os t3 porquinhos

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Histórias Tradicionais Contadas por Nós… História nº 8 “ Os três Porquinhos” Texto da Turma: A Ano Idade: 8 anos Orientação: Profª: Cristina Queiroz Pinto Escola 1ºCEB de Bruscos 2007 /08

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Page 1: Os t3 porquinhos

Histórias Tradicionais Contadas por Nós…

História nº 8 – “ Os três Porquinhos”

Texto da Turma: A 3º Ano Idade: 8 anos

Orientação: Profª: Cristina Queiroz Pinto

Escola 1ºCEB de Bruscos 2007 /08

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Os três porquinhos

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Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe numa aldeia muito deserta. A mãe já andava a pensar neste assunto há muito tempo: os seus três filhos já eram crescidos.

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Eram agora adultos e precisavam de ser independentes e construírem as suas vidas. Por isso, tinham de construir a sua própria casa. Então um dia disse-lhes:- Meus filhotes temos de falar. Vocês já têm idade suficiente para irem viver sozinhos.

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E os Porquinhos que já esperavam por isso há algum tempo disseram:- Está bem mamã! Ainda hoje vamos procurar o sítio para construirmos as nossas próprias casas.

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Então lá foram por entre os campos, no meio do mato à procura do lugar certo para construirem as suas próprias casas. Tanto andaram e procuraram que finalmente encontraram.

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O mais novo e mais pequeno como era o mais preguiçoso pensou logo construir uma casa de palha para não ter muito trabalho… O do meio como era um pouco mais trabalhador, mas não muito… Pensou melhor e fez uma casa de madeira… O mais velho, mais experiente e cauteloso, como gostava muito de trabalhar pensou e construiu uma casa bem mais resistente à dos seus irmãos. Pois, fez como deve ser uma casa de tijolos!...

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Entretanto, o porquinho mais novo mal acabou de fazer a sua casa sentou-se a descansar, num banquinho pequenino que lá tinha posto, quando ouviu alguém bater à sua porta: - Truz, Truz… Ele não sabia…Mas, era o Lobo Mau que lhe batia à porta. - Quem é… - perguntou o porquinho O lobo não respondeu, mas disse: - Abre a porta imediatamente, porque se assim não fizeres eu deito a tua linda casinha abaixo. – disse bem alto o Lobo Mau e em tom irónico.

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O lobo ficou tão furioso que começou a soprar. Soprou, soprou, fum… fum…Até que… deitou a casinha pequenina do nosso porquinho mais novo, não resistiu e voou espalhando a palha toda pelo ar.

O porquinho ficou cheio de medo. Onde estava a sua mãe que não estava ali para o proteger do Lobo Mau?... E os seus irmãos?... Estava cheio de medo, muito assustado e nervoso. Por isso, resistiu e não abriu a porta.

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O pobre porquinho, tão assustado, fugiu… Fugiu a correr para a casa do seu irmão do meio. Então, quando lá chegou logo contou o que se tinha passado e o seu irmão imediatamente o acolheu, na sua casinha de madeira. O Lobo Mau que percebeu por onde tinha fugido o pequeno porquito seguiu-o e logo, também, chegou à casa de madeira do porquinho do meio.

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O Lobo Mau que percebeu por onde tinha fugido o pequeno porquitoseguiu-o e logo, também, chegou à casa de madeira do porquinho do meio.

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Novamente o Lobo Mau tentou apanhar, desta vez, os dois porquinhos, que se encontravam dentro da casa de madeira:- Abre, a porta. Abre a porta. Pois, se assim não for eu deito a casa abaixo. E os dois porquinhos unidos responderam: - Não. Nem pensar, nós não vamos abrir. Mais uma vez o lobo nem hesitou… Encheu o peito de ar e soprou com tanta força, uma, duas, três vezes… Até que pobre casinha de madeira não resistiu e caiu…desmoronou-se. Então os dois porquinhos aflitos correram muito e fugiram a refugiarem-se na casa do irmão mais velho.

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O irmão mais velho recebeu-os e acolheu-os…Mas, não sem antes lhes dar na cabeça fazendo-os ver que não lhes tinha valido de nada construírem a casa à pressa e sem grande esforço.

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Quando o lobo lá chegou mais uma vez disse: - Abre a porta ou eu deito a tua casa abaixo… com um sopro meu, de tão forte que ele é a tua casa vem abaixo. - Nem pensar, eu não vou abrir. – respondeu o porquinho mais velho seguro daquilo que estava a dizer e da decisão tomada.

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- Ai, ui, ai ai, ui, ai… - gritava o lobo que tinha acertado em cheio dentro do caldeirão com água já a ferver e já com o rabo queimado. Desta feita os porquinhos que já tinham aberto a porta só viram o lobo Mau com as mãos a protegerem o seu rabo queimado, aos saltos por ali fora pensando que desta vez não iria mais voltar. Assim, felizes e em paz os três porquinhos finalmente ficaram.

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Fim

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Os três porquinhos satisfeitos com a vitória viveram felizes para sempre . pois, o lobo, esse nunca mais os chateou nem deu nas vistas por aqueles lados.