ons, o operador nacional do sistema interligado brasileirodec. no. 3520/2000 ccee câmara de...
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ONS, o Operador Nacional do Sistema Interligado Brasileiro
Hermes ChippDiretor Geral
Seminário de Integração Energética Colômbia – Brasil
Painel: Característica do Operador Nacional dos Sistemas Elétricos Colômbia – Brasil
São Paulo, outubro/2010
Sumário
1. Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro – SEB
2. Atribuições legais do ONS
3. Estrutura organizacional do ONS
4. Procedimentos de Rede do ONS
5. Características do Sistema Interligado Nacional – SIN
6. Processos e produtos
7. Importação e Exportação de Energia
1. A Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro - SEB
ANP
ANA
ANEELAgência Nacional de
Energia ElétricaLei No. 9427/1996
CNPEConselho Nacional de Política EnergéticaDec. No. 3520/2000
CCEECâmara de
Comercialização de Energia Elétrica
Dec. No. 5177/2004
ONSOperador Nacional
do Sistema ElétricoLei No. 10.848/2004
MMEMinistério de Minas e Energia Leis No. 10.848/2004 e 10.847/2004
EPEEmpresa de Planejamento EnergéticoDec. No. 5184/2004
CMSEComitê de Monitoramento do Setor ElétricoDec. No. 5175/2004
Define políticas nacionais paraenergia (eletricidade, óleo, gás)
Empresa de Engenharia / Planejamento da expansão do sistema
Monitoramento e avaliação da segurança e continuidade do suprimento
Regulação, mediaçãoe fiscalização
Contabilização e liquidação
Operação sistêmica da geração e rede básica
Implementa políticas setoriais(eletricidade, óleo, gás, mineração)
AgentesGT CLD C
IM/EX
CNPE
CMSE MME EPE
ANEEL
ONS CCEE
A Estrutura Institucional do SEB
2. Atribuições legais do ONS
Funções Legais
“Art. 13o As atividades de coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica, integrantes do Sistema Interligado Nacional – SIN, serão executadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, mediante autorização do Poder Concedente, fiscalizado e regulado pela ANEEL, a ser integrado por titulares de concessão,permissão ou autorização e consumidores que tenham exercido a opção prevista nos artigos 15o e 16o da Lei no 9.074, de 1995, e que sejam conectados à rede básica”.
Lei 10.848 de 15 de março de 2004 – ONS
Missão do ONS
Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, equidade e neutralidade, de modo a garantir a segurança, a continuidade e a economicidade do suprimento de energia elétrica no país.
Missão
Atribuições e macro-funções do ONS
Administração da Transmissão
Planejamento e Programação da Operação do Sistema - SIN
Operação em Tempo Real
Planejamento e programação da operação e despacho centralizado da geração
Supervisão e controle da operação dos sistemas nacionais e internacionais
Contratação e administração dos serviços de transmissão, do acesso à rede e dos serviços ancilares
Proposição à ANEEL das ampliações e reforços da rede básica
Definição de normas para a operação da rede básica
Decreto 5.081 de 14/05/2004
AtribuiçõesAtribuições
Macro-funçõesMacro-funções
Procedimentos de Rede
3. Estrutura Organizacional do ONS
Estrutura Organizacional do ONS
Assembleia Geral
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
Diretoria Geral
Diretoria de Administração dos
Serviços da Transmissão
Diretoria de Planejamento e Programação da
OperaçãoDiretoria de Operação Diretoria de Assuntos
Corporativos
Gerências:Administração da TransmissãoContabilização e Monitoração dos Contratos
Gerências:Estudos Especiais, Proteção e ControleModelos e CargaPlanejamento da OperaçãoProgramação e Desligamentos
Gerências:Centro Nacional de Operação do Sistema –CNOS e Centro Regional de Operação Norte – COSR-No Pré-operação e Tempo
Realo Normatização, Análise e
Estatística da OperaçãoCentros Regionais de Operação: Sudeste, Sul e Nordeste
Serviços GeraisGerências: Financeira Recursos Humanos Informática e
Telecomunicações
Subordinação Técnico-operacional
Legenda:Subordinação Administrativa
Equipes de Estudos Regionais:Núcleos Sul e Norte/Nordeste
• Secretaria Geral• Assessoria de Planejamento Estratégico e Comunicação
• Relacionamento Estratégico• Assessoria Jurídica• Assessor - Assuntos Regulatórios• Assessor – Auditor Corporativo• Assessor – Desenvolvimento Organizacional
• Gestão de Riscos
Diretoria
Recursos e Instalações
Receita do ONS tem origem em parcela dos encargos de uso do sistema de transmissão (90%), definida pela ANEEL, e parcela decontribuição dos membros associados (10%), função do número de votos na Assembleia Geral
Orçamento 2010-2011: Custeio + investimento:R$ 366,8 milhões
Número de empregados: 727577 de nível universitário442 engenheiros
FlorianópolisRegional SulCOSR-S
IsoladoNorte
BrasiliaCNOSCOSR-NCO
RecifeRegional N/NECOSR-NE
Rio de JaneiroEscritório CentralCOSR-SE
Área de Atuação do ONS
• Operação sistêmica pelo ONS / Operação instalações pelas empresas de G & T
• Suprimento em grandes blocos de energia
Geração + Transmissão Distribuição
• Operação pelas empresa de D• Fornecimento em média/baixa
tensão
Geração (H+T)
~ 200 Usinas ≥ 30 MW
> 1.000 Unidades geradoras
108 Agentes
Rede Básica de Transmissão
95.464 km de LTs(> 230kV)
811 circuitos401 subestações
66 Agentes
Distribuição+
Consumidores Finais
Carga de Energia
77 Agentes
1.000 pontos de conexão
50.618 MWmedVerificado 2009
• Fiscalização da ANEEL
Há 239 Agentes, alguns integrados G&T
4. Procedimentos de Rede
ONSONS AgentesAgentes
ANEELANEEL
Aprovação
Procedimentos de Rede
25 módulos
Relacionamento Operacional ONS – Agentes
ParticipaçãoElaboração
Os Procedimentos de Rede do ONS estabelecem, em base legal, os procedimentos, critérios, metodologias e requisitos técnicos, bem como as responsabilidades do ONS e dos Agentes, no que se refere a atividades, insumos, produtos e prazos dos processos, para o exercício pelo ONS de suas atribuições.
Módulos dos Procedimentos de Rede
1. Introdução geral ao Operador Nacional do Sistema Elétrico e aos Procedimentos de Rede
2. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes
3. Acesso aos sistemas de transmissão4. Ampliações e reforços5. Consolidação da previsão de carga6. Planejamento e programação da operação elétrica7. Planejamento da operação energética8. Programação diária da operação eletroenergética9. Recursos hídricos e meteorologia10. Manual de Procedimentos da Operação11. Proteção e controle12. Medição para faturamento
Módulos dos Procedimentos de Rede
13. Telecomunicações 14. Administração dos serviços ancilares 15. Administração de serviços e encargos de transmissão 16. Acompanhamento de manutenção 18. Modelos e Sistemas Computacionais 19. Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades20. Glossário de termos técnicos21. Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico
e integração de instalações22. Análise de ocorrências e perturbações23. Critérios para estudos24. Processo de integração de instalações25. Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado
Nacional e indicadores de desempenho26. Modalidade de operação de usinas
5. Características do Sistema Interligado Nacional - SIN
MW / % 2009 2014 Crescimento2009 - 2014
Estimativa Preliminar PDE 2019
Hidráulica(*) 83.877 81,0% 92.582 71,1% 8.704 10,4% 116.699
Nuclear 2.007 1,9% 2.007 1,5% - 0,0% 3.412
Gás/GNL 9.053 8,7% 12.248 9,4% 3.195 35,3% 12.248
Carvão 1.415 1,4% 3.205 2,5% 1.790 126,5% 3.205
Biomassa(**) 3.953 3,8% 7.229 5,5% 3.276 82,9% (***)
Óleo 2.637 2,5% 9.922 7,6% 7.285 276,3% 10.013
Eólica 656 0,6% 3.101 2,4% 2.445 372,7% 6.041
Total 103.598 100,0% 130.294 100,0% 26.695 25,8% 167.078
Evolução da Matriz Elétrica 2009 – 2019
(*) Considera a participação da UHE Itaipu e PCHs; (**) inclui PCTs(***) PDE 2019 – Biomassa + PCH/PCT 15.460 MW
O SIN é um sistema de grande porte, com múltiplos usuários. Hidroeletricidade é predominante e deve permanecer no futuro próximo. Porém é política nacional a diversificação de fontes de produção.
O SIN é um sistema de grande porte, com múltiplos usuários. Hidroeletricidade é predominante e deve permanecer no futuro próximo. Porém é política nacional a diversificação de fontes de produção.
Características do parque hidroelétrico
• Sistema multiproprietários:35 empresas públicas e privadas possuem 133 usinas hidroelétricas (>30MW) em 14 grandes bacias.
• Há atualmente 65 hidroelétricas com reservatório (regulação mensal ou maior), 64 usinas a fio d’água e 4 estações de bombeamento.
• 20 novas usinas estão em construção para operação até2015.
• Sistema multiproprietários:35 empresas públicas e privadas possuem 133 usinas hidroelétricas (>30MW) em 14 grandes bacias.
• Há atualmente 65 hidroelétricas com reservatório (regulação mensal ou maior), 64 usinas a fio d’água e 4 estações de bombeamento.
• 20 novas usinas estão em construção para operação até2015.
CemigFurnasAES-TietêCESPCDSAConsórciosCopelTractebel
ItaipuBinacion
al
Rio Grande
Rio ParanaíbaRio Tietê
Rio Paranapanema
Rio Iguaçu
Produção de energia no SIN
A participação da hidroeletricidade na produção total depende da disponibilidade de recursos hídricos em termos de afluência e de volumes armazenados nos reservatórios das usinas.
Afluências em 2009 foram de 106,3% da média a longo prazo na região Sudeste/ Centro Oeste, 96,9% no Nordeste, 84,8% no Norte e 89% no Sul.
A participação da hidroeletricidade na produção total depende da disponibilidade de recursos hídricos em termos de afluência e de volumes armazenados nos reservatórios das usinas.
Afluências em 2009 foram de 106,3% da média a longo prazo na região Sudeste/ Centro Oeste, 96,9% no Nordeste, 84,8% no Norte e 89% no Sul.
1,9% 1,3% 2,9%
0,6%
93,3%
Hidro
Térmica a gás natural
Térmica Convencional
Nuclear
Eólica/ Biomassa/ Outra
Uma sociedade energo-dependente: demanda de energia em 2009 atingiu 443,4 TWhUma sociedade energo-dependente: demanda de energia em 2009 atingiu 443,4 TWh
A Rede Básica de transmissão do SIN
Multi-proprietários: 66 agentes tem equipamento > 230 kV
A Rede Básica de Transmissão éoperada e expandida para assegurar o suprimento e a otimização energética.
Interligações interregionais e de integração de usinas em diferentes bacias hidrográficas permitem intercâmbios de grandes blocos de energia entre subsistemas, tirando proveito da diversidade hidrológica das bacias.
Interligação de novas usinas em construção na Bacia Amazônica representa grande desafio.
• Multi-proprietários: 66 agentes tem equipamento > 230 kV
• A Rede Básica de Transmissão éoperada e expandida para assegurar o suprimento e a otimização energética.
• Interligações interregionais e de integração de usinas em diferentes bacias hidrográficas permitem intercâmbios de grandes blocos de energia entre subsistemas, tirando proveito da diversidade hidrológica das bacias.
• Interligação de novas usinas em construção na Bacia Amazônica representa grande desafio.
2019132.379 (*)(*) Fonte EPE
ano 2002 2009 2012extensão 72.500 95.500 116.000
Investimento 2009-12± US$ 9 bilhões
Norte
Sul
2x +- 600 kV D.C.
3x 750 kV
500 kV and 230 kV links
3x 500 kV
1x 500 kV
2x 500 kV
3x 500 kV
Sudeste /Centro Oeste
Nordeste
4.10
0MW
Argentina1x 500kV
2.100MW
3.900MW
4.000
MW
6.300MW
ItaipuBinacional
50Hz
60Hz
9.300MW
6.20
0MW
2.000MW
1.800
MW
4.00
0MW
6.300MW
Limites de transmissão entre subsistemas
6. Processos e Produtos
Cadeia de Atividades do ONS
Acessoe
Conexão
Planejamento
Planejamento da Operação Energética
Operação
Administração, Contabilizaçãoe Liquidaçãode Serviçose Encargos
Insumos dos agentes associados
produtos
Pré-operação
Operação em
tempo real
Agentes associados Sociedade
Planejamento da Operação
Elétrica
Pós-operação
3 anos a frente
Por demanda Até 5 anos
a frente
Mensal e diária
No dia / Tempo real
Procedimentos de Rede Regras da Operação
Programação Eletroenergética
Proposiçãode Ampliaçõese Reforços da Rede Básica
AdministraAdministraçção dos Servião dos Serviçços de Transmissão os de Transmissão Planejamento e ProgramaPlanejamento e Programaçção da Operaão da Operaçção ão
OperaOperaçção em Tempo Realão em Tempo Real
Estudos de AcessoEstudos de Acesso
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Plano Anual da Operação Elétrica -
PEL
Plano Anual da Operação Elétrica -
PELPlano Quadrimestral da Operação ElétricaPlano Quadrimestral da Operação Elétrica
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Diário• Geração
• Intervenções
Programa Diário• Geração
• IntervençõesPlano Mensal da
Operação ElétricaPlano Mensal da
Operação Elétrica
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Proteção & ControleProteção & Controle
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Pré-operaçãoPré-operação
Operação em Tempo Real
Operação em Tempo Real
Pós - operaçãoPós - operação
Análise de PerturbaçõesAnálise de
Perturbações
Administração dos Serviços de Transmissão
Ampliações e reforços da rede básica de transmissão
Análisedo pedido de
acesso à Rede
Expansão da Transmissão a
longo prazo
Consolidação do Programa de Expansão da Transmissão
Outorga de Concessão
por Leilão ou Autorização
ONShorizonte 3 anos
EPEhorizonte 10 anos
MME
Pedido de Acesso à Rede
ONSsob demanda
ANEEL
Plano de ampliações e reforços da Rede
Básica e DITs
Plano de ampliações e reforços da Rede
Básica e DITs
PAR
PET
Soluções de referência
Agentes
Participaçãoem Grupos de Trabalho
PAR/PET
Atividades da Administração dos Serviços de Transmissão
Requisitos técnicos para novos projetos
Assinatura dos Contratos de Transmissão
Integração de novos
equipamentos ao SIN
Contabilização de encargos e
serviços de T
ONSsob demanda
ONSsob demanda
ONSmensalmente
ONSsob demanda
Outorga de Concessão
por Leilão ou Autorização
ANEEL
Agentes
Planejamento e Programação da Operação
Planejamento da operação
Operação
PréOperação
OperaçãoTempo Real
Informação aos agentes e à sociedade
Pós Operação
Cadeia de Atividades da Operação Sistêmica
5anos até mês
Mês, semana
& dia
Diária Tempo Real
Expansão de G&TProgramas de
manutenção de G&T
Dados hidrológicosPrevisão de carga
Custo do deficit
Estratégia da operação
Programação da Operação
Previsão de vazõesDados atualizados
Restrições
Programadiário
Operação de instalações por Agentes de G&T
Sistema de aquisição de
dados
Estudos de planejamento da operação elétrica
Estudos de AcessoEstudos de Acesso
Con
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Cadeia de atividades do planejamento da operação elétrica
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Plano Anual da Operação Elétrica -
PEL
Plano Anual da Operação Elétrica -
PELPlano Quadrimestral da Operação ElétricaPlano Quadrimestral da Operação Elétrica
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Diário• Geração
• Intervenções
Programa Diário• Geração
• IntervençõesPlano Mensal da
Operação ElétricaPlano Mensal da
Operação Elétrica
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Proteção & ControleProteção & Controle
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Pré-operaçãoPré-operação
Operação em Tempo Real
Operação em Tempo Real
Pós - operaçãoPós - operação
Análise de PerturbaçõesAnálise de
Perturbações
• Plano anual elétrico
• Plano anual elétrico
• Plano quadrimestral elétrico
• Plano quadrimestral elétrico
Analisa o desempenho do SIN com base no mercado previsto e no cronograma da entrada de novos equipamentos. Analisa diversos cenários e as conseqüências de eventuais atrasos de obra. Verifica o desempenho com relação aos requisitos dos Procedimentos de Rede.
Fornece diretrizes operativas para a elaboração das instruções de operação, de modo a subsidiar os órgãos executivos da operação, utilizando os recursos disponíveis e ao menor custo de operação possível.
• Plano elétrico mensal
• Plano elétrico mensal Subsidia os órgãos executivos
da operação, utilizando os recursos disponíveis e ao menor custo de operação possível, atualizando as diretrizes operativas do quadrimestral. Agentes
MME / CMSE /ANEELAgentes
MME / CMSE /ANEEL
PEL
Atividades e produtos do planejamento da operação elétrica
Limites de intercambio entre subsistemas;
Despachos térmica – razões elétricas - estimativa de GT para CDE e ESS
Identificação de necessidade de revisão e novos ECEs;
Reprogramação do cronograma de obras das instalações;
Proposição de reforços adicionais de pequeno porte.
• Atualiza os limites de transmissão entre regiões;
• Despacho mínimo de térmica - razões elétricas - restrição na transmissão;
• Medidas Operativas;• Diretrizes para controle de tensão e carregamento.
Estudos de planejamento da operação energética
Estudos de AcessoEstudos de Acesso
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Planejamento e programação da operação energética
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Plano Anual da Operação Elétrica -
PEL
Plano Anual da Operação Elétrica -
PELPlano Quadrimestral da Operação ElétricaPlano Quadrimestral da Operação Elétrica
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Diário• Geração
• Intervenções
Programa Diário• Geração
• IntervençõesPlano Mensal da
Operação ElétricaPlano Mensal da
Operação Elétrica
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Proteção & ControleProteção & Controle
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Pré-operaçãoPré-operação
Operação em Tempo Real
Operação em Tempo Real
Pós - operaçãoPós - operação
Análise de PerturbaçõesAnálise de
Perturbações
Horizontes e passos na cadeia de modelos de otimização
Medio prazo
Curto prazo
Programa diário
horizonte: 1 a 6 mesespasso: semana
horizonte: 1 semanapasso: patamar de carga
horizonte: 5 anospasso: mês NEWAVE
DECOMP
DESSEM
Mais incerteza e menos detalhes
Menos incerteza e mais detalhes
Atua
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ope
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Leilões de G&T
NEWAVE
Avaliação da estratégia operativa
Séries de vazões mensais históricas e sintéticas
Previsões de carga mensais
Inflexibilidades e custos de geração térmica
Limites de intercâmbio entre subsistemas
Estratégia da operação energética
Despacho térmico Intercâmbios inter-regionais
Avaliação das condições de suprimento
Custo marginal de médio prazoRisco de déficit
Evolução do armazenamento
Estratégia da operação energética
Despacho térmico Intercâmbios inter-regionais
Avaliação das condições de suprimento
Custo marginal de médio prazoRisco de déficit
Evolução do armazenamento
Níveis iniciais de armazenamento dos
reservatórios
Base mensa
l
Plano anual da operação energética - PENExpansão de longo
prazo de G&T
Restrições operativas
Custo do deficit
DECOMP
Programa mensal
Configuração do sistema
Função de custo futuro
Programa mensal de operação – PMO
Agentes
Coordenar e elaborar o PMO
Prover informações atualizadas, dados e participar no processo de elaboração
Responsibilidades:
Reuniões mensais no escritório central do ONS
Geração
Distribuição
Comercializadores Importadores
ONS
NEWAVEFunção de custo futuro (FCF)
DECOMP
Cálculo do CMO
(custo marginal de custo prazo)
Previsões de vazões mensal e semanal
Previsões de carga mensal e semanal
Disponibilidade, inflexibilidades e custos
de geração térmica
Restrições operativas
Política de operação energética
Despacho de geração térmica
Intercâmbios interregionais
Geração e nível de armazenamento em
cada usina hidro
Política de operação energética
Despacho de geração térmica
Intercâmbios interregionais
Geração e nível de armazenamento em
cada usina hidro
Limites de intercâmbio intra e inter subsistemas – Rede completa– Rede alterada (intervenções de longa duração)
Níveis iniciais de armazenamento dos
reservatórios
Atualizado semanalmente
Programa mensal de operação – PMO e atualizações semanais
Programa diário de operação
Estudos de AcessoEstudos de Acesso
Con
solid
ação
da
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Programa diário de operação
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Plano Anual da Operação Elétrica -
PEL
Plano Anual da Operação Elétrica -
PELPlano Quadrimestral da Operação ElétricaPlano Quadrimestral da Operação Elétrica
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Diário• Geração
• Intervenções
Programa Diário• Geração
• IntervençõesPlano Mensal da
Operação ElétricaPlano Mensal da
Operação Elétrica
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Proteção & ControleProteção & Controle
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Pré-operaçãoPré-operação
Operação em Tempo Real
Operação em Tempo Real
Pós - operaçãoPós - operação
Análise de PerturbaçõesAnálise de
Perturbações
Atividades e Produtos do Programa diário de operação
• Programa de intervenções em instalações na Rede de Operação;
• Diretrizes operativas para a programação eletroenergética e para execução de intervenções;
• Informes para o processo de apuração das indisponibilidades, restrições operativas temporais e sobrecargas em instalações da Rede Básica.
• Programa de intervenções em instalações na Rede de Operação;
• Diretrizes operativas para a programação eletroenergética e para execução de intervenções;
• Informes para o processo de apuração das indisponibilidades, restrições operativas temporais e sobrecargas em instalações da Rede Básica.
Politica energética semanal e Diretrizes Elétricas MensaisPolitica energética semanal e Diretrizes Elétricas Mensais
Diretrizes eletroenergéticas para operação em tempo real
Diretrizes eletroenergéticas para operação em tempo real
Agentes
Programação de IntervençõesProgramação de Intervenções
Programadiário
Programadiário
Garantir a integridade dos equipamentos e minimizar os riscos para o sistema, através de alocação das intervenções nos períodos mais convenientes para o sistema em comum acordo com os Agentes, visando manter a continuidade do atendimento, a confiabilidade do sistema e a minimização das restrições de despacho das usinas.
Sistema de Gerenciamento de Intervenções – SGI
Operação
Pré - / Tempo real / Pós-Operação
Estudos de AcessoEstudos de Acesso
Con
solid
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Des
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Plano Anual da Operação Elétrica -
PEL
Plano Anual da Operação Elétrica -
PELPlano Quadrimestral da Operação ElétricaPlano Quadrimestral da Operação Elétrica
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Plano Anual da Operação Energética
Médio Prazo - PEN
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Mensal/ Semanal da
Operação - PMO
Programa Diário• Geração
• Intervenções
Programa Diário• Geração
• IntervençõesPlano Mensal da
Operação ElétricaPlano Mensal da
Operação Elétrica
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Plano de Modernização das Instalações do
Sistema - PMIS
Proteção & ControleProteção & Controle
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Plano de Ampliações e Reforços da Rede Básica - PAR - e DITs
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Reforço da Segurança Operacional Elétrica:Estudos Pré-Operacionais, Comissionamento, Recomposição, Otimização de Controladores,Reserva Operativa, CAG e Serviços Ancilares
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Administração, Contabilização &
Liquidação de Encargos & Serviços de T
Pré-operaçãoPré-operação
Operação em Tempo Real
Operação em Tempo Real
Pós-operaçãoPós-operação
Análise de PerturbaçõesAnálise de
Perturbações
Operação
• Garante o cumprimento das diretrizes estabelecidas na programação
• Realiza os ajustes na operação do SIN, preservando a sua segurança, quando de alterações nas premissas consideradas na programação
• Coordena a recomposição do SIN após perturbações
• Estabelece métodos, critérios, procedimentos e guias para a operação do sistema
• Consolida o Programa Diário de Operação (PDO)
• Elabora análises da Operação • Elabora estatísticas da Operação • Faz apurações para contabilização
Plano Decenal de Expansão/PDE
Planejamento & Programação da Operação
Programa Diário
Pré-operação
Operação Tempo Real
Pós-operação
Operação
Planejamento da operação
Planejamento da operação
Análise de perturbações
Análise da operação
NormatizaçãoNormatização
ContabilizaçãoContabilização
Operação TempoRealOperação
TempoReal
Consolidação do PDOConsolidação do PDO
EstatísticaEstatísticaAnálise Pós-operaçãoAnálise Pós-operação
Administração, Contabilização & Liquidação de encargos & serviços T
Administração, Contabilização & Liquidação de encargos & serviços T
Dados de Geração e Intercâmbio
Dados de Geração e Intercâmbio
Operação
Programação da operação
Programação da operação
Critérios e requisitos mínimos
Critérios e requisitos mínimos
Acompanhamento de previsões
hidrometeorológicas
Acompanhamento de previsões
hidrometeorológicas
Sistema de Medição de Faturamento
Sistema de Medição de Faturamento
Integraçãode novos equipamentos
Integraçãode novos equipamentos
PRE-OP
POS-OP
Operação
Operação em Tempo Real
Qualidade, Economicidade e
Segurança
Qualidade, Economicidade e
Segurança
Variação da carga
A operação segue conforme o programado
A operação segue conforme o programado
Reserva operativaTensão / freqüênciaLimite transmissãoFluxo ativo / reativo
Reserva operativaTensão / freqüênciaLimite transmissãoFluxo ativo / reativo
ReprogramaçõesRelig. equipamentosFlexib. limites operativosNovos intercâmbios
ReprogramaçõesRelig. equipamentosFlexib. limites operativosNovos intercâmbios
Não ocorrendo desvios
Ocorrendo desvios
Instruções de Operação – IO
MedidasHidráulicasElétricasClimáticas
Resultados de Estudos- Fluxo de potência- Análise de
contingências
Programa
Ações Preventivas Ações Corretivas
PDO precisa ser alteradoGeraçãoTransmissãoCarga
PDO precisa ser alteradoGeraçãoTransmissãoCarga
7. Importação e Exportação de Energia
Importação e Exportação de Energia – Esquema Atual
Geração térmica não despachada
Vertimentos turbináveis
Modalidade Devolução – Utilização dos reservatórios
Oferta de energia hidráulica que se encontra armazenada nos reservatórios, no período maio – agosto, e sua devolução contabilizada com base nos preços semanais vigentes, no período setembro – novembro.
Importação e Exportação de Energia – Proposta de Evolução
Celebração de Tratados Internacionais entre países e Acordos Operativos entre Entes Operadores dos Sistemas.
Efetivação de intercâmbios com base em declaração de preços e volumes na fronteira em interligações já existentes.
Preservação, em cada país, de regulação, regras e critérios próprios.
Desenvolvimento de novos sistemas de geração (ex: Brasil –Peru e Brasil – Bolívia) e interconexão (ex: Brasil – Uruguai) com diferentes países, buscando-se a otimização integrada e conjunta dos sistemas nacionais oportunidade de investimento.
Importação e Exportação de Energia – Questões para Equacionamento
Regulação econômica da comercialização com tratamento aos agentes na participação dos benefícios;
Metodologia e critério para avaliação do risco e do custo de exportação/importação para o SIN.
Alguns Desafios do ONS em Destaque:Sob gestão direta do ONS
1.Desafios metodológicos dos modelos – mitigação da volatilidade
Com a participação do ONS
2. Integração de Fontes Renováveis3. Expansão das Fronteiras do SIN: Tucuruí – Manaus – Macapá,
Madeira (Santo Antônio e Jirau) e Xingu (Belo Monte)4. Redução no Número de Submercados5. Importação e Exportação de Energia6. A Questão do Licenciamento Ambiental
Temas em Discussão na CPAMP