pessoa de %esus) %esus0ueria 0ue e"a o con1ecesse 'ace a 'ace) Isso mudaria a vida da0ue"amu"1er por toda a sua vida) Ser simp"esmente curado de a"go no nos d: a

    certe+a de 0ue no vamos continuar perdendo as coisas de outra 'orma)2as& 0uando con1ecemos %esus& podemos camin1ar seguros de 0ue& apesarde no con1ecer nada para 'rente em nossa vida& E"e con1ece tudo

    per'eitamente e nos ajudar: a viver uma vida continuamente pr*spera e nouma vida de perdas constantes) Doc cr 0ue %esus pode cur:."o e assimestancar a perda de seus bens

    2pe+o

    Se voc& como a0ue"a mu"1er& ao ouvir a 'ama de %esus& cr 0ue E"e podea"m de curar& te "ibertar de'initivamente do seu ma"& ento ven1a e sejacurado e "iberto)

    3B

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    erceira experincia cansa"o "e (i(er uma (i"a namesmice

    exto&ase, =ucas /,3.33

    Uma das coisas mais destrutivas na vida de 0ua"0uer ser 1umano amesmice de vida) G a0ue"a vida sem emoo) 8a verdade& a vida 0ue amaioria vive) 8asce& cresce& traba"1a& enve"1ece e morre sem 0ua"0uercon0uista signi'icativa) 2uitos ac1am 0ue isso a vida) Pode at ser a vidanessa terra& mas no a vida 0ue (eus projetou para n*s) Se voc est:cansado desse tipo de vida& c1egou a 1ora de mud:."a radica"mente)

    Somos a imagem e seme"1ana de (eus) E (eus no vive na mesmice)(eus um (eus de son1os e de con0uistas desses son1os) !omo criaturas(e"e& 'omos criados para son1armos e con0uistarmos) Se voc est: vivendoa sua vida na mesmice eu 0uero te 'a"ar 0ue (eus tem uma vidain'initamente superior para voc)

    estemun.o

    Dou te dar um exemp"o de a"gum muito con1ecido 0ue vivia assim) #

    Hb"ia di+ 0ue& 0uando %esus entrou na vida de Pedro& e"e estava nessasituao) Ou seja& vivendo a vida sem muitos son1os a serem con0uistados>simp"esmente passando o tempo)

    %esus entrou no barco de pesca de Pedro e depois de pregar para a mu"tidopediu para 0ue e"e "evasse o barco para as :guas pro'undas para poderempescar) Pedro disse a %esus 0ue e"es tin1am tentado pescar a noite inteira eno tin1am conseguido pegar nada e 0ue a0ue"e 1or:rio seria pior ainda

    para pegar peixes) Todavia& j: 0ue %esus estava 'a"ando& e"e iria jogar asredes ao mar) eito isso& as redes 'icaram comp"etamente c1eias de peixes&a ponto de 0uase os barcos a'undarem)

    Quando viu o 0ue aconteceu& Pedro percebeu 0ue estava diante de a"gum0ue no se movia no natura"& mas no sobrenatura") Pedro era pescadorexperiente e sabia 0ue a0ui"o 0ue acabara de acontecer era um verdadeiromi"agre) Pedro tambm j: con1ecia %esus) 2as& na0ue"e momento& no oenxergava ainda como o 'i"1o do (eus vivo) Era to somente mais umrabino 0ue ensinava na0ue"e tempo) 8essa experincia& os o"1os de"e seabriram em re"ao ao sen1orio de %esus) Era o 0ue 'a"tava para e"e sair da

    mesmice) #gora e"e encontrou a"gum 0ue vive uma vida de outro mundo)8o perdeu tempo) O cansao da mesmice de vida acabou na0ue"e instante)

    33

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    # vida de Pedro nunca mais 'oi a mesma) E"e se uniu a %esus e o resto 1ist*ria) 2uitos outros pescadores& vivendo a vida na mesmice da0ue"e

    "ugar continuaram a sua vida da mesma 'orma e ningum sabe 0ua"0uercoisa acerca de"es) Pedro reso"veu se unir a %esus e passou a 'a+er partemarcante na 1ist*ria da 1umanidade) E"e abriu mo da mesmice para& como!risto& 'a+er 1ist*ria)

    Doc 'oi c1amado para 'a+er 1ist*ria) # nossa vida deve ser c1eia deemoCes e no uma vida c1ata e sem bri"1o) Eu e voc 'omos criados paraa con0uista e isso nos d: satis'ao de vida) Doc deseja bri"1ar junto com%esus

    2pe+o#0ue"es 0ue esto cansados e insatis'eitos com a mesmice de vida 0ue"evam& ven1am agora con1ecer o sobrenatura" de (eus& em !risto %esus& esua vida nunca mais ser: a mesma) %esus disse isso para Pedro na0ue"e dia,Pedro& sua vida nunca mais ser: a mesma) Pedro aceitou o desa'io e a0ue"edia se tornou um divisor de :guas na vida de"e e de sua 'am"ia) %esus te 'a+o mesmo desa'io) Den1a e experimente)

    3$

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    Quarta experincia cansa"o "e ser o )ue

    exto &ase 2arcos 3B,-5./$

    Se tem a"go 0ue tambm nos cansa e nos deixa para baixo termos a"gumacoisa 0ue nos des0ua"i'ica) #"go rea" 0ue n*s mesmos temos conscinciadisso) Para piorar& as pessoas tambm sabem e& para 'icar ainda pior& notemos 'ora a"guma ou poder para reso"ver o prob"ema)

    Quantas ve+es& por sermos estourados as pessoas se a'astam de n*s) Os 0ueno con0uistam nada por causa da sua timide+ e 'icam ainda piores por0ueno conseguem deixar de ser tmidos) E as situaCes passam pe"os

    comp"icados& es0uecidos& desbocados& de'eituosos& de'icientes e a "ista vai"onge) !1ega uma 1ora 0ue 'icamos desanimados com nossas debi"idades)=utamos contra& mas no est: em n*s o poder para nos curar dessasdebi"idades) Isso& com certe+a& cansa) E cansa muito)

    estemun.o

    # Hb"ia di+ 0ue essa era a 1ist*ria de um 1omem c1amado Hartimeu)Hartimeu signi'ica ?'i"1o da 1onra@) Era para ser um 1omem 1onrado& masaconteceu a"go em sua vida 0ue o deixou cego) # partir da e"e no podiamais viver sua vida de 'orma 1onrada e ter as mesmas oportunidades 0ue osoutros)

    Hartimeu se tornou um mendigo 0ue vivia < beira do camin1o) En0uantotodos andavam pe"o camin1o& e"e 'icava parado recebendo esmo"asda0ue"es 0ue estavam buscando e con0uistando seus son1os) E"e no tin1aoportunidade de camin1ar na con0uista de seus son1os& pois estavaimpossibi"itado pe"a cegueira)

    Pode ser 0ue esse seja o seu caso) Ta"ve+ no seja a cegueira& mas outra"imitao 0ue o des0ua"i'ica como& por exemp"o, ser uma pessoa 0ue criticatudo e todos> ou ainda& ser uma pessoa des"igada& a ponto de os outros tec"assi'icarem como um comp"eto irrespons:ve") Ks ve+es umes0uecimento to grande 0ue te impede de 'a+er 0ua"0uer coisa) En'im& noimporta o prob"ema& o 'ato 0ue a"go te impede de ter oportunidade deviver a vida)

    Quando %esus estava passando pe"o "ugar no 0ua" Hartimeu mendigava& o

    cego perguntou 0uem estava passando& pois 1avia um trope"3de pessoas3Signi'ica ajuntamento tumu"tuoso> rudo de muita gente a andar ou agitar.se

    3;

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    'ora da norma"idade na0ue"e dia) Nesponderam 0ue era %esus) !omo umbom judeu& Hartimeu sabia 0ue %esus era o !risto prometido por (eus paracurar 0ua"0uer en'ermidade 0ue a"gum tivesse) #ssim& imediatamente

    comeou a gritar e c"amar para 0ue %esus tivesse miseric*rdia de"e) #spessoas 'a"avam para e"e se ca"ar& mas e"e gritava ainda mais)

    %esus ento parou) 2andou tra+."o e disse, ?o 0ue 0ueres 0ue Eu te 'aa@E"e respondeu 0ue 0ueria vo"tar a ver) %esus o curou na0ue"e mesmoinstante) O !risto de (eus est: a0ui para te curar& no importando o 0ueseja) # mu"tido no estava preocupada com Hartimeu& mas %esus estava)%esus 0ueria 0ue e"e tivesse as mesmas oportunidades 0ue os outros& mas

    para isso era necess:rio cur:."o e 'oi exatamente isso 0ue %esus 'e+ aHartimeu) %esus o amou e o curou) #gora Hartimeu poderia viver uma vida1onrada) E 'oi exatamente isso 0ue e"e recuperou na0ue"e instante)

    2pe+oDoc 0uer ser curado e estar em condiCes de igua"dade para ter todas asoportunidades 0ue (eus tem para voc Doc 0uer sair da beira docamin1o Ento ven1a ser abenoado pe"o Sen1or)

    3-

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    Quinta experincia cansa"o "e ter pro&+ema comto"o mun"o

    exto &aseJnesis ;$,$$.;$

    Se re"acionar no uma coisa muito ':ci"& mas essencia" para 0ua"0uer ser1umano viver em constante crescimento) 8orma"mente n*s sempre estamosde o"1o no comportamento das pessoas para esco"1er nossosre"acionamentos) # grande 0uesto 0ue& na verdade& os re"acionamentosdependem mais de n*s do 0ue dos outros)

    8orma"mente n*s ju"gamos os outros pe"as suas atitudes& mas ju"gamos a

    n*s mesmos pe"as intenCes de nossas atitudes) (essa 'orma somos muito'irmes com nossos seme"1antes& e muito indu"gentes$ conosco) Seestivermos cansados de re"acionamentos 0uebrados& ta"ve+ seja me"1or daruma boa o"1ada na 'orma como tratamos os outros)

    estemun.o

    # Hb"ia conta a 1ist*ria de um 1omem c1amado %ac*) # 1ist*ria desse1omem muito interessante) E"e nasceu gmeo com seu irmo Esa9) Por

    uma 0uesto de minutos& Esa9 se tornou o primognito) Ser primognitona0ue"a poca 'a+ia muita di'erena) Entre outras coisas& a 1erana eradobrada em re"ao aos seus irmos)

    %ac* nunca assimi"ou bem o 'ato de no ser e"e o primognito) #ssimcresceu esperando uma oportunidade para ver se reverteria essa situao)Um dia e"e encontrou com seu irmo Esa9& o 0ua" regressava de umacaada no campo e estava a ponto de morrer de cansao e 'ome) %ac* tin1aacabado de preparar uma comida muito saborosa) Esa9 pediu a %ac* 0ue "1edesse da comida& pois estava com muita 'ome) %ac* ac1ou 0ue essa era umagrande oportunidade e disse a Esa9 para dar a e"e o direito de

    primogenitura& em troca da comida) Por causa da 'ome& Esa9 cedeu e %ac*'icou com o direito < primogenitura) Evidente 0ue depois de saciado& Esa9sentiu.se enganado pe"o irmo)

    Pois bem) (epois de um tempo& o pai de %ac* 0ueria abenoar oprimognito& pois pensava 0ue morreria "ogo) !1amou assim seu 'i"1o maisve"1o Esa9 e "1e pediu para 'a+er uma comida a partir da caa 0ue e"eabatesse> posteriormente& o abenoaria) #o saber disso& en0uanto seu irmo

    $Signi'ica to"erante& 0ue perdoa com 'aci"idade

    3/

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    2pe+o#0ue"es 0ue 0uerem deixar para tr:s sua 1ist*ria de re"acionamentostruncados e 0uebrados e 0ue sabem 0ue a ra+o maior sua 'orma de ser&

    ven1am 0ue (eus vai mudar sua vida& assim como mudou a de %ac*) Docnunca mais ser: a mesma pessoa e seus re"acionamentos serotrans'ormados)

    exta experincia cansa"o "e ser exc+u"o

    exto &ase2arcos /,3.$B

    Existem coisas 0ue 'a+emos conosco mesmo 0ue produ+em marcaspro'undas em nossa persona"idade) Essas marcas podem no serassimi"adas pe"as outras pessoas e por isso podemos ser exc"udos pe"asociedade em 'uno disso)

    Um bom exemp"o disso so os vcios) E"es nos exc"uem de participarmosde 'orma p"ena do meio em 0ue vivemos) Ks ve+es entramos nisso de'orma consciente e muitas outras de 'orma no consciente)

    O prob"ema 0ue depois 0ue entramos& no conseguimos mais sair e issonos exc"ui de muitas coisas 0ue 0ueramos 'a+er ou participar e no nos dada oportunidade) Isso nos a'eta muito> no gostamos nada disso& noentanto& no conseguimos sair) Ks ve+es o seu caso e voc est: cansadodisso)

    estemun.o

    # pa"avra de (eus di+ 0ue& certa ve+& c1egando a um "ugar c1amadoJadara& %esus encontrou a"i um 1omem nessa situao) Era muito extremo

    o 0ue acontecia com a0ue"e 1omem)

    Segundo a Hb"ia& e"e estava possesso de v:rios demnios em seu corpo)8ingum conseguia conviver com a0ue"e 1omem) E"e saiu de sua casa evivia nos sepu"cros& "onge de sua 'am"ia e amigos)

    %esus c1egou e o "ibertou de seus demnios e a0ue"e 1omem recomeousua vida) #gora& 'icou comp"etamente "ivre de tudo a0ui"o 0ue e"e noconseguia se "ibertar) # vida de"e recomeou na0ue"e instante& ou seja&

    0uando o poder de (eus desceu sobre e"e e o "ibertou)

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    !om certe+a& 0uando buscou ajuda espiritua" para reso"ver a"guma coisa emsua vida& a0ue"e 1omem gan1ou de presente v:rios demnios 0ue tomaram

    posse da vida de"e) Isso acontece com todos os 0ue procuram esse tipo de

    ajuda) 2as graas a (eus 0ue e"e encontrou.se com %esus e teve aoportunidade de ser "iberto) !oisas espirituais s* se reso"vemespiritua"mente)

    8o ten1a d9vidas, se voc participou de a"gum tipo de traba"1o ou pactocom entidades espirituais& e"as cobraro um preo a"to pe"os seus servios,a destruio de sua vida) 2as ten1a bom Lnimo& %esus est: a0ui para"ibert:."o disso)

    Ta"ve+ esse no seja especi'icamente o seu caso>

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    tima experincia "e n$o "esrutar "o )ue seu por"ireito

    O no des'rutar a"go 0ue nos deixa extremamente cansados) Precisamospagar o preo por a0ui"o 0ue desejamos& mas 0uando pagamos o preo oua"go nosso por direito e no des'rutamos& o cansao vem e vem de uma'orma avassa"adora) 8os deixa no c1o) G a sensao muito grande deinjustia)

    estemun.o

    8a pa"avra de (eus& %esus conta a 1ist*ria de uma 'am"ia com dois 'i"1os)

    O mais novo era a"gum sem muito respeito pe"o pai) !om o pai aindavivo& e"e pediu a parte 0ue "1e cabia da 1erana e 'oi des'rut:."a de 'ormano muito respons:ve") (epois de a"gum tempo& a 1erana acabou e e"e 'oitraba"1ar cuidando de porcos e tin1a vontade de comer a comida dosanimais& pois com o 0ue gan1ava no conseguia se0uer se a"imentar) 8essemomento e"e caiu em si e reso"veu vo"tar para a casa de seu pai) (i+ia emseu corao 0ue no era mais digno de ser 'i"1o e 0ueria to somente serconsiderado um empregado) O pai no aceitou a proposta do 'i"1o e orecondu+iu < posio 0ue tin1a antes de sair de casa)

    Quando o 'i"1o mais ve"1o v a 'esta 0ue seu pai 'e+ para seu irmo& 'icoumuito amargurado) E di+ia a seu pai 0ue a0ue"e ?seu 'i"1o@ tin1a gastadotodo o din1eiro do pai com prostitutas e& assim& a0ue"a 'esta no era justa)Por sua ve+& cobrava de seu pai 0ue e"e sim era digno de 'esta& pois nuncatin1a dado nen1um prob"ema para o seu pai) #"m disso& acusou ainda o paide nunca ter dado nada para e"e comemorar com seus amigos) O pai&tentando ensinar o seu 'i"1o& di+ia a e"e 0ue precisava perdoar seu irmo e0ue& no tocante ao des'rute dos bens& e"e era 'i"1o& no precisava esperar

    para 0ue a"gum "1e desse a"go) Poderia des'rutar de tudo o 0ue e"e 4pai7possua) 2as o 'i"1o mais ve"1o& a"m de estar magoado com seu irmo&'icou magoado tambm com o pr*prio pai)

    2as o 0ue impediu a0ue"e jovem de des'rutar das coisas do pai 2:goa dopai e do irmo) 2:goa& amargura& ressentimento& 'rustrao e coisas dognero so poderosas armas para tirar o 0ue nosso por direito) Por causade um sentimento bobo e descontro"ado& deixamos de des'rutar da ami+ade&compan1ia& ajuda e& por ve+es& de a"guma coisa patrimonia"& justamente

    por0ue estamos amargurados com a"gum) #0ue"e rapa+ no conseguia

    perceber isso)

    3M

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    Evidente 0ue pessoas nos 'a+em ma"es) 2as 0uando 'icamos magoados&agora no so mais as pessoas a nos 'a+erem ma"es& somos n*s mesmos oscausadores dos ma"es) %esus veio nos perdoar e nos capacitar para perdoar

    aos outros) Essa a me"1or 'orma de 'icarmos comp"etamente descansados)O trem do descanso corre por dois tri"1os, o tri"1o do "iberar perdo e otri"1o do pedir perdo) Por esses tri"1os a "ocomotiva do descanso des"i+ade 'orma perene) Se 0uisermos andar em pa+ e des'rutar do descanso 0ue(eus nos propicia& perdoar e pedir perdo so 'undamentais)

    2as& e o 0ue a pessoa 'e+ comigo !omo 'ica 8o sei) S* sei 0ue vocno precisa 'a+er ma" a voc mesmo) Doc precisa se desprender da pessoa0ue te 'e+ ma") E a 'orma disso "iberando perdo) # m:goa te 'a+ re'm da

    pessoa) Isso uma atitude uni"atera") S* depende de voc& pois o bene'cio&tambm ser: s* seu)

    #0ue"e 'i"1o mais ve"1o& poderia estar des'rutando de tudo o 0ue o paitin1a> bastava perdoar o irmo e o pr*prio pai& apesar de descon1ecer ocorao gracioso do pai) Por no 'a+er isso& vivia na obscura caverna dam:goa se a"imentando a cada dia do 'e" 0ue e"a desti"a) Doc no vai 0uerera mesma coisa para a sua vida& vai

    2pe+oSe voc est: engasgado com a"go& 1ora de co"ocar para 'ora e perdoar outa"ve+ pedir perdo) 8o espere mais) Doc precisa des'rutar a vida> casocontr:rio& 'icar: extenuado de tanto cansao) Quer perdoar& mas no tem'ora %esus te 'orta"ece a 'a+er isso) Den1a e des'rute)

    $B

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    Quem Jesus

    #gora 0ue todos a0ui j: tiveram a"guma experincia com %esus&

    importantssimo 0ue vocs entendam me"1or 0uem %esus)

    exto &sico, 2ateus 35,3;.$B

    8essa passagem& %esus pergunta aos discpu"os o 0ue o povo di+ia 0uemE"e era) Os discpu"os 'a"aram 0ue uns di+iam 0ue E"e era um pro'eta&outros di+iam 0ue E"e era a reencarnao de a"gum outro pro'eta e assim

    por diante) 2as %esus continuou a pergunta e insistiu com seus discpu"os&0uerendo saber o 0ue e"es pensavam a Seu respeito)

    #ssumindo em nome de todos& Pedro disse 0ue E"e era o !risto& o i"1o do(eus vivo) %esus respondeu 0ue Pedro estava certo e 0ue a0ue"a reve"ao'ora dada por (eus)

    Essa preocupao de %esus acerca de como era visto 'undamenta" para0ue ten1amos uma experincia com E"e de'initiva) 2uitas pessoas veem%esus como um 1omem comum e por isso nunca experimentaro do poder(e"e) Outros o veem como um pro'eta e ainda outros tem convico de 0ueE"e era um revo"ucion:rio ou um s:bio)

    #inda 0ue tudo isso sejam 'acetas secundarias de %esus& E"e muito maisdo 0ue isso) E"e o 0ue Pedro disse, O !risto& o i"1o do (eus vivo Isso'a+ toda a di'erena para 0ue ten1amos uma experincia com %esus)

    Por0ue a viso ade0uada sobre %esus 'a+ a di'erena Por0ue no reino de(eus viso c1amada de ') E a ' a 'orma de tra+er tudo < existncia noreino de (eus) 8*s teremos a0ui"o 0ue cremos)

    Pedro disse 0ue %esus era o !risto) Quem era o !risto O !risto era a0ue"e0ue viria para restaurar o re"acionamento do 1omem com (eus)!onse0uentemente& isso restauraria comp"etamente a vida das pessoas) Oma" do ser 1umano viver sem (eus) O !risto seria a0ue"e 0ue de'iniriaum novo marco de vida to poderoso 0ue a Hb"ia c1ama esse marco denovo nascimento) G verdadeiramente uma nova vida)

    2as e"e continua 'a"ando 0ue %esus era o i"1o do (eus vivo) !omo i"1odo (eus vivo& %esus veio tra+er poder e vida a todo a0ue"e 0ue O v dessa

    'orma) Doc pode viver o"1ando para %esus como a mu"tido o via e assimjamais des'rutar do 0ue E"e rea"mente ) Doc pode estar perdendo a me"1or

    $3

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    oportunidade de mudar sua vida radica"mente simp"esmente por0ue noo"1a para %esus da 'orma correta)

    Podemos resumir o 0ue Pedro di+& 'a"ando 0ue %esus veio para ser o nossosa"vador 4O !risto7 e& como 'i"1o de (eus& Sen1or de nossas vidas) Hastade uma vida sem (eus e sem rumo com tantas di'icu"dades e sem o mnimo

    poder para reso"ver as circunstLncias 0ue nos asso"am nesse mundo cado egerido pe"o diabo e seus anjos) !1ega de uma vida independente e sem acompan1ia de a"gum 0ue verdadeiramente nos ama de verdade)

    O nosso objetivo te mostrar 0uem verdadeiramente %esus& o 0uanto E"eo ama e se importa com voc) E ainda "ev:."o a experimentar (e"e& pessoa&1oje mesmo) #ssim& sua vida nunca mais ser: a mesma)

    %esus separou grande parte da 1umanidade em antes e depois (e"e) # 'ormade a maior parte da 1umanidade contar seus anos& 1oje& tem %esus comomarco) #ssim& os anos so contados em antes e depois de !risto) !omo E"e'e+ com a 1ist*ria da 1umanidade& E"e tambm 'ar: na sua vida) # sua vidaser: separada em antes e depois dessa experincia) !1ega de uma vida semsentido& c1ega de uma vida sem pa+) !1ega de uma vida oprimida) !1egade uma vida presa) !1ega de uma vida c1eia de doena& c1ega de uma vidade misria)

    (eus tem para voc uma vida de pa+& de a"egria& pr*spera e "ivre noEsprito Santo de (eus) Uma vida com muita sa9de e com re"acionamentos0ue podem ser verdadeiramente c1amados de re"acionamentos) Isso 'oi o0ue (eus preparou para voc& e %esus o camin1o para essa nova vida)Doc cr nisso

    estemun.osde pessoas da e0uipe 0ue tiveram essa experincia com o!risto& o i"1o do (eus vivo e 'oram tota"mente trans'ormados por E"e)

    2pe+oHasta ter ' em %esus e tudo isso se tornar: rea"idade na sua vida agora) Setiver '& ento ven1a para orarmos por voc) Doc 0uer experimentar %esusagora Ento ven1a)

    Orao de entrega para sa"vao)

    $$

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    Experincia extra cansa"o sem sa&er )ue estcansa"o

    exto&ase, #tos M,3.M

    Um dos maiores prob"emas do ser 1umano consiste em 'a+er a"gocomp"etamente errado na convico de 0ue est: comp"etamente certo) Piorainda viver uma vida assim) Isso cansa a pessoa sem e"a saber disso) E"a

    pensa 0ue o seu rumo de vida est: comp"etamente certo) !omo no est:& e"acansa sem saber o por0u) ica apenas a sensao do cansao)

    Esse prob"ema "evanta uma 0uesto maior ainda) O 0ue o certo 8*s

    aprendemos com nossos pais& pro'essores& amigos& com a pr*pria vida eassim por diante) 2as o 0ue o certo Ser: 0ue o 0ue no 'oi 'a"ado eensinado representa verdadeiramente a verdade

    (iante de Pi"atos& %esus disse 0ue veio dar testemun1o da verdade e todosos 0ue so da verdade ouvem a Sua vo+) Pi"atos respondeu assim a %esus, o0ue a verdade Estava diante da verdade e no conseguia perceber isso

    por0ue no 'a+ia parte da verdade) (isse 0ue no ac1ou ne"e crime a"gum&mas assim mesmo mandou cruci'ic:."o)

    #ntes dessa conversa com Pi"atos& %esus se auto de'iniu como o camin1o& averdade e a vida) (isse mais ainda, ningum c1ega at (eus se no 'oratravs (e"e) Isso uma a'irmao extremamente contundente) (epois 0uea"gum di+ isso& s* temos duas opCes, ou o temos como "ouco e novamos ouvi.=o mais> ou O temos como O verdadeiro i"1o de (eus e

    passamos a ser Seu discpu"o) 8o d: para 'icar indi'erente a essaa'irmao)

    estemun.o

    oi exatamente isso 0ue aconteceu com o ap*sto"o Pau"o) E"e era umapessoa doutrinada a perseguir cristos) #gindo assim& e"e imaginava 0ue'a+ia um servio a (eus) #t o dia em 0ue e"e teve um encontro com %esus)

    %esus apareceu em 'orma de uma poderosa "u+ e 'a"ou com e"e 0ue& naverdade& 0uando e"e perseguia os cristos& perseguia o pr*prio %esus) Pau"ose tornou na0ue"e dia outra pessoa) O erro sincero caiu por terra) Os o"1osde"e se abriram para a verdade e e"e mudou radica"mente sua vida) O 0ue

    e"e perseguia& agora passou a seguir)

    $;

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    Pode ser 0ue voc est: vivendo sua vida sinceramente errada) 2as oSen1or est: a0ui para ajustar isso 1oje) %esus a verdade) 8o 1: outra)Somente E"e) Doc cr nisso

    2pe+oDoc 0uer mudar o rumo da sua vida e seguir %esus Ento ven1a 'a+er

    parte da e0uipe da verdade e nunca mais 'icar: cansado)

    Etapa II uma experincia com % Esprito anto

    exto &ase%oo 6,;6.;M

    (epois 0ue cremos e aceitamos %esus como Sen1or e Sa"vador de nossasvidas& passamos a 'a+er parte do reino dos cus) O reino dos cus umreino 0ue se move no sobrenatura") Esse mundo natura" e condu+ido pe"odiabo e seus discpu"os) Para vivermos nesse mundo e sermos vencedores

    precisamos do poder do reino dos cus 0ue o Esprito Santo de (eus)

    Esse o poder criador de (eus) Tudo o 0ue 'oi criado& o 'oi pe"o poder doEsprito de (eus) Quem cr em %esus recebe esse Esprito) Isso promessade %esus a todo a0ue"e 0ue cr) Se voc cr 0ue %esus o !risto& o i"1o do(eus vivo& ento voc receber: o Esprito Santo e sua vida no ser: maisnatura"& mas sobrenatura")

    8*s precisamos do Esprito Santo para 0ue nossa vida se torne como a de%esus) O Esprito Santo o poder 0ue nos trans'orma) 2as tambm o

    poder 0ue nos reveste para "utarmos nossas "utas do dia a dia) O Espritonos d: dons espirituais 0ue so necess:rios < guerra 0ue estamos travando

    com as entidades espirituais contra o reino de (eus) Todos n*s precisamosdesse poder sob pena de termos uma vida 0ue no prospera)

    !omo recebemos esse Esprito !om imposio de mos dos membros docorpo de !risto 0ue j: receberam) Hasta crer e receber) G uma promessa de%esus aos 0ue creem) Quando se recebe o Esprito& a"gumas coisasacontecem imediatamente em nossas vidas) a"amos em outras "nguas 0ueno con1ecemos) Pro'eti+amos) #doramos a (eus de 'orma espontLnea) Ksve+es c1oramos muito) Outras ve+es rimos sobremaneira) #"gumas pessoas

    podem cair no c1o) Outras pu"am de a"egria e assim por diante) Tudo issopode acontecer ao mesmo tempo ou somente uma dessas coisas ou outras

    $-

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    no ditas) O 0ue importa 0ue o Esprito ten1a "iberdade de agir em nossasvidas)

    %esus disse aos ap*sto"os 0ue no sassem de %erusa"m para pregar& antesde serem c1eios do Esprito Santo de (eus) =embre.se 0ue estamos nomeio de uma guerra espiritua" e 0ue precisamos de poder para vencer) Esse

    poder c1ama.se Esprito Santo)

    estemun.os

    %ra#$o "e &atismo no Esprito para os )ue creram

    Etapa III uma experincia com o corpo "e /risto

    Essa experincia comea 0uando as pessoas c1egam ao evento) (evem sermuitssimo bem recebidas) O anjo da guarda deve ser co"ocado junto comessa pessoa desde o primeiro minuto) 8o deve ser 'a"ado 0ue o anjo daguarda& mas 0ue a pessoa 0ue estar: < disposio de"a para 0ua"0uer coisa0ue precisar)

    O traba"1o do anjo da guarda essencia" para conectar a pessoa com aconso"idao& 0ue consiste na pr*xima etapa do processo) (esde o incio& oanjo da guarda deve estabe"ecer um re"acionamento visando servir a pessoacom encargo& sinceridade e esmero)

    /.ama"os para (i(er em comuni"a"e

    Quando uma criana 'ecundada& co"ocada no 9tero de uma mu"1er para

    se desenvo"ver) # barriga da mu"1er& com certe+a& no o "ugar 0ue acriana passar: toda a sua vida& mas o "ugar no 0ua" se desenvo"ver: parapoder viver a vida nesse mundo) #"m disso& para 0ue se desenvo"va de'orma ade0uada& e"a amada& a"imentada e protegida na barriga da mu"1er)Quando j: tem tudo o 0ue precisa para viver nesse mundo& e"a nasce) 8averdade& e"a j: vive 1: pe"o menos nove meses& mas ainda estava sendo

    preparada para viver nesse mundo) E"a j: era viva& mas precisavadesenvo"ver suas pernas& seus braos& seus o"1os& sua audio e assim pordiante) E"a tem nove meses para isso acontecer de 'orma p"ena)

    $/

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    #ssim tambm acontece com o novo nascimento em %esus !risto) #0ue"es0ue creem em %esus so 'ecundados pe"o Esprito de (eus e nascem parauma nova vida 0ue no tem 'im) Uma vida eterna com (eus) Passa a viver

    como (eus vive& eternamente)2as antes de partirmos& devemos crescer e nos preparar para a vida eterna)Para 0ue isso acontea& (eus nos co"oca em uma ?barriga@ c1amada Igrejaa 'im de nos desenvo"vermos en0uanto estamos a0ui) # nossa vida no a0ui& ":) 2as para vivermos ":& precisamos de a"gumas caractersticas 0uesero desenvo"vidas a0ui) Quando estivermos prontos para partir&nasceremos para a vida eterna) Deja 0ue j: vivemos para a vida eterna a

    partir da ' em %esus& mas vamos viv."a de 'ato 0uando partirmos)En0uanto estamos a0ui& devemos nos envo"ver comp"etamente nessa

    preparao para nossa vida ":) O tempo 0ue ten1o para estar preparado otempo de vida a0ui ap*s min1a converso) 8em um dia a mais nem um diaa menos) Pode ter certe+a de 0ue& se 'i+ermos o 0ue (eus 'a"ar& estaremoscomp"etamente desenvo"vidos para a vida ":& 0uando partirmos)

    Quando uma criana& passado o tempo de gestao& por a"gum prob"emano consegue se desenvo"ver comp"etamente& n*s a c1amamos dede'iciente 'sico) E"a ter: muitos prob"emas para viver a vida nesse mundose estiver 'a"tando a"guma coisa 0ue uma pessoa norma" possui) #ssim

    tambm acontece conosco em nossa vida espiritua") Se no nosdesenvo"vermos nesse tempo a0ui para vivermos ":& teremos muitos

    prob"emas na nossa vida espiritua") Seremos de'icientes espirituais) 2asgraas a (eus& E"e criou a igreja como essa grande incubadora de vidas

    para a eternidade e nos co"ocou dentro de"a para o nosso corretodesenvo"vimento)

    Sem estarmos conectados < igreja para o nosso desenvo"vimento espiritua"&di'ici"mente conseguiremos nos desenvo"ver para a vida eterna preparada

    para n*s pe"o Sen1or (eus) # igreja o ambiente propcio para sermosamados& a"imentados e protegidos para o nosso per'eito desenvo"vimento)2as no podemos perder de vista 0ue nossa vida no a0ui, ":) #0ui apenas o tempo para a gestao acontecer de 'orma satis'at*ria) 8osso paice"este est: esperando com 'esta o dia de nosso nascimento para aeternidade) E como 0ua"0uer pai& E"e espera 0ue estejamos per'eitos0uando passarmos para a eternidade)

    Foje um dia de muita a"egria& pois muitos acabaram de ser 'ecundados

    pe"o Esprito Santo de (eus) 8o 0ueremos 0ue ningum seja abortado

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    espiritua"mente& por isso& 0ueremos te apresentar essa grande barrigac1amada igreja) (eus te co"ocou a0ui para 0ue voc cresa)

    Todos n*s a0ui estamos em 'ranco desenvo"vimento para a eternidade&aguardando o dia de nossa partida ou o dia 0ue %esus nos buscar: paravivermos eternamente a vida 0ue (eus preparou para Seus 'i"1os eternos)Doc muito bem.vindo a essa 'am"ia de (eus)

    !onta.se uma 1ist*ria 0ue certo jovem nasceu e 'oi criado com muitocuidado pe"os seus pais& sendo ensinado em todos os princpios de car:ter e

    bom senso) Nea"mente e"e recebeu uma educao para se tornar um bomcidado& o 0ua" deixaria um grande "egado para a posteridade)

    # cidade 0ue e"e vivia com seus pais era muito pe0uena) Quando cresceu&e"e reso"veu visitar uma grande cidade) icou des"umbrado com tudo o 0uevia e depois de a"gum tempo disse a seus pais 0ue moraria na0ue"a grandecidade)

    Os seus pais 'icaram preocupados com a mudana& mas o 'i"1o estavadecidido e partiu para a nova e grande cidade) (epois de um tempo&con1eceu amigos 0ue no tin1am a educao de princpios 0ue e"erecebera) Inicia"mente 'icou um pouco < parte de tudo& mas "ogo comeou a

    se envo"ver com esses amigos) #o perceberem o 0ue estava acontecendo&seus pais tentaram mostrar para o 'i"1o 0ue e"e no tin1a sido criado paraviver da0ue"a 'orma e 0ue a0ui"o& mais cedo ou mais tarde& acabaria sendoruim para e"e mesmo) oram em vo os a"ertas dos pais)

    O rapa+ cada dia mais se envo"veu com o 0ue no deveria) 8a verdade& e"epediu aos seus pais 0ue o deixassem em pa+ para poder viver a vida 0ue e"etin1a esco"1ido) #pesar das insistncias dos pais& e"e cortou todo o contatocom e"es& a ponto de seus pais o procurarem e no poderem mais ac1:."o)

    O jovem estava to envo"vido com esse outro esti"o de vida o 0ua" passou aviver 0ue& em seu corao& despre+ou seus pais) Passou a viver como se notivesse pais) E essa nova vida& aparentemente boa a princpio& se mostroumuito ruim com o passar do tempo)

    E"e acabou deteriorando tanto seus princpios de vida 0ue acabou vivendo&depois de certo tempo& tudo o 0ue a0ue"a cidade produ+ia) Tanto 0uanto o0ue as pessoas admiravam 0uanto o 0ue as pessoas despre+avam) E"e

    percebeu 0ue na0ue"a cidade& essas duas coisas andavam juntas) 2as essa

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    era a vida 0ue e"e esco"1era) E"e no percebeu 0ue a sua pr*pria vida 'oiaos poucos se deteriorando)

    (epois de um tempo estava comp"etamente sem esca"a de va"ores) Da"ia oobjetivo no importando a 'orma de con0uist:."o) 8o meio de tudo isso e"eacabou tendo um 'i"1o) Quando esse 'i"1o nasceu& comeou a ensin:."o acomo viver a vida na0ue"a cidade)

    En0uanto isso& e"e comeou a se "embrar de como e"e vivia com seu pai nacidade pe0uena 0uando criana) 8esse momento e"e viu o 0uanto estava"onge de sua origem e 'icou preocupado acerca de como o pr*prio 'i"1oviveria na0ue"a grande cidade) E"e percebeu 0ue tin1a perdido a a"egria& a

    pa+& a con'iana nas pessoas) E"e no tin1a um s* amigo 0ue pudessecontar de verdade) #gora e"e era viciado em muitas coisas ruins e& por mais0ue tentasse& no conseguia se desvenci"1ar de"as) E"e estavacomp"etamente envo"vido)

    E"e caiu em si& viu 0ue 'e+ uma esco"1a de vida muito errada anos atr:s)Pensou como poderia sair da0ui"o e percebeu 0ue so+in1o jamaisconseguiria) =ogo 'icou c"aro 0ue somente seus pais poderiam ajud:."o asair da0ui"o) 2as o 0ue 'a+er se e"e cortou de'initivamente seure"acionamento com e"es 8a verdade& nem saberia como contat:."os) E se

    conseguisse& ser: 0ue e"es o aceitariam de vo"ta E"e 'oi to ingrato&grosseiro e viru"ento;com e"es anos atr:s) O 0ue 'a+er ento

    E"e entendeu 0ue vivendo do jeito 0ue estava& nem e"e e nem seu 'i"1oteriam 'uturo a"gum) #ssim pensou consigo mesmo 0ue iria tentar umaaproximao com seus pais) Procurou e descobriu 0ue seus pais aindamoravam na mesma casa de antes) e+ uma carta para e"es di+endo 0ueestava arrependido do 0ue 'e+ anos atr:s e 0ueria vo"tar a estar com e"es&

    pois precisava imensamente de"es para a sa"vao de sua pr*pria vida e

    'am"ia) 2as entendia& caso e"es no 0uisessem reatar o re"acionamento&1aja vista o 0ue e"e 'e+ com os pais anos atr:s) E props a"go com oobjetivo de no gerar constrangimento para 0ua"0uer das partes)

    !omo os pais moravam em uma casa "oca"i+ada antes da estao de trem dacidade e na porta da casa 1avia uma :rvore muito 'rondosa& o 'i"1o props0ue& caso os pais o aceitassem de vo"ta& 0ue co"ocassem uma bandeira

    branca na :rvore como resposta positiva) E"e pegaria o trem e ao passarpe"a casa& se visse a bandeira branca e"e desembarcaria na estao de trem

    ;Signi'ica, rep"eto de m:goa& rancor& vio"ncia

    $A

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    do "ado da casa) Se no 1ouvesse a bandeira branca& e"e entenderia econtinuaria sua viajem buscando um novo rumo)

    !1egou o dia marcado) O rapa+ pegou o trem juntamente com seu 'i"1ope0ueno e 'oi na direo da pe0uena cidade) #o c1egar perto da casa ondeseus pais moravam& o corao estava agitado e ansioso para saber aresposta) # casa 'icava ap*s uma curva e& ao c1egar mais perto da curva&e"e ainda no conseguia ver a :rvore na porta da casa) O seu coraoace"erou e j: 0uase sai pe"a boca& mas& para surpresa sua& a :rvore no tin1auma bandeira branca& mas estava coberta de bandeiras brancas por todos os"ados)

    Se no bastasse a :rvore toda c1eia de bandeiras brancas& os pais& irmos e'ami"iares estavam todos na estao com mais bandeiras brancastremu"ando com muita a"egria e satis'ao de terem seu 'i"1o de vo"ta) Orapa+ o"1ou& agradeceu a (eus e disse para o seu pr*prio 'i"1o, est:vamos

    perdidos e acabamos de ser encontrados) J"*rias a (eus

    Pois 1oje& n*s te di+emos 0ue somos a 'am"ia 0ue (eus preparou para 0uevoc seja comp"etamente envo"vido e estamos muito a"egres e 'e"i+es dereceb."o nesse "ugar)

    2ten#$o8esse momento& toda a igreja deve estar com as bandeiras brancas sendoba"anadas para a0ue"es 0ue esto participando do encontro)

    2pe+oDoc 'oi c1amado para viver a eternidade diante do Sen1or) Uma vida 0ueva"1a a pena ser c1amada de vida) E para 0ue essa vida seja p"ena& (eus teco"ocou em uma incubadora c1amada igreja& voc 0uer viver essa vida emcomunidade e crescer rumo < eternidade Ento ven1a)

    $M

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    /%8/-:%

    Para a)ue+es )ue "eci"iram (i(er a (i"a "e comuni"a"e na

    igre'a

    Todos devem receber o "ivro ?Os primeiros passos@)

    #gora devemos di+er 0ue temos mais uma etapa de beno na vida de"es e0ue esse novo momento ser: condu+ido pe"os #njos da Juarda)

    Exp"i0ue 0ue esse momento importantssimo para conso"idar aexperincia 0ue e"es tiveram nesse encontro)

    2ostre 0ue uma reunio individua" no 1or:rio e dia 0ue e"a esco"1er)

    Testemun1os de pessoas 0ue 'oram conso"idadas)

    #gora a 1ora do traba"1o do #njo da Juarda de marcar com essa pessoa aprimeira reunio para a conso"idao)

    ;ina+!omun1o com um *timo "anc1e)

    ;B

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