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Organizações Virtuais NPA810 – Sistema da Informação

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Trabalho orientado pelo Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistema da Informação no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da Fei - Outubro/2013

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  • 1.Organizaes Virtuais NPA810 Sistema da Informao

2. Virtual Organizing N. Venkatraman John C. HendersonEngenheiro mecnico (Indian Institute of Technology, 1976) MBA ( Indian Institute of Management, 1979) Ph.D em gerenciamento estratgico (University of Pittsburgh, 1985)Engenheiro qumico (University of Texas, 1971) Mestre em engenharia qumica (University of Texas, 1972) Ph.D em pesquisa de operaes (University of Texas, 1975) 3. EmpresaT.I. 4. Three Vectors and Three Stages Vectors and CharacteristcsStage 1Stage 2Stage 3Customer Interaction (Virtual Encounter)Remote experience of products and servicesDynamic customizationCustomer communitiesAsset Confuguration (Virtual Sourcing)Sourcing modulesProcess interdependenceResource coalitionsKnowledge Leverage (Virtual Expertise)Work-unit expertiseCorporate assetProfessional community expertiseTarget LocusTask unitsOrganizationInter-organizationPerformance ObjetivesImproved operating effiency (ROI)Enhanced economic value added (EVA)Sustained innovationand growth (MVA) 5. Vetor 1 - Interao com os clientes O Estgio 1 Experincia remotaO Estgio 2 Customizao Dinmica 1. Modularidade2. Inteligncia 3. Organizao empresarialO Estagio 3 Comunidade de clientes 6. Vetor 2 - Sourcing virtual O Estgio 1 mdulos de SourcingO Estgio 2 Interdependncia entre processos Delegar certos processos para outras empresas Logstica (entrega de pedidos)O Estgio 3 - Alianas 7. Vetor 3 - Alavancagem de conhecimento O Estgio 1 -competncias do grupo de trabalhomxima performance = trabalho de equipe O Estgio 2 - Ativo corporativoTroca de conhecimento tcito entre unidades de trabalhoO Estgio 3 - Competncias da comunidade profissionalTroca de informaes alm dos limites da empresa. Ex. mdico pedindo segunda opinio atravs de informaes fornecidas online. Economistas de diversas partes do mundo discutindo taxa de cmbio ao mesmo tempo. 8. Nove passos para implantao 1) Mudana de valores - reconhecer o conhecimento como um ativo empresarial 2) Novo modelo de negcio - plano empresarial em harmonia com os trs vetores. 3) Alm da terceirizao - terceirizar os bens tangveis e ao mesmo tempo agregar 4) 5) 6) 7) 8) 9)valor nos recursos intelectuais da empresa. Interao com clientes - "garimpar" informaes dos clientes, para agregar valor ao produto Navegar entre comunidades - se posicionar dentro das diversas comunidades citadas (alianas, comunidades de clientes, comunidades profissionais) Aplicar uma plataforma de TI integrada - utilizar uma plataforma de TI que cubra os trs vetores Gerenciar recursos, mesmo sobre incerteza -adotar a disciplina do mercado financeiro na tomada de decises. Organizao voltada a alavancagem de conhecimento - incentivar o conhecimento dentro e alm dos limites das empresa Avaliar performance ao longo de mltiplas dimenses - mudar as mtricas utilizadas para ROI, EVA e MDA 9. Redes Complexas O Ph.D. em Fsica na Oxford University; O Professor na Michigan University/ Santa FeInstitute. Mark NewmanO Fundador do Centro de Pesquisa de RedesAlbert-Lszl BarabsiComplexas; O Diretor do Centro de Cincia de redes.O Ph.D. em Mecnica Aplicada na Cornell University;O Principal pesquisador da Microsoft Researcher. Duncan J. Watts http://exploringcomplexity.blogspot.com http://barabasilab.com http://elpais.com 10. Redes Complexas Definio OUma rede corresponde a um GRAFO, representado por um conjunto de ns (vrtices) ligados por arestas.OAs redes complexas so um tipo de grafo que apresentam; O propriedades topolgicas bastante particulares, no encontradas; O em grafos mais simples; OAs redes complexas descrevem uma grande variedade de sistemas na natureza e na sociedade (Barabsi, 2002). 11. Redes Complexas Origem 1736 Leonard Euler: O problema das pontes de Konigsberg; possvel caminhar de um ponto qualquer da cidade e retornar a este ponto passando pelas sete pontes exatamente uma vez? O Ao passar por um vrtice temos que entrar e sair dele, ou seja, usamos um nmero par de arestas. O Concluso: Como o grafo ao lado possui vrtices com nmero mpar de arestas, a resposta para o problema NO O Oterra 1 Ilha 1 Ilha 2terra 2GUIMARES, Jos de Oliveira. Teoria dos Grafos. Departamento de Computao - UFSCar. So Carlo (2010) NEWMAN, Mark; BARABSI, Albert-Laszl; WATTS, Duncan J.. The structure and dynamics of networks.Princetom University Press. Pinceton, New 12. Redes Complexas Exemplos O O O O OOO crebro com as clulas nervosas A sociedade (amizade, famlia e negcios) Os ecossistemas A internet Os transportes A linguagem Aeroporto sRede Neural 13. Rede de Escala Livre OBaseado nos trabalhos de dois hngaros, por mais de 40 anos as redes complexas foram tratadas como sendo completamente randmicas; O Em 1998 Barabasi revelou atravs de um estudo que a WWW sustentada por um pequeno nmero de pginas altamente conectadas: 80% das pginas da internet possuem apenas 4 links enquanto 0,001% de todos os ndulos possuem mais de 1000; O Os ns de maior importncia so denominados de Hubs Rede Randmica (Sistema Ferrovirio)Paul ErdsAlfrd RnyiRede de Escala Livre (Sistema Aerovirio) 14. Rede de Escala Livre OFuno matemtica : Power Law (Barabasi-1999) K = grau de distribuio = taxa de declnio (2