Óleo de cÔco extra virgem orgânico

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  • 8/18/2019 ÓLEO de CÔCO Extra Virgem Orgânico

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    ÓLEO de CÔCO Extra Virgem Orgânico:entendendo o que são gorduras saturadas, mono-insaturadas e poli-insaturadas 

     Este é um artigo de José Luiz Moreira Garcia , Agrônomo pelaUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro com Mestrado em Fisiologia e

     Bioquímica pela Michigan tate Universit! " reprodu#ido aqui com autori#a$%o doautor&

    Várias pessoas me pediram para escrever algo sobre o Óleo de Côco ou sobre para queserve o Óleo de Coco. Sabem que o Óleo de Coco é bom para a saúde por terem ouvidorelato favorável de outras pessoas que já o consumiram. Sabem, também, que nas

     popula!es que o consomem tradicionalmente, isto é, lugares como "l#as $iji, $ilipinase "l#as do %ac&fico que a incid'ncia de c(ncer e de outras doenas degenerativas

     pr)prias da nossa sociedade atual, como doenas cardiovasculares, etc. é bem menor doque no resto do mundo.

    %orém, essas informa!es esparsas n*o os convencem da superioridade desse alimentonem da necessidade de o consumirem regularmente e desejam saber mais sobre oassunto. +iste na cabea da maioria das pessoas, #oje em dia, a idéia conflitante de queas gorduras saturadas n*o seriam boas para a nossa saúde e tendem a reagir de forma,

    até certo ponto, c&nica quando se deparam com novas informa!es sobre a nutri*o e asaúde que contradi-em esse mito já desgastado.

    lgumas pessoas até sabem que, se os 'riglicérides de (adeia Média )'(M* do )leo decoco s*o usados em f)rmulas para beb's prematuros, recém nascidos, crianas, idosos,convalescentes, pessoas com comprometimento #epático e até em f)rmulas energéticas

     para atletas, n*o podem ser ruins para a nossa saúde.

    taa de mortalidade por doenas cardiovasculares nas $ilipinas, pa&s onde o Óleo deCôco e o Côco s*o largamente consumidos é de /01 pessoas contra 234 no 5ap*o e 4/3nos +6, para cada /11.111 pessoas com idades entre 72 a 83 anos. 90, 2:

    +ntretanto, alguma coisa parece ainda n*o se encaiar. %or acaso o Óleo de Coco n*o écomposto de gordura saturada; as, como escrever algo sobre o Óleo de Côco que possui na sua composi*o principalmente os +cidos ra-os de (adeia Média )A(M* e.ou 'riglicérides de(adeia Média )'(M* sem falar sobre )leos e gorduras de uma maneira geral; Comofalar sobre Óleo de Coco e suas propriedades nutritivas ecepcionais bem como sobreas suas propriedades medicinais, #oje amplamente comprovadas pela literaturacient&fica, sem falarmos sobre como é organi-ado o processo de difus*o de

    con#ecimento na nossa sociedade atual;

    http://enzimato.blogspot.com/2009/10/oleo-de-coco-extra-virgem-organico.htmlhttp://enzimato.blogspot.com/2009/10/oleo-de-coco-extra-virgem-organico.htmlhttp://enzimato.blogspot.com/2009/10/oleo-de-coco-extra-virgem-organico.htmlhttp://enzimato.blogspot.com/2009/10/oleo-de-coco-extra-virgem-organico.htmlhttp://enzimato.blogspot.com/2009/10/oleo-de-coco-extra-virgem-organico.htmlhttp://enzimato.blogspot.com/2009/10/oleo-de-coco-extra-virgem-organico.html

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    Como comentar sobre Óleo de Côco sem epor a ignor(ncia, desinforma*o,contradi!es e má fé daqueles que, por fora de lei, s*o as pessoas indicadas eautori-adas a falar sobre nutri*o e saúde n*o s) no ?rasil mas também em qualquer

     parte do mundo, isto é, médicos e nutricionistas;

    @essa forma n*o me resta outra sa&da a n*o ser informar ao meu público leitor como se processam as informa!es sobre Saúde e Autri*o principalmente no ?rasil, doa a quemdoer.

    +m nosso pa&s, ao contrário de outros pa&ses mais desenvolvidos, a classe médica searvora no direito de dar sempre a ultima palavra sobre quaisquer assuntos relacionados =saúde e nutri*o muito embora a sua grade curricular n*o contemple o estudoaprofundado da nutri*o e ci'ncias correlatas. Bs médicos na sua grande maioria s*o

     profissionais abnegados e important&ssimos e, graas a eles, mil#ares de vidas preciosass*o salvas a cada minuto, entretanto, a sua recon#ecida compet'ncia, ao que tudo indica,se restringe aos centros cirúrgicos, salas de opera*o, 6"s, na >edicina @iagn)stica,

    etc., porque, quando resolvem dar consel#os de saúde as pessoas, o resultado, via deregra, é desastroso.

    ssim, alguns médicos se transvertem de nutricionistas quando se autoDdenominamEAutr)logosF, aberra*o essa, creio, ser eclusiva do ?rasil e outros pa&ses = espera doverdadeiro desenvolvimento que n*o pode ser simplesmente medido por %"?s. san#amonopoli-adora da área de Saúde pelos médicos é tal, que, #oje em dia, nem mesmo umsimples vidro de Óleo de $&gado de ?acal#au pode ser comprado Esem receita médicaFem nosso pa&s, em farmácias de manipula*o. @a mesma forma os c#amadosEAutricionistasF, se avaliada a sua grade curricular, n*o passam do que em outros pa&sesdenominaDse de E@ietistasF, pois formamDse para eercerem t*o somente a tarefa de

     prepararem dietas em #ospitais , fábricas, etc.... @evida a sua forma*o precária queainda utili-a abelas de Composi*o de limentos elaboradas #á mais de 21 anos atrás,

     para sorte nossa, s*o impedidos de consultar as pessoas visando a mel#oria da suasaúde. G sua forma*o, faltam con#ecimentos de "munologia, olecular, ?ioqu&mica e $armacologia.

    ssim, médicos travestidos de Autricionistas e autoDdenominados EAutr)logosF e@ietistas alados a posi*o de Autricionistas v*o di-endo = popula*o brasileira, que

     padece tanto de analfabetismo propriamente dito bem como de analfabetismo funcional9que atinge a todas as classes:, o que fa-er e o que comer, sem que com isso consigam

    reverter a marc#a da maioria das doenas cujas origens est*o na forma errada eequivocada de se alimentarem. B que se observa é o aumento do número de mortesdevido ao c(ncer, diabetes, doenas coronarianas e o aumento considerável daincid'ncia de doenas autoDimunes.

    Seria o caso de perguntarmosH DE Se os sen#ores est*o, de fato, falando a verdade, porque é, ent*o, que as doenas insistem em aumentar de incid'ncia e, ao fa-erem isso,insistem em os desmentir;F +ssas autoridades constitu&das que insistem em nos di-er oque fa-er e o que comer eu denominei de @itadores @ietocráticos.

     A*o é novidade para ninguém que, a maioria dos médicos ap)s terem se formado, s*o

    educados e informados pelas empresas farmac'uticas. "sso já foi motivo de reportagemn*o s) no 5ornal $ol#a de S*o %aulo como também na ?and V. S*o gastos mil#!es

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    com esse objetivo, todos os anos. %or outro lado a indústria de )leos vegetais tambémgasta vultuosas quantias para promover seus produtos, entre eles a famigeradaEmargarinaF com o au&lio n*o desinteressado de associa!es de classes médicas ou denutri*o.

    +ssa tipo de informa*o pr/t010porter  divulgada pela nossa m&dia, de aluguel ou n*o,nos di- que E)leos vegetais s*o bons para a saúde enquanto que gorduras animas s*oruins para a saúdeF. +ssa mesma lin#a de racioc&nio deturpado nos informa queFgorduras saturadas s*o ruins para a saúde enquanto que gorduras poliDinsaturadasseriam boas para a saúdeF. +ssa no*o de que )leos vegetais seriam bons para a saúde#umana foi bastante veiculada nas décadas de I1 e 81. Óleos Vegetais poliDinsaturados,como >a-ola, eram altamente propagandeados como tendo efeito protetor para ocora*o e as pessoas eram recomendadas a comerem margarina ao invés de manteiga

     para redu-ir o colesterol 9sic:. %esquisadores agora acreditam que dietas com n&veiselevados de gorduras poliDinsaturadas na verdade aumentam a incid'ncia de doenascoronarianas e o que é pior, as gorduras EtransF presentes tanto nos )leos vegetais

    etra&dos a alta press*o e temperatura quanto nas margarinas, também est*o implicadosna incid'ncia n*o s) de doenas coronarianas como também de c(ncer.

    "nfeli-mente, a realidade n*o é t*o simples e manique&sta assim, isto é, 2saturada éruim3 e 2poli0insaturada é 4oa3. %ara in&cio de conversa, n*o eiste nem )leo e nemgordura que seja /11J saturada ou /11J poliDinsaturada 90:. 6ma gordura /11Jsaturada teria a consist'ncia de borrac#a e seria indiger&vel, enquanto que um )leo queseja /11J poliDinsaturado é ineistente na nature-a 90:.

    B #ábito muito em voga #oje em dia entre >édicos e Autricionistas de se referirem agorduras animais como sendo gorduras saturadas n*o s) deseduca a popula*o comotambém é pura ignor(ncia. %or eemplo, a gordura de carne vermel#a é 23J insaturada,o sebo é I1J insaturado e a gordura de galin#a é cerca de 81J insaturada e recebem or)tulo de EsaturadaF 90:.

    s gorduras animais foram demoni-adas sistematicamente a partir da década de 21,#oje, sabeDse, que para defender, sobretudo aos interesses econômicos dos produtores desoja americanos, pois toda a gordura utili-ada no setor de 5ast 5ood  era importada de

     pa&ses tropicais, utili-andoDse procedimentos cient&ficos questionáveis e objeto de amploeame e cr&ticas em livros especiali-ados como o ecelente livro do 6r& U55e Ravns7ov,

     M&6&, 8h&6, 2 'he (holesterol M!ths 94:.

    Ketirei algumas frases desse ecelente livro que recomendo a todosH

    9oc/ sa4ia que&&&

    0 o colesterol n%o é um veneno mortal, mas uma su4stancia vital as células de todos osanimais mamí5eros:

    0 que seu corpo produ# ; a < ve#es mais colesterol do que a quantidade que voc/ingere :

    0 que essa produ$%o aumenta quando voc/ come apenas pequenas quantidades decolesterol e diminui quando voc/ consome grandes quantidades de colesterol :

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    0 que a dieta 2prudente3, 4ai-a em gorduras saturadas e colesterol, n%o pode diminuiro seu colesterol em mais do que uma pequena porcentagem :

    0 que v=rias das drogas usadas para redu#ir o colesterol, denominadas estatinas, s%o

     perigosas a sua sa>de e podem diminuir a sua e-pectativa de vida :

    0 que voc/ pode se tornar agressivo ou com tend/ncias suicidas se o seu colesterol 5ormuito 4ai-o :

    0 que se voc/ consumir muito ?leos poli0insaturados voc/ ir= envelhecer maisdepressa:

    0 que os =cidos gra-os poli0insaturados, aqueles mesmo que s%o propagandeados paraa prevenir acidentes coronarianos, estimulam c@ncer e in5ec$es em co4aias:

    0 que e-cesso de poli0insaturados pode provocar aterosclerose :

    0 que mais de ; pesquisas com mais de CD& indivíduos demonstrou que as pessoasque so5reram ataques do cora$%o, n%o comeram mais gordura saturada ou menos ?leos

     poli0insaturados do que as outras pessoas :

    0 que mulheres com mais de anos e colesterol alto vivem mais do que mulheresidosas com colesterol 4ai-o :

    0 que todas as in5orma$es acima tem sido pu4licadas na literatura cientí5ica h=décadas, mas que mesmo assim, essas in5orma$es s%o ignoradas pelos proponentes dadieta 4ai-a em gordura saturada e sistematicamente omitidas do grande p>4lico:

    Caso os sen#ores n*o estejam sabendo dos fatos apresentados acima valeria a pena aleitura desse e de outros livros relacionados no final desse artigo.

    omo, ent*o, a liberdade de informar aos sen#ores alguns aspectos importantesrelacionados aos )leos e gorduras.

    Um pouco de u!mica não "a# mal a ningu$m % &u!mica dos Óleos e 'orduras()(*

    leos recebem essa denomina*o por se apresentarem l&quidos a temperatura ambienteenquanto que as gorduras se apresentariam na forma s)lida, nas mesmas condi!es.mbos, )leos e gorduras, s*o compostos de cole!es de moléculas denominadastriglicerídeos ou 's. Bs triglicer&deos s*o formados por tr/s =cidos gra-os ligados auma molécula de licerol .

    B que diferencia um )leo e uma gordura da outra é eatamente essa composi*o ou esse perfil de ácidos graos que os comp!em. composi*o de ácidos graos de um )leo oude uma gordura é o seu @A ou se preferirem o seu EK

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    insaturados e poli0insaturados. Cada categoria possui vários membros.

    'odos os ?leos e gorduras s%o 5ormados pela mistura dessas tr/s categorias, isto, é=cidos gra-os saturados, mono0insaturados e poli0insaturados&

    Cada um desses ácidos graos, independentemente de serem saturados, monoDinsaturados ou poliDinsaturados, afetam o nosso corpo de maneira diferente. ssim, umdeterminado ácido grao saturado poderá ter um efeito maléfico sobre a nossa saúdeenquanto outro poderá ter um efeito benéfico. @a mesma forma os monoDinsaturados.%or eemplo, o a-eite de oliva cujo principal ingrediente é o acido grao monoDinsaturado denominado acido oléico é sabidamente benéfico = saúde desde tempos

     b&blicos. %or outro lado, o =cido er>cico também monoDinsaturado é etremamentet)ico ao cora*o, talve- mais do que qualquer outro acido grao con#ecido. B acidoerúcico é um dos componentes do )leo de Col-a, planta que recentemente foi rebati-adacomo ECanolaF ap)s ter sido geneticamente manipulada para ter teores de acido erúcicoredu-idos, fato este contestado por alguns autores. L por essa ra-*o que até #oje os

    +stados 6nidos n*o permitem o uso do )leo de Col-a 9EcanolaF: em formulas infantis . A*o obstante essa disparidade de efeitos no corpo #umano, a diferena qu&mica entre osacido oléico e o acido er>cico é muito pequena. L preciso tomar muito cuidado, pois anature-a é bastante sutil e n*o comporta conceitos manique&stas.

    %or outro lado, vários ácidos graos poliDinsaturados também podem causar problemas= saúde, de forma que tentar separar FruinsF e bonsF como EsaturadosF versusEinsaturadosF é de um manique&smo infantil até #oje nunca visto.

    @a mesma forma temos ácidos graos saturados que s*o ecelentes para a saúde com éo caso do =cido l=urico principal componente do )leo de Coco. B ácido láurico, poreemplo, é o acido grao presente no leite materno.

    %ortanto, jamais poderemos di-er que tal )leo é bom porque é insaturado e tal )leo éruim porque é saturado. %ara comear, qualquer tipo de ?leo é composto de todas astr/s classes, isto é, mono, poli0insaturados e saturados. Kotular algum tipo de )leocomo F saturadoF ou EinsaturadoF é de uma simplifica*o tal que beira a ignor(ncia."nfeli-mente é esse tipo de informa*o imprecisa e n*o verdadeira que tem sidoveiculada pelos @itadores @ietocráticos e pela m&dia sensacionalista e, =s ve-es, venal.

    Óleos e gorduras animais possuem, geralmente, os maiores teores de saturados, porém

    eistem ece!es como a já citada gordura de galin#a. @a mesma forma, os )leosvegetais s*o predominantemente formados por poliDinsaturados, mas também eistemece!es como é o caso do Óleo de Côco e do Óleo de %alma.

     A)s ouvimos os termos saturado, monoDinsaturado e poliDinsaturado todo o tempo, maso que eles realmente significam ;

    Bs termos saturado, mono0insaturado e poli0insaturado di-em respeito ao grau desatura*o, isto é, = quantidade de átomos de #idrog'nio presentes nas moléculas deácidos graos.

     Acidos ra-os s%o compostos de =tomos de car4ono, hidrog/nio que no 5inal damolécula possuem um grupo =cido tam4ém chamado de car4o-ílico, 5ormado por um

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    =tomo de car4ono, dois o-ig/nios e um hidrog/nio&

    B que diferencia um acido grao do outro n*o é apenas o seu grau de satura*o, isto é, aquantidade de átomos de #idrog'nio mas também o seu taman#o ou número de átomosde carbonos presentes na molécula. Vejam, por eemplo, como esses mesmos ácidos

    graos se distribuem nos alimentos.

     Ácidos Graxos, tamanho de sua cadeia de carbono e fontes mais comuns

    Butro termo que frequentemente ouvimos e que, por estar devidamente demoni-ado, étratado como assunto de conversa entre comadres sobre a saúde, s*o os c#amadostriglicérides ou triglicerídeos. B que seriam esses compostos; Serviriam apenas paranos atormentar; S*o totalmente prejudiciais a saúde;

    Bs riglicer&deos possuem inúmeras fun!es dentro do corpo #umano, mas talve- a principal delas seja uma das formas de que o corpo disp!e para arma-enar energia elevar ácidos graos, vitaminas lipossolúveis e outros nutrientes lipossolúveisnecessários ao nosso funcionamento de um lugar do corpo para o outro. +les s*oimportantes substratos de s&ntese mas eercem um importante papel de transportadoresdentro do nosso corpo.

    +istem certos tipos de gorduras 9ácidos graos: que normalmente n*o s*o encontradosna nature-a, isto é, os =cidos gra-os trans ou gordura trans. S*o assim c#amados

     porque ao serem submetidos a temperaturas e press!es elevadas sofrem uma mudanana sua configura*o espacial, ou seja, continuam a ser a mesma molécula porém comuma arquitetura diferente e ineistente na nature-a. B que significa isso para a nossasaúde;

    bem da verdade todas as nossas membranas celulares 9 e aqui é sempre bom lembrar

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    que nos somos seres multi celulares: s*o formadas de subst(ncias que contém gorduras9ácidos graos:. S*o subst(ncias tais como $osfolip&deos, Colesterol e

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    con#ecimento desses conceitos nutricionais absurdos propalados pelo status0quo acad'mico via m&dia desinformada, venal e manipuladora.

    +u poderia enc#er mais algumas de-enas de páginas com outros ecelentes eemplos deestudos populacionais feitos na +uropa, Qndia e em diversos outros pa&ses, mas creio já

    ter apresentado suficientes argumentos para ilustrar o meu ponto de vista.Voltando a quest*o do Óleo de Côco, que os mais eigentes eigem que seja +traVirgem e Brg(nico, ap)s a E@ieta %oliticamente CorretaF imposta pelos @itadores@ietocráticos ter ca&do por terra, os alimentos com gordura saturada de boa qualidadevoltaram a fa-er parte de uma dieta saudável. ssim, além do Óleo de Côco, a manteiga,o )leo de f&gado de bacal#au, e até mesmo a gordura de galin#a e em menor quantidadeas gorduras de carne e de porco 9desde que a pessoa n*o seja alérgica a carne de porcoque é recon#ecidamente alerg'nica: voltaram a ter novamente import(ncia.

    B Óleo de Côco tem sido usado de duas maneiras. "nternamente e +ternamente.

     Aormalmente recomendaDse de uma a tr's col#eres de sopa por dia para tratar eremediar casos de disfun*o tireoidiana como o #ipotireoidismo, problemas renais comocálculo renal, diabetes, etc.... %orém, um dos aspectos mais marcantes do Óleo de Côcoé que o ácido láurico e o mono laurato, um mono glicer&deo presente no )leo de côco,tem propriedades bactericidas, antifúngicas e antiDvirais. +sses aspectos t'm sidoamplamente estudados pelo @r. 5on 5. Pabara, da >ic#igan State 6niversitN. %or essamesma ra-*o é usado no tratamento de gastrites e úlceras do estomago provocados pela

     bactéria Relicobacter pNlori e no tratamento de varias doenas virais como R"V poistem #avido relato de inúmeras pessoas que conseguiram redu-ir a sua carga viral com ouso do Óleo de Côco eou >ono Taurato 9Tauricidina:. infec*o intestinal porCandiba albicans responde bem ao tratamento com Óleo de Côco . Sindrome do"ntestino "rritável também. S&ndrome da $adiga Crônica é outra doena para a qual amedicina ortodoa convencional n*o tem remédio. %acientes com esse tipo de problemarelatam mel#oras mesmo porque os riglicérides de cadeia média presentes no Óleo deCôco s*o utili-ados prontamente e levados ao f&gado pela veia porta e entram

     prontamente no processo de produ*o de energia. %or esse mesmo motivo é muitoutili-ado por atletas e maratonistas.

    +ternamente #á quem jure n*o eistir cosmético mel#or. @e fato, o Óleo de Côco étotalmente absorvido pela pele e promove a regenera*o dos tecidos e da pele sendomuito utili-ado como protetor solar eou sempre que se quer ter um efeito antibi)tico

    devido as propriedades do mono laurato.Literatura +ecomendada/. +rasmus, 6do. $ats t#at Real and $ats t#at Pill, live ?ooOs, ?urnabN ?C, Canada,/MM7, 32I pp.0. +nig, >arN

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    Co, /MMM, 018 pp.I. %ottenger, $rancis >. %otenger CatsD StudN "n Autrition, %riceD%ottenger Autrition$oundation, "nc., 0112, /07 pp.8. Rol-apfel, CNntia W Taura Rol-apfel. Coconut Bil, for Realt# and ?eautN, ?ooO%ublis#ing Co, 0117, /08 pp.

    4. KavnsOov, 6ffe, >@, %#@. #e C#olesterol >Nt#sD +posing t#e $allacN t#atSaturated $at and C#olesterol Cause Reart @isease, AeU rends %ublis#ing,Xas#ington, @C, 0111, 712 pp.M. S#il#avN, ?rian W >arianita 5ader. Virgin Coconut Bil, ropical raditions, Xest?end, Xisconsin, 0113, 003 pp.