palestra saúde mental e física
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SAÚDE MENTALE
SAÚDE FÍSICA
Associação Espirita Paz e AmorVictor Passos
VO
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NO
RM
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NORMALIDADE COMO
AUSÊNCIA DE AUSÊNCIA DE DOENÇADOENÇA.
Saúde é o silêncio dos órgãos.
Define-se pelo que não é.
NORMALIDADE IDEAL
Utopia - Fantasia
Supostamente sadio
NORMALIDADE
ESTATÍSTICA
Normal é o que se
observa com mais
frequência numa
população
NORMALIDADECOMO
BEM-ESTAR
OMS – 1958
Saúde é o completo bem-estar físico, mental e social.
NORMALIDADE FUNCIONAL
Um fenómeno é considerado
normal desde que não provoque
sofrimento.
NORMALIDADE
COMO
PROCESSOConsideram-se os aspetos dinâmicos do
desenvolvimento psicossocial, das desestruturações e reestruturações ao longo do
tempo, de crises, de mudanças próprias de certos períodos etários.
NORMALIDADE
SUBJETIVA
Ênfase na percepção subjetiva
do próprio indivíduo.
NORMALIDADE NORMALIDADE
OPERACIONALOPERACIONAL
Baseia-se num critério arbitrário
e factos
NORMALIDADE
COMO
EQUILÍBRIO
Resultado do
esforço constante
para manter uma
harmonia consigo
mesmo, com o meio
e com o Universo.
NORMALIDADE COMO
EQUILÍBRIO
stress: precisamos dele para sobreviver.
René Descartes
1596-1650
Mecanismo cartesiano:
DUALISMO
alma - corpo
Sigmund Freud
1856 - 1939
Os neuróticos adoecem por causa dos mesmos complexos contra os quais nós, os sãos, também lutamos.
A enfermidade não
é uma simples
alteração funcional.
ANTROPOLÓGIAANTROPOLÓGIA
Se modela na integridade
do ser, em sua condição
de sujeito da natureza e
protagonista de sua
existência.
ANTROPOLÓGIAANTROPOLÓGIA
A saúde mental ou física
é o resultado de um
processo dinâmico de
interação entre o homem
e o meio onde vive.
Cap. V
Bem-aventurados os aflitos
“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”
(S.Matheus)
• Justiça das aflições
• Causa atuais das aflições
• Causas anteriores das aflições
• Motivos de resignação
• O mal e o remédio
Cap. V
Bem-aventurados os aflitos
“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”
(S.Matheus)
Justiça das aflições
Logo, as vicissitudes da vida derivam de uma causa
e, pois se Deus é justo, justa há de ser esta causa.
Cap. V
Bem-aventurados os aflitos
“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”
(S.Matheus)
Causas atuais das aflições
De duas espécies são as vicissitudes da vida: umas têm
sua causa na vida presente; outras, fora desta vida.
Cap. V
Bem-aventurados os aflitos
“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”
(S.Matheus)
Causas anteriores das aflições
Todo efeito tem uma causa.
Tribulações podem ser impostas a Espíritos endurecidos.
O sofrimento nem sempre é expiação.
Pode ser uma prova.
Cap. V
Bem-aventurados os aflitos
“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”
(S.Matheus)
Motivos de resignação
O homem que sofre assemelha-se a um devedor de
avultada soma, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje
mesmo a centésima parte do teu débito, quitar-te-ei do
restante e ficarás livre”
Vida corpórea = um ponto no infinito
Cap. V
Bem-aventurados os aflitos
“Bem-aventurados os que choram porque serão consolados...”
(S.Matheus)
O mal e o remédio
Como desencarnados, quando pairáveis no Espaço, escolhestes as vossas provas, julgando-vos bastante fortes para as suportar. Por que agora murmurar?
A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente.
Santo Agostinho
“Irmãos, quanto a mim, não julgo que haja alcançado a perfeição, mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam,
avanço para as que se encontram diante de mim.”
Paulo (Filipenes)
MUITA PAZ