oooo nnnnaaaatttaaallll qqquuuueeee ...ibbetel.org.br/boletins/15-12-20 boletim digital...

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1 O NATAL QUE IMAGINAMOS E O NATAL REAL Muitos de nós, creio que até mesmo a maioria de nós, imaginamos o Natal como um tempo mágico, em que tudo é perfeito ou quase isso. Roupas novas, presentes, refeições especiais em família e celebrações diversas contribuem para esta idéia. Os cartões de Natal também contribuem, com seus votos de amor, alegria, paz e harmonia. Por isso, se acontece algo desagradável ou triste, dizemos que tal acontecimento “estragou” nosso Natal. Nos meios de comunicação criou-se um “marketing de Natal”, com programas e eventos especiais, personagens natalinos, e um discurso ilusório e fantasioso que gera falsas expectativas, principalmente nas crianças, e também endividamentos desnecessários. Na igreja também criamos uma espécie de “cultura do Natal”, que nos leva a decorações natalinas, cantatas e outras atividades. Se falta alguma dessas coisas, dizemos que “esse ano não houve Natal na igreja”. A verdade é que substituimos o verdadeiro Natal por uma série de atividades e coisas que não representam a sua essência. Podem até ter relação com a sua celebração, mas de maneira nenhuma podem tomar o seu lugar. Substituimos o verdadeiro sentido do Natal por uma idéia vaga de um período “cor-de-rosa” em que parece que a realidade foi “desligada” temporariamente, para que nada de ruim acontecesse. É uma felicidade artificial. Ocorre, porém, que mesmo no Natal a vida real continua, com seus inúmeros problemas e dificuldades. Nessa ocasião também temos doenças, desemprego, conflitos, perdas, separações, etc. Também temos que trabalhar, cuidar da família, viver a rotina do dia-a-dia. Por outro lado, as pessoas não mudam seu caráter e seus sentimentos só porque é Natal, ainda que algumas, hipocritamente, tentem mostrar isto. A palavra Natal é relativa a nascimento. Por exemplo, quando dizemos cidade natal, significa cidade de nascimento. O Natal que comemoramos todo ano é relativo ao nascimento de Jesus; deveríamos chamá-lo Natal de Jesus, pois é o aniversário dele. Portanto, trata-se de uma ocasião mais do que propícia para voltarmos nossos corações e mentes para aquele que deu a sua vida por nós, não para que tivéssemos um momento efêmero e fugidio de prazer, mas uma vida de felicidade eterna, que começa quando o recebemos em nosso coração como Salvador e Senhor. Pr. Sylvio Macri Este é o mês e esta é a manhã feliz, quando o Filho do eterno Rei dos Céus de uma desposada e virgem mãe veio à luz, para trazer a nossa grande redenção de Deus, pois os santos sábios cantaram certa vez que de nossa pena capital livres ficamos e do Seu Pai a perpetua paz ganhamos". John Milton 20 a 26 de Dezembro de 2015 - Ano 45 - Número 168

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OOOOOOOO NNNNNNNNAAAAAAAATTTTTTTTAAAAAAAALLLLLLLL QQQQQQQQUUUUUUUUEEEEEEEE IIIIIIIIMMMMMMMMAAAAAAAAGGGGGGGGIIIIIIIINNNNNNNNAAAAAAAAMMMMMMMMOOOOOOOOSSSSSSSS EEEEEEEE OOOOOOOO NNNNNNNNAAAAAAAATTTTTTTTAAAAAAAALLLLLLLL RRRRRRRREEEEEEEEAAAAAAAALLLLLLLL

Muitos de nós, creio que até mesmo a maioria de nós, imaginamos o Natal como um tempo mágico, em que tudo é perfeito ou quase isso. Roupas novas, presentes, refeições especiais em família e celebrações diversas contribuem para esta idéia. Os cartões de Natal também contribuem, com seus votos de amor, alegria, paz e harmonia. Por isso, se acontece algo desagradável ou triste, dizemos que tal acontecimento “estragou” nosso Natal. Nos meios de comunicação criou-se um “marketing de Natal”, com programas e eventos especiais, personagens natalinos, e um discurso ilusório e fantasioso que gera falsas expectativas, principalmente nas crianças, e também endividamentos desnecessários. Na igreja também criamos uma espécie de “cultura do Natal”, que nos leva a decorações natalinas, cantatas e outras atividades. Se falta alguma dessas coisas, dizemos que “esse ano não houve Natal na igreja”. A verdade é que substituimos o verdadeiro Natal por uma série de atividades e coisas que não representam a sua essência. Podem até ter relação com a sua celebração, mas de maneira nenhuma podem tomar o seu lugar. Substituimos o verdadeiro sentido do Natal por uma idéia vaga de um período “cor-de-rosa” em que

parece que a realidade foi “desligada” temporariamente, para que nada de ruim acontecesse. É uma felicidade artificial. Ocorre, porém, que mesmo no Natal a vida real continua, com seus inúmeros problemas e dificuldades. Nessa ocasião também temos doenças, desemprego, conflitos, perdas, separações, etc. Também temos que trabalhar, cuidar da família, viver a rotina do dia-a-dia. Por outro lado, as pessoas não mudam seu caráter e seus sentimentos só porque é Natal, ainda que algumas, hipocritamente, tentem mostrar isto. A palavra Natal é relativa a nascimento. Por exemplo, quando dizemos cidade natal, significa cidade de nascimento. O Natal que comemoramos todo ano é relativo ao nascimento de Jesus; deveríamos chamá-lo Natal de Jesus, pois é o aniversário dele. Portanto, trata-se de uma ocasião mais do que propícia para voltarmos nossos corações e mentes para aquele que deu a sua vida por nós, não para que tivéssemos um momento efêmero e fugidio de prazer, mas uma vida de felicidade eterna, que começa quando o recebemos em nosso coração como Salvador e Senhor.

Pr. Sylvio Macri

EEssttee éé oo mmêêss ee eessttaa éé aa mmaannhhãã ffeelliizz,, qquuaannddoo oo FFiillhhoo ddoo eetteerrnnoo RReeii ddooss CCééuuss ddee uummaa ddeessppoossaaddaa ee vviirrggeemm mmããee vveeiioo àà lluuzz,, ppaarraa ttrraazzeerr aa nnoossssaa ggrraannddee rreeddeennççããoo ddee DDeeuuss,, ppooiiss ooss ssaannttooss ssáábbiiooss ccaannttaarraamm

cceerrttaa vveezz qquuee ddee nnoossssaa ppeennaa ccaappiittaall lliivvrreess ffiiccaammooss ee ddoo SSeeuu PPaaii aa ppeerrppeettuuaa ppaazz ggaannhhaammooss""..

John Milton

20 a 26 de Dezembro de 2015 - Ano 45 - Número 168

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22222222000000001111111155555555,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO FFFFFFFFIIIIIIIINNNNNNNNCCCCCCCCAAAAAAAARRRRRRRR EEEEEEEESSSSSSSSTTTTTTTTAAAAAAAACCCCCCCCAAAAAAAASSSSSSSS!!!!!!!!

IInnvveejjaa éé oo llaaddoo iinnvveerrssoo ddaa mmooeeddaa cchhaammaaddaa vvaaiiddaaddee..

John Stott

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DDeeccllaarraaççããoo ddee VViissããoo,, MMiissssããoo ee PPrrooppóóssiittooss

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas,

integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em

verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.

AANNIIVVEERRSSÁÁRRIIOOSS ddee ddeezzeemmbbrroo ddee 22001155

nnaasscciimmeennttoo 06/12 Marcio Buscarioli 13/12 Yole Fabri Rodrigues 21/12 Rosemeire Duarte Silveira Fernandes 30/12 Ana Maria Pinto

ccaassaammeennttoo 04/12 Marcio Buscarioli e Vanessa Laurentini Mota Buscarioli 06/12 Claudio Barbosa e Adriana Bastos *

08/12 Eliandro Mateus dos Santos Niviane Nucci Santos 09/12 Cibele Aparecida de M. dos Santos Glauber José dos Santos * 13/12 João Carlos da Mota Filho e Gina Laurentini da Mota 17/12 Vania Cristina Molinari Silva e José Carlos Baptista Jr. * 22/12 Luiz Belo Sobrinho e Maria da Penha Freire Sobrinho

* Não membro da igreja

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RREECCEESSSSOOSS Estamos entrando no período de recessos em diversas atividades nos ministérios. De 27 de novembro até 11 de fevereiro o Encontro de Mulheres às quintas feiras;

Também os jovens estarão de recesso em seus encontros de 12 de dezembro a 13 de fevereiro.

Dias 24 e 25 de dezembro assim como dia 31 não haverá atividade na igreja para que cada membro partilhe destas datas com a família em comunhão;

A partir de 20 de dezembro até 14 de fevereiro a EBD (não haverá atividade pela manhã);

No dia 30 de dezembro (quarta feira) não haverá culto de oração e estudo.

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NNoossssaa AAççããoo MMiissssiioonnáárriiaa

** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué

Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e

filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron

* Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

MMIISSSÕÕEESS..... PPLLAANNOO DDEE DDEEUUSS,, PPRROOPPÓÓSSIITTOO DDAA IIGGRREEJJAA!!

EEnnccoonnttrraarr--ssee ccoomm oo SSeennhhoorr,, ee mmeessmmoo aassssiimm ccoonnttiinnuuaarr aa bbuussccáá--lloo,, éé oo ppaarraaddooxxoo ddaa aallmmaa qquuee aammaa aa DDeeuuss..

A. W. Tozer

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PPOORR QQUUEE NNÃÃOO GGOOSSTTOO DDOO NNAATTAALL Sou cristão, mas não gosto do Natal. Não gosto do Natal porque é aquela época em que a solidariedade se transforma numa

obrigação, cumprida sem o sentimento que deveria alimentá-la. Por isso, os orfanatos podem se encher de presentes, geralmente velhos e quebrados, e os hospitais podem ver trocado o perfume dos seus corredores e repletas de maçãs as mesinhas de cabeceira dos internos e os asilos podem se encher de netos, reais ou postiços, e lembranças materiais, sem que os gestos sejam filhos da verdadeira solidariedade, aquela que jamais nasce da culpa. Não gosto do Natal porque é aquela época em que a fraternidade se transforma numa espécie de abertura geral do carnaval seguinte, com luzes fortes, decorações bonitas e mesas belamente compostas. Por isso, a música pode tocar no volume que se quiser, as gargalhadas podem ultrapassar os salões e os cumprimentos podem ser ruidosos, sem que ali estejam irmãos verdadeiros, cujo interesse desinteressado um pelo outro se manifesta sem que se tenha à mão um calendário. Não gosto do Natal porque é aquela época em que a generosidade se transforma na espera, por vezes ansiosa, do que se vai receber, o que aniquila completamente o espírito do dom. Por isso, é legítimo duvidar que os presentes sejam dádivas, porque desde cedo se aprende a esperar o presente que, no dia seguinte, será posto na rua para a contemplação dos vizinhos, numa concedida auto-invasão de privacidade, numa exibição mórbida das possibilidades financeiras de quem deu e recebeu, numa afirmação cabal de que ter é semelhante a ser.

Não gosto do Natal porque é aquela época em que aqueles que não participam das festas gordas podem ampliar no coração o abismo que separa sua realidade do nada ou pouco ter da realidade do tudo ou quase tudo ter. Por isso, é honesto perguntar se a grande festa da humanidade não foi transformada numa afirmação de que as diferenças não existem e que não devem ser superadas, uma vez que fica a impressão de que toda mesa tem, ignorando-se que umas têm demais, outras têm pouco e outras simplesmente não têm. Também não gosto do Natal porque, para preservar a minha vida, não devo sair tranqüilo com minha família por ruas, avenidas e estradas, obrigado a me refugir dos volantes bêbados. Igualmente não gosto do Natal porque, para preservar a razão, não devo sair pelas manjedouras e convidar todos os pobres para participar do meu banquete, de carnes nobres e bebidas fartas. Do mesmo modo não gosto do Natal porque, em nome do bom-senso, não devo usar nas festas de famílias a mesma roupa com que vou trabalhar todos os dias. Definitivamente, porque sou cristão, não gosto do Natal, um aniversário muito esquisito: o aniversariante não comparece e seu nome raramente é mencionado. Porque sou cristão e não gosto do Natal, reconheço que ele é a oportunidade da vivência das utopias da solidariedade, da fraternidade e da generosidade e da inclusão. Reconheço e espero que elas sejam postas em prática. Porque sou cristão e não gosto do Natal, reconheço que ele é a oportunidade da lembrança da vida dAquele que nasceu para que essas utopias fossem possíveis. Reconheço e espero que essa lembrança ilumine mais as vidas do que as lâmpadas

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dos arcos das ruas e dos castiçais das casas. Porque sou cristão e não gosto do Natal, não posso esquecer a parábola de Dostoievsky: um homem apareceu numa cidade e se pôs a ensinar a verdade, a pregar o Evangelho e a curar. Sua verdade contrariava a verdade dos que se achavam cristãos. Seu evangelho contrariava o Evangelho dos que se achavam evangélicos. Sua cura contrariava o cânone estabelecido da razão. Para não pôr em risco a seguran-ça da comunidade, foi preso. À noite, a

autoridade maior da cidade foi visitá-lo. Abriu os ferrolhos da cadeia e mandou que fosse embora. O prisioneiro tentou argumentar que era Jesus Cristo. A autori-dade maior não mudou sua decisão: — Eu sei que o senhor é Jesus Cristo, mas nós vivemos muito bem sem o senhor. Por favor, não nos atrapalhe. Eu queria um Natal em que o aniversariante atrapalhasse a festa, feita em Seu nome.

Israel Belo de Azevedo

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QQQQQQQQUUUUUUUUAAAAAAAANNNNNNNNDDDDDDDDOOOOOOOO OOOOOOOO MMMMMMMMAAAAAAAALLLLLLLL PPPPPPPPAAAAAAAARRRRRRRREEEEEEEECCCCCCCCEEEEEEEE VVVVVVVVEEEEEEEENNNNNNNNCCCCCCCCEEEEEEEERRRRRRRR,,,,,,,, 11111111

Se o mal é mesmo uma realidade, o que fazer quando tomamos conhecimento dele, ao nos atingir direta ou indiretamente? Eis um problema que exige de nós a coragem de pensar com profundidade e de agir com amor. Odiar não demanda esforço, porque é natural em nós, mas amar é verbo que só conjugamos com coragem, porque é algo espiritual. Por isto, diante do mal precisamos inaugurar ou manter algumas atitudes, entre as quais estão as seguintes: 1. Devemos reconhecer que o mal está presente dentro de nós. Ele não nasce apenas nos corações dos outros. Ele

não é empunhado apenas pelos braços dos outros. Ele não se apressa apenas com os pés dos outros. Deixemos de lado o romantismo de pensar que o inferno é o outro. O mal também está, no mínimo, assentado no banco dos reservas do nosso coração pronto para, se for convocado, entrar em campo. 2. Devemos sempre pedir a Deus que nos livre do mal, que nos ajude a seguir por caminhos que não nos levem a praticar o mal e que não tragam o mal que outros assaquem contra nós. Jesus nos ensinou a orar para que fiquemos livres do mal. 3. Devemos conviver com o fato de que o mal é

filho da liberdade, a nossa e a dos outros. Assim, devemos agradecer a Deus pelo livre-arbítrio. Quando o mal toma proporções assustadoras, publica ou individualmente, não nos cabe perguntar "onde estava Deus?", uma vez que o amor vem da liberdade e o ódio também. A paz é tributária do livre-arbítrio e a guerra também. Somos livres para defender a vida e livres para eliminá-la. Agradeçamos a Deus pela liberdade com que nos fez.

Israel Belo de Azevedo

VVOOCCÊÊ PPOODDEE FFAAZZEERR AA DDIIFFEERREENNÇÇAA!! OOFFEERRTTAA MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA DDEE FFÉÉ......

Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela.

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EEmmbboorraa sseejjaammooss cchhaammaaddooss ppaarraa ccoonnttiinnuuaarr nnoo mmuunnddoo ee ttrraannssffoorrmmaarr oo

mmuunnddoo ccoomm ooss vvaalloorreess ddoo RReeiinnoo ddee JJeessuuss,, iinnaauugguurraaddoo ppoorr JJeessuuss,, tteennddeemmooss aa nnooss iissoollaarr.. JJeessuuss nnããoo qquuiiss ffiiccaarr nnoo MMoonnttee ddaa TTrraannssffiigguurraaççããoo,, mmaass nnóóss qquueerreemmooss.. JJeessuuss ddiissssee ppaarraa nnããoo ssaaiirrmmooss ddoo mmuunnddoo,, mmaass

nnóóss tteennttaammooss ffuuggiirr ddeellee.."" Israel Belo de Azevedo

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EELLOOGGIIOO AAOOSS BBOONNSS HHÁÁBBIITTOOSS

Pode ser que façamos tudo certo e sejamos surpreendidos com eventos dolorosos, raros e dolorosos. Se fizermos tudo errado, certamente comeremos frutos amargos, a menos que a graça de Deus miraculosamente suspenda as consequências de nossos desatinos. Como estaremos dispostos para o dia que nasce, se ontem ficamos até tarde diante da televisão? A coisas é simples, embora ignorada muitas vezes por nós: se almejamos um resultado, devemos agir em sua direção. Apreciamos o jogador de futebol que não treina? Não é pela vitória que um time se concentra antes do jogo? Se queremos ser vitoriosos, precisamos desenvolver hábitos saudáveis. Alguns de nós tivemos o privilégio de os aprender em casa, mas outros não. Alguns, por exemplo, crescemos em ambientes em que não havia horários definidos. Em muitas famílias, cada um decide quando vai dormir e quando urá acordar. Há casas em que ninguém sabe a hora em que o

almoço será servido. Há pais que não impõem limites aos seus filhos, que podem ficar na rua ou na internet o tempo que quiserem. Quem nasceu num ambiente assim pode mudar as regras do jogo da sua vida. Será difícil, mas não impossível. É claro que não devemos ser escravos dos horários, mas precisamos ter horários. Quem não tem horário definido também é escravo: escravo da desorganização. Uma área em que muitos falhamos é a da alimentação. Devemos ter horários regulares para ir à mesa. Sobre ela devem estar ingredientes saudáveis. Devemos estar conscientes sempre que os maus hábitos cobram um preço alto demais para sermos irresponsáveis hoje ou para pedirmos para que Deus nos cure amanhã. Comecemos hoje a mudar a nossa historia, para que seja construída por bons hábitos.

Israel Belo de Azevedo

MMiinnhhaa ccaassaa eessttáá nnooss ccééuuss.. EEuu eessttoouu aappeennaass vviiaajjaannddoo ppoorr eessttee mmuunnddoo.. Billy Graham

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BBOOMM DDIIAA:: OOSS NNÍÍVVEEIISS DDAA GGRRAATTIIDDÃÃOO

O pensador italiano Tomás de Aquino (1125-1274) propôs que agradecer tem três níveis, do mais superficial ao mais profundo. O primeiro é reconhecer aquilo que recebemos. O segundo é louvar a quem nos deu algo. O terceiro é retribuir a quem nos fez o favor. Reconhecer é o verbo de quem percebe que a outra pessoa lhe deu algo. É o gesto do jogador que comemora o gol em direção ao companheiro que lhe deu o passe ou ao técnico que o escalou. É o movimento do maestro que pede aplausos para os instrumentistas. Parece fácil, mas não é. Quando reconhecemos, percebemos que não fazemos as coisas sozinhos. Quando reconhecemos, admitimos que o outro existe. Quando reconhecemos, indicamos que somos pessoas sensíveis, que nos deixamos tocar pelas outras. Louvar é o verbo de quem dá graças ao outro por aquilo que fez. É o gesto do pai que se alegra pelo seu filho, elogiando-o. É a voz que se levanta para exaltar a Deus. Trata-se de

verbo ainda mais difícil. Quando louvamos, olhamos para o outro acima de nós, tão acima que pôde fazer o que nos fez. Quando louvamos, admitimos que o outro está à nossa frente na caminhada, que ele sabe mais do que nós, que o ato que realizou escancara a sua exemplar generosidade. Retribuir é fazer algo pelo outro em função do favor prestado. Neste nível nos encontramos quando nos consideramos devedores ao outro, corajosamente assumindo o quanto fomos beneficiados. Retribuir nos liga a quem nos ajudou, vincula-nos ao nosso benfeitor. É o gesto do autor que dedica sua obra a quem o inspirou. É o olhar do filho que, na formatura, entrega o diploma à sua mãe. Então, dizemos "obrigado" ou "muito obrigado", demonstrando que nos sentimos obrigados a retribuir o gesto do outro, tão grande foi o bem que nos fez. Em que nível devemos agradecer? Nos três: reconhecendo, louvando e retribuindo.