panorama geral da flora brasileira ameaçada de extinção · 2006-11-01 · gimnospermas dr....
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Panorama Geral da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção
Gláucia M. DrummondFundação Biodiversitas
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AS Meta 2010
Reduzir a taxa de perda dos componentes da biodiversidade, incluindo (i) biomas, (ii) espécies e sub-populações), e (iii) diversidade genética
Indicador Titular: Mudanças de situação de espécies ameaçadas
Verificador: Listas vermelhas de espécies ameaçadas de extinção
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ASLista Vermelha Atual da
Flora Brasileira
Convênio no.46/02, celebrado entre o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis –IBAMA e a Fundação Biodiversitas para a Conservação da Diversidade Biológica.
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ASHistórico das Listas Vermelhas de
Flora no Brasil
1a. Lista: Portaria IBDF n. 303 de 29 de maio de 1968 (13 espécies)
2a. Lista: Portaria IBDF n. 93 de 05 de dezembro de 1973 (+ 1 espécie)
3a. Lista (VIGENTE): Portaria IBAMA n. 37-N de 03 de abril de 1992 (107 espécies)
4a. Lista: Elaborada em 2005, aguarda homologação desde Dez/05
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AS Listas Estaduais
|Minas Gerais (1995-2006)|Paraná (1995) |Rio Grande do Sul (2002)|São Paulo (2004)|Espírito Santo (2005)|Pará (2006)
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AS Metodologia de Revisão Coordenação Geral: SBF/MMA,SBB/JBRJ,RBJB/IBAMA/JBBH/Biodiversitas
Coordenação Científica:Briófitas
Dra. Olga Yano - IBtPteridófitas
Dr. Alexandre Salino - UFMGGimnospermas
Dr. Marcos Sobral - UFMGMonocotiledôneas
Dr. Paulo Takeo Sano – USPDra. Hilda Maria Longhi-Wagner – RSDr. Marcus Nadruz – JBRJDr. Cássio Van Den Berg – UEFS
Dicotiledôneas Dr. João Renato Stehmann – UFMG
Dra. Daniela Zappi – RBG KewDr. Marcos Sobral – UFMGDr. Vidal Mansano – JBRJDra. Carolyn Proença – UnBDr. Vinícius Castro Souza – ESALQ/USPDr. Jimi Naoki Nakajima - UFU
AmazôniaDr. Dário Amaral (MEG)
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AS Metodologia de Revisão
Roteiro Metodológico para Elaboração de Listas Vermelhas
Etapa preparatória (Lista prévia)
Consulta ampla (Banco de dados on-line)
Etapa decisória (Workshop técnico – Junho/2005)
Etapa final (Relatório)
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ASEstrutura das Categorias de Risco Estrutura das Categorias de Risco
Adotadas (IUCN, 2001)Adotadas (IUCN, 2001)
ExtintaExtinta na natureza
Em perigo
Vulnerável
Quase ameaçada
Não ameaçada
Dados Deficientes
Não avaliada
Com Dados Adequados
(Avaliada)
(Ameaçadas)
Com dados insuficientes
Criticamente em perigo
Extinta regionalmente
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AS Critérios IUCN
Declínios populacionaisExtensão da área de distribuição
geográficaÁrea de OcupaçãoTamanhos populacionaisEstimativas de tamanhos de
populações mínimas viáveis
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ASDesafio
Estimativas variadas para o Brasil• 30.000 a 56.000 espécies de plantas
superiores• Ca. 2500 gêneros
16.500 e 18.500 endêmicas
14-19% do patrimônio genético mundial
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AS Coleções Taxônomicas
Estado/Região No de
Herbários
No. de Espécimes
Regiâo Centro-Oeste 12 438.450 Região Nordeste 25 639.037 Região Norte 9 616.421 Região Sudeste 48 2.290.350 Região Sul 31 1.083.085
BRASIL 125 5.064.467
Paris (P)Paris (P) 8.000.0008.000.000New York (NY)New York (NY) 6.500.0006.500.000Kew (K)Kew (K) 6.000.0006.000.000
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ASDENSIDADE DE COLETA
- avalia o grau de amostragem de uma região, estado ou país;
- indica se o acervo existente é suficiente ou insuficiente para nos dar uma noção de sua riqueza
Ideal (mais de 3 amostras/ km²)
Suficiente (1 amostra / km²)
Brasil = 0,60 amostra / km²
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AS Acervos brasileiros (2004)
Região Área total
(Km2)
Especimes arborizados
Espécie/Km2
Especialistas Espécimes/especialistas
Norte 3 851 560,4
616.421 0,16
43 14335
Nordeste 1 556 001,1
639.037 0,41
61 10476
Sudeste 924 266,3 2.290.350 2,47
170 13472
Sul 575 316,2 1.083.085 1,89
73 14836
Centro-Oeste 1 604 852,3
438.450 0,27
30 14615
BRASIL 8 511 5.067.343 0,60
377/503
10074
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CERRADO-Extremamente ameaçado no Brasil -Endemismos elevados (Campos Rupestre)- Poucos inventários (espécies arbóreas)
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AS Resultados
Avaliação No Espécies %
Ameaçadas 1537 32,15
- Extintas 8 0,17
- Extintas na Natureza 4 0,08
- Quase ameaçadas 36 0,75
Dados Deficientes 2513 52,56
Não ameaçadas 683 14,29
Não avaliadas 431
Total 5212 100
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AS Resultados
Categoria de Ameaça No Espécies %
Criticamente em perigo (CR)
297 19,32
Em perigo (EN) 322 20,95
Vulnerável (VU) 918 59,73
Total 1537 (2,8%) 100
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AS Resultados
Critério No. Spp. %
A 120 7,18%
B 943 56,43%
C 35 2,09%
D 572 34,23%
E 1 0,06%
TOTAL 1671 100,00%
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AS Estimativas de Riqueza
DIVISÃO MUNDO BRASIL AMEAÇADAS %
BRIÓFITAS 12.0000 3000 17 0,5
PTERIDÓFITAS 9.000-12.000
1.200-1.300
81 6,75
GIMNOSPERMAS 800 16 02 12,5
ANGIOSPERMAS 250.000-280.000
40.000-50.000
1449 3,6
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AS Resultados
A distribuição da ameaça por estado coincide com aqueles estados que possuem as respectivas listas vermelhas da flora, com exceção da BA.
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ASEstratégias Globais para Conservação de Plantas
Alvos
60% das espécies ameaçadas conservadas in-situ
60% das plantas ameaçadas acessíveis em coleções ex-situ do país de origem, sendo 10% do total empregado em programas de reintrodução e restauração
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ASConservação in-situ
PROTEÇÃO EM UCs
Categoria Ameaça Categoria Manejo Espécies
CR PI / RPPN/US 81 (297) 0U 28%
EN PI / RPPN/US135 (322) OU 42%
VU PI / RPPN/US387 (918) 0U 42%
TOTAL 553 (1537) 0U 36%
Urgência: Lista de espécies das UCs
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ASConservação ex-situ
Quantas plantas temos hoje conservadas no Jardins Botânicos brasileiros?
Temos hoje no Brasil ca. 30 jardins botânicos e nestes quase nenhum com o acervo informatizado, e os que possuem normalmente não possuem todos os dados necessários para considerar os espécimes em conservação ex situ (faltam dados de coleta), muitas coleções possuem exemplares apenas únicos de cada espécie e por este motivo não são, e não poderão ser, utilizadas para programas de re-introdução ou reforço populacional.
Em suma, atualmente com a lista de espécies ameaçadas em apenas 108 plantas não possuimos os 60% delas conservado ex situ, nem em número e nem e qualidade. Se a lista ampliar para 1500 plantas de nada mudará o nosso quadro, porém teremos apenas mais trabalho.
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AS ColaboradoresP e s q u i s a d o r I n s t i t u i ç ã o A l e s s a n d r o R a p i n i U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e F e i r a d e S a n t a n a A l e x a n d r e S a l i n o U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e M i n a s G e r a i s A m a u r i C e s a r M a r c a t o U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o - D e p a r t a m e n t o d e B o t â n i c a A n a O d e t e S a n t o s V i e i r a U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e L o n d r i n a A n a P a u l a d o N a s c i m e n t o P r a t a I n s t i t u t o d e B o t a n i c a - H e r b a r i o A n d r é a O n o f r e d e A r a u j o U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o - E S A L Q A n g e l a M a r i a S t u d a r t d a F o n s e c a V a z I n s t i t u t o B r a s i l e i r o d e G e o g r a f i a e E s t a t í s t i c a A r i a n e L u n a P e i x o t o I n s t i t u t o d e P e s q u i s a s J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o A r i s t ô n i o M a g a l h ã e s T e l e s U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e M i n a s G e r a i s A u g u s t o C é s a r P e s s ô a S a n t i a g o U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e P e r n a m b u c o C a r l o s A e d o R e a l J a r d i n B o t a n i c o C a r l o s A l b e r t o G a r c i a S a n t o s U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o C a r l o s F a b i a n o R o z i n d o C a r d o s o I B A M A C a r l o s V i c t o r M e n d o n ç a F i l h o F a c u l d a d e s F e d e r a i s I n t e g r a d a s d e D i a m a n t i n a - F A F E I D C a r m e n S í l v i a Z i c k e l U F R P E C a r o l y n E l i n o r e B a r n e s P r o e n ç a U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a C a s s i a B e a t r i z R o d r i g u e s M u n h o z U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a d e B r a s í l i a C a s s i a M ô n i c a S a k u r a g u i U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e M a r i n g á C á s s i o S o a r e s M a r t i n s F u n d a ç ã o B i o d i v e r s i t a s C á s s i o v a n d e n B e r g U n i v e r s i d a d e d e F e i r a d e S a n t a n a C e z a r N e u b e r t G o n ç a l v e s I n s t i t u t o B r a s i l e i r o d o M e i o A m b i e n t e e R e c u r s o s N a t u r a i s
R e n o v á v e i s - I B A M A C í n t i a K a m e y a m a I n s t i t u t o d e B o t â n i c a C l a u d e n i r S i m õ e s C a i r e s U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e M a t o G r o s s o d o S u l e S e c r e t a r i a
E s t a d u a l d e E d u c a ç ã o - M S C l á u d i a E l e n a C a r n e i r o U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e F e i r a d e S a n t a n a C l a u d i a P e t e a n B o v e M u s e u N a c i o n a l - U F R J C l a u d i n e M a s s i M y n s s e n I n s t i t u t o d e P e s q u i s a J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o C l á u d i o A u g u s t o M o n d i n P o n t i f í c i a U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a d o R S - P U C R S C l a u d i o N i c o l e t t i d e F r a g a I n s t i t u t o d e P e s q u i s a s J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o C y l F a r n e y C a t a r i n o d e S á I n s t i t u t o d e P e s q u i s a s J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o D a n i e l a S a m p a i o E s c o l a S u p e r i o r d e A g r i c u l t u r a - E S A L Q / U S P D a n i e l a Z a p p i R o y a l B o t a n i c G a r d e n s , K e w D á r i o A m a r a l M u s e u P a r a e n s e E m í l i o G o e l d i D e n i l s o n F . P . I n s t i t u t o d e B o t â n i c a – S P D o n a l d H . L e s U n i v e r s i t y o f C o n n e c t i c u t D o u g l a s C . D a l y N e w Y o r k B o t a n i c a l G a r d e n E i m e a r N i c L u g h a d h a R o y a l B o t a n i c G a r d e n s E l a i n e B a r b o s a M i r a n d a U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e F e i r a d e S a n t a n a E l i d e P e r e i r a d o s S a n t o s U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o P a r a n á E l s i e F r a n k l i n G u i m a r ã e s I n s t i t u t o d e P e s q u i s a s J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o E r i c d e C a m a r g o S m i d t U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e F e i r a d e S a n t a n a E v e L u c a s R o y a l B o t a n i c G a r d e n s K e w F a b i a n a R e g i n a N o n a t o F a c u l d a d e s J o r g e A m a d o F a b i a n e N e p o m u c e n o d a C o s t a F a c u l d a d e s F e d e r a i s I n t e g r a d a s d e D i a m a n t i n a F a b i o A u g u s t o V i t t a I n s t i t u t o d e B o t a n i c a , S e ç ã o d e C u r a d o r i a d o H e r b a r i o F a b i o l a F e r e s U N I C A M P F á t i m a R e g i n a G o n ç a l v e s S a l i m e n a U n i v e r s i d a d e F e d e r a o l d e J u i z d e F o r a F e r n a n d a A n t u n e s C a r v a l h o I n s t i t u t o N a c i o n a l d e P e s q u i s a s n a A m a z ô n i a F e r n a n d o R é g i s D i M a i o U n i v e r s i d a d e E s t á c i o d e S á F l á v i a C r i s t i n a P i n t o G a r c i a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e V i ç o s a - U F V
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AS ColaboradoresG e r a l d o C e n i C o e l h o U n i j u í - U n i v e r s i d a d e R e g i o n a l d o N o r o e s t e d o E s t a d o d o R S G e r l e n i L o p e s E s t e v e s I n s t i t u t o d e B o t â n i c a d e S ã o P a u l o G e r s o n O l i v e i r a R o m ã o E S A L Q - U S P , D e p t o . C i ê n c i a s B i o l ó g i c a s , H e r b á r i o E S A G l á u c i a D r u m m o n d F u n d a ç ã o B i o d i v e r s i t a s H . M a a s - v a n d e K a m e r N a t i o n a a l H e r b a r i u m N e d e r l a n d , U t r e c h t b r a n c h e H a r o l d o C . d e L i m a I n s t i t u t o d e P e s q u i s a s J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o H e l i o d e Q u e i r o z B o u d e t F e r n a n d e s M u s e u d e B i o l o g i a P r o f . M e l l o L e i t ã o - I P H A N - M i n C H i l d a M a r i a L o n g h i - W a g n e r U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o G r a n d e d o S u l H o r t e n s i a P o u s a d a B a u t i s t a U n i v e r s i d a d e d o E s t a d o d a B a h i a I l s i I o b B o l d r i n i U F R G S , I n s t . B i o c i ê n c i a s , D e p . B o t â n i c a I n ê s C o r d e i r o I n s t i t u t o d e B o t â n i c a I v a C a r n e i r o L e a o B a r r o s U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e P e r n a m b u c o J . F r a n c i s c o M o r a l e s Q u i r ó s I n s t i t u t o N a c i o n a l d e B i o d i v e r s i d a d ( I N B i o ) , J a s p e r J o s é Z a n c o U n i v e r s i d a d e d o S u l d e S a n t a C a t a r i n a J e f f e r s o n P r a d o I n s t i t u t o d e B o t â n i c a J i m i N a o k i N a k a j i m a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e U b e r l â n d i a J o ã o A g u i a r N o g u e i r a B a t i s t a E m b r a p a R e c u r s o s G e n é t i c o s e B i o t e c n o l o g i a J o ã o L a r o c c a U N I S I N O S J o ã o M a r c e l o A l v a r e n g a B r a g a I n s t i t u t o d e P e s q u i s a s J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o J o ã o R e n a t o S t e h m a n n U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e M i n a s G e r a i s J o s a f a C a r l o s d e S i q u e i r a P U C - R i o J o s é F l o r i a n o B a r ê a P a s t o r e U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a J o s é I r a n i l d o M i r a n d a d e M e l o U n i v e r s i d a d e F e d e r a l R u r a l d e P e r n a m b u c o J o s é R u b e n s P i r a n i U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o J u l i a n a d e P a u l a S o u z a E S A L Q / U S P J u l i a n a G a s t a l d e l l o R a n d o E S A L Q / U S P J u l i e H e n r i e t t e A n t o i n e t t e D u t i l h U n i c a m p J u l i o A n t o n i o L o m b a r d i U N E S P L a n a d a S i l v a S y l v e s t r e U n i v e r s i d a d e F e d e r a l R u r a l d o R i o d e J a n e i r o L e t í c i a R i b e s d e L i m a I n s t i t u t o d e B o t â n i c a d o E s t a d o d e s ã o P a u l o L i d y a n n e Y u r i k o S a l e m e A o n a U N I C A M P L i l i a n A u l e r M e n t z U F R G S L i l i a n E g g e r s U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o G r a n d e d o S u l L í v i a G o d i n h o T e m p o n i U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o L i v i a W a n n t o r p L u d w i g M a x i m i l i a n U n i v e r s i t y L u c i a d À . F r e i r e d e C a r v a l h o J a r d i m B o t a n i c o d o R i o d e J a n e i r o L ú c i a G a r c e z L o h m a n n U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o L u c i a H e l e n a S o a r e s e S i l v a D e p t o . d e B o t â n i c a , I C C - S u l , U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a L u c i a R o s s i I n s t u t o d e B o t â n i c a L ú c i o d e S o u z a L e o n i F a c u l d a d e d e F i l o s o f i a C i ê n c i a s e L e t r a s d e C a r a n g o l a - U E M G L u d o v i c J e a n C h a r l e s K o l l m a n n M u s e u d e B i o l o g i a P r o f . M e l l o L e i t a o L u í s C a r l o s B e r n a c c i I n s t i t u t o A g r o n ô m i c o ( I A C ) L u i z W i l s o n L i m a - V e r d e U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o C e a r á M a n o e l a F e r r e i r a F e r a n a n d e s d a S i l v a M u s e u P a r a e n s e E m í l i o G o e l d i M a r a A n g e l i n a G a l v ã o M a g e n t a U n i v e r s i d a d e S a n t a C e c í l i a - U N I S A N T A M a r a R e j a n e R i t t e r U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d o R i o G r a n d e d o S u l , I n s t i t u t o d e
B i o c i ê n c i a s , D e p a r t a m e n t o d e B o t â n i c a M a r c c u s A l v e s U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e P e r n a m b u c o M a r c e l o d a C o s t a S o u z a I n s t i t u t o d e P e s q u i s a s J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i r o
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AS ColaboradoresM a rc e lo F ra g o m e n i S im o n E m b ra p a M a rc e lo G u e r r a S a n to s F F P -U E R J M a rc io R o b e r to P ie tro b o m M u s e u P a r a e n s e E m í lio G o e ld i / M C T M a rc o A n to n io d e A s s i s U n iv e r s id a d e E s ta d u a l P a u l i s ta - I n s t i tu to d e B io c iê n c ia s -
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AS Colaboradores (290)Rita Baltazar de Lima U niversidade Federal da Paraíba R ita de Cassia Araujo Pereira Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária IPA Robert R . H aynes U niversity of Alabama Roberto Lourenço Esteves U niversidade do Estado do R io de Janeiro Ronaldo M arquete IBGE - JBRJ Rosana Farias Singer U nicamp (U niversidade Estadual de Campinas) Rosana M oreno Senna Fundação Zoobotânica do Rio G rande do Sul Rosana Romero U niversidade Federal de U berlândia Rosangela Simão Bianchini Instituto de Botânica Roseli Buzanelli Torres IAC - Instituto Agronômico de Campinas - Núcleo de Pesquisa
e Desenvolvimento do Jardim Botânico Scott A . M ori The New York Botanical Garden Sergio Romaniuc Neto Instituto de Botânica Silvana H elena Nascimento M onteiro U niversidade Estadual de Feira de Santana/ Programa de Pós-
graduação em Botânica Sonia M arisa H efler Pontifícia universidade Católica do Paraná Steven G inzbarg U niversity of Alabama Taciana Barbosa Cavalcanti Embrapa Cenargen Tânia Regina dos Santos Silva U niversidade Estadual de Feira de Santana Tatiana Teixeira de Souza Chies U niversidade Federal do R io Grande do Sul Teresia Strehl Pesquisadora Autônoma Thais Scotti do Canto-D orow U niversidade Federal de Santa M aria Vanessa Lopes Rivera U niversidade de Brasília Vanessa P lana Royal Botanic Garden Edinburgh Veridiana V izoni Scudeller U niversidade do Estado do Am azonas / Centro U niversitário
Luterano de M anaus V idal de Freitas M ansano Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do R io de Janeiro V inícius Antonio de Oliveira D ittrich U niversidade Estadual Paulista - Campus de Rio C laro V inicius Castro Souza Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / U SP V itor Fernandes O liveira de M iranda U niversidade de M ogi das Cruzes - ACS W ashington M arcondes-Ferreira U NICAM P W ellington Forster U niversidade de São Paulo-ESALQ/Laboratório de Sistemática
Vegetal W illiam W ayt Thomas The New York Botanical Garden
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AS Cenários e Tendências
Negativo: Lista não homologada espécies extintas
Intermediário: Lista homologada e inexistência de ações espécies extintas
Otimista: Lista homologada, ações de conservação implementadas e estudos apoiados redução da perda
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AS O que fazer
Aprovar a lista Revisões periódicas do documento Criar novas UCs (análise de lacunas) Inventários em UCs Avaliar grau de implementação das UCs Criar programas de pesquisa (DDs) e
proteção Aumentar no. amostragens em campo Fortalecer os herbários Formar recursos humanos Criar programas de capacitação Elaborar listas estaduais