o um e os muitos na concepção

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LIVRO I “O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS” LIVRO II “A PERSNALIDADE CORPORATIVA NO ANTIGO ISRAEL” A. R. JOHNSON B. H. W ROBINSON Tradução de Daniel Sotelo GOIANIA, JUNHO DE 2015 1

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LIVRO I

“O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS”

LIVRO II

“A PERSNALIDADE CORPORATIVA NO ANTIGO ISRAEL”

A. R. JOHNSON

B. H. W ROBINSON

Tradução de Daniel Sotelo

GOIANIA, JUNHO DE 2015

1

INDICE

A R JOHNSON O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUSCapitulo I – A concepção do homem no Antigo IsraelCapitulo II – A concepção de Deus no Antigo Israel (I)

Capitulo III – A concepção de Deus no Antigo Israel (II)

H W ROBINSON A PERSONALIDADE CORPORATIVA NO ANTIGO ISRAEL

IntroduçãoIntrodução à primeira edição

Capitulo I – A concepção Hebraica de Personalidade Coorporativa1- Aspectos da concepçãoA – Extensão no passado e no futuroB – RealismoC – FluênciaD – Individualismo dentro da concepção corporativa

2 – Aplicações da ConcepçãoA – Representação da ConcepçãoB – O “Eu” dos Salmos e dos Cânticos do servoC – A Moralidade Hebraica

Capitulo II – O Grupo e o Individual em Israel

A – O lugar primário do grupoB – A emergência do individual entre a consciência profética

C – A síntese feita por Judaísmo e Cristianismo

Leituras Posteriores

2

A R JOHNSON

O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS NO ANTIGO

ISRAEL

PREFÁCIO

A pergunta regular que se faz muito para me encorajar, e que a editora

da Universidade de Gales continua a receber de vários especialistas para a

questão desta obra esgotada se faz necessário para eu oferecer uma apologia e

para deixar ser sempre fora de mim uma forma de pressão. O fato é que tenho

esperado para incorporar o argumento destas páginas a não ser uma longa

monografia que teve o título.

“O Único Santo de Israel”. Mas, tenho tornado a minha atenção para a

qual a revisão ou aumento de outras monografias desta série, eu tenho decidido

que é próprio para muitos leitores que reproduzam e que uma vez esta

monografia teve uma forma original virtual. Isto significa que tenho somente feito

poucas mudanças, se no corpo da obra onde notas de rodapé, e a mudança são

sempre todas confinadas para uma tentativa de trazer a produção como um todo

ou no fechar a conformidade com a última monografia na série especialmente em

que esta é a forma revisada. A mesma razão desta edição teria sido

providenciada como coincidiu, ao que corresponde a: “Reino Sagrado no Antigo

Israel”.

Fica claro que, tenho sempre dito que nada tem sido feito para trazer as

notas de rodapé atualizadas. Mas, com o importuno na última tentativa para a

primeira edição, os leitores podem consultar J. P. Hyatt. The Treatment final

Vowels in Early Neo-Babylonian (O tratamento das vogais finais no Neo

Babilônico Antigo), 1941, na conexão com o argumento destas páginas estão

completas sempre, como parece a mim, os dois tratamentos destes fatores estão

3

sob consideração e pode ser lembrado como suplementar. Neste caso o

argumento geral de minha monografia permanece inalterado.

Quero agradecer aos meus amigos e alunos em formação: o

Reverendo. C. G. Williams por sua ajuda na leitura das provas e checando os

índices. Também tomo esta oportunidade de colocar em lembrança uma vez mais

meu sentido de dívida a Editora da Universidade Oxford pelo cuidado que é dado

assim uniformemente e assim caracteristicamente para sua produção.

A. R. Johnson

Cardiff. Junho 1960

4

ABREVIAÇÕES PRINCIPAIS

AO Archiv fuer Orientforschung

BZAW Beiheft zur Alttestamentlicher Wissenschaft

CAH Cambridge Ancient History

CB Cahier Biblique

E English

ET English Translation

GK

HAT HandKommentar zum Alten Testament

ICC International Critical Commentary

J Jewish

JTS Journal Theological Studies

KAT Kommentar zum Alten Testament

S

P

RAAO

RB Revue Biblique

RHR Revue Histoire Religieuse

SV

V

ZAW Zeitschrift Alttestamentliche

ZDMG Zeitschrift Deutsche Morgen

5

A R JOHNSON

O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS1

Introdução

Para convivência de apresentação deste breve estudo: ele é dividido

em três partes com uma divisão maior entre a parte I e II, II. Na parte I: aqui é

oferecido um ensaio breve da concepção Israelita do homem, e nas partes II e III

é usado como tentativa de elucidar a concepção Israelita de Deus.

1 A R JOHNSON - O UM E OS MUITOS NA CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS

6

PARTE I A CONCEPÇÃO ISRAELITA DO HOMEM

As pesquisas de P. E. Dhorme (3) e de J. Pedersen (4) e H. W.

Robinson (5) tem revelado o fato de que o pensamento psíquico Israelita tem as

funções como base física, e que o homem é concebido, não em amostra analítica

como “alma” e “corpo”, mas sinteticamente como um todo psíquico. Isto é

comumente assumido por citar a narrativa J da Criação, que nos diz como YWWH

primeiro modelou o homem da terra ou da pedra e então soprou nele a forma הוהי

de sua figura, e assim ele se “tornou um ser vivo” – nefesh ) 6שפנ( . Em ambas

versões Atualizada e Revisada: “nefesh” שפנ é aqui traduzida por “alma”; mas isto

traz um erro que sugere a dicotomia como que acha na antiga ênfase do mito

Órfico e a filosofia Platônica (7). O termo nefesh é שפנ obviamente usado a

indicar, não algo concebido como uma (mais que o superior) parte do ser

humano, mas a normalidade completa como uma manifestação unificada do

poder vital; ele representa o que J. Pedersen tem chamado de “forma de uma

completude” (8).

Que mais, este poder é pensado para dar além do mero contorno ao

corpo, e denota este fator que será a ajuda a seguir de L. Levy-Bruhl (9), neste

uso ao dizer a expressão de J. van Wing no estudo da tribo Bakongo (10). Assim,

podemos dizer que o homem é pensado a possuir uma “extensão” definida da

personalidade que é capaz de exercer uma influência sutil do bem ou mal dentro

da comunidade. Neste aspecto positivo ou beneficente este poder é conhecido

como “bênção”, que é em seu aspecto negativo e mal eficiente que estende a

personalidade faz sua influência como “maldição” (11).

7

Neste caminho, a palavra falada pode lembrar como uma “extensão”,

efetiva da personalidade (12). O exemplo óbvio é que Isaque que tendo

abençoado Jacó é incapaz de retratar suas palavras e anular seu afeto a favor do

direito de Esaú; uma vez que o ato de cumprimento é uma amostra de um

material já estava pronto (13). É claro que, uma mesma história, várias palavras

em seu traço, assim é que nem toda palavra pode ser lembrada como uma

“extensão” da personalidade; cada um depende da ocasião, o grau de poder vital

de que, o idioma Inglês tem isto, ele coloca “alma” nisto que se diz. Então, Isaque

tendo colocado sua “alma” no abençoar de Jacó, pode só expressar que

praticamente a maldição está sobre Esaú.

O valor descreve a palavra como uma “extensão” da personalidade tem

como paralelo fechado na importância similar acrescentado ao nome (14); e ele

coloca uma das maiores amostras, ter sido uma das últimas concepções desta

espécie (15). Assim para os Israelitas, quando o tempo vem para que a

dissolução da personalidade que é conhecida como morte, é neste particular

“extensão” que pode ser continuar a viver mais poderosamente.

Assim, a exterminação do nome é lembrada como o grande desastre

que pode cair sobre o homem, e várias medidas são adotadas para preservar sua

memória. A necessidade do homem para oferecer para seu propósito particular a

encontrar a expressão típica na legislação provendo assim o chamado casamento

do levirato, que deixa abaixo e que se um homem pode matar os filhos e ter sua

mulher (16).

“Pode não casar sem ser um estranho: o irmão de seu marido pode ir a ela e tomá-la como esposa e entrar assim no levirato em matrimônio com ela; e o primeiro filho ela deverá mantê-lo com o nome do seu irmão morto, assim que este nome poderá ser pode não ser lançado fora de Israel.”

Por esta razão, Absalão erige um pilar (poste) perto de Jerusalém, e é

expressamente dito que adotou este método porque ele tem não (sobrevivido),

porque não tem um filho e assim não tem perpetuando o seu nome (17). O

8

mesmo ponto de vista que é revelado por Bildade quando assim descreve o

destino último do mau:

“Não terás filho nem posteridade entre seu poço, nem sobrevivente algum ficará nas suas moradas. Da luz o lançarão nas trevas e o afugentarão do mundo. A sua memória desaparecerá da terra e pelas praças não terá nome”.

O último ponto deve ser para introduzir um aspecto da concepção

Israelita do homem que é de primeira importância para o estudo presente. Ele

chama o fato que (no caminho todo e na linha que é a mostra de uma totalidade)

uma personalidade do homem é pensada como estendendo através de uma casa

;תיב isto é, casa da família. O pai é claro, é o chefe. E a próxima ordem de

importância é a alternativa da mulher (ou mulheres), e os filhos, então os filhos

das mulheres e as filhas (18). Como é claro na casa de Acã (19), como que, as

fortes solidariedades para poder existir dentro de tal unidade social são também

pensadas para entender o todo da propriedade, assim que a casa familiar em sua

completude é lembrada como um todo fascínio – a extensão da personalidade do

homem como o chefe.

Uma conseqüência de importância é colocada neste caminho para os

membros de uma casa da família como “extensão” da personalidade pode ter sido

em que o fator do estilo Hebreu que pontua para o que é chamado de uma

oscilação como entre a concepção de adon – o senhor ou mestre da casa ןודע

família, e que de um servo (como tal uma extensão de sua personalidade do

mestre) como ato do seu agente, notável como ou mensageiro. Uma é o ךלמ

ponto para ser encontrado na estória do sentimento de José com seus irmãos no

Egito: isto é (19).

“Quando eles saíram da cidade, e não foram longe, José saiu neste seu local, seguiria

após o homem; e quando o tomaram e disse a eles, onde tem a recompensa do mal com o bem?

Não é isto em que meu senhor bebeu, e então ele adivinhou? Temos feito o mal em todas as

coisas. E o tomou, e ele falou estas palavras. E disse então a ele, onde falaram meu senhor tais

palavras assim? Para que seus servos façam estas coisas. Então, o dinheiro, que encontramos

nas bocas das sacolas, trouxe de novo a ti para a terra de Canaã: como eles tem ainda dado a

9

casa do senhor prata e ouro? Então os teus servos encontraram, os levarei a morte, e então eles

serão servos de meu senhor”.

A última referência, como se esperava e como seqüência desta

mostragem (20), pode virtualmente ser para José, sempre que estas palavras

endereçadas para seu servo; mas o servo mesmo, como extensão da

personalidade de seu servo, é capaz de dizer (no nome de José, assim para falar)

(21):

“Agora é para ser conforme as suas palavras: ele com o que é encontrado será meu servo, e será sem personalidade”.

Através da agência do servo de José é lembrado como estar presente –

em pessoa. Em resumo, maleach ,(mensageiro) ךלמ como uma extensão da

personalidade de seu mestre, não representa só mas é virtualmente o adon

Isto aparece cada vez mais claro, talvez, na passagem seguinte da .(Senhor)ןודע

estória de Jeftá (22):

“E Jeftá enviou mensageiros maleachim (םיכלמ) ao rei dos filhos de Amon, dizendo, que tenho eu feito a ti, que tu vens invadir a minha terra? E o rei dos filhos de Amon responde aos mensageiros de Jeftá: Porque Israel tomou caminhos por minha terra, quando ele veio do Egito, de Amon ao Jaboque perto do Jordão, agora restaura tua paz.”

Então envio dois mensageiros de Jeftá, como José, é lembrado como

estar presente – em pessoa. Em outras palavras, os maleachim םיכלמ

(mensageiros), como extensão da personalidade de seus mestres, é tratado como

ser atualmente e não meramente como representante de seu senhor adon )23ןודע

(.

No mesmo modo qualquer parte de uma propriedade é pensada na

forma de uma “extensão” da personalidade. Então, quando Elias envia seu servo

Geazi a por seu grupo, que foi usado para ser um instrumento para restaurar a

vida do filho da Sunamita, ele vê contra o abençoar qualquer um que ele possa

encontrar.

10

Ao levar o grupo Geazi é forçado pela personalidade de Elias. E

conforme ele foi preservar seu poder intacto e não retorna o risco de perdê-lo, e a

perder junto, por leva-los após as coisas que não foi tentado (24). Esta forma,

sem dúvida, é algo excepcional.

Mas que é por causa de Elias que foi uma pessoa poderosamente

excepcional (25). Em variando de graus o mesmo princípio foi bom para qualquer

indivíduo, assim que foi nada mais ou menos que a amostra de uma

personalidade. Assim, um dom é algo chamado como “benção” – e

inevitavelmente assim, para envolver a transferência de um poder individual, de

um poder vital como muito, e talvez mais do que, a palavra falada.

Conforme a irmã de Calebe diz a seu pai: “daí - me a tua bênção”, ele a

apresentou com a aparência de poço ou tanque (26). Sobre o mesmo principio,

quando Acã mesmo violou o tabu que teria sido deixado no espólio tomado na

captura de Jericó e assim traz virtualmente uma maldição sobre a comunidade,

medidas médias para erradicar este veneno com o soro do corpo social foi

dirigido, não só contra a figura do réu imediato, mas também contra seus filhos,

filhas, bois, asnos, carneiros, tendas, e de fato tudo que ele possuía (27).

Segundo, o pensamento Israelita pensa no individual, como um nefesh

ou centro de poder capaz de extensão indefinida, é única, uma mera unidade שפנ

isolada; ele vive em constante reação em direção aos outros. Mais, a última que

dá em suas classes, então como qual ele é colocado dentro de uma esfera da

unidade social extensa ou grande “eu” e que é fora desta esfera (28): e de novo

pode ver a evidência de segurar a totalidade, para do primeiro ao último na obra

destas escolas diferentes de pensar que tal está nas Escrituras Hebraicas, a

concepção da unidade social é dominada pelo parentesco; ele governa como o

tratamento da história geral, como representado pelo contexto das narrativas

patriarcais, e que da história particular de Israel.

11

O núcleo da unidade social ou o grupo de parentes é a casa תיבאב da

família, que (como temos observado) é um representante físico e a extensão da

personalidade de um homem que é o chefe. Então, o parentesco estende além

das margens da casa família, e que é reconhecida na forma de um todo físico.

Este fato tem sido familiar nas obras de S A Cook (29) e H. W. Robinson (30) e de

J. Pedersen (31): mas o mais importante para o desenvolvimento da tese do

escritor com certo fator preponderante pode ser assim chamado (32). Para

continuar então: a unidade social ou o grupo de parentes, como que sempre

concebido é igual a nefesh ou “pessoa” – como que H. W. Robinson tem chamado

de “corporate personality ” (personalidade corporativa) (33).

Assim, a não satisfação dos Israelitas durante o período de caminhada

no deserto é expresso por dizer que nefesh (34) do povo foi se formando

impacientemente. E eles estão representados como vozes de sua impaciência

assim: “Nossa nefesh está enferma deste alimento maldito” (35). Exemplos desta

espécie, que pode ser multiplicado (36), serve para explicar o fato que qualquer

associação de indivíduos de homogeneidade, tal como e circulo confederativo de

Jeú (37) e dos infiéis (38) ou cada (será a ocasião para noticiar de novo depois) a

Babilônia e seus panteões (39), podem ser tratados como um grupo de parentes

formando uma simples nefesh ou personalidade corporativa.

Em mesmos caminhos é dito que os Israelitas que, após as suas forças

terem sido colocadas para passar em Ai seu coração (40), derrete e torna como

água (41). Assim, é dito de Davi que, tendo apelado para a lealdade do povo de

Judá no grupo de parentesco como representado pela carne e osso comuns, eles

inclinaram seus corações (42) de todos os homens populares de Judá como um

só e único homem (43).

Esta concepção da caridade social ou grupo de parentes como uma

personalidade corporativa encontra particularidade da expressão vivida, como que

na passagem que, penso sentiu até a cidade da Filístia, obviamente reflete o

ponto de vista Israelita. Nesta conexão como assim chamado após os filisteus

12

capturarem a Arca, eles encontram o exercício de sua influência desastrosa em

seu meio. E conforme isto foi de cidade em cidade como que tudo sendo uma

influência do hóspede bem vindo. Então ele vem de Ecrom. Então a narrativa

Hebraica pitoresca lembrança que garante consternação como se segue (44):

I Sm 5.10:

“Então, enviaram a arca de Deus a Ecrom. Sucedeu, porem, que, vindo a arca de Deus a Ecrom, os de Ecrom exclamaram, dizendo: Transportaram para nós a arca do Deus de Israel, para nos matarem, a nós e ao nosso povo.”

Aqui a cidade é como formato de um grupo de parentes e é claramente

representado como uma personalidade corporativa, e tal uma instância vivida

capaz de compreender como a cidade Israelita, tal como que Abel, pode saber a

“mãe de Israel” (45).

De novo, na estória da caminhada Israelita pelo deserto, por exemplo,

encontra uma concepção similar da unidade social em algo mais na escala

extensiva, quando lê (46):

Nm. 21.1-3:

1. “Ouvindo o Cananeu, o rei de Arade, que habitava para a banda do sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel e dele levou alguns deles por prisioneiros.

2. Então, Israel fez um voto ao SENHOR, dizendo: Se totalmente entregares este povo na minha mão, destruirei totalmente as suas cidades.

3. O SENHOR, pois ouviu a voz de Israel e entregaram os cananeus, que foram destruídos totalmente, eles e as suas cidades; e o nome daquele lugar chamou Horma.

Na luz de tais exemplos podemos entender a atração da teoria (assim

ligado para a ênfase) que “a narrativa de Gênesis apresenta, não com

personagens históricas, reais, mas com personificações” (47). Assim, também, é

pouco maravilhoso que tenta ter sido feito intérprete o “Eu” de muitos Salmos em

termos de tal unidade coletiva (48).

13

Então, pode ser noticiada ao pensar que este ponto de vista não é

peculiar com lembranças em Hebraico. Aparece também nos tabletes Tell-El-

Amarna no melhor modo que a cidade de Ikarta a Faraó, diz (49):

“Esta tabuinha é os tabletes de Ikarta (5 D). Ao rei, nosso senhor, assim (diz) Ikarta e o seu povo ... (?): Aos pés do rei, nosso senhor, 7 V, 7 vezes antes de cair. Ao nosso senhor, o sol, assim (diz) Ikarta: Dê o coração ao rei, o senhor, conhece que guardamos Ikarta para ele.”

“Pode o rei, nosso senhor, ouvir as palavras de seus servos fiéis, e dá um presente a seu servo, que nossos amigos vejam o fim e comam bem”.

Os paralelos com as passagens são estranhos ao estilo do Hebreu e é

assim fechado que em sua carta pode não parecer requerer comentários

posteriores. Então os tabletes têm como interesse adicional em que ele introduz

outro aspecto da concepção da unidade social que é de primeira importância na

conexão presente. Isto aparece na última sentença dada acima, isto é:

Pode o rei vosso senhor, ouve as palavras de seu servo fiel, e dá um presente para seu servo, que vossos inimigos vejam e comam bem”.

Aqui é obvia a indicação de uma oscilação na mente dos escritos

conforme ele pensa como unidade social em questão é como uma associação de

indivíduos (e assim usa o plural ‘servos”) ou como uma personalidade corporativa

(e assim usa o singular “servo”) (51); e tal oscilação como lembrar a unidade

social pode freqüentemente ser encontrado no pensamento Israelita. Isto aparece

mais claramente, talvez, no relato colorido da tentativa dos Israelitas a pensar por

Edom no seu caminho à Terra Prometida. Ele diz assim (52):

Nm. 20.14-21:

14. Depois, Moisés desde Cades mandou mensageiros ao rei de Edom, dizendo: Assim diz teu irmão Israel; Sabes todo o trabalho que nos sobreveio;

15. Como nossos pais desceram ao Egito, e nós no Egito habitamos muitos dias; e como os egípcios nos maltrataram, a nós e a nossos pais;

16. E clamamos ao SENHOR, e ele ouviu a nossa voz, e mandou um anjo, e nos tirou do Egito; e eis que estamos em Cades, cidade na extremidade dos teus termos.

17. Deixa-nos, pois, passar pela tua terra; não passaremos pelo campo, nem pelas vinhas, nem beberemos a água dos poços; iremos pela estrada real; não nos desviaremos para a direita nem para a esquerda, a te que passemos pelos teus termos.

18. Porém Edom lhe disse: Não passarás por mim, para que, porventura, eu não saia à espada ao teu encontro.

14

19. Então, os filhos de Israel lhe disseram: Subiremos pelo caminho igualado, e, se eu e o meu gado bebermos das tuas águas, darei o preço delas; sem fazer alguma outra coisa, deixa-me somente passar a pé.

20. Porém ele disse: Não passarás. E saiu-lhe Edom ao encontro com muita gente e com mão forte.

21. Assim, recusou edom deixar passar a Israel pelo seu termo; pelo que Israel se desviou dele.

Aqui a oscilação no pensar entre a concepção da unidade social como

uma associação de indivíduos (com o resultado do uso da forma do plural) é

claro. É assim, algumas vezes revela oscilação similar quando temos a ocasião,

por exemplo, pensar de um convite. Mas pensamos que não é dominado por este

ponto de vista que os Israelitas parecem ter sido. O livro de Dt é claro, é

completamente sob sua influência (53), quando é reconhecido e vê como foi

precária a tentativa de W. Staerk (54) e de C. Steuernagel (55).

E leva em si uma análise deste livro baseado na grande medida sob a

flutuação entre o singular e o modo plural de endereço (56). Então não mais é na

possibilidade de ter no texto como criticismo literário no desejo para a segura

coerência “lógica” freqüentemente estranha ao pensar Israelita (57). O criticismo

textual é tido realmente como um real perigo no caso dos Salmos, onde, H. W.

Robinson tem colocado fora (58), tal oscilação ou fluidez de referência e como

tem sido noticiado de sua ocorrência freqüente (59). Finalmente, tanto para H. W.

Robinson (60) como para Otto Eissfeldt (61) que tem feito um avaliável uso de

suas concepções para ajudar a elucidar o problema oferecido pela figura do Servo

JHWH em Is. 40.55.

Assim para resumir (com uma ênfase nas extensões da personalidade),

podemos dizer que a concepção Israelita do homem que foi para difundir que

Heráclito pode ter sido falado em Hebraico, aliás, do que em Grego temos que

foram ditos (62):

“Através de teu modo de ser, pode não descobrir as fronteiras da alma; e assim o seu profundo significado”.

15

PARTE II A CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS NO ANTIGO

ISRAEL (I)

Em conformidade com esta visão, aprovado pela escola P, que o

homem foi feito à imagem de Deus (63), podemos agora explicar algo de que

sabemos sobre a concepção Israelita de homem para uma elucidação da

concepção correspondente de Deus.

Nas antigas porções das Escrituras Hebraicas, notavelmente na

narrativa J como na estória da Criação (64) ou no relato de Moisés (65), YHWH é

concebido em forte mostra antropomórfica; é isto na contrapartida nas referências

antropopática continuada, em que as funções físicas de uma emocional, volitiva/

ou uma espécie intelectual e descrita a YHWH, quando Ele é dito a ser compaixão

e misericórdia (66), amor (67) e o destino (68), a angústia (69) – e assim por

diante (70).

Podemos noticiar uma vez mais; como que, uma distinção de primeira

importância entre a concepção do homem e de Deus: Para nosso caminho não

pode dizer da última (foi dito antes) que a função psíquica tem uma função física;

ou, ao menos, podemos fazer que, ao mesmo tempo tem o termo “psíquico” o

mesmo conteúdo em cada caso. Assim nas últimas lembranças YHWH, penso

sem dúvida a figura na forma de um homem, foi assim pensado como que ser de

uma deferente substância do último.

De fato, parece que Ele foi normalmente concebido (como em Ez

explicitamente descreve-O em virtude de sua própria experiência) (71) em termos

da luz e vara substância melhor explicada como o “fogo”; e como pode comparar

os carros e cavalos de fogo que aparecem a Elias e suas estórias como

instrumento do poder de YHWH (72). O ponto de vista é resumido a nós, é claro,

16

em Isaías bem sabido no oráculo contra estes homens que vem do Egito para

ajudar contra a Assíria (73):

Is. 31.1-3:

1. Ai dos que descem ao Egito a buscar socorro e se estribam em cavalos! Têm confiança em carros, porque soam muitos, e nos cavaleiros, porque são poderosíssimos; e não atentam para o Santo de Israel e não buscam ao SENHOR.

2. Todavia, também ele é sábio, e fará vir o mal, e não retirarás as suas palavras; ele se levantará contra a casa dos malfeitores e contra a ajuda dos que praticam a iniqüidade.

3. Porque os egípcios são homens e não Deus; e os seus cavalos, carne e não espírito; e, quando o SENHOR estender a mão, todos cairão por terra, tanto o auxiliador como o ajudado, e todos juntamente serão consumidos.

A descrição é aqui feita explícita (74); para o paralelismo, junto com as

ilustrações, certamente foi dito que YHWH, como nas forças celestiais sob seu

controle, difere de fazer com o ser de umas substâncias rarefeitas “como fogo” e

em resumo ruah ou “Espírito”, um termo que é reservado no caso do homem (ao

menos no período antigo) a descrever mais manifestações vigorosas de vida em

sua parte, especialmente tais podem ser atribuídas à influência do Deus maior

(75). Este ser o caso (e prove que somos cuidadosos a definir nossos termos),

podemos dizer que como concepção de Deus foi concernente, a funções

psíquicas tem o “espírito” do que uma base física.

Como que, não é tudo, aqui pode lembrar mesmo que o pensar

Israelita, como que o homem foi concebido, ano em algo de amostra analítica da

“alma” e “corpo”, mas sinteticamente como todo psíquico e acuidade vital de

poder, este poder foi encontrado para dar o contar no além do corpo e fazer

mesmo na “extensão” indefinível da personalidade.

Agora a mesma idéia é a presente concepção do Deus chefe –

notavelmente, em primeiro lugar, nesta noção real compreendida pelo termo ruah

Temos então tocado no fato que qualquer manifestação não usual vigor que

marcou o homem como o poder excepcional da personalidade, tal como a

resolução de Gideão (76), o valor de Sansão (77), o comportamento infeccioso

dos profetas antigos (78), ou as qualidades de um governo firme (79), pode ser

17

atribuído à influência da ruah (como o espírito) de YHWH; mas, claramente, tal

exemplo pode ser entendido em termos do “Espírito” como uma “extensão” da

personalidade de YHWH é dito ter “doado” a Gideão (como um vestido) (80)

ontem “lançado” sobre Sansão (81) ou sobre Saul (82), pode duramente ser dito e

ter sido lembrado como uma força impossível.

Isto é importante na visão do fato que H. W. Robinson tem colocado

(83), há só um certo modo na Escritura Hebraica em questão em que a ruah, na

visão de Micaías, propõe ligar ou enganar na boca de todos os profetas de Acabe

(84). Na luz da concepção Israelita do homem como, pode parecer que este ruah,

como um membro da Corte celestial de YHWH (ou casa paterna), pode ser

pensado como uma individualização dentro da corporação de ruah ou “Espírito”

da personalidade extensiva de YHWH (85); em outras palavras, que pode ser

preparada para reconhecer para o Deus chefe assim como a fluidez da referência

do um ao muito ou do muito ao um como tem noticiado no caso do homem.

Isto torna claro como procedemos. Assim, para o fundamento da

completude em ter o argumento principal destas páginas, e é observada que

como é obvio da concepção de Deus (ruah). Deus é pensado em termos similares

para tal de um homem como possuir a extensão da personalidade que é capaz

d’Ele de exercitar a influência maravilhosa da sua formação. Em seu aspecto

criativo aparece como “bênção”; em seu aspecto destrutivo faz de si mesmo como

uma “maldição” (86).

Assim é que (de novo como no caso do homem) a “palavra” pode

lembrar como “Extensão” da personalidade de YHWH (87). Não para muito tempo

deste ponto, podemos lembrar-nos a nós da familiar passagem (88):

Is 55.10:

10. Porque, assim como os céus são mais altos do que as terras, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.

18

Estas linhas refletem que a concepção primitiva e estendida de poder

para falar palavras que liga em muitas práticas mágicas (89); e lia uma boa razão

para crer que, como os profetas em geral foram entendidos, esta concepção foi

sempre, algo mais do que imaginação poética. Em fato, e todo em linha destas

idéias mágicas que tem realmente sido reconhecidas como ligação do assim

chamado simbolismo (90). A “palavra” dabar é uma coisa com “coisa” (dabar) que

é, pena ser formada (91); tem a realidade objetiva, e assim forma uma “extensão”

poderosa da personalidade divina.

No mesmo caminho o “nome” é uma “extensão” importante

personalidade de YHWH análogo para que o observável no caso do homem.

Assim é que o conhecimento o “nome” é um assunto de importância ritual, nome é

claro em seu uso na bênção oficial sacerdotal, como preservado no código P (92):

Nm. 6.22-27:

22. E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:23. Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de

Israel, dizendo-lhes:24. O SENHOR te abençoe e te guarde;25. O SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha

misericórdia de ti;26. O SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.27. Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os

abençoarei.

YHWH comenta a ênfase nisto, como lembrança pelo código P, é para

ser nota de:

“Assim, quando eles (os sacerdotes) coloquem o Meu “Nome” sobre os filhos de Israel, então “Eu” – weany e eu os abençoarei”

Uma ênfase similar sobre meu “Nome” ocorre mais do que uma vez no

Sl; por exemplo, numa composição breve litúrgica cuja probabilidade vem do

círculo dos profetas cúlticos (93):

SALMO 20

1. O SENHOR no dia da angústia; o nome do Deus de Jacó te proteja.2. Envie-te socorro desde o seu santuário e te sustenha desde Sião.3. Lembre-se de todas as tuas ofertas e aceite os teus holocaustos.4. Conceda-te conforme o teu coração e cumpra todo o teu desígnio.5. Nós nos alegraremos pela tua salvação e, em nome do nosso Deus,

arvoraremos pendões; satisfaça o SENHOR todas as tuas petições.6. Agora sei que o SENHOR salva o seu ungido; ele o ouvirá desde o

seu santo céu com a força salvadora da sua destra.

19

7. Uns confiam em carros, e outros, em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus.

8. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé.9. Salva-nos, SENHOR! Ouça-nos o Rei quando chamarmos.

SALMO 54

1. Salva-me, ó Deus, pelo teu nome, e faze-me justiça pelo teu poder.2. Ó Deus, ouve a minha oração; inclina o teu ouvido às palavras da

minha boca.3. Porque estranhos se levantam contra mim, e tiranos procuram a

minha vida; não põem a Deus perante os seus olhos.4. Eis que Deus é o meu ajudador; o SENHOR está com aqueles que

sustêm a minha alma.5. Ele pagará o mal daqueles que me andam espiando; destrói-os por

tua verdade.6. Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios; louvarei o teu nome, ó

SENHOR, porque é bom,7. Porque me livrou de toda a angústia; e os meus olhos viram

cumpridos o meu desejo acerca dos meus inimigos.

Assim é esta frase “chamar com” (sobre 7) o nome de YHWH é a expressão

técnica para denotar a observiência cúltica (93). Assim, também podemos

entender como o código Dtr tem a ênfase coerente do santuário como “o lugar

que YHWH escolheu para colocar o seu nome ali” ou o “lugar com YHWH sem

Deus pode escolher para deixar o seu nome no santuário” (94).

Sempre tem sido dito para ilustrar o paralelo entre a concepção Israelita

de homem e que de Deus obvio imediatamente a “extensão” da personalidade é

preocupante. Nosso estudo da concepção do homem, como que, revelado uma fé

em outra “extensão” da personalidade que foi mais de caráter. Encontramos, é

claro, como que em algo extremo o exemplo fornecido pela estória do envio de

Elias e seu grupo em mudança de seu servo Geazi como sentido de restaurar o

filho da Sunamita.

Elias critica Geazi contra o acordo (que é o envio da bênção) como que

ele pode encontrar; para levar, Geazi pode trazer o poder à personalidade a Elias,

e então ele foi preservado do seu limitado poder e não tem o risco de perde-lo (e

a perda junta, por distribuir seu pensamento entre os quais não foram tentados

(95). Então, é claro como que excepcional; mas porque Elias foi uma pessoa

altamente poderosa. Há todas as razoes, então, ao citar esta ilustração para o

20

papel jogado pela Arca, por exemplo, como a “extensão” posterior do poder de

YHWH em sua personalidade extraordinária. Assim antes de ser levada à batalha,

a Arca foi trazida para uma amostra pessoal com que (96):

Nm. 10.35

35. Era, pois, que, partindo a arca, Moisés dizia: Levanta-te, SENHOR, e dissipados sejam os teus inimigos, e fujam diante de ti os aborrecedores.

Similarmente, em seu retorno, foi aclamada com gritos: “Retorna

YHWH, nas dez mil famílias de Israel!”.

Depois, lemos que, quando os Israelitas foram a Siló com a Arca após a

derrota para os Filisteus em Afek, e (97):

I Sam 4.5-8:

4. Enviou, pois, o povo a Silo, e trouxeram de lá a arca do concerto do SENHOR dos Exércitos, que habita entre os querubins; e os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, estavam ali com a arca do concerto de Deus.

5. E sucedeu que, vindo a arca do concerto do SENHOR ao arraial, todo o Israel jubilou com grande júbilo, até que a terra estremeceu.

6. E os Filisteus, ouvindo a voz do júbilo, disseram: Que voz de tão grande júbilo é esta no arraial dos hebreus? Então, souberam que a arca do SENHOR era vinda ao arraial.

7. Pelo que is filisteus se atemorizaram, porque diziam: Deus veio ao arraial. E diziam mais: Ai de nós! Que tal nunca sucedeu antes.

8. Ai de nós! Quem nos livrará da mão destes grandiosos deuses? Estes são os deuses que feriram os egípcios com todas as pragas junto ao deserto.

Aqui a Arca é de novo identificada com YHWH se a referência é para

“Deus” ou “deuses” (este é o ponto que retornaremos). Mais, com a captura da

Arca na ocasião em discussão, a potência é obvia a “Extensão” da personalidade

de YHWH aparece claramente sempre na estória desta (sua) aventura na terra da

Filístia, e em Ecrom por exemplo (98), e pode ser ilustrada após a referência do

incidente em Beth Shemesh em seu retorno a jornada ao território Israelita,

quando ela provocou a gritaria (99):

I Sm. 6.20:

21

Então disseram os homens de Bete-Semes: Quem poderia estar em pé perante o SENHOR, este Deus santo? E a que subirá desde nós?

Nossa discussão deste ponto, como que, pode melhor é formado por

reverter ao relato das instruções dadas aos Filisteus e seus sacerdotes e a

adivinhadores para sair da ameaça, e oferecer um claro exemplo de que é assim

a ambigüidade da referência como entre a Arca e YHWH, isto é (100):

I Sm. 6.7-9:

7. Agora, pois, tomai, e faze-vos um carro novo, e tomai duas vacas que criem, sobre as quais não tenha subido o jogo, e atai as vacas ao carro, e levai is seus bezerros de após elas para casa.

8. Então, tomai a arca do SENHOR, e ponde-a sobre o carro, e metei num cofre, ao seu Aldo, as figuras de ouro que lhe haveis de oferece em expiação da culpa; e assim a enviareis, para que se vá.

9. Vede então: se subir pelo caminho do seu termo a Bete-Semes, foi ele que nos fez este grande mal; e, se não, saberemos que não nos tocou a sua mão, e que isso nos sucedeu por acaso.

Na seqüência, é claro, o camelo (ao contrário ao instinto e sempre

relutante) é compelido a viajar após e depois seus bezerros, assim revelando o

poder inerente a Arca, que é de novo virtualmente indistinguível de YHWH (101);

assim que na última sentença, por exemplo, pode igualmente mostrar em

Hebraico por:

“Se ela vem pelo caminho de sua própria margem como por Se ela vem desta própria margem”.

Portanto, a referência territorial faz antes a mais provável. Em

considerando a concepção Israelita do homem, como que, encontramos que

(caminho na linha como a mostra da totalidade que é característica do pensar

Israelita) uma personalidade do homem foi pensar como entender “a casa da

família”, e que, então, a concepção do individual pode não ser denunciado de seu

grupo de parentes (concebido nos círculos de relações) – como um resultado

oscilando no pensar como entre o individuo, o grupo de parentes concebido como

uma associação de indivíduos, e o grupo de parentes pensando de uma amostra

vivida de uma simples unidade ou personalidade corporativa.

Agora nosso estudo da concepção do homem e que Deus tem assim

se revelado como paralelo entre os dois, notavelmente no caráter completo da

22

“Extensão” da personalidade, que um parece dirigir para a resposta da questão

(que, então, tem surgido em conexão com a nossa discussão de ruah ou Espírito

de YHWH) como que se pode não tomar em consideração do Deus principal, e

ser preparado a reconhecer possíveis traços que são reais a “Extensão” da

personalidade que abrange a unidade social – concebida como uma associação

de que pode chamar indivíduos ou personalidade corporativa.

23

PARTE III A CONCEPÇÃO ISRAELITA DE DEUS NO ANTIGO ISRAEL (II)

Parece ser não dito o fato que uma vez em Israel (e então na Colônia

Judaica em Elefantina assim depois no V século a.C. (102) YHWH foi adorado um

membro, então de Panteão. Podemos citar, como exemplo, as várias referências

a bene haelohim – filhos de Deus ou bene elim em que o uso do termo bem é

como bene hanebiim filhos dos profetas e simplesmente denotado o grupo de

parentes (103). Assim o Código de J preserva uma lenda de casamentos entre os

filhos de Deus ou (“filhos de deuses: beney haelohim) e filhos dos homens bene

haadam (104), e o prólogo do livro de Jó nos dá uma figura (não como na visão

de Micaías) da Corte Celestial ou Assembléia Divina, e que os “filhos de Deus” ou

os “filhos dos deuses” ou, simplesmente, “deuses” é dito a apresentar-lhes

perante YHWH (105). É contra tal fundamento que pode ver Semyelim referido no

Salmo (106):

Salmo 29.1-2

1. Daí ao SENHOR, ó filhos dos poderosos, daí ao SENHOR glória e força.

2. Daí ao SENHOR a gloria devido ao seu nome; adorai o SENHOR na beleza da sua santidade.

Salmo 89. 7-8

7. Deus deve ser em extremo tremendo na assembléia dos santos e grandemente reverenciado por todos os que o cercam.

8. Ó SENHOR, Deus dos Exércitos, quem é forte como tu, SENHOR, com a tua fidelidade ao redor de ti?

Nas circunstâncias não é surpresa que a dificuldade pode ser algo

ocasionado para nós a ambigüidade inerente no uso do plural da forma de Elohim

(107). Temos noticiado na forma de tal aparência da ambigüidade, isto é, no

relato da entrada da Arca no campo dos Israelitas durante sua luta com os

Filisteus (108). Outro exemplo é reforçado no Salmo 58 (109):

Salmo 58. 11-12

10. O justo se alegrará quando vir a vingança; lavará os seus pés no sangue do ímpio.

11. Então, dirá o homem: Deveras há uma recompensa para o justo; deveras há um Deus que julga na terra.

24

Esta tradução segue a forma da Versão Revisada, mas, um assunto de

fato, o Hebraico da última linha á (para nós) ambígua, pode igualmente ser

lembrada:

“Assim que o homem poder dizer, realmente há recompensa para o justo: os deuses realmente que julgam a terra”.

As ambigüidades da referência no caso deste termo aparecem de novo

na polêmica na Escola Dt contra a adoração de “outros deuses” elohim harim que

YHWH, este é, no fundamento seguinte, onde a expressão eloheihem pode ter

(para nós) um significado plural, em que refere a estes “outros deuses” que

adoram é condenado antes da passagem (110):

Dt. 7.16

Pois consumirás todos os povos que te der o SENHOR, teu Deus; o teu olho não os poupará; e não servirás a seus deuses, pois isto te seria por laço.

Ex. 23.33

Na tua terra não habitarão, para que não te façam pecar contra mim; se servires aos seus deuses, certamente será um laço para ti.

A oscilação como entre o plural e o singular que ocorre aqui, por tudo

que é obscurecido pela tradução como que nas Antigas Versões, é completo na

linha com que observamos no relato da entrada da Arca no campo Israelita; e que

a passagem é então somada no sentido parece confirmado pela tendência similar

a oscilação dado sempre pelo código Dtr está em referência ao homem (111).

Neste estagio é apropriado para dar atenção do plural Arcádico Ilani,

como Elohim, aparece ser capaz na referência do singular. Isto parece ser o caso,

com o exemplo, em Tell El Amarna em Cartas, onde (após ser construídas ao

menos com o verbo singular) (112) freqüentemente aparece na forma Ilani-ia

como modo de endereço a Faraó (113):

25

“Ao rei, meu sol, meu deus (Ilani-ia), meus deuses (Ilani-ia), assim (diz) Abimilki tem serva”.

Em tal contexto Ilani certamente parece ter sido singular implicação

(114).

Após, o termo Elohim e Ilani, após sua ambigüidade de referência, tem

uma real conotação. Assim depois pode ser usado por espírito dos mortos, como

na estória da consulta de Saul a Samuel pela agencia da adivinha de En-dor,

onde é usado com uma singular referência (115); de novo na polêmica de Isaías

contra as necromantes, onde (aparentemente em citação do argumento de seus

oponentes) ele parece usar o termo com referência ao plural, isto é, (116):

I Sm. 8.19

Porém o povo não quis ouvir a voz de Samuel; e disseram: Não, mas haverá sobre nós um rei.

Similarmente o termo Ilani é usado com referência completa; e não só o

próprio “deus” (com seu tradicional forte marcado), mas também os demônios

vaguearam; e aqui podemos citar (de uma série de textos, mágicas bilíngües com

o nome em UTUKKI LIMNUTI; isto é, o Espírito do Mal) na encantação dirigida

contra Sibit Ilani, isto é, o sétimo (117):

“Destrutivos vermes e o mal vivia sobre eles, o mal estava com eles como vermes, e o mal os destruirá. Eles têm filhos fortes e crianças. Guardas da pestilência eles são. Eles estão no trono de Ninkigal. Eles sanguinários na terra. Sete deuses nos céus, sete deuses na terra, sete deuses ladrões eles são, sete deuses de poder, sete deuses do mal, sete deuses do demônio do mal, sete deuses do demônio da opressão, sete nos céus e sete na terra”.

Os termos sete em tal contexto parecem ser usados vagamente com

referência ao imensurável altíssimo, e não pode comparar o nome “legião” de

espírito imundo do qual lemos na estória da cura do demoníaco dos gesasenos

por Jesus. Então esta estória é de interesse na presente conexão, para isto revela

que na última parte do século da Era Cristã que teus demônios tem a vaga e

imediata forma de relação com oscilação resultante entre o Um e os muitos.

Assim lemos (118):

26

Mc. 5.6

E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o.

Mc. 1.23-24

23. Estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou dizendo:

24. Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.

Como é necessário. É então interessante encontrar a oscilação similar

na concepção de Sibit Ilani, quando, como realmente atual ter tentado as estátuas

da deidade do primeiro panteão (119). Um claro exemplo é para ser encontrado

na lembrança de como tratado efetivo no século VII a.C. entre Baal de Tiro e

Esarhaddon da Assíria, em que várias deidades da Assíria e Fenícia são

invocadas na ratificação do acordo (120). A linha que segue depois é (121):

(ilu) si – bit – te Ilani Kar – du – te Ina(isu) Kakke – su – un (?) – Ku – Un lish kim.

Para reproduzir o efeito da oscilação em discussão pode ser dada:

“Para sibit, o poder de deus(es), pode trazer sobre (sob) si com suas armas.”

A fluidez de referência entre Um e muito no caso deste (este) Ilani é

obvio.

Como que é o ponto de interesse neste tablete para a qual atenção

pode ser dada, na última leitura (122):

Apocalipse 2.8:

E ao anjo da igreja que está em Esmirna escreve: Isto diz o Primeiro e o Último, que foi morto e reviveu:

Aqui, no fato que Baal sememe (Baal dos Céus), o Baal malage (Baal

dos reis – ou Mensageiros, Anjos) (123), e Baal sapunu (Baal Safon) pode ser

construído com o singular ou o plural, podemos evidenciar de que podemos

chamar o Baal triuno (124) – uma deidade que é três em um ou um em três. O

27

panteão Babilônico pode chamar (125), pode pensar de um Hebraico como um

grupo de parentesco formando uma simples nefesh ou personalidade corporativa.

Tudo em tudo, então, pode parecer que, encontrados uma oscilação

como entre Um e Muitos na concepção Israelita, que é preparado para interprete

nesta luz. Podemos tomar a evidencia para um Panteão no pensamento do antigo

Israel; e este ponto pode ser concluído para simplificar, referi tal passagem como

(126):

Gênesis 3.22:

E Zilá também teve a Tubalcaim, mestre de toda obra de cobre e de fero; e a irmã de Tubalcaim foi Naamá.

11.5:

Então, desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;

Isaías 6.8:

E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins.

Nas circunstâncias da não fluidade de referência parece melhor explicar

em termos de que a oscilação como entre de Um e muito que tem sido

característico da concepção Israelita do homem e também presente na ocasião

em diz, a concepção Assíria da deidade? (127). Em resumo, pode não sugerir

com esse degrau de probabilidade que qualquer israelita pensa seu Elohim pode

ser muito, também pensa seu Elohim como um?

Como que, pode não levar o assunto aqui, como fatos de pessoas

Israelitas concernentes do Deus chefe par elucidação nestas linhas. De feito

serve para reforçar que tem sido dito concernente esta oscilação como entre Um

e muito na concepção Israelita de Deus. O fator em questão é a concepção para o

Anjo ou Mensageiro (maleach de YHWH (128), que tem duplo significado,

conforme este agente, que indivíduo, pertence a classe ou Elohim ou a classe de

Adam.

28

A figura aparente humana com que Jacó é dito ter lutado como ele no

Jaboque (isto é, Peniel) é depois reconhecido por ele como (um) Elohim (129) e

Oséias ao referir a este incidente, diz de Jacó (129):

Oséias 12.4

Como príncipe, lutou com o anjo, e prevaleceu; chorou e lhe suplicou; em Betel o achou, e ali falou conosco;

Agora é comumente lembrado como fator da concepção de maleach

YHWH (e então, um comentário especial) que é realmente indistinguível do

próprio YHWH (131); mas a razão para isto não é clara. Outro aspecto então, da

oscilação como entre o individual e a unidade corporativa dentro da concepção de

Deus que temos estudado. E tem seu paralelo no fato que na concepção do

homem o humano maleach ou mensageiro pode ser similar indistinguível do

humano adore ou Senhor (132). Em ilustração deste ponto será suficiente para

citar várias passagens, parcial oferta da citação que é, aliás, longas narrativas,

mas da fraseologia viva, no todo, para falar de si mesma.

Gênesis 16.7-14 (J) ou 7-10 e 13 a.

7. E o anjo do SENHOR a achou junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur.

8. E disse: Agar, serva de Sarai, de onde vens e para onde vais? E ela disse: Venho fugida da face de Sarai, minha senhora.

9. Então, lhe disse o Anjo do SENHOR: Torna-te para tua senhora e humilha-te debaixo de suas mãos.

10. Disse-lhe mais o Anjo do SENHOR: Multiplicarei sobremaneira a tua semente, que não será contada, por numerosa que será.

11. Disse-lhe também o Anjo do SENHOR: Eis que concebeste, e terás um filho, e chamarás o seu nome Ismael, porquanto o SENHOR ouviu a tua aflição.

12. E ele será homem bravo; e a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.

13. E ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és Deus da vista, porque disse: Não olhei eu também para aquele que me vê?

14. Por isso, se chama aquele poço de Laai-Roi; eis que está entre Cades e Berede.

Aqui temos uma oscilação entre YHWH e, aparentemente, o singular

maleach ou mensageiro que é virtualmente distinto dele.

Jz. 6.11-24 ou 11-13 a e 14:

29

11. Então, o Anjo do SENHOR veio e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas.

12. Então, o Anjo do SENHOR lhe apareceu e lhe disse: O SENHOR é contigo, varão valoroso.

13 Mas Gideão lhe respondeu: Ai, senhor meu, se o SENHOR é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o SENHOR subir do Egito? Porém, agora, o SENHOR nos desamparou e nos deu na mão dos midianitas.

14. Então, o SENHOR olhou para ele e disse: Vai nesta tua força e livrarás a Israel da mão dos midianitas; porventura, não te enviei eu?

15. E ele lhe disse: Ai, Senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai.

16. E o SENHOR lhe disse: Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás os midianitas como se fosse um só homem.

17. E ele lhe disse: Se agora tenho achado graça aos teus olhos, dá-me um sinal de que és o que comigo falas.

18. Rogo-te que daqui te não apartes, até que eu venha a ti, e traga 7o meu presente, e o ponha perante ti. E disse: Eu esperarei até que voltes.

19. E entrou Gideão se preparou um cabrito e bolos asmos de um efa de farinha; a carne pôs num açafate e o caldo pôs numa panela; e trouxe-lho até debaixo do carvalho e lho apresentou.

20. Porém o Anjo de Deus lhe disse: Toma a carne e os bolos asmos, e põe-nos sobre esta penha, e verte o caldo. E assim o fez.

21. E o Anjo do SENHOR estendeu a ponta do cajado que estava na sua mão e tocou a carne e os bolos asmos; então, subiu fogo da penha e consumiu a carne e os bolos asmos; e o Anjo do SENHOR desapareceu de seus olhos.

22. Então, viu Gideão que era o Anjo do SENHOR; e disse Gideão: Ah! Senhor JEOVÁ, que eu vi o Anjo do SENHOR face a face.

23. Porém o SENHOR lhe disse: Paz seja contigo; não temas, não morrerás.

24. Então, Gideão edificou ali um altar ao SENHOR e lhe chamou SENHOR é Paz; e ainda até ao dia de hoje está em Ofra dos abiezritas.

A seqüência mostra que é ainda o “Anjo” de YHWH falando com

Gideão. Assim que uma vez mais temos evidenciado do fato que o “Anjo” ou

“Mensageiro” da classe Elohim é indistinto Dele. Como é visto, isto em seu próprio

saber, mas temos agora na posição a ver que é total na linha de pensar Israelita.

Precisa ser o assunto para surpresa que o “Anjo”, como assim indistinto de

YHWH, pode ser pensado e termos de um e muitos. Ao menos, o reconhecimento

de tal ponto parece oferecer uma solução de dificuldades comuns na leitura, diz:

Gênesis 18.1 a (J) ou 18. 1.5 e 9-10 a.

1. Depois, apareceu-lhe o SENHOR nos carvalhais de Mamre, estando ele assentado à porta da tenda, 43quando tinha aquecido o dia.

30

2. E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra,

3. E disse: Meu Senhor, se agora tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que não passes de teu servo.

4. Traga-se, agora, um pouco de água; e lavai os vossos pés e recostai-vos debaixo desta árvore;

5. E trarei um bocado de pão, para que esforceis o vosso coração; depois, passareis adiante, porquanto por isso chegastes até vosso servo. E disseram: Assim, faze como tens dito.

9. E disseram-lhe: Onde está Sara, tua mulher? E ele disse: Ei-la, aí está na tenda.

10. E disse: Certamente tornarei a ti por este tempo da vida; e eis que Sara, tua mulher, terá um filho.

Aqui temos uma oscilação como entre YHWH e as últimas duas, talvez

três, Anjos ou Mensageiros: para na seqüência dos visitantes de Abraão como tal

(133), e depois, há uma oscilação entre o singular e o plural em suas formas de

referências, assim que não é claro se o singular é singular de individualização ou

que uma unidade coletiva. Nos anos recentes a tentativa tem sido feita para

explicar esta confusão aparente ou em termos de uma fusão de fontes ou em

termos de uma expansão editorial (imperfeitamente levados através) que é

pensado no ponto da formação da transcendência na concepção de Deus (134).

Mas temos então a ocasião de notar o efeito de julgar impor nas

Escrituras Hebraicas que pensa emana coerência lógica (135): é então possível

que o mesmo ponto de vista, envolvendo o Um e o Muitos na concepção do Anjo

de YHWH, encontra a expressão nas palavras do Salmista, quando ele diz (136):

Salmo 34.8:

8 Provai e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia.

É que pode o salmista, ao referir assim maleach YHWH, tem em mente

um individual como comando das forças celestiais. Mas na luz do pensar de Israel

como um todo poder ser dúvida. Pode comparar (na conjunção com o uso

freqüente isso de שי ish Israel no sentido corporativo) (137).

Gênesis 32.2-3

31

2. E Jacó disse, quando os viu: Este é o exército de Deus. E chamou o nome daquele lugar Maanaim.

3 E enviou Jacó mensageiros diante da sua face a Esaú, seu irmão, à terra de Seir, território de Edom.

Contra tal fundamento parece que, quando o Salmista fala do Anjo de

YHWH como encapar em volta de que o temor Dele, ele tem em mente uma

unidade coletiva ou personalidade corporativa; e que a referência não é que

talvez pode chamar mero individual, ou que dois outros, mas o Altíssimo.

Observamos antes que, como, a concepção do Anjo ou Mensageiro

maleach de YHWH tem que pode chamar um duplo significado conforme como o

agente em questão pertence ao que pode descrever como ordem celestial ou

terrestre; e algo da aparente confusão que resulta disto ao ver na estória do

nascimento de Sansão:

Jz. 8.25

25. E disseram eles: De boa mente os daremos. E estenderam uma capa, e cada um deles deitou ali um pendente do seu despojo.

6.8

8. Enviou o SENHOR um profeta aos filhos de Israel, que lhes disse: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Do Egito eu vos fiz subir e vos tirei da casa da servidão;

20.22

22 Porém esforçou-se o povo dos homens de Israel, e tornaram a ordenar a peleja no lugar onde no primeiro dia a tinham ordenado.

Assim na narrativa dos visitantes é evidentemente pensado não mais

do que “um homem de Deus” (outro que sabe do profeta) (138) de um modo

especial. É só a seqüência que mostra ou até sido a ordem celestial ou terrestre:

I Rs 8

1. Então, congregou Salomão os anciãos de Israel e todos os cabeças das tribos, os príncipes dos pais, dentre os filhos de Israel, diante de si em Jerusalém, para fazerem subir a arca do concerto do SENHOR da Cidade de Davi, que é Sião.

2. E todos os homens de Israel se juntaram, na festa, ao rei Salomão, no mês de etanim, que é o sétimo mês.

3. E vieram todos os anciãos de Israel, e os sacerdotes alçaram a arca.

32

4. E trouxeram a arca do SENHOR para cima e o tabernáculo da congregação, juntamente com todos os utensílios sagrados que havia no tabernáculo; assim os trouxeram para cima os sacerdotes e os levitas.

5. E o rei Salomão e toda a congregação de Israel que se congregara a ele estavam todos diante da arca, sacrificando ovelhas e vacas, que se não podiam contar, nem numerar pela multidão.

6. Assim trouxeram os sacerdotes a arca do concerto do SENHOR ao seu lugar, ao oráculo da casa, ao Lugar Santíssimo, até debaixo das asas dos querubins.

7. Porque os querubins estendiam ambas as asas sobre o lugar da arca e cobriam a arca e os seus varais por cima.

8. E os varais sobressaíram tanto, que as pontas dos varais se viam desde o santuário diante do oráculo; porém de fora não se viam; e ficaram ali até ao dia de hoje.

9. Na arca, nada havia, senão só as duas tábuas de pedra que Moisés ali pusera junto a Horebe, quando o SENHOR fez aliança com os filhos de Israel, saindo eles da terra do Egito.

10. E sucedeu que, saindo os sacerdotes do santuário, uma nuvem encheu ia Casa do SENHOR.

11. E não podiam ter-se em pé os sacerdotes para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do SENHOR enchera a Casa do SENHOR. Salomão fala ao povo.

12. Então, disse Salomão: O SENHOR disse que habitaria nas trevas.13. Certamente, te edifiquei uma casa para morada, assento para a tua

eterna habitação.14. Então, virou o rei o rosto e abençoou toda a congregação de Israel;

e toda a congregação de Israel estava em pé.15. E disse: Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que falou pela

sua boca a Davi, meu pai, e pela sua mão o cumpriu, dizendo:16. Desde o dia em que eu tirei o meu povo de Israel do Egito, não

escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel para edificar alguma casa, para ali estabelecer o meu nome; porém escolhi a Davi, para que governasse sobre o meu povo de Israel.

17. Também Davi, meu pai, propusera em seu coração o edificar casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel.

18. Porém o SENHOR disse ra Davi, meu pai: Porquanto propuseste no teu coração o edificar casa ao meu nome, bem fizeste em o propor no teu coração.

19. Todavia, tu não edificarás esta casa, porém teu filho, que descender de ti, edificará esta casa ao meu nome.

20. Assim confirmou o SENHOR a sua palavra que tinha dito; porque me levantei em lugar de Davi, meu pai, e me assentei no trono de Israel, como tem dito o SENHOR; e edifiquei uma casa ao nome do SENHOR, o Deus de Israel.

21. E constituí ali lugar para a arca em que está o concerto que o SENHOR fez com nossos pais, quando os tirou da terra do Egito. Salomão ora a Deus.

22. E pôs-se Salomão diante do altar do SENHOR, em frente de toda a congregação de Israel, e estendeu as mãos para os céus,

23. E disse: Ó SENHOR, Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem embaixo na terra, que guardas o concerto e a beneficência a teus servos que andam de todo o seu coração diante de ti;

24. Que cumpriste com teu servo Davi, meu pai, o que lhe disseras; porque, com a tua boca, o disseste e, com a tua mão, o cumpriste, como neste dia se vê.

25. Agora, pois, ó SENHOR, Deus de Israel, faze a teu servo Davi, meu pai, o que lhe falaste, dizendo: Não te faltará sucessor diante de mim, que

33

se assente no trono de Israel; somente que teus filhos guardem o seu caminho, para andarem diante de mim como tu andaste diante de mim.

26. Agora, também, ó Deus de Israel, cumpra-se a tua palavra que disseste a teu servo Davi, meu pai.

27. Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado.

28. Volve-te, pois, para a oração de teu servo e para a sua súplica, ó SENHOR, meu Deus, para ouvires o clamor e a oração que o teu servo, hoje, faz diante de ti.

29. Para que os teus olhos, noite e dia, estejam abertos sobre esta casa, sobre este lugar, do qual disseste: O meu nome estará dali; para ouvires a oração que o teu servo fizer neste lugar.

30. Ouve, pois, a súplica do teu servo e do teu povo de Israel, quando orarem neste lugar; também ouve tu, no lugar da tua habitação nos céus; ouve também e perdoa.

31. Quando alguém pecar contra o seu próximo, e puserem sobre ele juramento, para o ajuramentarem, e vier o juramento diante do teu altar, nesta casa,

32. Ouve tu, então, nos céus, e age, e julga os teus servos, condenando ao injusto, fazendo recair o seu proceder sobre a sua cabeça, e justificando ao justo, e fazendo-lhe segundo a sua justiça.

33. Quando o teu povo de Israel for ferido diante do inimigo, por ter pecado contra ti, e se converterem a ti, e confessarem o teu nome, e orarem, e suplicarem a ti nesta casa,

34. Ouve tu, então, nos céus, e perdoa o pecado do teu povo de Israel, e torna a levá-lo à terra que tens dado a seus pais.

35. Quando os céus se cerrarem, e não houver chuva, por terem pecado contra ti, e orarem neste lugar, e confessarem o teu nome, e se converterem dos seus pecados, havendo-os tu afligido,

36. Ouve tu, então, nos céus, e perdoa o pecado de teus servos e do teu povo de Israel, ensinando-lhes o bom caminho em que andem, e dá chuva na terra que deste ao teu povo em herança.

37. Quando houver fome na terra, quando houver peste, quando houver queima de searas, ferrugem, gafanhotos e pulgão, quando o seu inimigo o cercar na terra das suas portas ou houver alguma praga ou doença,

38. Toda oração, toda súplica que qualquer homem de todo o teu povo de Israel fizer, conhecendo cada um a chaga do seu coração e estendendo as mãos para esta casa,

39. Ouve tu, então, nos céus, assento da tua habitação, e perdoa, e faze, e dá a cada um conforme todos os seus caminhos e segundo vires o seu coração, porque só tu conheces mo coração de todos os filhos dos homens.

40. Para que te temam todos os dias que viverem na terra que deste os nossos pais.

41. E também ouve ao estrangeiro que não for do teu povo Israel, porém vier de terras remotas, por amor do teu nome.

42. (porque ouvirão do teu grande nome, e da tua forte mão, e do teu braço estendido), e vier orar a esta casa.

43. Ouve tu nos céus, assento da tua habitação, e faze conforme tudo o que o estrangeiro a ti clamar, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu nome, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que o teu nome é invocado sobre esta casa que tenho edificado.

44. Quando o teu povo sair à guerra contra o seu inimigo, pelo caminho por que os enviares, e orarem ao SENHOR, para a banda desta cidade que tu elegeste e desta casa que edifiquei ao teu nome,

45. Ouve, então, nos céus a sua oração e a sua súplica e faze-lhes justiça.

34

46. Quando pecarem contra ti (pois não há homem que não peque), e tu te indignares contra eles, e os entregares nas mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja;

47. E, na terra aonde foram levados ao cativeiro, tornaram em si, e se converterem, e na terra do seu cativeiro te suplicarem, dizendo: Pecamos, e perversamente agimos, e cometemos iniqüidade;

48. E, se converterem ra ti de todo o seu coração e de toda a sua alma, na terra de seus inimigos que os levaram em cativeiro, e orarem sa ti para a banda da terra que deste os seus pais, para esta cidade que elegeste e para esta casa que edifiquei ao teu nome;

49. Ouve, então, nos céus, assento da tua habitação, a sua oração e a sua súplica, e faze-lhes justiça,

50. E perdoa ao teu povo que houver pecado contra ti todas as suas prevaricações com que houverem prevaricado contra ti; e faze-lhes misericórdia perante aqueles que os têm cativos, para que deles tenham compaixão.

51. Porque eles são o teu povo e a tua herança que tiraste da terra do Egito, do meio do forno de ferro,

52. Para que teus olhos estejam abertos à súplica do teu servo e à súplica do teu povo de Israel, a fim de os ouvires em tudo quanto clamarem a ti.

53. Pois tu, para tua herança, os elegeste de todos os povos da terra, como tens dito pelo ministério de Moisés, teu servo, quando tiraste os nossos pais do Egito, Senhor JEOVÁ. Salomão abençoa ao povo

54. Sucedeu, pois, que, acabando Salomão de fazer ao SENHOR esta oração e esta súplica, estando de joelhos e com as mãos estendidas para os céus, se levantou de diante do altar do SENHOR,

55. E pôs-se em pé, e abençoou a toda a congregação de Israel em alta voz, dizendo:

56. Bendito seja o SENHOR, que deu repouso ao seu povo de Israel, segundo tudo o que disse; nem uma só palavra caiu de todas as suas boas palavras que falou pelo ministério de Moisés, seu servo.

57. O SENHOR, nosso Deus, seja conosco, como foi com nossos pais; não nos desampare e não anos deixe,

58. Inclinando a si o nosso coração, para andar em todos os seus caminhos e para guardar os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos que ordenou a nossos pais.

59. E que estas minhas palavras com que supliquei perante o SENHOR estejam perto, diante do SENHOR, nosso Deus, de dia e de noite, para que execute o juízo do seu servo e o juízo do seu povo de Israel, a cada qual no seu dia,

60. Para que todos os povos da terra saibam que o SENHOR é Deus e que não há outro.

61. E seja co vosso coração perfeito para com o SENHOR, nosso Deus, para andardes nos seus estatutos e guardardes os seus mandamentos, como hoje.

62. E o rei de todo o Israel com ele sacrificou sacrifícios perante a face do SENHOR.

63. E ofereceu Salomão em sacrifício pacífico o que sacrificou ao SENHOR, vinte e duas mil vacas e cento e vinte mil ovelhas; assim o rei e todos os filhos de Israel consagraram a Casa do SENHOR.

64. No mesmo dia, santificou o rei o meio do átrio que estava diante da Casa do SENHOR; porquanto ali preparara os holocaustos e as ofertas com a gordura dos sacrifícios pacíficos; porque o altar de cobre que estava diante da face do SENHOR era muito pequeno para nele caberem os holocaustos, e as ofertas, e a gordura dos sacrifícios pacíficos.

35

65. No mesmo tempo, celebrou Salomão a festa, e todo o Israel, com ele, uma grande congregação, desde a entrada de Hamate até ao rio do Egito, perante a face do SENHOR, nosso Deus, por sete dias e mais sete dias, catorze dias.

66. E, no oitavo dia, despediu o povo, e eles abençoaram o rei; então, se foram às suas tendas, alegres e contentes de coração, por causa de todo o bem que o SENHOR fizera a Davi, seu servo, e a Israel, seu povo.

Conforme foi possível o próprio YHWH ou seu Anjo (indistinto de Deus

ou um Deus) para ser tomado por um homem de Deus ou profeta. Assim

chegamos ao ponto final, que pode ser tomado como conversa disto: isto é, que o

profeta foi comumente pensado como mensageiro (maleach) de YHWH por

excelência, pode o mesmo ser virtualmente indistinto Dele em certas

circunstâncias. O fundamento para a festa é fornecido por Jeremias em sua

polêmica contra os profetas cúlticos de seu dia, para falar em nome de YHWH,

ele diz (139):

Jr. 23.21

21. Não mandei aos profetas; todavia, eles foram correndo; não lhes falei a eles; todavia, eles profetizaram.

O verdadeiro profeta, então, foi o mensageiro de YHWH (140); ele foi

um membro de seu Íntimo Conselho. Mais (se o argumento destas páginas como

a concepção Israelita de personalidade humana e divina, é visto), o profeta, em

função, foi muito mais que o representante de YHWH para ser o tempo da

atividade Extensiva da personalidade YHWH, a pessoa (141). É claro, disto não é

o agente humano de YHWH (assim para falar) desta classe. Foi para seguir este

tratamento desta sua conclusão, temos sentido com tais figuras como do rei

(142), o sacerdote (143) – ou de qualquer membro da sociedade como servo de

Deus (144).

Para confirmar ponto na questão podemos retornar à forma de

oscilação no cumprimento do profeta que sugere que a personalidade (que

podemos chamar de lado humano) tem sido observada, foi no Deus principal; o

profeta tem tornado temporariamente, ao mesmo, uma importante extensão da

personalidade de YHWH. Mutatis mutandis, isto pode lembrar como a conversa

36

de H. W. Robinson fundamentou que “há um Deus principal como humano,

aplicação da personalidade corporativa (145).

Este é o assunto de polaridade. E, foi, como na concepção de Deus do

que do homem, temos dito neste contexto que é humano, como um Deus

principal, aplicação da personalidade corporativa. De novo citamos dois ou três

exemplos e vivos, para a maior parte, para falar a eles.

Nessa primeira ilustração é tomada de fora das obras dos profetas

canônicos, sempre as passagens em questão são descritas a um como foi

lembrado, talvez como a grandeza dos profetas (146). Esta passagem é de

interesse particular, e não tem o único significado, para não ilustrar só a oscilação

que é aqui na discussão, mas também combina com isto um exemplo de

oscilação entre os mitos na concepção do homem. Há duas reproduções, com

ênfase variando sobre dois tipos de oscilações.

Dt. 29.1-5

1. Estas são as palavras do concerto que o SENHOR ordenou a Moisés, na terra de Moabe, que fizesse com os filhos de Israel, além do concerto a que fizera com eles em Horebe.

2. E chamou Moisés a todo o Israel e disse-lhe: Tendes visto tudo quanto o SENHOR fez na terra do Egito, perante vossos olhos, a Faraó, e a todos os seus servos, e a toda a sua terra;

3. As grandes provas que os teus olhos têm visto, aqueles sinais e grandes maravilhas;

4 - Porém, não vos tem dado do SENHOR um coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir, até ao dia de hoje.

5. E quarenta anos vos fiz andar pelo deserto; não se envelheceram sobre vós as vossas vestes, nem se envelheceu no teu pé o teu sapato.

Tais oscilações entre o singular e o plural no caso de Israel é

especialmente interessante na visão da forma igual da oscilação efetuada pelo

discurso como passa da forma de como objetivo da 3.ª pessoa para um subjetivo

na 1.ª pessoa no caso de YHWH, assim:

Dt. 18.15:

15. O SENHOR, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis;

Dt 24.10:

37

10. Quando emprestares alguma coisa ao teu próximo, não entrarás em sua casa para lhe tirar o penhor.

Oséias 12.1-4:

1. Efraim se apascenta de vento e segue o vento leste; todo o dia multiplica a mentira e a destruição, e fazem aliança com a Assíria, e o azeite se leva ao Egito.

2. O SENHOR também com Judá tem contenda e castigarão Jacó segundo os seus caminhos; segundo as suas obras, o recompensará.

3. No ventre, pegou do calcanhar de seu irmão e, pela sua força, como príncipe, se houve com Deus.

4. Como príncipe, lutou com o anjo e prevaleceu; chorou e lhe suplicou; em Betel o achou, e ali falou conosco.

A ilustração remanescente é tomada das obras dos próprios profetas

canônicos.

Is. 22.15:

15. Assim diz o Senhor JEOVÁ dos Exércitos: Anda, vai ter com este tesoureiro, com Sebna, o mordomo, e dize-lhe:

15.9

9. Porquanto as águas de Dimom estão cheias de sangue, porque ainda acrescentarei mais a Dimom: leões contra aqueles que escaparem de Moabe e contra as relíquias da terra.

Estas passagens dão um exemplo de sua dificuldade desnecessária

ocasionada pela ansiedade deixada da uma coerência mais lógica para tal

atenção ter sido dada (147). A mudança de 3.ª pessoa para a 1.ª pessoa nos vv

17, 18 e 19 a, por exemplo encontra a leitura explicada pela linha indicada (148),

que a oscilação no v. 19 pode marcar a transição do uso regular da 1.ª pessoa

nas passagens lembradas (149).

Jr. 9.15

15. Portanto, assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel: Eis que darei de comer alosna a este povo e lhe darei a beber água de fel.

Aqui Jeremias obviamente começa em sua própria pessoa; mas os

últimos o vêem como igual claramente falando “na pessoa de YHWH” –

reforçando que tem dito o sentido de que a denuncia vem dos lábios dos profetas.

“Oráculo de YHWH”. Segundo, sua sugestão que este modo freqüente pode ser

rompida (no modo, diz, que ele interfere com a métrica ou rompe na mensagem)

38

(150) pode receber com cautela. Para tal modo o uso não sistemático desta

espécie pode ser governado pela serenidade urgente de tornar claro a entender

que as palavras não são determinadas (como podem aparecer) nos próprios

profetas, mas do próprio YHWH. É YHWH quem está falando “em pessoa”.

Se este argumento deste breve resumo de estudo é soado, temos aqui

o ponto de vista que as necessidades nascem na mente com a ajuda da solução

de, não só problemas textuais ou literários, mas de problemas maiores que são

associados com a tentativa de empregar tais termos como “politeísmo” e

“monoteísmo” em conexão com o pensar Israelita, e também que é inerente à

questão da psicologia profética ou de novo, que a revelação.

Pode também ser argüida esta linha do novo fundamento do N. T. como

extensão do judaísmo monoteísta na direção do último trinitarismo. Isto é

aparente na parte II, ou na discussão do mal-espírito; e depois mais claro na parte

III. Nesta podemos ver como foi possível um cristianismo Judeu ao relacionar seu

Messias em relação com o ser divino para reforçar a base do último (o grego)

formulação metafísica da doutrina da Trindade (151). IV a conclusão, o um pode

acrescentar o sentido que parece ter vindo a completar o círculo. Assim de novo

podemos dizer que Heráclito como tem sido falado em termos Hebraico, mas de

que em grego quando se diz:

“Penso de forma diferente, não descobre as fronteiras da “alma”, assim é o profundo significado.”

NOTAS

39

1. Palestra originalmente lida no SOTS no Queens College, em Cambridge,

em 19/07/1939.

2. Com o E. O. James e S. A Cook sobre a questão do monoteísmo, e a

tendência psicológica.

3. P. Dhorme Emploi Metaphorique des nomes de parties du corp en hebreu

en Acadieu, Paris, Gheutner, 1923.

4. J. Pedersen - Israel, I e II, London, 1926.

5. H. W. Robinson, Hebrew Psicology, I: The People and the Book, A. S.

Peake, Oxford OUP, 1925, p. 35355.

6. Gen 2.7 (J)

7. Platão – Crátilo 400, Fédon 64.

8. V. D. Macchiro, From orpheus to Paul, 1930, p. 101-133.

9. L’Ame primitive, 1927, p. 142.

10.Etudes des Bakongo, 1920, p. 129.

11.J. Pedersen, p. 182 ss. 437 ss

12.Ma

13.M. A. Canney, Givers of life, 1923, p. 53

14.Gen 28.33 (JE).

15.J. Pedersen Israel, p. 245 ss

16.Canney op cit 74 ss.

17.Dt. 25.5s

18. II Sm 18.18; 14.27

19.Jó 18.17s

20.Gen 7.1-7 (J), 13 (P) e 36.6 (P)

21.Js 7.24 ss (JE)

22.Gen 44.45s

23.Gen 44.16s

24.Gen 44.10s

25.Jz. 11.12-13

26.Jz. 3.19

40

27. II Rs 4.29

28. II Rs 2.9ss

29.Jz 1.14; Js. 15.18

30.Js 7.24

31.W. R. Smith – The Religion of the Semites, 1927, p. 272

32.W. R. Smith – O. T., 1936 p. 115ss

33.H. R. Robinson – The Hebrew Conception or corporate Personality, For

Press, 1976, p. 49

34.Veja a citação de J. Pedersen.

35.J. Hempel – Ethos de Altes Testaments B. ZAW, 67, 1938, p. 41ss

36.Nm. 21.4s (JE), 11.6 (JE)

37.Gen 23.8 (P), Is 3.9; Sl 124.7

38. II Rs 9.15

39. Is 66.3

40.Ver nota anterior.

41. Is 66.2

42.Singular não plural

43.Js 7.5 (JE)

44. II Sm 19.15

45. Is 5.10

46. II Sm 20.19

47.Nm 4.1-3 (JE)

48.A Kuenen – The Religion of Israel, 1882, p. 111

49.R. Smend – Uerber des Ich Psalus, Zaw 8, 1988, p. 49-147

50.Linhas 1-10; 31-36; The Tell el Amarna Tablets.

51.Pode ser colocado, o nome Irkata é anterior da cidade.

52.A tradução não é uniforme

53.Nm 20.14-21 (JE)

54.Dt 29.1-5

55.Das Deuteronomium, 1894.

56.Der Rahmen des Dt, 1894.

57.E. Koenig KAT 1917

41

58.A Guilhaume – Prophecy and divination, 1938, p. 54ss

59.Op. cit p. 57ss

60.Sl 81

61.The Cross of the Servant, 1926

62.Veja D. Hempel.

63.H. Diels – Os socráticos

64.Gen 1.26s (P)

65.Gen 2.4b ss (J)

66.Ex 33.12-23 (J)

67.Ex 34.6 (J); Sl 86,15.

68. II Sm 12.24; Os 3.1 e 11.1.

69.Am 6.8; Os 9.15 e Jr 12.8.

70.Ex 4.14 (J); II Sm 6.7

71.A Heschel – The Prophets

72.Ez 1.26s

73. II Rs 2.11s; 6.17

74.Ez 31.1-3

75.Gen 6.3 (J); Jr 17.5 e Sl 56.5

76.H. W. Robinson. The people and the book, p. 358ss

77.Jz 6.34

78.Jz 14.6-19; 15.14

79. I Sm 10.5; 5.13; 19.18.24

80. Is 11.2

81.Jz 6.34

82.Jz 14.6-19; 15.14

83. I Sm 10.10

84.H. W. Robinson – The Christian Experience p. 9

85.E Bevan. Symbolism 1938, p. 163

86.Veja J. Pedersen

87.O. Grether: Name and Worte gottes BZAW 64, 1934, p. 59ss

88.Op. Cit.

89. Is 55.10s

42

90.Op cit

91.H. W. Robinson, op cit p. 15ss

92. I SM 3.11 e Ez 12.21-38

93.O. Grether op. cit p. 15ss

94.Nm 6.22-27

95.Sl 20; Sl 54

96.Gen 4.26; 12.8 (J), Sf 3.9

97.Dt 12, 5.11-21

98.M. A. Canney p. 53ss

99.Nm 10.35 (JE)

100. I Sm 4.5-8

101. I Sm 5.10s

102. I Sm 5.20

103. I Sm 6.7-9

104. H. P. Smith I CC, 1899.

105. A. Cowley – Aramaic Papiri 1923, p. 18ss

106. J. Pedersen op cit p. 53 ss

107. Gen 6.1-4

108. Gen 1.6; 2.1

109. Sl 29.1-2; 89.7-8

110. Elohim e Illani

111. I Sm 4.5-8

112. Sl 58.11-12

113. Dt 7.16; Ex 23,33.

114. Dt 29.1-5

115. Tell El Amarna nº. 96, linhas 4-6

116. nº. 30, linhas 1-2

117. Ilani no singular

118. I Sm 28.13

119. I Sm 8.10

120. Cuneiformes texts, Tablets 5, col II, 65 – III, 26

121. Mc 5.6s; 1.23ss; Mt 23.37

43

122. H. C. Rawlinson, The conceptions Incriptions IV figura 1

123. Langdon – A Phoenicia treaty, Ra, 26, 1929, p. 189ss

124. Ap 2.5

125. Ap 2.8ss

126. E. Dhorme. Evolution Religieuse de Israel, 1, 1937, p. 327

127. Veja Is 46.2

128. Gen 3.22 (J), 11.5 (J), Is 6.8

129. Gen 1.26s

130. A Lods – L’ange de YHWH, BZAW 27, 1914 p. 263-278

131. Gen 32.23-32

132. Gen 12.4s

133. Jz 3.19

134. Jz 3.19

135. Gen 19.1-15

136. H. Gunkel – Gen 1910, p. 186

137. G. A. Smith – 1918, p. 73-78

138. Sl 34.8

139. Jz 20.11-20, II Sm 15.13

140. Gen 32.2-3

141. I Rs 18

142. Jr 23.21s

143. Ag 1.13

144. p. 4ss desta obra

145. The Labyrinth, s. H. Hook, 1935, p. 71-11

146. G. R. Gray – Sacrifice in the O. T., 1925, p. 21 a ss

147. H. W. Robinson – The Cross of the O. T., 1926

148. J. Hempel – BZAW 67, 1938, p. 41 ss

149. Thus saith YHWH – H. W. Robinson, Zaw 41, 1923, p. 10

150. Dt 18.15; 34.10; Os 12,14.

151. G. B. Gray I CC 1912

152. O. V. 16 é diferente

153. 2ª pessoa e 3ª pessoa

44

154. Jer 23.30

155. H. W. Robinson op cit p. 75.

H. W. ROBINSON

45

A PERSONALIDADE CORPORATIVA NO ANTIGO ISRAEL

INTRODUÇÃO

46

Não é freqüente que palestras apresentadas em conferencias profissionais ainda

esperam para serem impressas depois de 40 anos, mas que dois artigos façam

parte de um pequeno volume é uma exceção. Há várias razões para que

permaneçam avaliáveis para especialistas e estudantes. Em primeiro lugar, H W

Robinson em sua visão, especialmente como expressado no capítulo sobre a

personalidade corporativa no Antigo Israel, tem sido altamente influenciável.

Robinson fala aqui para uma geração e mais de especialistas bíblicos.

Esta obra é, então, um capítulo significante ou um capítulo na historia da

interpretação. Segundo, o ensaio de Robinson continua a ser importante como

uma tentativa pioneira para fazer uso de teorias antropológicas e – ao menos

extensiva – datas antropológicas no serviço da interpretação bíblica. Finalmente,

os artigos neste volume permanecem em impressão por que as questões que ele

faz – e que ainda possui – a atenção seria dos especialistas bíblicos.

Em anos recentes o debate tem sido renovado concernente a existência, e

significado e importância de um conceito de personalidade corporativa no Antigo

Israel. Que a discussão tem surgido e então contribui para a reflexão sobre as

questões maiores concernentes a relação da antropologia e a sociologia da

interpretação bíblica. Por outro lado, em alguns círculos a idéia de personalidade

corporativa continua a ser usada sempre não criticamente (1). Que é algo,

perecido para ser tomado a garantir que o conceito único, e torna a ser usado na

variedade de caminhos. De fato, algum tem usado o conceito como um

fundamento para a construção da estrutura teológica (2).

Por outro lado, conforme alguns, por não ter sentido todas as conclusões

entendidas ao texto do tempo. Muitas das visões apresentadas nestes capítulos

algumas são simples e novas e outras não. Desde que as obras dos especialistas

têm montado persuasivas mudanças de vários aspectos da visão de Robinson de

personalidade corporativa. Tanto o uso como a mudança de personalidade

47

corporativa sugerem que as conclusões, as evidencias deles, e os métodos pelas

quais eles foram mostrados para serem reexaminados em suas fontes na obra de

H W Robinson.

Dos dois capítulos publicados aqui, o primeiro tem sido mais influente e

controverso. A noção básica que no Antigo Israel que foi distinta mentalidade em

que qualquer um dos membros concebidos como representantes deste foi

mencionado na obra de Robinson em 1911, mas encontra a sua completa

expressão na palestra publicada aqui. A segunda palestra “O Grupo e o Individual

no Antigo Israel”, é em algum caminho, o resumo de Robinson na perspectiva da

historia da religião de Israel como é encontrado nas obras “As idéias religiosas do

Antigo testamento” e no outro livro seu “Inspiração e revelação no Antigo

Testamento”, aplicado ao tópico específico num lado e nas circunstancias

históricas de 1936.

No trabalho de H W Robinson “O Grupo e o Individual no Antigo Israel”

tem não mostrado mais a atenção especifica no criticismo bíblico, mas o

fundamento que apoiou o que erodiu em décadas recentes. O capitulo é um

esforço mais ou menos a reconstrução sociológica na vida do Antigo Israel, por

exemplo, do nomadismo ao clã e as cidades instituídas. Como mais de seus

contemporâneos, Robinson vê a consciência da emergência individual

relativamente tardia, e sob a influencia da obra dos profetas clássicos. Os

problemas para ele neste capitulo foi para mostrar que a consciência corporativa

nunca foi perdida.

O quadro para tal uma interpretação de desenvolvimento de Israel foi de

um que estava no caminho de Julius Wellhausen “Esboço para uma História de

Israel” (que pela primeira vez foi publicado em 1878). Os maiores elementos de

reconstrução, incluindo a visão que os profetas introduzidos no individualismo,

monoteísmo ético, e a religião espiritual, tem sido chamado em questões sérias

pela forma critica e a investigação da tradição histórica do Antigo testamento. Ao

menos, se tem dito que a historia da religião de Israel é mais complexo do que foi

48

acreditado antes da II Guerra mundial. Como que, novo fundamento das

instituições sociais e a historia social de Israel é emergente, fundamento que

pontua mais diferença da reconstrução, por exemplo, para o período formativo da

história de Israel em sua terra (3).

No segundo capitulo de seu livro fortalece a sociologia e a historia, o primeiro

focaliza a antropologia e a psicologia. Dependendo, como J Reumann pontua na

introdução da primeira edição norte-americana, a obra de J Pedersen (4), e as

teorias antropológicas de seu tempo, Robinson apresenta uma figura atrativa de

uma visão distintiva Israelita do grupo e do individual foi visto no ponto para

emergir. Ele então tem aplicado que a visão a um número de textos do Antigo

Testamento. Um dos aspectos da teoria de Robinson foi chamado a atenção em

questão por J R Porter (5).

Sem dar questões fundamentais sobre o conceito do todo, Porter pergunta sobre

a concepção da existência da personalidade corporativa na lei Israelita e na

pratica jurídica. Ele investigou os textos que Robinson usou para argumentar a

presença da noção de lei (Js 7; II Sam 21; Dt 25,5-19; Dt 21,1-9; Ex 20,5; Dt 5,9;

Gen 14,15. 24) e conclui que a mais tem feito sobre a personalidade corporativa.

Que em alguns casos – e sempre para as ofensas excepcionais que estão alem

da forma normal da lei – o grupo pode sofrer pelas ofensas de um indivíduo. Ele

sumariza assim o seu resultado como segue:

“Pode perguntar que este conceito de (personalidade corporativa) é proeminente em dureza dos

exemplos das penalidades são concernentes, que os aspectos importantes do pensar Hebreu e

apresenta em tudo... Que é debatido como a lei Israelita mostra a comunidade psíquica ou a

unidade física, os termos em que a: personalidade corporativa tem sido assim comumente

definida. Como que o sistema legal Hebreu é concernente, parece ter pouca razão ao partir das

figuras sugeridas pelo Livro da Aliança que a lei operou na base do individual do que do grupo”

(6).

Que Porter foi não rejeitada a possibilidade que uma idéia de personalidade

corporativa pode ter sido operativa em contexto não legal, parece agora claro que

tem sido mais serio na teria que ele indicou. Lei, ética, e a mentalidade de uma

49

cultura vão de mão em mão. Como a importância pode ser de uma concepção

não reflete em si mesma a lei e pratica legal?

Mais compreensiva mudança foi dada J W Rogerson em 1970 (7). Endereçado a

si mesmo o assunto que Porter não tem considerado, Rogerson notou que

Robinson não tem definido adequadamente o termo de “personalidade

corporativa”. Que o termo foi vago a explicação em parte do uso diverso que tem

sido colocado nestes anos. Rogerson observou que a frase apareceu,

dependendo do seu contexto. A maior parte, ele concluiu, que a personalidade

corporativa foi usada para denotar duas coisas diferentes: a - responsabilidade

corporativa; e b - a unidade física entre membros de um mesmo grupo social, em

que o limite de uma personalidade individual não foi definido claramente (8). A

primeira compreensão significa que um membro de um grupo pode ser

responsável para a ação do grupo. Que Rogerson parece que o membro foi não

lembrado como individual. E o segundo significado leva ao caso posterior

dependendo “a inabilidade da claridade individual para reconhecer os limites de

sua própria responsabilidade” (9).

Foi esta segunda – e para Robinson, mais importante – o sentido de

personalidade corporativa que dependeu assim das teorias correntes da

antropologia. Como todos nós sabemos, Robinson foi influenciado por Levy Bruhl

(10), que popularizou a noção que povos primitivos tem a mentalidade que é pré-

lógica. Os primitivos povos foram ditos que a suas experiências de um mundo tem

um sentido místico, não distinto entre os objetos ou entre subjetivos e

experiências objetivas (11).

Como Rogerson tem colocado e que Robinson assumiu a validade das teorias de

Levy Bruhl e a sua aplicabilidade ao Israel Antigo. Quando os profetas, por

exemplo, falam de ser uma corte celestial, ou de sua identificação com a voz de

Deus, que foi não uma figura de discurso: eles não distinguiram entre experiência

visionaria e ordinária (12).

50

Entre os antropólogos, as questões serias tem sido surgida sobre estas teorias de

que Robinson tem em suas visões e que resta aa personalidade corporativa.

Muitos têm questionado a existência de uma mentalidade distinta entre os povos

primitivos, como no uso do material de diversas culturas históricas e geográficas

para estabelecerem tais teorias (13).

Como que, especialistas bíblicos têm argumentado que sempre explicações de

que a personalidade corporativa tem freqüentes fatores de textos que Robinson

explica desta forma. Rogerson e então conclui: “parece para unir o ônus nos

especialistas continuam a falar de personalidade corporativa a definir o que

significa, e diz que é baseado na mentalidade Hebraica diferente da nossa” (14).

Nesta visão de desenvolvimento em antropologia e nos estudos bíblicos (15),

Rogerson admoesta falando para tomar com muita seriedade.

Então, dá ainda um relato da visão de textos do Antigo Testamento – não diz da

mentalidade Hebraica – concernente ao individual e o grupo, a pessoa e a

comunidade. Poucas duvidas que conforme muitos anúncios proféticos pré-

exílicos as nações como é julgado na base dos pecados de alguns, ou que

conforme aa Ob H Dtr (Dt, Js, Jz, I e II Sam e I e II Rs) o rei traz a ira de YHWH,

sobretudo o povo, ou que conforme alguma tradição “os pecados dos pais são

visitados sobre os filhos até a sétima geração”. Tal expressão não precisa ser

explicada pelo recurso de unidade psíquica do grupo e do individual.

Que a dimensão social – institucional da existência foi a grande importância do

Antigo Israel pode ser fortalecida. Assim, as expressões do Antigo Testamento

sobre a recompensa e sobre a interdependência na vida humana e na sociedade

podem ser examinadas. Tal exame está entre as metas de renovação sociológica

e antropológica – investigação do Antigo Israel.

Gene Tucker – Emory University, Atlanta, Georgia, Novembro 1979.

51

NOTAS DA INTRODUÇÃO

(1)- veja Rogerson na lista parcial em: A concepção Hebraica de Personalidade

corporativa, J T. S, 21, 1970, p 1.

(2)- Veja C Lattey. Solidariedade Vicária no Antigo Testamento, V T, 1, 1951, p

267-274; E C Rust. Natureza e Homem no pensamento Bíblico, Londres,

Lutterworth, 1953; e também do mesmo Historia da Salvação, Richmond, Knox,

1962.

(3)- Veja N Gottwald. As tribos de YHWH, Paulus, SP, 1999.

(4). J Pedersen. Israel 4 vols, OUP, Oxford, 1940.

(5)- J R Porter. Aspectos legais da personalidade corporativa, VT, 15, 1965, p

361-380.

(6)- ibid, p 379.

(7)- J W Rogerson. A concepção Hebraica de personalidade corporativa, J T S,

21,1970, p 1-16. E também veja sua obra sobre Antropologia e o Antigo

Testamento, Oxford, Blackwell, 1979, p 55ss.

(8) – idem, p 6.

(9)- ibidem, p 7.

(10)- Mentalidade Primitiva. Londres, 1923. e outra obra sua: Como os Nativos

pensam, Londres, 1926.

(11) – Rogerson, idem p 7.

(12) – Antropologia, p 56.

(13)- idem p 46-65.

(14) – idem p 56-57.

(15)- Veja especialmente o ataque frontal sobre estas idéias da mentalidade

Hebraica em J Barr. A semântica da linguagem Bíblica, Oxford, OUP, 1961; e a

outra obra sua: Palavras Bíblicas para o tempo, SBT, 33, Londres, SCM, 1962.

52

INTRODUÇÃO À PRIMEIRA EDIÇÃO

Poucos tópicos vêm pervadir os estudos bíblicos modernos com tem sido a

concepção Hebraica de “personalidade corporativa”. A clássica (e pioneira)

apresentação deste tópico é a palestra em 1935 pelo especialista Batista Britânico

H W Robinson. Publicado em Inglês e sempre referido o ensaio deste livro não

tem sido lido, talvez porque apareceu na Alemanha num volume inacessível, que

foi impresso como suplemento de uma revista.

A coleção americana “Facet Books” fez uma publicação que aumentou os leitores

deste artigo e o tornou mais popular e mais conhecido: “O grupo e o Individual em

Israel” junto aos dois prove uma excelente introdução ao que o complexo

Semítico importante de pensar em que há uma constante oscilação entre o

individual e o grupo – o familiar, tribo e a nação – para que ele pertence, assim

que o rei ou alguma outra figura representativa pode dizer do incorporar o grupo,

ou o grupo parece o maior modo dos indivíduos.

O autor destes dois ensaios, Robinson, está sempre como um tópico intrigante ao

qual ele sempre tratou. Nasce em 7 de fevereiro de 1872 em Northampton no

centro da Inglaterra, ele nasceu neste contexto, e com 15 anos foi para uma

escola para trabalhar na casa de mercadorias em Northampton. Após seu batismo

em 1888, ele se distingue como professor na escola dominical e aí prega o seu

primeiro sermão. Continua estudar em varias escolas e começa a escrever artigos

no jornal local denominado “O não conformista”. Encoraja seus amigos, em

1890eentra no Colégio Regente Parque, o treinamento na Escola Batista para

estudar para o ministério.

Dez anos de estudos se seguiram, em Londres e em Edimburgo University (1891-

1895), então no Colégio Mansfield, a escola Congregacional teológica de Oxford e

nas Universidades de Marburg e de Strassburg, onde o jovem Robinson atendeu

53

às aulas de especialistas do Antigo Testamento como Karl Budde e T Noeldeke.

Ele mostrou uma habilidade em estudos Semíticos, e que no Colégio Mansfield,

onde ele trabalhou particularmente sob G B Gray, ele recebeu vários prêmios,

especialmente para sua obra nos termos de psicologia Hebraica.

A promessa fundamental acadêmica, ele aceitou na congregação Batista em

Pitlochny, na Escócia, onde ele assentou com sua família em 1900. Em 1903 ele

foi persuadido a se mover para a Igreja Batista de São Miguel em Coventry, uma

dificuldade que situa a demanda da fé, ele decidiu dar um passo. Assim nestes

três anos foi membro de uma pequena igreja substancial. Durante estes anos o

pároco, Robinson mostrou a si mesmo o cuidado de pregador, um bom mestre, e

um especialista dedicado. Ele serviu e trouxe as aulas da escola Bíblica Dominical

ensinando as oportunidades que ele fez palestras como o traço de tópicos e que

uma série de palestras formou seu último livro “A Cruz de Jó”.

Em 1906, Robinson foi chamado ao Colégio Batista Rawdon, fora de Leeds, onde

no primeiro ensino em Antigo Testamento. Em 1914, em adição ao colégio, ele

fez palestras na Universidade de Leeds. Durante algum tempo de emergência

muda de congregação local. Então escreve livros e artigos durante vários anos.

Fez vários comentários sobre Dt, e Js (Century Bible, 1907), Jr, Ob, Mq, (No

Peake Comentário, em 1919) e os artigos no Dicionário Hasting e na Enciclopédia

de Religião e de Ética de Hasting.

Ele produziu a primeira edição de seu livro “A doutrina Cristã do Homem” (1911);

um livro ainda em impressão “As idéias Religiosas do Antigo Testamento” (1913);

numerosos artigos em jornais denominacionais; e um tratado sobre os princípios

Batistas que depois foi traduzido para o Alemão e Dinamarquês. Sempre se

levantava às 5 horas e ainda ele cuidava de seus filhos dando-lhes café da

manhã, e que seu trabalho terminava às 2 horas da manhã. Sua maravilha nos

trabalhos leva o seu corpo a um colapso fatal em 1913.

54

Mas a sua doença traz a um sofrimento que refletiu em varias obras suas: “A cruz

de Jó” (1916). Ele sempre teve interesse na obra do espírito Santo. Robinson

publica seu famoso livro sobre o Espírito Santo e planeja uma analise especialista

suplementada aos textos bíblicos com a experiência de grupo. Ele chamou seis

amigos que juntos com ele fizeram um seminário experimental que chamou a

metade de um ano um estudo preliminar sobre o dom do espírito Santo seguido

de sessões que envolveram os participantes para devoções corporais e reflexões

sobre a sua experiência cristã. Depois Robinson tomou a vantagem de pensar a

corporeidade oferecida em sessões com associações pastorais para desenvolver

depois sua teologia do Espírito Santo.

Novas demandas sobre o tempo de Robinson vêm quando ele escolhe o Colégio

Principal do Regente Parque em 1920. Aqui ele foi capaz de cumprir um sonho de

seus estudos em seus próprios dias de localizar um colégio teológico Batista no

cumprimento de duas grandes Universidades Britânicas. Em 1111926 a decisão

foi feita e se mudou para Oxford no Colégio Regente Parque.

O especialista em Antigo testamento agora encontra a si não só como um

administrador, mas como um buscador de fundos, e que tudo isto foi no profundo

de uma depressão. Também ele e sua família se mudaram para Oxford em 1927,

dez anos ele esteve entre Oxford e Londres e ensinando em ambos lugares até

11938 quando ele deixou o Colégio Regente Parque, e na sua construção que foi

completada somente na II Guerra Mundial. Na opinião de seu biografo, Ernest

Payne, o colégio em Oxford sempre foi para Robinson como um memorial chefe.

Uma vez mais Robinson não diminui suas atividades literárias. Num ensaio

publicado em 1925 testifica a continuidade pelo interesse na psicologia Hebraica,

e um livro sobre a Historia dos Batistas publicado em 1927 refletiu seu papel

como um líder de sua Igreja e como presidente da Sociedade Histórica Batista.

Palestras sobre “A Cruz de Jeremias”, e a “A Cruz do servo” foram publicados em

1925 e 1926 respectivamente, e um volume posterior sobre o problema do

55

sofrimento em 1939. Seu livro sobre o problema do Espírito santo apareceu em

1928, e doze anos do seminário experimental sobre o assunto.

Um livro pessoal intensivamente na esfera da literatura devocional, “O véu de

Deus”, veio em 1936. Suas varias contribuições sobre o assunto dos estudos do

Antigo Testamento inclui “Historia de Israel”, que foi publicado em 1938 e ainda

impresso. O interesse de Robinson sobre a Teologia Sistemática foi evidenciado

nos últimos dois livros “Redenção e Revelação na Atualidade da Historia” (1942) e

“Inspiração e Revelação no Antigo testamento” (publicado após sua morte em

1946). Este livro pode ser dito como o clímax da grande trilogia constituído de: “A

doutrina Cristã do Homem” (1911), “A experiência do espírito Santo” (1928), e

“Redenção e Revelação” (1942).

Ele teve uma obra editorial vasta. Entre 1927 e 1942 publicou 15 volumes da

coleção “Biblioteca de Teologia Construtiva” (ele foi o editor), passou por suas

mãos. Dois simpósios que ele editou “Lembrança e Revelação” (1938) e “A Bíblia

em suas versões Antigas e Inglesas” (1940) e também escreveu vários artigos. O

livro: “Lembrança e Revelação”; foi editado por ele para a Sociedade Britânica

para o estudo do Antigo testamento (SOTS) que foi o presidente da mesma.

Aprendizado sólido, que o interesse intelectual, profundidade – há tratamentos

lembrados pelos estudantes e associados. Um homem com zelo fantástico, ele

tirou poucas férias, sempre paixão mostrada por muitos outros teólogos. Ele

realizou antes as potencialidades religiosas no radio, então sua infância, e falou

no radio em varias ocasiões. Alem dos cristãos sua própria comunhão conheceu-

o não só em seus escritos, mas também na sua participação no movimento

ecumênico; unidade da igreja, ele acreditou, e melhor mostrou na mesa do senhor

e na obra do espírito Santo. Robinson diz ter feito algumas de suas impressões

pessoais, profundamente nos estudantes em sua manhã de sábado, sermões e

aulas e ao anoitecer da Sexta Feira nos serviços de comunhão que ele instituiu no

Colégio Regente Porque.

56

Em 1942, no seu aniversario de 70 anos, ele foi honrado com um volume de

ensaios, um festschrift de 70 anos por seus alunos e colegas, e na primavera se

retirou do Colégio. Ele continuou fazendo palestras em Oxford e outras

universidades, nos três anos que permaneceu em sua saída caiu a sua saúde e

com muitos sonhos, incluindo um projeto de sua Teologia do Antigo Testamento.

Morreu em 12-05-1945, três dias depois do fim da II Guerra Mundial.

O que nos concerne a sua obra, H W Robinson desenvolveu em sua

compreensão de personalidade corporativa. Durante os dias estudantes no

Colégio Mansfield ele tem escrito um ensaio sobre a psicologia Hebraica para G B

Gray, que depois ele expandiu o trabalho que foi sua dissertação sobre “Os

termos psicológicos dos Hebreus”; sua dissertação foi submetida em Pitlochry

para que Robinson se tornasse o sênior de especialidade Hebraica do Kennicott

de Oxford em 1901. Fora deste estudo formou um escrito sobre a “Psicologia

Hebraica em relação à Antropologia Paulina” que foi uma contribuição em 1908

ao volume em honra A M Fairbairn (1888-11912), um famoso teólogo

Congregacional do Colega Mansfield, tem encorajado e o cuidado de Robinson

em sua obra abriu novos aspectos na investigação teológica e bíblica. Contem

assim das idéias depois desenvolvida em dois ensaios impressos aqui e muitos

dos sem pontos agora lugares comuns do estudo bíblico, e lidos nestes ensaios.

No ensaio em honra a Fairbairn, Robinson mostrou que “Paulo, um Hebreu dos

Hebreus é primariamente e caracteristicamente Hebreu em sua antropologia, e

que em todas as suas idéias (neste ponto) vem perto da forma Grega ou

relacionado com a terminologia Grega, eles são legítimos na concepção do Antigo

Testamento” (p 268). Tal forma fundamental Hebraico como maior fundamento da

teologia Paulina é por agora concedido, mas no período quando Paulo foi

interpretado sempre exclusivamente na luz do culto dos mistérios Grego.

H W Robinson foi uma nova nota forte, ele cuidadosamente analisa os termos do

Antigo testamento como alma (nefesh) e espírito(ruah) e mostrou que Paulo usa

as palavras gregas para expressar essencialmente uma antropologia Hebraica.

57

Idéias que reaparecem em mais forma desenvolvida nos últimos escritos de

Robinson é mostrado aqui: que o animismo permaneceu atrás da psicologia

Hebraica; que o homem não é uma “alma imortal presa a um corpo”, mas uma

relação de alma-brisa, espírito e corpo com seus vários órgãos, que é um resumo

“corpo animado”, para usar a frase que Robinson emprega depois; e que o

Cristão é essencialmente o produto do espírito Divino do qual tem formado por si

mesmo. O ensaio conclui que a antropologia Paulina é formada pela psicologia

Hebraica e que, Paulo transforma cada conceito do Antigo testamento e sem falar

das formas helenizadas (p 285).

Esta forma de pensar do autor, só foi esboçada no final do ano de 1909, ele

trabalhou em mais detalhes nos últimos artigos, notavelmente nas varias edições

de “Doutrina Cristã do Homem” e um ensaio sobre “Psicologia Hebraica”

publicada em 1925. O primeiro ensaio no Facet Book, representa o florescimento

real destes anos de investigação. Foi lido no II Congresso Internacional de Antigo

Testamento de Goettingen em setembro de 1935. Robinson tem estado com os

especialistas alemães como um estudante de sua época, e depois da I Guerra

Mundial foi escolhido como o especialista Britânico aa contribuir com um artigo no

periódico alemão ZAW, e assim ajudou a restabelecer o que a guerra tinha

acabado.

O congresso de 1935 atraiu cerca de 85 especialistas bíblicos, incluindo tais

brilhantes teólogos como A Alt, G von Rad, F Baumgaertel, A Bea (depois cardeal

em Roma), Otto Eissfeldt, Artur Weiser, H H Rowley e T H Robinson. Esta galáxia

de estrelas, Robinson estava lá. J Hempel disse sobre ele: “para muitos de nós

um avanço na nova terra” (ZAW, XII, 1935, p 303), sempre Robinson admitindo

construir que ele tem dito antes como a obra de J Pedersen na Dinamarca e o

paralelo, mas independentes investigações de Otto Eissfeldt (cit p 63).

Nos anos seguintes Robinson foi levado a participar numa serie de palestras de

pós-graduados e de Oxford em varias sociedades individuais. Sua apresentação

de “O Grupo e o Individual em Israel”, publicado num a antologia em 1937 e

58

reimpresso aqui, assim apareceu na margem fundamental do estudo do individuo

na sociedade primitiva, pensamento Chinês e Hindu, etc. A mudança de audiência

os relatos para a ausência de termos Hebraicos, o aparato especialista, e as

alusões maiores. O fundamento também relata para o fato que Robinson

endereça a si mesmo no fechar a margem que seu estudo no mundo atual, algo

destas palestras são respondidas.

Assim o cuidado que Robinson, no mundo de 1936, distinguido de “personalidade

corporativa” de “coletivismo”. É assim, que na serie sobre o individuo, Robinson

começa com o lugar do grupo. Isto é real para ênfase da sociedade. Como que, o

real tema de compelir o individual a ele para o estado em mais detalhes e com

grande claridade que tem notado como ponto 4 de seu ensaio de 1935, mas não

tem desenvolvido aqui, desde que ele lembra algo obvio, para o especialista

profissional destes dias. O ultimo ensaio, no “grupo e individual”, dá um balanço

mais figurado do sujeito todo, pode ser lido primeiro, especialmente das paginas

sobre “personalidade corporativa” prove também intrigado em primeira leitura. Em

1935 os especialistas do Antigo Testamento como que, mais cuidadosa fundação

é deixada.

Desde 1936, é claro, o debate de Robinson sobre o grupo e o individual

continuou. Seus próprios livros: “Redenção e Revelação” e “Inspiração e

Revelação”, sempre aludem aa esta concepção. Edmond Jacob tem corretamente

chamado este ensaio de “formulação clássica”, mas de acordo não tem sido total

em seus significados. Da aplicação especifica que Robinson sugere em 1935, que

envolveu especial na figura do Servo Sofredor em II Is, tem sido especialmente

debatido. Robinson tem sugerido que a longa disputa sobre se “O Servo” é algum

individuo histórico ou representa então a nação de Israel pode ser resolvida para

reconhecer as oscilações de personalidade corporativa.

Que de alguma sorte a “teoria coletiva”, usualmente associada com este conceito

de personalidade, parece a mais atrativa visão hoje (conforme estas questões de

C R North), pode ser acrescentado que especialistas Escandinavos e sua escola,

59

como J Lindblom e Ivan Engnell, que mostra atais problemas à luz da comunidade

e seu culto de um rei e o futuro Messias faz pouco da teoria da personalidade

corporativa. Outros especialistas, como Walter Eichrodt, crêem que um indivíduo

é pretendido.

Como lembramos aa aplicação de Robinson de personalidade corporativa para o

uso do pronome “Eu” nos Salmos – um problema de debate longo por exegetas –

pode ser confessado que recente discussão de tais salmos não significa que

concorde que uma aplicação da idéia da personalidade corporativa resolve o

problema.

Em seu comentário, Artur Weiser sobre os Salmos (em português pela Paulus),

retorna a visão de Emil Balla em 1912 que o “Eu” do lamento individual refere a

uma pessoa individual e não a comunidade falando com uma voz simples. A

Weiser adiciona, que o individuo fala no contexto do culto do festival da aliança,

assim que o pronome “Eu”, não é interpretada em termos de piedade moderna

individualista.

No Novo testamento tem sido sempre aplicação de personalidade corporativa,

sempre na linha de Robinson, T W Manson, por exemplo, faz o uso do conceito

de personalidade corporativa em “explicar algo do Filho do Homem” “nos ditos

nos Evangelhos”. A “igreja” ou “povo de Deus” é o tema que está implícito no

ensino de Jesus, diz T Manson. E um dos fundamentos possíveis do conceito

Paulino de Igreja como “corpo de Cristo” continua a ser a idéia de personalidade

corporativa.

Ambos ensaios são reimpressos tais como Robinson tinha primeiro publicado.

Poucos erros de impressão têm sido corrigidos, pontuações, e virgulas tem sido

alterado conforme o uso americano, as notas têm sido numeradas

consecutivamente em cada ensaio, e as palavras em Hebraico têm sido

transliteradas conforme o sistema empregado em Israel de J Pedersen, um livro

que Robinson usa muito. As informações bibliográficas nas notas foram

60

adequadas; trinta anos depois da publicação do ensaio é necessário identificar

mais completa obra que foi familiar a especialistas como foi Robinson.

Estas informações têm sido sugeridas pelo editor. As traduções apareceram no

modo provido pelo editor, como outros materiais que aqui aparecem. Todas as

citações bíblicas parecem ser citadas na Bíblia R V de 1881-1805 ou na própria

tradução que faz Robinson. Ele tem deixado algumas citações no original. Em

alguns casos tais citações do curso concordam com a KJV, ou então, na RSV.

Para a Bibliografia completa ver a seção “para uma posterior leitura”.

John Reumann, Março de 1964.

61

H. W. ROBINSON

A CONCEPÇÃO HEBRAICA DE PERSONALIDADE CORPORATIVA

62

CAPITULO – A CONCEPÇÃO HEBRAICA DE PERSONALIDADE

CORPORATIVA

Na terminologia de lei, corporação denota “um corpo legalmente

incorporado autorizado a agir como um simples individuo”. Ou “uma pessoa

artificial criada pelo modo real, prescrição, ato legislativo, e tendo a escravidão da

sucessão perpetua”. (1). Ambos usos são cobertos por uma concepção hebraica

de personalidade corporativa, pensa sem a necessidade de qualquer prescrição

legal. Grandes ou pequenos grupos foram aceitos sem questão como uma

unidade; a prescrição legal foi recolocada pelo fato ou ficção de consangüíneo,

usualmente retorna ao ancestral comum. O grupo todo, incluindo seus

antepassados, presentes e futuros membros, pode funcionar como um individuo

singular através de outros membros concebidos como representação dele.

Porque não foi confinado a viver assim, mas inclui o morto e o recém nascido, o

grupo pode ser concebido como vivo para sempre.

Não pode ser está unidade de personalidade corporativa em seus aspectos

mais legais. Exemplos familiares no Antigo Testamento é dado por Acan

rompendo o tabu no espolio de Jericó, e que envolve todo Israel na derrota e

descobre que toda a sua família foi destruída (2). O quando os sete descendentes

de Saul são executados para espiar o sangue derramado por Saul dos Gibeonitas

(3). Ou na pratica do levirato, que (uma explicação de mais origens) pontua para

uma concepção unitária do grupo (4). Ou na responsabilidade de toda a cidade no

assassinato ou na morte em sua área (5).

Ou na crença que YHWH visita a iniqüidade dos pais nos filhos (6). Ou na

pratica de consangüinidade, antes foi limitado pela lei de talião (7). Tais exemplos

são todos familiares. Eles têm sido admitidos por que eles encontram expressão

de atos internos. Eles pressupõem uma concepção da família ou clã muito

diferente do grupo de idéias hoje. O homem moderno usualmente parte dos

direitos do individuo; a lei, por exemplo, levar a remover do filho o controle do pai,

63

foi no individuo a ajuda para toma-lo (8). Isto é claro, é uma oposição direta da

antiga pátria potesta (9).

Em tempos modernos um filho pode sentir moralmente a pagar os débitos

de seu pai, mas no mundo antigo é sempre universal de como o escravo a pagá-

lo.

É como, não só a lei Hebraica que a concepção operada, mas também em

caminho pode menos facilmente detectar, por que eles encontram expressões

menos abertas. Eles são sempre importantes para a exegese do Antigo

Testamento e será ilustrado na segunda parte deste livro. Mas é necessário

primeiro modo em certos aspectos da própria concepção. Quatro deste modo são

vistos assim:

A – A unidade de sua extensão tanto do passado como do futuro;

B – o “realismo” característica da concepção, que distingue da “personificação” e

faz o grupo uma entidade real atualização em seus membros;

C – A fluidez da referencia, facilitando rápido e não marcada transição de um ao

muito, e de muitos a um;

D – A manutenção da idéia corporativa após o desenvolvimento de uma nova

ênfase individualista dentro dela.

64

I

A extensão da família viva a incluir seu ancestral, ou, como podemos dizer, a

extensão dos ancestrais a incluir os membros vivos da família, é melhor expressar

nas frases familiares sobre ser trazidos de uma filiação(10). Assim, Jacó diz: “Eu

me reunirei ao meu povo, me sepulta com meus pais” (Gen 49,29). Isto mostra a

que a sepultura no sepulcro familiar é um ato realista com unidades de um

homem com seus ancestrais. Se não é propriamente cumprido. Sem duvida é

difícil para nós reconciliar esta sepultura como o tumulo com a concepção de

Sheol, exceto por pensar o Sheol como uma reunião de todos os túmulos.

Assim, Ez 32,17-32, o Sheol é formado em grupo conforme de diferentes

nacionalidades e fortunas. Então como J Pedersen (11), lembra no Sheol, que ele

não é um mero local de túmulos separados. “Todos os túmulos têm certas

características constituindo a natureza do tumulo, e que é o Sheol. O tumulo

primitivo podemos chamar Sheol; pertence ao profanado tumulo singular como

mo´abh manifesta a si mesma em simples locais Moabitas. Onde há o tumulo, há

Sheol, e onde há Sheol há tumulo”. Noticiamos também que Samuel e Joabe são

sepultados em suas próprias casas (12). Esta ilustração da fé comum que o

espírito permanece em especial relação fechada com o tumulo em que o corpo

tem sido sepultado (13).

Há uma extensão similar do grupo vivo no futuro como parte de sua unidade. Isto

é mais bem ilustrado pela aspiração dominante do Hebraico tem um filho a

perpetuar seu nome, o nome que foi a maior parte de si mesmo que algo dele

morreu quando seu nome cessou. Foi muito do desfortunio para fazer um filho

como levar ao próprio ritual de sepultamento. “O homem é só o que ele é uma

ligação na família” (14). Assim, que W R Smith tem dito do grupo vivo pode ser

estendido antes e depois.

65

“Um parente tem um grupo de pessoas que vivem junto, em que pode ser

chamado de unidade física, que eles são tratados como partes de uma vida em

comum. Os membros de uma vista do próprio parentesco como um todo vivo,

uma massa animada singular de sangue, carne e osso, de que não era membro

que pode ter sido tocado, sobretudo os membros do grupo num sofrimento” (15).

Assim nas linhas, então, a personalidade corporativa da família, o clã, e o povo

foram concebidos realisticamente como uma unidade, uma unidade que faz

possível a doutrina importante da eleição, e a da própria historia. Amós diz de

seus contemporâneos no século VII a. C. como ainda “a família toda que trouxe

da terra do Egito” (16), desde que eles são representantes e seus atuais

constituintes. O povo é seu ancestral, como nas narrativas patriarcais são

ilustradas. A concepção da historia como uma unidade deriva na ultima forma do

Cristianismo aos profetas Hebreus e apocalípticos e eles estão trabalhando com a

unidade da personalidade corporativa. Eles ainda falam da unidade da historia

das nações, mas significando a diferença da concepção concreta antiga.

Significando a evolução imanente de suas características. Eles significam que o

realismo concreto tem sido exibido.

66

II

Este realismo é em si uma segunda parte característica de diferença entre as

idéias antigas e modernas. A concepção Hebraica é uma personificação não um

ideal. Seu estudo não pertence a lingüística, mas ao lado arqueológico e

antropológico do assunto. É uma unificação instintiva e não faz um modo

consciente. J Pedersen traz um modo forçado quando fala do Moabita individual

(mo-abhi) como uma manifestação do tipo (mo-ah), “que é uma substancia e

parecido fator moabita”, agindo como uma unidade e tratamento como tal (17).

Na luz de tais considerações, um profundo significado é dado ao retrato detalhado

individualista de tais passagens como descreve a historia nacional através da

historia viva de uma mulher infiel em Ez 16,23(18), ou que de um fundamento e

forma, mas não de uma mulher restaurada, a mãe de muitos filhos em Is 54,1ss.

Um exemplo é dado pela passagem em Dn 7, 13.27, onde a figura humana vem

com o tipo de céu é explicito mente identificado como o povo dos santos do

Altíssimo. Isto significa que sua unidade é assim realista concebido que pode ser

concentrado na figura representativa simples.

Se respondermos eu esta unidade é baseada, a resposta para os Semitas sem

duvida é que a aliança do sangue comum, se real ou ficção (como a aliança do

sangue ou alguma forma de ação), alias, do que o culto ao ancestral comum –

penso que em si mesmo expressa esta unidade. Mas que definitivamente

podemos não pensar de qualquer coisa como o direito dos homens e o contrato

social voluntário em Rousseau. Nem podemos pensar de meras idéias ou de

existência figurativa de Raquel, quando o profeta anuncia seu sarcasmo para os

filhos nos túmulos familiares (19).

Raquel chora por que eles morreram em sua infância. Ainda, podemos notar a

relação de sua concepção de personalidade corporativa do que a personalidade

individual. Como mostrar as idéias psicológicas dos Hebreus. Para eles, a

personalidade consiste de um numero de órgão do corpo animado pela

67

alma/sopro e cada posse de uma difusão e distribuição física e qualidade ética. É

precisamente a mesma idéia que pertence a unidade do grupo. O grupo possui

uma consciência que é distribuída entre membros individuais e não existe

simplesmente como uma figura de discurso ou como um ideal.

Então podemos generalizar ao modo de dizer que há usualmente um paralelismo

entre a psicologia do individuo e a concepção da sociedade que prevalece em

qualquer época. Podemos ver na Republica de Platão, através desta

comparação do individual e o estado (20). Podemos ver na descrição Paulina de

Igreja (21) como o “corpo de Cristo”. Podemos ver também na idéia a biológica do

tempo moderno como aplicado em individual e o organismo social. Talvez é

inevitável, desde que só a unidade podemos conhecer diretamente é que de

nossa própria consciência, assim que o modo de conceber este modo sempre

tende a refletir em nossa visão da sociedade.

68

III

A fluência da transição do individual a sociedade e vice-versa pode ser facilmente

ilustrada do modo de consciência para baixo do Antigo testamento, e

especialmente de um grupo de totens. (As mais primitivas concepções têm, é

claro, sido sublimado nas idéias do Antigo Testamento, como a concepção do

tabu de santidade, ou como a mágica simbólica que sublinha os atos simbólicos

dos profetas). A concepção de grupo no pensar primitiva tem sido especialmente

estudada por Levy Bruhl (22), e por E. Duerkheim (23), em relação nos aborígines

australianos.

O escrito anterior chama a concepção “aa lei da participação”, por que ele

significa que “coisas, ser, e fenômeno pode ser um assunto incompreensível para

nós, em uma vez e algumas outras próprias” (24). Esta identificação quase

mística ele nota como um dos modos característicos da mentalidade pré-lógica.

“Permite a mente primitiva a pensar o mesmo tempo do individual” (25). “Cada

individuo é um ao mesmo tempo tal e qual um homem, ou tal como o ancestral e

qual um homem, ou tal e qual mulher, e atualmente vive, tal como o ancestral

individual (humano ou semi-humano) que viveu no tempo místico, de Alcheringa,

e ao mesmo tempo ele é seu totem, isto é, ele participa misticamente na essência

do animal ou vegetal como espécies de que um nome” (26).

Não sugere que os Hebreus passaram do estagio do totemismo, mas que

simplesmente tal ausência da mostra da antítese familiar a nós é possível

psicologicamente. Mas assim só, então a transição de um a muito e dos muitos a

um foi mais fácil destes do que para os modernos.

Podemos ilustrar a mesma espécie de transição, trabalhou num longo

desenvolvimento da religião dos antigos Egípcios. Wolf (27) tem recentemente

sugerido que a ausência e uma consciência de pecado e a necessidade de

redenção, no modo do juízo de Osíris da morte, é assim que a ausência da

individualidade autoconsciente. Foi o povo como um todo, representou pelo rei

69

divino, que tem estado com Deus. Só quando o absoluto reinado recoloca

representativo reino, em direção ao fim do Reino Médio, foi suficiente para a

reintegração para a mais direta relação do individual com Osíris; mas então, a

opressão religiosa não força a criação.

O paralelo e o contraste com o desenvolvimento de Israel do individualismo é

obvio para a transição que leva a riqueza desenvolvida da religião. Em todas as

gerações há isto como interligação da sociabilidade e a individualidade, para eles

pertencem essencialmente para a nossa natureza humana. Mas no mundo antigo

eles muito mais e sutilmente têm dado ênfase mais do que na mais moderna

autoconsciência, e assim foi possível a combinar, ou passar facilmente de um ou

de outro modo de existência.

70

IV

De acordo com o principio geral, é assim errado colocar o individualismo em Ez e

Jer na antítese direta do grupo com a concepção que se tem feito. O grupo nesta

concepção continua ainda predominante, assim é a conseqüência extrema como

responsabilidade moral e religiosa com Ez que de sua ênfase mais individualista

(28). Temos só pensado em sua visão como de uma comunidade restaurada e

para ser regenerada (29). Assim como sua colocação em Jer. A profecia da Nova

Aliança (30) permanece para a multiplicação do próprio profeta em sua

consciência de Deus, quando todo o povo de Deus é um profeta; e então, é a

aliança como que diferente de seus métodos. O ultimo desenvolvimento da

escatologia mostra que o completo destino do individuo pode realizar só se a

nação cumpre consigo mesmo (31).

No Judaísmo Tardio, como em G F Moore pontua (32): “como que um lote no

mundo porvir... é ultimamente assegurado a todo Israelita o fundamento da

eleição original do povo de Deus”. O desenvolvimento individualizado toma lugar

dentro da matriz de uma relação social com Deus (33). Por outro lado, é

igualmente errado enfatizar a relação social no ultimo período a ponto de

negligenciar o fato da religião individual e a moralidade. Pode ter sido real que os

antigos profetas, endereçam Israel como nação, e mudando ao arrependimento,

ou que simplesmente condenam seus pecados, foi de algum grau pensado em

termos de Israelita individual.

No fato, temos assim visto que Jer, o novo individualismo como um produto de

experiência religiosa individual dos profetas que pode inevitavelmente leva-los a

individualizar dentro de uma massa coletiva que eles formalmente endereçam.

Isto Poe ter sido reforçado pela resposta a seus discípulos, se criando um novo

grupo dentro de uma grande unidade, e profetizando um novo Israel(34). Mas

assim, os profetas não são assimilados pelo jornalista, policial, e o pregador de

hoje, endereçando indivíduos na ordem de formar uma nova comunidade dentro

71

do estado ou da igreja. Os profetas sempre trabalharam dentro desta longa

unidade de Israel, e do Israel na massa em direção a Israel como temos

encontrado na maior representatividade Israelita.

Assim, temos considerado os aspectos mais gerais da concepção de

personalidade corporativa, e tem sido sugerido que esta afeição da relação

completa dos Israelitas para o outro e para YHWH. É claro que, impossível tentar

uma revisão exaustiva de sua aplicação. Eles podem mostrar o acidente e a

sintaxe da gramática Hebraica ao maior modelo da Teologia do Antigo

Testamento. Não é fácil ver a ênfase coletiva na prioridade aparente de

substantivos coletivos para os quais representam a unidade (com muitos) e de

seh (um dos) (35), na idéia de unidade que liga o uso do estado construto, e o uso

de tais palavras como nephesh- brisa, sopro, espírito, alma e leb – coração, dam

– sangue, no singular com sufixo de plural (36).

Por outro lado, a concepção fundamental de aliança – berith, que pode se feita na

base de uma completa Teologia do Antigo Testamento (37) é inseparavelmente

ligada a concepção de personalidade corporativa. Para o nosso propósito

presente, como que, pode ser suficiente selecionar três tipos da aplicação, de

todos os maiores e de importância para a exegese: a) - a representação da nação

por alguma figura pertence a ele; b)- a natureza do eu individual coletivo do Eu

dos Salmos e dos Cânticos do Servo de YHWH; c)- o caráter e o conteúdo da

moralidade Hebraica como direito de relação dos membros individuais do grupo

de um a outro.

A – Em primeiro lugar, a concepção à luz da proeminência peculiar da

personalidade individual tanto no fazer a historia dos Hebreus e no

desenvolvimento da religião dos Hebreus (38). Em outro modo, isto pode parecer

um paradoxo, quando temos um forte sentido comunitário. É só um paradoxo em

aparecimento. Onde o sentido corporativo é forte, o homem então será levado a si

mesmo como força no grupo todo. Assim T E Lawrence pode dizer dos Beduínos

modernos, “Entre os Árabes não há distinções, tradicional e natural, exceto

72

inconsciente pode ser dado ao sheik famoso pela virtude de seu cumprimento”,

será em outro lugar que pode caracterizar os Semitas como “a raça do gênio

individual” (39).

Nas narrativas patriarcais de Gênesis os grandes ancestrais de Israel, Abraão,

Isaque e Jacó, são então importantes da forma típica de Israel com a nação, e

assim preenchendo suas representações, desde que A S Cook coloca, “o

pensamento Hebreu refere com igual facilidade para um individuo representativo

ou um grupo que ele representa” (40). Quando surge a monarquia, o rei é o filho

de YHWH, que é exatamente o que o profeta Oséias chama de nação (41). O rei

representa o povo de YHWH; ele tem, em C R North em suas palavras, “um

Sacerdote em e através dos quais foi formando perto de Deus, alias do que um

profeta do qual Deus foi mediado pelo povo” (42). A representação sacerdotal da

comunidade é ilustrada pela cena do juízo em que Josué o Sumo Sacerdote está

de acordo (43).

Identificação similar ocorre com o leigo proeminente, tal como Neemias: “Eu

confesso os pecados dos filhos de Israel, que temos pecado contra ti; sim, Eu e a

casa de meu pai temos pecado” (44). Igual, o profeta próprio de seu lugar peculiar

como um intercessor com Deus (45), para o fato da temporalidade vem à nação, e

faz suas necessidades articuladas. A profunda simpatia do profeta com o povo

que a ameaça pode ter contado não pouco a sua identidade corporativa – “para a

ferida de minha filha e de meu povo estou de luto” (46). Os princípios do

simbolismo profético capaz do profeta ver o significado corporativo do individuo.

Assim, pode ser ajudado na relação com Oséias a Gomer não é meramente um

modo privado e pessoal fazer a analogia dramática. Gomer em seu pecado e seu

arrependimento antecipado é a nação de que ela é um exemplo atual e epitomiza

e tem a unidade representativa.

Após isto, mártires Macabeus consciência identificada a si mesmo com a nação

(47). O principio do sofrimento vicário que eles exemplificam e articulada é em si

mesmo uma aplicação da solidariedade social, em que pode ser dito latente (48).

73

Em verdade, o alto propósito de qualquer grupo é sempre expresso por uma

minoridade dentro dele, algumas vezes uma minoridade de um. Então um ou dois

permanecem a representação do grupo por um tempo por vir. Podemos comparar

a transferência repetida do tema de uma sinfonia de um instrumento ou grupo de

instrumentos a outro; para as vezes ser, cada líder e representa os valores da

orquestra toda. O mais familiar de todos os exemplos deste valor representativo é

visto no contraste Hebraico de Adão e Cristo feito pelo apostolo Paulo, que

mostra a sua forma de concepção de personalidade corporativa: “como em adão

todos morreram, assim em cristo todos viverão” (49).

B – Em segundo lugar, nossa discussão da personalidade corporativa traz uma

questão debatida do Eu dos Salmos e do Servo de YHWH. Em lembrança dos

salmos, a interpretação coletiva que urgiu por Rudolf Smend em 1888 (50), e

encontra a aceitação nos anos antigos deste século, parece ter dado uma visão

individualista apresenta por E Balla em 1912 (51), e longamente empregado por H

Gunkel em seu comentário sobre os Salmos (1926) (52). Por outro lado, S

Mowinckel tem enfatizado o que ele chama de “misticismo da comunidade”, e

aplicado especialmente para o culto, lembrando que a “concepção da comunidade

como o grande ego é genuinamente Semítico – e genuinamente primitivo – e faz

a si mesmo particularmente culto aqui na comunhão dos santos (sanctorum

communio) emerge como um corpo e alma”.

Nesta visão ele vê o elemento de verdade no argumento de R Smend, para que,

como ele diz, “Balla não tem dado a suficiente atenção”. O fato que é a

concepção da personalidade corporativa para o qual temos argumentado

longamente remove a amostra da antítese entre o coletivo e a visão individual. R

Smend mesmo em algum grau viu isto e como ele mesmo diz: “Que temos então,

em primeiro lugar ao menos, não é um modo consciente retórico ou uma figura

poética. Estamos confrontando, alias, uma forma completamente instintiva da

expressão de sentimento comum”. E Balla, não encontra isto que fala “da forma

irregular e entre o Eu e o nós, é sem qualquer fundamento psicológico –estético”.

Nem é H Gunkel perto do “vestígio final do sentido alegórico previamente da

74

Sagrada Escritura”, e diz que é impossível psicologicamente para o Eu do poeta a

passar para o Eu da comunidade (56).

Não é psicologicamente na visão dos exemplos dados, e no uso similar que liga o

uso às aplicações que são incapazes na Lei Hebraica. Mas, a visão que temos

apresentado não é alegoria nem personificação, mas uma categoria primitiva de

pensar que é realmente diferente de nossa própria antítese do coletivo e do

individual. O escritor de um Salmo é então sempre individual e não um sindicato,

e há um sentido em que pode ser dito que todo Salmo representa uma

experiência individual e uma visão da situação. É sempre não natural para o

salmista consciente para imaginar a si mesmo como uma comunidade. Mas se o

sentido coletivo é assim muita parte e a sua visão que foi com o Israelita, então

ele pode não ser completo a si mesmo do horizonte social. A ausência de nossa

distinção mostrada e o ponto da fluência no movimento que tem sido enfatizado.

No Salmo 44, por exemplo, há não menos que seis transições do singular para o

plural e do plural ao singular.

Há o equivalente de muitas passagens em prosa, tal como o discurso de Israel a

Edom (57), “Subiremos pelo caminho trilhado, e, se eu e meu gado bebermos de

tua água, então pagaremos o preço delas”. Como é diferente no Salmo 44,6-7 (5-

6): “Calcamos aos pés os que se levantam contra nós. Não confiamos nos nossos

arcos?”. Para explicar esta transição E Balla faz (58) por referencia um líder

suposto pensar desta forma a si mesmo, é mais não natural, onde a concepção

fluida da personalidade corporativa uma vez acrescenta uma explicação

adequada, baseada, como Mowinckel corretamente diz (59) “não no fato externo

de representação através da pessoa simples, mas de uma psicologia primitiva”.

Tudo tem sido dito sobre o Eu dos Salmos, é claro, que se aplica a maior questão

debatida como a identidade do servo de YHWH no II Is. A grande variedade (60)

da visão que tem sido mantido por especialistas eminentes, e não menos a

oscilação (61) das visões dos especialistas mesmos, é um pensamento

provocativo. Não sugere que a questão central, que entre uma interpretação

75

coletiva e individual, é argumentado numa antítese real a moderna, mas falso o

modo de pensar antigo? Para nós certamente parece ser a data para a visão nos

“Cânticos”, a parte de seus contextos.

Mas temos visto que a concepção de personalidade corporativa pode reconciliar

ambos, e para sem explicação ou indicação explícita de um ou de outro, na

fluência da transição que não nos parece natural. Na luz desta concepção o servo

pode ser o próprio profeta como representante da nação, e a nação que a missão

própria é atualmente cumprida só pelo profeta e que o grupo de seguidores pode

mostrar sua visão. A dizer isto não tomar o refugio na formula vaga e ambígua,

penso que a formula pode ser difícil sempre a expressar e aplicar na tradução e

exegese. Antiga literatura nunca faz exatamente nas nossas categorias.

Leva-nos rapidamente a visão dos quatro Cânticos deste ponto de partida. No

primeiro (Is 42,1-4) a missão do Servo é para as nações (goiym) da terra, e tal

missão internacional sugere a atividade nacional pelo povo de YHWH tem

escolhido. Se nada é mostrado nesta visão com o profeta, sua consciência de seu

nacionalismo instintivo. Ele concebe Israel como no encontro aceito o sofrimento

nacional, e a ação em sua propaganda missionária. Os fatores individualizantes

não fazem além da imaginação Hebraica normal, isto é, como aplicado a babilônia

(Is 47,1-3) ou a Sião (Is 54,1-2).

No segundo Cântico (Is 49,1-6), o profeta Servo é tomado no sentido das

iniqüidades e pecados de Israel atual (42,19), e diz “Eu tenho tolhido em vão”;

mas ele é encorajado pela promessa de uma missão posterior do que da

conversão de sua própria nação – que a missão mundial – requer então converter

a nação para seu cumprimento. Isto é certo paradoxo em que a religião

compromete; um homem é fortalecido para uma pequena tarefa nos vv 5-6 de

uma pequena para uma grande missão do servo (62); e a consciência do profeta,

e com sua concepção da missão do servo e a conotação do nome, expande para

a conversão de seus seguidores Israelitas para o cumprimento da missão

nacional. O profeta está cônscio de não contrastar durante esta expansão. Ele é o

Israel criado a ser o servo. Ele é Israel trabalhando sozinho para fazer Israel a ser

o que é. Ele é Israel finalmente que torna a luz para as nações nos confins da

76

terra. Isto parece ser mais bem descrito como realismo do que o contraste do

ideal da personalidade coletiva e o individuo real (63). O termo ideal é um perigo

para ser usado ao povo assim no seu pensamento sobre Israel. O escopo da

atualidade expande ou contrasta no modo sugerido, mas nunca passa alem que a

imaginação atualiza como real, se em um ou em muitos.

No terceiro Cântico (Is 50,4-9), o servo é forte contra o sofrimento por seguir com

deus, se a oposição encontrada é Judaica ou Gentílica. Porque a ajuda divina é

confidente que sua missão será cumprida. Aqui também a experiência de Deus é

coletiva. O pensamento Hebreu é o conteúdo a traze-lo na justaposição, porque a

personalidade corporativa pode reconcilia-lo.

No quarto Cântico (Is 52,13-53,12) é o Israel todo – agora restaurado a seu antigo

lar e assim vingado – no qual muitas nações estão maravilhadas (64). Os

sofrimentos passados no exílio são agora vistos numa nova luz. Eles foram

pensados como uma penalidade, mas eles são realmente sofrimentos vicários

para as próprias nações em grande solidariedade. Eles têm tornado, de fato,

oferecimentos sacrificais (asham) através dos quais as nações podem se

aproximar de YHWH. Isto tem vindo porque o espírito do profeta tem tornado para

a nação e que YHWH tem vindicado a fé de seu servo por uma ressurreição

nacional do tumulo do exílio. O duplo motivo, isto é, a missão nacional e a

vocação individual são assim, levado ao fim, e faz possível para o pensar Hebreu

por reconciliar o principio da personalidade corporativa.

C – Temos visto como o principio da obra na representação do grupo pelo

individual, e a expressão da consciência individual do que do grupo. Podemos

agora trabalhar dentro do grupo a relação de seus membros para um outro. Este

é o campo da moralidade Hebraica, limitada (66), e então intensificada pelo

sentido de personalidade corporativa. Como A S Cook tem dito: “Idéias éticas são

menos implícitas no grupo de idéias, para o grupo social protegendo seus

membros pobres e ricos – provêem o sentimento do grupo a ser mais forte” (67).

77

É interessante comparar a ética Hebraica com a dos gregos, mais individualizada

porque sugere a idéia de um estado artificial, e baseada na relação do individual à

tradição social e ordem política (68). A ética dos Gregos foi relacionada com a

vida como um todo – “o ajuste harmonioso dos elementos da natureza do homem

– material e espiritual, individual e social” (69), onde a visão crua e nua dos

Hebreus derivou do período do nomadismo. T H Robinson bem disse de Israel,

“ele se formou com seu estagio nômade de uma concepção de irmandade comum

com que ele foi o primeiro a aplicar às condições de uma grandeza comunitária

organizada assentada... para outros modos antigos da monarquia o assunto da

escravidão, para o rei de Israel ele foi um irmão” (70). Quando vemos as

condições nômades atrás, como por exemplo, eles são desprezados na Arábia

Deserta de Doughty, vemos um modo nômade no epítome clássica da moralidade

profética – “para a justiça e para amar a misericórdia” (71). Doughty diz, “na

opinião do próximo governo dos paises, os Árabes do deserto são assim os

mortais”, e “na hospitalidade dos Árabes é o parentesco e a segurança, em seus

paises inseguros. Isto é a piedade da vida Árabe, isto é a santidade da religião

Árabe, onde eles podem não ver sem o outro” (72).

Numa relação estrita para a sua lei, que é a verdadeira medida do parentesco

efetivo(73). Se tomarmos a seção da cruz do desenvolver da moralidade Hebraica

com o esforço, diz, pelo Livro da Aliança, a Lei da Santidade (Lev 19) e a apologia

para a vida de Jó (Jó 31), é fácil ver a presença de ambos a justiça e a

misericórdia, e seu desenvolvimento dentro do grupo. Se mishpat permanece

como o elemento original do costume dentro da tribo, hesed representa a forma

de amor e segurança que traz diretamente da concepção do lugar comum, e

expande incluindo e regulando a concepção da relação de YHWH e Israel, assim

unindo a moralidade e a religião no fator mais característico de todo

desenvolvimento de Israel. Não exageramos quando dizemos que a moralidade

Hebraica, e conseqüentemente moralidade cristã, é que por causa deste modo

dentro de uma sociedade dominada pelo principio de personalidade corporativa.

Se os argumentos desta palestra são ouvidos, seu tema é de importância

considerável para a interpretação do Antigo testamento, então reserva mais a

78

atenção do que tem recebido. De novo temos colocado a atenção na visão das

coisas realmente diferentes de nós mesmos. Um bem e interessante exemplo

disto pode ser dão no relato de Wolf da arte Egípcia (74). As pinturas Egípcias

mostram a ausência de toda a perspectiva e da visão estereotipada sobre este

assunto. Isto ele argumenta é inconsciente o resultado de que a ênfase da

comunidade de que o Egito é um forte exemplo.

Por outro lado, a perspectiva mostra no sentido total não vem como no nosso

tempo do nascimento, e que foi conectado mesmo com a origem do

individualismo moderno, desde a perspectiva sempre implica num ponto de vista

particular e individual. Assim as mostras antigas na forma de ser algo como uma

balada popular ou mito, um produto da personalidade corporativa do Egito, uma

visão das coisas como podem ser vistos por aí. As ilustrações são de um uso

para lembrar que para nós esta lembrança foi sempre anterior do ponto de partida

para o moderno modo mais corporativo e a visão social das coisas que são assim

um fator do Antigo Testamento.

79

Citações Bibliográficas

(1)- ver os dicionários.

(2)- Js 7. Tal solidariedade social é encontrada entre o mundo primitivo, mas

socialmente num grupo organizado. M Lohr. Sozialismus und Individualismus im

Alten Testament, e O Procksch. Ueber die Blutrache beiden Araben.

(3)- II Sam 21.

(4)- Dt 25,5ss e J M Mittelmann. Der Altisraelitische Levirate, Leipppppzig, 1934, p

7.

(5)- Dt 13,12ss; 21,1ss.

(6)- Ex 20,5.

(7)- Gen 4,15.24; Ex 21,23-25.

(8)- Encyclopaedia Britanica, 1908.

(9)- Jz 11,34ss; Jer 32,35; Dt 21,18ss.

(10)- Gen 15,15; 25,8; 49,29; Nm 27,13.

(11)- J Pedersen. Israel I e II, OUP, London, 1926, p 462.

(12)- I Sam 25,1; I Rs 2,34.

(13) – Raquel em Jer 31,15 e I Sam 10,2.

(14)- Pedersen, op cit, 259 e II Sam 14,7.

(15)- W R Smith. Lectures on the Religious oof the Semites, A C Black, 1894, p

273-274. Podemos comparar Is 58,7: “ e todos serão uma mesma carne” e em

Rom 11,14 onde Paulo fala dos Judeus como “minha carne”.

(16)- Am 3,1.

80

(17)- op cit p 109.

(18)- O Eissfeldt coloca que o tratado de individualização aqui está além de

qualquer achado na descrição do servo de YHWH. Introduction to the Old

Testament.

(19)- Jer 31,15.

(20)- Platão em A Republica: “a contrapartida do maior para o seu êxito na forma

para o menor”; e “aqui existe em nós o mesmo modo genérico e as características

como é encontrado no estado”.

(21)- I Cor 12,12ss. A Carta a Diogneto 6: “a alma é assim de todos os membros

do corpo”.

(22)- “As funções mentais nas sociedades inferiores” ( 1910).

(23)- As formas elementares da Vida Religiosa, Paulus, SP, 1998.

(24)- Bruhl, p 77.

(25)- ibid, p 100.

(26)- ibid, p 94, Duerkheim, p 336.

(27)- W Wolf. Individuo e Comunidade na Cultura Egípcia, p 17-21.

(28)- Ex 18.

(29)- Ez 37 e 40ss.

(30)- Jer 31,33-34; Nm 11,29, Jl 3,111-2 ou Jl 2,28-29.

(31)- A Lods. Os profetas de Israel, 1935.

(32)- G F Moore. Judaism, Harvard U P. Cambridge, 1927-30, II, p 94-95.

81

(33)- O individualismo em Jó passa facilmente na experiência universal do

sofrimento e mostra que Eissfeldt chama de coletividade dentro do Judaísmo

confinado no individualismo. Introdução ao Antigo Testamento.

(34)- Is 8,16; Mal 3,16-17.

(35)- C Brokelmann. Graammatik der Semitischen Sprachen, 1908, p 209.

(36)- W R Smith. Kinship and Marriage, Cambridge U P, 1885, p 40: “o todo

concebido em si como tendo uma vida simples, assim na formula nosso sangue

tem sido derramado ele fala de si mesmo contra todos sendo assim, mas um

sangue que está nas veias”.

(37)- Como W Eichrodt na Teologia do Antigo Testamento, vol III.

(38)- H W Robinson. Idéias religiosas do Antigo testamento, Londres, 1913, p 20-

21.

(39)- Sete Pilares da Sabedoria, Doubleday, 1935, p 39 e 157: tem edição

portuguesa.

(40)- Cambridge Ancient History, Macmillan, Vol III, p 493.

(41)- II Sam 7,14 e Os 11,1.

(42)- “Os aspectos religiosos do reinado Hebreu”, ZAW, IX, 1932, I, p 37.

(43)- Zac 3,1-10.

(44)- Nee 1,6.

(45)- Am 7,2.5.

(46)- Jer 8,21.

(47)- II Mac 7,38; IV Mac 6,28.29; 17,21-23.

(48)- S A Cook, op cit, p 491.

82

(49)- I Cor 15,22. T W Manson. O Ensino de Jesus, ASTE, SP, 1984 tem sugerido

e argumentado que o termo “filho do homem” nos evangelhos sinópticos é em si

mesmo uma concepção corporativa ligado com o conceito do Antigo Testamento.

(50)- Sobre os Salmos, ZAW, VIII, 1888, p 49-147.

(51)- O Eu nos Salmos, FRLANT, 16, Goettingen, 1912.

(52)- H. Gunkel. Introdução aos Salmos, o comentário referido acima é Os

Salmos.

(53)- S Mowinckel. Estudos nos Salmos, 4 vols, e do mesmo autor, Os Salmos na

adoração de Israel, 2 vols, Abingdon, 1962, p 425.

(54)- op cit, p 60: “Que temos então, no primeiro lugar, não é uma forma

consciente da figura retórica ou poética. Estamos confrontando uma forma

completamente da expressão do sentimento comum”.

(55)- op cit p 133-134: “a forma irregular e no meio do Eu e do Nós é sem

qualquer fundamento estético psicológico”.

(56)- Introdução aos Salmos: “Um vestígio final do sentido alegórico previamente

aplicado sempre a Sagrada Escritura”.

(57)- Nm 20,19 e G B Gray. Numbers, ICC, Scribners, 1903, p 265-266: “ele

coloca que as características e os nomes originais da nação são singulares:

Edom, Moabe, Israel, Mídia, Jeramuel”.

(58)- op cit, p 108-109.

(59)- Estudos dos Salmos, IV, p 37.

(60)- P Volz, Is II, p 167: a identificação como o modo individual sempre paralelo a

Bem Sira no catalogo dos homens famosos de Israel, ou p rol dos chamados

heróis da fé em Heb 11.

(61)- B Duhm, E Sellin, H Gunkel, S Mowinckel.

83

(62)-É mais natural a tomar lê shebeh (trazer de volta), como o referido ao ebedh

(servo) e não como uma expressão do gerúndio no propósito de YHWH em amar

(o senhor diz), mas isto não é realmente feito acima do argumento.

(63)- O Eissfeldt. O Servo de Deus no II Is, Halle, 1933, p 25. Eu estou de

acordo geral com seu argumento, que faz um uso da personalidade corporativa

similar para que o esboço acima, mas independentemente de meu livro “A cruz do

servo”, London, SCM, 1926, em que foi apresentado.

(64)- Sl 126,2 para uma similar atitude Gentílica.

(65)- A dificuldade textual é ammi em Is 53,8 que pode ser lido como animim em

Lam 3,14, há uma bom apoio dos manuscritos e do Texto de Símaco para corrigir

o mesmo erro.

(66)- G B Gray. A Diiscilina divina de Israel, A C Black, London, 1900, p 46.

(67)- op cit. P 439.

(68)- J Dewey e J H Tufts, Ética, N Y, Holt, 1908, p 111.

(69)- J H Muirhead. Ética, e J Hastings, Enciclopédia de Religião e de Ética, T. T.

Clark, Edinburgh, 1908, 1927, vol V, p 422.

(70)- Palestina na Historia Geral, Palestras Schweich, 1926, Oxford, OUP, 1927, p

41 e 44.

(71)- Mq 6,8.

(72)- C M Doughty. Viagens ao deserto da Arábia, C U P, 1888, I, p 249 e II, p

152.

(73)- W R Smith. Op cit, p 22.

(74)- op cit, p 7-16. Este breve estudo é de grande interesse.

84

II – O GRUPO E O INDIVIDUAL EM ISRAEL

Neste modo a pesquisa histórica das relações da sociedade e do individuo, e

particularmente destes dentro de Israel, há três considerações gerais que devem

ser mencionados. A primeira é que nunca pode ser qualquer modo e antítese

exclusiva das duas. O individual pode não ser a existência de tudo sem alguma

forma de sociedade e depende de sua formação e desenvolvimento. A sociedade

encontra expressão articulada só nos indivíduos que a constitui. A personalidade

humana está em si como verdade social como individuo. Diferentes de ênfase

será em diferentes períodos, e parece geralmente real que uma consciência

predominante do grupo precede a descoberta completa do individual.

Mas pode ser errado supor que no período antigo da Historia de Israel, por

exemplo, há pouco ou nenhuma consciência individual. O ponto é assim que o

individual foi então o mais cônscio de ser um do grupo. Pode ser igualmente

errado supor que, no ultimo período, o grande sentido de individualidade

juntamente excluído a consciência de membros na unidade corporativa. Em todas

as gerações, no passado e presente, a sístole e diástole de ambos na

individualidade e sociabilidade são ouvir nos ouvidos da humanidade.

O segundo ponto é que há muito mais fluência na concepção antiga de todo o

grupo e o individual, assim que um emerge no outro muito mais facilmente que

nossas categorias modernas. Assim a sociedade pode encontrar a incorporação

realista num individuo representado nele, tal como o rei ou o sacerdote, e o

individual instintivamente aumentado sua própria consciência assim para falar

confidentemente no nome do grupo todo, como o profeta e o salmista em Israel.

O terceiro ponto é que na interpretação da ordem social contemporânea, o

individual tende a projetar sua própria idéia de si mesmo. A subjetividade

podemos ver nas confissões de J J Rousseau passou do individualismo de seu

Contrato Social e as teorias que assim influencia a Revolução Francesa. Então, é

assim que parece a psicologia de uma época que mostra a sua sociologia. Assim

85

Platão explicitamente diz que o estado ideal em seus elementos que tem da

pessoa individual: “Em cada um de nós há um mesmo principio e hábitos que

estão no Estado” (1).

Isto é, o racional, o espiritual e o apetitivo. A psicologia Hebraica, e por outro

lado, parte não como uma alma boa, mas com um corpo animado, cada de seus

membros físicos tendo qualidades físicas e éticas. Personalidades foram nos

EUA, alias, do que um império. Em correspondência com a psicologia da

sociedade Hebraica (a despeito de seu governo monárquico durante a parte de

sua historia) é essencialmente caráter democrático, consciência real que cada de

seus membros tem direito de si próprios.

Com estas considerações em mente, revisaremos: a - O primeiro lugar do grupo

em Israel; b - A emergência do individual na consciência profética; c – A síntese

Judaica e Cristã deste individualismo na unidade do grupo.

A – O LUGAR PRIMÁRIO DO GRUPO

O caráter essencialmente democrático da sociedade Hebraica traz de volta, e

deriva deste período nômade. O livro de Dt 26 contém uma liturgia de

agradecimento, em que vê os Israelitas cruzarem com as primícias apresentando

a YHWH e para agradece-lo que “um peregrino Arameu foi meu pai” (Dt 26,5). Há

uma ligação com o passado nômade nas estórias familiares dos patriarcas e os

peregrinos após o Êxodo do Egito; e que os passados idealizados pelos grandes

profetas retornam de novo um fundamento reprovado para o presente. Mas a

estória atual de que o passado pode ter sido mais simples e cru que é

representado nas estórias e tradições; sua natureza real pode ser vista de tal livro

como foi o de Doughty em Deserto da Arábia, que descreve a pequena mudança

no século XIX (2).

86

O clã nômade pode ter sido grande sempre para defender-se, e na ocasião a

atacar outros grupos, não é assim a água suprida no oásis nas suas jornadas. E

que o derramar o sangue que realmente ou assumiu, exceto de estrangeiros

protegidos que foi a necessidade atacada nele – desde o deserto não no lar para

o individuo isolado. O principio protetor do clã foi do sangue, por cada membro do

grupo foi dado a vingança exata, para um erro a seu seguidor, de membros do

grupo de que a ofensa ao pertencer do homem. É assim o sangue de um nômade

que é preservado para nós nos Cânticos de Lameque em Gen 4,23-24:

“Ouça minha voz, é esposas de Lameque,

Preste atenção às minhas palavras;

Um homem eu matei por que ele me feriu;

E um rapaz porque me pisou.

Sete vezes se tomará vingança a Caim,

De Lameque porem setenta vezes sete”.

De tal vingança irrestrita que magnífica a ofensa e multiplica suas vitimas de um

clã hostil, e é um avanço real na moralidade a alcançar a lei de talião do primeiro

Código de Lei de Israel em Canaã (Ex 21,24-25), “olho por olho, dente por dente,

mão por mãos, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento,

golpe por golpe”.

O clã nômade continuou a ser um grupo efetivo unido após o assentamento dos

Israelitas em Canaã: Davi é representado como resposta da permissão de

Jonatas a ser da corte que o pode atender ao sacrifício animal de seu clã em

Belém (I Sam 20,6). Tal clã pode conter um numero de que podemos chamar de

famílias; por outro lado, um grupo de clã traçando por genealogias uma mais

distante conexão de sangue constituindo na teoria da tribo. Na teoria, para a

família “tribos de Israel”, surgida dos doze filhos de Jacó é uma ficção

genealógica. O atual grupo de Israelitas numa longa unidade foi então um

assentamento geográfico, casamentos mistos, conquistas ou assimilação de

87

outros grupos de Israelitas que provavelmente assentados em Canaã diretamente

do deserto sem mostrar na experiência do Êxodo.

Se pudermos pintar o assentamento normal da vida do grupo em Canaã,

podemos pensar primariamente de um numero limitado de famílias mostrados na

vida ou na pequena cidade. O sacrifício comum de alimento para o qual Samuel

foi chamado na juventude de Saul tem trinta pessoas (I Sam 9,22); podemos

assumir que eles são os anciãos, os chefes das famílias compondo a vida. Os

afazeres comuns podem ser as mãos destes anciãos que discutem “nas portas”.

Tal cena é descrita para nós no livro de Rute (Rt 4), quando Boaz arranja para

tomar e ter os direitos e posses do parentesco de Noemi, em ordem que pode

casar com a viúva nora de Noemi. Dez anciãos são escolhidos; o negocio é

discutido; uma ação simbólica marca a decisão e os representantes com os

anciãos são chamados a testemunhar.

O incidente pode ser tomado para ilustrar não só a vida comum da vida ou da

cidade, mas também a forma do lugar subordinado da mulher na ordem social.

Eles são propriedades de seus pais e seus maridos que representam

naturalmente a eles e defendem seus interesses; mas as viúvas e os órfãos

garotos ou garotas que tem não parentes a tomar a sua parte “na porta” foi um

gesto fácil para o opressor. Que é ouvido para muitas admoestações de

legisladores ou profetas a defender e ajudar estas classes ao deixar seus

defensores representativos. A mesma coisa aplica “ao estrangeiro dentro de tuas

portas”, mas podemos notar que esta frase refere ao residente estrangeiro que

tem tornado o “modo permanente” do clã e para alguma forma mostrando seus

direitos e posses. (Uma forma diferente da palavra descreve o todo do estrangeiro

que ocupou uma coisa diferente na posição como um “alienado não naturalizado”)

(3).

O escravo ocupou uma melhor posição do que a palavra sugere aos ouvidos

modernos. Como a propriedade maior, ele foi a condição mais dependente do que

o “estrangeiro protegido”; por outro lado, a mais intima relação do escravo a uma

família particular deu a ele uma maior segurança posição e evocou um interesse

em seu lugar. Um escravo estrangeiro pode ser levado sua vida, mas a servidão

88

de um escravo Hebreu foi limitada a sei anos, e no Código Antigo da lei Hebraica

contempla seu dito no fim deste período, “Eu amo meu mestre, minha esposa e

meus filhos; Eu não quero ser livre” (Ex 21,5). Tal escravo pode tornar um amigo

verdadeiro, como aquele que Abraão enviou ao seu parente em Aram a escolher

uma esposa a Isaque.

Temos pensado em um grupo pequeno local, com que permanece individual na

relação fechada. Alem disto foi a associação tribal de tais clãs, usualmente

ocupando uma área geográfica comum, que tem seu próprio interesse particular.

Mas, alem disto de novo, foi maior e mais importante unidade, que de Israel.

Como que o sangue misto de seu elemento original foi e que fortalece a influencia

desintegrante de um país como bem tem sido “a terra das tribos, alias do que a

terra de uma nação uma, unidade nacional torna um fato mais importante para a

historia de Israel”. É característica do gênio e a contribuição eventual de Israel

que sua unidade nacional foi de fora baseada na religião.

Tem também sido sugerido que não todos os Israelitas foram para o Egito e

retornaram a invadir Canaã, mal que algo deles tem assim assentado na terra.

Isto pode, os Josefitas (podemos chamar o contingente Egípcio) que foi destinado

a formar o núcleo da nação futura. Eles foram assim uma unidade agressiva

suficiente a forçar seu caminho nas artes de Canaã por sua fé em YHWH como

seu Deus da Guerra. Que fez dele diferente do deus da guerra similar a grupos

semíticos foi a sua maravilhosa fuga do Egito sob sua liderança e a luz com que

este escape trouxe a Sua natureza e propósito.

Ele foi crente a ter a livre escolha deste grupo particular para Si mesmo e requer

dele aa fidelidade duvidosa crua e limitada sempre em detalhe, mas moral em

espírito. YHWH foi sempre “fora do Egito trazendo deus” (como na frase em

alemão); Israel foi o povo escolhido, ligado a Ele pelo modo não quase físico tal

como que da natureza de Deus, mas de um ato moral. Foi esta relação (sob

mudança de formas e detalhes de expressão) ligando a aliança de YHWH com

Seu povo. A relação da obrigação moral como sentido tem um nome especial

Hesed em Hebraico, que é inadequadamente traduzido como “amando sem

exigências”.

89

Significa o mesmo que ágape no grego do Novo testamento. Observa que a

aliança é com a nação, não com o individual exceto como membros ou

representações da nação. Então todo período do Antigo Testamento, esta aliança

com “a personalidade corporativa” de Israel (como pode chamá-lo) permanece

todo inclusive fato e fator que então é a consciência de individualidade Dois

exemplos faz esta concepção mais clara. Eles podem tomar de dois grandes

poemas da literatura do Antigo testamento. Dele, o cântico de Débora (Jz 5), é o

antigo documento para a historia de Israel. O outro é p Cântico do Servo (Is

42,111-4; 49,1-6; 50,4-9; e 52,13-53,12), que era dos grandes profetas e formas

de culminar a gloria do Antigo Testamento e a sua religião. Em ambos é a

concepção unitária da personalidade corporativa de Israel.

No Cântico de Débora ouvimos do perigo em que os grupos foram formados de

Israel permanece na pressão dos Cananeus. Os Israelitas não são simples modos

geográficos; eles são desunidos em interesse. Judá, Simeão e Levi não são

mencionados, provavelmente por que eles não têm existência tribal neste tempo,

isto é, a geração ou duas após a primeira entrada dos Josefitas em Canaã. Os

cânticos rezam para vir em ajuda de YHWH, Issacar, Zebulom, Naftali, Maquir –

Manassés, Efraim e Benjamin. Isto é severamente o que permanece. Rubem,

Gileade –Gade, Dã e Aser. (Estes juntos tem uma grande distancia da planície e

onde foi a batalha foi feita, que significa que seu interesse imediato foi não para

fazer isto).

Talvez isto foi a primeira ocasião da ação comum em Canaã, e a coisa

significante para nós é que a unidade é definida simplesmente como uma comum

lealdade a YHWH, que veio de sua montanha no sul como o deus para ajudar seu

povo Israel para vencer a batalha no dilúvio e “As estrelas em seu curso virá

contra Sísera, o rio Kison os arrastou pelo caminho” (Jz 5,20-21).

Contra este cântico de batalha nos dias antigos, podemos ver nos Cânticos do

servo do Senhor, particularmente que está em Is 53. Isto representa Israel em

personalidade corporativa, fez da morte nacional no exílio, e foi originado

divinamente numa restauração nacional para seu antigo lar. Os profetas ouvem

da futura confissão das nações da terra, quando eles falam da ressurreição e vê

90

como eles não tem julgado o seu pecado é como agora visto como sacrifício

vicário que eles podem levar Deus de Israel. Entre a paixão militante co cântico

de Débora e a paixão sacrificial do Cântico do Servo, todo mundo liga isto ao

desenvolvimento religioso; mas, é a concepção do grupo de Israel que é primário.

Em ambos os cânticos, o individual tem, é claro, seu lugar, se Débora e Barac e

Jael, ou os profetas desconhecidos do exílio que é chamado para uma

consciência religiosa em todo Israel como seu próprio. Mas em ambos podemos

ver que é o grupo que ocupa a forma de pensar e sentir, desde que YHWH é

sempre a aliança de deus a Israel.

B – A EMERGÊNCIA DO INDIVIDUAL ATRAVÉS DA CONSCIÊNCIA

PROFÉTICA.

Foi a característica que a unidade nacional de Israel pode ter sido criada e

sustentada por sua religião. Foi igualmente característica que o sentido completo

da individualidade pode ser o produto da consciência profética. Este sentido total

vem da experiência religiosa dos homens que crêem que eles permanecem numa

relação individual com Deus e a nação. Eles foram olhos do povo em direção a

Deus e a boca de Deus em direção ao povo (Is 29,10 e Jer 15,19). De sua

chamada individual nesta direção: a sua experiência e sua mensagem são

isoladas dos grandes e dos menores degraus; assim o profeta Jeremias clama a

Deus, “nunca me assentei na roda dos que se alegram, nem me regozijei;

oprimido por tua mão me assentei solitário” (Jer 15,17).

Nenhum homem pode ser forçado em tal isolamento do seguimento natural

de vida sem uma das duas coisas que estão acontecendo. Um se tornará cheio e

amargo, ou poderá encontrar consolação e compensação num sentido profundo

de Deus. O Deus de Israel foi sempre concebido como uma Pessoa, e há não

certeza neste modo profundo de nossa personalidade do que seguir com uma

grandeza desta forma de conceber. Em descobrir que a grande personalidade é

descobrindo-nos propriamente. O processo por que o profeta veio a refletir o

91

pensar e sentir o Deus exaltado na nossa consciência do modo individual de

deus. Este fator inicial fez o profeta pioneiro de um sentido rico da personalidade

individual e capaz de levar através deles um legado como o que tem parte da

herança espiritual do mundo.

Mas o fator inicial, sua própria relação a Deus, foi reforçado pela demanda real

que eles fizeram de Israel no nome de Deus. “Cessai de fazer o mal, aprendei a

fazer o bem; praticai a justiça, cessai a violência; o juízo para o órfão e o apoio

para as viúvas” (Is 1,16-17). Sua mensagem foi para a nação, mas eles buscam a

justiça e a misericórdia do individuo Israelita em direção aa seu vizinho como

cumprimento essencial do desejo de Deus, sem que o ritual de adoração tornasse

um vazio. A ética social foi diretamente desenvolvida no clã nômade e espiritual,

purificada e iluminada, e a origem do modelo de um oferecimento religioso a

Deus.

A personalidade corporativa de Israel pode não ficar na relação direta de Deus

menos no modo Dele nesta unidade de seguimento interno e individual. Tal

demanda, assim concebida, quando apresentada para a nação, torna inevitável

uma demanda para uma resposta individual a ele. Mas, torna forte uma demanda

de algo mais do que a reforma externa de conduta. Oséias via que estava errado

com Israel e foi o seu próprio espírito de infidelidade (Os 4,12; 5,4). Eles só

cumprem a lei de deus no amor. O livro de Dt, longamente influenciado pelo

ensino de Oséias proclamava “amarás o teu Deus” (Os 6,5), e justifica o paradoxo

de uma lei por apresentar YHWH como louvável, porque uma redenção, Deus (Os

6,21ss). Jer diz que: “Me tens perto nos lábios, mas longe do coração” (Jer 12,2),

está contrastando o comum de exigir como motivo individual de agradecimento. A

nova ênfase do motivo vem para individualizar a relação do Israelita a YHWH.

Mas, a experiência religiosa dos profetas ainda está em processo de

individualização.Eles foram também sustentados em sua missão pelo pessoal que

estava seguindo a Deus, a experiência de que ele escreveu “manhã após manhã

tenho ouvido com o ouvido de discípulo” (Is 50,4). Algum do que vem ver que eles

foram demandando com os Israelitas individuais que pode ser cumprido só na

ajuda divina, os atos de deus de uma graça individualizada. Assim temos a

92

promessa de “uma nova aliança” por Jeremias, que pode ser individualizada e

internalizada, em contrasta com as alianças previas que tem sido nacional e

expressada em formas externas: “Ele colocará minha lei em suas partes internas,

e em seu coração será escrito nele” (Jer 31,31ss).

É ainda uma aliança “com a casa de Israel”, mas é cumprida com uma nova e

mais a busca da relação de Deus a cada membro de sua casa. Assim também

com a promessa de graça com um jovem contemporâneo de Jeremias, Ezequiel

(Ez 36,26-27): “Um novo coração darei a ele, e um novo espírito colocará dentro

de vós; e tornarei o vosso coração de pedra em coração de carne, e darei o

coração um coração de carne. E colocarei o meu espírito e caminharão em meus

estatutos”.

Esta nova individualização da relação de Israel a Deus é confirmada pelo fato que

Ez (18) proclama a responsabilidade moral em mostrar termos do que qualquer

um diante dele. “A alma dos que pecaram morrerá” – não como outros também,

como a antiga ordem da personalidade corporativa tem demandado da família de

Acã (Jos 7,24ss).

Pensamos dos profetas de Israel como aristocracia espiritual, então podemos

dizer que eles esperam a democratização de sua própria relação a Deus, quando

todo povo de Deus será profetas (Nm 11,29) e Deus colocará o seu espírito em

toda a carne (Jl 2,28). Então podemos dizer que, em geral os “grandes homens”

de Israel, e fora da personalidade, que eles foram precisamente este modo de

viver. Sua personalidade humana é de novo e mostra outra vez o cumprir como

uma resposta e influencia da responsabilidade divina. Pode ser argumentado,

puramente fundamento filosófico, que não é profunda interpretação da

personalidade humana pode ser dado.

C – A SÍNTESE FEITA POR JUDAISMO E CRISTIANISMO

93

Desta religião o individualismo dentro do ainda retido da consciência de grupo

vem em curso do tempo duas sínteses: o Judaísmo e o Cristianismo. Podemos

ilustrar a forma do carvão para o fogo. Atrás do carvão existe uma floresta e uma

vegetação luxuosa que viveu e morreu para dar o carvão. O carvão dá a luz e o

gás, a comida cozida, e cada produto traz sua própria coisa de um

desenvolvimento industrial. Assim pode pensar da religião de Israel sempre

depositado na literatura do Antigo Testamento, que tem tornado fonte de duas

grandes religiões, Judaísmo e Cristianismo, cada um com sua influencia sobre a

historia no mundo.

A nova síntese do individuo Israelita pode chamar Judaísmo que torna visível só

depois do exílio e o retorno de alguns exilados. Mas, a síntese destes indivíduos

foi à mostra de um novo futuro realmente que começa com tal grupo como

discípulo que formou em Is 8,16. Tal seqüência é vista de novo, notavelmente nos

círculos piedosos dos quais o Salmo veio, e no grupo de que ouvimos no livro do

profeta Mal: “Então eles temerão ao senhor como outro: e o Senhor ouvirá e

aprenderá, e um livro de lembrança foi escrito por ele, dele que temeu o Senhor e

que pensa em seu nome” (3,16). Temos seus descendentes espirituais no

Hassidismo, estes entusiastas para a Lei Judaica que apoiou Judas Macabeus ( I

Mac 2,42), assim ele foi levado para a religião da liberdade (7,13).

De novo veio os Fariseus, os lideres religiosos do próprio povo que foi destinado a

mostrar a religião futura e permaneceu supremo como os rabis do Talmude e da

Mishnah, após a Guerra Judaica tem eliminado seus chefes rivais. Os Saduceus.

É importante realizar que isto foi uma nova síntese e não meramente uma

continuação pós – exílica de um Israel pré – exílico. Estes que retornaram do

exílio foram escolhidos poucos que aprenderam dos profetas que arrependeram

foi fundamental em qualquer direito de relação com Deus. O ritual do Templo, e

depois, o legalismo da Tora podem limitar ou modificar a espiritualidade desta

relação individual a Deus, mas não significa que o destruiu.

Assim, encontramos que a mudança mais importante e influente de doutrina, a

crença na vida real após a morte, que estava ausente na religião de Israel e foi

desenvolvida no Judaísmo, e em si mesma necessariamente uma crença

94

concernente ao individuo. Nem todos os gentios podem ser excluídos e nem

todos os Judeus admitidos na vida futura. A nação permanece – como um fato e

como um privilégio, e uma oportunidade individual, não em garantia, uma benção

e ressurreição dos mortos.

A síntese Cristã foi afiliada na mesma linha de desenvolvimento do grupo religioso

dentro do grupo nacional, mas enfatizado os fatores moralistas em que se

desenvolveram, e mostraram a esperança Judaica da vida alem da morte. O novo

fato, o centro cristalizador do Judaísmo, tem sido a Tora, a lei escrita a Moises,

escrito (Pentateuco) e o não escrito (a tradição dos anciãos, Mc 7,3). O arranjo

atual do Antigo Testamento e a sua literatura reflete a ultima crença do Judaísmo,

que se torna o resultado literário de todo desenvolvimento na relação dada a

Moises no Sinai.

Em que o sentido do Antigo Testamento é um livro Judaico, onde o arranjo

Cristão pode ter sido de um modo diferente (uma mudança tem sido possível),

dando primazia aos profetas. O novo fato para o Cristianismo não foi um livro,

mas uma Pessoa Jesus veio como Messias – o profeta Judeu, mas

completamente transformado e apocalíptico à idéia política e nacionalista, e é

então como na concepção do sofrimento do Servo do Senhor. Nele um novo

grupo foi formado, que os seus discípulos imediatos foram, um novo Israel de

Deus.

Paulo tem mostrado a nós este grupo de estagio posterior de seu

desenvolvimento, usando a metáfora do corpo de Cristo. Aqui vimos a nova

síntese em forma clara, especialmente se interpretarmos a metáfora, como pode,

pela psicologia Hebraica e não grega. Na concepção Hebraica, o corpo, não a

alma é a personalidade corporativa essencial; o corpo é então animado pela alma,

em cada de seus membros, mas então cada um destes, pela sorte de consciência

difusa, mostra na ética e física, como psíquica a vida do corpo. Assim, Paulo (I

Cor 12,12ss) é levado a conceber isto que é espiritualmente mostrado em Cristo

pela fé nele como membro de seu corpo. Eles variam em função e modo, mas são

feitos um pela unidade do corpo, animado como é pelo Espírito do Senhor. Isto é

o mais explicito modo da Bíblia concernente em relação ao grupo e o individual.

95

Isto implica uma nova forma de individual, mas que como o verdadeiro Israel

antigo, nunca pode ser divorciado de sua relação social.

Outras palestras nesta serie (4), tem nos lembrado que a relação do grupo como

indivíduo é uma questão atual, e tem indicado a margem de seu estudo do

passado ao presente. Pode ser aprendido de nós a revisão da emergência do

individuo em Israel? Primeiro, e todo o progresso vêm da iniciativa individual e da

ação de uma menoridade. A historia de Israel tem contribuído assim grandemente

para a religião parcialmente, por que esta foi a historia de uma comunidade em

que há o corpo e a liberdade da vida individual. Isto foi não em pequeno grau nas

tradições democráticas do deserto, que persistiu em Canaã.

T E Lawrence diz realmente das raças semíticas que “eles foram povos livres, de

ideais, de coesão, a raça do gênio individual” (5). “Os Semitas e suas idéias de

nacionalidade foi a independência de clãs e vilas” (6). Assim a historia de Israel é

longamente a estória de seus grandes indivíduos, pioneiros na descoberta da

verdade religiosa – Moisés, Elias, Amós, Oséias, Isaias, Jeremias e o II Isaias.

Liberdade da composição individual permanece a condição essencial do

progresso nacional ou como o próprio Milton dizia, assim vigorosamente em sua

obra “Areopagítica”.

Em segundo lugar, o progresso feito por Israel a uma grande verdade foi

condicionado por uma fé viva no mundo espiritual e não visível, para que seus

grandes indivíduos tornassem mensageiros. Sem tal lealdade a um grande e

maior modo de passagem para mostrar o pensar numa geração simples, pode ser

de novo e ultimo, se assim há ganhado em tudo. G Wallas, no seu clássico livro

“A grande Sociedade”, após falar do valor e necessidade da iniciativa individual,

corretamente diz: “Napoleão no trono imperial, o gênio financeiro quando ele vem

aa seus rivais, o líder jovem de opinião forte, quando em seus livros são lidos e o

seu jogo é jogado em mais de vinte idiomas, não pode criar nada, mas a confusão

e a tristeza são menores do que seu poder e está relacionado aa algum propósito,

em que o serviço é a liberdade” (7).

96

Mais civilização e cultura do que sem religião como o perigo da cultura de Canaã

a Israel histórico em seu propósito e destino. De fato, há algo de verdade nas

palavras de permissão no pensador russo I Rostovtzeff: “Não é real que as

civilizações decaem, como parece começar a penetrar as massas?” (8).

Democracia é também como o que fala com a voz forte e pode fazer o

irreconciliável. Popularização, toda religião verdadeira, significa algum

compromisso de sua verdade. Há sempre necessidade do individual, que é

sempre forte na visão que ele tem visto, e então sempre tem a tarefa ingrata de

urgir no vale com os pesos com ele. A religião só, numa forma ou outra, que pode

fazer – não salvar o mundo para a democracia, mas a democracia para salvar o

mundo.

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CITAÇÕES

1- Republica, Platão.

2- C M Doughty. Viagens no deserto da Arábia, CUP, 1888.

3- Estrangeiro nas tuas portas; morador; como em Êxodo 20,10 é em

Hebraico ger, para o estrangeiro ou alienado na naturalizado tem um termo

diferente zar, que é aqui usado; fora do país, como em Ex 29,33; ou nokri,

estranho ou estrangeiro como em Gen 31,15.

4- Palestras de pós-graduação em Oxford em 1936 sobre “O individual no

Oriente e Ocidente”.

5- Sete Pilares da Sabedoria, Nova York, Doubleday, p 39.

6- Ibid, p 100.

7- A Grande Sociedade, Macmillan, Nova York, 1914, p 83.

8- Como citado em J L e B Hammond. The Black Age, Nova York, Longmans.

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PARA LEITURA POSTERIOR

A – H W Robinson

1- Deuteronômio e Josué, Edimburgo, Jack, 1907.

2- A doutrina Cristã do Homem, Edimburgo, T Clark, 1926.

3- As idéias religiosas do Antigo Testamento, Edimburgo, Clark, 1956.

4- A cruz de Jô, SCM Press, Londres, 1938.

5- A cruz de Jeremias, SCM Press, Londres, 1925.

6- A cruz do Servo, SCM Press, Londres, 1926.

7- A cruz no Antigo Testamento, SCM Press, Londres, 1955.

8- O Antigo Testamento, SCM Press, Londres, 1937.

9- A Historia de Israel, Londres U P, Londres, 1963.

10-Inspiração e Revelação, Oxford, OUP, 1946.

B – Sobre W H Robinson

1- Payne, E / H W Robinson, Londres, Nisbet, 1946.

2- PAYNE, E. Estudos em Historia e Religião, festschrift, Londres,

Lutterworth, 1942.

C – Sobre a Personalidade Corporativa

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1- A R Johnson, O Um e os Muitos na concepção Israelita de Deus, traduzida

aqui por Daniel Sotelo, 2003.

2- Johnson, A R. A Vitalidade do Individual, Cardiff, Wales U P, 1949 (sendo

traduzido).

3- Jacob, Ed. Teologia do Antigo Testamento, Nova York, Harper, 1958 (tem

em espanhol).

4- Rogerson, J W. Antropologia e o Antigo Testamento, Atlanta, Knox, (tem

em italiano)1976.

D – Sobre o Servo

1- North, C R. O Sofrimento do servo no II Is. OPU, Oxford, 1956.

2- Lindblon, J. Profecia no Antigo Israel, Fortress Press, Philadelphia, 1963.

3- Eichrodt, W. Teologia do Antigo Testamento, 2 vols., Cristiandad, 1988

(sendo traduzido em Português).

4- Lindblon, J. Os cânticos do Servo no II Is, Gleerup, Lund, 1951.

E – Sobre os Salmos

1- Weiser, Artur. Os Salmos, Paulus, SP, 1998.

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