os desafios da escola pÚblica paranaense na … · 2016-06-10 · conteúdo estruturante jogos e...
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Ficha para identificação da Produção Didático-Pedagógica
PDE/2013
Título: Jogos Cooperativos: um instrumento na tentativa de amenizar a violência escolar.
Autor: IVANA DA SILVA
Disciplina/Área: Educação Física
Escola de Implementação do Projeto:
Colégio Estadual Hasdrubal Bellegard
Município da Escola:
Curitiba
Núcleo Regional de Educação:
Curitiba
Professor Orientador:
Maria Regina Ferreira da Costa
Instituição de Ensino Superior:
Universidade Federal do Paraná
Relação Interdisciplinar:
Arte e Português
Resumo: Após observar várias situações de violência ocorridas no ambiente escolar, seja aquela em que o adolescente é vítima ou a qual é protagonizada por ele, este tema vem provocando crescente perplexidade, sendo objeto de grande preocupação no meio escolar. O objetivo deste trabalho é a aplicação dos Jogos Cooperativos na tentativa de amenizar a violência: verbal, simbólica ou física no ambiente escolar e nas aulas de Educação Física. Será realizado em seis etapas, as quais são constituídas de: entrega e preenchimento de questionário para diagnóstico, desenhos e figuras das situações percebidas pelos alunos ou apresentadas pelo professor, atividades com textos, reportagens, vídeos e relatos sobre violência com discussões e reflexões em grupos. As atividades cooperativas serão trabalhadas no Conteúdo Estruturante Jogos e Brincadeiras, almejando o respeito, solidariedade, gentileza, companheirismo, valorização do outro e de si mesmo. Os alunos poderão reestruturar atividades, regras e jogos com finalidades cooperativas, valorizando o jogar com outro e não contra o outro, assim como reconhecer as qualidades e as semelhanças existentes entre si.
Palavras-chaves: Educação Física, Jogos Cooperativos, Violência.
Formato do Material Didático:
Unidade Didática
Público Alvo: Duas turmas de 6º ano do Ensino Fundamental.
Apresentação
Esta Produção Didática foi elaborada como parte do programa de metas
estipuladas pelo Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE da Secretaria de
Estado da Educação do Paraná – SEED. O qual tem como base um estudo sobre
Jogos Cooperativos como instrumento de auxílio na tentativa de amenizar a
violência escolar. Esta Unidade Didática tem uma proposta de trabalho nos moldes
de uma pesquisa ação a ser desenvolvida no Colégio Estadual Hasdrubal Bellegard,
com duas turmas de 6º ano do Ensino Fundamental. A aplicabilidade desta Unidade
aponta a importância de trabalhar os Jogos Cooperativos na escola, sendo este um
Conteúdo básico dos Estruturantes Jogos e Brincadeiras das Diretrizes Curriculares
de Educação Física para Educação Básica da Secretaria de Estado da Educação
(2008), onde se percebe a importância que os mesmos tem para o desenvolvimento
do ser humano.
Nesta produção didática, os Jogos Cooperativos serão aplicados na
tentativa de amenizar a violência escolar, essa que também faz parte do contexto
social dos educandos.
A violência pode ser definida como um fenômeno social e diferenciado
histórica e culturamente, tão antigo quanto à existência do homem, mas que nas
últimas décadas evidencia-se cada vez mais e muitas vezes por motivos banais.
Conforme CHAUÍ (1994, p. 336) a violência não é a mesma em diversas sociedades
e culturas, pois tem seu próprio tempo e espaço, definindo-a como uso da força
física e constrangimento psíquico o qual tem a intenção de modificar a natureza e o
modo de ser e pensar do indivíduo.
Mesmo sendo um processo vivido desde a antiguidade, sua ascensão na
sociedade contemporânea produz um contexto de medo, angustia e insegurança. A
escola, que sempre foi vista como um centro de aprendizagem e meio de integração
do indivíduo com a sociedade, na atualidade pode estar comprometida com a
violência cotidiana. Essa violência escolar é preocupante, pois atinge o adolescente
na fase de formação do seu caráter e personalidade.
A Educação Física é uma disciplina, a qual trabalha o desenvolvimento
humano do aluno e a sociabilização com o meio. Com isso pode contribuir para
amenizar essa problemática no contexto escolar, com ênfase nos Jogos e atividades
cooperativas. Através desse ponto de vista, essa produção didática tem como base
as DCE's, do Ensino Fundamental no Estado do Paraná.
Conforme DCE's (2008, p.65 e 66), o jogo além de seu aspecto lúdico, pode
servir como conteúdo na discussão de possibilidades de flexibilizar as regras e
organização coletiva, ou seja, os alunos, através desse trabalho, possuem a
oportunidade de construção das próprias culturas. Por isso é de grande importância
para o desenvolvimento e amadurecimento do ser humano, pois com ele pode se
desenvolver atividades que apresentem a realidade através do imaginário. Com o
jogo, podem-se ampliar as possibilidades das ações humanas, pois há autonomia
para mudanças e reconstrução de regras, as quais são adaptadas pelos educandos
e professores, conforme a realidade cultural da região e interesse dos participantes,
como forma de ampliar as ações humanas. Através do jogo, o adolescente aprende
que na convivência social existem outros entre ele e o mundo. O educador em sua
prática pode ser veiculador de valores, através desse conteúdo, quando bem
respaldado.
Os Jogos Cooperativos proporcionam a união dos alunos e a inclusão de
todos, reforçam os laços de grupos, mostrando aumento da colaboração,
solidariedade, amizade e do lúdico, facilitando assim, a inclusão na sociedade,
diminuindo a competição exacerbada. Este trabalho buscará refletir e mostrar
caminhos e alternativas para esta prática, oferecendo através dos Jogos
Cooperativos perspectivas de mudanças por meio de metodologias diferenciadas
para atenuar a problemática da violência.
Conforme Soler (2011, p.18 e 19), Filosofia cooperativa inicia se no jogo
para continuar na vida, pois sua construção necessita de um movimento de dentro
para fora. Por isso a prática de cooperação deve ser bastante exercitada em todos
os movimentos que forem possíveis. O autor usa a palavra cooperação como um
processo educativo para unir pessoas a um objetivo comum e também diminuir
conflitos, com a meta de superar obstáculos em equipes.
De acordo com autores como Brotto (1999) e Freire (2003), os Jogos
Cooperativos não estão desprovidos de competição, mas são desenvolvidos de
maneira que amenizam esta temática, pois precisam de um trabalho em equipe e
com isso a valorização de cada um. Estas atividades contribuem para diminuir o
individualismo e a exclusão dos menos habilidosos nas aulas de Educação Física e
diante outras situações do contexto social
Segundo Brotto (1999, p.35)
Jogar – e viver – é uma OPORTUNIDADE criativa
para ENCONTRAR: Com a gente mesmo.
Com o outro. Com o TODO.
Conhecendo um pouco a pedagogia dos Jogos Cooperativos:
Os Jogos Cooperativos não podem ser considerados uma manifestação
cultural recente, pois sua essência vem há milhares de anos, quando membros das
comunidades primitivas dividiam as produções de seus trabalhos e ninguém era
mais importante que o outro, assim como também não existiam explorações
econômicas. Mas quando começou somente alguns controlarem a riqueza passou a
existir o poder um sobre o outro, surgindo a competição. Na sociedade
contemporânea, os Jogos Cooperativos estão sendo utilizados como estratégia nos
mais variados contextos, entre eles: o escolar, o organizacional, o esportivo e o
comunitário.
Um dos precursores dos Jogos Cooperativos é o Canadense Terry Orlink, na
década de 50 e no Brasil, Fábio Otuzi Brotto inicia a divulgação nos anos 90.
CARACTERÍSTICAS DOS JOGOS COOPERATIVOS:
Para Brown (1995) as principais características dos jogos cooperativos são a
confiança, a comunicação, a participação de todos e a não exclusão. Algumas
características são destacadas:
Libertam da eliminação, porque procuram incluir e integrar todos, evitando a
eliminação dos fracos, mais lentos, menos habilidosos; Promovem igualdade de
direitos e deveres, com a responsabilidade de todos pela decisão. Aprimoram o
desenvolvimento do ser humano, enquanto sujeito social; Despertam a empatia
colocar se no lugar do outro; Exigem trabalhar em prol de uma meta comum, devido
aos mesmos objetivos; Estimulam reconhecer e expressar a importância do outro;
Oportunizam a comunicação, diálogo, intercâmbio de sentimentos, conhecimentos,
problemas e perspectivas.
Orlick (1989) classifica os Jogos Cooperativos em categorias, onde em todas
elas existe a cooperação, mesmo que de diferentes formas, assim temos:
As compreensões destas diferentes categorias de Jogos Cooperativos
servem, entre outras funções, para facilitar sua aplicação de forma coerente com o
ritmo e as características de um determinado grupo.
JOGOS COOPERATIVOS SEM PERDEDORES:
São jogos que podem ser considerados plenamente cooperativos, porque
todos jogam juntos e todos ganham juntos. O jogo só é vencido se todos os
participantes vencerem. Nesses jogos normalmente não se tem perdedores, todas
as pessoas jogam juntas para superar um desafio comum.
JOGOS COOPERATIVOS DE INVERSÃO:
São jogos que também envolvem equipes, em que brincam com o conceito
tradicional de vencer e perder, porque fica difícil após o término, reconhecer os
vencedores e perdedores devido ao troca-troca de resultados ou de jogadores ou
ambos. Eles deixam a maioria dos jogadores achando que venceram ou incertos a
respeito da vitória, pois ninguém diz que seu time perdeu. O conceito rígido de times
é derrubado, uma vez que os jogadores se alternam nos dois times. O método da
inversão parece diminuir a preocupação exagerada com o resultado, pois tanto o
resultado numérico quanto os times não são definitivos. Um time pode ter o maior
número de pontos, mas o outro pode ter dado esses pontos. Além disso, qualquer
jogador pode participar do outro time por 5 ou 10 minutos. Num certo sentido, todos
são um grande time em que um ajuda o outro, e vice-versa, de modo a desfrutar a
atividade e o processo do jogo. Estes jogos certamente obterão um resultado muito
interessante, em geral de completa aceitação. Os jogos de inversão que envolvem
rodízio de jogadores entre os times são relativamente conservadores se comparados
aos jogos de inversão de resultado. O que mais se distancia da tradição é o conceito
de “inversão total”.
Classificam se quatro tipos os jogos de inversão:
Rodízio de Jogadores: Os jogadores mudam de time após a execução de um lance
ou jogada predeterminada; pode ser após um saque, um lateral, um tiro de meta ou
outras opções;
Inversão de Goleador: Quando um jogador marcar um ponto ou gol, ele passará a
jogar no time que sofreu o gol ou ponto;
Inversão do Placar: O ponto conseguido passa para o outro time;
Inversão Total: Tanto o jogador que fez o ponto, como o ponto conseguido, passa
para o outro time;
JOGOS SEMICOOPERATIVOS:
Esses jogos favorecem o aumento da cooperação no grupo e oferecem as mesmas
oportunidades de jogar para toas as pessoas do time. Os times continuam jogando
um contra o outro, mas a importância do resultado é diminuída, e dada a ênfase
para o envolvimento ativo no jogo e a diversão. Basicamente, os Jogos
Semicooperativos são os esportes (vôlei, basquete, handebol, futebol, e futsal), com
as suas regras alteradas, visando facilitar a participação dos alunos que tem
dificuldades ao jogar. Ocorrendo a inclusão destes alunos que tantas vezes são
discriminados pelo grupo por não conseguirem se destacar no momento que estão
jogando ou pela falta de oportunidades. Para que isso ocorra, são organizadas as
seguintes mudanças nas regras:
Todos Jogam: Com times pequenos, procura-se fazer com que todos participem e
joguem o mesmo tempo.
Todos Tocam/Todos Passam: Esse jogo é muito comum, mas antes que se tente
um chute a gol, a bola, é passada e tocada por todos os membros do time. Uma vez
marcado o gol, a bola passa novamente por todos os jogadores antes de se tentar
outro chute a gol. Isso funciona no futsal, futebol, entre outros.
Todos Marcam Ponto: Para vencer o jogo cada jogador do time precisa ter marcado
ponto pelo menos uma vez. Pode ser jogado com traves grandes, que vão, por
exemplo, de um lado ao outro da quadra, do campo. Tanto o esquema todos
passam como todos marcam gol estabelecem uma situação cooperativa dentro do
time, em que os companheiros “estimulam” um ao outro para realizar o objetivo do
jogo. Essas regras também permitem que cada aluno se sinta importante e dá a
todos a oportunidade de aperfeiçoarem suas habilidades.
Passe Misto: Jogado com alunos e alunas em que a bola precisa passar
alternadamente por todos.
Resultado Misto: Jogo com times mistos em que os pontos são marcados
alternadamente por alunos e alunas. Uma variação interessante é introduzir uma
regra que o menino e uma menina devem estar de mãos dadas para que qualquer
dos dois possa fazer um gol. O grau de aceitação destas regras mistas depende da
idade e da maturidade do grupo. Entretanto, em qualquer idade o Passe Misto e o
Resultado Misto servem para integrar meninos e meninas em ação.
Todas as Posições: Todos os jogadores passam por todas as posições do jogo.
Isso pode ser feito por um tempo determinado, conforme o resultado ou a cada
tempo de jogo. Por exemplo, as posições podem ser trocadas depois de 3 minutos
de jogo, depois de três lançamentos, depois de cada gol ou no fim de cada tempo de
jogo. O rodízio de posições pode ser feito no futebol, futsal, entre outros da mesma
forma que se faz atualmente no voleibol. Os jogadores podem também ser
revezados ao fazer frente, ao fazer a bola quicar, quando ela sai do campo, quando
volta para o jogo ou quando eles correm com ela. Uma forma modificada de todas as
posições tem sido usada com êxito no rúgbi amador. No decorrer de cada jogo, cada
aluno joga em três posições diferentes, e pelo menos em uma que lhe permita
manobrar a bola. Isso garante que todos tenham oportunidade de atirá-la, correr
com ela ou apanhá-la.
JOGOS COOPERATIAVOS DE RESULTADO COLETIVO:
São jogos em que existe a divisão em duplas ou mais equipes, em que uma
joga contra a outra e dependem do esforço de participação coletiva de cada equipe,
e o objetivo é alcançado com todos jogando juntos.
JOGOS COOPERATIVOS DE QUEBRA-GELO E INTEGRAÇÃO:
São jogos de abertura, nomes, ação, folia, musicais e dança. São jogos
rápidos, com muita ação e gasto de energia. Unem o grupo, ajudando os
participantes a memorizar o nome de cada um, na socialização e descontração.
JOGOS COOPERATIVOS DE TOQUE E CONFIANÇA:
São jogos que ajudam os participantes a perceberem como lidam com a
confiança em seu cotidiano. Devem ser introduzidos após um momento inicial de
integração, trabalhando gradativamente os objetivos traçados.
JOGOS COOPERATIVOS DE CRIATIVIDADE, SINTONIA E
MEDITAÇÃO:
São jogos que estimulam a expressão da imaginação, intuição e criatividade.
Nesses jogos os participantes podem expressar o que perceberam e descobriram
em si mesmos e no grupo.
JOGOS COOPERATIVOS DE FECHAMENTO:
Através destes jogos os participantes podem se posicionar em relação ao
grupo e a si mesmo, transferindo o que foi vivenciado para seu cotidiano.
Considerações: Por meio dos Jogos Cooperativos busca se a participação de todos
com um objetivo e metas coletivas, deixando de lado o individualismo e a exclusão,
assim diminui o medo do fracasso, aumentando a amizade, o respeito, a
solidariedade e o lúdico. Porque nas atividades cooperativas, os indivíduos são mais
amigáveis e sensíveis com o colega, em comparado com situações competitivas.
Estima se que o aluno desperte o gosto pelas atividades cooperativas, além do
contexto escolar.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
O material elaborado em forma de Unidade Didática tem o objetivo de
proporcionar ao professor uma fonte de consulta sobre os Jogos Cooperativos e aos
alunos uma oportunidade de vivência. Muitos jogos já são conhecidos, alguns
adaptados e outros são considerados de domínio público. Sendo assim o material
tem como objetivo listar algumas atividades que serão realizadas pelos alunos na
escola onde a proposta será implementada. As metas alcançadas serão analisadas
de forma reflexiva: serão direcionadas para o tratamento da diferença, da
singularidade, diversidade e reconhecimento do ponto de vista do outro, bem como
sua contribuição no desenvolvimento cognitivo e social do aluno e mesmo com
algumas semelhanças cada ser é único, assim como sua forma de sentir, pensar e
agir. Ao término de cada atividade aplicada, será realizado um diálogo com os
alunos sobre as sensações vivenciadas.
PRIMEIRO MOMENTO:
Apresentar a Proposta de Intervenção na Semana Pedagógica ao corpo docente e
administrativo do colégio de implementação. Esse será realizado por meio de
recursos multimídia. Aos alunos no início do ano letivo, em seguida a aplicação das
seguintes atividades:
1) IDENTIDADE:
Objetivo: Conhecer os colegas e saber os respectivos nomes.
Recursos: Pátio ou quadra de esporte e uma bola de voleibol, borracha ou de
plástico.
Disposição: Alunos em círculo
Desenvolvimento: O primeiro aluno que está com a bola falará o seu nome e
passará a outro colega que ao receber a bola também se apresentará,
seguindo dessa forma até a apresentação de todos.
Variações:
a) falará o seu nome e em seguida de alguém que memorizou, passará a bola
a esta pessoa. Esta receberá, falará o seu nome e do próximo colega (o ritmo
ficará mais rápido como na brincadeira de batata quente);
b) uma atividade que mais gosta nas aulas de Ed. Física:
c) cor ou fruta preferida.
2) CONHECENDO O GRUPO:
Objetivos: Integração e sociabilização.
Recursos: Sala de aula ou outro espaço, papel, caneta e etiqueta adesiva,
aparelho de som e CD.
Disposição: Dispersos por todos os espaços da sala.
Desenvolvimento: Cada aluno receberá o seu material, na etiqueta escreverá
seu nome e uma qualidade. Ao som de uma música os participantes andarão
pela sala anotando em suas folhas o maior número de nomes e qualidades que
conseguir dos seus colegas (alguns ou todos), dependerá do tempo
disponibilizado para a atividade. Ao final haverá uma reflexão sobre o que
representa qualidades para eles.
3) OCUPAR O ESPAÇO:
Objetivos: Desenvolver o raciocínio e memorizar o nome dos colegas
Recursos: Pátio ou quadra
Disposição: Alunos em pé ou sentados em círculo.
Desenvolvimento: Um aluno no centro iniciará a atividade chamando pelo nome
de um colega, este deverá sair correndo de seu lugar até o centro, enquanto o
primeiro ocupará o seu lugar e na sequência chamará o próximo colega
trocando de lugar com este. A brincadeira seguirá até todos irem pelo centro.
Variações:
a) quem está no círculo fala uma palavra que considera sua qualidade;
b) um apelido qual gosta de ser chamado (antes de chamar o próximo colega);
c) chamará o colega que irá ao centro com uma palavra qual expresse uma
qualidade que acha desta pessoa (após falar o dela).
http://1.bp.blogspot.com/-
e3gLy4LqE70/Tg3Qg9Lr6AI/AAAAAAAAAGY/FyG8Di-_Azw/s1600/CRIAN%25C3%2587AS+BRINCANDO.jpgAcesso
em 15/11/2013.
4) BINGO HUMANO::
Objetivo: Proporcionar o maior conhecimento e descontração entre todos.
Recursos: Cartelas e canetas (cartelas em anexos)
Disposição: Cada participante recebe uma “cartela de bingo” e ficarão dispersos pelo
espaço definido.
Desenvolvimento; Ao sinal do professor, todos devem procurar preencher sua
cartela de maneira mais rápido possível. Quem preencher primeiro grita bem alto
uma palavra a ser combinada antecipadamente (por exemplo, o seu nome, da
escola ou da disciplina, uma cor, fruta, palavra cooperação, valores, qualidades...
etc.). Todos conferem se está certo e com isso divulgam informações deles mesmos,
para eles. Para finalizar abrir para compartilhar sensações, ideias, etc. (Será
realizado entre a 10º e 15º aula).
SEGUNDO MOMENTO:
- Aplicar uma ficha diagnóstica aos alunos para saber o que interpretam
sobre violência na escola e as formas de evitar estas situações. (Anexos)
-Contextualização do combate à violência por meio vídeos e reportagens
para discussão e reflexão.
Os vídeos utilizados sobre violência na escola estão disponíveis em:
http://www.youtube.com/watch?v=CBq95njazEE Acesso em 06/11/2013.
http://www.youtube.com/watch?v=4JwjuIxB6Nk Acesso em 30/11/2013.
http://www.youtube.com/watch?v=QUTHZE5-up0. Acesso em 30/11/2013.
Após assistir os vídeos serão abertos diálogos para refletir sobre os tipos de
violência escolar, quais suas causas e consequências. .
- As reportagens e textos serão levados à sala de aula pelo professor e
alunos como: jornais, gibis, imagens e revistas com notícias sobre violência e
violência na escola na escola. Em seguida serão elaborados desenhos e frases
que representem possibilidades de evitar atitudes de agressividade e violência no
ambiente escolar (figuras, desenhos, frases, e o que mais eles criarem).
TERCEIRO MOMENTO:
Desenvolvimento de atividades cooperativas, visando Conteúdos
Estruturantes da disciplina de Educação Física, como: Jogos e Brincadeiras,
Danças e Esportes. Durante a execução de cada conteúdo, será realizada a
reestruturação pelos educandos das atividades aplicadas, ou seja, mudanças e
adaptações de regras, assim como construção de novos jogos por eles. Neste
momento, as atividades desenvolvidas podem ser classificadas em: jogos de
toque, confiança, criatividade, reflexão e fechamento.
ATLETISMO:
1) CAIU NA REDE É AMIGO
Objetivos Incentivar o trabalho em equipe e desenvolver habilidades motoras, tais
como, andar, correr e desviar.
Recursos: Quadra ou pátio
Disposição: Todos a vontade pelo espaço delimitado, um aluno começará, sendo o
“pegador”.
Desenvolvimento: Dado o sinal de início, o jogador sorteado para começar o jogo,
corre em perseguição a todos os outros. O que for apanhado deverá dar-lhe a mão,
e assim, unidos, partirão á conquista de outros. Os novos amigos incorporarão ao
grupo dos perseguidores, unindo as mãos em fileira, qual será a rede. Correrão
assim em perseguição aos que estiverem dispersos tentando escapar. O jogo
termina quando se formar uma grande rede com todos os jogadores.
2) ZERINHO (CORDA):
Objetivos: Incentivar a cooperação e as habilidades motora como saltar e correr.
Recursos: Pátio grande e uma ou mais cordas.
Disposição: Dois alunos com a corda e o restante irão pular corda.
Desenvolvimento: Os alunos iniciarão passando direto (zerinho) sozinhos, em
seguida com um colega e assim sucessivamente até formar um grupo com
determinado número de pessoas.
Variação: Ao passar ou sair da corda gritar o nome, uma cor preferida, sair com seu
próprio estilo, etc..)
http://3.bp.blogspot.com/-
uramKAXn2yM/UQ1EwQmoOHI/AAAAAAABNgk/mctG4XzI0f8/s1600/Atividades+Volta+as+Aulas+F%C3%A9rias+sol+mar+pra
ia+brincadeiras+exercicios+desenhos+(24).jpg. Acesso em 17/11/2013.
BASQUETE:
1) ARCO CESTA:
Objetivos: Desenvolver habilidades motoras, tais como correr, saltar, desviar e
lançar. Reforçar o trabalho em equipe e discutir valores.
Recursos: Quadra ou pátio, quatro cadeiras, dois arcos e uma bola de basquete.
Disposição: Dois grupos com o mesmo número de participantes.
Desenvolvimento: Um participante de cada grupo com arco, deverá elevá-lo acima
da cabeça, movimentando-se lateralmente sobre a linha de fundo da outra equipe.
O grupo que iniciar deverá trocar passes (com o mínimo estipulado pelo professor
facilitador e sem repetir as pessoas) até tentar um arremesso. Quando a bola passar
por dentro do arco, trocarão os dois alunos que estiverem com os arcos.
Variações: Os arcos ficarão presos em cadeiras.
http://www.procrie.com.br/wp-content/uploads/2011/05/Desenho47.jpg. Acesso em 18/11/2013.
2) BASQUETE COOPERATIVO:
Objetivos: Incentivar o espírito de equipe, desenvolver habilidades motoras, tais
como: correr, girar, lançar e receber.
Recursos: Quadra esportiva (aros de basquete) e uma bola de basquete
Disposição: Dois grupos com o mesmo número de participantes.
Desenvolvimento: Começará com o jogo convencional, depois aos poucos vamos
incorporando elementos cooperativos, tais como: - Todos passam: a bola deve ser
passada entre todos os jogadores do grupo antes de ser arremessada à cesta. -
Todos fazem a cesta: o grupo atingirá o objetivo se todos os participantes de um
mesmo grupo fizerem cesta durante o jogo ou pelo menos tentarem um arremesso. -
Passe misto: a bola deve ser passada alternadamente, entre homens e mulheres. -
Cesta mista: valerá ponto se as cestas convertidas forem alternadas entre masculino
e feminino ou um tempo mínimo para fazer pontos.
http://www.fotosdahora.com.br/clipart/cliparts_imagens/09Esporte//jogadores_de_basquete.jpg. Acesso em 20/11/2013.
FUTSAL:
1) INVERSÃO DO GOLEADOR:
Objetivo: Descontração, quebra de paradigmas, cooperação, respeito aos limites do
“outro”.
Recursos: Bolas, traves ou cones e espaço grande, como quadra ou pátio.
Disposição: Dois times com o mesmo número de jogadores.
Desenvolvimento: Neste jogo o goleador passa para o outro time imediatamente
depois que faz o gol, se o outro time estiver perdendo. Não há permuta de jogadores
no time “perdedor”. O time que marca o gol recebe o ponto, mas o goleador vai para
o time “perdedor”. Ele poderá ir para o outro time somente se este estiver em
desvantagem por poucos pontos. A inversão do goleador pode ser feita sem
qualquer interrupção do jogo; o goleador simplesmente troca de lado enquanto o
jogo continua. Isso pode ser usado no futebol, no futsal, etc..
Variações: Inversão total; todos tocam (passes); todos ou quase todos marcam gol,
passe misto e resultado misto.
Disponível em: http://amigonerd.net/sociais-aplicadas/pedagogia/plano-de-aula-de-futsal. Acesso em 01/12/2013
2) FUTPAR:
Objetivos: Explorar os limites físicos e a cooperação com o outro
Recursos: Bola e espaço amplo
Disposição: Formar duplas amarrados por uma corda, mãos dadas ou na mesma
camisa.
Desenvolvimento: O jogo é futebol tradicional, mas com algumas adaptações. As
duplas devem jogar junto (de mãos dadas, amarradas ou com a mesma camisa) o
tempo todo. Se as duplas se soltarem vale um gol para o outro time. Quando for gol,
a dupla que o fez deve passar para o time adversário. O Jogo durará o tempo que
houver interesse. Para terminar, compartilhar as sensações, de estar o tempo todo
cooperando e precisando do outro.
Variação: Futcego.
Objetivos: Estimular a cooperação, reforçar o trabalho em equipe, participando de
uma atividade sem utilizar a visão.
Recursos: Vendas para os olhos, bola de futsal e quadra ou pátio com traves.
Disposição: Os participantes formam duas equipes com oito a dez integrantes, em
pares, segurando um a mão do outro.
Desenvolvimento: Uma pessoa da dupla terá os olhos vendados, eles jogarão uma
partida de Futsal, sem goleiros, e o gol só poderá ser marcado pelas pessoas que
estão com as vendas. A comunicação entre as duplas é muito importante, pois
quem está sem venda terá a missão de guiar o outro.
Disponível emhttp://escoladilmaroriz. blogspot.com. br/2010/10/semana-da-crianca.html, Acesso em 16/11/2013
GINÁSTICA:
1) GOLFINHOS E SARDINHAS:
Objetivos: Pegar, escapar, salvar ou não quem for pego, ou seja, propor exercício do
livre arbítrio, da tomada de decisão, iniciativa para correr riscos e da aventura de
compartilhar a liberdade.
Recursos: Espaço amplo, dividido por uma linha central.
Disposição: Iniciará com todos os participantes (menos 1) agrupados numa das
extremidades do espaço. Este é o “Cardume de Sardinhas” e colega sozinho o
"golfinho"
Desenvolvimento: O aluno que está sozinho será “Golfinho” e ficará sobre uma linha
transversal demarcada bem no centro do espaço. Ele somente poderá se mover
lateralmente e sobre essa linha. O objetivo das “sardinhas” é passar para o outro
lado do oceano (linha central) fugindo do “Golfinho”. Este por sua vez tem o
propósito de pegar o maior número possível de sardinhas (bastando tocá-las com
uma das mãos). Toda “Sardinha” pega, transforma-se em “Golfinho” e ficará junto
com os demais golfinhos sobre a linha central. Lado a lado e de mãos dadas,
formando uma “corrente de golfinhos”. Na “corrente de golfinhos” somente as
extremidades poderão pegar. O jogo prossegue assim até que a “corrente de
golfinhos” ocupe toda a linha central. Quando isto acontecer, a “corrente” poderá sair
da linha e se deslocar por todo o “oceano” para pescar as sardinhas.
Variações: Quando a “corrente de golfinhos” for maior que a quantidade de
“sardinhas” restantes, estas poderão SALVAR os “golfinhos” que desejarem serem
salvos. Basta a “sardinha” passar por entre as penas do “golfinho”, solta da
“corrente” e vira “sardinha”, de novo. Esta atividade formará mais que uma
“corrente de golfinhos” poderá dinamizar mais a atividade como experimentar
diferentes formas para SALVAR os “golfinhos”: coçar a cabeça dele, dar um abraço
etc. Decidir salvar um “golfinho” é uma grande aventura de confiança. Estimular o
exercício da solidariedade, cumplicidade e altruísmo nos jogos pode nos ajudar a
viver essas e outras co-opetências cooperativas em outros “oceanos da vida”.
Disponível em: http://2.bp.blogspot.com/-6djWlMlm8FM/TtYqrLro0EI/AAAAAAAAABU/05zi0MNJitY/s1600/TA2.jpg.
Acesso16/11/2013.
2) BATENDO PALMAS:
Objetivos: Desenvolver habilidades motoras, tais como saltar, correr, bater estimular
a cooperação.
Recursos: Quadra ou pátio e uma corda grande (duas ou três, dependendo do
número de alunos para não esperarem muito tempo e a atividade tornar-se mais
dinâmica)
Disposição: Enquanto duas pessoas batem a corda, os outros alunos ficarão
divididos dos dois lados da corda.
Desenvolvimento: Dois participantes entrarão um de cada lado da corda, e ao se
encontrarem, tentarão bater na mão do colega. Primeiro com a mão direita, depois
com a esquerda e ao final com as duas. Em seguida sairão pelo lado oposto ao que
entrarem. A cada saída de uma dupla, entrará outra.
3) RUA E AVENIDA (PEGA-PEGA HUMANO)
Objetivos: Trabalhar reflexo, atenção, concentração e rapidez. Criação de estratégia,
enfrentamento de novas situações, empenho, perseverança.
Recursos: Quadra de esportes ou pátio
Disposição: Escolher duas pessoas (uma para ser o “pegador” e a outra o “fugitivo”)
os outros alunos serão os obstáculos, formarão várias fileiras ou colunas com as
pessoas “obstáculos”, estas com braços esticados.
Desenvolvimento: Inicia-se um “pega-pega” por entre as pessoas “obstáculos”, de forma que
os mesmos não podem ser encostados. O pegador tem o poder de mudar a posição
das pessoas “obstáculos” falando RUA (colegas em colunas) encostarão a mão
direita no ombro do colega a frente. Quando o pegador falar AVENIDA, os alunos
"obstáculos" virarão para sua direita com os braços abertos e suas mãos próximas a
de seus colegas das laterais, mudando o sentido do fugitivo.
Disponível em:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000001323/0000016049.jpg. Acesso
em 30/11/2013.
JOGOS E BRINCADEIRAS:
1)SALVE SE COM UM ABRAÇO:
Objetivos: Expressar contato físico e incentivar a cooperação.
Recursos: Bexiga (as) e espaço amplo
Disposição: Uma pessoa do grupo deverá ser “pegador”
Desenvolvimento: O pegador segurará uma bexiga, correndo atrás das outras
pessoas. Se tocar a bexiga em alguém, este passará ser pegador, mas se elas se
abraçarem não poderão ser pegas.
Variação: Devem se abraçar primeiramente em duplas e depois em 3, 4, 5 de acordo
com o sinal do Focalizador. Se o grupo for pego, todos virarão pegadores. Cada
abraço só pode demorar 3 segundos.
2) INQUILINO:
Objetivos: Estimular a criatividade, propiciar descontração e alegria desenvolver
habilidades motora, tais como andar, correr, saltar, etc.
Recursos: Sala ampla
Disposição: Em trios, formando um apartamento, duas pessoas ficam de frente
segurando as mãos da outra, acima da cabeça: uma representa a parede direita e a
outra, a parede esquerda do apartamento e a terceira ficará no meio das duas, o
inquilino. Um participante ficará sem apartamento, o qual permanecerá no centro de
todos os apartamentos.
Desenvolvimento: A pessoa sem apartamento dirá uma dessas palavras “parede
direita, parede esquerda, inquilino, casa ou terremoto". Nos três primeiros casos, as
pessoas que representam o que está sendo chamado, têm que trocar de
apartamento, momento em que tentará ocupar um desses lugares. No caso de a
pessoa sem apartamento gritar "casa", as paredes direitas e esquerdas deverão
trocar de lugar juntas, sem soltar as mãos, procurando novos inquilinos, podendo ser
o aluno que está ao centro. Mas na palavra "terremoto", todos terão que se mudar e
formar novos apartamentos, inclusive com novos inquilinos. O jogo sempre continua
com a pessoa, que ficou sem apartamento.
http://www.vamosbrincarlafora.com.br/fmanager/kylyh/brincadeira_carri. png.
Acesso em 15/11/2013.
3) PEGADOR COOPERATIVO:
Objetivos: Incentivar a cooperação, desenvolver o raciocínio rápido e habilidades
motoras, tais como correr, girar e saltar.
Recursos: Quadra ou pátio.
Disposição: Alunos dispersos pelo espaço, um será o pegador e o outro fugitivo.
Desenvolvimento: Todos correndo aleatoriamente. (Quando o fugitivo chamar o
nome de alguém, esse passará a ser pegador e o pegador fugitivo) os outros
colegas podem tentar proteger o fugitivo. Poderá ser usado como aquecimento.
Disponível em:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/galerias/imagem/0000001323/0000016049.jpg. Acesso
em 30/11/2013.
.4) QUEIMADA INVERTIDA (TRANS- FORMAÇÃO, Brotto, 1999):
Objetivos: Desenvolver habilidades motoras, tais como coordenação, raciocínio,
agilidade, assim como respeito mútuo, atenção e cooperação
Recursos: Quadra, pátio ou gramado demarcado como um grande retângulo e uma
bola de plástico ou borracha
Disposição: Inicia-se com dois grupos com o mesmo número de alunos
Desenvolvimento: Joga-se como em uma “queimada” convencional, integrando uma
pequena mudança, mas que fará uma enorme diferença. Quando existir mais que 2
participantes na zona do “morto” (“coveiro”, “queimado” etc.), a primeira que chegou
ali, retorna para o campo de jogo trocando de time, ao invés, de voltar para o seu
próprio grupo (“inversão”).
Variações: Usar alguns processos dos “Jogos Semi Cooperativos” (tentar a
queimada alternando-se meninos e meninas, por exemplo). Jogar com 2 bolas ao
mesmo tempo, para aumentar o grau de dificuldade .
Disponível em: http://www.brasilescola.com/upload/e/queimada.jpg, Acesso em 15/11/2013.
5) BOLA SALVADORA:
Objetivos: Desenvolver habilidades motoras, tais como pegar, lançar, bater, correr e
saltar. Desenvolver o raciocínio e a atenção. Reforçar o trabalho em equipe.
Recursos: Quadra ou pátio e uma bola de borracha leve ou de voleibol.
Disposição: Dois grupos, um de cada lado da quadra com o mesmo número de
participantes.
Desenvolvimento: Transformação cooperativa da queimada tradicional. Cada equipe
de posse da bola, deverá passar no mínimo 3 vezes antes da tentativa de acertar
um participante da outra equipe, que poderá usar as mãos para se defender. Cada
jogador "queimado" deverá se deslocar para a linha de fundo da equipe contrária, só
podendo passar a bola para seu grupo. O jogador "queimado" poderá retornar para
seu grupo mesmo se alguém conseguir segurar a bola no alto, quando atirada pela
equipe contrária. Se houver mais de um jogador “queimado", a volta se dará pela
ordem de chegada à linha de fundo.
Disponível em: http://3.bp.blogspot.com/-
i53lHxrJKI8/TnYdqYD9kxI/AAAAAAAALjs/dNhnMcIlk24/s1600/brincadeira-queimada.jpg. Acesso em 30/11/2013.
6) GUARDA-REI OU RAINHA:
Objetivos: Desenvolver habilidades motoras e cognitivas, tais como lançar, receber,
bater, desviar, atenção observação. Incentivar o espírito de equipe.
Recursos: Quadra ou pátio e duas bolas de borracha ou voleibol e giz.
Disposição: Participantes em círculo desenhado no chão, dois alunos ao centro, um
será o rei (rainha) e o outro guardião.
Desenvolvimento: Os participantes passarão a bola com o objetivo de acertar a bola
no rei (rainha) e o guardião defender, utilizando seu corpo. Quem conseguir tocar o
rei trocará de lugar com ele e escolherá outro guardião.
Variações: Usar mais de uma bola, pois haverá mais movimentação dos
participantes. Todos que estão formando o círculo poderão ficar sentados,
agachados.
7) VOCÊ É MEU AMIGO PORQUE:
Objetivos: Apontar as semelhanças com o outro, desenvolver o raciocínio, atenção e
agilidade.
Recursos: Pátio ou quadra, arcos.
Disposição: Círculos em pé, dentro de arcos (em círculos ou não).
Desenvolvimento: Iniciará com um aluno ao centro, o qual se dirigirá até um colega
e falará: você é meu amigo porque tem: (dirá algo que os dois apresentem em
comum, assim esta pessoa e as demais que possuírem a mesma característica
sairão de seus lugares para ocupar outros espaços e aquele que não conseguir o
seu, recomeçará a atividade ao centro. Exemplo de características iguais: tênis ou
algum detalhe dele, roupas, cabelos, cor dos olhos, idade, mês de nascimento, letra
qual inicia ou esteja em seu nome, a sala ou colégio que estuda, o bairro que mora
(atividade dinâmica e de raciocínio e agilidade).
Disponível: http://imguol.com/2013/03/25/ilustra-album-brincadeira-de-
pascoa-1364231765198_956x500.jpg. Acesso em 18/11/2013.
8) BUZZ:
Objetivos: Desenvolver a inteligência lógica e interpessoal e o trabalho em equipe,
tais como solidariedade e cooperação.
Recursos: Sala de aula.
Disposição: Sentadas em cadeiras formando um círculo
Desenvolvimento: Os participantes contarão em voz alta, o primeiro dirá 1, o
segundo 2, o terceiro 3 e assim sucessivamente. A cada número múltiplo de 4 ou,
que contenha este algarismo, como por exemplo, 8, 12, 14, 16, 20 deverão dizer
palavra BUZZ. Dessa forma, o jogo se desenrolará da seguinte forma: 1, 2, 3, BUZZ
5, 6, 7, BUZZ, 9 10, 11, BUZZ, 13, BUZZ, 15, BUZZ, 17, 18, 19, BUZZ ( poderá ser
feito com o número 2 no início para facilitar) contarão até que o grupo chegue ao
número estabelecido como meta 50,100, 200 ou qualquer outro.
Variações: Um colega pode ajudar o outro quando sentir dificuldades, mas deverá
ser estipulado o qual fará isso.
HANDEBOL:
1) GUARDA TORRE (CONES):
Objetivos: Incentivar o trabalho em equipe e a cooperação. Desenvolver habilidades
motoras, tais como lançar, receber e bater.
Recursos: Quadra ou pátio, garrafa pet ou cone, bola de borracha.
Disposição: Dois grupos com o mesmo número de participantes, um deles iniciará na
defesa e o outro com a posse de bola.
Desenvolvimento: O time que iniciar, executará somente passes até a tentativa de
acertar um cone ou garrafa, enquanto a outra equipe além da defesa tentará a posse
de bola. Quando um cone for atingido, esse material passará para o campo
adversário e assim sucessivamente.
Variações: determinar o número mínimo de passes antes de tentar derrubar o cone;
passe misto; tentativa mista; a pessoa que acertar o cone passará para outra
equipe.
Disponível em: http://educacaofisicafoz.do.comunidades.net/imagens/clip_image001.jpg. Acesso em 20/11/2013.
2) UM TIME ZONEADO: (Jogo de Inversão)
Partindo do Handebol, este jogo é literalmente uma “zona”. Todos jogam dentro de
uma “zona” determinada e conforme o desenrolar da atividade, promovem uma
interação muito dinâmica, com participação total e sem fronteiras. Todos percebem
que é um só Time.
Objetivos: Marcar gols e defender o seu espaço.
Recursos: Uma quadra de handebol ou similar (ex.: um pátio com gols
improvisados), dividida em 8 “zonas” A e B, demarcadas na quadra, alternadamente
e uma bola de handebol ou borracha.
Disposição: Os participantes em duplas são distribuídos nas 8 “zonas”, ficando 2 (ou
3 em cada uma delas. Somente poderão jogar dentro da “zona” que ocuparão no
momento.
Desenvolvimento: O “time” A deve tentar fazer gol no “time” B e vice-versa.
A bola deve ser passada para a “zona” seguinte mais próxima, correspondente ao
respectivo “time”. Realizado o gol, promoverá um rodízio, onde todos trocaram de
“zona”, passando a ocupar a próxima “zona”. (ex.: A dupla que estava no gol da
“zona" B, vai para o gol da “zona” A, “para a próxima “zona" B, esta por sua vez,
“empurra” a dupla que ocupava essa “zona” B para a próxima “zona” A, e assim
sucessivamente até completar a troca lá na ”zona” do gol”), reiniciando o jogo.
Ao final do jogo, todos os participantes terão passado tanto pela “zona” A assim
como pela “zona” B. Portanto, Quem é o “time” A e o “time” B? E quem venceu o
jogo?
Variações: Utilizar 2 bolas simultaneamente. Aumentar o número de participantes
em cada zona, menos no gol. Retirar gradativamente as “zonas”, até chegar ao jogo
sem “zonas”. Todos são UM SÓ TIME.
VOLEIBOL:
1) VOLEIBOL DE INVERSÃO:
O jogo começa com dois times de cerca de sete jogadores cada um, em lados
diferentes de uma rede de voleibol. Sempre que um jogador bate na bola para
arremessá-la sobre a rede, passa correndo por debaixo da rede para o outro lado.
Objetivos: Desenvolver os fundamentos desse esporte, especialmente o saque.
Recursos: Quadra de voleibol ou adaptada com rede de cordas e uma bola dessa
modalidade.
Disposição: Inicia se com 6 alunos em cada time, e todos os outros ao final da
quadra, do mesmo lado.
Desenvolvimento: Este jogo é semelhante ao voleibol comum, mas com o diferencial
em relação ao rodízio, o qual será realizado entre os dois times. Em ambos os times,
os jogadores que executarem o saque, se deslocarão para o meio da linha de fundo
do outro time. As novas posições colocam-nos como os últimos da fila para sacarem
no seu novo time. É difícil rivalizar-se com o outro time ou perder para ele, quando
se está ou se vai para o outro lado em algum momento do jogo. Essa mesma ideia
pode ser usada em outros jogos atuais, fazendo com que todo o time ofensivo ou
defensivo troque de lado, à medida que novos jogadores entrem em campo ou na
quadra de jogo. Todos os participantes entrarão pelo mesmo local.
http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/arquivos/Image/em_foco/volei_baloes.jpg.
Acesso em 16/11/2013.
2) VOLENÇOL (TOALHA, LENÇOL) Brotto.
Objetivos: O desafio é lançar e recuperar a bola utilizando o “lençol” e realizar o
maior número de lançamentos possíveis.
Recursos: Quadra de voleibol ou adaptada com cordas ou cones, lençóis ou toalhas
e uma bola de voleibol ou de plástico grande.
Disposição: Cada dupla com um pequeno “lençol”, toalha ou qualquer material
similar, ocupando os dois lados da rede.
Desenvolvimento: Os parceiros podem criar inúmeras formas para dinamizar a
atividade: fazer uma cesta; lançar a bola, correr até um ponto e voltar; lançar e rolar
no chão e outras tantas. Depois de algum tempo, as duplas são incentivadas a
interagir umas com as outras, trocando passes de “lençol” para “lençol”. O desafio
será evoluir para um “Volençol” (um jogo de voleibol com “lençóis”). Duplas com
“lençóis” em cada lado da quadra de voleibol, respeitando o grau de habilidade dos
participantes, como tentar o maior número de lançamentos de uma ou das duas
equipes.
Variações: A dupla que lançar a bola para o outro lado, mudará de quadra,
passando por baixo da rede (inversão). O uso de bolas com tamanho e peso
variados, “lençóis” maiores para formação de grandes grupos, entre outros, são
elementos que poderão aumentar o grau de motivação e envolvimento no jogo.
Dependendo do grupo, permitir que a bola toque uma vez no chão.
http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/arquivos/Image/em_foco/volei_guiado.jpg. Acesso em 16/11/2013.
3)VOLEIBOL DIVERTIDO:
Objetivo: Este jogo permite o exercício da visão sistêmica, do voleibol e cooperação
Recursos: ma corda elástica ou uma corda feita com tiras de tecido colorido e uma
bola que poderá ser de voleibol ou outra mais leve, dependendo do grupo.
Disposição: O focalizador e um auxiliar, dois auxiliares seguraram uma corda
atravessada na quadra e os times se colocam um de cada lado.
Desenvolvimento: É um jogo de voleibol, respeitando-se as regras do jogo: os dois
times juntos devem atingir os 25 pontos, Não deixar a bola cair no chão,
independente do lado. Ao mesmo tempo em que os participantes jogam, o
focalizador e o auxiliar deverão movimentar-se pela quadra afim de que o espaço se
modifique a cada instante, ou seja, os jogadores além da movimentação do jogo,
precisam estar atentos ás mudanças do espaço físico.
Variações: Pode-se modificar as regras do voleibol, como: todos tem que tocar na
bola, meninos e meninas tem que tocar na bola alternadamente, ou outras regras e
outras que permitirem a cooperação e a participação de todos.
http://www.procrie.com.br/wp-content/uploads/2009/12/Desenho11.jpg.
Acesso em 01/12/2013.
DANÇA:
1) DANCE COMIGO:
Objetivos: Estímulo da criatividade e senso de observação, bem como, desinibição
dos membros do grupo.
Recursos: Sala ampla, aparelho de som, CD, colar e chapéu.
Disposição: O grupo espalhados pela sala e um aluno com colar no pescoço ou
chapéu.
Desenvolvimento: Dançar seguindo os movimentos propostos pelo aluno, que
estiver com o colar ou chapéu. Depois de um tempo ele tirará o colar e passará a
outro colega, este agora é quem define o movimento e os outros copiam. Assim será
realizado, enquanto mostrarem interesse ou até quando usado o colar e criado o
movimento pelo menos uma vez.
2) BALÃO MÁGICO:
Objetivos: Aprimorar a relação interpessoal e trabalhar o ritmo.
Recursos: Espaço amplo parelho de som, CD, bexiga ou bola.
Disposição: Alunos em um círculo.
Desenvolvimento: Um participante iniciará passando a bola ou bexiga no sentido anti
horário, ao som de uma música. Quando essa parar, quem estiver com a
bola/bexiga irá ao centro e comandará os movimentos e o ritmo da dança, essa
voltará a tocar. Em seguida retornará ao seu lugar e retomará a atividade, até vários
alunos passem pelo comando.
Variação: Poderá dividir em vários grupos menores.
http://1.bp.blogspot.com/-
7JAFC4fLGLo/To4Iu5yoD_I/AAAAAAAAC60/v5SwVeZCLwg/s1600/1E.jpg. Acesso em 01/12/2013.
QUARTO MOMENTO:
Contextualização sobre cooperação por meio de filmes, vídeos, músicas
Filme: Vida de Inseto:
O filme se passa em torno de um colônia de formigas que coleta comida durante a
primavera e o verão para estocar para o inverno, tendo ainda que dar uma parte
para os gafanhotos. Flik, uma formiga atrapalhada, derruba todo o suprimento que
eles haviam juntado. Quando os gafanhotos vêm buscar a comida, ficam enfurecidos
e ameaçam matar as formigas se elas não juntarem mais mantimentos. Flik sai em
uma aventura à procura de heróis que ajudem sua colônia e encontra um grupo de
insetos circenses que, graças a um mal entendido, aceita dar uma força para as
formigas. E a aventura fica cada vez mais divertida. Feito em computação gráfica
pelo estúdio Pixar.
Fonte: http://www.cineclick.com.br/vida-de-inseto, Acesso em 02/12/2013.
Musicas:
Sal da Terra
Anda!
Quero te dizer nenhum segredo
Falo nesse chão, da nossa casa
Bem que tá na hora de arrumar...
Tempo!
Quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante
Nem por isso quero me ferir
Vamos precisar de todo mundo
Prá banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver...
A paz na Terra, amor
O pé na terra
A paz na Terra, amor
O sal da...
Terra!
És o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro
Tu que és a nave nossa irmã
Canta!
Leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que és do homem, a maça...
Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Prá melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois...
Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra, amor...
Beto Guedes
http://www.kboing.com.br/beto-guedes/1-100021/. Acesso em 18/11/2013.
Aprendendo a jogar
Vivendo e aprendendo a jogar
Vivendo e aprendendo a jogar
Nem sempre ganhando,
Nem sempre perdendo
Mas aprendendo a jogar
Água mole em pedra dura
Mais vale que dois voando
Se eu nascesse assim pra lua
Não estaria trabalhando
Mas em casa de ferreiro
Quem com ferro se fere é bobo
Cria fama, deita na cama
Quero ver o berreiro na hora do lobo
Quem tem amigo cachorro
Quer sarna pra se coçar
Boca fechada não entra besouro
Macaco que muito pula, quer dançar
Guilherme Arantes
http://www.kboing.com.br/musica-e-letra/guilherme-arantes/1125040/. Acesso em
30/11/2013.
Os vídeos usados para reflexão estão disponíveis em:
http://www.youtube.com/watch?v=k_JjVZJPeD0. Acesso em 06/11/2013. Após assistir o vídeo será realizada uma reflexão sobre a importância de valores para a sociabilização. http://www.youtube.com/watch?v=covn_WvU8qk. Acesso em 30/11/2013. A reflexão desse vídeo das formigas será sobre a importância do trabalho em equipe
para alcançar objetivos comuns.
Desenvolver atividades cooperativas para incentivar as relações interpessoais
e valorizar a participação de cada aluno nas atividades realizadas, respeitando as
individualidades.
1)Confeccionar uma bandeira:
Objetivos: Propiciar que o grupo perceba a importância da cooperação na resolução
e superação de problemas. Temas abordados: Cooperação e Solidariedade.
Recursos:: 3 envelopes, 3 lápis, 1 apontador, 1 régua, 1 tesoura, 1 tubo de cola, 3
folhas de cartolinas de cores diferentes e 5 clipes.
Disposição: Formar três grupos.
Desenvolvimento: Cada grupo construirá uma bandeira de 18 cm por 30 cm, que
contenha 3 cores diferentes, com 20 minutos para realizar a tarefa. Ao abrirem os
envelopes, perceberão que não possuem todos os materiais necessários para
concluir a tarefa, assim sendo, terão que cooperar entre os grupos para que todos
possam chegar ao objetivo comum, que é a construção de uma bandeira. Eles
deverão elaborar uma frase na bandeira sobre valores. A finalização desta atividade,
será realizada com uma reflexão sobre como foi fazer esta atividade, o que foi mais
fácil e a maior dificuldade encontrada e quais foram os processos que os grupos
passaram, sendo eles, organização do grupo, percepção da dificuldade para cumprir
a tarefa e descoberta de soluções possíveis,
2) DESENHO EM DUPLAS:
Objetivos: Sociabilização e construção de material para atividades futuras.
Recursos: Sala de aula, lápis de cor, canetinha, papel, tesoura e cola.
Disposição: Alunos em duplas,
Desenvolvimento: Cada um fará um desenho do seu colega e após alguns minutos
de conversa, escreverá duas características observadas na pessoa (os desenhos
serão guardados para colagem no mural cooperativo).
QUINTO MOMENTO:
Os alunos criarão histórias em quadrinhos com diálogos e desenhos, que
demonstrem atitudes cooperativas, em seguida construirão “árvore de valores”, na
qual os educandos irão transmitir as experiências de convivência e troca de valores
vivenciados durante as atividades realizadas.
1)ÁRVORE DE VALORES:
Objetivos: Proporcionar um ambiente tranquilo por meio de valores.
Recursos: Pátio ou sala, uma árvore com suas folhas e flores de material E.V. A.
Disposição: Todos à vontade pelo espaço destinado à atividade.
Desenvolvimento: O professor “cola” uma árvore na sala de aula que irá fazer parte
do mural cooperativo e pede para que cada participante escreva em sua folha ou
flor, um compromisso para melhorar o ambiente escolar.
2) MURAL:
Objetivos: Estimular a cooperação e recordar valores desenvolvidos nas
atividades anteriores.
Recursos: Sala de aula ou pátio, cartolina, papel bobina, canetinha, lápis de
cor, cola, tesoura e o que mais for necessário.
Desenvolvimento:
O mural será confeccionado pelos alunos, que colarão algumas de suas
reflexões desenvolvidas durante a aplicação da intervenção, como atitudes,
palavras, valores que representem a cooperação e incentivem a valorização da
paz no ambiente escolar. Ficarão expostos no pátio, quadra ou sala e serão
nomeadas por equipes (cores, frutas, valores, música ou personagens criados
por eles).
SEXTO MOMENTO:
Avaliação do trabalho desenvolvido através da aplicação de um novo questionário
sobre a relevância dos Jogos Cooperativos, qual a sua contribuição, o que trouxe de
evolução para cada um e o que poderá utilizar no seu cotidiano (anexos).
REFERENCIAS:
BROTTO, Fábio O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental
é cooperar. 2º edição. Santos, SP: Re-novada, 1999. ____________________.
Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. 4
edição. Santos, SP: Re-novada, 2000.
BROWN, G.(1995) Jogos cooperativos: Teoria e prática. 2 ed.São Leopoldo:
Sinodal.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
FREIRE, J. B. e SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo:
Scipione, 2003.
ORLICK, T. Vencendo a competição. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da
Educação Básica. Educação Física. Paraná, 2008.
SOLER, Reinaldo. Educação Física escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
______________:. Brincando e Aprendendo com os Jogos Cooperativos. Rio de
Janeiro: 3º edição: Sprint, 2011.
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.
php.Acesso em várias datas.
www.youtube.com/vídeos/imagens. Acesso em várias datas..
http://www.kboing.com.br/musica. Acesso em 18 e 30/11/2013.
http://www.cineclick.com.br. Acesso 02/12/2013. Gênero: Animação
Ficha Técnica:
Direção: Andrew Stanton, John Lasseter. Roteiro: Andrew Stanton, Bob Shaw, Donald McEnery Elenco: David Foley, Hayden Panettiere, Julia Louis-Dreyfuss, Kevin Spacey, Phyllis Diller Produção: Darla K. Anderson, Kevin Reher. Fotografia: Sharon Calahan Trilha Sonora: Randy Newman Duração: 96 min.
ANEXOS
Segundo Momento
FICHA DIAGNOSTICA DE SONDAGEM
Turma: ____________ Idade:__________ Data:________________
1. Você já sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou assédio na escola?
( )Sim ( ) Não
2. Se isso aconteceu, quem fez isso com você?
( ) Colega da escola menino ( ) Colega da escola menina ( ) Primo ( ) Prima
( ) Irmão ( ) Irmã ( ) Vizinho menino ( ) Vizinho menina ( ) Professor
( ) Funcionário ( ) Setor Pedagógico.
3. Que tipo de intimidação, agressão ou assédio você sofreu?
( ) Racista ( ) Física ( ) Emocional ( ) Verbal ( ) Intelectual
4. Que idade você tinha quando isso aconteceu? _______________________
5. Esse fato ocorreu mais de uma vez? Pela mesma pessoa ou outra diferente?
_______________________________________________________________
6. Quando foi a última vez que você sofreu algum tipo de intimidação, agressão ou
assédio?
( ) Em torno de 1 ano ( ) Nos último 3 meses ( ) Esta semana
7. Em que local da escola isso aconteceu?
( ) Pátio ( ) Refeitório ( ) Banheiro ( ) Sala de aula ( ) Quadra esportiva
( ) Intervalo ( ) Aula de Educação Física ( ) Outro lugar. Onde?_______________
8. Como você se sentiu quando isso aconteceu?
Fiquei ( ) Triste ( ) Chateado (a) ( ) Assustado (a) ( ) Chorei
( ) Perdi a vontade de frequentar a escola ( ) Não me atingiu.
9. Quais foram as consequências da intimidação, agressão ou assédio que sofreu?
( ) Mudou de escola (Trocou de sala ( ) Brigou com a pessoa que provocou a
situação ( ) Não houve consequências.
10. O que você pensa sobre quem pratica intimidação, agressão ou assédio na
escola?
( ) Não penso nada ( ) Não gosta deles ( ) Não me atingem ( ) Sinto raiva
( ) Sinto pena ( ) Ignoro ( ) Continuo conversando com ele(s).
11. Quando isso ocorreu, quem procurou?
( ) Setor Pedagógico ( ) Direção ( ) Professor ( ) Outro colega ( ) Funcionário ( )
Ligou para seu responsável ( ) Ninguém no momento
12. Você já intimidou, agrediu ou assediou alguém na escola?
( ) Não ( ) Sim: Quantas vezes: ______________________________
Quem?_________________________________________________________
Onde?__________________________________________________________
Como foi? _______________________________________________________
Qual foi a consequência? __________________________________________
Há quanto tempo isso ocorreu? ______________________________________
13. Em sua opinião, por que as pessoas agridem, assediam ou intimidam o outro?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
SOU: ( ) Menino ( ) Menina
Nome somente se quiser: ____________________________________________.
Quinto Momento:
SONDAGEM SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Turma: ____________ Idade: _________ Sexo: _______________________
Quais foram os valores vivenciados durante as atividades?
2) O que observou de positivo nas atividades práticas propostas?
3) O que foi observado de negativo nas atividades práticas propostas?
4) Que tipo de sentimento você identificou no desenvolvimento das atividades?
( ) amizade ( ) solidariedade ( ) alegria ( ) raiva ( ) medo ( ) companheirismo
( ) paz.
5) Sentiu-se motivado para a prática cooperativa?
( ) Sim ( ) Talvez ( ) Não
6) Qual é a importância da cooperação na realização das atividades?
7) Podemos cooperar em outras instâncias de nossas vidas? Como?
8) Nos Jogos Cooperativos:
a) Os participantes da outra equipe são?
( ) adversários ( ) inimigos ( ) colegas
b) Os colegas da minha equipe:
( ) são importantes para alcançar o objetivo comum ( ) são indiferentes
para alcançar o objetivo comum.
9) Elaborar a história em quadrinhos a partir de atividades cooperativas
vivenciadas no decorrer da aplicação da intervenção pedagógica.
Sou: ( ) menino ( ) menina
Nome (opcional):_______________________________________________
Sexto Momento:
AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS
1) Neste período de realização do projeto, você presenciou alguma atitude
agressiva na escola?
a) Onde? ___________________________________________________
b) Essa agressão foi? ( ) Verbal ( ) Física ( )
c) Quem cometeu? ( ) Colega ( ) Professor ( ) Funcionário ( ) Irmão
( ) Seu responsável ( ) Equipe Pedagógica ( ) Direção ( ) Você
d) Estava ao seu alcance algo para amenizar a situação?
( ) Não ( )Sim
O que fez? ______________________________________________
2) Ao final das atividades desenvolvidas, qual sua reflexão sobre:
a) O que você define como atitudes agressivas na escola:
__________________________________________________________
b) Que atitudes podem iniciar uma agressão ou violência na escola?
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c) O que você pode contribuir para o ambiente escolar tornar se mais
amigável, harmônico e alegre?
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d) Deixe uma mensagem sobre paz e amizade. Poderá ser: uma frase,
figura, poesia ou música.
Nome: ____________________________________________________________
BINGO HUMANO:
Usa pulseira: Anda de bicicleta: Leu um livro no mês
anterior:
Não gosta de chocolate: Tem cachorro como
animal de estimação:
Tem gato como animal de
estimação:
Usa pijama para dormi: Gosta de cantar: Mora na casa da avó:
Toca um instrumento
musical:
Gosta de poesia: Nasceu em Curitiba:
Matemática é sua matéria
preferida:
Tem 12 anos: Possui a letra F no nome:
Tabela 1
O nome começa com a
letra V:
Está com tênis colorido: Tem olhos azuis:
Usa óculos: Joga vídeo game: Tem celular:
Filho único: Gosta da cor vermelha: Acorda tarde todos os
dias:
O nome tem a letra I: Comida preferida é
lasanha:
Educação Física é sua
matéria preferida:
Mora em apartamento: Gosta de voleibol Nasceu em outro estado:
Tabela 2
Gosta de jogar queimada: O nome tem 6 letras: Gosta de pular corda:
Português é sua matéria
preferida:
Está com tênis cinza: Usa brinco somente um
brinco:
Duas pessoas com o
mesmo nome na sala:
Toca algum instrumento
musical:
Participa de um grupo de
jovens em sua Igreja:
Sua cor preferida é azul: Leu um livro no último
mês:
Tem skate:
Anda de bicicleta: Tem um cachorro e um
gato:
Gosta de ler gibi:
Tabela 3